Apresentação em evento organizado pela UFSC/EGC e CELESC em que foram tratadas as possibilidades e desafios da Gestão e de Engenharia do Conhecimento para o setor de energia elétrica. Essa apresentação discute casos de aplicações e perspectivas para o setor.
1. O documento discute o contexto, objetivos e estrutura do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (EGC) da UFSC, incluindo sua origem, objetivos de pesquisa, formação e inovação em gestão do conhecimento.
2. Apresenta as diferentes abordagens epistemológicas ao conhecimento, como cognitivismo, conexionismo e autopoético, e discute como essas visões influenciam a definição e gestão do conhecimento organizacional.
A Engenharia do Conhecimento e as novas possibilidades de descoberta e dissem...Roberto C. S. Pacheco
Surgida na década de 1960, no âmbito das atividades de Inteligência Artificial (na concepção e construção de sistemas especialistas), a engenharia do conhecimento tornou-se uma área de representação, modelagem e descoberta de conhecimento, a partir da elucidação junto a especialistas humanos ou da investigação automática sobre fontes de informação. Aliada aos avanços das tecnologias da informação e da comunicação, a engenharia do conhecimento tem apresentado uma nova gama de possibilidades para as áreas de representação, gestão e disseminação de conhecimento. Nesta apresentação, relatamos essas novas oportunidades nos campos da educação superior, ciência, tecnologia e inovação, ilustrando cada nova área com exemplos práticos e acessíveis na forma de “serviços de conhecimento”.
Engenharia do Conhecimento e Inteligência Artificial - Aula 1/3Roberto C. S. Pacheco
Introdução à Engenharia do Conhecimento: O que é Inteligência Artificial? Qual é a relação entre Engenharia do Conhecimento e IA? Como IA se desenvolveu? Quais são os principais instrumentos da IA? Qual é a relação entre IA e EC? 1a das 3 aulas de introdução a Engenharia do Conhecimento, ministrada na disciplina EGC6003 do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil
O documento discute metodologias de engenharia do conhecimento, incluindo CommonKADS, Protégé e VITAL. Apresenta os princípios da engenharia do conhecimento moderna, como modelagem de conhecimento e abordagem espiral de gestão de projetos. Também descreve brevemente o que são essas metodologias e como podem ser usadas para construir ontologias e sistemas baseados em conhecimento.
Introdução à Engenharia do Conhecimento - Aula da disciplina EGC6003 do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil
V Conferência Estadual de CT&I de Santa Catarina - Experiência de gestão públ...Roberto C. S. Pacheco
A V CECTI foi uma conferência estadual sobre ciência, tecnologia e inovação em Santa Catarina organizada com base nos princípios de coprodução entre atores acadêmicos, governamentais, empresariais e sociais. A conferência contou com a participação de mais de 1000 atores regionais e resultou em 450 propostas de melhoria para os sistemas regionais de CTI. O evento demonstrou como a gestão pública contemporânea pode solucionar problemas complexos por meio da colaboração entre Estado e sociedade.
O documento discute conceitos e casos relacionados à engenharia e gestão do conhecimento. Apresenta a agenda do tema, os processos da gestão do conhecimento e o papel da engenharia do conhecimento. Também apresenta casos como a gestão do conhecimento em governos, na Embraer e em outras organizações.
Curso de Pós-graduação em Business IntelligenceCaio Moreno
Este documento anuncia um curso de especialização em Tecnologias de Business Intelligence oferecido pela UNIOESTE com inscrições abertas até 20 de junho de 2011. O curso tem duração de um ano e meio com aulas aos sábados e objetiva capacitar profissionais em estratégias de recuperação e análise de dados para tomada de decisões empresariais.
1. O documento discute o contexto, objetivos e estrutura do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (EGC) da UFSC, incluindo sua origem, objetivos de pesquisa, formação e inovação em gestão do conhecimento.
2. Apresenta as diferentes abordagens epistemológicas ao conhecimento, como cognitivismo, conexionismo e autopoético, e discute como essas visões influenciam a definição e gestão do conhecimento organizacional.
A Engenharia do Conhecimento e as novas possibilidades de descoberta e dissem...Roberto C. S. Pacheco
Surgida na década de 1960, no âmbito das atividades de Inteligência Artificial (na concepção e construção de sistemas especialistas), a engenharia do conhecimento tornou-se uma área de representação, modelagem e descoberta de conhecimento, a partir da elucidação junto a especialistas humanos ou da investigação automática sobre fontes de informação. Aliada aos avanços das tecnologias da informação e da comunicação, a engenharia do conhecimento tem apresentado uma nova gama de possibilidades para as áreas de representação, gestão e disseminação de conhecimento. Nesta apresentação, relatamos essas novas oportunidades nos campos da educação superior, ciência, tecnologia e inovação, ilustrando cada nova área com exemplos práticos e acessíveis na forma de “serviços de conhecimento”.
Engenharia do Conhecimento e Inteligência Artificial - Aula 1/3Roberto C. S. Pacheco
Introdução à Engenharia do Conhecimento: O que é Inteligência Artificial? Qual é a relação entre Engenharia do Conhecimento e IA? Como IA se desenvolveu? Quais são os principais instrumentos da IA? Qual é a relação entre IA e EC? 1a das 3 aulas de introdução a Engenharia do Conhecimento, ministrada na disciplina EGC6003 do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil
O documento discute metodologias de engenharia do conhecimento, incluindo CommonKADS, Protégé e VITAL. Apresenta os princípios da engenharia do conhecimento moderna, como modelagem de conhecimento e abordagem espiral de gestão de projetos. Também descreve brevemente o que são essas metodologias e como podem ser usadas para construir ontologias e sistemas baseados em conhecimento.
