O documento discute biossegurança no ambiente cirúrgico, abordando conceitos, riscos, equipamentos de proteção, normas regulamentadoras e gestão de resíduos. É destacada a importância de se controlar a qualidade ambiental das áreas cirúrgicas e da colaboração entre unidades de saúde, bloco cirúrgico e serviços de manutenção e prevenção para promover biossegurança.
O documento discute biossegurança e os riscos associados a atividades de pesquisa e serviços de saúde. Ele define biossegurança e lista os principais grupos de riscos como físicos, químicos, ergonômicos, biológicos e acidentes. Além disso, fornece detalhes sobre riscos biológicos e químicos em serviços de saúde e sobre o gerenciamento adequado de resíduos de serviços de saúde.
O documento discute a importância da biossegurança na Central de Material Esterilizado (CME) hospitalar. Ele explica os objetivos, equipamentos de segurança, classificação de riscos e procedimentos de manipulação de materiais na CME de acordo com normas de segurança. A existência de equipamentos de proteção e diretrizes para um ambiente seguro na CME é essencial para proteger a segurança de todos.
O documento discute conceitos e normas de biossegurança para técnicos em estética. Aborda definições básicas como agentes biológicos, químicos e físicos, EPIs, desinfecção e esterilização. Também apresenta a Agência Nacional de Vigilância Sanitária e seus papéis em relação à biossegurança.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e descreve os principais riscos biológicos, como bactérias, fungos e vírus. Também aborda acidentes com material biológico, formas de exposição, transmissão de HIV, hepatite B e C e a legislação brasileira sobre biossegurança.
O documento discute normas de biossegurança no ambiente de trabalho em serviços de saúde. Ele define biossegurança e descreve equipamentos de proteção individual como jalecos, luvas, óculos e máscaras que devem ser usados para proteger a saúde dos trabalhadores. Além disso, apresenta equipamentos de proteção coletiva como autoclaves e chuveiros de emergência necessários para garantir a segurança no local de trabalho.
Biossegurança é o conjunto de ações para prevenir riscos à saúde humana e ambiental em pesquisas e serviços de saúde. Ela inclui medidas como assepsia, desinfecção e esterilização para evitar a transmissão de microrganismos entre pacientes e profissionais, conhecida como infecção cruzada. Os resíduos hospitalares são classificados em 5 grupos (A a E) de acordo com seu potencial de contaminação e
Este manual fornece diretrizes sobre biossegurança para a Faculdade de Odontologia de Araraquara, incluindo procedimentos para limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos, equipamentos de proteção individual, cuidados com acidentes e resíduos biológicos.
O documento discute biossegurança e os riscos associados a atividades de pesquisa e serviços de saúde. Ele define biossegurança e lista os principais grupos de riscos como físicos, químicos, ergonômicos, biológicos e acidentes. Além disso, fornece detalhes sobre riscos biológicos e químicos em serviços de saúde e sobre o gerenciamento adequado de resíduos de serviços de saúde.
O documento discute a importância da biossegurança na Central de Material Esterilizado (CME) hospitalar. Ele explica os objetivos, equipamentos de segurança, classificação de riscos e procedimentos de manipulação de materiais na CME de acordo com normas de segurança. A existência de equipamentos de proteção e diretrizes para um ambiente seguro na CME é essencial para proteger a segurança de todos.
O documento discute conceitos e normas de biossegurança para técnicos em estética. Aborda definições básicas como agentes biológicos, químicos e físicos, EPIs, desinfecção e esterilização. Também apresenta a Agência Nacional de Vigilância Sanitária e seus papéis em relação à biossegurança.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e descreve os principais riscos biológicos, como bactérias, fungos e vírus. Também aborda acidentes com material biológico, formas de exposição, transmissão de HIV, hepatite B e C e a legislação brasileira sobre biossegurança.
O documento discute normas de biossegurança no ambiente de trabalho em serviços de saúde. Ele define biossegurança e descreve equipamentos de proteção individual como jalecos, luvas, óculos e máscaras que devem ser usados para proteger a saúde dos trabalhadores. Além disso, apresenta equipamentos de proteção coletiva como autoclaves e chuveiros de emergência necessários para garantir a segurança no local de trabalho.
