O documento discute vários tópicos relacionados à gestão de TI, incluindo a maturidade de TI nas organizações, governança corporativa, segurança da informação, inovação aberta, avaliação de desempenho e liderança. Ele também fornece breves conceitos sobre modelos mentais e responsabilidade socioambiental.
Apostila sobre Auditoria em tecnologia da informação, elaborada pelo professor André Campos. Encontre outros materiais no portal GSTI: www.portalgsti.com.br
Gestão e Engenharia do Conhecimento: Perspectivas e Resultados EmpresariaisRoberto C. S. Pacheco
Apresentação em evento organizado pela UFSC/EGC e CELESC em que foram tratadas as possibilidades e desafios da Gestão e de Engenharia do Conhecimento para o setor de energia elétrica. Essa apresentação discute casos de aplicações e perspectivas para o setor.
Workshop realizado durante o Fórum de Inovação, Design e Empreendedorismo, realizado em Goiânia pela Federação de Indústrias do Estado de Goiás (FIEG), Fundação de Desenvolvimento de Tecnolópolis (FUNTEC) e SEBRAE-GO. O objetivo foi apresentar a disciplina de Engenharia do Conhecimento para empresários e estudantes do Setor de TIC de Goiás.
Apresentação realizada no IV Congresso Internacional do Conhecimento e Inovação - ciKi 2014, em 14 de novembro de 2014 na cidade de Loja/Equador, na mesa redonda intitulada: LOS DESAFIOS DE LA INGENIERÍA Y LA GESTIÓN DEL CONOCIMIENTO. Participantes: Paulo Selig (UFSC), Francisco Fialho (UFSC), Gregorio Varvakis (UFSC), Roberto Pacheco (UFSC).
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Gestão estratégica do Conhecimento na Rede Nacional de Pesquisa (RNP)Roberto C. S. Pacheco
Apresentação realizada no Workshop de planejamento estratégico da RNP, para apresentar e discutir os conceitos de conhecimento e a contribuição da Engenharia do Conhecimento à gestão estratégica organizacional.
Relationship Capital for Innovation - May 2015 Russell presentationMartha Russell
Presentation in Brazil, May 2015 by Martha Russell, mediaX at Stanford University, Portuguese translation. ecosystems and relationship capital approach to innovation.
Palestra sobre o conceito e possibilidades que a Engenharia do Conhecimento traz à Ciência da Informação, com apresentação de conceitos (ex. conhecimento) e projetos de aplicação da engenharia do conhecimento à gestão estratégica de informação.
Techmining e Expertise Location: gestão estratégica do conhecimento organizac...Roberto C. S. Pacheco
Apresentação realizada no IX Encontro Nacional de Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimento (ENAPID). Apresenta a técnica de "expertise location" e projetos desenvolvidos junto a diversas organizações para gestão estratégica do conhecimento organizacional.
Gestão do Conhecimento Organizacional - Contexto, Abordagens e SoluçõesAlexandre Dargains, PMP
Conhecimento é o nosso mais poderoso mecanismo de produção. Como transformar conhecimento em vantagem competitiva? Gestão do Conhecimento: o que é; seu ciclo; desafios em cada fase; processos; filosofia e política. Uma solução passo a passo para implementar gestão do conhecimento na sua organização.
Qual a principal diferença entre Data Warehouse (DW) e Big Data? O DW é utilizado para melhorar as tomadas de decisão e o Big Data é usado para a inovação. As empresas terão que tomar a decisão de dividir seus sistemas de informação no médio prazo. Uma para atender aos processos operacionais tradicionais e outra para atender a demanda por inovação. Os sistemas atuais não estão preparados para analisar o volume dados gerados pelas redes sociais e sensores da Internet da Coisas (Internet of Things, IoT). Será necessário criar uma nova organização exclusiva e independente da tradicional TI para analisar dados e propor novos produtos e serviços baseados no Big Data. Essa nova organização terá como principal característica uma equipe de pessoas inteligentes e espertas, smart people.