Introdução à Engenharia do Conhecimento - Aula da disciplina EGC6003 do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da Universidade Federal de Santa Catarina - Brasil
V Conferência Estadual de CT&I de Santa Catarina - Experiência de gestão públ...Roberto C. S. Pacheco
A V CECTI foi uma conferência estadual sobre ciência, tecnologia e inovação em Santa Catarina organizada com base nos princípios de coprodução entre atores acadêmicos, governamentais, empresariais e sociais. A conferência contou com a participação de mais de 1000 atores regionais e resultou em 450 propostas de melhoria para os sistemas regionais de CTI. O evento demonstrou como a gestão pública contemporânea pode solucionar problemas complexos por meio da colaboração entre Estado e sociedade.
O documento discute conceitos e casos relacionados à engenharia e gestão do conhecimento. Apresenta a agenda do tema, os processos da gestão do conhecimento e o papel da engenharia do conhecimento. Também apresenta casos como a gestão do conhecimento em governos, na Embraer e em outras organizações.
Curso de Pós-graduação em Business IntelligenceCaio Moreno
Este documento anuncia um curso de especialização em Tecnologias de Business Intelligence oferecido pela UNIOESTE com inscrições abertas até 20 de junho de 2011. O curso tem duração de um ano e meio com aulas aos sábados e objetiva capacitar profissionais em estratégias de recuperação e análise de dados para tomada de decisões empresariais.
Metodologia e Arquitetura e-Gov como propulsoras de cooperação internacional:...Roberto C. S. Pacheco
1. O documento discute a aplicação de sistemas de informação distribuídos para bibliotecas digitais e biodiversidade, além de apresentar a Plataforma Lattes, a Rede ScienTI e o Portal de Inovação.
2. A Plataforma Lattes é um sistema nacional que contém informações sobre ciência, tecnologia e inovação no Brasil, incluindo currículos de pesquisadores.
3. A Rede ScienTI é uma rede internacional de fontes de informação sobre ciência, tecnologia e inovação que cone
Gestão estratégica do Conhecimento na Rede Nacional de Pesquisa (RNP)Roberto C. S. Pacheco
O documento discute engenharia e gestão do conhecimento no planejamento estratégico organizacional. Apresenta o programa de pós-graduação em engenharia e gestão do conhecimento da UFSC e o Instituto Stela, descrevendo suas atividades de pesquisa e cooperação. Também aborda conceitos de conhecimento, gestão do conhecimento e engenharia do conhecimento.
COMO A SUA PESQUISA MUDARÁ O MUNDO NOS PRÓXIMOS 10 ANOS?
Resumos de apresentações dos professores da Área de Engenharia de Sistemas e Software (ENSISO) do Departamento de Estatística e Informática (DEINFO) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).
Desenvolvendo a REDEPESQ utilizando uma abordagem ágilRafael França
Este artigo apresenta uma breve introdução ao uso de metodologias ágeis no desenvolvimento de aplicações Web, como Scrum e XP. Primeiro, descreve os princípios do Manifesto Ágil e exemplos de metodologias como Crystal, FDD e DSDM. Em seguida, detalha XP e Scrum, introduzindo o framework Ruby on Rails. Por fim, propõe um estudo de caso utilizando essas metodologias e ferramentas.
Utilização da Gestão do Conhecimento nas Metodologias Ageis para Melhoria da ...Felipe J. R. Vieira
As metodologias ágeis vieram com a proposta de flexibilizar a alegadamente engessada metodologia de desenvolvimento de software tradicional, focando nos indivíduos em detrimento de demasiados registros. Isso cria, e com razão, a ideia de que as metodologias ágeis não capturam o conhecimento gerado, fator imprescindível à qualidade do software. Iniciativas nesse sentido, como a XP
(eXtreme Programming), vêm ganhando espaço em cenários marcados por estarem voltados quase inteiramente aos clientes. Este trabalho procura preencher essa lacuna com a utilização da Gestão do Conhecimento, disciplina que está em crescimento.
Este artigo foi desenvolvido como forma de avaliação da matéria Qualidade de Software do curso de Sistemas de Informação da Universidade Federal de Sergipe (UFS).
O documento apresenta um workshop sobre Arquitetura Corporativa ministrado por Ivan Luizio R. G. Magalhães. O workshop destaca conceitos de Arquitetura Corporativa e seu impacto na definição dos sistemas de Tecnologia da Informação, com o objetivo de alinhar a área de TI às necessidades do negócio.
Sistemas de informação e planejamento estratégico organizacionalRoberto C. S. Pacheco
Aula inaugural no curso de sistemas de informação do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), em que foram discutidos conceitos de sistemas, coprodução, commons, planejamento estratégico e, também, como o profissional de sistemas de informação contribui para o planejamento estratégico organizacional.
Rogério Patrício Chagas do Nascimento é um professor visitante e pesquisador convidado em universidades no Brasil, Portugal e Espanha. Seu documento descreve sua experiência acadêmica e de pesquisa em engenharia de software, sistemas de informação, redes sem fio e computação ubíqua. Ele também fornece detalhes sobre o curso "Planejamento Estratégico em TIC" que está ministrando sobre conceitos básicos de sistemas de informação e planejamento estratégico de tecnologias da informação e comunic
Techmining e Expertise Location: gestão estratégica do conhecimento organizac...Roberto C. S. Pacheco
O documento discute como o tech mining e expertise location podem ser usados para gestão estratégica do conhecimento organizacional. Apresenta casos de como essas técnicas foram aplicadas em organizações como ANVISA, bancos e empresas para mapear conhecimentos internos e externos. Conclui que essas ferramentas precisam de projetos de engenharia do conhecimento para terem inserção estratégica nas organizações.
1) O documento discute conceitos e fatores determinantes para a colaboração em ambientes digitais, como gestão do conhecimento, engenharia do conhecimento e mídia do conhecimento.
2) Apresenta casos de projetos colaborativos em empresas como Itaú, Embraer e organizações como CONFAP e PAHO/OMS.
3) Discutem a ideia de governo aberto como um espaço de cooperação entre governo e sociedade.
