SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 24
INOVAÇÃO
INTERSUBJETIVA
 O que podemos considerar inovador?
Porque e quando desejamos a inovação?
 Quem vê a inovação como algo novo?



                                        *
PRIMEIRA PARTE

 Sobre um homem que cria o mundo em
 que vive a cada momento que percebe
este mundo, de modo consciente ou não!



                                         *
Para nós a realidade existe!

 Cognitivamente, entendemos o mundo
como algo que pré-existe, e que pode ser
  conhecido através do que captamos.



                                           *
E a realidade é a mesma
      para todos nós!
 Acreditamos que qualquer um pode ter
    acesso à esta mesma realidade,
percebendo-a com pequenas variações.



                                        *
Cada um vê o que vê

A experiência de contato com a realidade
    é única, pessoal e intransferível.
 Quem observa a realidade faz parte da
  construção da realidade que observa.

                                           *
*
O observador cria mundos

  Nossa realidade é uma história que
contamos para nós mesmos enquanto a
    vivemos. E geralmente não nos
 percebemos como narradores, apenas
         como personagens.
                                       *
Não há realidade em comum

  Há um "em comum" que constrói um
contexto que habitamos como sendo a a
cada momento como sendo a realidade.



                                        *
Cada um na sua

     Vivemos coordenando nossas
  subjetividades através de interações
frequentes. Fluimos intersubjetivamente
  em atos que conservam nosso viver.


                                          *
Viver ou morrer

Interações freqüentes entre sujeitos que
 se aceitam mutuamente, constroem um
 ninho para habitarmos como humanos



                                           *
SEGUNDA PARTE

De como distinguimos transformação ou a
 falta dela, no mundo que distinguimos.




                                          *
Algo mudou!

Toda transformação é um comentário
   que um observador faz sobre
     a realidade que distingue.



                                     *
O que mudou?

     Em um instante o gelo é gelo,
    no outro instante a água é água
  Se não houver alguém para fazer a
  distinção entre gelo e água e contar
esta história, não houve transformação.
                                          *
Quais critérios usamos para
  dizer que algo mudou?

    Ex: algo mudou entre eles,
      ele está mais atencioso
    Ou: ele está mais atencioso,
    mas nada mudou entre eles
                                   *
TERCEIRA PARTE

De como vivemos na conservação,
   adaptando constantemente,
     mudando para manter.



                                  *
Lei Sistêmica # 3

Cada vez que num conjunto de elementos
começam a se conservar certas relações,
 abre-se espaço para que tudo mude em
  torno das relações que se conservam.
          (Humberto Maturana)
                                          *
O observador pode
    ver a si mesmo
O que desejamos conservar quando
  propomos uma transformação?




                                   *
Tudo sempre se transforma?

Quando a transformação se justifica pela
evolução, ela nega o homem comum, o
 personagem cotidiano, o indivíduo que
              vive a vida;


                                           *
Um habitar humano

 Quando entendemos a transformação
 como um meio para conservar o que
desejamos, ela pode surgir validando os
  indivíduos e construindo um espaço
         comum de bem-estar;
                                          *
Por quê? Para quem?

A transformação promovida por humanos
 se justifica apenas pelo aprimoramento
      e conservação do espaço de
            bem-estar humano;


                                          *
Vivendo como humanos

     O respeito mútuo, a negação do
submetimento, o livre fluxo de informação
constituem em nossa espécie, o principal
  eixo da transformação orientada para
          o bem-estar humano;
                                            *
Reflexão sugerida

Quero querer o que quero?




