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Centro Espírita Meimei O Céu,o inferno, o medo da morte e o desencarne na visão espírita.O Céu E O Inferno – Allan Kardec. Expositor: Marcelo Rodrigues.
Obras Básicas Espíritas ,[object Object]
 Segunda Parte – Mundo Espírita ou dos Espíritos;
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O Céu
O Céu na visão espírita Capítulo III – O Céu E O Inferno – Allan Kardec. Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra,... As diferentes doutrinas relativamente ao paraíso repousam todas no duplo erro de considerar a Terra centro do Universo,... ... ... O homem compõe-se de corpo e Espírito: o Espírito é o ser principal, racional, inteligente; o corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente,... Existem, portanto, dois mundos: o corporal, composto de Espíritos encarnados; e o espiritual, formado dos Espíritos desencarnados. Os Espíritos são criados simples e ignorantes, mas dotados de aptidões para tudo conhecerem e para progredirem,... O progresso nos Espíritos é o fruto do próprio trabalho;... A encarnação é necessária ao duplo progresso moral e intelectual do Espírito... Uma só existência corporal é manifestamente insuficiente para o Espírito adquirir todo o bem que lhe falta e eliminar o mal que lhe sobra.... No intervalo das existências corporais o Espírito torna a entrar no mundo espiritual, onde é feliz ou desgraçado segundo o bem ou o mal que fez.... A reencarnação pode dar-se na Terra ou em outros mundos.... ... As atribuições dos Espíritos são proporcionadas ao seu progresso, às luzes que possuem, às suas capacidades, experiência e grau de confiança inspirada ao Senhor soberano.... Nessa imensidade ilimitada, onde está o Céu? Em toda parte. Nenhum contorno lhe traça limites. Os mundos adiantados são as últimas estações do seu caminho, que as virtudes franqueiam e os vícios interditam. ..
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O Inferno na visão espírita Capítulo IV – O Céu E O Inferno – Allan Kardec. Intuição das penas futuras ... Não podendo compreender senão o que vê, o homem primitivo naturalmente moldou o seu futuro pelo presente; ...Também o quadro por ele ideado sobre as penas futuras não é senão o reflexo dos males da Humanidade,...Nos climas abrasadores imaginou um inferno de fogo, e nas regiões boreais um inferno de gelo.  O inferno cristão imitado do inferno pagão 3.    O inferno pagão, ..., foi o modelo mais grandioso do gênero, e perpetuou-se no seio dos cristãos,..., os cristãos exageraram em muitos pontos o inferno dos pagãos... 4.    Os cristãos têm, como os pagãos, o seu rei dos infernos - Satã - com a diferença, porém, de que Plutão se limitava a governar o sombrio império, que lhe coubera em partilha, sem ser mau;...Satã, no entanto, recruta vítimas por toda parte e regozija-se ao atormentá-las com uma legião de demônios armados de forcados a revolvê-las no fogo.  5.    As mesmas considerações que, entre os antigos, tinham feito localizar o reino da felicidade, fizeram circunscrever igualmente o lugar dos suplícios. Tendo-se colocado o primeiro nas regiões superiores, era natural reservar ao segundo os lugares inferiores, isto é, o centro da Terra,... Os infernos não eram, portanto, um lugar unicamente de suplício: estavam, tal como para os pagãos, nos lugares baixos. A morada dos anjos, assim como o Olimpo, era nos lugares elevados. Colocaram-na para além do céu estelar, que se reputava limitado.
