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O parágrafo
MEDEIROS, J. B. Redação
científica: a prática de fichamentos,
resumos, resenhas. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 1997, p. 204-209.
Advertência
 Esta apresentação, com circulação
interna e para fins exclusivamente
didáticos, foi elaborada a partir de
seleção de trechos das fontes citadas
na bibliografia, a quem cabem todos os
créditos pelas informações aqui
veiculadas.
Definição
 O parágrafo define-se como uma unidade do
discurso que tem em vista atingir um objetivo.
 Essa unidade apresenta inicialmente uma
frase genérica, básica, denominada tópico
frasal.
 A ela são associadas, pelo sentido, outras
secundárias.
 Portanto, um parágrafo não comporta uma
ideia-núcleo somente. Ideias diferentes, no
entanto, cabem em parágrafos diferentes.
Exigências
 São exigências básicas de um
parágrafo: a unidade e a coerência.
 A unidade recomenda que ideias afins
permaneçam juntas num mesmo
parágrafo, não importando o tamanho
físico, a extensão do parágrafo.
 As ideias dispostas em ordenação
lógica resultam em expressão coerente.
Princípio de formação
 Introdução, desenvolvimento e conclusão.
 Introdução: seleção do assunto –
estabelece-se o tópico frasal.
 Desenvolvimento: delimitação do assunto,
ou tematização – aprofunda-se o
conhecimento acerca do tema selecionado.
 Conclusão: estabelecimento do objetivo –
cria-se um vínculo de sentido entre as
informações elencadas.
Parágrafo que explora características
espaciais
 “O ano de 1886 vê a afirmação de uma estética
aparecida a partir de 1884 no primeiro Salão dos
Independentes: na oitava e última Exposição dos
Impressionistas – Rua Lafitte, 1, de 15 de maio a
15 de junho – Seurat, cercado de Signac, de
Camille Pissarro e de seu filho Lucien, apresenta,
com efeito, Uma tarde de domingo na Grande-
Jatte (Art. Institute Chicago) que se pode
considerar como o manifesto de uma nova
tendência pictórica, o Neo-Impressionismo”
(Serullaz, 1965, p. 102-103).
Parágrafo que explora características
espaciais
 O início do parágrafo apoia-se (ancoragem)
numa constatação; verificam-se
determinados fatos. Em seguida,
apresentam-se aspectos espaciais para
expandi-lo, desenvolvê-lo. Aqui, o autor optou
por aspectos espaciais para dar sustentação
a sua opinião: a tela Uma tarde de domingo
“se pode considerar como o manifesto de
uma nova tendência pictórica, o Neo-
Impressionismo”.
Parágrafo que explora características
espaciais
 “O ano de 1886 vê a afirmação de uma estética
aparecida a partir de 1884 no primeiro Salão dos
Independentes: na oitava e última Exposição dos
Impressionistas – Rua Lafitte, 1, de 15 de maio a
15 de junho – Seurat, cercado de Signac, de
Camille Pissarro e de seu filho Lucien, apresenta,
com efeito, Uma tarde de domingo na Grande-
Jatte (Art. Institute Chicago) que se pode
considerar como o manifesto de uma nova
tendência pictórica, o Neo-Impressionismo”
(Serullaz, 1965, p. 102-103).
Parágrafo que explora características
temporais
 “A retórica ou arte de bem falar não é muito prestigiada
atualmente. Na sua origem (que remonta ao século V a.C.),
consistia num conjunto de técnicas destinadas a regrar a
organização do discurso, segundo os objetivos a serem
atingidos. Era um meio de chegar ao domínio da
linguagem verbal. Além disso, a abordagem de tais
técnicas levava a estudar a linguagem e seus componentes
e a fazer disso um objeto de ciência. Infelizmente, a
retórica confundiu rapidamente seus fins e seus meios.
Reduziu-se a uma técnica de ornamentação do discurso,
exagerando as sutilezas nas distinções das figuras. ...