Este documento discute a gestão e engenharia do conhecimento na administração pública. Apresenta o programa de pós-graduação em engenharia e gestão do conhecimento da UFSC e conceitos de conhecimento, gestão do conhecimento e engenharia do conhecimento. Também aborda como a gestão do conhecimento pode beneficiar o setor público e projetos desenvolvidos aplicando seus princípios na administração pública.
Gestão do conhecimento empresarial no Brasil: aprendizados e futuroRoberto C. S. Pacheco
Apresentação de fechamento do Fórum Executivo 2013 da SBGC, com a síntese das apresentações do evento e visão sobre pontos que podem impactar o futuro da GC.
O documento descreve o processo de inteligência competitiva de uma empresa, definindo suas etapas principais: 1) Mapeamento das competências da empresa e identificação de oportunidades; 2) Definição de um mapa estratégico de informações para orientar a coleta de dados; 3) Monitoramento contínuo de fatores internos e externos para gerar conhecimentos estratégicos.
O documento discute a engenharia do conhecimento e sua aplicação em diferentes casos. Resume que a engenharia do conhecimento pode ser usada para integrar sistemas de gestão do conhecimento desenvolvidos independentemente na Embraer através de busca semântica, e para mapear eventos associados à integridade e valores dos funcionários no Itaú.
O documento apresenta:
1) Uma visão geral da aprendizagem do autor em um evento sobre gestão do conhecimento, incluindo desafios das empresas;
2) Uma discussão sobre megatendências e como a convergência de mídias e sistemas de inovação podem moldar o futuro;
3) A importância da coprodução entre governo, academia e empresas para enfrentar problemas complexos.
O documento descreve a história e as atividades da Rede Catarinense de Conhecimento e Inovação Sustentáveis (ReCIS) e do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC. A ReCIS é uma rede de organizações dedicadas à formação, pesquisa e inovação sustentável por meio de soluções em gestão, engenharia e mídia do conhecimento. O PPG em EGC da UFSC tem mais de 30 anos e forma mestres e doutores interdisciplina
O documento discute o planejamento estratégico de TIC em organizações. Apresenta o modelo PETIC e o Balanced Scorecard como ferramentas para alinhar a estratégia de TI à estratégia organizacional. Relata um estudo de caso na Petrobras onde o BSC foi aplicado para melhorar o alinhamento entre as estratégias de TI e de negócios. Também explica como o CobiT pode ser usado para gerenciar processos de TI e dados no Centro de Processamento de Dados da UFS.
[1] O documento discute indicadores de CT&I junto a stakeholders do SNI e apresenta caminhos percorridos, desafios e perspectivas sobre indicadores de inovação. [2] Apresenta o Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC e como transforma dados em conhecimento por meio de projetos e produtos. [3] Discutirá sistemas de inovação, funções e bases de dados em inovação, casos de referência e desafios e perspect
O documento discute metodologias para o planejamento estratégico de TIC em organizações, como o Balanced Scorecard (BSC) e CobiT. Apresenta um estudo de caso sobre a Petrobras que aplicou o BSC para alinhar sua estratégia de TIC à estratégia organizacional. Também discute as vantagens e desvantagens de diferentes metodologias e tendências, como a maturidade e alinhamento da função de TIC às necessidades da empresa.
O documento descreve um modelo proposto para alinhar a tecnologia da informação aos negócios de pequenas empresas de software de forma simplificada. O modelo baseia-se no Balanced Scorecard e no modelo de Fernandes & Alves para traduzir a estratégia da empresa em objetivos e medidas tangíveis considerando quatro perspectivas: financeira, cliente, processos internos e aprendizado/crescimento.
Programa de Pós-Graduação em Engenharia do Conhecimento - Aula InauguralRoberto C. S. Pacheco
O documento apresenta informações sobre o Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (EGC) da UFSC, incluindo sua proposta, áreas de concentração, perfil dos alunos, regras para obtenção de créditos e atividades acadêmicas.
Metodologia e Arquitetura e-Gov como propulsoras de cooperação internacional:...Roberto C. S. Pacheco
1. O documento discute a aplicação de sistemas de informação distribuídos para bibliotecas digitais e biodiversidade, além de apresentar a Plataforma Lattes, a Rede ScienTI e o Portal de Inovação.
2. A Plataforma Lattes é um sistema nacional que contém informações sobre ciência, tecnologia e inovação no Brasil, incluindo currículos de pesquisadores.
3. A Rede ScienTI é uma rede internacional de fontes de informação sobre ciência, tecnologia e inovação que cone
Gestão estratégica do Conhecimento na Rede Nacional de Pesquisa (RNP)Roberto C. S. Pacheco
O documento discute engenharia e gestão do conhecimento no planejamento estratégico organizacional. Apresenta o programa de pós-graduação em engenharia e gestão do conhecimento da UFSC e o Instituto Stela, descrevendo suas atividades de pesquisa e cooperação. Também aborda conceitos de conhecimento, gestão do conhecimento e engenharia do conhecimento.
COMO A SUA PESQUISA MUDARÁ O MUNDO NOS PRÓXIMOS 10 ANOS?
Resumos de apresentações dos professores da Área de Engenharia de Sistemas e Software (ENSISO) do Departamento de Estatística e Informática (DEINFO) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).
Desenvolvendo a REDEPESQ utilizando uma abordagem ágilRafael França
Este artigo apresenta uma breve introdução ao uso de metodologias ágeis no desenvolvimento de aplicações Web, como Scrum e XP. Primeiro, descreve os princípios do Manifesto Ágil e exemplos de metodologias como Crystal, FDD e DSDM. Em seguida, detalha XP e Scrum, introduzindo o framework Ruby on Rails. Por fim, propõe um estudo de caso utilizando essas metodologias e ferramentas.
