Este documento discute o papel das bibliotecas na era digital. Em 3 frases ou menos:
O documento explora como as bibliotecas devem adaptar-se à "cultura líquida" da era digital, oferecendo mais do que apenas dados, mas oportunidades para que os usuários transformem esses dados em conhecimento. Também discute como as bibliotecas mudaram ao longo do tempo em termos dos materiais usados para armazenamento e difusão de informação, e como as bibliotecas digitais mudaram ainda mais esses process
1. I JORNADAS DA
INFORMAÇÃO
(IN)FORMAR E APRE(E)NDER
NA E COM A BIBLIOTECA
ISABEL NINA
BIBLIOTECA MUNICIPAL DE ESTARREJA
6 DE OUTUBRO DE 2011
2.
3. Para reflexão…
O Da imprescindibilidade de o Elemento à vivência na cultura digital
ou líquida.
O Da mudança dos tempos à mudança das vontades e das práticas
na(s) Biblioteca(s).
O Aprender com e na Biblioteca Escolar.
O Modelo de Avaliação da Biblioteca Escolar e Programas de
Português do Ensino Básico – Um possível, desejado e profícuo
diálogo.
6. Biblioteca - Um possível e desejável Elemento?
EU TENHO - Só saberemos quem podemos ser quando soubermos o que podemos
fazer.
EU ADORO – Quem está no seu Elemento delicia-se com o que faz.
EU QUERO – A atitude é a nossa perspectiva pessoal sobre nós próprios e as nossas
circunstâncias.
ONDE ESTÁ? – Sem as oportunidades certas, podemos nunca vir a saber quais
as nossas aptidões ou quão longe eles nos levariam. Tudo depende das
oportunidades de que dispomos, das oportunidades que criamos, de como as
aproveitamos e se aproveitamos.
Robinson, Ken (2010). O Elemento. Porto: Porto Editora
BIBLIOTECA
Atitude e oportunidade de mudança.
7. … à vivência na cultura digital ou líquida.
En la era Internet y de la telecomunicaciones, la información está en
el aire, en la nube, en el espacio que nos rodea. Es el cloud computing. Es
tan líquido que casi há adoptado el estado gaseoso. […]
Una cosa es la utilización de las tecnologias/maquinas y outra bien
distinta es un uso inteligente e culto de la información y comunicación a
través de las mismas.
Creo que aqui radicará, en un futuro muy próximo, las diferencias y
desigualdades sociales ante la tecnologia: no en el acesso y disponibilidad
de las mismas, sino en la calidad de uso.
Area, Moreira Manuel (2011).«Del conocimiento sólido a la cultura líquida: nuevas alfabetizaciones ante la web 2.0».
19ª Jornadas de Bibliotecas Infantiles, Juveniles Y Escolares. Fundación Germán Sánchez Ruipérez
http://www.fundaciongsr.es/wfuns/activos/texto/wfuns_informacion_0617-l28fN4H8sqds0uhq.pdf
9. Sociedade de Informação
O Designação atribuída a Daniel Bell - The coming of the pos-industrial
society , 1973.
O Iniciativas políticas da União Europeia:
• “Crescimento, competitividade, emprego. Os desafios e as pistas
para entrar no século XXI” – Livro Branco, 1993.
• “A Europa e a Sociedade Global da Informação: recomendações ao
Conselho Europeu” – Relatório Bangeman, 1994.
• “A estratégia de Lisboa” – Conclusões do Conselho Europeu, Março
de 2000.
O Iniciativas políticas nacionais:
• Livro Verde para a Sociedade de Informação - Missão para a
Sociedade da Informação (MSI), 1996. A MSI foi posteriormente
substituída pela Unidade de Missão Inovação e Conhecimento (UMIC)
10. Informação processada,
compreendida e
internalizada pelos
CONHECIMENTO indivíduos
INFORMAÇÃO
Dados contextualizados e dotados de
significado
DADOS
Elementos brutos (sem significado) da informação
11. “[L]a sociedad de la información no
significa necesariamente una
sociedad de mayor conocimiento. Una
cosa son los datos y otra bien distinta
es la capacidad de interpretarlos,
darles sentido y significado útil para
ciertos propósitos. Esto último es
transformar los datos informativos en
conocimiento, en saber emplear la
información al servicio de la resolución
de un problema.”
