Assepsia Médica
Adotam-se medidas para evitar, ou diminuir a disseminação de microrganismos patogênicos de um indivíduo para o outro, devendo ser usada em qualquer atividade ligada ao paciente a ao meio ambiente. Praticamente esse tipo de assepsia através de algumas medidas de segurança.
Este documento fornece instruções sobre higiene pessoal para funcionários. Ele discute a importância da estética, uniformes, higiene das mãos, hábitos de higiene operacional e ambiental. O documento enfatiza a necessidade de banhos diários, uniformes limpos, lavagem correta das mãos e manutenção da higiene no local de trabalho.
O documento fornece instruções detalhadas sobre como manipular e lidar com acidentes envolvendo quatro produtos químicos comuns: ácido clorídrico, hidróxido de sódio, acetona e benzeno. Ele descreve medidas de proteção, como luvas, óculos e ventilação, e procedimentos em caso de contato com os olhos, pele ou ingestão.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados em enfermagem para biossegurança, como luvas, máscaras e óculos. Também aborda conceitos como limpeza, desinfecção e esterilização de equipamentos, bem como a indicação para lavagem das mãos.
O documento discute equipamentos de proteção individual (EPIs) e medidas de higiene para proteção no ambiente de trabalho, incluindo técnicas de higienização, barreiras primárias como luvas e máscaras, e descarte adequado de resíduos perfurocortantes.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
Este documento apresenta os conteúdos da disciplina de Biossegurança, incluindo conceitos, riscos em clínicas de estética, medidas de contenção de risco, normas básicas, procedimentos de limpeza e esterilização, segurança no manuseio de produtos químicos, sinalização de segurança, níveis de biossegurança e gerenciamento de resíduos em saúde.
Prevenção e Controle de Microrganismo Multirresistentenuiashrl
O documento discute conceitos e cuidados relacionados a bactérias multirresistentes (MR) em hospitais. Em três frases:
1) Define bactérias MR como aquelas resistentes a antimicrobianos e discute riscos de infecção e colonização.
2) Detalha precauções de contato para prevenir disseminação, incluindo higienização de mãos, uso de luvas e aventais, e isolamento de pacientes.
3) Fornece orientações sobre limpeza e desinfecção de quartos, transporte de pacientes
Biossegurança em odontologia resume os procedimentos para proteger pacientes e profissionais, incluindo o uso apropriado de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras e óculos. Instrumentos são classificados como críticos, semi-críticos ou não-críticos dependendo do nível de contato com fluidos corporais. Estes devem ser esterilizados usando autoclave ou estufa para eliminar microrganismos.
Este documento fornece instruções sobre higiene pessoal para funcionários. Ele discute a importância da estética, uniformes, higiene das mãos, hábitos de higiene operacional e ambiental. O documento enfatiza a necessidade de banhos diários, uniformes limpos, lavagem correta das mãos e manutenção da higiene no local de trabalho.
O documento fornece instruções detalhadas sobre como manipular e lidar com acidentes envolvendo quatro produtos químicos comuns: ácido clorídrico, hidróxido de sódio, acetona e benzeno. Ele descreve medidas de proteção, como luvas, óculos e ventilação, e procedimentos em caso de contato com os olhos, pele ou ingestão.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados em enfermagem para biossegurança, como luvas, máscaras e óculos. Também aborda conceitos como limpeza, desinfecção e esterilização de equipamentos, bem como a indicação para lavagem das mãos.
O documento discute equipamentos de proteção individual (EPIs) e medidas de higiene para proteção no ambiente de trabalho, incluindo técnicas de higienização, barreiras primárias como luvas e máscaras, e descarte adequado de resíduos perfurocortantes.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
Este documento apresenta os conteúdos da disciplina de Biossegurança, incluindo conceitos, riscos em clínicas de estética, medidas de contenção de risco, normas básicas, procedimentos de limpeza e esterilização, segurança no manuseio de produtos químicos, sinalização de segurança, níveis de biossegurança e gerenciamento de resíduos em saúde.
Prevenção e Controle de Microrganismo Multirresistentenuiashrl
O documento discute conceitos e cuidados relacionados a bactérias multirresistentes (MR) em hospitais. Em três frases:
1) Define bactérias MR como aquelas resistentes a antimicrobianos e discute riscos de infecção e colonização.
2) Detalha precauções de contato para prevenir disseminação, incluindo higienização de mãos, uso de luvas e aventais, e isolamento de pacientes.
3) Fornece orientações sobre limpeza e desinfecção de quartos, transporte de pacientes
Biossegurança em odontologia resume os procedimentos para proteger pacientes e profissionais, incluindo o uso apropriado de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras e óculos. Instrumentos são classificados como críticos, semi-críticos ou não-críticos dependendo do nível de contato com fluidos corporais. Estes devem ser esterilizados usando autoclave ou estufa para eliminar microrganismos.