Utilização da Gestão do Conhecimento nas Metodologias Ageis para Melhoria da ...Felipe J. R. Vieira
As metodologias ágeis vieram com a proposta de flexibilizar a alegadamente engessada metodologia de desenvolvimento de software tradicional, focando nos indivíduos em detrimento de demasiados registros. Isso cria, e com razão, a ideia de que as metodologias ágeis não capturam o conhecimento gerado, fator imprescindível à qualidade do software. Iniciativas nesse sentido, como a XP
(eXtreme Programming), vêm ganhando espaço em cenários marcados por estarem voltados quase inteiramente aos clientes. Este trabalho procura preencher essa lacuna com a utilização da Gestão do Conhecimento, disciplina que está em crescimento.
Este artigo foi desenvolvido como forma de avaliação da matéria Qualidade de Software do curso de Sistemas de Informação da Universidade Federal de Sergipe (UFS).
O documento apresenta um workshop sobre Arquitetura Corporativa ministrado por Ivan Luizio R. G. Magalhães. O workshop destaca conceitos de Arquitetura Corporativa e seu impacto na definição dos sistemas de Tecnologia da Informação, com o objetivo de alinhar a área de TI às necessidades do negócio.
Sistemas de informação e planejamento estratégico organizacionalRoberto C. S. Pacheco
Aula inaugural no curso de sistemas de informação do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC), em que foram discutidos conceitos de sistemas, coprodução, commons, planejamento estratégico e, também, como o profissional de sistemas de informação contribui para o planejamento estratégico organizacional.
Rogério Patrício Chagas do Nascimento é um professor visitante e pesquisador convidado em universidades no Brasil, Portugal e Espanha. Seu documento descreve sua experiência acadêmica e de pesquisa em engenharia de software, sistemas de informação, redes sem fio e computação ubíqua. Ele também fornece detalhes sobre o curso "Planejamento Estratégico em TIC" que está ministrando sobre conceitos básicos de sistemas de informação e planejamento estratégico de tecnologias da informação e comunic
Techmining e Expertise Location: gestão estratégica do conhecimento organizac...Roberto C. S. Pacheco
O documento discute como o tech mining e expertise location podem ser usados para gestão estratégica do conhecimento organizacional. Apresenta casos de como essas técnicas foram aplicadas em organizações como ANVISA, bancos e empresas para mapear conhecimentos internos e externos. Conclui que essas ferramentas precisam de projetos de engenharia do conhecimento para terem inserção estratégica nas organizações.
1) O documento discute conceitos e fatores determinantes para a colaboração em ambientes digitais, como gestão do conhecimento, engenharia do conhecimento e mídia do conhecimento.
2) Apresenta casos de projetos colaborativos em empresas como Itaú, Embraer e organizações como CONFAP e PAHO/OMS.
3) Discutem a ideia de governo aberto como um espaço de cooperação entre governo e sociedade.
Este documento discute a gestão e engenharia do conhecimento na administração pública. Apresenta o programa de pós-graduação em engenharia e gestão do conhecimento da UFSC e conceitos de conhecimento, gestão do conhecimento e engenharia do conhecimento. Também aborda como a gestão do conhecimento pode beneficiar o setor público e projetos desenvolvidos aplicando seus princípios na administração pública.
Gestão do conhecimento empresarial no Brasil: aprendizados e futuroRoberto C. S. Pacheco
Apresentação de fechamento do Fórum Executivo 2013 da SBGC, com a síntese das apresentações do evento e visão sobre pontos que podem impactar o futuro da GC.
O documento descreve o processo de inteligência competitiva de uma empresa, definindo suas etapas principais: 1) Mapeamento das competências da empresa e identificação de oportunidades; 2) Definição de um mapa estratégico de informações para orientar a coleta de dados; 3) Monitoramento contínuo de fatores internos e externos para gerar conhecimentos estratégicos.
O documento discute a engenharia do conhecimento e sua aplicação em diferentes casos. Resume que a engenharia do conhecimento pode ser usada para integrar sistemas de gestão do conhecimento desenvolvidos independentemente na Embraer através de busca semântica, e para mapear eventos associados à integridade e valores dos funcionários no Itaú.
O documento apresenta:
1) Uma visão geral da aprendizagem do autor em um evento sobre gestão do conhecimento, incluindo desafios das empresas;
2) Uma discussão sobre megatendências e como a convergência de mídias e sistemas de inovação podem moldar o futuro;
3) A importância da coprodução entre governo, academia e empresas para enfrentar problemas complexos.
O documento descreve a história e as atividades da Rede Catarinense de Conhecimento e Inovação Sustentáveis (ReCIS) e do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC. A ReCIS é uma rede de organizações dedicadas à formação, pesquisa e inovação sustentável por meio de soluções em gestão, engenharia e mídia do conhecimento. O PPG em EGC da UFSC tem mais de 30 anos e forma mestres e doutores interdisciplina
O documento discute o planejamento estratégico de TIC em organizações. Apresenta o modelo PETIC e o Balanced Scorecard como ferramentas para alinhar a estratégia de TI à estratégia organizacional. Relata um estudo de caso na Petrobras onde o BSC foi aplicado para melhorar o alinhamento entre as estratégias de TI e de negócios. Também explica como o CobiT pode ser usado para gerenciar processos de TI e dados no Centro de Processamento de Dados da UFS.
[1] O documento discute indicadores de CT&I junto a stakeholders do SNI e apresenta caminhos percorridos, desafios e perspectivas sobre indicadores de inovação. [2] Apresenta o Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC e como transforma dados em conhecimento por meio de projetos e produtos. [3] Discutirá sistemas de inovação, funções e bases de dados em inovação, casos de referência e desafios e perspect
O documento discute metodologias para o planejamento estratégico de TIC em organizações, como o Balanced Scorecard (BSC) e CobiT. Apresenta um estudo de caso sobre a Petrobras que aplicou o BSC para alinhar sua estratégia de TIC à estratégia organizacional. Também discute as vantagens e desvantagens de diferentes metodologias e tendências, como a maturidade e alinhamento da função de TIC às necessidades da empresa.