Parágrafo que explora características
temporais
 ... Depois de ter sido objeto de ensino prático da linguagem
e da ciência, contribuiu para esclerosar a eloquência e
sufocar o discurso verbal pelas multiplicidade de regras e
figuras: não tardou a apagar-se e a se tornar sinônima de
afetação ou de declamação falsa. Mas, de alguns para cá,
ela vem reconquistando seu lugar de honra. Assim,
reeditam-se na França velhos tratados do século XVIII
(Dumarsais) e do século XIX (Fontanier). Volta-se a
estudar as figuras, sobretudo no domínio poético. Uma
breve descrição dos principais elementos da retórica talvez
nos ajude a compreender as razões de seu renascimento”
(Vanoye, 1985, p. 47).
Parágrafo que explora características
temporais
 A retórica ou arte de bem falar não é muito prestigiada
atualmente. Na sua origem (que remonta ao século V a.C.),
consistia num conjunto de técnicas destinadas a regrar a
organização do discurso, segundo os objetivos a serem
atingidos. Era um meio de chegar ao domínio da
linguagem verbal. Além disso, a abordagem de tais
técnicas levava a estudar a linguagem e seus componentes
e a fazer disso um objeto de ciência. Infelizmente, a
retórica confundiu rapidamente seus fins e seus meios.
Reduziu-se a uma técnica de ornamentação do discurso,
exagerando as sutilezas nas distinções das figuras. ...
Parágrafo que explora características
temporais
 ... “Depois de ter sido objeto de ensino prático da
linguagem e da ciência, contribuiu para esclerosar a
eloquência e sufocar o discurso verbal pelas multiplicidade
de regras e figuras: não tardou a apagar-se e a se tornar
sinônima de afetação ou de declamação falsa. Mas, de
alguns para cá, ela vem reconquistando seu lugar de honra.
Assim, reeditam-se na França velhos tratados do século
XVIII (Dumarsais) e do século XIX (Fontanier). Volta-se a
estudar as figuras, sobretudo no domínio poético. Uma
breve descrição dos principais elementos da retórica talvez
nos ajude a compreender as razões de seu renascimento”
(Vanoye, 1985, p. 47).
Parágrafo que explora apresentação
de contrastes
 “A primeira e a mais fundamental diferença que se
apresenta entre as ciências diz respeito às ciências formais,
estudo das ideias, e as ciências factuais, estudo dos fatos.
Entre as primeiras encontram-se a lógica e a matemática
que, não tendo relação com algo encontrado na realidade,
não podem valer-se dos contatos com essa realidade para
convalidar suas fórmulas. Por outro lado, a física e a
sociologia, sendo ciências factuais, referem-se a fatos que
supostamente ocorrem no mundo e, em consequência,
recorrem à observação e à experimentação para comprovar
(ou refutar) suas fórmulas (hipóteses)” (LAKATOS, 1995,
p.25)
Parágrafo que explora apresentação
de contrastes
 “A primeira e a mais fundamental diferença que se
apresenta entre as ciências diz respeito às ciências formais,
estudo das ideias, e as ciências factuais, estudo dos fatos.
Entre as primeiras encontram-se a lógica e a matemática
que, não tendo relação com algo encontrado na realidade,
não podem valer-se dos contatos com essa realidade para
convalidar suas fórmulas. Por outro lado, a física e a
sociologia, sendo ciências factuais, referem-se a fatos que
supostamente ocorrem no mundo e, em consequência,
recorrem à observação e à experimentação para comprovar
(ou refutar) suas fórmulas (hipóteses)” (LAKATOS, 1995,
p.25)
Parágrafo que explora analogia
 “A dificuldade de distinguir o necessário do
supérfluo acresce outra, que é a de negar o
supérfluo e ilícito, se nos não negarmos também
em parte no lícito e necessário. Usemos para o
declarar de outros símiles. Quero endireitar uma
vara que está torcida; bastará porventura trazê-la
com moderada força até aquele ponto em que
fique direita? Não, por certo; senão que é
necessário repuxar para a parte contrária, como se
a minha tenção fosse não tirar-lhe o torcimento,
senão trocá-lo por outro. ....
