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O MUNDO INVISÍVEL E A GUERRA
A perspetiva espírita sobre os conflitos armados
I Parte
1
A GUERRA:
DE QUE ESTAMOS A FALAR?
EDVARD MUNCH - O GRITO DO MEDO
A guerra é um conflito que implica o “uso da força
armada e a prática de actos violentos com intervenção das forças
militares”. Em termos subjectivos, existe a vontade, pelo menos
da parte de um dos lados, “de reduzir o adversário à impotência,
quebrando-lhe todas as veleidades de resistência”. (cf.
Enciclopédia Polis, III Vol. Pág. 151)
2
TIPOS DE GUERRAS:
AS GUERRAS INTERNACIONAIS E AS
GUERRAS CIVIS
Uma guerra internacional é uma “forma de luta armada entre dois (ou mais) estados
independentes” e soberanos. (cf. Enciclopédia Polis, III Vol. Pág. 150).
3
TIPOS DE GUERRAS:
AS GUERRAS INTERNACIONAIS E AS
GUERRAS CIVIS
Uma guerra civil ocorre quando “parte da população de um Estado pega em armas
contra o governo estabelecido nesse Estado” (cf. Enciclopédia Polis, III Vol. Pág. 156)
Durante a Guerra Civil espanhola,
os civis organizaram-se em milícias
e ajudaram o exército a combater
4
A GUERRA E O ESPIRITISMO
De que forma o
espiritismo encara este
fenómeno?
5
BIBLIOGRAFIA:
“O MUNDO INVISÍVEL E A GUERRA”
6
Leon
Denis
BIBLIOGRAFIA:
“O MUNDO INVISÍVEL E A GUERRA”
Introdução
“De 1914 em diante passou a França muitas horas de
cruel angustia e beirou muitos abismos.
Após cinquenta meses de lutas, de esforços, de
sacrifícios, ela saiu da provação, engrandecida, aureolada
pela Vitória, regenerada pelo sofrimento.
Sem duvida, essa Victoria, ela deve ao apoio dos seus
aliados, ao heroísmo de seus soldados, a ciência e talento
de seus chefes; mas deve-a principalmente aos poderosos
socorros do mundo invisível, que nunca deixou de intervir
em seu favor. E essa uma das faces menos conhecidas
desse imenso drama (…).”
7
BIBLIOGRAFIA
“O MUNDO INVISÍVEL E A GUERRA”
“Graças a um excelente médium, cuja clarividência e sinceridade estavam para mim
acima de toda suspeita, pude seguir durante mais de três anos a influencia dos Espíritos
nos acontecimentos e notar-lhe os traços essências. Pela incorporação, meus amigos do
espaço e, no numero deles, um espírito eminente, me comunicavam de tempos a tempos
suas apreciações sobre essa terrível guerra considerada em seus dois aspectos, visível
e ocultos.”
8
BIBLIOGRAFIA: NOSSO LAR E OS
MENSAGEIROS
9
BIBLIOGRAFIA:
REVISTA ESPÍRITA DE JULHO DE 1859
10
“Conversas familiares de Além túmulo”
“Notícias da Guerra”.
BIBLIOGRAFIA: A HISTÓRIA DO
ESPIRITISMO
11
BIBLIOGRAFIA: LIVRO DOS ESPÍTITOS
12
DE QUE FORMA O ESPIRITISMO ENCARA O
FENÓMENO DOS CONFLITOS ARMADOS?
O LIVRO DOS ESPÍRITOS
Cap. 6 – LEIS MORAIS
LEI DE DESTRUIÇÃO
Q. 728 :A destruição é uma lei da Natureza?
– E necessário que tudo se destrua para
renascer e se regenerar porque isso a que
chamais destruição não é mais que
transformação, cujo objetivo é a renovação
e o melhoramento dos seres vivos.
13
DESTRUIÇÃO, RENASCIMENTO E
REGENERAÇÃO
14
A DESTRUIÇÃO É UMA LEI NATURAL
Q 737. Com que fim Deus castiga a Humanidade com flagelos destruidores?
