O documento discute o orgulho versus a humildade. Afirma que o orgulho é um sentimento excessivo de si mesmo que leva à arrogância, enquanto a humildade reconhece as próprias limitações e está disposta a aprender. Jesus exemplificou a humildade ao lavar os pés dos discípulos, ensinando-os a servirem uns aos outros com humildade.
1) O documento discute o tema da fé, definindo-a, explicando como ela surge e é compreendida, quais benefícios traz e como varia em intensidade e aplicabilidade. 2) A fé é definida por Paulo como a certeza firme daquilo que se espera e convicção daquilo que não se vê. 3) A fé dá benefícios como transpor obstáculos e dar certeza de alcançar objetivos.
O documento discute a perfeição humana e o progresso espiritual. Apresenta características da perfeição como amar os inimigos e fazer o bem a quem nos odeia. Também discute os Espíritos Puros que alcançaram o mais alto grau de perfeição e são ministros de Deus, dirigindo mundos e ajudando outros Espíritos e humanos. Jesus é dado como o exemplo máximo de perfeição moral a ser seguido.
O documento discute os riscos dos falsos profetas e como eles podem seduzir as pessoas com ilusões e promessas vazias. Ele alerta para ter cuidado com aqueles que usam o nome de Deus ou Jesus para seus próprios fins egoístas ou ganhos materiais. Também recomenda não acreditar cegamente em todos os que dizem ter mensagens espirituais.
O documento apresenta a parábola dos talentos contida no Evangelho de Mateus. Nela, o Senhor distribui talentos a seus servos de acordo com suas capacidades antes de partir em viagem. Ao retornar, ele recompensa os que multiplicaram seus talentos e condena o servo que escondeu o seu recebido por medo.
1) O documento discute a ressurreição e a reencarnação segundo as escrituras e o Espiritismo.
2) A reencarnação era parte das crenças judaicas antigas, confirmada por Jesus, mas com o nome de ressurreição.
3) A pluralidade de existências é uma lei natural que permite ao espírito progredir através de novas vidas, corrigindo erros e adquirindo experiências.
O documento discute as grandes perguntas da humanidade sobre origem, propósito e destino. Apresenta a parábola dos talentos e discute que cada um recebe dons para colocar a serviço dos outros, vivendo assim seu propósito. Também reflete sobre como Jonas representa o medo de seguir a vocação interior.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a felicidade, incluindo: 1) a felicidade depende mais de fatores internos do que externos como renda ou posses; 2) filósofos como Platão e Aristóteles viam a virtude como chave para a felicidade; 3) a felicidade completa só é possível no mundo espiritual após a morte.
O documento discute os riscos de falsos profetas e como identificá-los, alertando que pregam mensagens que apelam aos nossos desejos em vez de ensinar a verdade. Também ressalta a importância de aceitar a realidade e não se iludir, seguindo os ensinamentos de amor e compaixão de Jesus Cristo.
1) O documento discute o tema da fé, definindo-a, explicando como ela surge e é compreendida, quais benefícios traz e como varia em intensidade e aplicabilidade. 2) A fé é definida por Paulo como a certeza firme daquilo que se espera e convicção daquilo que não se vê. 3) A fé dá benefícios como transpor obstáculos e dar certeza de alcançar objetivos.
O documento discute a perfeição humana e o progresso espiritual. Apresenta características da perfeição como amar os inimigos e fazer o bem a quem nos odeia. Também discute os Espíritos Puros que alcançaram o mais alto grau de perfeição e são ministros de Deus, dirigindo mundos e ajudando outros Espíritos e humanos. Jesus é dado como o exemplo máximo de perfeição moral a ser seguido.
O documento discute os riscos dos falsos profetas e como eles podem seduzir as pessoas com ilusões e promessas vazias. Ele alerta para ter cuidado com aqueles que usam o nome de Deus ou Jesus para seus próprios fins egoístas ou ganhos materiais. Também recomenda não acreditar cegamente em todos os que dizem ter mensagens espirituais.
O documento apresenta a parábola dos talentos contida no Evangelho de Mateus. Nela, o Senhor distribui talentos a seus servos de acordo com suas capacidades antes de partir em viagem. Ao retornar, ele recompensa os que multiplicaram seus talentos e condena o servo que escondeu o seu recebido por medo.
1) O documento discute a ressurreição e a reencarnação segundo as escrituras e o Espiritismo.
2) A reencarnação era parte das crenças judaicas antigas, confirmada por Jesus, mas com o nome de ressurreição.
3) A pluralidade de existências é uma lei natural que permite ao espírito progredir através de novas vidas, corrigindo erros e adquirindo experiências.
O documento discute as grandes perguntas da humanidade sobre origem, propósito e destino. Apresenta a parábola dos talentos e discute que cada um recebe dons para colocar a serviço dos outros, vivendo assim seu propósito. Também reflete sobre como Jonas representa o medo de seguir a vocação interior.
O documento discute diferentes perspectivas sobre a felicidade, incluindo: 1) a felicidade depende mais de fatores internos do que externos como renda ou posses; 2) filósofos como Platão e Aristóteles viam a virtude como chave para a felicidade; 3) a felicidade completa só é possível no mundo espiritual após a morte.
O documento discute os riscos de falsos profetas e como identificá-los, alertando que pregam mensagens que apelam aos nossos desejos em vez de ensinar a verdade. Também ressalta a importância de aceitar a realidade e não se iludir, seguindo os ensinamentos de amor e compaixão de Jesus Cristo.