Biossegurança é o conjunto de ações para prevenir riscos à saúde humana e ambiental em pesquisas e serviços de saúde. Ela inclui medidas como assepsia, desinfecção e esterilização para evitar a transmissão de microrganismos entre pacientes e profissionais, conhecida como infecção cruzada. Os resíduos hospitalares são classificados em 5 grupos (A a E) de acordo com seu potencial de contaminação e
Este manual fornece diretrizes sobre biossegurança para a Faculdade de Odontologia de Araraquara, incluindo procedimentos para limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos, equipamentos de proteção individual, cuidados com acidentes e resíduos biológicos.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o que é risco biológico e como profissionais de saúde estão expostos a esse tipo de risco durante o atendimento a pacientes. Também apresenta as normas e procedimentos de segurança que devem ser adotados para prevenir acidentes e transmissão de doenças, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual e o descarte adequado de resíduos perfurocortantes.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, definindo termos como biosegurança, agentes de risco e níveis de contenção biológica. Apresenta princípios como classificação de resíduos, equipamentos de proteção e simbologia utilizada. Tem como objetivo estabelecer normas que minimizem riscos à saúde de pessoas expostas a agentes biológicos.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32 (NR-32), que estabelece medidas de segurança e saúde para trabalhadores da área da saúde. A NR-32 cobre riscos biológicos, químicos e de radiação, além de equipamentos de proteção, tratamento de resíduos, refeitórios e capacitação dos trabalhadores. O documento enfatiza a importância de os profissionais da saúde conhecerem a NR-32 para cobrarem seu cumprimento e se protegerem.
O documento discute conceitos e procedimentos de biossegurança em clínicas de estética. Aborda riscos de contaminação, normas de segurança como uso de EPIs e higienização das mãos, além de métodos de esterilização e descarte de materiais perfurocortantes. Também apresenta elementos de contenção de riscos como boas práticas, equipamentos de proteção e projeto adequado das instalações.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
1) A biossegurança surgiu no século XX para controlar riscos de novas tecnologias e é regulada por leis em vários países.
2) Foi criada no Brasil a CTNBio, ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, para assessorar o governo sobre biossegurança de organismos geneticamente modificados.
3) A CTNBio emite pareceres sobre liberação de OGMs e acompanha progressos científicos para garantir segurança do público e meio ambiente.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar. Ele define biossegurança e descreve os riscos biológicos, químicos e físicos presentes no hospital. Também explica os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) usados e as técnicas de higienização das mãos para reduzir o risco de contaminação.
O documento discute os procedimentos de biossegurança em odontologia, incluindo a prevenção da transmissão de doenças através do uso correto de equipamentos de proteção individual, esterilização de instrumentos, desinfecção do ambiente e anti-sepsia do paciente. Doenças infecciosas comuns em odontologia e seus métodos de transmissão também são abordados.
O documento discute semiologia, biossegurança, normas regulamentadoras, equipamentos de proteção individual e precauções para doenças infecto-contagiosas. Aborda conceitos como semiologia, antissepsia, assepsia, esterilização e equipamentos como máscaras, luvas, jaleco e óculos usados para proteção.
1. O documento discute o histórico e definição de biossegurança ao longo das décadas desde os anos 1970, quando o tema foi inicialmente discutido, até os dias atuais.
2. É abordada a evolução dos conceitos de contenção em biossegurança e dos níveis de biossegurança de 1 a 4, classificados de acordo com o risco dos microrganismos manipulados.
3. Também são detalhadas as barreiras primárias e secundárias exigidas para cada nível, assim como práticas especiais e equipamentos de prote
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, incluindo:
1) Equipamentos de proteção individual como luvas, jalecos e óculos para proteger os trabalhadores.
2) Procedimentos como higienização das mãos, limpeza de superfícies e descarte adequado de resíduos.
3) Riscos à saúde dos trabalhadores incluindo riscos biológicos, químicos e acidentes, e a importância da imunização.
Este documento apresenta os conteúdos da disciplina de Biossegurança, incluindo conceitos, riscos em clínicas de estética, medidas de contenção de risco, normas básicas, procedimentos de limpeza e esterilização, segurança no manuseio de produtos químicos, sinalização de segurança, níveis de biossegurança e gerenciamento de resíduos em saúde.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, definindo termos como biossegurança, acidentes de trabalho e tipos de riscos. Apresenta equipamentos de proteção individual e coletiva, procedimentos como higienização das mãos, uso de jalecos e luvas, e descarte adequado de resíduos. Também aborda imunização da equipe, primeiros socorros em caso de acidente e segurança do paciente.
O documento discute biossegurança em laboratórios, incluindo os níveis de biossegurança de 1 a 4, equipamentos de proteção individual e coletiva, procedimentos de limpeza e descarte de resíduos.