O documento discute biossegurança em odontologia, incluindo medidas para prevenção de infecções cruzadas como uso de EPIs, esterilização de instrumentos, cuidados com lixo hospitalar e ergonomia no ambiente de trabalho odontológico.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de expor procedimentos de segurança para manipulação de materiais perfurocortantes.
Controle de infecção e biossegurança em cirurgia bmf 2012Guilherme Terra
O documento discute medidas de controle de infecção em cirurgia BMF, incluindo a importância da lavagem das mãos, uso correto de EPIs, tratamento de materiais e instrumentais, e processos de esterilização e desinfecção.
O documento discute biossegurança e técnicas de higienização para enfermeiros, incluindo conceitos de biossegurança, precauções universais, lavagem correta das mãos, uso de EPIs e protocolos para diferentes doenças.
1) O documento discute patógenos e métodos de desinfecção e esterilização importantes para profissionais da saúde bucal.
2) É destacado que hepatite B, sífilis, gonorreia e tuberculose podem ser transmitidos durante procedimentos odontológicos se não houver assepsia correta.
3) São listados vários métodos de desinfecção e esterilização como autoclave, estufa, formaldeído, glutaraldeído e álcool, assim como seus tempos e temperaturas ideais.
O documento fornece diretrizes sobre os equipamentos de proteção individual (EPI) necessários para cuidados intra-hospitalares, incluindo luvas, máscaras, protetores faciais, aventais, sapatos e roupas adequadas. Ele também lista os EPI recomendados para diferentes procedimentos médicos e a importância da postura profissional.
O documento discute biossegurança em laboratórios, definindo-a como ações para prevenir riscos biológicos, químicos e físicos. Apresenta quatro níveis de biossegurança com requisitos graduais de acordo com o risco dos agentes manipulados, desde equipamentos de proteção até instalações adequadas. Também descreve práticas de segurança a serem seguidas, como uso correto de equipamentos de proteção individual e contenção.
O documento discute semiologia, biossegurança, normas regulamentadoras, equipamentos de proteção individual e precauções para doenças infecto-contagiosas. Aborda conceitos como semiologia, antissepsia, assepsia, esterilização e equipamentos como máscaras, luvas, jaleco e óculos usados para proteção.
O documento discute a higienização das mãos por profissionais de saúde, descrevendo os tipos de microbiota presentes na pele humana, os principais microrganismos, e os procedimentos de higienização simples, anti-séptica e cirúrgica das mãos.
O documento fornece diretrizes sobre precauções a serem tomadas no atendimento a pacientes com suspeita ou confirmação de Influenza A (H1N1), incluindo o uso de equipamentos de proteção individual, medidas de higiene e limpeza, fluxo de trabalho de diferentes profissionais e profilaxia pós-exposição.
O documento discute assepsia e antissepsia, destacando que: 1) Muitas pessoas saem do banheiro com as mãos contaminadas e podem levar germes à boca; 2) É importante lavar as mãos com sabão ou usar antissépticos para remover germes; 3) Soluções à base de álcool, iodo ou clorhexidina são efetivas para antissepsia das mãos antes de procedimentos.
O documento discute biossegurança em odontologia, definindo o conceito e descrevendo equipamentos de proteção individual, normas para atendimento clínico, desinfecção de materiais e riscos de acidentes ocupacionais.
O documento discute medidas de controle de infecção e biossegurança na odontologia, incluindo a importância da lavagem das mãos, do uso correto de EPIs como luvas, máscaras e óculos, e os processos de descontaminação, desinfecção e esterilização de materiais e instrumentais.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de explicar exposições profissionais comuns e medidas de proteção para trabalhadores de saúde.
O documento discute técnicas de enfermagem como preparação de leitos, limpeza de unidades, lavagem de mãos e uso de luvas. Ele fornece detalhes sobre como realizar esses procedimentos corretamente visando a segurança do paciente e prevenção de infecções.
Este documento fornece procedimentos para prevenção e controle da influenza pandêmica A(H1N1) 2009, recomendando medidas de higiene como lavar as mãos e usar máscara, e o uso apropriado de equipamentos de proteção individual (EPI) por profissionais de saúde para evitar a disseminação do vírus.
1) O documento discute boas práticas de higiene e desinfecção em salões de beleza para prevenir doenças. 2) As doenças mais comuns que podem ser transmitidas incluem micoses, infecções de pele e HIV/hepatite quando equipamentos não são limpos corretamente. 3) O documento fornece diretrizes detalhadas sobre limpeza, desinfecção, uso de EPIs e outras medidas para prevenir a transmissão de doenças.
Calçar luvas estéreis requer técnica correta para evitar contaminação, devendo segurar as luvas pelas partes internas. A luva da mão direita fica à direita e vice-versa, introduzindo os dedos calmamente e completando o calçamento com a outra mão também enluvada e segurando pela parte externa.
O documento discute as normas e procedimentos de biossegurança na área da saúde, incluindo a higienização das mãos, uso correto de equipamentos de proteção individual (EPIs), manipulação segura de materiais cortantes e agulhas, e prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes.
