Este documento discute a perspectiva espírita sobre guerras e conflitos armados. Apresenta definições de guerra internacional e civil, e discute o espiritismo sobre a guerra como uma lei natural de destruição e renascimento. Também aborda as causas das guerras segundo o espiritismo, incluindo aspectos como o orgulho, avidez e decadência moral.
O documento discute profecias sobre o fim do mundo, incluindo em 2012 e 2057. Também aborda flagelos destruidores como meios de Deus para melhorar a humanidade através do sofrimento e da regeneração moral. A transição planetária não virá por destruição total, mas por mudanças de comportamento.
Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 24 a 33Jose Luiz Maio
O documento relata um apelo de uma emissora espiritual solicitando voluntários para auxiliar coletividades terrenas que sofrerão durante a Segunda Guerra Mundial, que estava prestes a eclodir. A comunicação entre as coletividades espirituais é amplamente abordada, destacando-se uma rádio espiritual que transmitia apelos em favor da paz na Europa.
De acordo com os Espíritos Superiores, Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas. A crença em Deus está instintivamente impressa na mente humana e decorre do princípio de que não há efeito sem causa. À medida que o homem evolui, apura-se também a crença em Deus.
O documento discute vários aspectos relacionados à morte e à vida após a morte de acordo com a Doutrina Espírita, incluindo o processo de desencarnação da alma, as experiências dos espíritos após a morte do corpo físico, e a importância da oração pelos espíritos que acabaram de se desencarnar.
O documento descreve as propriedades e funções do perispírito, o envoltório semimaterial do espírito. O perispírito é plástico, densidade e luminosidade variam de acordo com a evolução espiritual, e serve como instrumento para a alma interagir com os mundos físico e espiritual. Ele contém sete centros de força que regulam diferentes aspectos do corpo físico.
O documento discute as causas do sofrimento humano, afirmando que algumas aflições têm origem nas ações da pessoa nesta vida, enquanto outras são provas ou consequências de vidas passadas. A resignação e a fé em Deus como justo podem ajudar a suportar as provações.
1) Jesus prometeu um Consolador, o Espírito da Verdade, para ficar com os discípulos eternamente e ensiná-los.
2) O Espiritismo é apresentado como a Terceira Revelação, após Moisés e Jesus, trazendo novos ensinamentos sobre a origem e destino do homem.
3) O Consolador ensina sobre a causa e finalidade dos sofrimentos humanos, mostrando que eles são crises salutares que levam à cura e purificação para felicidade futura.
O documento discute profecias sobre o fim do mundo, incluindo em 2012 e 2057. Também aborda flagelos destruidores como meios de Deus para melhorar a humanidade através do sofrimento e da regeneração moral. A transição planetária não virá por destruição total, mas por mudanças de comportamento.
Estudando André Luiz Nosso Lar cap. 24 a 33Jose Luiz Maio
O documento relata um apelo de uma emissora espiritual solicitando voluntários para auxiliar coletividades terrenas que sofrerão durante a Segunda Guerra Mundial, que estava prestes a eclodir. A comunicação entre as coletividades espirituais é amplamente abordada, destacando-se uma rádio espiritual que transmitia apelos em favor da paz na Europa.
De acordo com os Espíritos Superiores, Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas. A crença em Deus está instintivamente impressa na mente humana e decorre do princípio de que não há efeito sem causa. À medida que o homem evolui, apura-se também a crença em Deus.
O documento discute vários aspectos relacionados à morte e à vida após a morte de acordo com a Doutrina Espírita, incluindo o processo de desencarnação da alma, as experiências dos espíritos após a morte do corpo físico, e a importância da oração pelos espíritos que acabaram de se desencarnar.
O documento descreve as propriedades e funções do perispírito, o envoltório semimaterial do espírito. O perispírito é plástico, densidade e luminosidade variam de acordo com a evolução espiritual, e serve como instrumento para a alma interagir com os mundos físico e espiritual. Ele contém sete centros de força que regulam diferentes aspectos do corpo físico.
O documento discute as causas do sofrimento humano, afirmando que algumas aflições têm origem nas ações da pessoa nesta vida, enquanto outras são provas ou consequências de vidas passadas. A resignação e a fé em Deus como justo podem ajudar a suportar as provações.
1) Jesus prometeu um Consolador, o Espírito da Verdade, para ficar com os discípulos eternamente e ensiná-los.
2) O Espiritismo é apresentado como a Terceira Revelação, após Moisés e Jesus, trazendo novos ensinamentos sobre a origem e destino do homem.
3) O Consolador ensina sobre a causa e finalidade dos sofrimentos humanos, mostrando que eles são crises salutares que levam à cura e purificação para felicidade futura.
O documento discute por que algumas pessoas sofrem mais do que outras e por que os bens e males são distribuídos de forma desigual. Ele argumenta que Deus é justo e que as vicissitudes da vida derivam de causas justas, embora sejamos livres para agir, não podemos escapar dos efeitos de nossos atos. A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional e a felicidade não é a ausência de dor, mas a compreensão de sua finalidade.
O documento discute a gênese orgânica, espiritual e mosaica segundo o livro A Gênese de Allan Kardec. Aborda a teoria da geração espontânea, a evolução das espécies, a migração de espíritos entre mundos e a criação segundo o relato bíblico de Moisés. Argumenta que a visão de Moisés é a mais próxima da ciência atual, embora os detalhes precisem ser interpretados como figuras morais e não literalmente.