Penas futuras na visão espírita Capítulo IV – O Céu E O Inferno – Allan Kardec. Código penal da vida futura ... A completa felicidade prende-se à perfeição, isto é, à purificação completa do Espírito. Não há uma única imperfeição da alma que não importe funestas e inevitáveis consequências, como não há uma só qualidade boa que não seja fonte de um gozo. Em virtude da lei do progresso que dá a toda alma a possibilidade de adquirir o bem que lhe falta, como de despojar-se do que tem de mau, conforme o esforço e vontade próprios, temos que o futuro é aberto a todas as criaturas. Dependendo o sofrimento da imperfeição, como o gozo da perfeição, a alma traz consigo o próprio castigo ou prêmio, onde quer que se encontre, sem necessidade de lugar circunscrito. O bem e o mal que fazemos decorrem das qualidades que possuímos. O Espírito sofre pelo mal que fez, de maneira que, sendo a sua atenção constantemente dirigida para as consequências desse mal, melhor compreende os seus inconvenientes e trata de corrigir-se. Sendo infinita a justiça de Deus, o bem e o mal são rigorosamente considerados, não havendo uma só ação, um só pensamento mau que não tenha consequências fatais, como não na uma única ação meritória. Toda falta cometida, todo mal realizado é uma dívida contraída que deverá ser paga; se o não for em urna existência, sê-lo-á na seguinte ou seguintes, porque todas as existências são solidárias entre si. O Espírito sofre, quer no mundo corporal, quer no espiritual, a consequência das suas imperfeições. A expiação varia segundo a natureza e gravidade da falta,... O arrependimento, conquanto seja o primeiro passo para a regeneração, não basta por si só; são precisas a expiação e a reparação. A cada um segundo as suas obras, no Céu como na Terra: - tal é a lei da Justiça Divina.
Temor da morte Capítulo II – O Céu E O Inferno – Allan Kardec. Causas do temor da morte O homem, ...tem o sentimento inato do futuro; diz-lhe a intuição que a morte não é a última fase da existência e que aqueles cuja perda lamentamos não estão irremissivelmente perdidos.  Este temor é um efeito da sabedoria da Providência e uma consequência do instinto de conservação... A proporção que o homem compreende melhor a vida futura, o temor da morte diminui;  Para libertar-se do temor da morte é mister poder encará-la sob o seu verdadeiro ponto de vista,... ... Outra causa é o apego às coisas terrenas,... Acrescentemos ainda a,... A morte é rodeada de cerimônias lúgubres, mais próprias a infundirem terror do que a provocarem a esperança. Se descrevem a morte, é sempre com aspecto repelente e nunca como sono de transição; todos os seus emblemas lembram a destruição do corpo, mostrando-o hediondo e descarnado; nenhum simboliza a alma desembaraçando-se radiosa dos grilhões terrestres. A partida para esse mundo mais feliz só se faz acompanhar do lamento dos sobreviventes, como se imensa desgraça atingira os que partem; dizem-lhes eternos adeuses como se jamais devessem revê-los. Lastima-se por eles a perda dos gozos mundanos, como se não fossem encontrar maiores gozos no além-túmulo. Que desgraça, dizem, morrer tão jovem, rico e feliz, tendo a perspectiva de um futuro brilhante! A idéia de um futuro melhor apenas toca de leve o pensamento, porque não tem nele raízes. Tudo concorre, assim, para inspirar o terror da morte, em vez de infundir esperança.

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O ceu, o inferno, o medo da morte e o desencarne na visão espirita-Marcelo do N.Rodrigues-CEM

  • 1. Centro Espírita Meimei O Céu,o inferno, o medo da morte e o desencarne na visão espírita.O Céu E O Inferno – Allan Kardec. Expositor: Marcelo Rodrigues.
  • 2.
  • 3. Segunda Parte – Mundo Espírita ou dos Espíritos;
  • 4. Terceira Parte – Leis Morais;
  • 5.