O documento fornece instruções sobre biossegurança em laboratórios, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, óculos e máscaras. Também discute procedimentos de segurança para manuseio de produtos químicos, prevenção de incêndios e primeiros socorros.
Semiotecnica 2-ano-de-enfermagem-1-capituloVirgílio Lima
1) O documento discute equipamentos de proteção individual (EPIs) usados em procedimentos odontológicos e médicos, incluindo jaleco, gorro, máscara, luvas, óculos de proteção e sapatilhas.
2) É explicado que EPIs reduzem a exposição a agentes infecciosos e protegem profissionais de saúde e pacientes.
3) Diferentes tipos de EPIs são adequados para diferentes níveis de risco biológico e procedimentos invasivos ou não invasivos.
O documento discute biossegurança em odontologia, incluindo medidas para prevenção de infecções cruzadas como uso de EPIs, esterilização de instrumentos, cuidados com lixo hospitalar e ergonomia no ambiente de trabalho odontológico.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de expor procedimentos de segurança para manipulação de materiais perfurocortantes.
Controle de infecção e biossegurança em cirurgia bmf 2012Guilherme Terra
O documento discute medidas de controle de infecção em cirurgia BMF, incluindo a importância da lavagem das mãos, uso correto de EPIs, tratamento de materiais e instrumentais, e processos de esterilização e desinfecção.
O documento discute biossegurança e técnicas de higienização para enfermeiros, incluindo conceitos de biossegurança, precauções universais, lavagem correta das mãos, uso de EPIs e protocolos para diferentes doenças.
1) O documento discute patógenos e métodos de desinfecção e esterilização importantes para profissionais da saúde bucal.
2) É destacado que hepatite B, sífilis, gonorreia e tuberculose podem ser transmitidos durante procedimentos odontológicos se não houver assepsia correta.
3) São listados vários métodos de desinfecção e esterilização como autoclave, estufa, formaldeído, glutaraldeído e álcool, assim como seus tempos e temperaturas ideais.
O documento fornece diretrizes sobre os equipamentos de proteção individual (EPI) necessários para cuidados intra-hospitalares, incluindo luvas, máscaras, protetores faciais, aventais, sapatos e roupas adequadas. Ele também lista os EPI recomendados para diferentes procedimentos médicos e a importância da postura profissional.
O documento discute biossegurança em laboratórios, definindo-a como ações para prevenir riscos biológicos, químicos e físicos. Apresenta quatro níveis de biossegurança com requisitos graduais de acordo com o risco dos agentes manipulados, desde equipamentos de proteção até instalações adequadas. Também descreve práticas de segurança a serem seguidas, como uso correto de equipamentos de proteção individual e contenção.
O documento discute semiologia, biossegurança, normas regulamentadoras, equipamentos de proteção individual e precauções para doenças infecto-contagiosas. Aborda conceitos como semiologia, antissepsia, assepsia, esterilização e equipamentos como máscaras, luvas, jaleco e óculos usados para proteção.
O documento discute a higienização das mãos por profissionais de saúde, descrevendo os tipos de microbiota presentes na pele humana, os principais microrganismos, e os procedimentos de higienização simples, anti-séptica e cirúrgica das mãos.
O documento fornece diretrizes sobre precauções a serem tomadas no atendimento a pacientes com suspeita ou confirmação de Influenza A (H1N1), incluindo o uso de equipamentos de proteção individual, medidas de higiene e limpeza, fluxo de trabalho de diferentes profissionais e profilaxia pós-exposição.
O documento discute assepsia e antissepsia, destacando que: 1) Muitas pessoas saem do banheiro com as mãos contaminadas e podem levar germes à boca; 2) É importante lavar as mãos com sabão ou usar antissépticos para remover germes; 3) Soluções à base de álcool, iodo ou clorhexidina são efetivas para antissepsia das mãos antes de procedimentos.
O documento discute biossegurança em odontologia, definindo o conceito e descrevendo equipamentos de proteção individual, normas para atendimento clínico, desinfecção de materiais e riscos de acidentes ocupacionais.
O documento discute medidas de controle de infecção e biossegurança na odontologia, incluindo a importância da lavagem das mãos, do uso correto de EPIs como luvas, máscaras e óculos, e os processos de descontaminação, desinfecção e esterilização de materiais e instrumentais.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de explicar exposições profissionais comuns e medidas de proteção para trabalhadores de saúde.
O documento discute técnicas de enfermagem como preparação de leitos, limpeza de unidades, lavagem de mãos e uso de luvas. Ele fornece detalhes sobre como realizar esses procedimentos corretamente visando a segurança do paciente e prevenção de infecções.
Este documento fornece procedimentos para prevenção e controle da influenza pandêmica A(H1N1) 2009, recomendando medidas de higiene como lavar as mãos e usar máscara, e o uso apropriado de equipamentos de proteção individual (EPI) por profissionais de saúde para evitar a disseminação do vírus.
