O documento discute a evolução dos museus e da cultura digital ao longo de três fases: 1) uso da multimídia e da interatividade nos anos 90, 2) uso da internet por museus na década de 90, 3) debates institucionais sobre as novas tecnologias. Também aborda categorias de sites de museus, realidade aumentada e a interação do público na era digital.
Cabe à Museologia incorporar a discussão das exposições na Web, compreender este novo espaço e suas relações com os visitantes e usuários. A tecnologia como fator de inclusão e acesso aos acervos surge como elemento de reorganização dos espaços dos museus.
Este projeto trata de um gato múmia do Museu Nacional e suas possíveis aventuras no Egito antigo. Cada peça do museu traz em si um significado e uma história que quando desconhecidos fazem a relação entre o público e ordem incompleta.
Reconhecemos em todas as peças do museu um longo processo de pesquisa , seleção e organização por uma curadoria especializada. Cada uma dessas peças é parte de um todo maior que compõe o registro histórico de uma cultura. A particularidade da história de cada peça é um diferencial para o público durante a apreciação da visita ao museu.
Queremos desmistificar a idéia que as grandes histórias só acontecem longe de nós, indicando que o museu está próximo de todos e que fazemos parte dessa história.
Videojogos e Web 2.0: desafios para a formação dos bibliotecários (programa e...Realidades Virtuais
Resumos das comunicações da conferência "Videojogos e Web 2.0: desafios para a formação dos bibliotecários". Goethe-Institut Portugal, 20 de Maio de 2010
Cabe à Museologia incorporar a discussão das exposições na Web, compreender este novo espaço e suas relações com os visitantes e usuários. A tecnologia como fator de inclusão e acesso aos acervos surge como elemento de reorganização dos espaços dos museus.
Este projeto trata de um gato múmia do Museu Nacional e suas possíveis aventuras no Egito antigo. Cada peça do museu traz em si um significado e uma história que quando desconhecidos fazem a relação entre o público e ordem incompleta.
Reconhecemos em todas as peças do museu um longo processo de pesquisa , seleção e organização por uma curadoria especializada. Cada uma dessas peças é parte de um todo maior que compõe o registro histórico de uma cultura. A particularidade da história de cada peça é um diferencial para o público durante a apreciação da visita ao museu.
Queremos desmistificar a idéia que as grandes histórias só acontecem longe de nós, indicando que o museu está próximo de todos e que fazemos parte dessa história.
Videojogos e Web 2.0: desafios para a formação dos bibliotecários (programa e...Realidades Virtuais
Resumos das comunicações da conferência "Videojogos e Web 2.0: desafios para a formação dos bibliotecários". Goethe-Institut Portugal, 20 de Maio de 2010
De como o mundo se transforma quando mudam os veículos da informação, ou de como reinventar a biblioteca a partir das colecções digitais
Manuela Barreto Nunes
Universidade Portucalense
Web 2.0 partilha e construcao de saberesRBE Algarve
"WEB 2.0 – espaço de partilha e de construção colaborativa de saberes e de competências ao serviço da biblioteca escolar?" - Fernando Carmo (Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares)
Bianca Santana
Simpósio Internacional Educação, cultura e recursos abertos: Compartilhando conhecimentos
através de fronteiras
27 e 28 de Outubro de 2011 – UNICAMP
Campinas, SP
I Jornadas da Informação - (In)Formar e apre(e)nder na e com a BibliotecaIsabel Nina
Reflexão apresentada nas I Jornadas da Informação, realizadas na BM de Estarreja, no dia 6 de Outubro de 2011.
Atendendo a duas áreas de intervenção da biblioteca escolar(BE), o apoio ao desenvolvimento curricular e a leitura e a literacia, consideramos os novos Programas de Português do Ensino Básico como a concretização dos pressupostos da BE, pelo que o diálogo entre a sala de aula e a BE será, cada vez mais, premente e necessário, tendo em conta que a mudança só se efetivará através da(e) pratica(s).
A presença dos museus no universo da Web 2.0 obriga a uma mudança de paradigma, da conceptualização dos modelos de comunicação e disseminação de informação do museu para o exterior, na medida em que, não basta utilizar as novas ferramentas de comunicação on-line para se afirmar… que o Museu está na Web 2.0.
Definir objectivos, traçar estratégias, integrar, avaliar, reestruturar o modelo de comunicação do Museu assumem-se como missivas a ser alcançadas, de forma a melhor corresponder às novas exigências e necessidades do seu público, por um lado, e cumprir com a sua missão, por outro.
Portais De Bibliotecas Universitarias e os Novos Contextos de Aprendizagem UN...Elisabeth Dudziak
Apresentação realizada a convite no III Encontro de Bibliotecarios da UNEB - EBU, Salvador, Bahia - 29 e 30.09 e 01.10.09. Tema geral do Encontro: " O Sistema de Bibliotecas da UNEB: institucionalização e gestão das bibliotecas universitárias.
Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunid...Pedro Príncipe
Bibliotecas e Arquivos em Conferência - 21 de Janeiro na Universidade do Algarve - Evento organizado pela BAD Sul - Título: Tecnologias emergentes e ferramentas de web social nas bibliotecas: oportunidades na criação de conteúdos, serviços e estratégias de acção
Apresentação de trabalho no VI Fórum Permanente de Museus Universitários. Realizado virtualmente na Universidade Federal do Paraná - UFPR, em Curitiba - PR, no ano de 2021.
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Definir objectivos, traçar estratégias, integrar, avaliar, reestruturar o modelo de comunicação do Museu assumem-se como missivas a ser alcançadas, de forma a melhor corresponder às novas exigências e necessidades do seu público, por um lado, e cumprir com a sua missão, por outro.
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Apresentação de trabalho no VI Fórum Permanente de Museus Universitários. Realizado virtualmente na Universidade Federal do Paraná - UFPR, em Curitiba - PR, no ano de 2021.
Apresentação sobre inovação em bibliotecas e competência informacional, realizada no Seminário para bibliotecários e profissionais da informação, na 23ª Bienal do Livro.
Apresentação sobre inovação em bibliotecas e competência informacional, realizada no Seminário para bibliotecários e profissionais da informação na 23ª Bienal do Livro.
As perguntas que fiz durante o seminário forma?:
Quando devo pensar em inovação na biblioteca, a partir da arquitetura ou a partir do usuário? Quais dessas premissas são relevantes, e qual o papel do bibliotecário no século XXI? Dados e metadados, são inseridos hoje por inúmeras pessoas, que desenham e compõe o ciberespaço e onde como posso atuar, para ser uma bibliotecário inovador e interligado com essa realidade?
Como está a situação dos museus brasileiros na web? Quais as práticas museológicas emergentes no mundo? Veja a síntese da apresentação de minha dissertação de mestrado.
As raízes filogenéticas da violência letal humanaLuiz Algarra
Um estudo minucioso publicado em 29 de setembro pela revista Nature tentou calcular esse fator posicionando-o no contexto de sua família evolutiva, e comparando sua letalidade com a dos demais mamíferos.
Concebida por Ludwig von Bertalanffy na década de 1940, a fim de fornecer um marco teórico e prático às ciências naturais e sociais, foi um salto no nível lógico do pensamento e no modo de olhar a realidade.
A abordagem sistêmica é uma maneira de visualizar, situar, pensar e sentir estes problemas, desafios, metas e conquistas em relação ao seus respectivos contextos, considerando as interações entre todas as suas partes envolvidas.
Pertencemos a contextos humanos imitando suas condutas, e quando refletimos podemos decidir sobre nossos critérios de escolha sobre cada ato deste pertencer!
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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1. MUSEUS E
CULTURA DIGITAL
Uma conversação em fluxo
sexta-feira, 4 de maio de 12
2. FASE 1 - MULTIMEDIA INTERATIVA
Em 1991, realizou-se em Pittsburgh, na Pensilvânia a primeira conferência sobre o
uso da hipermídia e da interatividade nos museus. Mais conhecida pela sigla
ICHIM - International Conference on Hypermedia and Interactivity in Museums -
esta conferência tem se realizado bianualmente nos Estados Unidos e em alguns
países da Europa para discutir as questões sobre o uso das novas tecnologias nos
museus.
Archives & Museums Informatics: http://www.archimuse.com/conferences/
ichim.html.
Em 1993, o MDA - Museum Documentation Association - organizou em
Cambrigde um congresso sobre Museus e Interactividade. Este congresso deu
ênfase ao uso da multimídia nos museus3.
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3. FASE 2 - INTERNET E MUSEUS
1997 quando se realizou em Los Angeles, na Califórnia,
a primeira conferência sobre museus e Internet.
Chamadas de Museums and Web
http://www.archimuse.com/conferences/mw.html.
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4. FASE 2 - DEBATES INSTITUCIONAIS
O ICOM não possui um comitê específico sobre Internet e interatividade nos
museus, por isso, as discussões sobre as novas tecnologias nos museus são efetuadas
pelo seu comitê de documentação, o CIDOC – International Committee for
Documentation, através de um grupo de trabalho específico sobre o uso da
Internet.
Criado em 1992 durante o encontro do ICOM em Québec, este grupo de trabalho
começou a produzir durante o encontro na Noruega, em 1995, um documento
sobre o uso de multimídia nos museus.
http://www.willpowerinfo.myby.co.uk/cidoc/multi1.htm
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5. INTERNET E OS MUSEUS
A Web levou centenas de museus a produzir diferentes tipos de sites cuja
abordagem é, muitas vezes, apenas mercadológica, com objetivos de ‘modernização’
ou de atualização de sua imagem perante a sociedade e o público, agindo na
Internet da mesma forma como o fazem nos folhetos, catálogos, jornais e revistas.
