O documento discute a importância do enxofre e micronutrientes para as plantas, as causas da deficiência desses nutrientes no solo e as principais fontes de fertilizantes que os fornecem, incluindo sais, óxidos, quelatos e oxisulfatos.
Microbiologia do Solo - Ciclos Biogeoquímicos do P e do S.ppt [modo de compat...MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
O documento descreve os ciclos biogeoquímicos do fósforo e do enxofre, incluindo suas formas nos solos e nos seres vivos, assim como os processos de solubilização, mineralização e oxidação mediados por microrganismos. O fósforo é essencial para plantas e animais e possui um ciclo lento, enquanto o enxofre pode ser encontrado em formas reduzidas e oxidadas, e bactérias quimiolitotróficas desempenham um papel importante na sua oxidação
1. O documento apresenta um relatório sobre fertilizantes minerais e suas utilidades.
2. Ele discute macronutrientes e micronutrientes necessários para o desenvolvimento de plantas, incluindo nitrogênio, fósforo e potássio.
3. Também aborda a formulação de fertilizantes NPK, sua aplicação no solo, características e higroscopicidade.
O documento discute a fertilidade do solo e correção da acidez. Aborda conceitos como formação do solo, composição química, acidez ativa e potencial, efeitos do pH na disponibilidade de nutrientes, calagem e quantidade de calcário necessária para corrigir a acidez.
O documento discute fatores de produção e práticas de manejo de solo para cana-de-açúcar, incluindo a importância da calagem e do gesso para melhorar a estrutura do solo e disponibilidade de nutrientes. Apresenta fórmulas para calcular a necessidade de calagem e gesso e recomenda aplicá-los antes do plantio para aumentar a produtividade da cana.
O documento discute a nutrição de manganês em plantas. O manganês é essencial para processos como a fotossíntese, síntese de clorofila e lignina. Sua deficiência causa clorose e manchas nas folhas, enquanto o excesso causa manchas marrons. Métodos como a colorimetria do permanganato são usados para avaliar os níveis de manganês no tecido vegetal. Estudos demonstraram que a adubação com manganês pode aumentar a produção e a matéria seca em culturas como
O documento discute os fundamentos da fertilização em agricultura biológica, incluindo a melhoria da fertilidade do solo através de atividade biológica e o uso de fertilizantes orgânicos em vez de inorgânicos. Ele também cobre objetivos da fertilização orgânica como melhorar o solo, economizar recursos e evitar poluição, bem como princípios como evitar perdas de nutrientes e usar leguminosas como fonte de nitrogênio.
O documento discute a dinâmica dos macronutrientes e micronutrientes no solo e nas plantas, abordando seu comportamento, formas de absorção, transporte e perdas. É analisado o papel de cada nutriente para o crescimento vegetal.
O documento discute as formas de potássio no solo e sua importância para as plantas. O potássio pode ocorrer de várias formas no solo, incluindo potássio total, estrutural, trocável, não-trocável, fixado e precipitado. O potássio trocável é a forma mais disponível para as plantas. O documento também discute os principais fertilizantes potássicos e possíveis fontes alternativas de potássio no Brasil.
Microbiologia do Solo - Ciclos Biogeoquímicos do P e do S.ppt [modo de compat...MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
O documento descreve os ciclos biogeoquímicos do fósforo e do enxofre, incluindo suas formas nos solos e nos seres vivos, assim como os processos de solubilização, mineralização e oxidação mediados por microrganismos. O fósforo é essencial para plantas e animais e possui um ciclo lento, enquanto o enxofre pode ser encontrado em formas reduzidas e oxidadas, e bactérias quimiolitotróficas desempenham um papel importante na sua oxidação
1. O documento apresenta um relatório sobre fertilizantes minerais e suas utilidades.
2. Ele discute macronutrientes e micronutrientes necessários para o desenvolvimento de plantas, incluindo nitrogênio, fósforo e potássio.
3. Também aborda a formulação de fertilizantes NPK, sua aplicação no solo, características e higroscopicidade.
O documento discute a fertilidade do solo e correção da acidez. Aborda conceitos como formação do solo, composição química, acidez ativa e potencial, efeitos do pH na disponibilidade de nutrientes, calagem e quantidade de calcário necessária para corrigir a acidez.
O documento discute fatores de produção e práticas de manejo de solo para cana-de-açúcar, incluindo a importância da calagem e do gesso para melhorar a estrutura do solo e disponibilidade de nutrientes. Apresenta fórmulas para calcular a necessidade de calagem e gesso e recomenda aplicá-los antes do plantio para aumentar a produtividade da cana.