— Para fazê-la avançar mais depressa. (…) E necessário ver o fim para apreciar os
resultados. Só julgais essas coisas do vosso ponto de vista pessoal, e as chamais de
flagelos por causa dos prejuízos que vos causam; mas esses transtornos são
frequentemente necessários para fazer com que as coisas cheguem mais prontamente a
uma ordem melhor, realizando-se em alguns anos o que necessitaria de muitos séculos.
739. Esses flagelos destruidores têm utilidade do ponto de vista físico, malgrado os
males que ocasionam?
— Sim, eles modificam algumas vezes o estado de uma região; mas o bem que
deles resulta só é geralmente sentido pelas gerações futuras.
15
HÁ ALTERNATIVAS?
738. Deus não poderia empregar, para melhorar a Humanidade, outros meios que não
os flagelos destruidores?
— Sim, e diariamente os emprega, pois deu a cada um os meios de progredir pelo
conhecimento do bem e do mal. E o homem que não os aproveita; então, é necessário
castigá-lo em seu orgulho e fazê-lo sentir a própria fraqueza.
*
A dor é sagrada, pois que é a escola sagrada das almas, o mais seguro meio de nos
purificar mos e elevarmos. A dor é a reparação do passado e a conquista do futuro, a
possibilidade, que se nos oferece, de nos ajuntarmos com os nosso amados invisíveis,
de participar da sua vida, espiritual, de seus trabalhos, de suas missões. Pela dor, os
nossos destinos se precisam, se assinalam de modo mais vivo. Leon Denis O Mundo
invisível e a Guerra, Pág. 34
16
A GUERRA E A LEI DO PROGRESSO
740. Os flagelos não seriam igualmente
provas morais para o homem, pondo-o às
voltas com necessidades mais duras?
— Os flagelos são provas que
proporcionam ao homem a ocasião de
exercitar a inteligência, de mostrar a sua
paciência e a sua resignação ante a
vontade de Deus, ao mesmo tempo que lhe
permitem desenvolver os sentimentos de
abnegação, de desinteresse próprio e de
amor ao próximo (…).
17
740. Os flagelos não seriam igualmente provas morais
para o homem, pondo-o às voltas com necessidades
mais duras?
— Os flagelos são provas que proporcionam ao
homem a ocasião de exercitar a inteligência, de
mostrar a sua paciência e a sua resignação ante a
vontade de Deus, ao mesmo tempo que lhe permitem
desenvolver os sentimentos de abnegação, de
desinteresse próprio e de amor ao próximo, se ele não
for dominado pelo egoísmo.
A GUERRA E A LEI DA EVOLUÇÃO
Sem os flagelos, (…) o homem que pouco se
desenvolveu perderia o tempo com as futilidades
da jornada ou se entregaria á preguiça e ao bem
estar.
E preciso o acicate da necessidade, o sentimento
do perigo, para o obrigar a exercitar as forças nele
adormecidas (…). Tudo quanto é destinado a viver
e crescer se elabora na dor.” Leon Denis O Mundo
invisível e a Guerra, Pág. 11
“O sofrimento é a grande escola dos indivíduos e
dos povos. Quando ele se afastam do caminho
reto e resvalam para a sensualidade e para a
decomposição moral, ele, com o seu aguilhão, os
faz retomar o verdadeiro caminho. (…)
“As grandes emoções suspendem as
preocupações triviais, (…) e a grande lei, o fim
supremo da existência se revelam por instantes a
nossos olhos. Idem pág. 12
18
A GUERRA E A LEI DA EVOLUÇÃO
19
LE Q.732. A necessidade de destruição é a mesma em
todos os mundos?
— É proporcional ao estado mais ou menos
material dos mundos e desaparece num estado físico
e moral mais apurado. Nos mundos mais avançados
que o vosso, as condições de existência são muito
diferentes.
“Nos mundos mais adiantados, entre as humanidades
superiores, os flagelos não têm mais razão de ser.
Não existe a guerra, porque a sabedoria do espírito
pós termo a todas as causas de conflitos”. Leon
Denis O Mundo invisível e a Guerra, Pág. 12
A GUERRA E A LEI DA EVOLUÇÃO
LE Q. 733. A necessidade de
destruição existirá sempre entre os
homens na Terra?