Parágrafo que explora analogia
 ... Quero passar um rio caudaloso de ribeira a ribeira;
bastará meter a proa em direitura da passagem onde
pretendo desembarcar? Não, por certo; senão que é
necessário metê-la muito mais acima, porque a força da
corrente me fará insensivelmente vir descaindo. Pois,
assim também, para uma pessoa endireitar suas más
inclinações, não basta que procure por a natureza em uma
mediania racionável, senão que é necessário puxar para o
extremo contrário, e, para vir a sair com a mortificação ou
negação do ilícito, é necessário emproar mais alto,
abraçando a negação do lícito” (BERNARDES, 1966, p.
135)
Parágrafo que explora analogia
 “A dificuldade de distinguir o necessário do
supérfluo acresce outra, que é a de negar o
supérfluo e ilícito, se nos não negarmos também
em parte no lícito e necessário. Usemos para o
declarar de outros símiles. Quero endireitar uma
vara que está torcida; bastará porventura trazê-la
com moderada força até aquele ponto em que
fique direita? Não, por certo; senão que é
necessário repuxar para a parte contrária, como se
a minha tenção fosse não tirar-lhe o torcimento,
senão trocá-lo por outro. ....
Parágrafo que explora analogia
 ... Quero passar um rio caudaloso de ribeira a ribeira;
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pretendo desembarcar? Não, por certo; senão que é
necessário metê-la muito mais acima, porque a força da
corrente me fará insensivelmente vir descaindo. Pois,
assim também, para uma pessoa endireitar suas más
inclinações, não basta que procure por a natureza em uma
mediania racionável, senão que é necessário puxar para o
extremo contrário, e, para vir a sair com a mortificação ou
negação do ilícito, é necessário emproar mais alto,
abraçando a negação do lícito” (BERNARDES, 1966, p.
135)
Parágrafo que associa causa e
consequência
 “A maior parte do que se sabe a respeito da
elaboração de questionários decorre da
experiência. Resulta daí que boa parte do que se
dispõe nesse domínio é constituída por receitas
baseadas no senso comum, sem maior apoio em
provas científicas rigorosas ou teorias. Pode-se, no
entanto, determinar alguns aspectos que devem ser
observados na elaboração dos questionários de
pesquisa. Os mais importantes são esclarecidos a
seguir” (GIL, 1989, p. 126).
Parágrafo que associa causa e
consequência
 “A maior parte do que se sabe a respeito da
elaboração de questionários decorre da
experiência. Resulta daí que boa parte do que se
dispõe nesse domínio é constituída por receitas
baseadas no senso comum, sem maior apoio em
provas científicas rigorosas ou teorias. Pode-se, no
entanto, determinar alguns aspectos que devem ser
observados na elaboração dos questionários de
pesquisa. Os mais importantes são esclarecidos a
seguir” (GIL, 1989, p. 126).
Parágrafo que associa causa e
consequência
 “Por neutralidade, as ciências sociais produzem
tendencialmente instrumentos de controle social.
São profundamente desmobilizadoras, por mais
que possam apregoar em teoria o contrário. Sabem
sobretudo como não mudar, a título de mudar. E é
precisamente isso que o poder vigente espera
delas. Nisso são demasiadamente úteis, como
estrategicamente inúteis para os desiguais”
(DEMO, 1989, p. 85)
Parágrafo que associa causa e
consequência
 “Por neutralidade, as ciências sociais produzem
tendencialmente instrumentos de controle social.