O documento discute a nutrição de manganês em plantas. O manganês é essencial para processos como a fotossíntese, síntese de clorofila e lignina. Sua deficiência causa clorose e manchas nas folhas, enquanto o excesso causa manchas marrons. Métodos como a colorimetria do permanganato são usados para avaliar os níveis de manganês no tecido vegetal. Estudos demonstraram que a adubação com manganês pode aumentar a produção e a matéria seca em culturas como
O documento discute os fundamentos da fertilização em agricultura biológica, incluindo a melhoria da fertilidade do solo através de atividade biológica e o uso de fertilizantes orgânicos em vez de inorgânicos. Ele também cobre objetivos da fertilização orgânica como melhorar o solo, economizar recursos e evitar poluição, bem como princípios como evitar perdas de nutrientes e usar leguminosas como fonte de nitrogênio.
O documento discute a dinâmica dos macronutrientes e micronutrientes no solo e nas plantas, abordando seu comportamento, formas de absorção, transporte e perdas. É analisado o papel de cada nutriente para o crescimento vegetal.
O documento discute as formas de potássio no solo e sua importância para as plantas. O potássio pode ocorrer de várias formas no solo, incluindo potássio total, estrutural, trocável, não-trocável, fixado e precipitado. O potássio trocável é a forma mais disponível para as plantas. O documento também discute os principais fertilizantes potássicos e possíveis fontes alternativas de potássio no Brasil.
O documento discute termofósforos, fertilizantes produzidos a partir do tratamento térmico de rochas fosfatadas. Descreve o processo de produção do termofósforo Yoorin no Brasil e suas vantagens em relação a outros fertilizantes fosfatados, incluindo disponibilidade imediata de nutrientes, correção de acidez do solo e efeito residual. Também discute os benefícios do silício no termofósforo para a planta e solo, como aumento da resistência a pragas e doenças.
O documento discute o micronutriente cobre, incluindo suas funções nas plantas, dinâmica no solo, fatores que afetam sua disponibilidade, fontes e formas de aplicação. O cobre é essencial para enzimas e processos como fotossíntese, e sua disponibilidade é afetada pelo pH, matéria orgânica, textura e balanço de nutrientes no solo.
O documento discute os macronutrientes cálcio, magnésio e enxofre no solo e nas plantas. Descreve suas fontes no solo, como são absorvidos pelas plantas, suas funções no solo e nas plantas, e sintomas visuais de deficiência. O cálcio vem principalmente de rochas e corrige a acidez do solo, enquanto o magnésio vem de rochas e é essencial para a clorofila. O enxofre vem da matéria orgânica e é necessário para a estrutura
O documento discute os princípios da fertilização do solo em agricultura biológica, incluindo a importância de melhorar a fertilidade do solo e atividade biológica, utilizando fertilizantes orgânicos e minerais de liberação lenta. Também aborda técnicas como adubos verdes para fornecer nitrogênio através de leguminosas e reduzir a lixiviação de nutrientes.
CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...ANTONIO INACIO FERRAZ
O documento discute fertilizantes com micronutrientes para o manejo da cana-de-açúcar. A legislação brasileira define fertilizantes minerais como substâncias fornecedoras de nutrientes para as culturas. São descritos fertilizantes simples e mistos contendo macronutrientes e micronutrientes como boro, cobalto e zinco. Também são explicadas diferentes fontes e processos de fabricação desses fertilizantes.
O documento discute fertilizantes com micronutrientes para cana-de-açúcar. A legislação brasileira define fertilizantes minerais e especifica os micronutrientes. São descritas as principais matérias-primas para a fabricação de fertilizantes com boro, molibdênio e outros micronutrientes metálicos, assim como os processos de produção de óxidos, sais solúveis e oxissulfatos.
O documento discute fertilizantes com micronutrientes para o manejo da cana-de-açúcar. A legislação brasileira define fertilizantes minerais como substâncias fornecedoras de nutrientes para as culturas. São descritos fertilizantes simples e mistos contendo macronutrientes e micronutrientes como boro, cobalto e zinco. Também são explicadas diferentes fontes e processos de fabricação desses fertilizantes.
O documento discute o potássio no solo e nas plantas, formas de potássio no solo, época de aplicação, adubos potássicos, ocorrência de jazidas de potássio no Brasil, sistema de produção de cloreto de potássio, métodos de aplicação, efeito residual e tolerância de culturas ao cloro.
