Teoria referente ao textos escrito do período literário Trovadorismo: as cantigas. Cantigas líricas: de amor de amigo e cantgas satíricas: de escárnio e maldizer.
Teoria referente ao textos escrito do período literário Trovadorismo: as cantigas. Cantigas líricas: de amor de amigo e cantgas satíricas: de escárnio e maldizer.
Este power-point serviu de introdução e motivação ao estudo do conto "O Vagabundo na Esplanada", de Manuel da Fonseca, escritor português neo-realista.
A importância do conteúdo na web: para uma estratégia comunicacional eficazDina Baptista
Comunicação apresentada no III Congresso Internacional "Pelos mares da língua portuguesa", dinamizado pelo Departamento de Línguas e Culturas da Universidade de Aveiro, no dia 05 de maio de 2016
Trabalho apresentado pela aluna Rute Pires, do 10ºF (10/11), do Agrupamento de Escolas de Búzio, no âmbito do estudo da poesia do século XX, na disciplina de Português.
Conhecer a vida e obra de Carlos Drummond de Andrade - trabalho de Marcia Silva (10ºF | Escola Básica 2,3/S de Vale de Cambra), no âmbito do estudo dos poetas do século XX, na disciplina de Português.
Conhecer a vida e obra de um poeta surrealista português: Mário Cesariny de Vasconcelos - Trabalho de Inês Soares (10ºD | Escola Básica 2,3/S de Vale de Cambra), no âmbito do estudo dos poetas do século XX, na disciplina de Português.
Conhecer a vida e obra de um poeta surrealista português: José Ary dos Santos - Trabalho de Filipa Mendes (10ºF | Escola Básica 2,3/S de Vale de Cambra), no âmbito do estudo dos poetas do século XX, na disciplina de Português.
Trabalho apresentado pela aluna Beatriz Silva 10ºD | 2010-2011 (Escola Básica 2,3/S de Vale de Cambra), na disciplina de Português, no âmbito do estudo da Poesia do Século XX.
Trabalho apresentado pela aluna Rita Bornes, 10ºD | 2010-2011(Escola Básica 2,3/S de Vale de Cambra), na disciplina de Português, no âmbito do estudo da Poesia do Século XX.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Evolução - Teorias evolucionistas - Darwin e Lamarck
Os Maias_ sistematizacao
1. Dina Baptista | www.sebentadigital.com
EB 2,3/S de Vale de Cambra
2011/2012
| Português – 11º ano | Os Maias, de Eça de Queirós
Os MAIAS
INTRIGA Central: História da família Maia
Intriga principal: Carlos da Maia e Maria Eduarda
Intriga secundária: Pedro da Maia e Maria Monforte
Intriga central
EPISÓDIOS DA VIDA ROMÂNTICA retrata o
Portugal da segunda metade século XIX
CRÓNICA DE COSTUMES
Edição seguida: Edição, Livros do Brasil (2006) de acordo com a 1ª ed. 1888.
1
www.sebentadigital.com | Português 11ºano | A professora: Dina Baptista
2. Dina Baptista | www.sebentadigital.com
EB 2,3/S de Vale de Cambra
2011/2012
| Português – 11º ano | Os Maias, de Eça de Queirós
A crónica de costumes e a intriga principal
Episódios EPISÓDIO DA O SARAU
O JANTAR AS CORRIDAS
da vida O JANTAR DOS CORNETA DO LITERÁRIO DO
DO HOTEL NO
GOUVARINHOS DIABO E A TEATRO DA
romântica CENTRAL HIPÓDROMO
TARDE TRINDADE
Carlos vê
Carlos
Os Maias Mª Carlos Ega é
procura Revelação
Eduarda declara-se cúmplice
em vão da relação
pela a Mª na relação
Mª incestuosa
primeira Eduarda amorosa
Eduarda
vez
Passeio final de Ega e Carlos Portugal decadente e ocioso
“Falhámos a vida, menino” Fracasso pessoal e profissional
2
www.sebentadigital.com | Português 11ºano | A professora: Dina Baptista
3. Dina Baptista | www.sebentadigital.com
EB 2,3/S de Vale de Cambra
2011/2012
| Português – 11º ano | Os Maias, de Eça de Queirós
A crónica de costumes
EPISÓDIO TEMA(S)
Jantar e serão em Santa Olávia (cap. III) Educação (modelos educacionais)
Jantar do Hotel Central (cap. VI) Política, economia, literatura
(Romantismo vs Realismo)
Corridas do Hipódromo (cap. X) Atraso do país; imitação pindérica e
parola do estrangeiro
Jantar dos Gouvarinhos (cap. XII) Mediocridade intelectual da
aristocracia lisboeta.