Este documento descreve as cinco fases do processo de reencarnação de acordo com a Doutrina Espírita: 1) Planejamento reencarnatório, 2) Contato fluídico com os pais, 3) Ligação do Espírito à matéria através da fecundação, 4) Formação do feto, e 5) Adaptação à vida após o nascimento. O Espírito começa a se ligar na concepção e a união só é completa no nascimento, quando ocorre a plena integração do Espírito aos implementos
O documento discute a importância do esforço próprio e da fé em Deus para superar dificuldades. A frase "Ajuda-te que o Céu te ajudará" é analisada, significando que devemos fazer nossa parte através do trabalho antes de esperar a ajuda divina. Espíritos não isentam o homem do esforço, mas mostram o caminho e fornecem força para remover obstáculos.
O documento discute as causas de uniões antipáticas entre pessoas. Afirma que a falta de conhecimento mútuo e ilusões sobre a aparência física ou status social frequentemente levam ao desenvolvimento de antipatia. Também aponta que preconceitos sociais e a busca por satisfação do ego em vez de felicidade mútua contribuem para relacionamentos infelizes.
Antes de julgarmos o outro, necessário se faz um exame de consciência, no sentido de verificarmos se o que estamos julgando, não tem sido a nossa prática cotidiana.
O documento discute a máxima "ninguém é profeta em sua terra", ilustrando-a com exemplos bíblicos de como Jesus sofreu ingratidão e descrédito entre os seus conterrâneos. Aponta que tal fenômeno se deve à familiaridade excessiva e ao orgulho ferido das pessoas em reconhecer a superioridade moral de alguém próximo a elas. Conclui que esse preconceito é típico de espíritos limitados que tomam a si mesmos como padrão de julgamento.
O documento discute o significado espírita do Natal, incluindo que Jesus nasceu humildemente em uma manjedoura, trouxe uma nova era de serviço aos necessitados, e que o espírito do Natal verdadeiro é reviver os ensinamentos de amor e compaixão de Jesus.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
I. A prece é uma forma de comunicação com Deus e com a espiritualidade superior, sendo um ato de adoração, pensar em Deus, aproximar-se dele e pôr-se em comunicação com ele.
II. A prece verdadeira é aquela que vem do fundo do coração, repleta de sinceridade e compreensão, sendo simples, direta e objetiva.
III. A prece auxilia na preparação para reuniões mediúnicas, atraindo bons espíritos que sustentam as boas resoluções e inspiram b
O documento discute as causas do sofrimento humano de acordo com diferentes perspectivas religiosas e espirituais. Aprensenta as visões de Maniqueísmo, Calvinismo, Espiritismo e outras doutrinas sobre como o sofrimento é usado para expiação de erros passados e como promove o progresso espiritual.
O documento discute as ondas e a percepção, definindo ondas, vibrações, frequência, amplitude e comprimento de onda. Ele também descreve os tipos de ondas eletromagnéticas e como a percepção mediúnica funciona através da sintonia com espíritos em diferentes frequências vibratórias. A conclusão enfatiza a necessidade de manter pensamentos curtos para se comunicar com espíritos superiores.
O documento apresenta uma palestra comparando as doutrinas de Sócrates e Platão com a Doutrina Espírita. Discorre sobre temas como a imortalidade da alma, reencarnação, comunicação com espíritos e a vida após a morte, mostrando semelhanças conceituais entre os filósofos gregos e o Espiritismo.
O documento discute a indissolubilidade do casamento segundo o ensinamento de Jesus. A separação só é permitida em caso de adultério, e o divórcio deve ser uma última opção após esgotados todos os esforços de reconciliação pelos filhos e pela evolução espiritual dos cônjuges.
O documento discute a pureza de coração segundo o Evangelho segundo o Espiritismo. Jesus ensinou que a verdadeira pureza vem do interior, não de atos externos, e que até mesmo pensamentos impuros podem ser considerados pecaminosos. A infância representa um estado de pureza interior devido à ingenuidade da criança, antes que as tendências egoístas se desenvolvam.
palestra espírita para esclarecimento a cerca dos ensinamentos do evangelho segundo o espiritismo sobre a cruz que carregamos em nossas vidas, seu significado e os efeitos que podemos colher com as nossas escolhas.
O documento discute a prece e o poder do pensamento. Em três frases:
A prece é uma comunicação com seres espirituais através do pensamento e da vontade, usando o fluido cósmico como veículo. Quanto mais elevado e associado for o pensamento na prece, maior será seu poder. A prece deve ser feita com sentimentos puros para estimular os espíritos de luz.
1) O presidente Obama aceita o Prêmio Nobel da Paz com humildade, reconhecendo que está no início de seu trabalho e que há controvérsia devido aos EUA estarem em guerra.
2) Ele discute como a noção de guerra justa evoluiu ao longo da história, mas que a violência ainda é necessária às vezes para a autodefesa e a manutenção da paz.
3) Obama defende o papel dos EUA na segurança global após a 2a Guerra, mas diz que outras nações precisam compartilhar mais da responsabilidade
1) O discurso de aceitação do Nobel da Paz de Obama aborda as complexidades da guerra e da paz, reconhecendo que a força às vezes é necessária para a defesa, mas que a violência nunca traz paz permanente;
2) Ele defende a importância das instituições internacionais, como a ONU, e da cooperação entre nações, já que os desafios atuais exigem esforços conjuntos;
3) Obama também enfatiza a necessidade de limites morais na conduta da guerra, como o respeito aos direitos humanos
O documento discute por que algumas pessoas sofrem mais do que outras e por que os bens e males são distribuídos de forma desigual. Ele argumenta que Deus é justo e que as vicissitudes da vida derivam de causas justas, embora sejamos livres para agir, não podemos escapar dos efeitos de nossos atos. A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional e a felicidade não é a ausência de dor, mas a compreensão de sua finalidade.
O documento discute a gênese orgânica, espiritual e mosaica segundo o livro A Gênese de Allan Kardec. Aborda a teoria da geração espontânea, a evolução das espécies, a migração de espíritos entre mundos e a criação segundo o relato bíblico de Moisés. Argumenta que a visão de Moisés é a mais próxima da ciência atual, embora os detalhes precisem ser interpretados como figuras morais e não literalmente.
