O documento discute os conceitos e práticas de biossegurança em ambientes de pesquisa, produção e saúde. Ele explica termos como isolamento, EPIs, assepsia, antissepsia, limpeza, desinfecção e esterilização. Além disso, destaca a importância da higienização das mãos para prevenir a transmissão de doenças.
O documento fornece definições e conceitos relacionados a infecção hospitalar. Apresenta os conceitos de contaminação, colonização, infecção e intoxicação. Também define termos como portador, disseminador, infecção hospitalar, comunitária, prevenível e não prevenível. Discorre sobre áreas críticas, semicríticas e não críticas no hospital. Por fim, aborda a regulamentação da prevenção de infecção hospitalar no Brasil e o programa de controle de infecção hospitalar.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados em enfermagem para biossegurança, como luvas, máscaras e aventais. Também explica os procedimentos de limpeza, desinfecção e esterilização de acordo com o tipo de material, visando a prevenção de infecções.
O documento discute o controle de infecção em odontologia, incluindo conceitos como antissépticos, desinfectantes, esterilização, desinfecção e formas de contaminação. Ele também descreve os tratamentos de instrumentais odontológicos, como limpeza, desinfecção e esterilização para prevenir a infecção cruzada entre pacientes.
O documento discute biossegurança e técnicas de higienização para enfermeiros, incluindo conceitos de biossegurança, precauções universais, lavagem correta das mãos, uso de EPIs e protocolos para diferentes doenças.
O documento descreve a evolução histórica dos conhecimentos e práticas de controle de infecção hospitalar, desde os estudos no século XIX de Semmelweiss, Pasteur e Lister até as diretrizes atuais. Florence Nightingale observou que pacientes se recuperavam mais rápido em ambientes separados. Nos anos 1950 os hospitais de isolamento foram fechados e pacientes infectados podiam ficar nos mesmos locais que os não infectados.
Este documento discute biosegurança em ambientes hospitalares, incluindo a prevenção e controle de infecções. Aborda conceitos como tipos de infecção, microrganismos, fatores de risco, métodos de proteção e áreas críticas que requerem mais cuidados para evitar a disseminação de doenças.
O documento discute os conceitos e práticas de biossegurança em ambientes de pesquisa, produção e saúde. Ele explica termos como isolamento, EPIs, assepsia, antissepsia, limpeza, desinfecção e esterilização. Além disso, destaca a importância da higienização das mãos para prevenir a transmissão de doenças.
O documento fornece definições e conceitos relacionados a infecção hospitalar. Apresenta os conceitos de contaminação, colonização, infecção e intoxicação. Também define termos como portador, disseminador, infecção hospitalar, comunitária, prevenível e não prevenível. Discorre sobre áreas críticas, semicríticas e não críticas no hospital. Por fim, aborda a regulamentação da prevenção de infecção hospitalar no Brasil e o programa de controle de infecção hospitalar.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados em enfermagem para biossegurança, como luvas, máscaras e aventais. Também explica os procedimentos de limpeza, desinfecção e esterilização de acordo com o tipo de material, visando a prevenção de infecções.
O documento discute o controle de infecção em odontologia, incluindo conceitos como antissépticos, desinfectantes, esterilização, desinfecção e formas de contaminação. Ele também descreve os tratamentos de instrumentais odontológicos, como limpeza, desinfecção e esterilização para prevenir a infecção cruzada entre pacientes.
O documento discute biossegurança e técnicas de higienização para enfermeiros, incluindo conceitos de biossegurança, precauções universais, lavagem correta das mãos, uso de EPIs e protocolos para diferentes doenças.
O documento descreve a evolução histórica dos conhecimentos e práticas de controle de infecção hospitalar, desde os estudos no século XIX de Semmelweiss, Pasteur e Lister até as diretrizes atuais. Florence Nightingale observou que pacientes se recuperavam mais rápido em ambientes separados. Nos anos 1950 os hospitais de isolamento foram fechados e pacientes infectados podiam ficar nos mesmos locais que os não infectados.
Este documento discute biosegurança em ambientes hospitalares, incluindo a prevenção e controle de infecções. Aborda conceitos como tipos de infecção, microrganismos, fatores de risco, métodos de proteção e áreas críticas que requerem mais cuidados para evitar a disseminação de doenças.