Palestra sobre Criatividade e Inovação de Negócios de Eduardo Fagundes na 4º Edição da Virada Empreendedora.
Com a temática "Por um Brasil mais empreendedor", a 4º edição da Virada Empreendedora aconteceu nos dias 26 e 27 de abril de 2014. O evento se consagrou como um dos maiores sobre Empreendedorismo no Brasil e teve 24 horas ininterruptas de atividades realizadas na sede da Fundação Getúlio Vargas (FGV) em São Paulo.
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Projeto sustentabilidade-e-energia-renovavel-para-datacenters-v1Eduardo Fagundes
O projeto introduz ações para reduzir a emissão de gases do efeito estufa, consumo e custo da energia nos data centers, através de práticas de racionalização de uso, novas tecnologias e ações conjuntas com o governo. Essas ações de responsabilidade empresarial contribuem para a preservação do meio ambiente e aumento da competitividade dos data center, resultando em melhor qualidade de vida para as pessoas, manutenção e crescimento de empregos qualificados.
A matriz de crescimento Ansoff é uma ferramenta de planejamento de marketing que ajuda as empresas a determinar sua estratégia de crescimento do mercado. Duas dimensões determinam o alcance das opões (vetores de crescimento): produtos e mercados. A matriz de Ansoff analisa quatro estratégias possíveis: penetração de mercado; desenvolvimento do mercado; desenvolvimento do produto; e, diversificação.
Mais informações sobre inovação no site www.efagundes.com.
Dentro do contexto de desenvolvimentos de projetos baseados em inovação disruptiva as técnicas do Oceano Azul se aplicam integralmente. A estratégia do Oceano Azul baseia-se na criação de uma nova curva de valor de atributos de produtos ou serviços com diferenciação e baixo custo. Essa estratégia se aplica para empresas que buscam mercados inexplorados, tornando a concorrência irrelevante, uma vez que a empresa se torna líder nesse novo mercado.
Mais informações sobre inovação no site www.efagundes.com.
A Matriz BCG ajuda na definição de prioridades no portfólio de produtos e serviços das empresas. Essa classificação é importante para determinar quais produtos ou serviços são elegíveis para análises disruptivas. Para garantir o sucesso de longo prazo as empresas devem ter um conjunto de produtos que contenha tanto produto de grande crescimento, que requerem investimento, quanto produto de baixo crescimento, que geram excesso de dinheiro.
Mais informação sobre inovação no site www.efagundes.com.
Em qualquer planejamento estratégico você deverá avaliar seus pontos fortes e fracos. Isso permitirá avaliar novas oportunidades e ameaças do ambiente externo da empresa. A análise SWOT (Strenghts, Weakness, Opportunities and Threats) é utilizada para fazer o levantamento da posição atual da empresa. Os pontos fortes e fracos são habilidade ou ativos intrínsecos (potenciais) de criação de valor, ou a falta desses, em relação a forças competitivas. Oportunidades e ameaças são fatores externos gerados pela dinâmica competitiva.
Listar o SWOT não é tão simples como a princípio possa parecer. Sua análise é ainda mais complexa e repleta de alternativas estratégicas. Por exemplo, você se concentraria em usar os pontos fortes para capitalizar oportunidades, ou adquiriria pontos fortes no mercado para capturar as oportunidades? Ou tentaria minimizar os pontos fracos e evitar as ameaças?
Esse vídeo discute e apresenta uma ferramenta para a gestão da estratégia dentro da perspetiva de inovação. Como parte do processo de inovação é necessário que as empresas definam na sua estratégia sua disposição para inovar.