Area, Moreira Manuel (2011).«Del conocimiento sólido a la cultura líquida: nuevas
alfabetizaciones ante la web 2.0».
19ª Jornadas de Bibliotecas Infantiles, Juveniles Y Escolares. Fundación Germán
Sánchez Ruipérez
Imagem: http://www.flickr.com/photos/nitrum/4426504032/
12. Mudam-se os tempos…
INFORMAÇÃO
•Biblioteca de Ninive
•Biblioteca de Alexandria
•Biblioteca de Pérgamo
Armazenamento e difusão
•Placas de
argila •Império Romano
•… •Idade Média
•Pedra
•Placa
Materiais
•Barro
•Rolo
Forma
•Papiro
•Códice
•Pergaminho
•Livro
•Papel •Bibliotecas digitais
•Para saber+
18. “Resistir, Insistir e Nunca Desistir!”
“As bibliotecas não podem ser mais vistas
como templo sagrado em que os técnicos
ficam à espera que o utilizador vá ter consigo.
As bibliotecas itinerantes são apenas um
exemplo do muito que se pode fazer.”
http://opapalagui.blogspot.com/ http://vivabibliotecaviva.blogspot.com/2011/03/nuno-marcal-com-alma.html
19. Mudam-se as vontades…
Manifesto da Unesco sobre Bibliotecas Manifesto da Biblioteca Escolar
Públicas
(1994) (Unesco, 1999)
MISSÃO
• “Porta de acesso local ao • “Parte integrante do processo
conhecimento.” educativo.”
• “Centro local de informação.”
•“Força viva para a educação, cultura e
informação.”
• “Componente essencial de qualquer • “Essencial a qualquer estratégia a
estratégia a longo prazo para a cultura, o longo prazo nos domínios da literacia,
acesso à informação, a literacia e a educação, informação e
educação.” desenvolvimento económico, social e
cultural.”
20. Mudam-se as vontades…
Manifesto da Unesco sobre Bibliotecas Manifesto da Biblioteca Escolar
Pública
(1994) (Unesco, 1999)
OBJECTIVOS
•Criar e fortalecer hábitos de leitura nas • Criar e manter nas crianças o hábito e
crianças (…); o prazer da leitura, da aprendizagem e
de utilização das bibliotecas ao longo da
• Apoiar a educação individual e vida;
autoformação, assim como a educação •Promover a leitura, os recursos e
formal a todos os níveis;
serviços da biblioteca escolar junto da
comunidade escolar e fora dela;
• Oferecer possibilidades de um criativo
desenvolvimento pessoal; •Apoiar e promover os objectivos
educativos de acordo com as finalidades
e currículo da escola;
21. Mudam-se as vontades…
Manifesto da Unesco sobre Bibliotecas Manifesto da Biblioteca Escolar
Pública
OBJECTIVOS
•Estimular a imaginação e criatividade das •Proporcionar oportunidades de
crianças e jovens; utilização e produção de informação que
possibilitem a aquisição de
• Promover o conhecimento sobre a conhecimentos, a compreensão, o
herança cultural (…); desenvolvimento da imaginação e o
lazer;
• Proporcionar serviços de informação (…);
• Facilitar o desenvolvimento da •Apoiar os alunos na aprendizagem e na
capacidade de utilizar a informação e a prática de competências de avaliação e
informática; utilização da informação,
independentemente da natureza e do
suporte (…);
22. Mudam-se as vontades…
Manifesto da Unesco sobre Bibliotecas Pública Manifesto da Biblioteca Escolar
OBJECTIVOS
•Apoiar, participar e, se necessário, criar • Providenciar o acesso aos recursos
programas e actividades de alfabetização locais, regionais, nacionais e globais e às
para os diferentes grupos etários. oportunidades que confrontem os alunos
com ideias, experiências diversificadas;
•Apoiar a tradição oral; assegurar o acesso
dos cidadãos a todos os tipos de informação
• Defender a ideia de que a liberdade
à comunidade;
intelectual e o acesso à informação são
•Fomentar o diálogo intercultural e, em essenciais à construção de uma
especial, a diversidade cultural. cidadania efectiva e responsável e à
participação na democracia;
23. Mudam-se as vontades…
Manifesto da Unesco sobre Bibliotecas Pública Manifesto da Biblioteca Escolar
PARCERIAS
•A rede de bibliotecas públicas deve ser • As bibliotecas escolares articulam-se
criada em relação com as bibliotecas com as redes de informação e de
nacionais, regionais, de investigação e bibliotecas de acordo com os princípios
especializadas, assim como com as do Manifesto da Biblioteca Pública da
bibliotecas escolares e universitárias. UNESCO.