O documento descreve um modelo proposto para alinhar a tecnologia da informação aos negócios de pequenas empresas de software de forma simplificada. O modelo baseia-se no Balanced Scorecard e no modelo de Fernandes & Alves para traduzir a estratégia da empresa em objetivos e medidas tangíveis considerando quatro perspectivas: financeira, cliente, processos internos e aprendizado/crescimento.
Programa de Pós-Graduação em Engenharia do Conhecimento - Aula InauguralRoberto C. S. Pacheco
O documento apresenta informações sobre o Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento (EGC) da UFSC, incluindo sua proposta, áreas de concentração, perfil dos alunos, regras para obtenção de créditos e atividades acadêmicas.
O documento discute os desafios na articulação do ecossistema de inovação em Santa Catarina. Apresenta a trajetória da EGC/UFSC e do Instituto Stela, destacando suas contribuições para a geração e disseminação de conhecimento. Também discute a importância da coprodução e dos commons no sistema de inovação, e identifica os principais desafios remanescentes como a falta de uma visão compartilhada do sistema e de plena coprodução entre os atores do estado.
O documento discute a gestão do conhecimento, incluindo sua importância histórica, desafios atuais e práticas. A Pontifícia Universidade Católica do Paraná desenvolveu projetos de gestão do conhecimento com várias empresas para mapear competências, desenvolver sistemas de inteligência e avaliar capital intelectual. O curso de especialização da universidade capacita profissionais nessa área.
Plataformas eGov em CTI: experiências nacionais e internacionaisRoberto C. S. Pacheco
O documento apresenta e discute experiências nacionais e internacionais de plataformas e-Gov em Ciência, Tecnologia e Inovação. Apresenta projetos brasileiros como a Plataforma Lattes e o Portal de Inovação, e internacionais como o Star Metrics e o VIVO. Discute conceitos estruturantes de e-Gov como abrangência, camadas conceituais e requisitos para o sucesso como transparência, coprodução e governança.
CST EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS IFPB 6º PERÍODO GESTÃO DA TECNOL...Os Fantasmas !
Este plano de disciplina discute o papel da tecnologia da informação nas organizações e na sociedade. O curso aborda conceitos como sistemas de informação, infraestrutura de TI, segurança da informação e governança de TI. O objetivo é conscientizar os alunos sobre como a TI apoia os negócios e a tomada de decisão estratégica.
O documento discute conceitos relacionados ao empreendedorismo e perfil empreendedor, incluindo definições de estratégia, metodologia, tecnologia, negócio, lucro, mercado, produto, sucesso, concorrência e valor. Também apresenta as características atribuídas a empreendedores por diferentes autores ao longo da história.
Este trabalho trata da inteligência competitiva (IC), processo de coleta, análise e disseminação de informações para melhorar a tomada de decisões e a competitividade de uma empresa. Apresenta definições de IC, sua importância, os profissionais de IC e sistemas de IC. Discute questões éticas e aplica os conceitos em estudo de caso sobre implantação de sistema de IC em empresa.
Este documento analisa as relações entre a adoção de tecnologias de informação e práticas de gestão do conhecimento em organizações portuguesas e brasileiras. O estudo aplicou um questionário a 168 organizações e analisou os dados coletados para avaliar os níveis de maturidade da gestão do conhecimento. Os resultados mostraram que as intranets portuguesas têm vantagens tecnológicas, enquanto as organizações brasileiras estão mais avançadas em construção de sentido e projetos piloto de gestão
Semelhante a Gestão e Engenharia do Conhecimento: Perspectivas e Resultados Empresariais (20)
29/09/2021 - Congresso da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária (ABES).
Nesta apresentação detalhamos as bases do Programa CEURS - Capacitação e Estudos Regionais para Sustentablidade, criado para capacitar funcionários públicos municipais e agentes da sociedade civil organizada, na municipalização dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030.
Plataforma Intelitengia: solução integrada para o fomento estadual em CTI bas...Roberto C. S. Pacheco
Apresentação realizada no Congresso CiKi - Monterrey, sobre a concepção, desenvolvimento e aplicação de Plataforma Digital na governança de sistema estadual de CTI (no estado do Paraná, no Brasil - Fundação Araucaria).
A apresentação relata projeto financiado pela Fundação Araucaria junto ao Instituto Stela, com participação de pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento da UFSC.
Permite compreender como plataformas digitais podem contribuir para a coprodução de CTI entre atores governamentais, acadêmicos, empresariais e da sociedade civil organizada.
A Plataforma i-Araucaria foi criada com base na Plataforma Inteligentia, de modo a viabilizar a criação de NAPIs - acrônimo para Novo Arranjo de Pesquisa e Inovação, que são Comunidades de Prática (CoP) em temáticas de fomento, consideradas estratégicas para Fundação Araucaria e parceiros.
Com a Plataforma i-Araucaria, o fomento em CTI no Paraná não só apoia o processo de levantamento de demandas e ofertas, chamada pública, avaliação e, especialmente, coprodução nos projetos financiados.
O documento discute os conceitos de educação digital, ciência cidadã e transdisciplinaridade. Resume dois projetos de educação digital: (1) Projeto Alexandria, que oferece capacitação baseada em competências na graduação em parceria com empresas; (2) Programa CEURS, que capacita agentes municipais sobre os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Conclui que a transformação digital coloca desafios para instituições de ensino e docentes em relação à demanda e oferta de formação.
O relatório apresenta as principais recomendações do Grupo de Trabalho da Plataforma Lattes para o futuro da plataforma, incluindo: 1) consolidar a posição estratégica da Plataforma Lattes, 2) propor diretrizes para integrá-la e torná-la interoperável com outras plataformas, e 3) sugerir modelos para torná-la mais aberta e permitir a coprodução de ferramentas e recursos pela comunidade científica.
O documento discute o futuro da educação superior no Brasil e o programa Future-se. Apresenta visões sobre como as universidades podem ser no futuro, com foco em internacionalização, empreendedorismo e inovação. Também resume os principais pontos do Future-se, como incentivar receitas próprias, promover pesquisa e inovação, e estimular a autonomia e accountability das instituições de ensino superior.