                            *
Muito obrigado




Luiz Algarra
Designer de fluxos de conversação
           www.luizalgarra.blog.br
                Twitter: @lalgarra

                               *

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Inovação intersubjetiva: transformação para conservar o bem-estar humano

Semelhante a Inovação intersubjetiva: transformação para conservar o bem-estar humano (14)

A Pedagogia da Cooperação - Fábio Otuzi Brotto
A Pedagogia da Cooperação - Fábio Otuzi BrottoA Pedagogia da Cooperação - Fábio Otuzi Brotto
A Pedagogia da Cooperação - Fábio Otuzi Brotto
 
Cooperação
CooperaçãoCooperação
Cooperação
 
Folheto sobre a Quinta dimensão
Folheto sobre a  Quinta dimensãoFolheto sobre a  Quinta dimensão
Folheto sobre a Quinta dimensão
 
O que tem relação com o Existencialismo
O que tem relação com o ExistencialismoO que tem relação com o Existencialismo
O que tem relação com o Existencialismo
 
Investigação apreciativa
Investigação apreciativaInvestigação apreciativa
Investigação apreciativa
 
RedaçãO Enem Nota Dez
RedaçãO Enem   Nota DezRedaçãO Enem   Nota Dez
RedaçãO Enem Nota Dez
 
Valores e a subjetividade
Valores e a subjetividadeValores e a subjetividade
Valores e a subjetividade
 
Clinica psicanalitica julho 2010
Clinica psicanalitica julho 2010Clinica psicanalitica julho 2010
Clinica psicanalitica julho 2010
 
Guia de Sustentabilidade Pessoal - Draft co-criação
Guia de Sustentabilidade Pessoal - Draft co-criaçãoGuia de Sustentabilidade Pessoal - Draft co-criação
Guia de Sustentabilidade Pessoal - Draft co-criação
 
Diversidade
DiversidadeDiversidade
Diversidade
 
Diversidade
DiversidadeDiversidade
Diversidade
 
MULTIDIMENSIONALIDADES INTERNAS E AUTONOMIA EM NOSSO VIVER
MULTIDIMENSIONALIDADES INTERNAS E AUTONOMIA EM NOSSO VIVERMULTIDIMENSIONALIDADES INTERNAS E AUTONOMIA EM NOSSO VIVER
MULTIDIMENSIONALIDADES INTERNAS E AUTONOMIA EM NOSSO VIVER
 
Lema de 2011 12 900pt11
Lema de 2011 12 900pt11Lema de 2011 12 900pt11
Lema de 2011 12 900pt11
 
A natureza da sustentabilidade
A natureza da sustentabilidadeA natureza da sustentabilidade
A natureza da sustentabilidade
 

Mais de Luiz Algarra

Introdução aos desPalestrantes
Introdução aos desPalestrantesIntrodução aos desPalestrantes
Introdução aos desPalestrantesLuiz Algarra
 
Nascemos para sermos amados
Nascemos para sermos amadosNascemos para sermos amados
Nascemos para sermos amadosLuiz Algarra
 
As raízes filogenéticas da violência letal humana
As raízes filogenéticas  da violência letal humanaAs raízes filogenéticas  da violência letal humana
As raízes filogenéticas da violência letal humanaLuiz Algarra
 
Teoria geral dos sistemas
Teoria geral dos sistemasTeoria geral dos sistemas
Teoria geral dos sistemasLuiz Algarra
 
A origem do patriarcado
A origem do patriarcadoA origem do patriarcado
A origem do patriarcadoLuiz Algarra
 
Robots colaborativos
Robots colaborativosRobots colaborativos
Robots colaborativosLuiz Algarra
 
Roteiro encontro InterSistêmico
Roteiro encontro InterSistêmicoRoteiro encontro InterSistêmico
Roteiro encontro InterSistêmicoLuiz Algarra
 
O movimento do construcionismo social
O movimento do construcionismo socialO movimento do construcionismo social
O movimento do construcionismo socialLuiz Algarra
 
Quer saber a verdade?
Quer saber a verdade?Quer saber a verdade?
Quer saber a verdade?Luiz Algarra
 
Redes como relações
Redes como relaçõesRedes como relações
Redes como relaçõesLuiz Algarra
 
Informação e Relações
Informação e RelaçõesInformação e Relações
Informação e RelaçõesLuiz Algarra
 