2014-06-03 Palestra PAE Terça - Deixai vir a mim as criancinhasJoao Minelli Neto
O documento discute como a violência e o egoísmo serão superados e a compaixão e o amor reinarão. Aqueles que não acompanharem essas mudanças morais e espirituais não poderão participar da nova sociedade do futuro.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
O documento discute o papel do Centro Espírita. Ele não deve ser visto apenas como um local de assistencialismo ou catequização, mas sim como um local para o estudo e compreensão da Doutrina Espírita, para o desenvolvimento espiritual e a prestação de socorro moral. O Centro Espírita deve espiritizar, qualificar e humanizar aqueles que o frequentam.
Cap 13 Não saiba a vossa mão esquerdao que dê a vossa mão direitagmo1973
O documento discute a importância da caridade. Aprendemos que a caridade não deve ser seletiva e que devemos ajudar o próximo de maneiras materiais e morais, como compaixão e perdão. A caridade traz benefícios espirituais, mesmo que não haja reconhecimento dos homens.
I. A prece é uma forma de comunicação com Deus e com a espiritualidade superior, sendo um ato de adoração, pensar em Deus, aproximar-se dele e pôr-se em comunicação com ele.
II. A prece verdadeira é aquela que vem do fundo do coração, repleta de sinceridade e compreensão, sendo simples, direta e objetiva.
III. A prece auxilia na preparação para reuniões mediúnicas, atraindo bons espíritos que sustentam as boas resoluções e inspiram b
A parábola do mau rico e Lázaro ensina sobre: 1) as consequências das ações na vida após a morte; 2) a necessidade de usar a riqueza para ajudar os necessitados; 3) a comunicação entre os vivos e os mortos.
O documento discute a importância da humildade como a virtude fundamental acima do orgulho. A humildade conduz o indivíduo ao reconhecimento de suas limitações e não à vaidade, ao passo que o orgulho leva as pessoas a sempre quererem mais bens e status, gerando sofrimento. Jesus deu o exemplo máximo de humildade ao amar incondicionalmente.
O documento discute três ensinamentos de Jesus sobre desapego material: 1) não se preocupe com posses terrenas, foque no espiritual; 2) confie na providência divina para suas necessidades como os pássaros; 3) não se preocupe excessivamente com roupas, como os lírios confiem em Deus.
Alegria e Viver é uma redundância, pois a oportunidade por estarmos vivos já deve ser uma alegria. Vivemos tempos de crise e confusão. O Evangelho Segundo o Espiritismo no seu capítulo 5, Bem-Aventurados os Aflitos, explica "A Felicidade Não é Deste Mundo"
O documento discute a Lei do Progresso segundo a Doutrina Espírita. Apresenta o progresso como um processo pelo qual o espírito alcança a perfeição através do desenvolvimento intelectual e moral. Também discute os obstáculos ao progresso moral, como o orgulho e egoísmo, e a visão de que um dia todos os povos vivam unidos sob os princípios da Lei de Deus.
Este documento descreve um curso regular de Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita (ESDE) oferecido por um grupo espírita. O objetivo do curso é estudar os princípios do Espiritismo de forma metódica e contínua para promover o desenvolvimento ético através do conhecimento espírita. O curso dura 4 anos com aulas semanais de 1h30min e usa recursos como apostilas, livros e filmes.
O documento discute as causas das aflições humanas. Afirma que muitos dos nossos males são resultado de nosso próprio caráter, como orgulho e egoísmo, e que sofrer com resignação e fé em Deus podem ajudar no processo de expiação e aprendizado. Também menciona a lei do causa e efeito, onde somos responsáveis pelas consequências de nossos atos.
1) O documento discute os princípios da obediência e resignação segundo os ensinamentos de Jesus, incluindo fazer o bem a outros, amar inimigos e oferecer perdão incondicional.
2) A obediência é o consentimento da razão e a resignação é o consentimento do coração, ambas virtudes ativas pregadas por Jesus.
3) O orgulho e egoísmo são os maiores obstáculos ao progresso moral.
O documento discute a humildade e como Deus revela seus mistérios aos humildes e não aos orgulhosos. Jesus agradece a Deus por revelar suas palavras aos pobres de espírito e não aos sábios e prudentes. A humildade é essencial para compreender os ensinamentos de Deus.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
O documento discute os conceitos de sofrer, provação, expiação e resignação. Afirma que as provações e expiações servem para provocar arrependimento e conscientização dos sofrimentos causados, levando à evolução espiritual. Jesus disse que os aflitos herdarão o Reino dos Céus, significando que a resignação diante das dificuldades trará felicidade.
Este documento discute o tema da fé em 7 tópicos: 1) Definição de fé; 2) Quando surge em nós; 3) Como a vivenciamos; 4) Benefícios da fé; 5) Intensidade da fé; 6) Fé religiosa; 7) Aplicabilidade da fé. A fé é definida como confiança em algo sem provas, e é discutido como surge naturalmente no ser humano e pode ser compreendida e vivida de diferentes formas à medida que amadurecemos espiritualmente.
Este documento discute a humildade e a importância de não buscar posições de poder ou status. Jesus ensina que aqueles que se elevam serão rebaixados e que aqueles que se abaixam serão elevados. A humildade e as virtudes trarão maior glória no Reino dos Céus do que posições terrenas de poder e riqueza.
1. O documento discute o significado da expressão "pobres de espírito" utilizada por Jesus no Sermão da Montanha. Refere-se a aqueles que reconhecem sua pobreza espiritual e dependem de Deus, não da riqueza material ou do orgulho.