Este documento descreve as cinco fases do processo de reencarnação de acordo com a Doutrina Espírita: 1) Planejamento reencarnatório, 2) Contato fluídico com os pais, 3) Ligação do Espírito à matéria através da fecundação, 4) Formação do feto, e 5) Adaptação à vida após o nascimento. O Espírito começa a se ligar na concepção e a união só é completa no nascimento, quando ocorre a plena integração do Espírito aos implementos
O documento discute a importância do esforço próprio e da fé em Deus para superar dificuldades. A frase "Ajuda-te que o Céu te ajudará" é analisada, significando que devemos fazer nossa parte através do trabalho antes de esperar a ajuda divina. Espíritos não isentam o homem do esforço, mas mostram o caminho e fornecem força para remover obstáculos.
O documento discute as causas de uniões antipáticas entre pessoas. Afirma que a falta de conhecimento mútuo e ilusões sobre a aparência física ou status social frequentemente levam ao desenvolvimento de antipatia. Também aponta que preconceitos sociais e a busca por satisfação do ego em vez de felicidade mútua contribuem para relacionamentos infelizes.
Antes de julgarmos o outro, necessário se faz um exame de consciência, no sentido de verificarmos se o que estamos julgando, não tem sido a nossa prática cotidiana.
O documento discute a máxima "ninguém é profeta em sua terra", ilustrando-a com exemplos bíblicos de como Jesus sofreu ingratidão e descrédito entre os seus conterrâneos. Aponta que tal fenômeno se deve à familiaridade excessiva e ao orgulho ferido das pessoas em reconhecer a superioridade moral de alguém próximo a elas. Conclui que esse preconceito é típico de espíritos limitados que tomam a si mesmos como padrão de julgamento.
O documento discute o significado espírita do Natal, incluindo que Jesus nasceu humildemente em uma manjedoura, trouxe uma nova era de serviço aos necessitados, e que o espírito do Natal verdadeiro é reviver os ensinamentos de amor e compaixão de Jesus.
1) A dor e o sofrimento são decorrentes da imperfeição humana e servem para nos transformarmos;
2) É possível diminuir o sofrimento ao conhecer a doutrina espírita e aceitar os sofrimentos de forma racional;
3) Pessoas resilientes sabem lidar com a dor de forma tranquila e otimista, valorizando a vida e fazendo o bem.
O documento discute os temas de sofrimento, expiação e livre-arbítrio. Contém citações de Jesus sobre os bem-aventurados e passagens que indicam que os espíritos escolhem suas próprias provas e que o sofrimento é parte do processo de expiação e perfeição espiritual.
I. A prece é uma forma de comunicação com Deus e com a espiritualidade superior, sendo um ato de adoração, pensar em Deus, aproximar-se dele e pôr-se em comunicação com ele.
II. A prece verdadeira é aquela que vem do fundo do coração, repleta de sinceridade e compreensão, sendo simples, direta e objetiva.
III. A prece auxilia na preparação para reuniões mediúnicas, atraindo bons espíritos que sustentam as boas resoluções e inspiram b
O documento discute as causas do sofrimento humano de acordo com diferentes perspectivas religiosas e espirituais. Aprensenta as visões de Maniqueísmo, Calvinismo, Espiritismo e outras doutrinas sobre como o sofrimento é usado para expiação de erros passados e como promove o progresso espiritual.
O documento discute as ondas e a percepção, definindo ondas, vibrações, frequência, amplitude e comprimento de onda. Ele também descreve os tipos de ondas eletromagnéticas e como a percepção mediúnica funciona através da sintonia com espíritos em diferentes frequências vibratórias. A conclusão enfatiza a necessidade de manter pensamentos curtos para se comunicar com espíritos superiores.
O documento apresenta uma palestra comparando as doutrinas de Sócrates e Platão com a Doutrina Espírita. Discorre sobre temas como a imortalidade da alma, reencarnação, comunicação com espíritos e a vida após a morte, mostrando semelhanças conceituais entre os filósofos gregos e o Espiritismo.
O documento discute a indissolubilidade do casamento segundo o ensinamento de Jesus. A separação só é permitida em caso de adultério, e o divórcio deve ser uma última opção após esgotados todos os esforços de reconciliação pelos filhos e pela evolução espiritual dos cônjuges.
O documento discute a pureza de coração segundo o Evangelho segundo o Espiritismo. Jesus ensinou que a verdadeira pureza vem do interior, não de atos externos, e que até mesmo pensamentos impuros podem ser considerados pecaminosos. A infância representa um estado de pureza interior devido à ingenuidade da criança, antes que as tendências egoístas se desenvolvam.
palestra espírita para esclarecimento a cerca dos ensinamentos do evangelho segundo o espiritismo sobre a cruz que carregamos em nossas vidas, seu significado e os efeitos que podemos colher com as nossas escolhas.
O documento discute a prece e o poder do pensamento. Em três frases:
A prece é uma comunicação com seres espirituais através do pensamento e da vontade, usando o fluido cósmico como veículo. Quanto mais elevado e associado for o pensamento na prece, maior será seu poder. A prece deve ser feita com sentimentos puros para estimular os espíritos de luz.
1) O presidente Obama aceita o Prêmio Nobel da Paz com humildade, reconhecendo que está no início de seu trabalho e que há controvérsia devido aos EUA estarem em guerra.
2) Ele discute como a noção de guerra justa evoluiu ao longo da história, mas que a violência ainda é necessária às vezes para a autodefesa e a manutenção da paz.