•A biblioteca escolar é um parceiro
essencial das redes local, regional e
nacional de bibliotecas e de informação.
24. Mudam-se as vontades…
Manifesto da Unesco sobre Manifesto da Biblioteca Escolar
Bibliotecas Pública
RECURSOS HUMANOS
•O bibliotecário escolar é o elemento do corpo
• O bibliotecário é um docente, qualificado, responsável pelo planeamento
intermediário activo entre os e gestão da biblioteca escolar. È apoiado por uma
utilizadores e os recursos equipa tão adequada quanto possível, trabalhando
disponíveis. A formação em conjunto com todos os membros da
profissional contínua do comunidade escolar e em ligação com a biblioteca
bibliotecário é indispensável pública e outras.
para assegurar serviços •Dependendo do contexto , existem áreas gerais
adequados. nas quais é muito importante que os bibliotecários
escolares possuam conhecimentos para poderem
assegurar um funcionamento eficaz dos serviços: a
gestão dos recursos, a gestão de bibliotecas e de
informação e a pedagogia.
25. Mudam-se as práticas…
BIBLIOTECA MUNICIPAL DE ESTARREJA BIBLIOTECA ESCOLAR
SECTORES SERVIÇOS ZONAS FUNCIONAIS
Balcão de atendimento • Empréstimo domiciliário Atendimento
• Serviço de reprografia
Secção de adultos • Consulta local Leitura impressa
Secção infanto-juvenil (SIJ) • Serviço de referência
• Internet Leitura multimédia
• Área de animação /leitura
audiovídeo (SIJ)
•Espaço Internet
Secção áudio-vídeo Leitura vídeo
Secção de periódicos Leitura informal
Área de exposições Serviço educativo e de animação
cultural
SABE (Serviço de Apoio à Bibliotecas
Escolares)
Serviço de empréstimo domiciliário
Pólos de leitura (Avanca e Pardilhó)
26. MUDANÇA Mudam-se os tempos, mudam-se as
vontades e mudam-se as práticas…
TECNOLOGIA INFORMAÇÃO APRENDIZAGEM
Novas formas de aprender
Paradigma digital Crescimento exponencial
. Formal
. Enorme diversidade Velocidade
. Informal
de formas de Rápida desactualização
Paradigma construtivista
apropriação de Dispersão de informação
conhecimento Acessibilidade às fontes de
. Espaço virtual mais rico, informação
mais vasto que o de Diversidade de meios
qualquer escola, com técnicos de processamento
inúmeras possibilidades…
Nativo-digital
BIBLIOTECA (ESCOLAR )– OPORTUNIDADE E DESAFIO
29. DECÁLOGO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
1. Recurso básico do processo educativo. (Lançar a Rede de Bibliotecas Escolares)
2. Núcleo da organização pedagógica da Escola, vocacionado para a
informação e actividades culturais. (Lançar a Rede de Bibliotecas Escolares)
3. Recurso que proporciona informação e ideias fundamentais para sermos
bem sucedidos na sociedade actual, baseada na informação e no
conhecimento (Manifesto da Biblioteca Escolar da UNESCO/IFLA).