—A necessidade de destruição
diminui entre os homens à medida que
o Espírito supera a matéria; é por isso
que ao horror da destruição vedes
seguir-se o desenvolvimento
intelectual e moral.
20
CAUSAS DAS GUERRAS
21
A guerra “é o contrário da Paz”, pois “é a expressão
mais violenta dos conflitos humanos e é lesiva, portanto,
dos valores essenciais à dignidade, solidariedade e
convivência humanas”. (cf. Enciclopédia Polis, III Vol.
Pág. 147)
CAUSAS DAS GUERRAS
LE Q.742. Que é que impele o homem à
guerra?
“Predominância da natureza animal sobre a
natureza espiritual e transbordamento das
paixões. No estado de barbaria, os povos um
só direito conhecem - o do mais forte. Por isso
é que, para tais povos, o de guerra é um
estado normal. À medida que o homem
progride, menos frequente se torna a guerra,
porque ele lhe evita as causas, fazendo-a com
humanidade, quando a sente necessária.”
22
CAUSAS DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
SEGUNDO LEON DENIS
23
“Se remontarmos á fonte, a causa
moral e primeira de tantos males, que
acharemos? Sem duvida, entre os
Alemães, um desmedido orgulho, uma
avidez de dominar, um sentimento
exaltado de superioridade que os faz
desconhecer e até o valor real dos seus
adversários. “O mundo invisível e a
Guerra” Pág, 45
CAUSAS DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
SEGUNDO LEON DENIS
24
“Há vinte anos a França, principalmente, adormecera num
sonho de bem-estar, de sensualidade. A maior parte de
seus filhos não tinha outro objetivo que não a conquista
da riqueza e os gozos que ela proporciona.
A consciência publica, o sentimento do dever, a disciplina
familiar e social, sem as quais não ha nações grandes,
entibiavam-se cada vez reais. Processos, escandalosos
revelavam um estado de profunda corrupção. O
alcoolismo, a prostituição e a parca percentagem de
nascimentos que dai resulta, parecia destinar a nação a
irremediável decadência.. “O mundo invisível e a Guerra”
Pág, 3
A QUESTÃO DA LEGITIMA DEFESA
Constitui legítima defesa o facto praticado
como meio necessário para repelir a
agressão actual e ilícita de interesses
juridicamente protegidos do agente ou de
terceiro. Artigo 32.º do Código Penal
Português
“Porém uma coisa é utilizar a força militar
para se defender com justiça e outra, mui
distinta, querer submeter outras nações.”
“Enquanto exista o risco de guerra e falte
uma autoridade internacional competente
e dotada de meios eficazes, esgotados
todos os recursos pacíficos da diplomacia,
não se poderá negar o direito de legítima
defesa aos governos”. . (cf. Enciclopédia
Polis, III Vol. Pág. 148)
25
A QUESTÃO DA LEGITIMA DEFESA
746. O assassínio é um crime aos olhos de Deus?
— Sim, um grande crime, pois aquele que tira a vida de um
semelhante interrompe uma vida de expiação ou de missão, e nisso está o mal.
747. Há sempre no assassínio o mesmo grau de culpabilidade?
—Já o dissemos: Deus é justo e julga mais a intenção do que o fato.
748. Deus escusa o assassínio em caso de legítima defesa?
— Só a necessidade o pode acusar; mas, se pudermos preservar a nossa vida sem
atentar contra a do agressor, é o que devemos fazer.
26
A QUESTÃO DA LEGITIMA DEFESA
“Embainha a tua espada; pois todos os
que lançam mão da espada, à espada
perecerão.” Mt 26:52.
“Não resistais ao mal: mas se alguém
vos bater na face direita, oferecei-lhe
também a outra.” Mt 5:39.
“Não existe maior amor do que este: de
alguém dar a própria vida por causa dos
seus amigos.” Jo 15:13
27
A QUESTÃO DA LEGITIMA DEFESA
LE Q. 749. O homem é culpável pelos assassínios que comete na guerra?
— Não, quando é constrangido pela força; mas é responsável pelas crueldades que
comete. Assim, também o seu sentimento de humanidade será levado em conta.