O documento discute boas práticas em laboratórios biológicos, incluindo classificação de agentes biológicos, equipamentos de proteção, riscos à saúde e métodos de prevenção de contaminação.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, incluindo equipamentos de proteção individual como luvas e jalecos, higienização das mãos, descarte de resíduos, imunização da equipe e medidas a serem tomadas em caso de acidentes. Também aborda os principais tipos de riscos em laboratórios e a importância da segurança do paciente na prevenção de erros.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar. Ele define biossegurança e descreve os riscos biológicos, químicos e físicos presentes no hospital. Além disso, explica métodos importantes de higienização como a lavagem correta das mãos e o uso adequado de equipamentos de proteção individual.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o que é risco biológico e como profissionais de saúde estão expostos a esse tipo de risco durante o atendimento a pacientes. Também apresenta as normas e procedimentos de segurança que devem ser adotados para prevenir acidentes e transmissão de doenças, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual e o descarte adequado de resíduos perfurocortantes.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, definindo termos como biosegurança, agentes de risco e níveis de contenção biológica. Apresenta princípios como classificação de resíduos, equipamentos de proteção e simbologia utilizada. Tem como objetivo estabelecer normas que minimizem riscos à saúde de pessoas expostas a agentes biológicos.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32 (NR-32), que estabelece medidas de segurança e saúde para trabalhadores da área da saúde. A NR-32 cobre riscos biológicos, químicos e de radiação, além de equipamentos de proteção, tratamento de resíduos, refeitórios e capacitação dos trabalhadores. O documento enfatiza a importância de os profissionais da saúde conhecerem a NR-32 para cobrarem seu cumprimento e se protegerem.
O documento discute conceitos e procedimentos de biossegurança em clínicas de estética. Aborda riscos de contaminação, normas de segurança como uso de EPIs e higienização das mãos, além de métodos de esterilização e descarte de materiais perfurocortantes. Também apresenta elementos de contenção de riscos como boas práticas, equipamentos de proteção e projeto adequado das instalações.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
1) A biossegurança surgiu no século XX para controlar riscos de novas tecnologias e é regulada por leis em vários países.
2) Foi criada no Brasil a CTNBio, ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, para assessorar o governo sobre biossegurança de organismos geneticamente modificados.
3) A CTNBio emite pareceres sobre liberação de OGMs e acompanha progressos científicos para garantir segurança do público e meio ambiente.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar. Ele define biossegurança e descreve os riscos biológicos, químicos e físicos presentes no hospital. Também explica os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) usados e as técnicas de higienização das mãos para reduzir o risco de contaminação.
O documento discute os procedimentos de biossegurança em odontologia, incluindo a prevenção da transmissão de doenças através do uso correto de equipamentos de proteção individual, esterilização de instrumentos, desinfecção do ambiente e anti-sepsia do paciente. Doenças infecciosas comuns em odontologia e seus métodos de transmissão também são abordados.
O documento discute semiologia, biossegurança, normas regulamentadoras, equipamentos de proteção individual e precauções para doenças infecto-contagiosas. Aborda conceitos como semiologia, antissepsia, assepsia, esterilização e equipamentos como máscaras, luvas, jaleco e óculos usados para proteção.
1. O documento discute o histórico e definição de biossegurança ao longo das décadas desde os anos 1970, quando o tema foi inicialmente discutido, até os dias atuais.
2. É abordada a evolução dos conceitos de contenção em biossegurança e dos níveis de biossegurança de 1 a 4, classificados de acordo com o risco dos microrganismos manipulados.
3. Também são detalhadas as barreiras primárias e secundárias exigidas para cada nível, assim como práticas especiais e equipamentos de prote
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, incluindo:
1) Equipamentos de proteção individual como luvas, jalecos e óculos para proteger os trabalhadores.
2) Procedimentos como higienização das mãos, limpeza de superfícies e descarte adequado de resíduos.
3) Riscos à saúde dos trabalhadores incluindo riscos biológicos, químicos e acidentes, e a importância da imunização.
Este documento apresenta os conteúdos da disciplina de Biossegurança, incluindo conceitos, riscos em clínicas de estética, medidas de contenção de risco, normas básicas, procedimentos de limpeza e esterilização, segurança no manuseio de produtos químicos, sinalização de segurança, níveis de biossegurança e gerenciamento de resíduos em saúde.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, definindo termos como biossegurança, acidentes de trabalho e tipos de riscos. Apresenta equipamentos de proteção individual e coletiva, procedimentos como higienização das mãos, uso de jalecos e luvas, e descarte adequado de resíduos. Também aborda imunização da equipe, primeiros socorros em caso de acidente e segurança do paciente.
O documento discute biossegurança em laboratórios, incluindo os níveis de biossegurança de 1 a 4, equipamentos de proteção individual e coletiva, procedimentos de limpeza e descarte de resíduos.
O documento discute boas práticas em laboratórios biológicos, incluindo classificação de agentes biológicos, equipamentos de proteção, riscos à saúde e métodos de prevenção de contaminação.
O documento discute procedimentos de biossegurança em laboratórios, incluindo equipamentos de proteção individual como luvas e jalecos, higienização das mãos, descarte de resíduos, imunização da equipe e medidas a serem tomadas em caso de acidentes. Também aborda os principais tipos de riscos em laboratórios e a importância da segurança do paciente na prevenção de erros.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar. Ele define biossegurança e descreve os riscos biológicos, químicos e físicos presentes no hospital. Além disso, explica métodos importantes de higienização como a lavagem correta das mãos e o uso adequado de equipamentos de proteção individual.