Análise Competitiva as Cinco Forças de Michael PorterEduardo Fagundes
O modelo de análise competitiva de Michael Porter indica as cinco forças competitivas que determinam a atratividade de um negócio: (1) novos entrantes, (2) poder de barganha dos clientes; (3) poder de barganha dos fornecedores, (4) produtos ou serviços substitutos e (5) rivalidade entre os competidores. A análise permite observar os relacionamentos e a dinâmica dos negócios para a tomada de decisões estratégicas. O modelo enfatiza as forças externas a organização e não aborda explicitamente suas forças internas. Para uma análise mais completa é necessário combinar com outros métodos de análise.
A análise competitiva de Michael Porter é utilizada no processo de desenvolvimento de inovações disruptivas para auxiliar na elaboração da estratégia dos novos produtos ou serviços os mercados alvo.
Inovação é um negócio complexo que exige muito esforço para conceber, desenvolver e executar. Inovação requer tempo, pessoas capacitadas e metodologia.
Uma inovação disruptiva cria novos atributos de valor para produtos e serviços para novos mercados de consumidores. Caracterizam-se pela simplicidade, capacidade de compra para o mercado alvo e padronização.
Um produto ou serviço disruptivo inicia seu ciclo oferecendo apenas atributos essenciais e de baixo custo para novos mercados de consumidores em comparação aos produtos maduros e lideres de mercado. À medida que esse novo mercado se desenvolve o produto ou serviço acompanha essa evolução oferecendo mais atributos de valor até atingir a saciação dos consumidores. Nessa fase é necessário iniciar um novo ciclo de inovação disruptiva.
Nosso processo para desenvolver inovações disruptivas e tecnológicas reúne as principais técnicas e modelos de gestão da estratégia e ferramentas de criatividade.
O processo inicia com uma avaliação da estratégia e gestão de recursos humanos da empresa. Essa fase, precursores da inovação, avalia o grau de maturidade da organização para desenvolver projetos de inovação.
A fase seguinte é mapear o portfólio de produtos e serviços da organização para classifica-los dentro da Matriz BCG para definir as prioridades de inovação. Utilizando a Matriz de Ansoff inicia-se a discussão sobre as oportunidades de crescimento da empresa. Utilizando uma técnica de planejamento de longo prazo onde definimos qual é o "gap de crescimento" da organização. Essa técnica define o número e a receita necessária em projetos de inovação para atingir o crescimento desejado pelos acionistas.
A próxima fase é selecionar o produto ou serviço do portfólio que será analisado. Essa definição tem como base o resultado das análises anteriores.
Selecionado o produto ou serviço analisa-se a atual estratégia e desempenho no mercado. Para essa análise utilizam-se vários modelos de gestão: As cinco forças de Michael Porter; Análise SWOT; Benchmarking; e, técnicas da Estratégia do Oceano Azul.
A partir dessas técnicas é possível identificar os atributos do produto ou serviço e posicionamento no mercado comparando com a concorrência ou o consenso dos consumidores.
A fase seguinte é explorar novos atributos de valor do produto ou serviço para se diferenciar da concorrência e identificar novos mercados, criando uma nova curva de valor.
A próxima fase é desenvolver o novo produto ou serviço utilizando novas técnicas e revisitando dados discutidos em fases anteriores. Nessa fase também é discutida a necessidade ou não de uma nova organização para executar o projeto de inovação e a gestão da nova operação de negócios.
A última fase é a implementação do projeto e acompanhamento dos resultados.
O novo produto ou serviço realimenta o portfólio de produtos e serviços e inicia-se um novo ciclo de inovação.
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Benchmarking é a comparação sistemática dos processos e desempenhos organizacionais para novos padrões e/ou melhorar processos.
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Em organizações que aprendem, as pessoas devem continuamente expandir sua capacidade de criar os resultados desejados, criar formas diferentes de pensar e aprender com outras pessoas. Peter Senge descreveu cinco disciplinas que, juntas, explicam como uma organização aprende: pensamento sistêmico, domínio pessoal, modelos mentais, visão compartilhada e aprendizado em equipe. Essa visão é importante para empresas que desejam inovar.