28
FIM DA I PARTE
29
Obrigada
“Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não vo-la dou
como o mundo a dá. Não se perturbe o vosso coração,
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O mundo invisivel e a guerra parte I

  • 1. O MUNDO INVISÍVEL E A GUERRA A perspetiva espírita sobre os conflitos armados I Parte 1
  • 2. A GUERRA: DE QUE ESTAMOS A FALAR? EDVARD MUNCH - O GRITO DO MEDO A guerra é um conflito que implica o “uso da força armada e a prática de actos violentos com intervenção das forças militares”. Em termos subjectivos, existe a vontade, pelo menos da parte de um dos lados, “de reduzir o adversário à impotência, quebrando-lhe todas as veleidades de resistência”. (cf. Enciclopédia Polis, III Vol. Pág. 151) 2
  • 3. TIPOS DE GUERRAS: AS GUERRAS INTERNACIONAIS E AS GUERRAS CIVIS Uma guerra internacional é uma “forma de luta armada entre dois (ou mais) estados independentes” e soberanos. (cf. Enciclopédia Polis, III Vol. Pág. 150). 3
  • 4. TIPOS DE GUERRAS: AS GUERRAS INTERNACIONAIS E AS GUERRAS CIVIS Uma guerra civil ocorre quando “parte da população de um Estado pega em armas contra o governo estabelecido nesse Estado” (cf. Enciclopédia Polis, III Vol. Pág. 156) Durante a Guerra Civil espanhola, os civis organizaram-se em milícias e ajudaram o exército a combater 4
  • 5. A GUERRA E O ESPIRITISMO De que forma o espiritismo encara este fenómeno? 5
  • 6. BIBLIOGRAFIA: “O MUNDO INVISÍVEL E A GUERRA” 6 Leon Denis
  • 7. BIBLIOGRAFIA: “O MUNDO INVISÍVEL E A GUERRA” Introdução “De 1914 em diante passou a França muitas horas de cruel angustia e beirou muitos abismos. Após cinquenta meses de lutas, de esforços, de sacrifícios, ela saiu da provação, engrandecida, aureolada pela Vitória, regenerada pelo sofrimento. Sem duvida, essa Victoria, ela deve ao apoio dos seus aliados, ao heroísmo de seus soldados, a ciência e talento de seus chefes; mas deve-a principalmente aos poderosos socorros do mundo invisível, que nunca deixou de intervir em seu favor. E essa uma das faces menos conhecidas desse imenso drama (…).” 7
  • 8. BIBLIOGRAFIA “O MUNDO INVISÍVEL E A GUERRA” “Graças a um excelente médium, cuja clarividência e sinceridade estavam para mim acima de toda suspeita, pude seguir durante mais de três anos a influencia dos Espíritos nos acontecimentos e notar-lhe os traços essências. Pela incorporação, meus amigos do espaço e, no numero deles, um espírito eminente, me comunicavam de tempos a tempos suas apreciações sobre essa terrível guerra considerada em seus dois aspectos, visível e ocultos.” 8
  • 9. BIBLIOGRAFIA: NOSSO LAR E OS MENSAGEIROS 9
  • 10. BIBLIOGRAFIA: REVISTA ESPÍRITA DE JULHO DE 1859 10 “Conversas familiares de Além túmulo” “Notícias da Guerra”.