O documento discute Commons e Commons Digitais como ativos de bens públicos. Apresenta conceitos de Commons como recursos compartilhados sujeitos a conflitos sociais. Discutem-se princípios de Commons duradouros e casos recentes de projetos de Commons Digitais em gestão pública e educação. Conclui que Commons Digitais promovem a coprodução de bens comuns e requerem visão compartilhada entre atores para além da tecnologia.
Interdisciplinaridade e Sustentabilidade: a contribuição dos CommonsRoberto C. S. Pacheco
Apresentação realizada no IX Encontro Nacional da Asssociação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ambiente e Sociedade (ANPPAS). Em mesa redonda sobre Interdisciplinaridade e Sustentabilidade.
O documento discute o empreendedorismo, inovação e sua relação com a educação superior. Aborda a importância desses temas, modelos conceituais, como está a situação no Brasil e exemplos de programas conjuntos entre universidades e empresas. Defende que governo, universidades e empresas devem aumentar a coprodução para melhorar o ciclo de empreendedorismo, inovação e educação superior no país.
CONFAP CRIS: Plataforma CRIS de Fundações Estaduais de Amparo a PesquisaRoberto C. S. Pacheco
Apresentação realizada no Encontro do Conselho Nacional de Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (CONFAP), em São Paulo (Agosto/2019) para apresentação dos resultados da Fase Protótipo e apresentação da Fase Piloto do Programa CONFAP CRIS - plataforma de coleta e internacionalização de informações regionais de CTI do País.
Desafios da Ciência Digital e o papel dos Sistemas de informação da Pós-Graduação foi apresentação realizada em Seminário Internacional de Sistemas de Informação para a Pós-Graduação
Repositório de Produção Intelectual para Programas ProfissionaisRoberto C. S. Pacheco
Nesta apresentação realizada no FOPROF, apresentamos o conceito, experiências e projeto em andamento na CAPES que visa criar um repositório para registro de objetos digitais referentes à toda produção intelectual da pós-graduação.
O documento discute oportunidades e desafios do doutorado profissional no Brasil. Aborda definições, o contexto no país, questões estratégicas e se o doutorado profissional deveria ter uma identidade própria ou ser integrado ao doutorado acadêmico tradicional. Conclui que coprodução entre os dois tipos de doutorado é a melhor solução para formação de profissionais comprometidos com o desenvolvimento socioeconômico.
Produção Científica na Região Sul (SC) e contexto no País e no ExteriorRoberto C. S. Pacheco
O documento discute a produção científica da região Sul do Brasil no contexto da ciência brasileira e internacional. Apresenta dados sobre a qualidade das universidades da região, grupos de pesquisa, produção científica em periódicos e patentes. Também descreve a experiência da Conferência de Ciência, Tecnologia e Inovação de Santa Catarina, que envolveu atores regionais na coprodução de propostas para o sistema local de CTI.
Repositórios de produção científica e seu potencial nos sistemas de avaliaçãoRoberto C. S. Pacheco
Este documento discute o potencial dos repositórios de produção científica para a avaliação da pós-graduação. Apresenta exemplos de repositórios brasileiros como eduCAPES, BDTD e OASISBR e destaca vantagens como melhoria da qualidade dos dados e inclusão de múltiplos indicadores. Também aponta desafios como definição de metadados padronizados e acordos de propriedade intelectual.
Internacionalização na Graduação: reflexões no Fórum Sul de Pró-Reitores de G...Roberto C. S. Pacheco
1. O documento discute a internacionalização nos cursos de graduação, definindo conceitos de internacionalização e tendências globais no tema.
2. É apresentado um caso nacional de revisão do portfólio de cursos de graduação da PUCPR visando alinhar a instituição aos padrões internacionais.
3. Os desafios da internacionalização incluem a definição da identidade institucional e como a estratégia de internacionalização pode promovê-la.
Desafios da Ciência Digital e Sistemas de Informação para a Pós-GraduaçãoRoberto C. S. Pacheco
[1] O documento discute os desafios dos sistemas de informação para a pós-graduação no Brasil.
[2] Apresenta um estudo de caso sobre a Plataforma Sucupira, identificando áreas de melhoria no modelo de dados, recursos e serviços e usabilidade.
[3] Discutem demandas futuras identificadas por grupos de trabalho, que impactarão os sistemas de informação e a estrutura da avaliação da pós-graduação.
Apresentação no Seminário de Gestão do Conhecimento no Setor de Energia Elétrica, realizado em cooperação entre EGC/UFSC e CELESC. Nesta apresentação tratamos do conceito de coprodução e de sua aplicação em casos do setor de energia.
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL ENGENHARIA DA SUSTENTABILIDADE UNIC...Consultoria Acadêmica
Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Introdução ao GNSS Sistema Global de PosicionamentoGeraldoGouveia2
Este arquivo descreve sobre o GNSS - Globas NavigationSatellite System falando sobre os sistemas de satélites globais e explicando suas características
Workshop Gerdau 2023 - Soluções em Aço - Resumo.pptx
Gestão e Engenharia do Conhecimento: Perspectivas e Resultados Empresariais
1. Gestão e Engenharia do Conhecimento:
Perspectivas e Resultados Empresariais
Roberto C. S. Pacheco
pacheco@egc.ufsc.br
Seminário
Gestão do Conhecimento na Comercialização de Energia.
09/10/2014. Auditório da Sede da CELESC. Florianópolis SC.
3. EGC/UFSC
Programa de PG em Engenharia e
Gestão do Conhecimento
Criado em 2004
35 Doutores de diversas
áreas
(Psicologia, Administração,
Engenharias, Computação,
Semiótica, Educação)
700 candidatos para 60
ingressantes por ano
(30 mestrado e 30 doutorado)
Conceito 5 na CAPES
4. Instituto Stela
TRANSFORMAMOS DADOS EM CONHECIMENTO
Instituto de pesquisa sem fins econômicos (OSCIP)
P&D em TIC e em Engenharia do conhecimento
Referência no País em governo eletrônico (+ 6 milhões de usuários)
2012
2008
2007
1995-2002: Grupo Stela/UFSC
2002-hoje: Instituto Stela
5. Como e para quem
TRANSFORMAMOS DADOS EM CONHECIMENTO?