2. Explica que a humildade é fundamental para alcançar o reino dos céus, representado pelo estado espiritual de paz e felicidade, não por posses materiais.
3. A humildade significa reconhecer as próprias limitações com simplic
O documento discute a importância das palavras motivadoras nas relações humanas e como elas podem estimular o bom desempenho e o crescimento espiritual das pessoas. No entanto, alerta que os elogios podem levar ao orgulho e à vaidade, prejudicando a evolução. A humildade e a autocrítica são mais benéficas que a busca por aprovação exterior.
2014-06-03 Palestra PAE Terça - Deixai vir a mim as criancinhasJoao Minelli Neto
O documento discute como a violência e o egoísmo serão superados e a compaixão e o amor reinarão. Aqueles que não acompanharem essas mudanças morais e espirituais não poderão participar da nova sociedade do futuro.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
O documento discute o papel do Centro Espírita. Ele não deve ser visto apenas como um local de assistencialismo ou catequização, mas sim como um local para o estudo e compreensão da Doutrina Espírita, para o desenvolvimento espiritual e a prestação de socorro moral. O Centro Espírita deve espiritizar, qualificar e humanizar aqueles que o frequentam.
Cap 13 Não saiba a vossa mão esquerdao que dê a vossa mão direitagmo1973
O documento discute a importância da caridade. Aprendemos que a caridade não deve ser seletiva e que devemos ajudar o próximo de maneiras materiais e morais, como compaixão e perdão. A caridade traz benefícios espirituais, mesmo que não haja reconhecimento dos homens.
I. A prece é uma forma de comunicação com Deus e com a espiritualidade superior, sendo um ato de adoração, pensar em Deus, aproximar-se dele e pôr-se em comunicação com ele.
II. A prece verdadeira é aquela que vem do fundo do coração, repleta de sinceridade e compreensão, sendo simples, direta e objetiva.
III. A prece auxilia na preparação para reuniões mediúnicas, atraindo bons espíritos que sustentam as boas resoluções e inspiram b
A parábola do mau rico e Lázaro ensina sobre: 1) as consequências das ações na vida após a morte; 2) a necessidade de usar a riqueza para ajudar os necessitados; 3) a comunicação entre os vivos e os mortos.
O documento discute a importância da humildade como a virtude fundamental acima do orgulho. A humildade conduz o indivíduo ao reconhecimento de suas limitações e não à vaidade, ao passo que o orgulho leva as pessoas a sempre quererem mais bens e status, gerando sofrimento. Jesus deu o exemplo máximo de humildade ao amar incondicionalmente.
O documento discute três ensinamentos de Jesus sobre desapego material: 1) não se preocupe com posses terrenas, foque no espiritual; 2) confie na providência divina para suas necessidades como os pássaros; 3) não se preocupe excessivamente com roupas, como os lírios confiem em Deus.
Alegria e Viver é uma redundância, pois a oportunidade por estarmos vivos já deve ser uma alegria. Vivemos tempos de crise e confusão. O Evangelho Segundo o Espiritismo no seu capítulo 5, Bem-Aventurados os Aflitos, explica "A Felicidade Não é Deste Mundo"
O documento discute a Lei do Progresso segundo a Doutrina Espírita. Apresenta o progresso como um processo pelo qual o espírito alcança a perfeição através do desenvolvimento intelectual e moral. Também discute os obstáculos ao progresso moral, como o orgulho e egoísmo, e a visão de que um dia todos os povos vivam unidos sob os princípios da Lei de Deus.
Este documento descreve um curso regular de Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita (ESDE) oferecido por um grupo espírita. O objetivo do curso é estudar os princípios do Espiritismo de forma metódica e contínua para promover o desenvolvimento ético através do conhecimento espírita. O curso dura 4 anos com aulas semanais de 1h30min e usa recursos como apostilas, livros e filmes.
O documento discute as causas das aflições humanas. Afirma que muitos dos nossos males são resultado de nosso próprio caráter, como orgulho e egoísmo, e que sofrer com resignação e fé em Deus podem ajudar no processo de expiação e aprendizado. Também menciona a lei do causa e efeito, onde somos responsáveis pelas consequências de nossos atos.
1) O documento discute os princípios da obediência e resignação segundo os ensinamentos de Jesus, incluindo fazer o bem a outros, amar inimigos e oferecer perdão incondicional.
2) A obediência é o consentimento da razão e a resignação é o consentimento do coração, ambas virtudes ativas pregadas por Jesus.
3) O orgulho e egoísmo são os maiores obstáculos ao progresso moral.
O documento discute a humildade e como Deus revela seus mistérios aos humildes e não aos orgulhosos. Jesus agradece a Deus por revelar suas palavras aos pobres de espírito e não aos sábios e prudentes. A humildade é essencial para compreender os ensinamentos de Deus.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
O documento discute os conceitos de sofrer, provação, expiação e resignação. Afirma que as provações e expiações servem para provocar arrependimento e conscientização dos sofrimentos causados, levando à evolução espiritual. Jesus disse que os aflitos herdarão o Reino dos Céus, significando que a resignação diante das dificuldades trará felicidade.
Este documento discute o tema da fé em 7 tópicos: 1) Definição de fé; 2) Quando surge em nós; 3) Como a vivenciamos; 4) Benefícios da fé; 5) Intensidade da fé; 6) Fé religiosa; 7) Aplicabilidade da fé. A fé é definida como confiança em algo sem provas, e é discutido como surge naturalmente no ser humano e pode ser compreendida e vivida de diferentes formas à medida que amadurecemos espiritualmente.