Episódio do jornal “A tarde” (cap. XV) Jornalismo corrupto e sensacionalista
Sarau no Teatro da Trindade (cap. XVI) Música, retórica e Literatura: atraso
cultural do pais
Passeio de Ega e Carlos (cap. XVIII) Ociosidade e decadência
3
www.sebentadigital.com | Português 11ºano | A professora: Dina Baptista
4. Dina Baptista | www.sebentadigital.com
EB 2,3/S de Vale de Cambra
2011/2012
| Português – 11º ano | Os Maias, de Eça de Queirós
O Título: Os MAIAS
História da família Maia ao longo de três gerações
1ª Geração - Afonso da Maia Nascido antes do século, vítima de
(Maria Eduarda Runa) Portugal absolutista
2ª Geração - Pedro da Maia Representante da fase de instauração
(Maria Monforte) do Liberalismo
3ª Geração - Carlos da Maia Representante da queda dos ideais
(Maria Eduarda) liberais
4
www.sebentadigital.com | Português 11ºano | A professora: Dina Baptista
5. Dina Baptista | www.sebentadigital.com
EB 2,3/S de Vale de Cambra
2011/2012
| Português – 11º ano | Os Maias, de Eça de Queirós
Intriga secundária (2ªgeração) Pedro da Maia e Mª Monforte
. A hereditariedade; a educação tradicional, Conservadora; o meio envolvente (Lisboa
sentimental, boémia, pervertida pelas leituras)
. Encontro fortuito com Mª Monforte
PAIXÃO
. Pedro procura um encontro com Mª Monforte
. Encontro através de Alencar / Melo
ELEMENTO DE OPOSIÇÃO:
a negreira (oposição real de Afonso)
. Encontros e casamento
. Vida de casados: viagem ao estrangeiro, vida social em Arroios, nascimento dos filhos
. Retardamento do encontro com Afonso
ELEMENTO DESENCADEADOR DO DRAMA:
o napolitano
. Infidelidade e fuga de Mª Monforte – reação de Pedro
O Suicídio – Solução romântica
. Regresso de Pedro ao Ramalhete, diálogo com Afonso e suicídio de Pedro
. Motivação para a morte de Afonso.
5
www.sebentadigital.com | Português 11ºano | A professora: Dina Baptista
6. Dina Baptista | www.sebentadigital.com
EB 2,3/S de Vale de Cambra
2011/2012
| Português – 11º ano | Os Maias, de Eça de Queirós
Intriga Principal (3ª geração)
Uma história de amor (incestuosa) com dimensão de tragédia
Carlos da Maia e Mª Eduarda
. A educação segundo o modelo britânico; os ideias e os projetos
adiados; . Encontro fortuito com Mª Eduarda.
PAIXÃO - Desafio
. Carlos procura um encontro com Mª Eduarda
. Encontro através de Dâmaso (indireto)
ELEMENTO DE OPOSIÇÃO - Peripécias
a amante (oposição potencial de Afonso)
. Encontros e relações.
. Vida de relações: viagem ao estrangeiro e casamento adiado, vida social na Toca.
. Retardamento por causa de Afonso
ELEMENTO DESENCADEADOR DA TRAGÉDIA - Reconhecimento
Guimarães
. Descoberta do incesto – reações de Carlos.
Catástrofe
. Encontro de Carlos com Afonso, mudo - Morte física de Afonso.