São profundamente desmobilizadoras, por mais
que possam apregoar em teoria o contrário. Sabem
sobretudo como não mudar, a título de mudar. E é
precisamente isso que o poder vigente espera
delas. Nisso são demasiadamente úteis, como
estrategicamente inúteis para os desiguais”
(DEMO, 1989, p. 85)
Parágrafo que explora explicitação
 “De maneira bastante prática, pode-se dizer que variável é
qualquer coisa que pode ser classificada em duas ou mais
categorias. ‘Sexo’, por exemplo, é uma variável, pois
envolve duas categorias: masculino e feminino. ‘Classe
social’ também é variável, já que envolve diversas
categorias, como alta, média e baixa. Também idade
constitui uma variável, podendo abranger uma quantidade
infinita de valores numéricos. Outros exemplos de
variáveis são: estatura, estado civil, nível de escolaridade,
agressividade, introversão, conservadorismo político, nível
intelectual etc.” (GIL, 1989, p. 61-62).
Parágrafo que explora explicitação
 “De maneira bastante prática, pode-se dizer que variável é
qualquer coisa que pode ser classificada em duas ou mais
categorias. ‘Sexo’, por exemplo, é uma variável, pois
envolve duas categorias: masculino e feminino. ‘Classe
social’ também é variável, já que envolve diversas
categorias, como alta, média e baixa. Também ‘idade’
constitui uma variável, podendo abranger uma quantidade
infinita de valores numéricos. Outros exemplos de
variáveis são: estatura, estado civil, nível de escolaridade,
agressividade, introversão, conservadorismo político, nível
intelectual etc.” (GIL, 1989, p. 61-62).
Referências
 BERNARDES, M. As mais belas páginas de Bernardes. São
Paulo: Melhoramentos, 1966.
 DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 1989.
 GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 1989.
 LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas,
1995.
 MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos,
resumos, resenhas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997, p. 204-209.
 MENDONÇA, N. R. S. Desburocratização linguística: como
simplificar textos administrativos. São Paulo: Pioneira, 1987.
 SERULLAZ, M. O impressionismo. São Paulo: Difel, 1965.
 VANOYE, F. Usos de linguagem: problemas e técnicas na produção
oral e escrita. São Paulo: Martins Fontes, 1985.

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O parágrafo

  • 1. O parágrafo MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997, p. 204-209.
  • 2. Advertência  Esta apresentação, com circulação interna e para fins exclusivamente didáticos, foi elaborada a partir de seleção de trechos das fontes citadas na bibliografia, a quem cabem todos os créditos pelas informações aqui veiculadas.
  • 3. Definição  O parágrafo define-se como uma unidade do discurso que tem em vista atingir um objetivo.  Essa unidade apresenta inicialmente uma frase genérica, básica, denominada tópico frasal.  A ela são associadas, pelo sentido, outras secundárias.  Portanto, um parágrafo não comporta uma ideia-núcleo somente. Ideias diferentes, no entanto, cabem em parágrafos diferentes.
  • 4. Exigências  São exigências básicas de um parágrafo: a unidade e a coerência.  A unidade recomenda que ideias afins permaneçam juntas num mesmo parágrafo, não importando o tamanho físico, a extensão do parágrafo.  As ideias dispostas em ordenação lógica resultam em expressão coerente.
  • 5. Princípio de formação  Introdução, desenvolvimento e conclusão.  Introdução: seleção do assunto – estabelece-se o tópico frasal.  Desenvolvimento: delimitação do assunto, ou tematização – aprofunda-se o conhecimento acerca do tema selecionado.  Conclusão: estabelecimento do objetivo – cria-se um vínculo de sentido entre as informações elencadas.
  • 6. Parágrafo que explora características espaciais  “O ano de 1886 vê a afirmação de uma estética aparecida a partir de 1884 no primeiro Salão dos Independentes: na oitava e última Exposição dos Impressionistas – Rua Lafitte, 1, de 15 de maio a 15 de junho – Seurat, cercado de Signac, de Camille Pissarro e de seu filho Lucien, apresenta, com efeito, Uma tarde de domingo na Grande- Jatte (Art. Institute Chicago) que se pode considerar como o manifesto de uma nova tendência pictórica, o Neo-Impressionismo” (Serullaz, 1965, p. 102-103).