1) O documento discute boas práticas de higiene e desinfecção em salões de beleza para prevenir doenças. 2) As doenças mais comuns que podem ser transmitidas incluem micoses, infecções de pele e HIV/hepatite quando equipamentos não são limpos corretamente. 3) O documento fornece diretrizes detalhadas sobre limpeza, desinfecção, uso de EPIs e outras medidas para prevenir a transmissão de doenças.
Calçar luvas estéreis requer técnica correta para evitar contaminação, devendo segurar as luvas pelas partes internas. A luva da mão direita fica à direita e vice-versa, introduzindo os dedos calmamente e completando o calçamento com a outra mão também enluvada e segurando pela parte externa.
O documento discute as normas e procedimentos de biossegurança na área da saúde, incluindo a higienização das mãos, uso correto de equipamentos de proteção individual (EPIs), manipulação segura de materiais cortantes e agulhas, e prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes.
O documento fornece instruções sobre biossegurança em laboratórios, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, óculos e máscaras. Também discute procedimentos de segurança para manuseio de produtos químicos, prevenção de incêndios e primeiros socorros.
Semiotecnica 2-ano-de-enfermagem-1-capituloVirgílio Lima
1) O documento discute equipamentos de proteção individual (EPIs) usados em procedimentos odontológicos e médicos, incluindo jaleco, gorro, máscara, luvas, óculos de proteção e sapatilhas.
2) É explicado que EPIs reduzem a exposição a agentes infecciosos e protegem profissionais de saúde e pacientes.
3) Diferentes tipos de EPIs são adequados para diferentes níveis de risco biológico e procedimentos invasivos ou não invasivos.
Este documento fornece informações sobre biossegurança em laboratórios clínicos, definindo biossegurança, riscos e medidas de prevenção. É destacado que biossegurança envolve ações para prevenir riscos à saúde no ambiente de trabalho, incluindo riscos biológicos, químicos, ergonômicos e acidentais. Boas práticas como uso de EPIs, limpeza, separação de resíduos e comunicação de acidentes são ressaltadas.
O documento discute infecções relacionadas à assistência à saúde e o papel da central de material esterilizado (CME) no controle dessas infecções. A CME é responsável pelo processamento adequado de materiais para garantir sua esterilização, incluindo limpeza, desinfecção, embalagem e esterilização. Os diferentes tipos de materiais utilizados na saúde são classificados como críticos, semicríticos e não críticos, e requerem diferentes níveis de processamento.
O documento discute biossegurança em laboratórios, incluindo os níveis de biossegurança de 1 a 4, equipamentos de proteção individual e coletiva, procedimentos de limpeza e descarte de resíduos.
O documento discute conceitos e procedimentos de biossegurança em clínicas de estética. Aborda riscos de contaminação, normas de segurança como uso de EPIs e higienização das mãos, além de métodos de esterilização e descarte de materiais perfurocortantes. Também apresenta elementos de contenção de riscos como boas práticas, equipamentos de proteção e projeto adequado das instalações.
O documento discute os conceitos e práticas de biossegurança no ambiente de saúde, incluindo a importância da higienização das mãos e do uso correto de equipamentos de proteção individual para reduzir riscos biológicos, químicos e físicos. Também aborda os riscos de exposição profissional e as normas de segurança para manipulação segura de materiais potencialmente contaminados.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o termo e descrevendo os riscos biológicos, físicos e químicos presentes. Também aborda métodos de higienização como lavagem de mãos e uso de EPIs, além de expor normas de segurança para profissionais da saúde e pacientes.
O documento discute os riscos ambientais no ambiente de trabalho da enfermagem e protocolos para prevenção de acidentes. Ele descreve os principais riscos como biológicos, ergonômicos, químicos e mecânicos e destaca que acidentes com perfurocortantes são responsáveis pela maioria das transmissões de doenças entre profissionais de saúde. Também fornece orientações sobre precauções padrão, de contato, gotícula e aéreas para prevenir a transmissão de doenças.
O documento discute as medidas de biossegurança para profissionais de saúde, incluindo higienização das mãos, uso de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras e óculos, imunização e condutas a serem tomadas em caso de exposição a materiais biológicos.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar. Ele define biossegurança e descreve os riscos biológicos, químicos e físicos presentes no hospital. Além disso, explica métodos importantes de higienização como a lavagem correta das mãos e o uso adequado de equipamentos de proteção individual.
O documento discute equipamento de proteção individual (EPI) e descarte de resíduos em serviços de saúde. Ele explica os tipos de EPI recomendados como avental, máscara e luvas e como devem ser usados corretamente. Também classifica os resíduos gerados em serviços de saúde e especifica como materiais perfurocortantes devem ser descartados separadamente.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar. Ele define biossegurança e descreve os riscos biológicos, químicos e físicos presentes no hospital. Também explica os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) usados e as técnicas de higienização das mãos para reduzir o risco de contaminação.