Este documento discute a humildade e a importância de não buscar posições de poder ou status. Jesus ensina que aqueles que se elevam serão rebaixados e que aqueles que se abaixam serão elevados. A humildade e as virtudes trarão maior glória no Reino dos Céus do que posições terrenas de poder e riqueza.
1. O documento discute o significado da expressão "pobres de espírito" utilizada por Jesus no Sermão da Montanha. Refere-se a aqueles que reconhecem sua pobreza espiritual e dependem de Deus, não da riqueza material ou do orgulho.
2. Explica que a humildade é fundamental para alcançar o reino dos céus, representado pelo estado espiritual de paz e felicidade, não por posses materiais.
3. A humildade significa reconhecer as próprias limitações com simplic
O documento discute a importância das palavras motivadoras nas relações humanas e como elas podem estimular o bom desempenho e o crescimento espiritual das pessoas. No entanto, alerta que os elogios podem levar ao orgulho e à vaidade, prejudicando a evolução. A humildade e a autocrítica são mais benéficas que a busca por aprovação exterior.
O documento discute a humildade e como Deus revela seus mistérios aos humildes em vez dos orgulhosos. A humildade é exemplificada por Chico Xavier, que se considerava obediente a Deus em vez de humilde. O orgulho impede que as pessoas vejam a verdade, mas Deus pacientemente aguarda que elas venham a Ele quando estiverem prontas.
O documento discute como evitar decepções ao compreender as limitações humanas e analisar situações com maturidade em vez de precipitação. Recomenda-se não colocar expectativas irrealistas nas pessoas e aceitá-las como são, ao invés de se decepcionar com seus defeitos. Também aconselha avançar sem se deter em mágoas do passado, focando no próprio crescimento espiritual.
Paulo ora pelos cristãos em Colossos pedindo que tenham:
1) Pleno conhecimento da vontade de Deus e plena perseverança e paciência com alegria;
2) Que vivam para agradar a Deus em todas as coisas e frutifiquem em boas obras;
3) Que cresçam no conhecimento de Deus e sejam fortalecidos no poder de Deus.
A história conta a jornada de um homem mau que encontra Jesus e se torna bom, mas sofre por sua bondade. Jesus ensina que é preciso ter bondade, conhecimento e força interior para ser feliz. O homem aprende que a trilogia da bondade, conhecimento e força é a chave para a evolução espiritual.
Este documento apresenta 28 virtudes fundamentais para o sucesso e segurança na vida. As virtudes incluem amor, fé, coragem e honestidade. O documento descreve brevemente cada virtude e enfatiza a importância de ensinar as crianças sobre elas desde cedo para que possam construir uma vida baseada na grandeza.
Este documento apresenta 28 virtudes fundamentais para o sucesso e segurança na vida. As virtudes incluem amor, fé, coragem e honestidade. O autor argumenta que ensinar estas virtudes às crianças desde cedo é essencial para seu desenvolvimento como pessoas de caráter. As virtudes devem ser revisadas diariamente e colocadas em prática.
1) O documento conta a história de um homem mau que se arrependeu após conversar com Jesus e passou a ser bom, mas sofreu incompreensão.
2) Jesus ensinou que é preciso distribuir a bondade com discernimento e desenvolver também o conhecimento e a fortaleza espiritual.
3) A trilogia da bondade, conhecimento e fortaleza espiritual leva à felicidade e paz, segundo a estória.
O documento discute como o lar é uma escola das almas onde as pessoas aprendem lições através de experiências com seus parentes. O lar fornece oportunidades para desenvolver a paciência, tolerância e perdão ao lidar com os outros. Todas as pessoas são irmãs espirituais e devem se apoiar mutuamente em sua evolução.
O documento discute a importância do trabalho das mães no lar, apesar do pouco reconhecimento recebido, e encoraja-as a continuarem amando e ajudando com paciência e fé em Deus. Também aborda a Doutrina Espírita, explicando a reencarnação como forma de evolução espiritual através do aprendizado em diferentes situações na vida.
Este documento descreve os sete dons do Espírito Santo: Sabedoria, Entendimento, Conselho, Fortaleza, Ciência, Piedade e Temor de Deus. Cada dom é explicado brevemente em termos de sua natureza e como pode nos ajudar a nos conectarmos mais profundamente com Deus.
A tentação é uma bênção divina que permite testar e fortalecer nossa fé. Embora seja difícil, devemos aceitar a tentação com humildade e confiar que Deus não permitirá que sejamos tentados além do que podemos suportar. Ao enfrentar a tentação com fé, nosso caráter é moldado e aprimorado.
O documento discute Jesus como o maior missionário e mediador de Deus na Terra. Jesus trouxe ensinamentos de amor e compaixão que transcenderam as dimensões humanas convencionais, estabelecendo-o como o construtor do planeta Terra.
Capítulo 7 – Orgulho e humildade!
Série de Estudos do Projeto Quartas com Evangelho do Grupo Espírita Lamartine Palhano Jr, Em Vitória no ES
Por Leonardo Pereira
O maior servidor é aquele que educa o espírito eterno ensinando e servindo aos outros através de ações construtivas, e não aqueles que pregam doutrinas ou buscam glória pessoal. A humildade e o desprendimento de servir aos outros sem esperar nada em troca aproximam mais de Deus.