  • 7. O Céu na visão espírita Capítulo III – O Céu E O Inferno – Allan Kardec. Em geral, a palavra céu designa o espaço indefinido que circunda a Terra,... As diferentes doutrinas relativamente ao paraíso repousam todas no duplo erro de considerar a Terra centro do Universo,... ... ... O homem compõe-se de corpo e Espírito: o Espírito é o ser principal, racional, inteligente; o corpo é o invólucro material que reveste o Espírito temporariamente,... Existem, portanto, dois mundos: o corporal, composto de Espíritos encarnados; e o espiritual, formado dos Espíritos desencarnados. Os Espíritos são criados simples e ignorantes, mas dotados de aptidões para tudo conhecerem e para progredirem,... O progresso nos Espíritos é o fruto do próprio trabalho;... A encarnação é necessária ao duplo progresso moral e intelectual do Espírito... Uma só existência corporal é manifestamente insuficiente para o Espírito adquirir todo o bem que lhe falta e eliminar o mal que lhe sobra.... No intervalo das existências corporais o Espírito torna a entrar no mundo espiritual, onde é feliz ou desgraçado segundo o bem ou o mal que fez.... A reencarnação pode dar-se na Terra ou em outros mundos.... ... As atribuições dos Espíritos são proporcionadas ao seu progresso, às luzes que possuem, às suas capacidades, experiência e grau de confiança inspirada ao Senhor soberano.... Nessa imensidade ilimitada, onde está o Céu? Em toda parte. Nenhum contorno lhe traça limites. Os mundos adiantados são as últimas estações do seu caminho, que as virtudes franqueiam e os vícios interditam. ..
  • 8. Aonde fica o inferno? E o inferno?
  • 10. O Inferno na visão espírita Capítulo IV – O Céu E O Inferno – Allan Kardec. Intuição das penas futuras ... Não podendo compreender senão o que vê, o homem primitivo naturalmente moldou o seu futuro pelo presente; ...Também o quadro por ele ideado sobre as penas futuras não é senão o reflexo dos males da Humanidade,...Nos climas abrasadores imaginou um inferno de fogo, e nas regiões boreais um inferno de gelo. O inferno cristão imitado do inferno pagão 3. O inferno pagão, ..., foi o modelo mais grandioso do gênero, e perpetuou-se no seio dos cristãos,..., os cristãos exageraram em muitos pontos o inferno dos pagãos... 4. Os cristãos têm, como os pagãos, o seu rei dos infernos - Satã - com a diferença, porém, de que Plutão se limitava a governar o sombrio império, que lhe coubera em partilha, sem ser mau;...Satã, no entanto, recruta vítimas por toda parte e regozija-se ao atormentá-las com uma legião de demônios armados de forcados a revolvê-las no fogo. 5. As mesmas considerações que, entre os antigos, tinham feito localizar o reino da felicidade, fizeram circunscrever igualmente o lugar dos suplícios. Tendo-se colocado o primeiro nas regiões superiores, era natural reservar ao segundo os lugares inferiores, isto é, o centro da Terra,... Os infernos não eram, portanto, um lugar unicamente de suplício: estavam, tal como para os pagãos, nos lugares baixos. A morada dos anjos, assim como o Olimpo, era nos lugares elevados. Colocaram-na para além do céu estelar, que se reputava limitado.
  • 11. Penas futuras na visão espírita Capítulo IV – O Céu E O Inferno – Allan Kardec. Código penal da vida futura ... A completa felicidade prende-se à perfeição, isto é, à purificação completa do Espírito. Não há uma única imperfeição da alma que não importe funestas e inevitáveis consequências, como não há uma só qualidade boa que não seja fonte de um gozo. Em virtude da lei do progresso que dá a toda alma a possibilidade de adquirir o bem que lhe falta, como de despojar-se do que tem de mau, conforme o esforço e vontade próprios, temos que o futuro é aberto a todas as criaturas. Dependendo o sofrimento da imperfeição, como o gozo da perfeição, a alma traz consigo o próprio castigo ou prêmio, onde quer que se encontre, sem necessidade de lugar circunscrito. O bem e o mal que fazemos decorrem das qualidades que possuímos. O Espírito sofre pelo mal que fez, de maneira que, sendo a sua atenção constantemente dirigida para as consequências desse mal, melhor compreende os seus inconvenientes e trata de corrigir-se. Sendo infinita a justiça de Deus, o bem e o mal são rigorosamente considerados, não havendo uma só ação, um só pensamento mau que não tenha consequências fatais, como não na uma única ação meritória. Toda falta cometida, todo mal realizado é uma dívida contraída que deverá ser paga; se o não for em urna existência, sê-lo-á na seguinte ou seguintes, porque todas as existências são solidárias entre si. O Espírito sofre, quer no mundo corporal, quer no espiritual, a consequência das suas imperfeições. A expiação varia segundo a natureza e gravidade da falta,... O arrependimento, conquanto seja o primeiro passo para a regeneração, não basta por si só; são precisas a expiação e a reparação. A cada um segundo as suas obras, no Céu como na Terra: - tal é a lei da Justiça Divina.