O documento discute as normas de biossegurança em ambientes cirúrgicos veterinários. Ele descreve os princípios das precauções padrão, como o uso de equipamentos de proteção individual e a lavagem das mãos. Também explica os procedimentos para a preparação da equipe cirúrgica, incluindo a vestimenta com jalecos, máscaras, luvas e outros itens, além da escarificação cirúrgica das mãos.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
O documento discute os tipos de limpeza hospitalar e as áreas críticas, semicríticas e não-críticas de um hospital. Ele também descreve os processos de descontaminação, desinfecção e limpeza, além dos equipamentos de proteção individual necessários e a importância da lavagem correta das mãos para profissionais de saúde.
O documento discute normas de biossegurança no ambiente de trabalho em serviços de saúde. Ele define biossegurança e descreve equipamentos de proteção individual como jalecos, luvas, óculos e máscaras que devem ser usados para proteger a saúde dos trabalhadores. Além disso, apresenta equipamentos de proteção coletiva como autoclaves e chuveiros de emergência necessários para garantir a segurança no local de trabalho.
Este documento discute a importância da biossegurança para técnicos de imobilização ortopédica. A sala de imobilização representa riscos como exposição a ferimentos, sangue e agentes contaminantes, além de objetos perfurocortantes. O técnico também pode se expor ao circulando por diferentes setores do hospital. Ações como uso correto de EPIs como luvas e jalecos, lavagem frequente das mãos e cuidados com macas hospitalares podem contribuir para a proteção da saúde do profissional.
O documento discute as responsabilidades da equipe de saúde na prevenção de infecções hospitalares, incluindo a importância da assepsia, antissepsia e hábitos de higiene como lavar as mãos e usar luvas corretamente. Também aborda fontes de infecção relacionadas aos pacientes e a equipe, e cuidados como banho, alimentação e hidratação para prevenir infecções.
O documento apresenta informações sobre equipamentos de proteção individual (EPIs), incluindo suas obrigações legais, tipos de EPIs como máscaras, luvas e protetores auriculares, cuidados com cada um e a importância do uso correto de EPIs para prevenção de acidentes no trabalho.
1. Assepsia Médica
Adotam-se medidas para evitar, ou diminuir a disseminação de microrganismos patogênicos
de um indivíduo para o outro, devendo ser usada em qualquer atividade ligada ao paciente a
ao meio ambiente. Praticamente esse tipo de assepsia através de algumas medidas de
segurança.
Limpeza: que consiste na lavagem com soluções ou desincrostantes enxágue, e secagem do
material. Os principais agentes e produtos de limpeza.
Desinfecção: que é a destruição ou inativação de microrganismos, patogênicos ou não
situados fora do organismo humano, não necessariamente matando os esporos. O processo
de desinfecção pode ser realizado pelo calor ou por soluções químicas (álcool 70% ,
hipoclorito de sódio, fenol sintético e as soluções e as soluções esterilizantes ).
Degermenação: é remoção ou redução do número de bactérias na pele por meio de limpeza
mecânica (escovação) ou por meio de aplicação de antissépticos na assepsia medica o
profissional tem duas responsabilidades
Evitar seu inicio e disseminação.
Adotar medidas de segurança para seu tratamento
No controle ou eliminação dos agentes de infecção
No contorle ou eliminação de reservatório
No controle de portas e saídas
No contole de transmissão
No controle de portas de entrada
Na proteção do hospedeiro
2. Assepsia Cirúrgica
Ao iniciar um procedimento de assepsia cirúrgica, o profissional deve seguir alguns
princípios que assegurem a manutenção da assepsia. Uma falha em seguir cada princípio
põe o paciente em perigo, expondo-o aos riscos de infecção. Os princípios seguintes são
importantes:
Um material estéril somente permanece estéril se tocado por outro objeto também estéril;
Um objeto ou um campo estéril fora do alcance da visão ou localizado abaixo da cintura de
uma pessoa é contaminado, os profissionais nunca devem ficar de costas para a bandeja ou
deixa-la sozinha;
Um objeto ou campo contaminado estéril tornam-se contaminados por microrganismo
transportados através do ar. Ao abrir embalagens estéreis ou objeto ou parte do
equipamento, estes devem ser segurados o mais próximo possível do campo sem entrar
em contato com a superfície estéril.
Umobjeto ou um campo estéreis tornam-se contaminados em entrar em contato com a
umidade. Porque esta penetra através do invólucro protetor de uma embalagem estéril,
permitindo que os microrganismos migrem para outro objeto estéril quando isso ocorre
deve ser encaminha-lo para nova esterilização.
Na assepsia cirúrgica das mãos o profissional deve lavar até o antebraço, desde a ponta
dos dedos até o cotovelo por cinco a dez minutos de acordo com cada instituição a
esfregação de mãos deve ser feita com escovas e todas as joias ou bijuterias devem ser
retiradas. Uma vez lavada as mãos outro item importante são as luvas estéreis que agem
como barreira adicional para evitar transmissão de bactérias.
A principal prioridade de toda equipe de saúde durante a experiência cirúrgica é prevenir
complicações pra o paciente, oque inclui protege-lo de infecções.