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Kotter desenvolveu um estudo sobre o processo de mudanças nas organizações e concluiu que os erros mais comuns são: permitir excesso de complacência; Falhar ao construir uma coalizão substancial; Subestimar a necessidade um uma visão clara; Falhar ao comunica claramente a visão; Permitir que haja obstáculos contra a visão; Não planejar e conquistar vitórias em curto prazo; Declarar vitória muito cedo; e, não ancorar mudanças na cultura corporativa.
A partir desse estudo ele desenvolveu um modelo com oito fases, sequenciais, para atingir o sucesso nas mudanças nas organizações. Qualquer um que tente efetuar uma mudança em um ambiente organizacional deveria considerar o modelo de Kotter.
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O modelo 7-S da McKinsey é utilizado para avaliar a viabilidade de um plano estratégico segundo a perspectiva da capacidade de execução da estratégia. Uma organização não é formada apenas por uma estrutura, mas também por 7 elementos (Estrutura, Sistemas, Estratégia, Habilidades, Pessoas, Estilo e Objetivos prioritários) divididos em duas áreas: hardware (hard-s) e software (soft-s).
O processo de pensamento de produtivo permite vencer as barreiras mentais e paradigmas individuais e coletivos na geração de ideias para projetos de inovação. Essa técnica é recomendada na fase de desenvolvimento de produtos e serviços, principalmente dentro do contexto de inovação disruptiva.
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Conhecimento é essencial para o desenvolvimento de uma organização. Quanto mais a organização evolui maior deve ser o seu conhecimento e deve criar mecanismos para absorver, difundir, gerar e utilizar o conhecimento. Um diagnóstico da capacidade de aprendizado da organização aumenta o entendimento e consciência sobre a necessidade de evolução nessa área.
Para o desenvolvimento de novos produtos e serviços é fundamental que a organização tem mecanismos de gestão de conhecimento, principalmente no desenvolvimento de projetos de inovação.
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Um líder é um ser inspirador e motivador. Para formar uma equipe altamente produtiva o líder deve conhecer as características dos seus liderados e atribuir responsabilidades que estejam em linha com suas preferências. Uma das formas de conhecer as pessoas é através de sua dominância cerebral. Basicamente, as pessoas podem ser divididas em quatro categorias: analíticas, controladoras, experimentais e relacionais. Elas têm estilos, formas de aprendizado e pensamento diferentes. Tem suas próprias características para trabalhar em equipe. O líder ainda precisa assumir diferentes modos de liderança para cada tipo de liderado, a chamada liderança situacional. O líder pode dirigir, motivar, dirigir e delegar as atividades.
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Combinar ideias internas e externas acelera o desenvolvimento de novos produtos e serviços. Os benefícios de antecipar inovações é chave para manter a competitividade das organizações.
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Estratégia Good-to-Great
Jim Collins sugere em seu livro Good-to-Great que para as empresas terem crescimentos espetaculares (Great) elas devem adotar três princípios básicos: (1) Pessoas disciplinadas; (2) Pensamentos disciplinados; (3) Ações disciplinadas. Um novo paradigma deve ser adotado pelas empresas: contratar pessoas excepcionais antes de definir o que fazer. O atual paradigma das empresas é ter um "gênio" que define o que deve ser feito e depois contrata pessoas para executar as tarefas. Isso pode tornar as pessoas desmotivadas e sem envolvimento. Entretanto, se você faz com que as pessoas sejam parte da criação e desenvolvimento das estratégias de crescimento elas se tornarão ativas e altamente produtivas.