Mecanismos de transmissão (Contato, Gotículas e Aéreo) PCare Fisioterapia
A dimensão do problema de infecções hospitalares é de importância do envolvimento de todos os profissionais da área, com os pacientes contaminados. A disseminação de infecção depende de três elementos: microrganismo infectante, hospedeiro suscetível e um meio de transmissão de microrganismo.
O documento discute biossegurança e higienização das mãos. Aborda conceitos como biossegurança, níveis de biossegurança em laboratórios, esterilização, desinfecção, micro-organismos da pele e higienização das mãos. Detalha a história da higienização das mãos na medicina e tipos de produtos usados no processo.
Prevenção e Controle de Microrganismo Multirresistentenuiashrl
O documento discute conceitos e cuidados relacionados a bactérias multirresistentes (MR) em hospitais. Em três frases:
1) Define bactérias MR como aquelas resistentes a antimicrobianos e discute riscos de infecção e colonização.
2) Detalha precauções de contato para prevenir disseminação, incluindo higienização de mãos, uso de luvas e aventais, e isolamento de pacientes.
3) Fornece orientações sobre limpeza e desinfecção de quartos, transporte de pacientes
O documento discute os cuidados necessários para prevenir infecções do trato respiratório em ambientes hospitalares, incluindo a importância da lavagem de mãos, medidas para prevenir pneumonia associada à ventilação mecânica e o papel da enfermagem na prevenção de infecções respiratórias agudas.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
O documento discute biossegurança e gestão de resíduos em serviços de saúde. Aborda conceitos como biossegurança, educação ambiental, relação entre saúde e meio ambiente, classificação e manejo adequado de resíduos hospitalares, noções de microbiologia e controle de infecção hospitalar.
O documento discute semiologia, biossegurança, normas regulamentadoras, equipamentos de proteção individual e precauções para doenças infecto-contagiosas. Aborda conceitos como semiologia, antissepsia, assepsia, esterilização e equipamentos como máscaras, luvas, jaleco e óculos usados para proteção.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados em enfermagem para biossegurança, como luvas, máscaras e óculos. Também aborda conceitos como limpeza, desinfecção e esterilização de equipamentos, bem como a indicação para lavagem das mãos.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
O documento fornece diretrizes sobre os equipamentos de proteção individual (EPI) necessários para cuidados intra-hospitalares, incluindo luvas, máscaras, protetores faciais, aventais, sapatos e roupas adequadas. Ele também lista os EPI recomendados para diferentes procedimentos médicos e a importância da postura profissional.
O documento discute as medidas de controle de infecção em consultórios odontológicos, enfatizando a importância do uso correto de EPI, da desinfecção de materiais e do ambiente, e do descarte adequado de resíduos para prevenir a transmissão de doenças.
Como prevenir a contaminação cruzada em um consultório odontológicoLaís Evelyn
Este documento fornece instruções para prevenir a contaminação cruzada em consultórios odontológicos, incluindo o uso de equipamentos de proteção individual como luvas e máscaras, a colocação de barreiras nas superfícies dos equipamentos, e a separação rigorosa de áreas limpas e contaminadas no laboratório de esterilização.
Controle de infecção e biossegurança em cirurgia bmf 2012Guilherme Terra
O documento discute medidas de controle de infecção em cirurgia BMF, incluindo a importância da lavagem das mãos, uso correto de EPIs, tratamento de materiais e instrumentais, e processos de esterilização e desinfecção.
O documento discute boas práticas em biossegurança para profissionais de enfermagem, incluindo medidas preventivas contra a transmissão de doenças por via aérea, sangue, contato direto e indireto. É importante que profissionais de saúde adotem equipamentos de proteção individual e estejam imunizados contra hepatite B, febre amarela, sarampo, caxumba, rubéola e tuberculose.
O documento discute o controle de infecções relacionadas à assistência à saúde em hospitais. Ele explica que essas infecções podem ser adquiridas através do contato com pacientes, funcionários ou superfícies contaminadas, e descreve os principais princípios para preveni-las, como higienização das mãos e uso correto de EPIs. Também classifica as áreas hospitalares e discute os tipos de isolamento usados para prevenir a transmissão de doenças infecciosas.