3) Obama defende o papel dos EUA na segurança global após a 2a Guerra, mas diz que outras nações precisam compartilhar mais da responsabilidade
1) O discurso de aceitação do Nobel da Paz de Obama aborda as complexidades da guerra e da paz, reconhecendo que a força às vezes é necessária para a defesa, mas que a violência nunca traz paz permanente;
2) Ele defende a importância das instituições internacionais, como a ONU, e da cooperação entre nações, já que os desafios atuais exigem esforços conjuntos;
3) Obama também enfatiza a necessidade de limites morais na conduta da guerra, como o respeito aos direitos humanos
Este documento é uma carta encíclica do Papa Francisco sobre a fraternidade e amizade social. Nele, o Papa descreve como o mundo atual promove o individualismo e o conflito em vez da fraternidade entre todos, e defende a necessidade de reconhecer a dignidade de cada pessoa e promover o diálogo e a solidariedade entre todos os povos.
O documento discute as visões de Nietzsche e Hegel sobre a necessidade da guerra. Nietzsche acreditava que a guerra é necessária para transmitir energia aos povos e evitar que a humanidade se torne fraca. Ele também rejeitava a ideia de livre-arbítrio e responsabilidade individual. Sem essas noções, Nietzsche defendia que a guerra, o sofrimento e o mal são benéficos para o fortalecimento da espécie humana.
1) A humanidade deve refletir sobre os caminhos para a paz e solidariedade entre as pessoas em vez de conflitos crescentes.
2) A violência tem aumentado ao longo da história e continua causando mortes em conflitos e na vida cotidiana.
3) É possível evoluir para uma era sem violência se a humanidade usar os recursos disponíveis para o entendimento mútuo em vez da agressão.
I - O documento discute a intervenção do mundo invisível na Primeira Guerra Mundial, com espíritos ajudando os exércitos franceses contra a invasão alemã.
II - Cenas do espaço mostram espíritos de figuras históricas francesas inspirando os soldados contra táticas alemãs consideradas traiçoeiras e bárbaras.
III - A guerra é vista como uma lição para a humanidade aprender a valorizar mais o espírito imortal do que bens materiais passageiros.
Segundo Módulo - Aula 06 - Lei da destruiçãoCeiClarencio
Este documento discute a lei da destruição e transformação como parte do progresso contínuo de todos os seres vivos. A destruição é necessária para a regeneração e renovação, mas o abuso é condenável. Flagelos destrutivos são permitidos por Deus para acelerar o progresso moral dos espíritos, embora causem sofrimento temporário. À medida que a humanidade evolui, diminui a necessidade de destruição e a pena de morte desaparecerá.
O documento discute vários temas relacionados à destruição, incluindo guerras, assassinato, suicídio e crueldade. Aponta que a guerra é menos frequente à medida que o homem progride, e que o assassinato é um grande crime. Também indica que a crueldade está ligada a uma natureza má e é consequência do atraso no desenvolvimento moral.
O documento discute a escravidão sob três perspectivas:
1) A escravidão é contrária à lei natural e desumaniza os seres humanos.
2) Embora alguns donos de escravos os tratem com humanidade, eles ainda são privados da liberdade e do direito de pertencerem a si mesmos.
3) Ao longo dos séculos, a humanidade tem progredido no reconhecimento dos direitos individuais e na abolição de práticas desumanas como a escravidão e perseguições religiosas.
1) O autor critica a decadência de Portugal e afirma que é necessária uma revolução para criar uma nova pátria portuguesa para o século XX.
2) Ele argumenta que a guerra é a melhor forma de seleção e experiência, intensificando as qualidades dos fortes e salvando os fracos.
3) O autor lista dez razões para a decadência de Portugal, incluindo a saudade, falta de ódios, desnacionalização, amadorismo e falta de um novo significado para palavras como pátria. Uma revolução
O documento discute a psicologia por trás da propagação de boatos em sociedade. Explica que boatos geralmente surgem de desejos perversos de indivíduos e se espalham rapidamente devido à sugestibilidade e tendência à imitação inerentes à natureza humana. Além disso, a atmosfera de inveja e hostilidade existente contra pessoas de sucesso cria um terreno fértil para o crescimento e disseminação de boatos maliciosos.
Discurso da servidão voluntária é um apaixonado panfleto político escrito por um adolescente em pleno Renascimento francês. Amigo e protegido de Montaige, ele comenta no livro: "O que me espanta não é o fato de haver tiranos, mas de haver quem lhes obedeça."
1. O autor começou sua pesquisa sobre as origens da guerra humana e foi levado a conclusões inesperadas sobre o papel de terceiras partes e UFOs na história.
2. O livro fornece uma breve orientação sobre a Terra como um planeta que gira ao redor do Sol e da galáxia, antes de começar a explorar a história humana.
3. A pesquisa do autor sobre as causas da guerra o levou a considerar a possibilidade de que alguns problemas humanos podem estar enraizados em realidades
O documento discute os pilares da democracia moderna - liberdade, justiça e igualdade - à luz da teoria do contrato social. Aborda pensadores como Hobbes, Locke e Rousseau, que influenciaram a concepção destes princípios. Reflete também sobre os efeitos dos nacionalismos modernos e exemplos de violações aos direitos humanos.
1) O documento discute as teorias contratualistas sobre a origem do Estado, especialmente as de Hobbes e Rousseau.
2) Para Hobbes, indivíduos no estado de natureza vivem em guerra constante, levando à criação do Estado por meio de um contrato social que limita a liberdade individual.
3) Rousseau acreditava que os indivíduos eram bons no estado de natureza, mas a propriedade privada corrompeu a sociedade, fazendo o contrato social necessário para garantir a justiça por meio da vont
Este artigo tem por objetivo demonstrar que as relações internacionais atuais regidas pela lei do mais forte têm que necessariamente ser regidas no futuro por um governo mundial que seja capaz de preservar a paz mundial, defender os interesses gerais do planeta compatibilizando-os com os interesses de cada nação, mediar os conflitos internacionais e construir o consenso entre todos os Estados nacionais.