. Partida de Maria Eduarda – Morte psicológica de Carlos e Maria Eduarda
6
www.sebentadigital.com | Português 11ºano | A professora: Dina Baptista
7. Dina Baptista | www.sebentadigital.com
EB 2,3/S de Vale de Cambra
2011/2012
| Português – 11º ano | Os Maias, de Eça de Queirós
Carlos da Maia e Mª Eduarda – Elementos trágicos
. O tema do incesto: tal como na tragédia de Édipo Rei de Sófocles, o tema torna
o desenlace inevitável e a impossibilidade de qualquer solução pacífica.
. A grandeza das personagens: Carlos e Maria Eduarda são (como os heróis
da tragédia clássica) indivíduos que se destacam daqueles que os rodeiam pelo seu
caráter superior e excecional.
. A força do destino:
Aviso de Vilaça: “eram sempre fatais aos Maias as paredes do Ramalhete”
Escolha do nome de Carlos Eduardo: “um tal nome parecia-lhe conter todo o
destino de amores e façanhas”
Referência de Ega quando afirma que Carlos e a mulher que há de ser sua
estão: “ambos insensivelmente, irresistivelmente, fatalmente marchando um para o
outro”
Quando Carlos descobre o nome de Maria Eduarda: “Maria Eduarda, Carlos
Eduardo… Havia uma similitude nos seus nomes. Quem sabe se não pressagiava a
concordância dos seus destinos.”
Justificações de Carlos “o avô nunca compreenderia os motivos complicados,
fatais, iniludíveis que o tinham arrastado para Maria Eduarda” 7
www.sebentadigital.com | Português 11ºano | A professora: Dina Baptista
8. Dina Baptista | www.sebentadigital.com
EB 2,3/S de Vale de Cambra
2011/2012
| Português – 11º ano | Os Maias, de Eça de Queirós
Carlos da Maia e Mª Eduarda – Elementos trágicos
. Os Presságios
. Diante da conversa com Ega e Carlos, Afonso “afastou-se todo dobrado sobre a
bengala, vencido enfim por aquele implacável destino …”
. A descrição do jardim do Ramalhete (Cap.I): a estátua de Vénus, o cedro e o
pinheiro a envelhecerem juntos; o ramo de girassóis; os móveis do escritório de Afonso
cobertos de panos brancos…;
. O sonho de Carlos no final do Hotel Central (Cap.VI);
. Os três lírios brancos que murchavam num vaso do Japão em casa de Maria
Eduarda (Cap.XI);
. Os indícios presentes no quarto de Maria Eduarda nos Olivais- Toca: “os amores
de Vénus e Marte”, “a cabeça degolada”, “uma enorme coruja”;
. Na primeira noite passada com Carlos, “os olhos de Maria Eduarda pendiam-se
outra vez na escuridão – como recebendo dela o presságio de um futuro onde tudo
seria confuso e escuro também” (Cap. XI)
. Maria Eduarda reconhece semelhanças entre Carlos e a sua mãe “Sabes tu com
quem te pareces às vezes? É extraordinário mas é verdade. Pareces-me com a
minha mãe.”;
8
www.sebentadigital.com | Português 11ºano | A professora: Dina Baptista
9. Dina Baptista | www.sebentadigital.com
EB 2,3/S de Vale de Cambra
2011/2012
| Português – 11º ano | Os Maias, de Eça de Queirós
Os Maias– Elementos Cromáticos
Amarelo (predomina na consumação do amor – na toca e no quiosque);
• Vermelho (paixão e destruição);
Camélia que Pedro ostenta na lapela na primeira aparição pública com Maria
Monforte (cap.I);
A sombrinha vermelha de Maria Monforte (cap.I)
O leque que Maria Eduarda abre no primeiro encontro com Carlos (cap.XI);
A decoração da sala da casa de Maria Eduarda na Rua de S. Francisco (cap. XI);
O nome da Toca que Maria Eduarda sugere pintado “em letras vermelhas”
• Preto (conotado com morte e luto)
O negro do véu de Maria Eduarda aquando da sua 1ª aparição;
A sombra negra do vulto de Alencar no sonho de Carlos com Maria Eduarda, no
dia em que a vê pela 1ª vez. (cap.VI)
Maria Monforte e Maria Eduarda conjugam o vermelho (leque negro [negro
conotado com morte e luto] pintado com flores vermelhas, sombrinha
escarlate) com o amarelo/dourado (cabelos de ouro), pelo que, tanto
simbolizam a vida como a morte, o divino e o humano.