2. Aula 11 e12 – 07 a 10/07/2023
Biossegurança em ambiente cirúrgico
3. • CONCEITO DE BIOSSEGURANÇA:
profissionais,
coletividade ambiente,
integridade do paciente
São regras gerais que objetivam a
preservação da saúde dos profissionais ,da
coletividade e do ambiente , além da
integridade do paciente.
4. BIOSSEGURANÇA NO AMBIENTE CIRÚRGICO
É proporcionar um ambiente seguro e sustentável
para quem cuida e quem é cuidado.
5. BIOSSEGURANÇA NO AMBIENTE CIRÚRGICO
relacionadas
Instituir ações
trabalhador do CC durante a execução de
a prevenção do
suas
• atividades, não protegem apenas o pessoal, mas mantem os pacientes
mais protegidos de infecções adquiridas no ambiente hospitalar.
• As precauções padrão são aplicadas a todos os pacientes em
tratamento independente do seu diagnóstico ou estado de infecção
presumido.
6. RISCOS X PERIGO
“Perigo é uma condição ou um conjunto de circunstâncias que têm o potencial de
causar ou contribuir para uma lesão ou morte”
(SANDERS & MCCORMICK, 1993).
“Risco é a probabilidade ou chance de lesão ou morte”
(SANDERS & MCCORMICK, 1993).
“Um perigo é um agente químico, biológico ou físico
(incluindo-se a radiação eletromagnética) ou umconjunto de condições
que apresentamuma fonte de risco mas não o risco emsi”
(KOLLURU, 1996).
7. AGENTES DE RISCO
“Entende-se por agente de risco, qualquer componente de natureza física,
química, biológica que possa comprometer a saúde do homem, dos
animais, do ambiente ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos”.
TIPOS DE RISCO
23. BIOSSEGURANÇA NO AMBIENTE CIRÚRGICO
Definição e Classificação de Risco
“Situação ou fator de risco é uma condição ou um
conjunto de circunstâncias que tem o potencial de
causar um efeito adverso que pode ser morte, lesões
doenças ou danos a saúde, á propriedade ou ao meio
ambiente”
25. BIOSSEGURANÇA NO AMBIENTE CIRÚRGICO
relacionados a
Físicos: riscos
forma de energia, incluindo
alguma
radiação,
extrema, ruído, vibração, temperatura
pressão anormal, iluminação, umidade,
ultrassom, artigos cortantes e
pontiagudos, etc.
26. BIOSSEGURANÇA NO AMBIENTE CIRÚRGICO
Químicos: englobam todas as substâncias químicas
que possam penetrar no organismo respiratórias, pela
pele, por ingestão ou pelas vias na forma de névoa,
poeira, neblina, gás, fumaça.
27. BIOSSEGURANÇA NO AMBIENTE CIRÚRGICO
Biológicos: identificados pelo contato com
bactérias, fungos, protozoários, vírus, bacilos
e parasitas.
28. BIOSSEGURANÇA NO AMBIENTE CIRÚRGICO
Risco ergonômico é todo fator que possa interferir nas
características psicofislológicas do trabalhador, causando
desconforto ou afetando sua saúde. São exemplos
de risco ergonômicos levantamento de peso, ritmo
excessivo de trabalho, monotonia, repetitividade,
postura inadequada de trabalho.
29. BIOSSEGURANÇA NO AMBIENTE CIRÚRGICO
Situacionais
equipamentos,
(acidentes): ferramentas, Incluem
instalações, materiais, operações, que
gerem condições inseguras no local de trabalho, capazes
de provocar lesões a integridade física dos trabalhador.
30. BIOSSEGURANÇA NO AMBIENTE
CIRÚRGICO: MAPA DE RISCO
A partir da análise do ambiente determina-se um mapa de
riscos ocupacionais a unidade.
E este serve para
elaborar rotinas e
planos de
treinamentos aos
trabalhadores
daquele local.
31. BIOSSEGURANÇA NO AMBIENTE CIRÚRGICO: ERGONOMIA
A ergonomia trata da interação entre trabalhador e o
ambiente de trabalho contribuindo nas soluções de
problemas relacionados com a saúde , a segurança o conforto
e a eficiência.
Uma análise adequada do ambiente interfere na vida
profissional e social do indivíduo , diminuindo acidentes de
trabalho e proporcionando produtividade , rendimento e
motivação.
32. BIOSSEGURANÇA NO AMBIENTE
CIRÚRGICO: ERGONOMIA
Equipamento de Proteção Individual (EPI)
Todo o dispositivo ou produto de uso individual destinado a
proteção dos riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a
saúde no trabalho.
34. BIOSSEGURANÇA NO AMBIENTE
CIRÚRGICO: ERGONOMIA
Equipamento de Proteção Coletiva (EPC)
Visam a proteção de acidentes com pacientes, funcionários e
visitantes da instituição.