Teoria das conversações g pask
Teoria das conversações g paskTeoria das conversações g pask
Teoria das conversações g paskLuiz Algarra
 
Palestra Museus das Minas e do Metal
Palestra Museus das Minas e do MetalPalestra Museus das Minas e do Metal
Palestra Museus das Minas e do MetalLuiz Algarra
 
Redes sociais e museus 2012
Redes sociais e museus 2012Redes sociais e museus 2012
Redes sociais e museus 2012Luiz Algarra
 
Quero querer o que quero?
Quero querer o que quero?Quero querer o que quero?
Quero querer o que quero?Luiz Algarra
 
Imitações e reflexões
Imitações e reflexõesImitações e reflexões
Imitações e reflexõesLuiz Algarra
 
Redacao grafica Cicloft Recife
Redacao grafica Cicloft RecifeRedacao grafica Cicloft Recife
Redacao grafica Cicloft RecifeLuiz Algarra
 
CicloFT Rio de Janeiro
CicloFT Rio de JaneiroCicloFT Rio de Janeiro
CicloFT Rio de JaneiroLuiz Algarra
 
CicloFT Belo Horizonte 2011
CicloFT Belo Horizonte 2011CicloFT Belo Horizonte 2011
CicloFT Belo Horizonte 2011Luiz Algarra
 
CicloFT Belo Horizonte
CicloFT Belo HorizonteCicloFT Belo Horizonte
CicloFT Belo HorizonteLuiz Algarra
 

Mais de Luiz Algarra (20)

Introdução aos desPalestrantes
Introdução aos desPalestrantesIntrodução aos desPalestrantes
Introdução aos desPalestrantes
 
Nascemos para sermos amados
Nascemos para sermos amadosNascemos para sermos amados
Nascemos para sermos amados
 
As raízes filogenéticas da violência letal humana
As raízes filogenéticas  da violência letal humanaAs raízes filogenéticas  da violência letal humana
As raízes filogenéticas da violência letal humana
 
Teoria geral dos sistemas
Teoria geral dos sistemasTeoria geral dos sistemas
Teoria geral dos sistemas
 
A origem do patriarcado
A origem do patriarcadoA origem do patriarcado
A origem do patriarcado
 
Robots colaborativos
Robots colaborativosRobots colaborativos
Robots colaborativos
 
Roteiro encontro InterSistêmico
Roteiro encontro InterSistêmicoRoteiro encontro InterSistêmico
Roteiro encontro InterSistêmico
 
O movimento do construcionismo social
O movimento do construcionismo socialO movimento do construcionismo social
O movimento do construcionismo social
 
Quer saber a verdade?
Quer saber a verdade?Quer saber a verdade?
Quer saber a verdade?
 
Redes como relações
Redes como relaçõesRedes como relações
Redes como relações
 
Informação e Relações
Informação e RelaçõesInformação e Relações
Informação e Relações
 
Teoria das conversações g pask
Teoria das conversações g paskTeoria das conversações g pask
Teoria das conversações g pask
 
Palestra Museus das Minas e do Metal
Palestra Museus das Minas e do MetalPalestra Museus das Minas e do Metal
Palestra Museus das Minas e do Metal
 
Redes sociais e museus 2012
Redes sociais e museus 2012Redes sociais e museus 2012
Redes sociais e museus 2012
 
Quero querer o que quero?
Quero querer o que quero?Quero querer o que quero?
Quero querer o que quero?
 
Imitações e reflexões
Imitações e reflexõesImitações e reflexões
Imitações e reflexões
 
Redacao grafica Cicloft Recife
Redacao grafica Cicloft RecifeRedacao grafica Cicloft Recife
Redacao grafica Cicloft Recife
 
CicloFT Rio de Janeiro
CicloFT Rio de JaneiroCicloFT Rio de Janeiro
CicloFT Rio de Janeiro
 
CicloFT Belo Horizonte 2011
CicloFT Belo Horizonte 2011CicloFT Belo Horizonte 2011
CicloFT Belo Horizonte 2011
 