  • 11. BIBLIOGRAFIA: A HISTÓRIA DO ESPIRITISMO 11
  • 12. BIBLIOGRAFIA: LIVRO DOS ESPÍTITOS 12
  • 13. DE QUE FORMA O ESPIRITISMO ENCARA O FENÓMENO DOS CONFLITOS ARMADOS? O LIVRO DOS ESPÍRITOS Cap. 6 – LEIS MORAIS LEI DE DESTRUIÇÃO Q. 728 :A destruição é uma lei da Natureza? – E necessário que tudo se destrua para renascer e se regenerar porque isso a que chamais destruição não é mais que transformação, cujo objetivo é a renovação e o melhoramento dos seres vivos. 13
  • 15. A DESTRUIÇÃO É UMA LEI NATURAL Q 737. Com que fim Deus castiga a Humanidade com flagelos destruidores? — Para fazê-la avançar mais depressa. (…) E necessário ver o fim para apreciar os resultados. Só julgais essas coisas do vosso ponto de vista pessoal, e as chamais de flagelos por causa dos prejuízos que vos causam; mas esses transtornos são frequentemente necessários para fazer com que as coisas cheguem mais prontamente a uma ordem melhor, realizando-se em alguns anos o que necessitaria de muitos séculos. 739. Esses flagelos destruidores têm utilidade do ponto de vista físico, malgrado os males que ocasionam? — Sim, eles modificam algumas vezes o estado de uma região; mas o bem que deles resulta só é geralmente sentido pelas gerações futuras. 15
  • 16. HÁ ALTERNATIVAS? 738. Deus não poderia empregar, para melhorar a Humanidade, outros meios que não os flagelos destruidores? — Sim, e diariamente os emprega, pois deu a cada um os meios de progredir pelo conhecimento do bem e do mal. E o homem que não os aproveita; então, é necessário castigá-lo em seu orgulho e fazê-lo sentir a própria fraqueza. * A dor é sagrada, pois que é a escola sagrada das almas, o mais seguro meio de nos purificar mos e elevarmos. A dor é a reparação do passado e a conquista do futuro, a possibilidade, que se nos oferece, de nos ajuntarmos com os nosso amados invisíveis, de participar da sua vida, espiritual, de seus trabalhos, de suas missões. Pela dor, os nossos destinos se precisam, se assinalam de modo mais vivo. Leon Denis O Mundo invisível e a Guerra, Pág. 34 16
  • 17. A GUERRA E A LEI DO PROGRESSO 740. Os flagelos não seriam igualmente provas morais para o homem, pondo-o às voltas com necessidades mais duras? — Os flagelos são provas que proporcionam ao homem a ocasião de exercitar a inteligência, de mostrar a sua paciência e a sua resignação ante a vontade de Deus, ao mesmo tempo que lhe permitem desenvolver os sentimentos de abnegação, de desinteresse próprio e de amor ao próximo (…). 17 740. Os flagelos não seriam igualmente provas morais para o homem, pondo-o às voltas com necessidades mais duras? — Os flagelos são provas que proporcionam ao homem a ocasião de exercitar a inteligência, de mostrar a sua paciência e a sua resignação ante a vontade de Deus, ao mesmo tempo que lhe permitem desenvolver os sentimentos de abnegação, de desinteresse próprio e de amor ao próximo, se ele não for dominado pelo egoísmo.
  • 18. A GUERRA E A LEI DA EVOLUÇÃO Sem os flagelos, (…) o homem que pouco se desenvolveu perderia o tempo com as futilidades da jornada ou se entregaria á preguiça e ao bem estar. E preciso o acicate da necessidade, o sentimento do perigo, para o obrigar a exercitar as forças nele adormecidas (…). Tudo quanto é destinado a viver e crescer se elabora na dor.” Leon Denis O Mundo invisível e a Guerra, Pág. 11 “O sofrimento é a grande escola dos indivíduos e dos povos. Quando ele se afastam do caminho reto e resvalam para a sensualidade e para a decomposição moral, ele, com o seu aguilhão, os faz retomar o verdadeiro caminho. (…) “As grandes emoções suspendem as preocupações triviais, (…) e a grande lei, o fim supremo da existência se revelam por instantes a nossos olhos. Idem pág. 12 18
  • 19. A GUERRA E A LEI DA EVOLUÇÃO 19 LE Q.732. A necessidade de destruição é a mesma em todos os mundos? — É proporcional ao estado mais ou menos material dos mundos e desaparece num estado físico e moral mais apurado. Nos mundos mais avançados que o vosso, as condições de existência são muito diferentes. “Nos mundos mais adiantados, entre as humanidades superiores, os flagelos não têm mais razão de ser. Não existe a guerra, porque a sabedoria do espírito pós termo a todas as causas de conflitos”. Leon Denis O Mundo invisível e a Guerra, Pág. 12