Projetos
Produtos
6. Agenda
• O que é GC
• O que é EC
• Resultados
Casos em que a EC leva a uma melhor GC
• Perspectivas
• Considerações finais
7. O que é Gestão do Conhecimento
(para a Engenharia do Conhecimento)
8. O que é GC para nós?
Combinamos as visões de processos e conteúdos
GC é uma disciplina que estabelece meios para a organização gerir seus
ativos intangíveis, percebidos tanto como resultados de suas atividades
(Conteúdo) como nas atividades exercidas por seus indivíduos (Processos).
Fonte: Pacheco, 2013
9. Múltiplas abordagens para a GC
Práticas e tecnologias GC
Fonte: Terra (2008)
Alinhamento de estratégias
Fonte:APO KM Facilitator’s guide
(2009)
Por que há diversos modelos e frameworks para implementar a GC?
(i) Perspectiva com que concebe os intangíveis (Conteúdo e Processos)
(ii) Diversidade de práticas e técnicas para exercê-la
(iii) Diversidade de dimensões organizacionais onde se aplica (ex. inovação, competências, liderança,
memória, aprendizagem, etc.)
(iv) Diversidade de processos de conhecimento (ex. auditoria, criação, retenção/memória)
(v) Propósito/estágio da GC (avaliação, difusão, etc.)
(vi) Setor (domínio) da organização (ex. engenharia, finanças)
(vii) Natureza da organização (público, privado)
Adoção incremental da GC
Fonte:APQC roadmap do KM (2003)
Método OKA - Avaliação de GC
Fonte:Fresneda (2009)
Modelo de Choo (1998)
Fonte:Dalkir (2005)
10. conhecimento organizacional e sua
relação com os conhecimentos individuais e
coletivos, observados tanto nas dimensões
de processo como de conteúdo
GC se relaciona com a estratégia da
organização e prevê meios e práticas
de colocar o conhecimento como fator
de produção organizacional
GC focaliza processos e as atividades desempenhadas
por indivíduos para buscar meios de melhorar a
performance organizacional
GC se relaciona com gestão da informação, quando
focaliza a dimensão conteúdo e quando prevê as TIC
como instrumentos de apoio às suas práticas
12. Evolução das TICs nas organizações
TICs evoluíram dos dados ao conhecimento organizacional
As TICs evoluíram em forma bottom up
nas organizações.
Primeiro automatizaram processos
operacionais. Depois apoiaram atividades
gerenciais, passando a dar suporte estratégico
e apoio a soluções de conhecimento mais
recentemente.
Esta evolução centra os projetos de TI
em uma seqüência de ciclo
dado-> informação-> conhecimento
Profissionais com formação tecnológica
em engenharia de software (demandas
da GC semi-compreendidas).
FONTE: Pacheco 2004
13. É fundamental diferenciar TIC de EC
TIC sozinha não oferece as soluções de conhecimento que a GC necessita
GC costuma atribuir a parte
tecnológica às TICs ou, na melhor
das hipóteses utiliza sistemas de
conhecimento embutidos às TICS
A GC normalmente desconhece a
existência da Engenharia do
Conhecimento.
14. Maturidade da GC organizacional.
Qual é o futuro da GC?
Fatores estratégicos em projetos de GC
Carla O’Dell Cindy Hubert
http://www.slideshare.net/SIKM/trends-in-knowledge-management-16604522
ENGENHARIA DO
CONHECIMENTO
2011
Ubiquidade
16. Disciplina que se dedica à modelagem de conhecimento e à
criação e inserção de sistemas de conhecimento nas
organizações.
Como ramo da Inteligência Artificial, EC
era uma subdisciplina dedicada à criação
de sistemas especialistas
Fonte: KNUBLAUCH (2002)
Fonte: PACHECO (2013)
Em uma visão mais contemporânea, a EC se tornou
uma disciplina, que tem na IA uma de suas
disciplinas de contribuição e na GC e em outras
áreas organizacionais fontes de demanda por
sistemas de conhecimento.
17. Como a EC se posiciona em projetos GC
(Instituto Stela)
19. Caso 1: SGC organizacionais integrados
Instrumentalizando processos do cotidiano da organização (ubiquidade)
Fonte: Instituto Stela e SENAI-CE, 204
25. Caso 2: Integridade e valores
Mapeamento de eventos associados à integridade e aos valores dos
colaboradores
Que sistemas de conhecimento podem ajudar uma organização na
gestão da integridade dos valores exercidos por seus funcionários?
Gestão estratégica de ética e valores
1. Que valores a organização preconiza?
2. Que condutas espera de seus funcionários?
3. Que mecanismos utiliza para acompanhar o
cumprimento desses valores?
4. Que fluxo de informações adota nesta gestão?
5. Como avaliar o grau de integridade e
de alinhamento em nossa organização?
6. Estamos praticando os nossos valores?
7. Como levar as normas, diretrizes e políticas ao
cotidiano nas diversas agências e unidades da
organização?
26. Caso 2: Setor Financeiro
Gestão de integridade e valores
O que é? Plataforma de gestão estratégica de informação sobre integridade e valores sobre
os colaboradores da organização. Considera dados encaminhados de forma
desestruturada, utiliza ontologia organizacional para descobrir conhecimentos relevantes e
apresenta mapa estratégico de indicadores para acompanhamento da organização.
27. Caso 2: Setor Financeiro
Gestão de integridade e valores
O que faz?
Permite que a organização
gerencie ativos intangíveis
(normas e regulamentos) e
conecte-os às ações diárias
de seus funcionários
(mesmo diante de dados
desestruturados).
Revela fatos e
conhecimentos estratégicos
que influenciam as políticas
organizacionais de
educação corporativa e de
avaliação de colaboradores.