  • 7. Parágrafo que explora características espaciais  O início do parágrafo apoia-se (ancoragem) numa constatação; verificam-se determinados fatos. Em seguida, apresentam-se aspectos espaciais para expandi-lo, desenvolvê-lo. Aqui, o autor optou por aspectos espaciais para dar sustentação a sua opinião: a tela Uma tarde de domingo “se pode considerar como o manifesto de uma nova tendência pictórica, o Neo- Impressionismo”.
  • 8. Parágrafo que explora características espaciais  “O ano de 1886 vê a afirmação de uma estética aparecida a partir de 1884 no primeiro Salão dos Independentes: na oitava e última Exposição dos Impressionistas – Rua Lafitte, 1, de 15 de maio a 15 de junho – Seurat, cercado de Signac, de Camille Pissarro e de seu filho Lucien, apresenta, com efeito, Uma tarde de domingo na Grande- Jatte (Art. Institute Chicago) que se pode considerar como o manifesto de uma nova tendência pictórica, o Neo-Impressionismo” (Serullaz, 1965, p. 102-103).
  • 9. Parágrafo que explora características temporais  “A retórica ou arte de bem falar não é muito prestigiada atualmente. Na sua origem (que remonta ao século V a.C.), consistia num conjunto de técnicas destinadas a regrar a organização do discurso, segundo os objetivos a serem atingidos. Era um meio de chegar ao domínio da linguagem verbal. Além disso, a abordagem de tais técnicas levava a estudar a linguagem e seus componentes e a fazer disso um objeto de ciência. Infelizmente, a retórica confundiu rapidamente seus fins e seus meios. Reduziu-se a uma técnica de ornamentação do discurso, exagerando as sutilezas nas distinções das figuras. ...
  • 10. Parágrafo que explora características temporais  ... Depois de ter sido objeto de ensino prático da linguagem e da ciência, contribuiu para esclerosar a eloquência e sufocar o discurso verbal pelas multiplicidade de regras e figuras: não tardou a apagar-se e a se tornar sinônima de afetação ou de declamação falsa. Mas, de alguns para cá, ela vem reconquistando seu lugar de honra. Assim, reeditam-se na França velhos tratados do século XVIII (Dumarsais) e do século XIX (Fontanier). Volta-se a estudar as figuras, sobretudo no domínio poético. Uma breve descrição dos principais elementos da retórica talvez nos ajude a compreender as razões de seu renascimento” (Vanoye, 1985, p. 47).
  • 11. Parágrafo que explora características temporais  A retórica ou arte de bem falar não é muito prestigiada atualmente. Na sua origem (que remonta ao século V a.C.), consistia num conjunto de técnicas destinadas a regrar a organização do discurso, segundo os objetivos a serem atingidos. Era um meio de chegar ao domínio da linguagem verbal. Além disso, a abordagem de tais técnicas levava a estudar a linguagem e seus componentes e a fazer disso um objeto de ciência. Infelizmente, a retórica confundiu rapidamente seus fins e seus meios. Reduziu-se a uma técnica de ornamentação do discurso, exagerando as sutilezas nas distinções das figuras. ...
  • 12. Parágrafo que explora características temporais  ... “Depois de ter sido objeto de ensino prático da linguagem e da ciência, contribuiu para esclerosar a eloquência e sufocar o discurso verbal pelas multiplicidade de regras e figuras: não tardou a apagar-se e a se tornar sinônima de afetação ou de declamação falsa. Mas, de alguns para cá, ela vem reconquistando seu lugar de honra. Assim, reeditam-se na França velhos tratados do século XVIII (Dumarsais) e do século XIX (Fontanier). Volta-se a estudar as figuras, sobretudo no domínio poético. Uma breve descrição dos principais elementos da retórica talvez nos ajude a compreender as razões de seu renascimento” (Vanoye, 1985, p. 47).