O documento conta a história de Jesus ensinando sobre o maior servidor. Ele narra como diferentes figuras como guerreiros, políticos e filósofos trouxeram problemas à multidão, enquanto um homem simples que ensinava e servia trouxe paz e prosperidade. Jesus conclui que o maior servidor é aquele que educa os espíritos dos outros através do serviço.
Este documento descreve os sete dons do Espírito Santo: a fortaleza, a sabedoria, a ciência, o conselho, o entendimento, a piedade e o temor. Cada dom é explicado brevemente em como ajuda os cristãos a viverem de acordo com os ensinamentos de Deus.
O documento apresenta uma história narrada por Jesus sobre a vida familiar sendo uma "escola das almas" onde as pessoas aprendem lições através de experiências como o sofrimento e conflitos. Jesus explica que o lar prepara as pessoas para a fraternidade eterna e que devemos aproveitar as oportunidades de conviver e aprender com os outros, inclusive parentes difíceis.
O documento conta a história de um homem virtuoso que é perseguido pelos inimigos da humanidade como a Ignorância, Calúnia, Maldade, entre outros. Apesar das dificuldades, o homem mantém a fé e o trabalho contínuo, vencendo um a um seus adversários com sabedoria e compaixão. No final, é visitado pelo Desânimo, mas continua firme em seu propósito de servir.
O documento conta a história de Aureliano Correia, um homem que se entusiasmou com o Espiritismo mas não estava preparado para a responsabilidade que vinha com isso. Ele prometeu muito trabalho pela doutrina mas quando surgiram dificuldades, desistiu. A reflexão final diz que é preciso ir além do entusiasmo inicial e assumir de fato o compromisso de ser um espírita, lutando contra as próprias imperfeições.
O documento discute a parábola da luz do mundo de Jesus, enfatizando a importância de divulgar o conhecimento espiritual e não escondê-lo. Explica termos como "candeia" e "alqueire" e analisa como a verdade se revela gradualmente à medida que a humanidade evolui.
O documento discute a Parábola do Credor Incompassivo narrada em Mateus 18:23-35. A parábola ensina sobre a importância do perdão ao próximo, ilustrando como um servo que foi perdoado de uma grande dívida, não perdoou uma pequena dívida de um outro servo. Jesus ensinou que assim como Deus perdoa nossos pecados, devemos perdoar os que nos ofendem.
O documento discute o poder das palavras e a importância de usá-las com cuidado para evitar ofender os outros e afetar relacionamentos. Também destaca que palavras negativas podem causar danos, enquanto palavras positivas como amor e gratidão tendem a ter efeitos benéficos, como confirmado por um estudo sobre a influência de palavras na estrutura de cristais de água.
Este documento discute a importância da prece e da ação para alcançar objetivos. Ele argumenta que pedir a Deus não é suficiente e que é necessário trabalhar para criar as condições para que os pedidos sejam atendidos. Também discute que a prece une o homem aos bons espíritos que o inspiram e fortalecem no caminho do bem.
Este documento discute virtudes e como devemos cultivá-las e aplicá-las em nossa vida diária. Também aborda a noção de que cargos de autoridade são dados por Deus para nossa evolução espiritual, não para satisfazer nosso ego, e que devemos tratar todos com igualdade e humildade.
O documento resume a história de Jonaquim, um homem que dedicou sua vida a ajudar os necessitados sem esperar recompensa. Ele era humilde e não tinha religião formal, mas acreditava em Deus e seguia o exemplo de amor e caridade de Jesus Cristo. Após a morte, Jonaquim foi reconhecido por seus atos de bondade e teve "o peso da luz", sendo promovido espiritualmente.
O documento discute a Terra como uma universidade espiritual onde as almas aprendem através de experiências de vida. Cada pessoa escolhe suas próprias provas ou tem provas impostas dependendo de seu nível de evolução. O objetivo é conquistar valores como amor, humildade e solidariedade para progredir espiritualmente.
O documento discute a importância da fé e das crenças espirituais para guiar as pessoas a viverem de acordo com valores morais e ajudá-las a compreender a vida após a morte. Defende que a alma sobrevive ao corpo físico e é capaz de evoluir através de várias encarnações, de acordo com os princípios da Doutrina Espírita.
O texto resume uma história ensinada por Jesus sobre um homem que pediu diversos dons a Deus, como juventude, riqueza e poder, mas esqueceu-se de pedir coragem, o dom mais importante. No final, Jesus ensina que os bens materiais temporários não têm utilidade se a pessoa não tiver coragem para enfrentar os desafios da vida.
O documento discute a caridade como um dever humano de amar e ajudar o próximo. Ele descreve como a caridade pode ser exercida de maneiras não materiais, como por meio de palavras de consolo, perdão e compreensão para com os outros. Também enfatiza a importância de combater o mal de forma serena ao invés de reagir com agressividade a ofensas.
1) Jesus visita a casa de Marta e Maria em Betânia.
2) Enquanto Maria ouve Jesus, Marta fica preocupada com os serviços domésticos.
3) Jesus diz que Maria escolheu a "parte boa" ao ouvir seu ensinamento.
1) O documento discute a evolução espiritual através da reencarnação, onde os princípios espirituais progridem através dos reinos mineral, vegetal e animal.
2) A reencarnação permite que os espíritos continuem seu progresso ao longo de várias vidas, aprendendo com experiências e corrigindo erros do passado.
3) A evolução espiritual ocorre em três períodos: material, de equilíbrio e espiritual, e a reencarnação é necessária nos dois primeiros períodos.