A possibilidade de infecção reduz quando existe aderência aos princípios de assepsia durante o
preparo pré-operatório do cliente, durante o procedimento cirúrgico e a cicatrização da ferida.
Regras básicas de assepsia cirúrgica
Geral:
Superfície e material estéril
Se há duvidas sobre material ou área, considera-se contaminado;
Material aberto para um único paciente.
Pessoal:
Se paramentado e deixar o campo, ao retornar deverá fazer nova degermação
e paramentação;
Pessoal não paramentado, manter distância de segurança para evitar
contaminação.
3. Dergemação das mãos
Preparo pré-cirurgico das mãos:
É um procedimento que objetiva reduzir o risco de contaminação da ferida cirúrgica
pela remoção ou destruição dos microrganismos da microbiota transitória e pela
redução ou inativação da flora resistente. Para melhor eficiência do procedimento o
profissional deve: remover TODAS as joias e relógios, ter unhas aparadas e sem
esmalte, escovas duras e reaproveitáveis devem ser evitadas.
OBS: colocar gorro e máscara antes da degermação.
4. Equipamentos de proteção individual e sua finalidade
Protetor auditivo tipo concha
Finalidade
Utilizado para proteção dos ouvidos nas atividades e nos locais que apresentem
ruídos excessivos.
Higienização
• Lavar com água e sabão neutro, exceto as espumas internas das conchas.
Conservação
• Armazenar na embalagem adequada, protegido da ação direta de raios
solares ou quaisquer outras fontes de calor;
• Substituir as espumas (internas) e almofadas (externas) das conchas,
quando estiverem sujas, endurecidas ou ressecadas.
Luva de cobertura para
proteção da luva isolante de borracha
Finalidade
Utilizada exclusivamente como proteção da luva isolante de borracha.
Higienização
• Limpar utilizando pano limpo, umedecido em água e secar a sombra.
Conservação
• Armazenar protegida de fontes de calor;
• Se molhada ou úmida, secar a sombra.
Calçado de proteção tipo condutivo
Finalidade
Utilizada para proteção dos pés quando o empregado realiza trabalhos ao potencial.
Conservação e Higienização
• Engraxar com pasta adequada para a conservação de couros;
5. Calçado de proteção tipo condutivo
Finalidade
Utilizada para proteção dos pés quando o empregado realiza trabalhos ao potencial.
Conservação e Higienização
• Engraxar com pasta adequada para a conservação de couros;
• Armazenar em local limpo, livre de poeira e umidade;
• Se molhado, secar a sombra;
• Nunca secar ao sol (pode causar efeito de ressecamento).
Perneira de segurança Finalidade
Utilizada para proteção das pernas contra objetos perfurantes, cortantes e ataque de animais
peçonhentos.
Conservação e Higienização
• Engraxar com pasta adequada para a conservação de couros;
• Armazenar em local limpo, livre de poeira e umidade;
• Se molhado, secar a sombra;
• Nunca secar ao sol (pode causar efeito de ressecamento).
PROTEÇÂO RESPIRATÒRIA
Respirador purificador de ar (descartável)
Respirador purificador de ar (com filtro)
Respirador de adução de ar (máscara autônoma)
Respirador purificador de ar
(descartável) Respirador purificador de ar
(com filtro)
Respirador de adução de ar
(máscara autônoma)
6. Finalidade
Utilizado para proteção respiratória em atividades e locais que apresentem tal
necessidade, em atendimento a Instrução Normativa Nº1 de 11/04/1994 –
(Programa de Proteção Respiratória - Recomendações/ Seleção e Uso de Respiradores).
Protetor auditivo tipo inserção (plug)
Finalidade
Utilizado para proteção dos ouvidos nas atividades e nos locais que apresentem
ruídos excessivos
Higienização
• Lavar com água e sabão neutro.
Conservação
• Acondicionar na embalagem protegido da ação direta de raios solares ou
quaisquer outras fontes de calor
Princípios da ergonomia na enfermagem
A movimentação de pacientes acamados tem por finalidade promover conforto,
manter um bom alinhamento corporal, prevenir contraturas, promover drenagem de
fluidos, facilitar a respiração e impedir o desenvolvimento de lesões na pele. Essa
atividade é fisicamente desgastante para o trabalhador de enfermagem e poderá
tornar-se perigosa, devido a má postura corporal adotada, caracterizada
principalmente, pela inclinação da coluna para frente e inúmeras flexões e rotações
da coluna. Segundo a Academia de Ortopedia, é definido como critério de boa
postura, o equilíbrio entre as estruturas de suporte do corpo, músculos e ossos.
Em outras palavras, ter boa postura significa manter corretamente alinhada a
coluna, mantendo suas curvaturas naturais, localizadas na região do pescoço,
tórax e na parte inferior da região lombrar e manter o centro de gravidade corporal
diretamente sobre a base de apoio, movendo os pés e dobrando os joelhos ao
invés de inclinar, torcer ou curvar a coluna. A adoção de posturas ou movimentos
inadequados, tem sido apontados como causas de afastamento no trabalho de
enfermagem.