Tuberculose, H1N1, Mácara N95, Vestuário e Postura ProfissionalPCare Fisioterapia
O documento discute as doenças da tuberculose e H1N1, incluindo sintomas, transmissão, prevenção e equipamentos de proteção. A tuberculose é causada principalmente pela bactéria Mycobacterium tuberculosis e afeta os pulmões, podendo se espalhar para outros órgãos. A gripe suína H1N1 é causada por um vírus influenza que sofreu mutação e pode causar febre alta e sintomas respiratórios. O documento também fornece detalhes sobre o uso correto da máscara
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento discute assepsia e antissepsia, destacando que: 1) Muitas pessoas saem do banheiro com as mãos contaminadas e podem levar germes à boca; 2) É importante lavar as mãos com sabão ou usar antissépticos para remover germes; 3) Soluções à base de álcool, iodo ou clorhexidina são efetivas para antissepsia das mãos antes de procedimentos.
O documento descreve diferentes técnicas de limpeza e desinfecção utilizadas em ambientes hospitalares, incluindo a remoção de sujeira, assepsia, desinfecção, esterilização, degermação e classificação de equipamentos em críticos, semicríticos e não críticos.
O documento discute técnicas de enfermagem como preparação de leitos, limpeza de unidades, lavagem de mãos e uso de luvas. Ele fornece detalhes sobre como realizar esses procedimentos corretamente visando a segurança do paciente e prevenção de infecções.
O documento discute procedimentos de higiene como lavagem de mãos e uso de luvas, destacando sua importância para prevenção de infecções. A lavagem de mãos visa remover microbiota transitória e residente da pele para reduzir riscos de infecções cruzadas, enquanto o uso de luvas impede contaminação das mãos durante certos procedimentos médicos.
Mecanismos de transmissão (Contato, Gotículas e Aéreo) PCare Fisioterapia
A dimensão do problema de infecções hospitalares é de importância do envolvimento de todos os profissionais da área, com os pacientes contaminados. A disseminação de infecção depende de três elementos: microrganismo infectante, hospedeiro suscetível e um meio de transmissão de microrganismo.
O documento discute biossegurança e higienização das mãos. Aborda conceitos como biossegurança, níveis de biossegurança em laboratórios, esterilização, desinfecção, micro-organismos da pele e higienização das mãos. Detalha a história da higienização das mãos na medicina e tipos de produtos usados no processo.
Prevenção e Controle de Microrganismo Multirresistentenuiashrl
O documento discute conceitos e cuidados relacionados a bactérias multirresistentes (MR) em hospitais. Em três frases:
1) Define bactérias MR como aquelas resistentes a antimicrobianos e discute riscos de infecção e colonização.
2) Detalha precauções de contato para prevenir disseminação, incluindo higienização de mãos, uso de luvas e aventais, e isolamento de pacientes.
3) Fornece orientações sobre limpeza e desinfecção de quartos, transporte de pacientes
O documento discute os cuidados necessários para prevenir infecções do trato respiratório em ambientes hospitalares, incluindo a importância da lavagem de mãos, medidas para prevenir pneumonia associada à ventilação mecânica e o papel da enfermagem na prevenção de infecções respiratórias agudas.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
O documento discute biossegurança e gestão de resíduos em serviços de saúde. Aborda conceitos como biossegurança, educação ambiental, relação entre saúde e meio ambiente, classificação e manejo adequado de resíduos hospitalares, noções de microbiologia e controle de infecção hospitalar.
O documento discute semiologia, biossegurança, normas regulamentadoras, equipamentos de proteção individual e precauções para doenças infecto-contagiosas. Aborda conceitos como semiologia, antissepsia, assepsia, esterilização e equipamentos como máscaras, luvas, jaleco e óculos usados para proteção.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados em enfermagem para biossegurança, como luvas, máscaras e óculos. Também aborda conceitos como limpeza, desinfecção e esterilização de equipamentos, bem como a indicação para lavagem das mãos.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
O documento fornece diretrizes sobre os equipamentos de proteção individual (EPI) necessários para cuidados intra-hospitalares, incluindo luvas, máscaras, protetores faciais, aventais, sapatos e roupas adequadas. Ele também lista os EPI recomendados para diferentes procedimentos médicos e a importância da postura profissional.
O documento discute as medidas de controle de infecção em consultórios odontológicos, enfatizando a importância do uso correto de EPI, da desinfecção de materiais e do ambiente, e do descarte adequado de resíduos para prevenir a transmissão de doenças.