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3. efagundes.com
Três disciplinas de valor
INOVAÇÃO DO PRODUTO
Com base na tecnologia
Aprendizado inovador
Excelente imagem da marca
Foco em diminuir o time-to-market
Samsung, 3M, Nike, Honda
EXCELÊNCIA OPERACIONAL
O mais baixo preço
A entrega mais confiável
Variedade racionalizada
Forte controle central
FedEx, Hertz, Toyota
INTIMIDADE COM O CLIENTE
Personalização em massa
Interações um-para-um percebidas
Sistemas integrados de clientes
Parcerias, compartilhamento de risco
Empresas de Consultoria
4. efagundes.com
A Postura de TIC nas empresas
O Mordomo
Antecipa as necessidades de negócio
Minimiza a governança
Serviço acima do custo
Não prejudica o negócio
O Empreendedor
Orientado ao negócio e a integração de TI
Gerencia o risco
Sem tempo para a governança
O que, não como
O Triturador
Contenção de custos
Previsibilidade / confiabilidade
Governança como autodefesa
Melhoria contínua dos custos
Benchmarking para justificar
O que joga no time
Trabalha bem com os outros
Valor de TI sempre, não apenas o custo
Foco nos processo de negócios, mas com
orientação a soluções
Forte alinhamento com o negócio
Tático/
Útil
Líder de Mercado
Assume Riscos / Rápido Crescimento
Seguidor de Mercado
Avesso a Risco / Maduro
Estratégico/
Transformador
6. efagundes.com
Governança Corporativa e dos PrincipaisAtivos
Ativos
humanos
Ativos
financeiros
Ativos
físicos
Ativos de PI
(Propriedade Intelectual)
Ativos de
informação
de TI
Ativos de
Relacionamento
Principais Ativos
Conselho
Monitoração
Acionistas
Divulgação
Stakeholders
Equipe executiva sênior
Comportamento desejável
Mecanismos de governança
financeira (comitês, orçamentos, etc.)
Mecanismos de governança de TI
(comitês, orçamentos, etc.)
Governança dos principais ativos
Estratégia
Fonte: Center for Information Systems Research (CISR) da MIT Sloan School
9. efagundes.com
Relatório PISA 2010
Compreensão de
leitura
Cultura matemática Cultura científica
1) Xangai
2) Coreia do Sul
3) Finlândia
4) Hong-Kong
5) Cingapura
6) Canadá
7) Nova Zelândia
8) Japão
9) Austrália
10) Holanda
11) Bélgica
12) Noruega
13) Estônia e Suíça
15) Polônia, Islândia e Estados Unidos
18) Liechtenstein
19) Suécia e Alemanha
21) França...
25) Grã-Bretanha...
27) Portugal...
29) Itália...
33) Espanha...
44) Chile...
47) Uruguai
48) México...
52) Colômbia
53) Brasil...
58) Argentina...
63) Peru
1) Xangai
2) Cingapura
3) Hong-Kong
4) Coreia do Sul
5) Taiwan
6) Finlândia
7) Liechtenstein
8) Suíça
9) Japão
10) Canadá
11) Macau
12) Holanda
13) Nova Zelândia
14) Bélgica
15) Austrália
16) Alemanha
17) Estônia
18) Islândia
19) Dinamarca
20) Eslovênia...
22) França...
28) Grã-Bretanha...
31) Estados Unidos...
34) Itália e Espanha
47) Uruguai
49) Chile
50) México...
54) Argentina
55) Brasil
56) Colômbia...
63) Peru
1) Xangai
2) Finlândia
3) Hong-Kong
4) Cingapura
5) Japão
6) Coreia do Sul
7) Nova Zelândia
8) Canadá
9) Estônia
10) Austrália
11) Holanda
12) Alemanha, Liechtenstein e Taiwan
15) Suíça
16) Grã-Bretanha
17) Eslovênia
18) Macau
19) Polônia e Irlanda...
23) Estados Unidos...
27) França...
35) Itália...
36) Espanha...
44) Chile...
48) Uruguai...
50) México...
53) Brasil
54) Colômbia
55) Argentina...
63) Peru
10. efagundes.com
Ensino Básico
O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países
avaliados (PISA).
Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de
98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda
estão fora da escola (IBGE).
O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi
registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE);
34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização
ainda não conseguem ler;
20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que
moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura
e da escrita;
Professores recebem menos que o piso salarial.