  • 20. A GUERRA E A LEI DA EVOLUÇÃO LE Q. 733. A necessidade de destruição existirá sempre entre os homens na Terra? —A necessidade de destruição diminui entre os homens à medida que o Espírito supera a matéria; é por isso que ao horror da destruição vedes seguir-se o desenvolvimento intelectual e moral. 20
  • 21. CAUSAS DAS GUERRAS 21 A guerra “é o contrário da Paz”, pois “é a expressão mais violenta dos conflitos humanos e é lesiva, portanto, dos valores essenciais à dignidade, solidariedade e convivência humanas”. (cf. Enciclopédia Polis, III Vol. Pág. 147)
  • 22. CAUSAS DAS GUERRAS LE Q.742. Que é que impele o homem à guerra? “Predominância da natureza animal sobre a natureza espiritual e transbordamento das paixões. No estado de barbaria, os povos um só direito conhecem - o do mais forte. Por isso é que, para tais povos, o de guerra é um estado normal. À medida que o homem progride, menos frequente se torna a guerra, porque ele lhe evita as causas, fazendo-a com humanidade, quando a sente necessária.” 22
  • 23. CAUSAS DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL SEGUNDO LEON DENIS 23 “Se remontarmos á fonte, a causa moral e primeira de tantos males, que acharemos? Sem duvida, entre os Alemães, um desmedido orgulho, uma avidez de dominar, um sentimento exaltado de superioridade que os faz desconhecer e até o valor real dos seus adversários. “O mundo invisível e a Guerra” Pág, 45
  • 24. CAUSAS DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL SEGUNDO LEON DENIS 24 “Há vinte anos a França, principalmente, adormecera num sonho de bem-estar, de sensualidade. A maior parte de seus filhos não tinha outro objetivo que não a conquista da riqueza e os gozos que ela proporciona. A consciência publica, o sentimento do dever, a disciplina familiar e social, sem as quais não ha nações grandes, entibiavam-se cada vez reais. Processos, escandalosos revelavam um estado de profunda corrupção. O alcoolismo, a prostituição e a parca percentagem de nascimentos que dai resulta, parecia destinar a nação a irremediável decadência.. “O mundo invisível e a Guerra” Pág, 3
  • 25. A QUESTÃO DA LEGITIMA DEFESA Constitui legítima defesa o facto praticado como meio necessário para repelir a agressão actual e ilícita de interesses juridicamente protegidos do agente ou de terceiro. Artigo 32.º do Código Penal Português “Porém uma coisa é utilizar a força militar para se defender com justiça e outra, mui distinta, querer submeter outras nações.” “Enquanto exista o risco de guerra e falte uma autoridade internacional competente e dotada de meios eficazes, esgotados todos os recursos pacíficos da diplomacia, não se poderá negar o direito de legítima defesa aos governos”. . (cf. Enciclopédia Polis, III Vol. Pág. 148) 25
  • 26. A QUESTÃO DA LEGITIMA DEFESA 746. O assassínio é um crime aos olhos de Deus? — Sim, um grande crime, pois aquele que tira a vida de um semelhante interrompe uma vida de expiação ou de missão, e nisso está o mal. 747. Há sempre no assassínio o mesmo grau de culpabilidade? —Já o dissemos: Deus é justo e julga mais a intenção do que o fato. 748. Deus escusa o assassínio em caso de legítima defesa? — Só a necessidade o pode acusar; mas, se pudermos preservar a nossa vida sem atentar contra a do agressor, é o que devemos fazer. 26
  • 27. A QUESTÃO DA LEGITIMA DEFESA “Embainha a tua espada; pois todos os que lançam mão da espada, à espada perecerão.” Mt 26:52. “Não resistais ao mal: mas se alguém vos bater na face direita, oferecei-lhe também a outra.” Mt 5:39. “Não existe maior amor do que este: de alguém dar a própria vida por causa dos seus amigos.” Jo 15:13 27
  • 28. A QUESTÃO DA LEGITIMA DEFESA LE Q. 749. O homem é culpável pelos assassínios que comete na guerra? — Não, quando é constrangido pela força; mas é responsável pelas crueldades que comete. Assim, também o seu sentimento de humanidade será levado em conta. 28
  • 29. FIM DA I PARTE 29 Obrigada “Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não vo-la dou como o mundo a dá. Não se perturbe o vosso coração, nem se atemorize! ” Jesus.