  • 13. Parágrafo que explora apresentação de contrastes  “A primeira e a mais fundamental diferença que se apresenta entre as ciências diz respeito às ciências formais, estudo das ideias, e as ciências factuais, estudo dos fatos. Entre as primeiras encontram-se a lógica e a matemática que, não tendo relação com algo encontrado na realidade, não podem valer-se dos contatos com essa realidade para convalidar suas fórmulas. Por outro lado, a física e a sociologia, sendo ciências factuais, referem-se a fatos que supostamente ocorrem no mundo e, em consequência, recorrem à observação e à experimentação para comprovar (ou refutar) suas fórmulas (hipóteses)” (LAKATOS, 1995, p.25)
  • 14. Parágrafo que explora apresentação de contrastes  “A primeira e a mais fundamental diferença que se apresenta entre as ciências diz respeito às ciências formais, estudo das ideias, e as ciências factuais, estudo dos fatos. Entre as primeiras encontram-se a lógica e a matemática que, não tendo relação com algo encontrado na realidade, não podem valer-se dos contatos com essa realidade para convalidar suas fórmulas. Por outro lado, a física e a sociologia, sendo ciências factuais, referem-se a fatos que supostamente ocorrem no mundo e, em consequência, recorrem à observação e à experimentação para comprovar (ou refutar) suas fórmulas (hipóteses)” (LAKATOS, 1995, p.25)
  • 15. Parágrafo que explora analogia  “A dificuldade de distinguir o necessário do supérfluo acresce outra, que é a de negar o supérfluo e ilícito, se nos não negarmos também em parte no lícito e necessário. Usemos para o declarar de outros símiles. Quero endireitar uma vara que está torcida; bastará porventura trazê-la com moderada força até aquele ponto em que fique direita? Não, por certo; senão que é necessário repuxar para a parte contrária, como se a minha tenção fosse não tirar-lhe o torcimento, senão trocá-lo por outro. ....
  • 16. Parágrafo que explora analogia  ... Quero passar um rio caudaloso de ribeira a ribeira; bastará meter a proa em direitura da passagem onde pretendo desembarcar? Não, por certo; senão que é necessário metê-la muito mais acima, porque a força da corrente me fará insensivelmente vir descaindo. Pois, assim também, para uma pessoa endireitar suas más inclinações, não basta que procure por a natureza em uma mediania racionável, senão que é necessário puxar para o extremo contrário, e, para vir a sair com a mortificação ou negação do ilícito, é necessário emproar mais alto, abraçando a negação do lícito” (BERNARDES, 1966, p. 135)
  • 17. Parágrafo que explora analogia  “A dificuldade de distinguir o necessário do supérfluo acresce outra, que é a de negar o supérfluo e ilícito, se nos não negarmos também em parte no lícito e necessário. Usemos para o declarar de outros símiles. Quero endireitar uma vara que está torcida; bastará porventura trazê-la com moderada força até aquele ponto em que fique direita? Não, por certo; senão que é necessário repuxar para a parte contrária, como se a minha tenção fosse não tirar-lhe o torcimento, senão trocá-lo por outro. ....
  • 18. Parágrafo que explora analogia  ... Quero passar um rio caudaloso de ribeira a ribeira; bastará meter a proa em direitura da passagem onde pretendo desembarcar? Não, por certo; senão que é necessário metê-la muito mais acima, porque a força da corrente me fará insensivelmente vir descaindo. Pois, assim também, para uma pessoa endireitar suas más inclinações, não basta que procure por a natureza em uma mediania racionável, senão que é necessário puxar para o extremo contrário, e, para vir a sair com a mortificação ou negação do ilícito, é necessário emproar mais alto, abraçando a negação do lícito” (BERNARDES, 1966, p. 135)
  • 19. Parágrafo que associa causa e consequência  “A maior parte do que se sabe a respeito da elaboração de questionários decorre da experiência. Resulta daí que boa parte do que se dispõe nesse domínio é constituída por receitas baseadas no senso comum, sem maior apoio em provas científicas rigorosas ou teorias. Pode-se, no entanto, determinar alguns aspectos que devem ser observados na elaboração dos questionários de pesquisa. Os mais importantes são esclarecidos a seguir” (GIL, 1989, p. 126).