Como prevenir a contaminação cruzada em um consultório odontológicoLaís Evelyn
Este documento fornece instruções para prevenir a contaminação cruzada em consultórios odontológicos, incluindo o uso de equipamentos de proteção individual como luvas e máscaras, a colocação de barreiras nas superfícies dos equipamentos, e a separação rigorosa de áreas limpas e contaminadas no laboratório de esterilização.
Controle de infecção e biossegurança em cirurgia bmf 2012Guilherme Terra
O documento discute medidas de controle de infecção em cirurgia BMF, incluindo a importância da lavagem das mãos, uso correto de EPIs, tratamento de materiais e instrumentais, e processos de esterilização e desinfecção.
O documento discute boas práticas em biossegurança para profissionais de enfermagem, incluindo medidas preventivas contra a transmissão de doenças por via aérea, sangue, contato direto e indireto. É importante que profissionais de saúde adotem equipamentos de proteção individual e estejam imunizados contra hepatite B, febre amarela, sarampo, caxumba, rubéola e tuberculose.
O documento discute o controle de infecções relacionadas à assistência à saúde em hospitais. Ele explica que essas infecções podem ser adquiridas através do contato com pacientes, funcionários ou superfícies contaminadas, e descreve os principais princípios para preveni-las, como higienização das mãos e uso correto de EPIs. Também classifica as áreas hospitalares e discute os tipos de isolamento usados para prevenir a transmissão de doenças infecciosas.
Tuberculose, H1N1, Mácara N95, Vestuário e Postura ProfissionalPCare Fisioterapia
O documento discute as doenças da tuberculose e H1N1, incluindo sintomas, transmissão, prevenção e equipamentos de proteção. A tuberculose é causada principalmente pela bactéria Mycobacterium tuberculosis e afeta os pulmões, podendo se espalhar para outros órgãos. A gripe suína H1N1 é causada por um vírus influenza que sofreu mutação e pode causar febre alta e sintomas respiratórios. O documento também fornece detalhes sobre o uso correto da máscara
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento discute assepsia e antissepsia, destacando que: 1) Muitas pessoas saem do banheiro com as mãos contaminadas e podem levar germes à boca; 2) É importante lavar as mãos com sabão ou usar antissépticos para remover germes; 3) Soluções à base de álcool, iodo ou clorhexidina são efetivas para antissepsia das mãos antes de procedimentos.
O documento descreve diferentes técnicas de limpeza e desinfecção utilizadas em ambientes hospitalares, incluindo a remoção de sujeira, assepsia, desinfecção, esterilização, degermação e classificação de equipamentos em críticos, semicríticos e não críticos.
O documento discute técnicas de enfermagem como preparação de leitos, limpeza de unidades, lavagem de mãos e uso de luvas. Ele fornece detalhes sobre como realizar esses procedimentos corretamente visando a segurança do paciente e prevenção de infecções.
O documento discute procedimentos de higiene como lavagem de mãos e uso de luvas, destacando sua importância para prevenção de infecções. A lavagem de mãos visa remover microbiota transitória e residente da pele para reduzir riscos de infecções cruzadas, enquanto o uso de luvas impede contaminação das mãos durante certos procedimentos médicos.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
1) O documento discute boas práticas de higiene e desinfecção em salões de beleza para prevenir doenças. 2) As doenças mais comuns que podem ser transmitidas incluem micoses, infecções de pele e HIV/hepatite quando equipamentos não são limpos corretamente. 3) O documento fornece diretrizes detalhadas sobre limpeza, desinfecção, uso de EPIs e outras medidas para prevenir a transmissão de doenças.
O documento discute as responsabilidades da equipe de saúde na prevenção de infecções hospitalares, incluindo a importância da assepsia, antissepsia e hábitos de higiene como lavar as mãos e usar luvas corretamente. Também aborda fontes de infecção relacionadas aos pacientes e a equipe, e cuidados como banho, alimentação e hidratação para prevenir infecções.
O documento descreve os procedimentos de antissepsia cirúrgica das mãos, incluindo a definição, finalidade e responsabilidades. Ele detalha os insumos necessários, indicações e campo de aplicação. Além disso, apresenta os 5 momentos cruciais para higienização das mãos segundo a OMS e a técnica correta para realizar a antissepsia.
O documento discute os tipos de limpeza hospitalar e as áreas críticas, semicríticas e não-críticas de um hospital. Ele também descreve os processos de descontaminação, desinfecção e limpeza, além dos equipamentos de proteção individual necessários e a importância da lavagem correta das mãos para profissionais de saúde.