4. Instrumento essencial ao desenvolvimento da personalidade humana, bem
como ao progresso espiritual, moral, social, cultural e económico da
sociedade. (Declaração Política da IASL sobre Biblioteca Escolares)
5. Via que fomenta a literacia e competências que promovem uma
aprendizagem ao longo da vida, de forma autónoma. (Declaração Política da IASL sobre
Biblioteca Escolares)
30. DECÁLOGO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
6. Leque de recursos, tanto impressos como não impressos – incluindo meios
electrónicos – e acesso a dados que promovem em cada criança a
consciência da sua própria herança cultural e uma base para a
compreensão da diversidade de culturas. (Declaração Política da IASL sobre Biblioteca Escolares)
7. Recurs[o] que complement[a] e enriquec[e] os manuais escolares e os
materiais e metodologias de ensino. (Declaração Política da IASL sobre Biblioteca Escolares)
8. Instrumento essencial do desenvolvimento do currículo escolar. (Declaração Política
da IASL sobre Biblioteca Escolares)
9. Recurso privilegiado na promoção da leitura. (Declaração Política da IASL sobre Biblioteca
Escolares)
10. Parceiro essencial das redes local, regional e nacional de bibliotecas e de
informação. (Manifesto da Biblioteca Escolar da UNESCO/IFLA).
31. UMA BOA BIBLIOTECA ESCOLAR COM UM BIBLIOTECÁRIO
QUALIFICADO É O MAIOR FACTOR DE DESENVOLVIMENTO DA
QUALIDADE EDUCATIVA.
A SOCIEDADE QUE INVESTE NA BIBLIOTECA ESCOLAR INVESTE NO
SEU PRÓPRIO FUTURO.
(Declaração Política da IASL sobre Bibliotecas Escolares)
39. http://rbe.min-edu.pt/np4/83.html (2011)
http://www.rbe.min-edu.pt/np4/31.html (2010)
Domínios de acção da Biblioteca Escolar (BE) de acordo o MABE
(Modelo de Avaliação da Biblioteca Escolar)
A. Apoio ao desenvolvimento curricular
B. Leitura e literacia
C. Projectos, parcerias e actividades livres e de abertura à comunidade
D. Gestão da biblioteca escolar
40. CENTRO DE CENTRO DE
RECURSOS APRENDIZAGEM
BE
INFORMAÇÃO CONHECIMENTO
INTERVENÇÃO
IMPACTO PEDAGÓGICA TRANSFORMAÇÃO
41. Todd, Ross (2008). «La biblioteca escolar del siglo XXI». Entrevista com Ross
Todd, especialista en Información
http://www.eduteka.org/EntrevistaRossTodd.php
42. Todd, Ross (2008). «La biblioteca escolar del siglo XXI». Entrevista com Ross Todd,
especialista en Información
http://www.eduteka.org/EntrevistaRossTodd.php
47. Informar …com a Biblioteca
PARA COMPLEMENTAR A INFORMAÇÃO DISPONIBILIZADA PELO PROFESSOR NA SALA DE
AULA:
Informar
Fomentar a utilização de materiais de referência (dicionários, enciclopédias…) para
resolver problemas de compreensão.” [Notas]
Programas de Português do Ensino Básico, 2009: 39
“Procurar informação complementar.” [Descritor de desempenho]
(Ibidem,39)
“Planificar pequenos textos em colaboração com o professor: organizar informação;
pesquisar mais informação.” [Descritor de desempenho]
(Ibidem, 42)
“Selecção de informação adequada às necessidades de trabalho.” [Notas]
(Ibidem, 126).