A defesa da vida humana, fundamentação nas escrituras e documentos do magisté...João Pereira
1. O documento discute a defesa da vida humana nas principais religiões monoteístas (cristianismo, judaísmo e islamismo) e na teologia cristã.
2. Ele explica que todas as culturas proibiram o assassinato e que a Bíblia ensina que a vida humana é um dom sagrado de Deus.
3. No entanto, a secularização trouxe uma "cultura da morte" que reduz a vida humana a material biológico e aceita práticas como aborto e eutanásia.
ANÁLISE DO PENSAMENTO DE EINSTEIN E FREUD SOBRE AS CAUSAS DAS GUERRAS E AS SO...Faga1939
Este artigo tem por objetivo analisar o pensamento de Albert Einstein, o pai da Teoria da Relatividade, e o de Sigmund Freud, o pai da Psicanálise, expostos nas cartas trocadas entre eles em 1932, no interregno entre a 1ª e 2ª Guerra Mundial sobre as causas das guerras e as soluções para evitá-las. Albert Einstein perguntou a Freud se existe alguma forma de livrar a humanidade da ameaça de guerra e se é possível controlar a evolução da mente do homem, de modo a torná-lo à prova das psicoses do ódio e da destrutividade? Para acabar com as guerras, Einstein e Freud defendem a existência de um governo mundial para mediar os conflitos internacionais. Ambos estão absolutamente certos porque, para que se concretize a paz perpétua em nosso planeta, seria preciso a reforma do sistema internacional atual que é incapaz de garantir a paz mundial. Einstein admite e Freud defende a tese de que existe um instinto animal no ser humano que contribui para sua agressividade. A visão de Freud é a de que a violência representa o predomínio do instinto animal que possuímos. Esta não é a opinião de eminentes pensadores como Raymond Aron (filósofo e sociólogo francês), Henry Bergson (filósofo e diplomata francês), Carl Rogers (norte-americano precursor da psicologia humanista), Jean-Jaques Rousseau (escritor e filósofo suíço) e Karl Marx (economista, filósofo, historiador e cientista político alemão) que consideram que o comportamento agressivo do ser humano resulta do ambiente social onde ele vive. Para fazer com que os seres humanos tenham comportamento construtivo, é preciso educar a todos com a cultura da paz e promover mudanças no ambiente social que contribuam para satisfazer as necessidades humanas, haja vista que os atos de agressividade do homem se originam sempre em um fenômeno externo e não internamente ao indivíduo.
1. O documento discute o terrorismo e como ele marcou o século 21, com os ataques de 11 de setembro revelando o terrorismo como uma grande ameaça global.
2. Apresenta como o fundamentalismo e a intolerância propagados pelo terrorismo levaram a religião cristã a ser acusada de fundamentalista também, apesar de seu conservadorismo ser diferente do terrorismo.
3. Discutem a falência dos projetos de paz feitos sem Deus e como a síndrome da onipotência humana levou aos problemas atuais, como
Karl marx crítica da filosofia do direito de hegelPraxisfhycs
Este documento é uma introdução de Karl Marx à sua Crítica da Filosofia do Direito de Hegel escrita entre 1843-1844. Nele, Marx afirma que a crítica da religião é essencial para toda crítica e que a religião é criada pelos homens e não o contrário. Ele também critica o status quo alemão da época e defende uma luta contra as instituições políticas existentes.
Semelhante a O mundo invisivel e a guerra parte I (20)
O documento discute vícios, definindo-os como hábitos prejudiciais que causam dependência. Apresenta as origens dos vícios como mecanismos de enfrentamento de dores internas e medo, e lista tipos de vícios físicos e morais. Explica que os vícios afetam o espírito causando sofrimento e dificultando a evolução, mas que a fé, arrependimento sincero e desenvolvimento de virtudes podem ajudar a vencê-los.
Este documento apresenta uma introdução à transcomunicação instrumental, incluindo sua origem e significado, sistemas mecânicos iniciais e pesquisadores pioneiros. A primeira parte discute a definição do termo, experiências iniciais através de rádio, telefone e gravadores, e o trabalho fundamental de pesquisadores como Edison, Juergenson e Raudive que ajudaram a estabelecer o campo e popularizar a pesquisa.
O documento descreve as experiências do Grupo de Scole com fenômenos espíritas ao longo de 25 anos, incluindo obtenção de imagens espíritas em filmes sem uso de câmera, materializações de objetos e corpos, e comunicações através de vozes e instrumentos, tudo sob rigoroso controle científico. Testemunhas céticas participaram e ficaram convencidas da autenticidade dos fenômenos. O trabalho histórico do grupo foi encerrado em 1998.
O documento discute a pluralidade de mundos habitados segundo a Doutrina Espírita. Apresenta os princípios fundamentais do Espiritismo segundo Allan Kardec, incluindo a pluralidade dos mundos, e cita o Livro dos Espíritos e o Evangelho Segundo o Espiritismo, que descrevem a existência de vida em outros planetas. Também menciona como Kardec e outros, como Camille Flammarion e Chico Xavier, anteciparam a ciência moderna ao defender a ideia de que há vida em outros mundos.
O documento discute a proposta trinária de Kardec sobre a constituição humana, que consiste no Espírito, corpo físico e perispírito. Apresenta teorias pré-espíritas sobre diferentes corpos e suas funções. Explica que o perispírito é o envoltório semimaterial do Espírito que serve de ligação com o corpo físico e transmite pensamentos.
Este documento apresenta a oração Pai Nosso analisada frase a frase, com comentários sobre o significado de cada pedido feito a Deus. A análise é baseada no Evangelho Segundo o Espiritismo de Allan Kardec e divide-se em sete partes, correspondentes às sete frases da oração.