O documento discute se o isolamento da vida social é o caminho para a elevação espiritual. Conta a história de uma devota que buscava uma visão de Jesus através de orações e jejuns isolada, mas Jesus lhe pediu para ajudar os necessitados ao invés de ficar isolada. Conclui que a vida social e ajudar o próximo são necessários para o progresso espiritual, não o isolamento.
O documento descreve o processo de codificação do Livro dos Espíritos pelo professor Hippolyte Léon Denizard Rivail, que assumiu o pseudônimo de Allan Kardec. Detalha como Rivail começou a investigar os fenômenos espiritas em 1855 e recebeu a missão de compilar os ensinamentos recebidos através de médiuns. Após anos de estudos e validações, o Livro dos Espíritos foi publicado em 18 de abril de 1857, estabelecendo os fundamentos da Doutrina Espírita.
1) O documento discute o significado e as tradições da Quaresma no catolicismo, comparando-as com a visão espírita.
2) Na visão espírita, as privações voluntárias têm pouco valor se não beneficiarem os outros, e a evolução espiritual não depende de rituais específicos.
3) A Quaresma deveria ser um tempo de mudança interior contínua, não limitada a quarenta dias por ano.
1) O documento discute o ensinamento de Jesus sobre não julgar os outros, citando a passagem bíblica em que Jesus impede que uma mulher adúltera seja condenada.
2) Jesus escrevia palavras nos acusadores no chão para provocar autoanálise e reflexão sobre seus próprios pecados.
3) É preciso ter cuidado ao julgar, pois nosso ponto de vista é limitado, mas em algumas situações o julgamento é necessário, desde que não sejamos hipócritas.
Jesus ensina que seus seguidores devem ser como o sal e a luz: preservar a sociedade da corrupção moral e espiritual através de um testemunho silencioso de boas obras, e iluminar as trevas espirituais das pessoas através de ações que espalhem o evangelho. Ambos desempenham um papel essencial na missão de levar as pessoas a glorificar a Deus.
O documento discute como a passagem de ano não automaticamente muda as circunstâncias externas, mas que as pessoas podem construir um ano melhor através de esforços de autoconhecimento e melhoria moral. A esperança deve ser ativa e baseada no progresso humano ao longo do tempo, não em ilusões de mudanças imediatas. O autoconhecimento é essencial para identificar defeitos e melhorar.
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptx
O orgulho e a humildade
1.
2. O objetivo deste estudo é mostrar que a humildade é o fundamento de todas
as outras virtudes. Para isso iremos tratar do orgulho, da humildade e das
orientações evangélicas a respeito do tema. Orgulho e Humildade são duas
palavras que no nosso vocabulário causam muita confusão. Muitas vezes nós
confundimos o Orgulho com alegria e contentamento, quando na verdade o
Orgulho é algo excessivo. Podemos dar um exemplo: o jovem passa no
vestibular, e sua mãe declara que está orgulhosa; na verdade, quando ela diz
que está orgulhosa, ela está expressando uma alegria, um contentamento, que
é direito de todos nós. Então, aqui, a palavre orgulho foi usada indevidamente.
Já a Humildade, nós confundimos com simplicidade, com pobreza. Pobreza
não é sinônimo de humildade. O orgulho pode ser entendido de duas
maneiras: uma positiva e outra negativa.
3. O orgulho positivo tem a ver com amor próprio, apreço e reconhecimento.
Este é o orgulho que podemos sentir de nossos filhos ou pais quando são bons
em alguma área, por exemplo. O orgulho negativo está relacionado à soberba,
à arrogância e à altivez. Ele se manifesta quando nos achamos melhores do
que os outros, diminuímos o valor de outra pessoa, nos colocamos em uma
posição superior. Muitas vezes ele é acompanhado por atitudes arrogantes. No
nosso estudo, vamos conceituar o orgulho no seu aspecto negativo, ou seja,
naquela valorização excessiva, no conceito exagerado de si próprio, na
soberba. É o sentimento da própria grandeza real, existente no íntimo de cada
ser, mas transbordado ou desviado do seu verdadeiro curso. Exemplo: Eu sou
melhor do que você. Agora, existe um tipo de orgulho muito perigoso: o
orgulho de ser humilde:
4. Exemplo: Bem, de acordo com a humildade que me caracteriza... O
orgulhoso nega tudo o que a humildade defende. O orgulhoso é soberbo,
julga-se superior e esconde-se por trás da falsa humildade ou da tola vaidade.
A pessoa orgulhosa não aceita críticas, Quando, por exemplo, ela comete um
erro, diz: "não foi minha culpa", porque se acha acima de qualquer falta. Os
seguidores de Jesus podem ser orgulhosos? Não deveriam, porém, muitas
vezes, são surpreendidos pelo orgulho que habita o coração humano. Tem
muita gente boa que tem “orgulho” de ser desta, ou daquela religião, só que o
rótulo não tem qualquer peso espiritual. Outros se orgulham de serem
aplaudidos, de serem reconhecidos pela beleza de suas oratórias e se esmeram
em rebuscar termos “empolados” que quase ninguém entende. É uma perda
de tempo.