O documento discute os efeitos da matéria orgânica no solo, incluindo: (1) A matéria orgânica fornece nutrientes essenciais como nitrogênio, fósforo e micronutrientes para as plantas; (2) Ela melhora as propriedades físicas do solo como estrutura, retenção de água e aeração; (3) A matéria orgânica também melhora as propriedades químicas e biológicas do solo ao aumentar a capacidade de troca catiônica e a atividade
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
Uso sustentável de fertilizantes na cafeicultura palestra valter casarin feni...Revista Cafeicultura
O documento discute boas práticas para o uso sustentável de fertilizantes na cafeicultura, incluindo realizar um balanço de nutrientes, avaliar a fertilidade do solo, e usar fertilizantes de forma eficiente para reduzir perdas e poluição.
O documento descreve os principais constituintes da matéria orgânica do solo, incluindo pluviolixiviados, liteira, restos de culturas, raízes e exsudatos, organismos do solo, substâncias não-húmicas e substâncias húmicas. Ele também discute a importância da matéria orgânica do solo para as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo.
O documento fornece um resumo sobre potássio, abordando sua produção e consumo mundial, origens das importações brasileiras, formas de ocorrência no solo e na planta, fatores que afetam sua absorção, adubação potássica e interações com outros nutrientes.
O documento discute a microbiologia do solo, incluindo a abundância e diversidade de microrganismos no solo, como fungos, bactérias, protozoários e outros. Também aborda os ciclos biogeoquímicos do carbono, nitrogênio, enxofre e ferro mediados por microrganismos do solo.
Palestra - análise de solo ÊNFASE EM MORANGO E BANANEIRACETEP, FTC, FASA..
O documento discute a importância da análise de solo para a agricultura, destacando a necessidade de realizar a amostragem corretamente e interpretando os resultados para recomendar correções como calagem e adubação quando necessário, de forma a tornar a produção mais eficiente.
microrganismos do solo formacao do solo, microrganismos e funcoesEditecminas
O documento discute a microbiologia do solo, incluindo a formação do solo, os microrganismos presentes e suas funções. Apresenta a composição típica de um solo, as interações entre os microrganismos e as plantas, e os processos biológicos importantes realizados pelos microrganismos, como a decomposição da matéria orgânica, ciclagem de nutrientes e controle biológico de patógenos.
O documento discute a microbiologia do solo, descrevendo-o como o maior reservatório de microrganismos no planeta e destacando sua importância para a transformação da matéria orgânica em nutrientes. Também aborda a abundância e diversidade de micróbios no solo, os fatores que afetam sua atividade e os principais gêneros bacterianos e fúngicos presentes.
O documento discute a fertilização e calagem de plantações florestais, cobrindo tópicos como: 1) a produtividade florestal aumentou significativamente no Brasil desde 1960 à medida que as práticas de manejo florestal melhoraram, incluindo a fertilização; 2) os nutrientes extraídos da floresta podem ser mantidos no solo através da fertilização mineral para sustentar a produtividade; 3) as recomendações de fertilizantes consideram análises de solo e as demandas nutricionais das espécies.
O documento discute os ciclos biogeoquímicos do carbono, nitrogênio, fósforo e enxofre, descrevendo como microrganismos desempenham um papel fundamental nesses ciclos ao transformar esses nutrientes entre formas químicas que podem ser utilizadas por plantas e animais. O documento também discute a importância da rotação de culturas para manter a fertilidade do solo.
O documento discute termofósforos, fertilizantes produzidos a partir do tratamento térmico de rochas fosfatadas. Descreve o processo de produção do termofósforo Yoorin no Brasil e suas vantagens em relação a outros fertilizantes fosfatados, incluindo disponibilidade imediata de nutrientes, correção de acidez do solo e efeito residual. Também discute os benefícios do silício no termofósforo para a planta e solo, como aumento da resistência a pragas e doenças.
O documento discute o micronutriente cobre, incluindo suas funções nas plantas, dinâmica no solo, fatores que afetam sua disponibilidade, fontes e formas de aplicação. O cobre é essencial para enzimas e processos como fotossíntese, e sua disponibilidade é afetada pelo pH, matéria orgânica, textura e balanço de nutrientes no solo.