35. AMBIENTE CIRÚRGICO:
NORMAS
REGULAMENTADORAS
Esta Norma Regulamentadora - NR tem por
finalidade estabelecer as diretrizes básicas para
a implementação de medidas de proteção à
segurança e à saúde dos trabalhadores dos
serviços de saúde, bem como daqueles que
exercem atividades de promoção e assistência à
saúde em geral.
36. BIOSSEGURANÇA NO AMBIENTE CIRÚRGICO:
NORMAS REGULAMENTADORAS (NR32)
3.Das Medidas de Proteção: todo local onde exista possibilidade de exposição ao agente biológico deve ter
lavatório exclusivo para higiene das mãos provido de água corrente, sabonete líquido, toalha descartável e
lixeira provida de sistema de abertura sem contato manual.
1.Os quartos ou enfermarias destinados ao isolamento de pacientes portadores de doenças
infectocontagiosas devem conter lavatório em seu interior.
2.O uso de luvas não substitui o processo de lavagem das mãos, o que deve ocorrer, no mínimo, antes e depois
do uso das mesmas.
32.2.4.4 Os trabalhadores com feridas ou lesões nos membros superiores só podem iniciar suas atividades após
avaliação médica obrigatória com emissão de documento de liberação para o trabalho.
O empregador deve vedar:
a) A utilização de pias de trabalho para fins diversos dos previstos;
b) O ato de fumar, o uso de adornos e o manuseio de lentes de contato nos postos de trabalho;
c) O consumo de alimentos e bebidas nos postos de trabalho;
d) A guarda de alimentos em locais não destinados para este fim;
e) E o uso de calçados abertos.
37. BIOSSEGURANÇA NO AMBIENTE CIRÚRGICO:
NORMAS REGULAMENTADORAS (NR32)
6.Todos trabalhadores com possibilidade de exposição a agentes biológicos devem utilizar vestimenta de
trabalho adequada e em condições de conforto.
1.A vestimenta deve ser fornecida sem ônus para o empregado.
1.Os trabalhadores não devem deixar o local de trabalho com os equipamentos de proteção
individual e as vestimentas utilizadas em suas atividades laborais.
2.O empregador deve providenciar locais apropriados para fornecimento de vestimentas limpas e para
deposição das usadas.
3.A higienização das vestimentas utilizadas nos centros cirúrgicos e obstétricos, serviços de tratamento
intensivo, unidades de pacientes com doenças infectocontagiosa e quando houver contato direto da
vestimenta com material orgânico, deve ser de responsabilidade do empregador.
32.2.4.7 Os Equipamentos de Proteção Individual - EPI, descartáveis ou não, deverão estar à disposição em
número suficiente nos postos de trabalho, de forma que seja garantido o imediato fornecimento ou
reposição.
38. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
O gerenciamento dos Resíduos de saúde é essencial para
evitar riscos aos trabalhadores, à saúde pública e danos
ao meio ambiente.
É de responsabilidade da instituição de saúde planejar
todo o processo de gerenciamento, desde a fase de
identificação até o processo de tratamento e descarte
final.
O gerenciamento inadequado desses resíduos pode ser
considerado crime ambiental.
39. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Os Resíduos de serviços da saúde são
classificados de acordo com suas características
e consequentes riscos que podem provocar à
saúde pública e ao meio ambiente, sendo
classificados em cinco grupos:
40. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Grupo A: Resíduos com a possível presença de agentes biológicos que , por
suas características de maior virulência , infectividade e concentração,
podem apresentar risco de patógenos.
GRUPO B: (químicos): Resíduos contendo substâncias químicas que
dependendo de suas características de inflamabilidade, toxidade,
corrosividade e reatividade podem apresentar riscos à saúde pública e ao
meio ambiente, por exemplo: medicamentos vencidos, produtos hormonais,
antimicrobianos e reagentes para laboratório.
41. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
Grupo C: (radioativos): Quaisquer materiais radioativos ou contaminados com radio-
nuclídeos em quantidades superiores aos limites de eliminação e que a reutilização seja
imprópria.
A principal fonte de resíduo radioativo hospitalar são os instrumentos de exames médicos,
como as máquinas de raios-X
Grupo D: (comum): Resíduos que podem ser comparados aos resíduos domiciliares por
não apresentam risco biológico, químico ou radiológico a saúde ou ao meio ambiente, por
exemplo: sobras de alimentos, resíduos de varrição, resíduos de gesso provenientes da
assistência a saúde, resíduos das áreas administrativas e outros similares.
Grupo E: (Perfurocortante): objetos ou instrumentos perfurocortantes ou escarificantes
que podem ou não apresentar risco de contaminação, por exemplo: ampolas de vidro ,
escalpes e Agulhas, lâminas de bisturi, lancetas , utensílios de vidro quebrados no
laboratório.
43. BIOSSEGURANÇA NO AMBIENTE
CIRÚRGICO: RADIOPROTEÇÃO
A equipe do CC está frequentemente exposta a radiação pois em
muitos procedimentos são realizados estudos radiológicos antes
durante e ao termino dos mesmos.