  • 20. Parágrafo que associa causa e consequência  “A maior parte do que se sabe a respeito da elaboração de questionários decorre da experiência. Resulta daí que boa parte do que se dispõe nesse domínio é constituída por receitas baseadas no senso comum, sem maior apoio em provas científicas rigorosas ou teorias. Pode-se, no entanto, determinar alguns aspectos que devem ser observados na elaboração dos questionários de pesquisa. Os mais importantes são esclarecidos a seguir” (GIL, 1989, p. 126).
  • 21. Parágrafo que associa causa e consequência  “Por neutralidade, as ciências sociais produzem tendencialmente instrumentos de controle social. São profundamente desmobilizadoras, por mais que possam apregoar em teoria o contrário. Sabem sobretudo como não mudar, a título de mudar. E é precisamente isso que o poder vigente espera delas. Nisso são demasiadamente úteis, como estrategicamente inúteis para os desiguais” (DEMO, 1989, p. 85)
  • 22. Parágrafo que associa causa e consequência  “Por neutralidade, as ciências sociais produzem tendencialmente instrumentos de controle social. São profundamente desmobilizadoras, por mais que possam apregoar em teoria o contrário. Sabem sobretudo como não mudar, a título de mudar. E é precisamente isso que o poder vigente espera delas. Nisso são demasiadamente úteis, como estrategicamente inúteis para os desiguais” (DEMO, 1989, p. 85)
  • 23. Parágrafo que explora explicitação  “De maneira bastante prática, pode-se dizer que variável é qualquer coisa que pode ser classificada em duas ou mais categorias. ‘Sexo’, por exemplo, é uma variável, pois envolve duas categorias: masculino e feminino. ‘Classe social’ também é variável, já que envolve diversas categorias, como alta, média e baixa. Também idade constitui uma variável, podendo abranger uma quantidade infinita de valores numéricos. Outros exemplos de variáveis são: estatura, estado civil, nível de escolaridade, agressividade, introversão, conservadorismo político, nível intelectual etc.” (GIL, 1989, p. 61-62).
  • 24. Parágrafo que explora explicitação  “De maneira bastante prática, pode-se dizer que variável é qualquer coisa que pode ser classificada em duas ou mais categorias. ‘Sexo’, por exemplo, é uma variável, pois envolve duas categorias: masculino e feminino. ‘Classe social’ também é variável, já que envolve diversas categorias, como alta, média e baixa. Também ‘idade’ constitui uma variável, podendo abranger uma quantidade infinita de valores numéricos. Outros exemplos de variáveis são: estatura, estado civil, nível de escolaridade, agressividade, introversão, conservadorismo político, nível intelectual etc.” (GIL, 1989, p. 61-62).
  • 25. Referências  BERNARDES, M. As mais belas páginas de Bernardes. São Paulo: Melhoramentos, 1966.  DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989.  GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1989.  LAKATOS, E. M. Metodologia científica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1995.  MEDEIROS, J. B. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997, p. 204-209.  MENDONÇA, N. R. S. Desburocratização linguística: como simplificar textos administrativos. São Paulo: Pioneira, 1987.  SERULLAZ, M. O impressionismo. São Paulo: Difel, 1965.  VANOYE, F. Usos de linguagem: problemas e técnicas na produção oral e escrita. São Paulo: Martins Fontes, 1985.