Este documento descreve a oração de Jesus no Jardim das Oliveiras antes de sua prisão. Em três frases:
1) Jesus leva alguns discípulos para orar sozinho no jardim, pedindo que vigiassem enquanto orava.
2) Ao voltar, Jesus encontra os discípulos dormindo e pede que vigiem e orem para não caírem em tentação.
3) O documento detalha os momentos antecedentes à oração de Jesus, sua vontade de cumprir a vontade do Pai, e o dormir
Este documento descreve os acontecimentos de Fátima em outubro de 1917, quando as três crianças viram "O milagre do sol". O jornalista Avelino de Almeida, que era agnóstico, presenciou o sol "dançar e mudar de cor", um fenómeno que não pôde explicar. Muitas testemunhas também relataram ver o sol "bailar" e movimentar-se. Apesar de tentativas de explicação científica, o episódio continua sendo visto como um mil
O documento discute o encontro entre Jesus e Nicodemos descrito no Evangelho de João, onde Jesus fala sobre o "novo nascimento". Ele resume as seguintes ideias principais: 1) Jesus explica a Nicodemos que todos precisam "nascer de novo" para entrar no Reino de Deus; 2) Isso se refere à doutrina da reencarnação, onde as almas renascem sucessivas vezes para evoluir espiritualmente; 3) Cada nova vida traz oportunidades de reajuste e aprendizado para corrigir erros do passado.
Este documento discute questões sobre o nascimento de Cristo, incluindo: (1) a data provável de setembro ou outubro de 6 a.C.; (2) o local mais provável sendo Belém, possivelmente uma gruta ou estábulo; (3) a narrativa bíblica sobre pastores e reis magos terem sido os primeiros a saber do nascimento.
Os documentos abordam a resignação como uma virtude importante de aceitação paciente dos sofrimentos e dificuldades da vida. A resignação é baseada na fé em Deus e na compreensão de que o sofrimento ajuda na evolução espiritual, servindo para expiar erros do passado ou evitar novos tropeços. Quando enfrentados com resignação, os problemas terrenos perdem intensidade, nos ensinando lições valiosas.
O documento discute vários temas relacionados à justiça e à mediunidade espírita, incluindo a definição de justiça segundo o Espiritismo, o dever dos médiuns, a psicografia, e o uso de evidências mediúnicas em processos judiciais.
O documento discute os conceitos e consequências da maledicência, fornecendo orientações sobre como evitá-la. A maledicência é definida como falar mal dos outros e pode levar a problemas mentais e espirituais. É repreensível notar defeitos alheios se for para criticar em vez de ajudar. A caridade e o silêncio são formas de evitar a maledicência.
1) O documento discute a importância da tolerância de acordo com as mensagens de Jesus e Emmanuel. 2) Ele apresenta exemplos de como Jesus pregou a tolerância no Novo Testamento e como Emmanuel ensinou a tolerar outros e o mundo. 3) A autora Ermance Dufaux reflete sobre como a capacidade de analisar os erros dos outros deve levar à tolerância e não ao julgamento.
1) O documento descreve o primeiro encontro entre Jesus e Simão Pedro. Jesus encontra Simão e André pescando na beira do lago da Galileia e os convida a se tornarem pescadores de homens.
2) André já havia conhecido Jesus anteriormente e o seguia. Ele conta a Simão sobre Jesus e o leva para conhecê-lo.
3) Simão fica surpreso mas aceita seguir Jesus, dando início a sua relação como um dos discípulos mais próximos de Jesus.
Este documento discute o tema da justiça no Novo Testamento e nas mensagens de Jesus. Apresenta a parábola dos talentos no Evangelho de Mateus e reflexões sobre justiça de Emmanuel e Ermance Dufaux. O documento também descreve um diálogo sobre justiça com Tadeu.
O documento fornece instruções sobre como realizar o primeiro Evangelho no Lar, incluindo escolher um dia da semana e local apropriado, preparar materiais de leitura, seguir um formato com abertura, leituras e orações, e manter um ambiente amistoso de estudo e reflexão sem manifestações mediúnicas.
O documento discute porque esquecemos nossas vidas passadas. Explica que o esquecimento é uma ferramenta para nossa evolução espiritual, nos permitindo aprender lições sem sermos influenciados por memórias ou rancores do passado. Também descreve os diferentes tipos de reencarnação e como eles afetam nossas lembranças, concluindo que podemos deduzir nosso passado pelas provas e lições do presente.
O documento discute os tópicos de engenharia genética, clonagem, criogenia à luz do espiritismo. A manipulação genética e a busca pela eternidade da vida física são vistas como tentativas de contornar as leis divinas da evolução espiritual através das provações terrenas. A ciência deve ser guiada por uma ética que respeite os limites impostos pela natureza e destino do espírito.
O documento discute experiências fora do corpo físico (EFCs), descrevendo-as como um estado alterado da consciência onde o espírito pode se separar temporariamente do corpo físico usando um corpo não-físico. O texto explica que as EFCs ocorrem naturalmente durante o sono e podem variar de inconscientes a totalmente conscientes, e trazem benefícios como autoconhecimento e compreensão da vida.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão.pptxCelso Napoleon
Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
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Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
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Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
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O mundo invisivel e a guerra parte I
1. O MUNDO INVISÍVEL E A GUERRA
A perspetiva espírita sobre os conflitos armados
I Parte
1
2. A GUERRA:
DE QUE ESTAMOS A FALAR?
EDVARD MUNCH - O GRITO DO MEDO
A guerra é um conflito que implica o “uso da força
armada e a prática de actos violentos com intervenção das forças
militares”. Em termos subjectivos, existe a vontade, pelo menos
da parte de um dos lados, “de reduzir o adversário à impotência,
quebrando-lhe todas as veleidades de resistência”. (cf.