O documento discute as normas de biossegurança em ambientes cirúrgicos veterinários. Ele descreve os princípios das precauções padrão, como o uso de equipamentos de proteção individual e a lavagem das mãos. Também explica os procedimentos para a preparação da equipe cirúrgica, incluindo a vestimenta com jalecos, máscaras, luvas e outros itens, além da escarificação cirúrgica das mãos.
Este documento fornece procedimentos para prevenção e controle da influenza pandêmica A(H1N1) 2009, recomendando medidas de higiene como lavar as mãos e usar máscara, e o uso apropriado de equipamentos de proteção individual (EPI) por profissionais de saúde para evitar a disseminação do vírus.
O documento fornece instruções detalhadas sobre como realizar curativos em feridas, incluindo os objetivos, tipos, materiais, métodos e medidas de assepsia necessárias. Ele descreve os diferentes tipos de curativos, como realizar o procedimento passo a passo e os cuidados especiais para feridas com dreno. Além disso, lista os produtos mais comumente utilizados no tratamento de feridas.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar. Ele define biossegurança e descreve os riscos biológicos, químicos e físicos presentes no hospital. Além disso, explica métodos importantes de higienização como a lavagem correta das mãos e o uso adequado de equipamentos de proteção individual.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de expor normas de segurança para profissionais da saúde e pacientes.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de expor procedimentos de segurança para manipulação de materiais perfurocortantes.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de explicar exposições profissionais comuns e medidas de proteção para trabalhadores de saúde.
Este documento fornece informações sobre conceitos básicos de infecção hospitalar e comunitária, além de medidas de precaução padrão, aérea, gotículas e contato. Apresenta definições de infecção comunitária e hospitalar, técnica de lavagem de mãos correta e uso de equipamentos de proteção individual. Detalha doenças e tempo de precauções respiratórias, gotículas e contato.
- O documento discute a importância da higienização das mãos para profissionais de saúde, descrevendo o que é, por que e quando deve ser feita, as técnicas corretas e considerações finais sobre o tema.
O documento discute medidas de biossegurança para profissionais de saúde, incluindo a definição de biossegurança, equipamentos de proteção individual como luvas e máscaras, vacinação ocupacional, procedimentos para lavagem de mãos e antissepsia, e cuidados após exposição a material biológico.
O documento descreve os procedimentos de colocação e remoção de luvas estéreis para prevenção de infecções, incluindo lavar as mãos, inspecionar embalagens, calçar e ajustar luvas corretamente e removê-las sem tocar na parte externa.
O documento discute as medidas de biossegurança para profissionais de saúde, incluindo higienização das mãos, uso de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras e óculos, imunização e condutas a serem tomadas em caso de exposição a materiais biológicos.
1) O documento discute o papel da radiologia na Unidade de Terapia Intensiva, abordando os principais métodos de diagnóstico por imagem para as patologias mais comuns em UTIs.
2) As principais condições avaliadas são atelectasia, pneumonia, edema pulmonar e síndrome da angústia respiratória do adulto, descrevendo os achados radiológicos característicos de cada uma.
3) A radiografia de tórax é o principal exame de imagem utilizado, porém a tomografia computador
Este documento contiene imágenes anatómicas del cráneo y la mandíbula vistos desde diferentes ángulos, incluyendo vistas anterior, lateral y posterior. Cada imagen está etiquetada con letras que identifican las diferentes estructuras óseas y se proporciona una lista con la descripción de cada estructura.
O documento discute exames médicos que utilizam substâncias de contraste para melhor visualização de órgãos e tecidos no corpo. Ele explica que os contrastes alteram a capacidade de absorção de radiação durante exames de imagem e permitem ver estruturas que normalmente não apareceriam claramente. Também lista os principais tipos de exames contrastados e as vias e riscos de administração dos contrastes.
O documento discute diferentes tipos de meios de contraste utilizados em exames radiológicos, incluindo contraste positivo como sulfato de bário e iodado, e contraste negativo como ar. Descreve suas características, indicações, contra-indicações e cuidados na administração.
O documento descreve diferentes modalidades e procedimentos alternativos para exames médicos como tomografia computadorizada, ultrassonografia, ressonância magnética e medicina nuclear. Essas técnicas fornecem meios não invasivos para avaliar órgãos como rins, bexiga, próstata e detectar possíveis patologias. A bomba injetora de contraste é um equipamento que regula a infusão de meios de contraste e soro de forma automática.