5. É absolutamente incompatível a posição de filho de Deus e o orgulho, porque
somos apenas seres humanos e não temos em nós nenhum poder, tudo é de
Jesus que nos permite usar em Seu Nome. Não pense que o orgulho é um
sentimento gerado de fora para dentro, porque é o oposto. Ninguém é
orgulhoso, porque conquistou poder e riqueza, ele já estava lá dentro,
doidinho para se manifestar. Veja o que está escrito: “Pois do interior do
coração dos homens vêm os maus pensamentos, as imoralidades, os roubos,
os homicídios, os adultérios, as cobiças, as maldades, o engano, a devassidão,
a inveja, a calúnia, a arrogância e a insensatez.” (Marcos 7:21,22). Só existe
um jeito de combater o orgulho dentro de nós e é entregando a Jesus nosso
coração, reconhecendo que Ele é o Caminho. É lindo o trabalho de Jesus na
vida de todos os que creem em Seu Nome,
6. ... limpando, curando, transformando, moldando, e trocando nosso coração de
pedra por um coração “novinho em folha”, pronto a manter uma vida de
comunhão com Deus, liberto de todos os vícios, inclusive do orgulho. Na
verdade, o orgulho é uma mentira sobre a identidade pessoal ou suas
conquistas e realizações. Ser orgulhoso significa viver em um mundo
fundamentado em falsidades a respeito de si mesmo, e aceitando o mérito
indevidamente. A autoconfiança do tipo “eu dou conta, eu me viro” é uma
expressão de orgulho, é não aceitar, ou se recusar a reconhecer a nossa
posição diante de Deus. Devido a todos os malefícios que o orgulho causa na
evolução espiritual do homem, Jesus Cristo combateu duramente através dos
seus ensinamentos (contendo parábolas com fatos do cotidiano das pessoas) o
orgulho, e entre outros sentimentos inferiores tais como: a vaidade, a
presunção, a petulância, etc.
7. Ora, se hoje possuímos alta posição, se pertencemos a essa ou àquela
nacionalidade, se a nossa pele é dessa ou daquela cor, se cremos assim ou
assado, amanhã poderemos ser completamente diferentes de acordo com as
medidas impositivas da Lei de Causa e Efeito. Agora, vamos falar de
Humildade. Essa palavra é muito usada, mas nem todas as pessoas conseguem
entender o seu verdadeiro significado. O termo humildade vem de húmus,
palavra de origem latina que quer dizer terra fértil, rica em nutrientes e
preparada para receber a semente. Assim, uma pessoa humilde está sempre
disposta a aprender e deixar brotar no solo fértil da sua alma, a boa semente.
A verdadeira humildade é firme, segura, sóbria, e jamais compartilha com a
hipocrisia ou com a pieguice. A humildade é a mais nobre de todas as
virtudes, pois somente ela predispõe o seu portador, à sabedoria real.
8. É uma virtude que conduz o indivíduo à consciência das suas limitações. O
humilde não se deixa lisonjear pelos elogios ou pela situação de destaque em
que se encontre. Não se acha melhor do que ninguém. O verdadeiro humilde
geralmente não sabe que o é. Para ele, essa condição é tão natural que nem o
percebe. O humilde coloca-se dentro de sua capacidade, observando sempre
as suas limitações. Sócrates, filósofo grego, há quinhentos anos antes de
Cristo, declarou não saber absolutamente de tudo. Ele, o modelo dos sábios,
disse: “Sei que nada sei”. Jesus, símbolo da humildade e bondade, sequer
insinuou ser Deus: nunca exigiu mesuras de pretensos sacerdotes Seus em
altares floridos, recamados de ouro, ou nos palcos espetaculosos dos
megacultos televisivos, tampouco alimentou a vaidade de Se considerar chefe
de uma religião ou do que quer que seja.
9. No pretório, questionado por Pilatos — “és rei?” —, respondeu-lhe
tranquilamente sem nenhuma insolência: “tu dizes que sou”... (João, 19:37.)
Todo sábio é humilde, porque sabe que só sabe pouco do muito que deveria
saber. (Pequena Enciclopédia de Moral e Civismo). O Evangelho segundo
Mateus corrobora nossa afirmativa: “Bem-aventurados os pobres de espírito,
pois que deles é o reino dos céus”... (Mateus, 5:3.). Não foi à toa que o Mestre
falou assim logo de início no sermão do monte. Os Espíritos têm
frequentemente se assentado, em suas mensagens escritas ou faladas, via
mediúnica, nesse primeiro item das promessas de Cristo. Essa redundância
está na razão direta da primazia de se ser humilde antes de tudo, mas de
coração; não se pode, pois, ser realmente caridoso sem “pobreza”, ou
“humildade”, de espírito.
10. Dois exemplos mostram claramente como Jesus ressaltava a humildade para
seus apóstolos. O primeiro está em Mateus 18:1-4. Os apóstolos
frequentemente disputavam entre si sobre a grandeza. Dois deles uma vez
foram tão ousados a ponto de pedir que fossem colocados acima de seus
colegas no reino. Jesus respondeu à atitude deles chamando uma criança.
Enquanto estes homens crescidos olhavam, Jesus começou a pregar um
sermão memorável: "Em verdade vos digo que, se não vos converterdes e não
vos tornardes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus.
Portanto, aquele que se humilhar como esta criança, esse é o maior no reino
dos céus" (Mateus 18:3-4). O segundo exemplo, ainda mais tocante, é
registrado em João 13:1-17. Quando se preparavam para partilhar a refeição
da Páscoa, Jesus aproveitou o momento para ensinar uma lição necessária.
11. Os apóstolos jamais esqueceriam aquela noite, e Jesus não perdeu a
oportunidade para ensinar. Ele tomou uma toalha e água e foi, de discípulo
em discípulo, lavando seus pés. Isto era, por costume, serviço dos servos mais
humildes, mas aqui o filho de Deus estava se humilhando diante de simples
galileus. Quando terminou, ele voltou-se para os apóstolos e perguntou?