Enciclopédia Polis, III Vol. Pág. 151)
2
3. TIPOS DE GUERRAS:
AS GUERRAS INTERNACIONAIS E AS
GUERRAS CIVIS
Uma guerra internacional é uma “forma de luta armada entre dois (ou mais) estados
independentes” e soberanos. (cf. Enciclopédia Polis, III Vol. Pág. 150).
3
4. TIPOS DE GUERRAS:
AS GUERRAS INTERNACIONAIS E AS
GUERRAS CIVIS
Uma guerra civil ocorre quando “parte da população de um Estado pega em armas
contra o governo estabelecido nesse Estado” (cf. Enciclopédia Polis, III Vol. Pág. 156)
Durante a Guerra Civil espanhola,
os civis organizaram-se em milícias
e ajudaram o exército a combater
4
5. A GUERRA E O ESPIRITISMO
De que forma o
espiritismo encara este
fenómeno?
5
7. BIBLIOGRAFIA:
“O MUNDO INVISÍVEL E A GUERRA”
Introdução
“De 1914 em diante passou a França muitas horas de
cruel angustia e beirou muitos abismos.
Após cinquenta meses de lutas, de esforços, de
sacrifícios, ela saiu da provação, engrandecida, aureolada
pela Vitória, regenerada pelo sofrimento.
Sem duvida, essa Victoria, ela deve ao apoio dos seus
aliados, ao heroísmo de seus soldados, a ciência e talento
de seus chefes; mas deve-a principalmente aos poderosos
socorros do mundo invisível, que nunca deixou de intervir
em seu favor. E essa uma das faces menos conhecidas
desse imenso drama (…).”
7
8. BIBLIOGRAFIA
“O MUNDO INVISÍVEL E A GUERRA”
“Graças a um excelente médium, cuja clarividência e sinceridade estavam para mim
acima de toda suspeita, pude seguir durante mais de três anos a influencia dos Espíritos
nos acontecimentos e notar-lhe os traços essências. Pela incorporação, meus amigos do
espaço e, no numero deles, um espírito eminente, me comunicavam de tempos a tempos
suas apreciações sobre essa terrível guerra considerada em seus dois aspectos, visível
e ocultos.”
8
13. DE QUE FORMA O ESPIRITISMO ENCARA O
FENÓMENO DOS CONFLITOS ARMADOS?
O LIVRO DOS ESPÍRITOS
Cap. 6 – LEIS MORAIS
LEI DE DESTRUIÇÃO
Q. 728 :A destruição é uma lei da Natureza?
– E necessário que tudo se destrua para
renascer e se regenerar porque isso a que
chamais destruição não é mais que
transformação, cujo objetivo é a renovação
e o melhoramento dos seres vivos.
13
15. A DESTRUIÇÃO É UMA LEI NATURAL
Q 737. Com que fim Deus castiga a Humanidade com flagelos destruidores?
— Para fazê-la avançar mais depressa. (…) E necessário ver o fim para apreciar os
resultados. Só julgais essas coisas do vosso ponto de vista pessoal, e as chamais de
flagelos por causa dos prejuízos que vos causam; mas esses transtornos são
frequentemente necessários para fazer com que as coisas cheguem mais prontamente a
uma ordem melhor, realizando-se em alguns anos o que necessitaria de muitos séculos.
739. Esses flagelos destruidores têm utilidade do ponto de vista físico, malgrado os
males que ocasionam?
— Sim, eles modificam algumas vezes o estado de uma região; mas o bem que
deles resulta só é geralmente sentido pelas gerações futuras.
15
16. HÁ ALTERNATIVAS?
738. Deus não poderia empregar, para melhorar a Humanidade, outros meios que não
os flagelos destruidores?
— Sim, e diariamente os emprega, pois deu a cada um os meios de progredir pelo
conhecimento do bem e do mal. E o homem que não os aproveita; então, é necessário
castigá-lo em seu orgulho e fazê-lo sentir a própria fraqueza.
*
A dor é sagrada, pois que é a escola sagrada das almas, o mais seguro meio de nos
purificar mos e elevarmos. A dor é a reparação do passado e a conquista do futuro, a
possibilidade, que se nos oferece, de nos ajuntarmos com os nosso amados invisíveis,
de participar da sua vida, espiritual, de seus trabalhos, de suas missões. Pela dor, os
nossos destinos se precisam, se assinalam de modo mais vivo. Leon Denis O Mundo
invisível e a Guerra, Pág. 34
16
17. A GUERRA E A LEI DO PROGRESSO
740. Os flagelos não seriam igualmente
provas morais para o homem, pondo-o às
voltas com necessidades mais duras?
— Os flagelos são provas que
proporcionam ao homem a ocasião de
exercitar a inteligência, de mostrar a sua
paciência e a sua resignação ante a
vontade de Deus, ao mesmo tempo que lhe
permitem desenvolver os sentimentos de
abnegação, de desinteresse próprio e de
amor ao próximo (…).
17
740. Os flagelos não seriam igualmente provas morais
para o homem, pondo-o às voltas com necessidades
mais duras?
— Os flagelos são provas que proporcionam ao
homem a ocasião de exercitar a inteligência, de
mostrar a sua paciência e a sua resignação ante a
vontade de Deus, ao mesmo tempo que lhe permitem
desenvolver os sentimentos de abnegação, de
desinteresse próprio e de amor ao próximo, se ele não
for dominado pelo egoísmo.
18. A GUERRA E A LEI DA EVOLUÇÃO
Sem os flagelos, (…) o homem que pouco se
desenvolveu perderia o tempo com as futilidades
da jornada ou se entregaria á preguiça e ao bem
estar.