11. efagundes.com
Ensino Superior
As áreas de concentração
das matrículas são em
Educação, Ciências
Sociais, Direito, Economia
e Administração, de acordo
com o estudo.
Em 2007, entre o total de
alunos egressos em cursos
superiores no Brasil,
apenas 5,1% estavam nas
Engenharias, ante 6,1%,
nos EUA; 14,2% no
México; na Espanha,
14,5%; no Japão, 19,4%;
na Coréia do Sul, 25%; e
na China, 35,6%.
12. efagundes.com
Iniciativas dos Estados Unidos
• Discurso do presidente Barack Obama no State of the
Union (24/1/2012):
• Suporte para parcerias entre empresas e colégios da comunidade
para treinar os trabalhadores para novas carreiras, todos
coordenados por meio de um programa de governo único.
• Recompensas para escolas eficazes, juntamente com o incentivo
para seguir seus próprios currículos e métodos. Leis estaduais que
exigem que os alunos permaneçam na escola até a formatura ou
18 anos.
14. efagundes.com
Mapa de hábitos
Net interno
Camada Arquetípica
Camada arquetípica gerada
geneticamente antes do nascimento
e está associada às ideias
universais enraizadas no nosso ser.
Camada rica, detalhada e
relativamente desorganizada, onde
se encontram as nossas
experiências individuais.
Camada onde ficam gravados os
padrões repetitivos do dia-a-dia.
ConsumodeEnergia
Estados Mentais – a Net Interior
16. efagundes.com
Dominância Cerebral
Analítico
Define Objetivos
Coleta dados e fatos
Analise as informações disponíveis
Tem clareza no entendimento dos fatos
Faz análise financeira das ações
Faz considerações técnicas acuradas
Experimental
Assume riscos
Busca Incansavelmente novas
oportunidades
Tem visão de longo-prazo
Usa a intuição
Trabalha com correlações
Sintetiza os problemas e projetos
Controlador
Divide um problema em pequenas partes
Ordena as ações para atingir os objetivos
Faz análises de risco para avaliar as
consequências da abordagem adotada
Administra o plano
Implementa o plano
Acompanha os resultados
Relacional
Observa o ambiente de forma intuitiva
Comunica eficazmente os planos
Consegue apoio, aderência e entusiasmo
da equipe
Trabalha as questões humanas
Tem foco na satisfação dos clientes
Tático/
Útil
Líder de Mercado
Assume Riscos / Rápido Crescimento
Seguidor de Mercado
Avesso a Risco / Maduro
Estratégico/
Transformador
22. efagundes.com
Características da Informação
1. confidencialidade: garantir que a
informação é acessível apenas para pessoas
autorizadas têm acesso;
2. integridade: salvaguarda da exatidão e
integridade das informações e
processamento métodos;
3. disponibilidade: garantia de que os usuários
autorizados tenham acesso à informação e
associados ativos quando necessário.
26. efagundes.com
O Processo de
Avaliação de
Risco
• Conduzindo
uma avaliação
de risco dentro
das
organizações
Identificar as fontes de ameaças e
eventos
Identificar as vulnerabilidades e as
condições de predisposição
Determinar as probabilidades de
ocorrências
Determinar o impacto
Determinar o risco
ComunicaçãoeCompartilhamentode
Informações
ManutençãodaAnálisedeRisco
Preparando para a Avaliação de Risco
(Derivado da Estrutura de Risco Organizacional)
28. efagundes.com
InovaçãoAberta
“A inovação aberta é um paradigma que assume que as empresas podem e devem utiliza
ideias externas e ideias geradas internamente, assim como caminhos internos e externos
para cegar ao mercado, em seu caminho de desenvolvimento tecnológico.”