Através da abordagem ergonômica, estudos relativos a postura corporal
adotadas na execução de atividades easonais tem sido realizados com vistas a
prevenir problemas osteomusculares.
A Ergonomia é o conjunto de conhecimentos interdisciplinar aplicados a
situação de trabalho, na perspectiva da melhor adaptação do homem ao trabalho
são diversas pontos de vista: saúde, segurança e organização do trabalho,
considerando-se ainda, as apropriações do ambiente de trabalho e de vida.
O termo deriva de duas palavras gregas "ergos" significa trabalho e "nomos"
significa leis do. Em sua tradução mais simples compreende as leis do trabalho.
7. Existem na literatura várias definições diferentes atribuídas a ergonomia,
portanto não existe uma definição padrão.
De maneira geral a Ergonomia é apresentado através das modalidades de:
- Concepção: está relacionada ao estudo ergonômico de instrumentos e
ambiente de
trabalho antes da sua construção;
- Correção: procura melhorar as condições de trabalho já existentes;
- Conscientização: se preocupa em conscientizar os trabalhadores através de
treinamento e
reciclagem para trabalharem de forma segura reconhecendo os
fatores de riscos que podem
surgir a qualquer momento no ambiente de
trabalho (IIDA, 1990)
A Intervenção Ergonômica
A intervenção ergonômica no ambiente de trabalho pressupõe que o processo
seja iniciado a partir da identificação dos elementos gerais da demanda formulada.
Procede-se ao levantamento de informações e a opção pelas situações a
serem analisados então se inicia o processo de análise da atividade e
seqüencialmente se faz planejamento e a operacionalização das transformações
necessárias na situação de trabalho.
Ao movimentar o paciente, o trabalhador de enfermagem deve utilizar três
regras básicas:
1) Conhecer as condições do paciente e a posição requerida ou necessária;
2) Conhecer o ambiente e os recursos disponíveis;
3) Utilizar os princípios da Ergonomia e da Biomecânica para executar
atividade, afim de prevenir danos à saúde;
CONCEITO EM ESTERELIZAÇÃO
É o processode destruição ou eliminação total de todos os microrganismo na forma vegetativa e
esporulada, através de agentes físicos e químicos .omais antigo e mais conhecido esterilizante é o calor.
O calore o vapor são meios clássicos de esterilização,tendo sido utilizado desde o principio da historia
da transmição de doença.
A Central de Material Esterilizado – CME, é o setor destinado à limpeza,
acondicionamento, esterilização, guarda e distribuição de materiais esterilizados
Existem vários tipos de esterilização de materiais, essas dependem do tipo de artigo e de
contaminação dos mesmos.
Esterilização por meios físicos é obtida através de:
- Vapor saturado sob pressão: Utiliza as autoclaves para a esterilização dos materiais. É
o meio mais utilizado na rede hospitalar.
- Calor seco: utiliza as estufas de ar quente como métodos de esterilização
- Radiação ionizante: é um método de esterilização que utiliza a baixa temperatura,
portanto que pode ser utilizado em materiais termossensíveis. A ação antimicrobiana da
radiação ionizante se dá através de alteração da composição molecular das células,
modificando seu DNA. As células sofrem perda ou adição de cargas elétricas.
Esterilização por meios químicos é obtida através de:
- Formaldeído: tem função fungicida, viruscida e bactericida. Se agir por 18 horas tem ação
esporicida.
- Glutaraldeído: tem potente ação biocida, é bactericida, virucida, fungicida e esporicida
- Óxido de etileno:é empregada na esterilização de produtos médico-hospitalares que não
podem ser expostos ao calor ou a agentes esterilizantes líquidos: instrumentos de uso
intravenoso e de uso cardiopulmonar em anestesiologia, aparelhos de monitorização
8. invasiva, instrumentos telescópios (citoscópios, broncoscópios, etc.), materiais elétricos
(eletrodos, fios elétricos), máquinas (marcapassos, etc.), motores e bombas, e muitos
outros.
- Peróxido de hidrogênio: Peróxido de hidrogênio ou água oxigenada é um agente oxidante
e a uma concentração de 3 a 6% tem poder desinfetante e esterilizante, porém pode ser
corrosivo para instrumentais. Pode ser utilizado como opção para esterilização de
materiais termo-sensíveis. É usado na desinfecção e esterilização de superfícies planas e
sólidas, na esterilização de capilares hemodializadores, na desinfecção de lentes de
contato e outros.
- Ácido peracético: Tem ação esporicida em temperaturas baixas e mesmo em presença
de matéria orgânica. Este método pode ser aplicado a artigos termo-sensíveis, porém que
possam ser totalmente mergulhados no líquido. Materiais de alumínio anodizado não
podem sofrer este processo de esterilização por apresentarem incompatibilidade.
Os materiais esterilizados por este meio devem ser utilizados imediatamente.