E preciso o acicate da necessidade, o sentimento
do perigo, para o obrigar a exercitar as forças nele
adormecidas (…). Tudo quanto é destinado a viver
e crescer se elabora na dor.” Leon Denis O Mundo
invisível e a Guerra, Pág. 11
“O sofrimento é a grande escola dos indivíduos e
dos povos. Quando ele se afastam do caminho
reto e resvalam para a sensualidade e para a
decomposição moral, ele, com o seu aguilhão, os
faz retomar o verdadeiro caminho. (…)
“As grandes emoções suspendem as
preocupações triviais, (…) e a grande lei, o fim
supremo da existência se revelam por instantes a
nossos olhos. Idem pág. 12
18
19. A GUERRA E A LEI DA EVOLUÇÃO
19
LE Q.732. A necessidade de destruição é a mesma em
todos os mundos?
— É proporcional ao estado mais ou menos
material dos mundos e desaparece num estado físico
e moral mais apurado. Nos mundos mais avançados
que o vosso, as condições de existência são muito
diferentes.
“Nos mundos mais adiantados, entre as humanidades
superiores, os flagelos não têm mais razão de ser.
Não existe a guerra, porque a sabedoria do espírito
pós termo a todas as causas de conflitos”. Leon
Denis O Mundo invisível e a Guerra, Pág. 12
20. A GUERRA E A LEI DA EVOLUÇÃO
LE Q. 733. A necessidade de
destruição existirá sempre entre os
homens na Terra?
—A necessidade de destruição
diminui entre os homens à medida que
o Espírito supera a matéria; é por isso
que ao horror da destruição vedes
seguir-se o desenvolvimento
intelectual e moral.
20
21. CAUSAS DAS GUERRAS
21
A guerra “é o contrário da Paz”, pois “é a expressão
mais violenta dos conflitos humanos e é lesiva, portanto,
dos valores essenciais à dignidade, solidariedade e
convivência humanas”. (cf. Enciclopédia Polis, III Vol.
Pág. 147)
22. CAUSAS DAS GUERRAS
LE Q.742. Que é que impele o homem à
guerra?
“Predominância da natureza animal sobre a
natureza espiritual e transbordamento das
paixões. No estado de barbaria, os povos um
só direito conhecem - o do mais forte. Por isso
é que, para tais povos, o de guerra é um
estado normal. À medida que o homem
progride, menos frequente se torna a guerra,
porque ele lhe evita as causas, fazendo-a com
humanidade, quando a sente necessária.”
22
23. CAUSAS DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
SEGUNDO LEON DENIS
23
“Se remontarmos á fonte, a causa
moral e primeira de tantos males, que
acharemos? Sem duvida, entre os
Alemães, um desmedido orgulho, uma
avidez de dominar, um sentimento
exaltado de superioridade que os faz
desconhecer e até o valor real dos seus
adversários. “O mundo invisível e a
Guerra” Pág, 45
24. CAUSAS DA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
SEGUNDO LEON DENIS
24
“Há vinte anos a França, principalmente, adormecera num
sonho de bem-estar, de sensualidade. A maior parte de
seus filhos não tinha outro objetivo que não a conquista
da riqueza e os gozos que ela proporciona.
A consciência publica, o sentimento do dever, a disciplina
familiar e social, sem as quais não ha nações grandes,
entibiavam-se cada vez reais. Processos, escandalosos
revelavam um estado de profunda corrupção. O
alcoolismo, a prostituição e a parca percentagem de
nascimentos que dai resulta, parecia destinar a nação a
irremediável decadência.. “O mundo invisível e a Guerra”
Pág, 3
25. A QUESTÃO DA LEGITIMA DEFESA
Constitui legítima defesa o facto praticado
como meio necessário para repelir a
agressão actual e ilícita de interesses
juridicamente protegidos do agente ou de
terceiro. Artigo 32.º do Código Penal
Português
“Porém uma coisa é utilizar a força militar
para se defender com justiça e outra, mui
distinta, querer submeter outras nações.”
“Enquanto exista o risco de guerra e falte
uma autoridade internacional competente
e dotada de meios eficazes, esgotados
todos os recursos pacíficos da diplomacia,
não se poderá negar o direito de legítima
defesa aos governos”. . (cf. Enciclopédia
Polis, III Vol. Pág. 148)
25
26. A QUESTÃO DA LEGITIMA DEFESA
746. O assassínio é um crime aos olhos de Deus?
— Sim, um grande crime, pois aquele que tira a vida de um
semelhante interrompe uma vida de expiação ou de missão, e nisso está o mal.
747. Há sempre no assassínio o mesmo grau de culpabilidade?
—Já o dissemos: Deus é justo e julga mais a intenção do que o fato.
748. Deus escusa o assassínio em caso de legítima defesa?
— Só a necessidade o pode acusar; mas, se pudermos preservar a nossa vida sem
atentar contra a do agressor, é o que devemos fazer.
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27. A QUESTÃO DA LEGITIMA DEFESA
“Embainha a tua espada; pois todos os
que lançam mão da espada, à espada
perecerão.” Mt 26:52.
“Não resistais ao mal: mas se alguém
vos bater na face direita, oferecei-lhe
também a outra.” Mt 5:39.
“Não existe maior amor do que este: de
alguém dar a própria vida por causa dos
seus amigos.” Jo 15:13
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28. A QUESTÃO DA LEGITIMA DEFESA
LE Q. 749. O homem é culpável pelos assassínios que comete na guerra?
— Não, quando é constrangido pela força; mas é responsável pelas crueldades que
comete. Assim, também o seu sentimento de humanidade será levado em conta.
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29. FIM DA I PARTE
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Obrigada
“Deixo-vos a paz, dou-vos a minha paz. Não vo-la dou
como o mundo a dá. Não se perturbe o vosso coração,
nem se atemorize! ” Jesus.