9
www.sebentadigital.com | Português 11ºano | A professora: Dina Baptista
10. Dina Baptista | www.sebentadigital.com
EB 2,3/S de Vale de Cambra
2011/2012
| Português – 11º ano | Os Maias, de Eça de Queirós
Os Maias– Elementos Simbólicos
Apesar do tom realista , Os Maias estão povoados de símbolos cuja compreensão
enriquece a leitura. Alguns desses símbolos funcionam como indícios (conforme
evidenciado anteriormente) da tragédia amorosa, aos quais se acrescentam ainda a
Toca (esconderijo de amores proibidos) e o cofre que Maria Monforte entregou a
Guimarães (materialização do destino). Outros como representação da decadência
nacional:
. O Ramalhete: está simbolicamente ligado à decadência moral do Portugal da
Regeneração;
. O passeio final de Carlos e Ega: por Lisboa nos finais de 1886 (cap. XVIII): a
glória do passado, o olhar triste sobre a inercia presente de um país sem futuro ou
sem estímulos para construir o futuro.
(consultar fotocópia de apoio: O Simbolismo n’Os Maias)
10
www.sebentadigital.com | Português 11ºano | A professora: Dina Baptista
11. Dina Baptista | www.sebentadigital.com
EB 2,3/S de Vale de Cambra
2011/2012
| Português – 11º ano | Os Maias, de Eça de Queirós
O passeio final de Carlos e Ega por PORTUGAL PASSADO
Lisboa nos finais de 1886 (Camões)
contrasta
CAMÕES E Com o PORTUGAL DO
CHIADO estagnação e PRESENTE
(nostalgia e ociosidade
(liberalismo frustrado, crise de
decadência) identidade nacional)
Monumento aos Restauradores
PELA Importação símbolo da renovação nacional
AVENIDA cultural; contrasta
(frustração) Falta com a nova geração, ociosa,
da identidade exibicionista, a imitar sem estilo
nacional o que vem do estrangeiro
PELA Saudosismo BAIRRO DO ALTO DA
AVENIDA inoperante CIDADE/CASTELO
(autenticidade) símbolos do Portugal absolutista
anterior a 1820
Destruição RAMALHETE EM RUÍNA
RAMALHETE e morte
Reflexo de Lisboa/Portugal
11
www.sebentadigital.com | Português 11ºano | A professora: Dina Baptista
12. Dina Baptista | www.sebentadigital.com
EB 2,3/S de Vale de Cambra
2011/2012
| Português – 11º ano | Os Maias, de Eça de Queirós
O Tempo n’Os Maias
. O tempo da História (cronológico) – ação central: 1875-1887;
. O tempo Histórico: reporta-se a factos inerentes à história nacional e
universal;
. O tempo Psicológico: tempo do sonho, da ilusão, dos projetos e das
emoções.
. O tempo do discurso – as alterações de ordem temporal dos factos –
anacronias – e as mudanças de ritmo narrativo são frequentes:
A ordem temporal: analepses, prolepses e elipses,
A isocronia – cena dialogada (tentativa de conceder ao tempo do
discurso uma duração semelhante à do tempo da história)
12
www.sebentadigital.com | Português 11ºano | A professora: Dina Baptista
13. Dina Baptista | www.sebentadigital.com
EB 2,3/S de Vale de Cambra
2011/2012
| Português – 11º ano | Os Maias, de Eça de Queirós
Fontes Consultadas
COSTA, José R., Eça de Queirós, Os Maias em
análise – Antologia comentada, Porto Editora, 2005.
FERNANDES, António, Augusto, A Síntese em
Esquema - Análise Textual (Ensino Secundário),
Edições Asa, s/d.
JACINTO, Conceição e LANÇA, Gabriela, Análise da
Obra Os Maias, Eça de Queirós – Ensino
Secundário, Porto Editora, 2006.
PINTO, Elisa Costa; FONSECA, Paula e BAPTISTA,
Plural 11, Lisboa Editora, 2011.
13
www.sebentadigital.com | Português 11ºano | A professora: Dina Baptista