Os efeitos deletérios da radiação estão relacionados ao tempo
exposição e a dose.
44. BIOSSEGURANÇA NO AMBIENTE
CIRÚRGICO: RADIOPROTEÇÃO
A NR 32 apresenta algumas determinações aos trabalhadores que realizam atividades
onde há exposição a fontes de radiações ionizantes: permanecer na sala cirúrgica apenas
o pessoal necessário;
A lei 7.394/85 prevê jornada semanal especial de 24hs semanais aos profissionais da
área.
Estar ciente dos riscos radiológicos associados ao seu trabalho;
Estar capacitado em proteção radiológica;
Usar EPI adequado a minimização dos riscos e manuseá-los cuidadosamente para não
danificalos;
Manter distância segura (mínimo de 2m) da radiação.
46. BIOSSEGURANÇA NO AMBIENTE
CIRÚRGICO: RADIOPROTEÇÃO
Dispositivos de monitoramento individual de exposição a radiação ionizante, no caso de exposição
ocupacional.
Como funcionam os dosímetros?
É um dispositivo produzido de cristais de
luminiscencia que acumula a
exposta no ambiente.
radiação
Quando
processo
submetido em laboratório a
térmico, essa radiação é liberada em
forma de fótons (luz), a quantidade de
fótons liberados é relativa a quantidade
de dose de radiação ionizante
47. BIOSSEGURANÇA NO AMBIENTE
CIRÚRGICO: RADIOPROTEÇÃO
Deve ser utilizado na altura do tórax, sobre o avental
plumbífero.
Quando não estiver em uso, deve ser guardado junto ao
dosímetro padrão.
Tem a finalidade de medir a radiação natural recebida
pelos dosímetros que não são provenientes do trabalho
de radiação.
Ele tem dois usos principais: proteção contra danos à
saúde humana e para medição da dose em processos
industriais
48. Biossegurança no Centro Cirúrgico
Os incidentes de segurança
relacionados ao processo
cirúrgico são responsáveis
por 40% de todos os eventos
adversos relatados em
hospitais, e a infecção do
sítio cirúrgico representa
14% das infecções
nosocomiais. É necessário
controlar a qualidade
ambiental das áreas
cirúrgicas e contar com a
colaboração das unidades /
serviços envolvidos:
• unidades de saúde
(clínicas e cirúrgicas);
• bloco cirúrgico;
• medicina preventiva;
• serviço de manutenção.
A infraestrutura. Qualidade do ar e ventilação
São condições ideais de biossegurança na área
cirúrgica:
*registros diários para a sala de cirurgia: temperatura
(valor ótimo: 18-26 °C), umidade relativa (valor ótimo:
40-60%) e diferencial de pressão entre as salas de
cirurgia e áreas adjacentes (valor ótimo: 10 pascais);
mensalmente os valores de renovações de ar / hora
(valor ótimo: 15-20);
*os resultados dos controles microbiológicos
efetuados.
Em caso de detecção de desvios, contate os serviços
competentes (Serviço de Medicina Preventiva, Serviço
de Manutenção, etc.).
*Registre os incidentes ocorridos e estabeleça uma
periodicidade para sua revisão e análise. Este sistema
permitirá identificar incidentes recorrentes, conhecer
as suas causas e poder estabelecer soluções.
Termo Higrômetro
de parede
49. Atividade intraoperatória
Vestuário: use avental cirúrgico esterilizado, calça cirúrgica, gorro que cubra todos os cabelos e
máscara que cubra a boca e o nariz, antes de entrar na sala de cirurgia.
Realize a higiene das mãos antes e depois de entrar em contato com o paciente e seu ambiente.
Circulação de pessoal: limite ao máximo o número de profissionais que estão dentro da sala de
cirurgia e seus movimentos, para reduzir a carga bacteriana.
Cumprir os protocolos de assepsia estabelecidos no hospital.
Mantenha as portas fechadas, exceto para a circulação de pessoal, pacientes e instrumentos.
Nestes casos, mantenha-os abertos pelo menor tempo possível.
Abra as guilhotinas/pass-through apenas se necessário (entrega de material).
Use materiais estéreis no campo cirúrgico e manuseie-os com métodos que preservem sua
esterilidade.
Escolha um responsável para supervisionar as tarefas de limpeza e desinfecção da sala de cirurgia.
Mantenha, durante o funcionamento da sala de cirurgia, ordem e limpeza, tanto quanto possível.