O documento discute os macronutrientes cálcio, magnésio e enxofre no solo e nas plantas. Descreve suas fontes no solo, como são absorvidos pelas plantas, suas funções no solo e nas plantas, e sintomas visuais de deficiência. O cálcio vem principalmente de rochas e corrige a acidez do solo, enquanto o magnésio vem de rochas e é essencial para a clorofila. O enxofre vem da matéria orgânica e é necessário para a estrutura
O documento discute os princípios da fertilização do solo em agricultura biológica, incluindo a importância de melhorar a fertilidade do solo e atividade biológica, utilizando fertilizantes orgânicos e minerais de liberação lenta. Também aborda técnicas como adubos verdes para fornecer nitrogênio através de leguminosas e reduzir a lixiviação de nutrientes.
CANA-DE-AÇÚCAR DOENÇAS E PRAGAS-ANTONIO INACIO FERRAZ, TÉCNICO EM ELETRONICA/...ANTONIO INACIO FERRAZ
O documento discute fertilizantes com micronutrientes para o manejo da cana-de-açúcar. A legislação brasileira define fertilizantes minerais como substâncias fornecedoras de nutrientes para as culturas. São descritos fertilizantes simples e mistos contendo macronutrientes e micronutrientes como boro, cobalto e zinco. Também são explicadas diferentes fontes e processos de fabricação desses fertilizantes.
O documento discute fertilizantes com micronutrientes para cana-de-açúcar. A legislação brasileira define fertilizantes minerais e especifica os micronutrientes. São descritas as principais matérias-primas para a fabricação de fertilizantes com boro, molibdênio e outros micronutrientes metálicos, assim como os processos de produção de óxidos, sais solúveis e oxissulfatos.
O documento discute fertilizantes com micronutrientes para o manejo da cana-de-açúcar. A legislação brasileira define fertilizantes minerais como substâncias fornecedoras de nutrientes para as culturas. São descritos fertilizantes simples e mistos contendo macronutrientes e micronutrientes como boro, cobalto e zinco. Também são explicadas diferentes fontes e processos de fabricação desses fertilizantes.
O documento discute o potássio no solo e nas plantas, formas de potássio no solo, época de aplicação, adubos potássicos, ocorrência de jazidas de potássio no Brasil, sistema de produção de cloreto de potássio, métodos de aplicação, efeito residual e tolerância de culturas ao cloro.
O documento discute os efeitos da matéria orgânica no solo, incluindo: (1) A matéria orgânica fornece nutrientes essenciais como nitrogênio, fósforo e micronutrientes para as plantas; (2) Ela melhora as propriedades físicas do solo como estrutura, retenção de água e aeração; (3) A matéria orgânica também melhora as propriedades químicas e biológicas do solo ao aumentar a capacidade de troca catiônica e a atividade
Os fungos são responsáveis por diversas doenças no milho, nessa apresentação as doenças fúngicas em destaque são podridões do colmo e raiz, podridão das espigas, grãos ardidos e helmintospirose. O colmo assume grande importância durante todo o seu desenvolvimento, além de ser responsável pelo transporte de água e nutrientes, sustentação das folhas e órgãos reprodutivos. Além disso, funciona como órgão de reserva. Relação fonte-dreno, é um conceito muito importante que precisamos conhecer para entender sobre as podridões do colmo. As podridões de colmo destacam-se, no mundo, entre as mais importantes doenças que atacam a cultura do milho por causarem reduções na produção e na qualidade de grãos e forragens. Já a podridão das espigas provoca infecção nas espigas resultando em redução do potencial produtivo, e na qualidade do grão, implicando na baixa qualidade nutricional e na palatabilidade do grão. Nesse trabalho falamos sobre a importância de cada doença para a cultura, descrevemos os agentes etiológicos envolvido em cada doença, falamos também sobre os sintomas e identificação, além de dar ênfase ao manejo, que deve ser feito em relação a doença, sendo eles químico, biológico, cultural e uso de híbridos.
Uso sustentável de fertilizantes na cafeicultura palestra valter casarin feni...Revista Cafeicultura
O documento discute boas práticas para o uso sustentável de fertilizantes na cafeicultura, incluindo realizar um balanço de nutrientes, avaliar a fertilidade do solo, e usar fertilizantes de forma eficiente para reduzir perdas e poluição.
O documento descreve os principais constituintes da matéria orgânica do solo, incluindo pluviolixiviados, liteira, restos de culturas, raízes e exsudatos, organismos do solo, substâncias não-húmicas e substâncias húmicas. Ele também discute a importância da matéria orgânica do solo para as propriedades físicas, químicas e biológicas do solo.