O documento discute a tomografia com contraste, explicando que ela utiliza um composto que realça estruturas para permitir imagens internas detalhadas. Ele também descreve os principais tipos de contraste usados, indicações comuns para o procedimento e possíveis riscos e efeitos colaterais.
Los meios de contraste son sustancias que se utilizan en procedimientos de imagen médica como rayos X y resonancia magnética para mejorar el contraste de los tejidos y órganos. Estos meios de contraste pueden ser administrados por vía intravenosa o por ingestión, dependiendo del procedimiento. La hemodinámica es un procedimiento médico que utiliza meios de contraste intravenosos para examinar el flujo sanguíneo a través de los vasos sanguíneos y el corazón.
A ressonância magnética usa campos magnéticos e ondas de rádio para produzir imagens detalhadas do corpo. Meios de contraste contendo íons de gadolínio são injetados em alguns pacientes para melhorar o contraste entre tecidos e órgãos. Estes meios de contraste podem identificar doenças como câncer e inflamação com mais clareza.
O documento descreve a anatomia radiológica do crânio e face, incluindo os ossos, seios, cavidade orbital e articulação temporomandibular. Detalha cada osso do crânio e face, além de estruturas cerebrais e vasos sanguíneos.
O documento descreve a anatomia da coluna vertebral e do tórax, incluindo suas principais características e estruturas. A coluna vertebral é dividida em cinco regiões (cervical, torácica, lombar, sacral e coccígea) e cada região possui características específicas. O tórax inclui o esterno e as costelas.
Este documento discute a anatomia radiológica dos membros superiores e inferiores. Ele fornece detalhes sobre a anatomia da clavícula, escápula, úmero, rádio, ulna e mão no membro superior, bem como a anatomia do quadril, fêmur, patela, tíbia, fíbula e pé no membro inferior. O documento também discute vários tipos de fraturas e lesões ósseas que podem ocorrer nessas estruturas.
O documento apresenta uma introdução à anatomia, incluindo definições, planos corporais, termos de localização e movimentos. Fornece detalhes sobre os ossos do esqueleto humano, dividindo-o em axial e apendicular.
O documento descreve as principais funções e componentes de um serviço de radiologia. A função primordial é prestar atendimento de excelência ao paciente, não focando no produto. É detalhado cada etapa desde a recepção até a sala de laudos, incluindo a sala de espera, exames, câmara escura e digitalização. A administração cabe a um profissional de radiologia para coordenar todos esses elementos.
O documento discute os princípios e conceitos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança, os riscos biológicos, as vias de contaminação, as classes de agentes biológicos de acordo com seu grau de patogenicidade, as medidas de biossegurança como lavagem de mãos e uso de EPIs, e os métodos de assepsia e antissepsia.
O documento fornece informações sobre primeiros socorros, incluindo como tratar ferimentos, hemorragias, desmaios, convulsões, queimaduras, insolação, fraturas, luxações, acidentes oculares, envenenamentos, obstruções das vias aéreas, afogamentos, picadas de cobra, paradas respiratórias e reanimação cardiopulmonar. Ele também descreve procedimentos gerais em emergências e os dez mandamentos do socorrista.
- O documento discute os princípios básicos da física radiológica, incluindo a natureza atômica da matéria, radioatividade, radiação eletromagnética, raios X, imagem radiográfica e efeitos da radiação no corpo humano.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. Terminologias básicas
• Limpeza : remoção mecânica da sujidade depositada
em superfícies inanimadas.
• Desinfecção : processo aplicado á artigos, qual elimina
microrganismos na forma vegetativa. - Esterilização :
processo de destruição total de microrganismos,
inclusive esporulados.
• Assepsia : conjunto de práticas através das quais se
evita a propagação de microrganismos em objetos. -
Antissepsia : medidas propostas para inibir crescimento
de microrganismos em pele e mucosas, através da
aplicação de soluções antissépticas.
3. LAVAGEM DAS MÃOS
A principal via de transmissão de infecção hospitalar são
as mãos da equipe de saúde, sua adequada lavagem é de
grande importância .
• Finalidade
Eliminar microrganismos, consequentemente evitar
propagação de infecções.
Eliminar da pele substâncias tóxicas e medicamentosas.
Proteger-se contra agressões do meio.