28. Caso 2: Setor Financeiro
Busca semântica
Resultado de uma busca por “assédio” em todas as bases de
dados e documentos geridos pelas diversas equipes que
registram as manifestações e as medidas disciplinares
O que faz?
Depois de indexar as
informações sobre
denúncias
encaminhadas ao
ombudsman, o
sistema utiliza busca
semântica para
relacioná-las com o
código de ética e
condutas da
organização.
29. A empresa desenvolveu um conjunto de SGCs,
mas não dispunha de visão integrada de seus
serviços.
Caso 3: Embraer
Busca semântica para integrar SGC desenvolvidos independentemente
Como utilizar busca semântica para integrar sistemas de gestão do
conhecimento desenvolvidos de forma independente em uma
organização?
Integração de sistemas
de conhecimento
1. Quantos SGC
desenvolvemos?
2. O que eles têm em comum?
3. Como definir um projeto de
busca semântica para
integrar os SGCs?
4. Quais são os benefícios
organizacionais?
5. Como o projeto pode ser
incremental e tratar cada
SGC da organização?
30. Caso 3: Embraer
Busca semântica para integrar informações internas e externas
Technical
Standards
EC
(Busca
semântica
)
Technical
Reports
Artigos
Manuais
CoPs –
Comunidade
s de Prática
Normas &
Regulação
SITUAÇÃO ATUAL
• Demora na localização
da informação.
• Busca de informação a
partir dos colegas.
• Reinvenção da roda.
PRINCÍPIOS DA BUSCA
SEMÂNTICA
Variações morfológicas
Ex., avião => aviões
Sinônimos
Ex. carro => automóvel, veículo motor
Generalizações
Ex., doença => câncer, gripe, aids
Descoberta de conceitos
Ex., iPhone => telefone celular
31. Caso 3: Embraer
Busca semântica para integrar informações internas e externas
BUSCA INTEGRADA
NAVEGAÇÃO VISUAL
Sobre as diferentes bases de conhecimento da empresa
DETALHAMENTO
Acesso aos conteúdos das diferentes bases de
conhecimento
32. Caso 4: Setor Elétrico
Como conectar conhecimentos e competências com nossos processos?
Questões estratégicas sobre o conhecimento organizacional
33. Caso 4: Setor Elétrico
Identificar e mitigar o risco de perda de conhecimento (análise p/ pro
Risco organizacional estratificado por processo.
34. Caso 4: Setor Elétrico
Processos e conhecimentos, capital humano e relacional e impacto organizacional
Para cada processo:
Conhecimentos
associados
Análise de ilhas
Análise de fluxo de
conhecimento
Previsão de impacto
nos indicadores de
resultado da perda
eminente de pessoas
(ex. previsão para
aposentadorias
associadas às tarefas
selecionadas).
35. Caso 4: Setor Elétrico
Modelagem de processos intensivos em conhecimento, sistemas e indicadores.
A estratégia de modelagem
compreende a identificação
dos intangíveis a partir dos
processos organizacionais e
da contextualização dos
conhecimentos críticos para a
consecução da estratégia
organizacional
Processos organizacionais Competências essenciais, sistemas e indicadores
36. Caso 5: Gestão estratégica de P&D
Como incluir sistemas de conhecimento e tornar P&D alinhada à inovação empresarial?
Modelo Lógico Input-Output
Kellogg Foundation. (2001)
Recursos/
Entradas
Atividades Saídas Resultados Impactos
Planejamento do trabalho
Kellogg Foundation. (2001)
Resultados almejados
Kellogg Foundation. (2001)
Recursos
humanos,
financeiros,
organizacionais
e comunitários
do programa
Processos,
ferramentas,
eventos,
tecnologias,
ações para
implementar
o programa
Produtos
diretos das
atividades
dos
programas
(tipos, níveis
e metas dos
serviços do
programa)
Mudança nos
participantes do
programa:
comportamento,
conhecimentos,
habilidades,
status e nível de
funcionamento
(1 a 7 anos)
Mudança
fundamental
intencional ou
não que ocorre
na organização,
comunidades,
sistemas como
resultados do
programa
(7 a 10 anos)
37. Caso 5: Gestão estratégica de P&D
Como incluir sistemas de conhecimento e tornar P&D alinhada à inovação empresarial?
38. Caso 5: Gestão estratégica de P&D
Gestão estratégica de seu processo de contratação de P&D
1. Programatização
2. Seleção de avaliadores
3. Seleção de Propostas
4. Acompanhamento de
projetos
5. Análise executiva
6. Memória e
Aprendizagem
40. EC e GC no Setor Elétrico
Contribuições
da EC
Sistêmica
Modelagem de conhecimento
Posicionamento estratégico da TIC
Tecnológica
Acompanhamento e retenção de
conhecimento
Análise de impactos sobre a
estratégia organizacional
Monitoramento de consumo e
recomendação
Análise instantânea de Big Data
(Smartgrid para o setor elétrico)
Oportunidades
estratégicas
Capital Intelectual
Retenção de conhecimentos
Capital relacional (fornecedores)
Processos estratégicos
Regulação e governança no setor
Inovação e P&D
Educação Corporativa
Comercialização
Customização (consumo)
41. Considerações Finais
• Tendência: Projetos contemporâneos de GC não
podem prescindir da EC (e da MC).
• Oportunidades: no setor elétrico, pode-se
combinar EC e GC tanto em produtos como em
P&D e inovação de impacto estratégico.
• Cenário nacional: GC+EC é uma das
possibilidades de “plataformas do conhecimento”
que o MCTI acaba de definir como visão
estratégica para o sistema brasileiro de inovação
42. Gestão e Engenharia do Conhecimento:
Perspectivas e Resultados Empresariais
Roberto C. S. Pacheco
pacheco@egc.ufsc.br
Seminário
Gestão do Conhecimento na Comercialização de Energia.
09/10/2014. Auditório da Sede da CELESC