O documento fornece um resumo sobre potássio, abordando sua produção e consumo mundial, origens das importações brasileiras, formas de ocorrência no solo e na planta, fatores que afetam sua absorção, adubação potássica e interações com outros nutrientes.
O documento discute a microbiologia do solo, incluindo a abundância e diversidade de microrganismos no solo, como fungos, bactérias, protozoários e outros. Também aborda os ciclos biogeoquímicos do carbono, nitrogênio, enxofre e ferro mediados por microrganismos do solo.
Palestra - análise de solo ÊNFASE EM MORANGO E BANANEIRACETEP, FTC, FASA..
O documento discute a importância da análise de solo para a agricultura, destacando a necessidade de realizar a amostragem corretamente e interpretando os resultados para recomendar correções como calagem e adubação quando necessário, de forma a tornar a produção mais eficiente.
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O documento discute a microbiologia do solo, incluindo a formação do solo, os microrganismos presentes e suas funções. Apresenta a composição típica de um solo, as interações entre os microrganismos e as plantas, e os processos biológicos importantes realizados pelos microrganismos, como a decomposição da matéria orgânica, ciclagem de nutrientes e controle biológico de patógenos.
O documento discute a microbiologia do solo, descrevendo-o como o maior reservatório de microrganismos no planeta e destacando sua importância para a transformação da matéria orgânica em nutrientes. Também aborda a abundância e diversidade de micróbios no solo, os fatores que afetam sua atividade e os principais gêneros bacterianos e fúngicos presentes.
O documento discute a fertilização e calagem de plantações florestais, cobrindo tópicos como: 1) a produtividade florestal aumentou significativamente no Brasil desde 1960 à medida que as práticas de manejo florestal melhoraram, incluindo a fertilização; 2) os nutrientes extraídos da floresta podem ser mantidos no solo através da fertilização mineral para sustentar a produtividade; 3) as recomendações de fertilizantes consideram análises de solo e as demandas nutricionais das espécies.
O documento discute os ciclos biogeoquímicos do carbono, nitrogênio, fósforo e enxofre, descrevendo como microrganismos desempenham um papel fundamental nesses ciclos ao transformar esses nutrientes entre formas químicas que podem ser utilizadas por plantas e animais. O documento também discute a importância da rotação de culturas para manter a fertilidade do solo.
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LSO_526 8 Aula Fertilizantes com enxofre e micronutrientes.pdf
1. FERTILIZANTES COM
ENXOFRE E
MICRONUTRIENTES
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA “LUIZ DE QUEIROZ”
Depto. de Ciência do Solo
LSO-526 - Adubos e Adubação
Prof. Dr. Rafael Otto
Prof. Dr. Paulo Sergio Pavinato
Prof. Dr. Godofredo Cesar Vitti
Piracicaba/SP
02 e 03 de maio de 2013
7. Nos solos tropicais a quantidade de S no perfil
explorado pelas raízes das plantas são
freqüentemente baixas
Aumento no uso de fertilizantes concentrados, sem
presença de S
Baixa deposição de S atmosférico em regiões
agrícolas
Principais causas da deficiência de S
8. Fonte: Vitti, 1989
Obs: 8500 amostras 75% teores B e MB
1 mg S dm-3 = 2 kg S ha-1
Interpretação dos teores de S no solo
Classes NH4OAc.HOAc Ca (H2PO4)2 – 500 ppm
Teor de S (mg dm-3)
Muito baixo 0-5 0-2,5
Baixo 5-10 2,5-5,0
Médio 10-15 5,0-10,0
Adequado > 15 > 10,0
9. * Maior parte do S na forma orgânica
* Maior reserva é a matéria orgânica do solo
* Forma mineral mais abundante e absorvida é o
sulfato (SO4
-2), que pode ser perdida por lixiviação
Enxofre no solo
10. N N org. NH3 NH4 NO2
- NO3
-
S H2S SO4
=
Amônia Nitrito Nitrato
Ácido
Sulfídrico
Sulfato
Enxofre
elementar
Amônio
N e S: sofrem transformações microbianas
Oxidação do Enxofre
H2S + 1,5 O2 + H2O H2SO4 H+ + SO4
2-
Thiobacillus
Thiooxidans
11. Redução de S no Solo
Equação Geral:
+6 e-
-2
SO4
= + M.O. H2S
AGENTE: Desulfovíbrio desulfuricans
SO4
=
Condições de Redução: Anaerobiose
Subst. Doadoras de e- (M.O.)