Ou seja, a Web é vista como algo estranho ao museu e serve apenas como uma
ferramenta de divulgação e de captação de público para suas dependências.
Os museus transformaram a Internet em um espaço para apresentação de seus
boletins, folhetos e catálogos, facilitando a divulgação de suas atividades.
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6. CATEGORIAS DE WEBSITES DE MUSEUS
folheto eletrônico,
cujo objetivo é a apresentação do museu. Este tipo de site funciona como uma
ferramenta de comunicação e de marketing.
museu no mundo virtual,
ou seja, neste tipo de site a instituição apresenta informações mais detalhadas sobre
o seu acervo e, muitas vezes, através de visitas virtuais.
museus realmente interativos
Neste tipo de site, pode até existir uma relação entre o museu virtual e o museu
físico, mas são acrescentados elementos de interatividade que envolvem ovisitante.
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7. A VISITA PRESENCIAL E A DIGITAL
A sensação espacial e a experiência ao se visitar um grande
museu é particular, é única. Ao se visitar uma exposição na
Web, a experiência também pode ser particular e única,
porém é de outra ordem.
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8. EXTENSÃO VIRTUAL
O museu de hoje ampliou consideravelmente suas
atividades, tornou-se bastante complexo, mas sua presença
na Web tem sido tímida ao utilizá-la apenas como sua
extensão, reproduzindo assim “os vícios de suas matrizes
materiais”
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9. CONCEPÇÃO MODERNA
Museu enquanto objeto/espaço/informação que se
inter-relacionam e interagem
O objeto está explodido pela realidade aumentada
O espaço está ampliado pelo acesso digital às obras
A informação está multiplicada em fragmentos de
diversas fontes
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10. REALIDADE AUMENTADA
Sistemas de recuperação digital de informações que simulam a experiência de
contato do visitante com sua realidade conhecida, sobrepondo-a ou indiciando-a.
DENOMINAÇÕES
• museu digital
• netmuseu
• cibermuseu
• webmuseu
• museu virtual
http://www.ydreams.com/#/pt/projects/museumslearning/
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11. REALIDADE AUMENTADA
http://www.museumoflondon.org.uk/MuseumOfLondon/Resources/app/you-are-here-app/index.html
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12. A INTERAÇÃO DO PÚBLICO
Quando identificamos a informação como um sistema relacional:
As atuais tecnologias de comunicação, como a Web, utilizam dispositivos
digitais que solicitam uma ação do usuário para que se desencadeie uma outra
ação como resposta, potencializando as idéias de interatividade e participação
O foco da classificação não é mais não é mais exatamente o objeto, mas a
informação que ele traz, e esta informação pressupõem uma interação por
meios que empoderem os sujeitos nestas interações.
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13. PROVOCAÇÃO
Se os museus se aproximam em certa medida das
enciclopédias, na medida que organizam e preservam os
patrimônios informacionais, qual seria o equivalente da
Wikipedia no universo dos museus contemporâneos?
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14. DIMENSÕES NA CULTURA DIGITAL
Discussão sobre arte
(REDES SOCIAIS/FORUNS DIGITAIS)
A experiência da visita
(REALIDADE AUMENTADA/VISITAÇÃO VIRTUAL)
Os espaços de expressão
(CURADORIA)
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15. INTERAÇÃO TRANSVERSAL
www.archimuse.com/mw2007/abstracts/prg_320000778.html
brooklynmuseum.org/community
musealogando.blogspot.com
newmousion.wordpress.com
apat.wordpress.com
emuseus.blogspot.com
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16. REDES SOCIAIS
Museologar – museología activa
Museologia.porto
Museum 3
Museum-Network
ReCose – Rede de Colaboradores de Serviços Educativos
Sociomuseologia
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17. BLOGS
A Ciência e a Arte
Mouseion – Museus e Museologia
Museum 2.0 – Nina Simon's blog
Musing on Culture
Pportodosmuseus
The Attic
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18. GUARDO
MEU
ACERVO
NOS MEUS
AMIGOS
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20. MOBILE
http://www.museums-mobile.org/virtual-expo/
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21. CONCLUSÃO
O museu é “um simples meio a serviço de uma função”, que
passa a ser um contexto experiencial, definido pelo
entrelaçamento de diversas interfaces presenciais e digitais.
A interatividade, os enlaces e as formas de leitura e
visualização formam um conjunto que exige a participação e
a escolha por parte do usuário.
Visitantes como produtores e não apenas consumidores,
produtores de novos significados, condição que os capacita a
assimilar, a negociar ou a resistir ao que lhe é imposto.
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22. REFERÊNCIAS
Webmuseus de arte: aparatos informacionais no ciberespaço
Maria Lucia de Niemeyer Matheus Loureiro
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Doutora em ciência da
informação (UFRJ/ECO – MCT/IBICT)
E-mail: mlucia@jbrj.gov.br
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23. CURADORIA
Luiz Algarra
@lalgarra
www.luizalgarra.blog.br
luiz.algarra@gmail.com
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