CicloFT Belo Horizonte
CicloFT Belo HorizonteCicloFT Belo Horizonte
CicloFT Belo Horizonte
 

Último

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 

Último (20)

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 

Inovação intersubjetiva: transformação para conservar o bem-estar humano

  • 1. INOVAÇÃO INTERSUBJETIVA O que podemos considerar inovador? Porque e quando desejamos a inovação? Quem vê a inovação como algo novo? *
  • 2. PRIMEIRA PARTE Sobre um homem que cria o mundo em que vive a cada momento que percebe este mundo, de modo consciente ou não! *
  • 3. Para nós a realidade existe! Cognitivamente, entendemos o mundo como algo que pré-existe, e que pode ser conhecido através do que captamos. *
  • 4. E a realidade é a mesma para todos nós! Acreditamos que qualquer um pode ter acesso à esta mesma realidade, percebendo-a com pequenas variações. *
  • 5. Cada um vê o que vê A experiência de contato com a realidade é única, pessoal e intransferível. Quem observa a realidade faz parte da construção da realidade que observa. *
  • 6. *
  • 7. O observador cria mundos Nossa realidade é uma história que contamos para nós mesmos enquanto a vivemos. E geralmente não nos percebemos como narradores, apenas como personagens. *
  • 8.
  • 9. Não há realidade em comum Há um "em comum" que constrói um contexto que habitamos como sendo a a cada momento como sendo a realidade. *
  • 10. Cada um na sua Vivemos coordenando nossas subjetividades através de interações frequentes. Fluimos intersubjetivamente em atos que conservam nosso viver. *
  • 11. Viver ou morrer Interações freqüentes entre sujeitos que se aceitam mutuamente, constroem um ninho para habitarmos como humanos *
  • 12. SEGUNDA PARTE De como distinguimos transformação ou a falta dela, no mundo que distinguimos. *
  • 13. Algo mudou! Toda transformação é um comentário que um observador faz sobre a realidade que distingue. *
  • 14. O que mudou? Em um instante o gelo é gelo, no outro instante a água é água Se não houver alguém para fazer a distinção entre gelo e água e contar esta história, não houve transformação. *
  • 15. Quais critérios usamos para dizer que algo mudou? Ex: algo mudou entre eles, ele está mais atencioso Ou: ele está mais atencioso, mas nada mudou entre eles *
  • 16. TERCEIRA PARTE De como vivemos na conservação, adaptando constantemente, mudando para manter. *
  • 17. Lei Sistêmica # 3 Cada vez que num conjunto de elementos começam a se conservar certas relações, abre-se espaço para que tudo mude em torno das relações que se conservam. (Humberto Maturana) *
  • 18. O observador pode ver a si mesmo O que desejamos conservar quando propomos uma transformação? *
  • 19. Tudo sempre se transforma? Quando a transformação se justifica pela evolução, ela nega o homem comum, o personagem cotidiano, o indivíduo que vive a vida; *
  • 20. Um habitar humano Quando entendemos a transformação como um meio para conservar o que desejamos, ela pode surgir validando os indivíduos e construindo um espaço comum de bem-estar; *
  • 21. Por quê? Para quem? A transformação promovida por humanos se justifica apenas pelo aprimoramento e conservação do espaço de bem-estar humano; *
  • 22. Vivendo como humanos O respeito mútuo, a negação do submetimento, o livre fluxo de informação constituem em nossa espécie, o principal eixo da transformação orientada para o bem-estar humano; *
  • 24. Muito obrigado Luiz Algarra Designer de fluxos de conversação www.luizalgarra.blog.br Twitter: @lalgarra *

Notas do Editor

  1. \n
  2. \n
  3. \n
  4. \n
  5. \n
  6. \n
  7. \n
  8. \n
  9. \n
  10. \n
  11. \n
  12. \n
  13. \n
  14. \n
  15. \n
  16. \n
  17. \n
  18. \n
  19. \n
  20. \n
  21. \n
  22. \n
  23. \n
  24. \n