• Materiais
Sabonete líquido
Toalhas de papel
4.
5. • Método
Abrir a torneira e molhar as mãos sem encostar-se a pia.
Ensaboar as mãos e pulsos, fazendo fricção com sabão por 30
segundos, especialmente nos espaços interdigitais, unhas,
extremidades dos dedos. Enxaguar em água corrente. Secar as
mãos com toalhas de papel. Fechar a torneira utilizando papel
toalha.
• Observações
Retirar relógios, jóias. Ao lavar as mãos NÃO encostar-se a pia ou
torneira (se isso ocorrer repetir todo o procedimento). Existem
torneiras manuais, com pedais. As mãos são as partes mais
contaminadas a serem lavadas, por isso a água deve fluir da área
menos contaminada para a mais contaminada (dos pulsos para as
periferias). Esfregar e friccionar mecanicamente. Friccionar os
dedos e polegares assegura que todas as superfícies estão sendo
limpas. Manter unhas cortadas e lixadas. Ao secar as mãos deve-
se iniciar da área mais limpa (periferia) para a menos limpa
(antebraço) para evitar contaminação.
6. Luvas
As luvas são utilizadas com frequência pelos profissionais de saúde.
• Tipos
a ) Luvas de procedimentos : utilizada para manipular pacientes,
principalmente em possível contato com sangue ou fluídos corpóreos, assim
como, em casos de contato com pele não íntegras ou mucosas . É
recomendada para todas as situações independentemente da presença ou
ausência de doenças transmissíveis comprovadas. Usada também em casos
de isolamentos.
• Finalidade
a) Reduzir a possibilidade da equipe, entrar em contato com organismos
infecciosos.
b) Reduzir a possibilidade da equipe , transmitir sua flora endógena aos
pacientes
c) Reduzir a possibilidade da equipe tornar-se transitoriamente colonizada
por microrganismos que possam ser transmitidos a outros pacientes (
infecção cruzada )
d) Luvas esterilizadas ou cirúrgicas : agem como barreira para a
transmissão bacteriana . As bactérias podem contaminar uma ferida ou
objeto estéril.
7. Método para calçar as luvas
- Realizar a lavagem das mãos
- Remover o invólucro externo da embalagem, abrindo cuidadosamente as
laterais
- Pegar a embalagem interna e coloca-la sobre uma superfície plana e limpa, logo
acima do nível da cintura.
- Identificar as luvas da mão direita e esquerda. Cada luva apresenta um punho de
aproximadamente 5 cm de largura .
- Com o polegar e o dedo indicador da mão não dominante, pegar a borda do
punho da luva da mão dominante ( tocar somente a superfície interna da luva )
- Retirar do campo.
- Puxar cuidadosamente a luva sobre a mão dominante, preocupando-se com o
punho para a luva não enrolar, sem soltar o punho.
- Com a mão dominante enluvada, colocar os dedos indicador, médio, anelar e
mínimo sob o punho da segunda luva.
- Puxar cuidadosamente a segunda luva sobre a mão não dominante com
cuidado evitando-se contaminação.
- -Uma vez que a segunda luva já tenha sido calçada, entrelaçar os dedos de
ambas as mãos para que as luvas se ajustem.
- Os punham normalmente escorregam para baixo após colocação.
8.
9. MÉTODO DE RETIRADA DAS LUVAS
ESTÉREIS
Após o procedimento estéril, o profissional despreza as luvas
das mãos, da seguinte maneira :
- Segurar o punho da luva da mão dominante, com os dedos
polegar, indicador e médio da mão não dominante sem
tocar a pele.
- Retirar vagarosamente de modo que a mesma permaneça
do lado avesso.
- Segura-la na mão não dominante.
- Colocar o dedo indicador da mão dominante sem luva, sob
o punho da luva da outra mão de modo a tocar somente
abaixo da luva ( na pele ).
- Retira-la de modo que fique no avesso desprezando em
seguida em recipiente adequado ( o par ).
10.