- Plasma de peróxido de hidrogênio: Este processo pode ser aplicado em materiais como
alumínio, bronze, látex, cloreto de polivinila (PVC), silicone, aço inoxidável, teflon,
borracha, fibras ópticas, materiais elétricos e outros. Não é oxidante
- Plasma de peróxido de hidrogênio: Este processo pode ser aplicado em materiais como
alumínio, bronze, látex, cloreto de polivinila (PVC), silicone, aço inoxidável, teflon,
borracha, fibras ópticas, materhde-esterilizacao#ixzz2STZJmFa6
9. A CCIH deverá ser composta, no mínimo, por membros dos seguintes serviços:
- Serviço médico (clínico e cirúrgico)
- Serviço de enfermagem
- Serviço de farmácia
- Laboratório de microbiologia
- Administração
Elaborar e aprovar o regimento interno da CCIH. É necessário que cada participante da CCIH
tenha conhecimento das suas atribuições para o desenvolvimento harmônico do trabalho.
Cada participante da CCIH deve auxiliar a implantação do PCIH em seu serviço.
Adequar e supervisionar as normas e rotinas técnicas e operacionais - visando a prevenção e
o controle das IHs - principalmente aquelas relacionadas a procedimentos invasivos. A existência de
manuais não garante a implantação das rotinas. É necessário que exista supervisão, para avaliação do
que foi padronizado. As padronizações têm que estar de acordo com a
realidade de cada instituição.
Cooperar com o treinamento e a educação continuada dos profissionais de saúde.
Definir junto com a Comissão de Farmácia e Terapêutica as normas para o uso racional
de antimicrobianos - tanto para a terapêutica como para a profilaxia de infecções germicidas, anti-sépticos e materiais médico-hospitalares.
Elaborar e supervisionar a implantação de medidas para a prevenção de transmissão
demicroorganismos no ambiente hospitalar por meio da implantação de normas de
precauções e isolamento de doenças transmissíveis.
10. COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR (CCIH).A CCIH É UM ÓRGÃO DE ASSESSORIA À AUTORIDADE
MÁXIMA DA INSTITUIÇÃO E DEPLANEJAMENTO E NORMATIZAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE DE
INFECÇÃO.HOSPITALAR, QUE SERÃO EXECUTADAS PELO SERVIÇO DE CONTROLE DE
INFECÇÃOHOSPITALAR (SCIH). A CCIH DEVERÁ SER COMPOSTA POR PROFISSIONAIS DA
ÁREA DA SAÚDE DE NÍVEL SUPERIOR. O PRESIDENTE OU COORDENADOR DEVERÁ SER
FORMALMENTE DESIGNADO PELA DIREÇÃO DO HOSPITAL.
A CCIH deverá ser composta, no mínimo, por membros dos seguintes serviços:
- Serviço médico (clínico e cirúrgico)
- Serviço de enfermagem
- Serviço de farmácia
- Laboratório de microbiologia
- Administração
É competência do ccih
Elaborar e aprovar o regimento interno da CCIH. É necessário que cada participante da CCIH
tenha conhecimento das suas atribuições para o desenvolvimento harmônico do trabalho.
Cada participante da CCIH deve auxiliar a implantação do PCIH em seu serviço.
Adequar e supervisionar as normas e rotinas técnicas e operacionais - visando a prevenção e
o controle das IHs - principalmente aquelas relacionadas a procedimentos invasivos. A existência de
manuais não garante a implantação das rotinas. É necessário que exista supervisão, para avaliação do
que foi padronizado. As padronizações têm que estar de acordo com a
realidade de cada instituição.
Cooperar com o treinamento e a educação continuada dos profissionais de saúde.
Definir junto com a Comissão de Farmácia e Terapêutica as normas para o uso racional
de antimicrobianos - tanto para a terapêutica como para a profilaxia de infecções germicidas, anti-sépticos e materiais médico-hospitalares.
Elaborar e supervisionar a implantação de medidas para a prevenção de transmissão
demicroorganismos no ambiente hospitalar por meio da implantação de normas de
precauções e isolamento de doenças transmissíveis.Para reduzir os riscos de ocorrência de infecção
hospitalar, um hospital deve constituir uma Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), é
responsável por uma série de medidas como o incentivo da correta higienização das mãos dos
profissionais de saúde; o controle do uso de antimicrobianos, a fiscalização da limpeza e desinfecção de
artigos e superfícies, etc. Essa comissão deve:
Desenvolver ações na busca ativa das infecções hospitalares.
11.
Avaliar e orientar as técnicas relacionadas com procedimentos invasivos.
Participar da equipe de padronização de medicamentos.
Prevenção e controle das infecções hospitalares.
Controle de limpeza da caixa de água.
Controle no uso de antibiótico.
Implantar e manter o sistema de vigilância epidemiológica das infecções hospitalares.
Elaborar treinamentos periódicos das rotinas do CCIH.
Manter pasta atualizada das rotinas nas unidades.
Busca ativa aos pacientes com Infecção.
Fazer analise microbiológica da água.