48. Formar com e na Biblioteca, centro de recursos de
apoio ao currículo e oportunidade de
aprendizagem
“Outra área onde se espera que a biblioteca - como a escola em geral –
Formar
desempenhe um papel relevante é da implementação do uso das TIC,
tendo em vista a criação de hábitos de pesquisa e o desenvolvimento de
competências que permitam a todos aceder à informação em diferentes
suportes e linguagens. No que respeita ao acesso à Internet, os alunos
terão de aprender, desde cedo, regras básicas de segurança e de
comportamento ético, principalmente no que diz respeito às questões
de autoria da informação.”
(Programas de Português do Ensino Básico, 2009: 67).
49. Formar com e na Biblioteca, centro de
recursos de apoio ao currículo
“A aula de Português deve ser gerida de modo a constituir-se como um
espaço de aprendizagens significativas. […] Assim, importa dar ao aluno
oportunidades para: i) utilizar criticamente a Internet na busca e
Formar
tratamento de informação multimodal, em função de diferentes
objectivos de estudo; ii) utilizar programa informáticos tendo em vista
uma apresentação cuidada de trabalhos; iii) utilizar programas de
processamento e edição de texto para as tarefas de revisão da escrita;
iv) trocar e partilhar informação por via electrónica, respeitando regras
de comportamento no uso da Internet; v) ser crítico, relativamente ao
uso das TIC no acesso à informação, na resolução de problemas ou na
produção de trabalho criativo.”
(Programas de Português do Ensino Básico, 2009: 109).
50. Formar com e na Biblioteca, centro de recursos de
apoio ao currículo e oportunidade de
aprendizagem
Formar
“Interpretação crítica da informação pesquisada e sua mobilização de
acordo com os princípios éticos do trabalho intelectual (normas para
citação, identificação das fontes utilizadas, produção de
bibliografias…).” [Notas]
(Programas de Português do Ensino Básico, 2009: 126).
51. Apreender
O GOSTO PELA LEITURA NA BE, ESPAÇO DE LEITURA GRATIFICANTE, E
Apreender
PÓLO DINAMIZADOR DE ACTIVIDADES:
“Os espaços de leitura, dentro e fora da sala de aula, com particular
relevância para a biblioteca escolar devem ser utilizados como lugares
onde se vivem experiências gratificantes de contacto com os livros e
com a leitura.”
(Programas de Português do Ensino Básico, 2009: 64).
52. Aprender com os recursos da BE
“No que à aprendizagem do Português diz respeito, salienta-se a
Aprender
necessidade de espaços dedicados à leitura e à escrita.
i) Um espaço dedicado à leitura permite aos alunos ter acesso fácil
e rápido ao livro. Aí podem ler sozinhos ou em pequenos grupos,
em momentos de trabalho autónomo, ou escutar alguém ler para
todos. Um tal espaço deverá estar equipado com livros e com
outros materiais de leitura, que poderão ser trazidos da biblioteca
da escola e substituídos regularmente.”
(Programas de Português do Ensino Básico, 2009: 67-68).
53. Biblioteca Escolar
Oportunidade de aprendizagem
Fazer mais e melhores leitores, leitores analíticos, leitores utilizadores
de bibliotecas e de outros equipamentos culturais, leitores
consumidores de livros, mas também leitores digitais competentes,
criativos, capazes de utilizar os diferentes suportes de escrita e
leitura, as novas técnicas de reprodução e disseminação da
informação, de forma eficaz e crítica, dominando a literacia digital,
traduzida no uso competente das tecnologias e, ainda no
desenvolvimento da consciência social, é exactamente aqui que se
inscrevem os grandes desafios colocados às bibliotecas.
Calçada, Teresa, 2010. “Mudanças que reflectem novas necessidades”.
Noesis. nº 82
54. Grata pela atenção.
Isabel Nina
isabel.nina@mail-rbe.org
isabel.nina07@gmail.com