Henry Chesbrough, 2003
Capacidade
Velocidade
Valor criado através de abordagem combinada de
esforços internos e externamente, suportada por
uma rede global de inovação
Valor criado pelos esforços internos
de inovação com rede externa
limitada
GeraçãodeValor
Tempo
29. efagundes.com
Como trabalhar com a inovação aberta
Pesquisa Desenvolvimento Comercialização
Licenciamento
de patentes Internalização
de protótipos
para scale-up
Spin-offs
Desenvolvimento
em parceria
Tecnologia
externa
Ideias e conceitos
Interações Criativas
Desafios
Tecnológicos
Co-criação de
Valor
Centros de
Inovação
Redes de
Colaboração
Crowdsourcing
Technology
Brokers
Sistemas de
IdeaçãoDesafios de
Conceitos
??
?
31. efagundes.com
O que se espera de um empregado
• Sempre perguntar “o que precisa ser feito?”
• Sempre perguntar “o que é bom para a empresa?”
• Criar planos de ação
• Assumir responsabilidade pelas decisões
• Assumir responsabilidade pela comunicação
• Focar em oportunidades em vez de problemas
• Fazer reuniões produtivas
• Pensar e dizer “nós” em vez de “eu”
Há dois tipos de pessoas que não interessam à uma
boa empresa: as que não fazem o que se manda e as
que só fazem o que se manda
32. efagundes.com
Quatro Passos para a Autogestão
1. Mudar a mentalidade
2. Descobrir suas fortalezas
3. Concentrar-se nas sua fortalezas
4. Mudar seus hábitos
35. efagundes.com
MOTIVAR
O líder diz o que
tem que ser feito e
convence o
liderado a fazer
COMPARTILHAR
O líder toma
decisões junto com
o liderado
DELEGAR
O líder toma
decisões junto com
o liderado
DIRIGIR
O líder diz o que
tem que ser feito
Liderança Motivacional
37. efagundes.com
Diretrizes da Responsabilidade Social
1ª. Adote valores e trabalhe com transparência
2ª. Valorize empregado e colaboradores
3ª. Faça sempre mais pelo meio ambiente
4ª. Envolva parceiros e fornecedores
5ª. Proteja clientes e consumidores
6ª. Promova sua comunidade
7ª. Comprometa-se com o bem comum
Fonte: Responsabilidade Social Empresarial para Micro e Pequenas Empresas – Passo a Passo, SEBRAE e Instituto Ethos
38. efagundes.com
Greenpeace: How clean is your cloud?
Quanta energia é necessária para
alimentar o mundo em constante
expansão on-line?
Qual a porcentagem das emissões
globais de gases de efeito estufa é
atribuível ao setor de TI?
Este relatório dá uma olhada nas opções
de energia para atender o rápido
crescimento das empresas de TI para
construir "a nuvem" da nova era de
tecnologia.
39. efagundes.com
Greenpeace: How clean is your cloud?
Fonte: http://www.greenpeace.org/international/en/publications/Campaign-reports/Climate-Reports/How-Clean-is-Your-Cloud/
41. efagundes.com
Educação gratuita e consultoria em projetos
Como fazer
sua empresa
crescer
Como se tornar
uma empresa
sustentável
Como ser
um executivo
eficiente
Como fazer
uma gestão
eficiente de TIC
Como planejar
o e-commerce
na sua empresa
Blog do
Eduardo
Fagundes
42. efagundes.com
Tutor 1 - Equipe da
empresa elabora
o desafio
2 – Publicação do
desafio no portal
Efagundes.com
3 – Análise do desafio e
busca de soluções pela
rede de colaboração dos
agentes de inovação
4 – Publicação
das respostas do
desafio no portal
5 – Análise das
propostas pela
empresa
7 – Assinatura do
contrato entre a
empresa e o
vencedor do
desafio
6 – Seleção da
melhor proposta
pela empresa
Respostas
AnáliseSeleçãoContrato
Cursos Online Gratuitos e Artigos
EDUCAÇÃO INOVAÇÃO
Núcleo de Pesquisa e Inovação