11. TERMINOLOGIAS BÁSICAS
• Abscesso : acúmulo de pus numa cavidade
• Afasia : dificuldade em falar
• Anorexia : falta de apetite
• Anúria : ausência de urina na bexiga
• Caquexia : emagrecimento intenso e generalizado
• Cefaléia : dor de cabeça
• Cianose : coloração arroxeada de pele e mucosas
• Colostomia : abertura cirúrgica da parede
abdominal com exteriorização do cólon para
eliminação de fezes
12. • Diurese : volume urinário
• Disfagia : dificuldade para deglutir
• Disúria : dor á micção
• Evacuação : fezes
• Êmese : vômito
• Exsudato : secreção
• Enterorragia : fezes com presença de sangue vivo
• Hematomas : manchas arroxeadas em decorrência
extravasamento de sangue abaixo da epiderme
• Hematúria : urina com presença de sangue
• Hematêmese : vômito com presença de sangue
• Hemoptise : escarro com sangue
• Hiperemia : rubor, em uma região do corpo
13.
14. CUIDADOS COM A PELE
• A fragilidade da epiderme ocorre por :
- Raspagem ou descamação de sua superfície pelo uso
de lâminas de barbear secas.
- Remoção de fitas adesivas.
- Técnicas inadequadas de posicionamento do paciente.
- Ressecamento excessivo que causa fissuras.
- Exposição constante da pele á umidade.
- Uso incorreto de sabões, cosméticos.
- Banhos muito quentes ou frios.
- Fricção excessiva.
15. Riscos para o comprometimento com a
pele
• Imobilização
• Redução da sensibilidade
• Alterações nutricionais
• Secreções e excreções da pele
• Insuficiência vascular
• Dispositivos externos
16. ÚLCERAS POR PRESSÃO
É uma lesão com tendência a necrose dos tecidos. É
causada pela irrigação sanguínea deficiente, ocasionada
por pressão demorada e consequente falta de nutrição
dos tecidos. Ocorre nos pacientes com afecções graves do
sistema nervoso, sobretudo nos hemiplégicos e
paraplégicos, em pacientes em estado de coma ou
politraumatizados incapacitados de mover-se na cama. A
úlcera de pressão caracteriza-se por uma crosta
enegrecida, formada de tecido mortificado, com
tendência a eliminar-se. Tende a aumentar de tamanho
se a região não for protegida e principalmente, se não for
diminuída a pressão sobre o corpo, pela mudança de
posição.
17.
18. Classificação da Úlcera de Pressão
Esta classificação verifica o comprometimento
tecidual:
- Estágio I: comprometimento da epiderme;
- Estágio II: comprometimento até a derme;
- Estágio III: comprometimento até o
subcutâneo;
- Estágio IV: comprometimento do músculo e
tecido adjacente.
19.
20.
21. CURATIVO
É o tratamento de qualquer tipo de lesão da
pele ou mucosa. Sua principal finalidade é a
limpeza da lesão, com o menor trauma possível,
contribuindo para o processo da cicatrização.
22. Terminologias específicas
Normotermia : temperatura corporal normal
Afebril : ausência da elevação da temperatura
Febrícula : quando a temperatura corporal
encontra-se entre 37,3º C a 37,7º C
Hipertermia : quando a temperatura corporal
encontra-se acima do valor normal Entre 37,8º a
40, 9º C
Hiperpirexia : a partir de 41º C
Hipotermia : temperatura corporal abaixo do valor
normal
23. Materiais infectados e
perfurocortantes
A preocupação dos profissionais de saúde com
os perfurocortantes é antiga, pois estes
representam riscos potenciais aos trabalhadores
da área.
24.
25. Tipos de coletores
O mais comumente utilizado em hospitais sã os
Descartex ou Descarpack .
São caixas de papelão, amarelo, montados com
proteções que evitam a liberação de materiais
contaminados para seu exterior.
26.
27. Causas mais frequentes de acidentes
ocupacionais
• Locais inadequados para a fixação de
coletores
• Descarte inadequado
• Reencapamento de agulhas usadas
• Falhas técnicas no procedimento
28. TERMINOLOGIAS BÁSICAS
• Abscesso : acúmulo de pus numa cavidade
• Afasia : dificuldade em falar
• Anorexia : falta de apetite
• Anúria : ausência de urina na bexiga
• Caquexia : emagrecimento intenso e
generalizado
29. SIGLAS PADRONIZADAS
SSVV – sinais vitais
PA – pressão arterial
P – pulso
T – temperatura
R – respiração
MMSS – membros superiores
MMII – membros inferiores
MSD – membro superior direito
MSE – membro superior esquerdo
SVD – sonda vesical de demora
SVA – sonda vesical de alívio
SNG – sonda nasogástrica –
SNE – sonda nasoenteral
BI – bomba de infusão