"Compreendeis o que vos fiz? Vós me chamais o Mestre e o Senhor e dizeis
bem; porque eu o sou. Ora, se eu, sendo o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés,
também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Porque eu vos dei o exemplo,
para que, como eu vos fiz, façais vós também. Em verdade, em verdade vos
digo que o servo não é maior do que seu senhor, nem o enviado, maior do que
aquele que o enviou. Ora, se sabeis estas cousas, bem-aventurados sois se as
praticardes" (João 13:12-17).
12. Portanto, humildade, força moral por excelência, nivela todos os homens
como irmãos e os estimula à prática mútua do bem. Ser humilde é ser
corajoso durante os reveses da vida, é perseverar no combate às próprias más
tendências, é, portanto, vencer os obstáculos naturais, mas sem revolta, sem
violência, perdoando a quem nos ofenda, trabalhando, servindo abnegada e
incessantemente — isso é ser humilde conforme Jesus. No estado de
humildade nos sentimos felizes, alegres, de bem com a vida, temos sensação
de bem-estar e prazer. Entramos em sintonia com as forças superiores, somos
sustentados pelo bem, ficamos cheios de vida; de energia. Mas é preciso
coragem para ser humilde; para assumir-se por inteiro, confrontar-se com as
próprias imperfeições, fraquezas e limitações.
13. No estado de humildade analisamos nossas imperfeições, fraquezas e
limitações tal como dedicado médico analisa os sintomas de uma doença e
recomenda os devidos remédios e tratamentos. Jesus exaltou a humildade
como condição para se poder entrar no Reino dos Céus, porque é em estado
de humildade que criamos o céu em nossas vidas e na vida das pessoas a
nossa volta. Em estado de humildade entramos no Reino dos Céus que está
dentro de nós, como ensinou Jesus (João 17:21). Eram os dias derradeiros
dEle, sobre a face da Terra. E Ele o sabia. Anunciado Seu nascimento por
mensageiros celestes, aguardado pelos séculos afora, Ele afinal chegou. Viveu
com os homens por pouco mais de três décadas. Iniciou o Seu messianato
numa festa de alegrias, em Caná, comemorando as bodas de um parente de
Sua mãe.
14. E, na noite daquela quinta-feira ele encerra o Seu messianato, na Terra,
comemorando a páscoa judaica, conforme a tradição de Israel. Após a ceia,
Ele despe a túnica, pega uma toalha, toma de um jarro com água, uma bacia e
começa a lavar os pés dos apóstolos. Surpreendem-se eles. Aquela é uma
tarefa exclusiva dos escravos. Nenhum patriarca em Israel, nenhum pai de
família israelita a realizava. Recebia-se o convidado à porta com um beijo de
boas-vindas. De imediato, um escravo desatava as sandálias do nobre conviva
e lhe lavava os pés, diminuindo o desconforto gerado pelo uso das sandálias
abertas, naquelas terras poeirentas. Pedro procura se esquivar. O Mestre é
muito especial para se humilhar tanto! Contudo, como Jesus lhe diz que se ele
não se permitir lavar os pés, não terá parte com Ele, em Seu reino, Pedro
aceita o gesto.
15. Concluída a tarefa, o excelente professor da Humanidade toma assento
novamente entre os que privam da ceia, e aduz: Porque eu dei-vos o exemplo,
para que, como eu vos fiz, assim façais vós também. Quanta grandeza no
enunciado! Primeiro, Ele ensina que nenhum de nós deve se esquivar ao
autoconhecimento. Autoconhecer-se é imprescindível para se alcançar a
felicidade. Dessa forma, Jesus enfatiza que Ele é Mestre e Senhor. Diz-nos,
assim, que cada um de nós deve ter consciência das virtudes adquiridas. Cada
qual deve saber o que já conquistou, o seu valor.
16. Nada de equivocado, portanto, que, numa autoavaliação, nos qualifiquemos
como quem já detém uma ou outra virtude, embora não em sua totalidade.
Jesus nos exemplifica. A segunda lição é a de que, por maiores sejamos, por
nossa condição intelecto-moral, por cargos que ocupemos, por
responsabilidades que tenhamos, de forma alguma nos devemos aclimatar ao
orgulho. Afinal, que são alguns anos sobre a Terra face à eternidade que nos
aguarda? Além do que, de que nos vamos orgulhar? De uma determinada
conquista, de um posto hierarquicamente superior, da avantajada
intelectualidade? Que representa isso, face ao Universo e a Eternidade?
Somos habitantes de um minúsculo planeta em um sistema planetário que tem
a sustentá-lo um sol de quinta grandeza! Pensemos nisso, recordando o ensino
crístico e sejamos mais humildes, aprendendo a servir e servir sempre.
17. Você sabe por que o mar é tão grande? Tão imenso? Tão poderoso? É porque
foi humilde o bastante para colocar-se alguns centímetros abaixo de todos os
rios. Sabendo receber, tornou-se grande. Se quisesse ser o primeiro, se
quisesse ficar acima de todos os rios, não seria mar, seria uma ilha. E
certamente estaria isolado.
Muita Paz!
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A serviço da Doutrina Espírita; com estudos comentados, cujo objetivo é
levar as pessoas a uma reflexão sobre a vida, buscando pela compreensão das
leis divinas o equilíbrio necessário para uma vida feliz.
Leia Kardec! Estude Kardec! Pratique Kardec! Divulgue Kardec!
O amanhã é sempre um dia a ser conquistado! Pense nisso!