50. O processo de limpeza dos instrumentais deve-se iniciar na sala cirúrgica?
A presença de sangue e de matéria orgânica está diretamente relacionada com a quantidade de carga microbiana que o material
apresenta, contribuindo, inclusive para a formação de biofilme. A forte adesão dos biofilmes à superfície do material dificulta sua
remoção, tornado o processo de limpeza mais difícil (SOBECC, 2017). Portanto, recomenda-se que:
- Instrumentadores cirúrgicos, durante o intraoperatório, realizem a limpeza instrumentais com compressa umedecida com água
destilada esterilizada a fim de reduzir a sujidade e a carga microbiana presente no material (Souza, Bronzatti, 2018);
- Ao final do procedimento, o instrumentador deverá deixar os materiais livres de excesso de matéria orgânica (Souza, Bronzatti,
2018);
- De acordo com o informe técnico n. 01/2009, ao término do procedimento cirúrgico, o material deve ser imergido em solução
umectante (água morna e detergente) (Brasil, 2009), a fim de evitar o ressecamento de matéria orgânica na superfície do
material, pois isso tornará o processe de limpeza mais complexo no CME;
- O material seja encaminhado para processamento o mais brevemente possível (SOBECC, 2017).
Manchas em instrumentais denunciam algumas falhas.
Áreas de corrosão favorecem a formação de Biofilme!
51. COMO FAZER A LIMPEZA DE UM INSTRUMENTAL OU MATERIAL CIRÚRGICO?
A limpeza de um material depende de diferentes fatores: tempo, ação mecânica, ação química e temperatura
(NEWTON, 2007). Quanto mais desmontado o artigo, melhores os resultados. O tempo de manuseio pós uso do
artigo também exerce grande influência no resultado final, uma vez que artigos enxaguados com água destilada
durante o uso (o soro fisiológico pode ocasionar corrosão devido à presença de cloreto de sódio) e encaminhados
com menos sujidades ao expurgo apresentam menor probabilidade de formação de biofilmes ou incrustação de
resíduos. Deve ser utilizada água livre de contaminantes que possam prejudicar o processo e danificar o artigo ou o
equipamento de limpeza, detergentes específicos para limpeza de artigos hospitalares, escovas de cerdas não
abrasivas e esponjas macias (SOBECC, 2007). O primeiro enxágüe de um material contaminado deve ser realizado
com água fria, uma vez que a água quente pode ocasionar a coagulação de proteínas, dificultando a limpeza. A
limpeza mecânica, realizada através de jatos de água pressurizada ou ultra-som, reduz o risco de acidentes com
material biológico por minimizar o contato dos profissionais com os materiais contaminados, mas não dispensa o uso
de equipamentos de proteção individual (EPI) (SOBECC, 2007). O enxágüe final deve eliminar quaisquer resíduos
que possam dificultar os processos subseqüentes, danificar o material e/ou provocar reações adversas nos usuários
(PINTER, GABRIELLONI, 2000; SOBECC, 2007).
“A principal fase da esterilização é a limpeza.”
“Um instrumental que foi esterilizado sujo, jamais será um instrumental estéril.”
52. O que são os biofilmes bacterianos?
Biofilmes bacterianos são comunidades
de bactérias envoltas por substâncias
produzidas pelas próprias bactérias, que
conferem a comunidade destes
microrganismos proteção contra diversos
tipos de agressões que ela pode vir a
sofrer como, por exemplo, a falta de
nutrientes, o uso de um antibiótico ou
algum agente químico utilizado para
combater bactérias.
O biofilme pode se aderir a superfícies
abióticas (a= negação, Bio= vida; abiótico
= “superfície sem vida”), como cateteres
utilizados em tratamentos médicos ou
bióticas (“bio = vida) como em dentes ou
ainda tecidos e células. São estruturas
dinâmicas que apresentam etapas de
formação, como pode ser observado na
figura abaixo.
53. Os microrganismos aderem à uma superfície e, rapidamente, iniciam um processo de colonização, se multiplicando e se
desenvolvendo.
E nesta “comunidade”, passam a produzir substâncias poliméricas extracelulares, as quais formam uma matriz constituída
de proteínas, polissacarídeos, lipídeos e ácidos nucleicos, ou seja… alimento.
Esta matriz, além de promover a fixação de novos microrganismos, funciona como uma barreira (química e física) ao
agentes germicidas e antimicrobianos.
ADESÃO PRIMÁRIA:
Adesão das células
microbianas à uma
superfície. Esta fase é
considerada
reversível.
ADESÃO SECUNDÁRIA: Formação da matriz de polissacarídeos, ambiente
protetor às células microbianas. Esta fase é considerada por alguns
autores, irreversível.
54. Alguns microrganismos possuem mais facilidade
em construir biofilme. Essa produção depende da
hidrofobicidade da célula, da presença de flagelos
ou fímbrias e da capacidade de produção de
exopolissacarídeos. No caso de produtos para
saúde, os microrganismos mais relevantes na
produção de biofilmes são Enterococcus faecalis,
Staphylococcus aureus, Staphylococcus
epidermidis, Streptococcus viridans, Escherichia
coli, Klebsiella pneumoniae, Proteus mirabilis,
Pseudomonas aeruginosa, micobactérias e
diversos fungos. Esses microrganismos podem ser
provenientes da pele do paciente, dos
profissionais de saúde, da água e de fontes
ambientais
55.