  • 12. Temor da morte Capítulo II – O Céu E O Inferno – Allan Kardec. Causas do temor da morte O homem, ...tem o sentimento inato do futuro; diz-lhe a intuição que a morte não é a última fase da existência e que aqueles cuja perda lamentamos não estão irremissivelmente perdidos. Este temor é um efeito da sabedoria da Providência e uma consequência do instinto de conservação... A proporção que o homem compreende melhor a vida futura, o temor da morte diminui; Para libertar-se do temor da morte é mister poder encará-la sob o seu verdadeiro ponto de vista,... ... Outra causa é o apego às coisas terrenas,... Acrescentemos ainda a,... A morte é rodeada de cerimônias lúgubres, mais próprias a infundirem terror do que a provocarem a esperança. Se descrevem a morte, é sempre com aspecto repelente e nunca como sono de transição; todos os seus emblemas lembram a destruição do corpo, mostrando-o hediondo e descarnado; nenhum simboliza a alma desembaraçando-se radiosa dos grilhões terrestres. A partida para esse mundo mais feliz só se faz acompanhar do lamento dos sobreviventes, como se imensa desgraça atingira os que partem; dizem-lhes eternos adeuses como se jamais devessem revê-los. Lastima-se por eles a perda dos gozos mundanos, como se não fossem encontrar maiores gozos no além-túmulo. Que desgraça, dizem, morrer tão jovem, rico e feliz, tendo a perspectiva de um futuro brilhante! A idéia de um futuro melhor apenas toca de leve o pensamento, porque não tem nele raízes. Tudo concorre, assim, para inspirar o terror da morte, em vez de infundir esperança.
  • 13. Retorno à vida espiritual Capítulo III – O Livro do Espíritos – Allan Kardec. 149 Em que se torna a alma logo após a morte? – Volta a ser Espírito, ou seja, retorna ao mundo dos Espíritos, que havia deixado temporariamente. 150 A alma, após a morte, conserva sua individualidade? – Sim, nunca a perde. O que seria ela se não a conservasse? 150 a Como a alma continua a ter a sua individualidade, uma vez que não possui mais seu corpo material? – Ela ainda tem um fluido que lhe é próprio, tomado da atmosfera de seu planeta e que representa a aparência de sua última encarnação: seu perispírito. 152 Que prova podemos ter da individualidade da alma após a morte? – Não tendes essa prova por meio das comunicações que obtendes? Se não fôsseis cegos, veríeis; e, se não fôsseis surdos, ouviríeis, pois muito frequentemente uma voz vos fala e revela a existência de um ser fora de vós. 154 O corpo ou a alma sente alguma dor no momento da morte? – Não; o corpo sofre muitas vezes mais durante a vida do que no momento da morte: a alma não toma nenhuma parte nisso. Os sofrimentos que às vezes ocorrem no momento da morte são uma alegria para o Espírito, que vê chegar o fim de seu exílio. 155 Como se opera a separação da alma e do corpo? – Quando os laços que a retinham se rompem, ela se desprende. 155 a A separação se opera instantaneamente e por uma transição brusca? Há uma linha de demarcação nitidamente traçada entre a vida e a morte? – Não; a alma se desprende gradualmente e não escapa como um pássaro cativo subitamente libertado. Esses dois estados se tocam e se confundem de maneira que o Espírito se desprende pouco a pouco dos laços que o retinham no corpo físico: eles se desatam, não se quebram.
  • 14. Há muitas moradas... Capítulo III – O Evangelho Segundo O Espiritismo – Allan Kardec. Diferentes estados da alma na erraticidade; Diferentes categorias de mundos habitados;