56. Como os detergentes enzimáticos
funcionam na limpeza de instrumentos
cirúrgicos?
O químico utilizado na limpeza dos
instrumentais cirúrgicos pode ser um
aliado no combate ao biofilme. Os
detergentes enzimáticos possuem
enzimas que facilitam a quebra da
matéria orgânica. As enzimas são
substâncias catalizadoras, produzidas por
células vivas, que têm poder de acelerar
reações químicas, mesmo em baixas
concentrações² As soluções enzimáticas
para a limpeza de produtos para saúde
são compostas de enzimas (geralmente
lipase, protease e amilase), surfactantes e
solubilizantes. Atuam especificamente
sobre a matéria orgânica presente nos
instrumentos, quebrando as ligações
moleculares existentes nas gorduras,
proteínas e carboidratos.
57.
58.
59. E o que nós fazemos?
Agredimos o tempo todo…
Você está insinuando que somos
responsáveis por grande parte
das manchas nos instrumentais?
Isso mesmo!
Podemos diminuir, e muito, o
processo de corrosão dos nossos
instrumentais…
Simplesmente realizando um
correto reprocessamento e
tratamento dos nossos artigos.
60. Causas de Manchas em Instrumentais
Causa #1: Resíduos de Sujidade
Sim, muitas manchas presentes em nossos instrumentais são causadas por… Sujeira! Restos de matéria orgânica que não foram
removidos adequadamente. E que, com o tempo, vão ficando incrustados no instrumental, cada vez que não conseguimos
realizar uma limpeza eficaz. Estas manchas têm uma coloração amarela ou marrom-escuro, muitas vezes parecidas com
ferrugem.
As falhas podem ser diversas:
*deixar a matéria orgânica ressecar no instrumental
*limpeza deficiente
*não limpar áreas de articulações
*não desmontar os materiais montados
*não trocar a solução de detergente enzimático
E quais os riscos que estão implícitos nessas manchas?
61.
62.
63.
64. Causa 2: Uso de Detergente Comum
Sabe aquele detergente de lavar louças? Então… é
para lavar louças! Estes detergentes são iônicos e,
além de não serem efetivos sobre a matéria
orgânica, podem causar manchas.
Causa #3: Proporção Errada de Detergente
Enzimático
Sem dúvida o detergente enzimático é o mais
indicado para a limpeza dos instrumentais, desde
que utilizado na proporção correta. Uma solução
com uma proporção menor de detergente que a
recomendada, pode não ser eficaz. Já uma
proporção maior de detergente do que a
recomendada, poderá agredir a camada passiva.
Causa #4: Utilização de Produtos Abrasivos
Aqui me refiro à abrasão física, tais como escovas e
esponjas abrasivas e abrasão química, como
produtos para remoção de manchas (não indicados
para instrumentais) que prejudicam a camada
passiva. Ou ainda, a utilização de produtos como…
hipoclorito de sódio, solução fisiológica, água
oxigenada.
65. Causa #5: Presença de Metais e Minerais Contidos na Água
Tá aqui um problema difícil de resolver… Este é um dos principais fatores de manchas nos instrumentais. E também, nosso maior
desafio no controle das manchas. Metais pesados e minerais presentes na água se acumulam na superfície do instrumental,
provocando pontos de corrosão (“pites”). Estes pontos de corrosão podem, em pouco tempo, provocar danos irreversíveis aos
instrumentais. A utilização de água desmineralizada, deionizada ou destilada seria o ideal, principalmente no último enxágue. A
instalação de filtros na sala de esterilização é bastante interessante.
Causa #6: Enxágue Insuficiente
Sabe aquele enxágue rapidinho? Não é legal! Restos de substâncias químicas, podem provocar manchas.
Causa #7: Deixar o Instrumental Secar Sozinho
Sabe aquelas manchas em forma de auréolas que parecem um arco-íris? São causadas por resíduos presentes na água, quando
deixamos o instrumental secar “ao natural”.
Causa #8: Má Qualidade do Vapor
Aqui novamente entra a questão da água. Neste caso, devemos sempre utilizar água destilada em nossas autoclaves.
Causa #9: Abertura Brusca da Autoclave
A abertura brusca da autoclave permitirá a entrada de ar frio, provocando um choque térmico. Com isto, haverá uma
condensação rápida do vapor, que irá depositar resíduos sobre os instrumentais, provocando manchas.
66. Causa #10: Superaquecimento da
Autoclave
O superaquecimento provoca manchas
amarelas em todo o corpo do instrumental.
Fica douradinho!
Causa #11: Esterilização Simultânea de
Materiais Cromados e Aço Inoxidável.
Misturar instrumentais cromados e
materiais em ácido inoxidável no mesmo
pacote ou no mesmo ciclo, pode provocar
manchas escuras sobre o material em aço
inoxidável.