12. Rendimentos Médios (3 anos) em 14 localidades
Testemunha ............................. 4472 kg/ha
Uréia .......... 4780 kg/ha
30 kg/ha N
Sulfato ....... 4603 kg/ha
Uréia .......... 4890 kg/ha
90 kg/ha
Sulfato ....... 4383 kg/ha
Fonte de N para arroz irrigado
13. Adição do S ao solo
a) Resíduos Orgânicos
b) Pesticidas
c) Atmosfera
d) Adubação Mineral
Manejo da adubação com S
16. Adubos que contém Enxofre
Adubos % S
Sulfato de Amônio 24
Sulfato de Potássio e Magnésio (K-Mag) 22, 22% K2O 18% MgO
Sulfato de Potássio 17
Sulfato de Magnésio 16
Sufonitrato de Amônio 15
Superfosfato Simples 12
Superfosfato Triplo 0,05 a 2,6
17. * Subproduto da obtenção do ácido fosfórico
* Teor de S: de 15 a 16%
Gesso Agrícola ou Fosfogesso
CaSO4.2H2O
Gesso agrícola ou fosfogesso
CaSO4.2H2O
Enxofre elementar (S0)
* 95% S
* Precisa sofrer oxidação para tornar-se disponível
* Em condições de ToC e umidade elevadas, ocorre rapidamente
19. Perdas de Enxofre
a) Erosão SO4
=
b) Lixiviação SO4
=
* Calagem
* Adubação Fosfatada
c) Redução
SO4
= H2S
H2O
d) Absorção pelas Raízes
20. RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO SULFATADA
a) Deficiência de S É uma realidade
b) Falta de S adubos “concentrados”
deficiência de S no solo
c) Fornecimento de S
P2O5 - SPS - Plantio
N - (NH4)2SO4 - cobertura
21. d) Gesso (15 a 16% S)
500 kg/ha Gesso
- Área Total: 60 a 70 kg/ha S
e) Mais Viável - SPS (12% S)
- no sulco de plantio
RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO SULFATADA
23. MICRONUTRIENTES DE
PLANTAS
Boro B
Cloro Cl
Cobre Cu
Ferro Fe
Manganês Mn
Molibdênio Mo
Zinco Zn
Níquel Ni
Cobalto Co
Silício Si
Legislação Brasileira (Decreto 4.954/14-01-04)
Instrução Normativa n.º 5 / 23/02/07
24. Motivos para aumento da resposta das
culturas à micronutrientes
- Aumento da produtividade ( Extração de nutrientes)
- Cultivos sucessivos sem aplicação de micronutrientes
- Aumento no uso de calagem (SPD)
- Expansão do SPD (complexação micros metálicos)
- Expansão para áreas de solos arenosos
- Expansão no cultivos de transgênicos
25. - Presença de contaminantes (micronutrientes) em
calcário, gesso e fosfatos
- Presença de micronutrientes em resíduos (estercos,
torta, vinhaça, etc)
- Solos com teores elevados de micronutrientes
- Uso contínuo de micronutrientes
Motivos para ausência da resposta das
culturas à micronutrientes
26. Origem dos micronutrientes do solo
• Rocha matriz (material de origem)
• Resíduos animais e vegetais
• Corretivos e fertilizantes
• Defensivos agrícolas
• Precipitação Cl e B
28. Cinco frações de micro no solo:
Solução do solo (I) Disponível
Trocável (C)
Adsorvido quelatizado ou complexado
Argilas e óxidos metálicos insolúveis Q
Minerais primários
Fonte: Malavolta (2006)
Comportamento dos micros no solo
29. a) Material de origem do solo
b) Textura do solo
c) Aeração do solo
d) Práticas culturais
. Calagem (reação do solo)
. Adubação fosfatada
. Plantio direto
e) Características genéticas da planta (Ex: soja RR)
f) Desbalanço entre nutrientes
g) Altas produtividades (Lei do mínimo)
h) Queima de restos culturais (Boro: Cana-de-acucar e algodão)
Fatores associados à deficiência e
disponibilidade
30. Ferro e Manganês:
Fe2+ Fe3+ + e-
Drenagem
Inundação
Mn2+ Mn4+ + O2 + e-
Drenagem
Inundação
Solúvel Insolúvel
Aeração do Solo
Aeração excessiva diminui a solubilidade de ferro e
manganês
Culturas anuais: Fe > Mn (deficiência de Mn)
Culturas perenes: Mn > Fe (deficiência de Fe)
32. Comportamento dos micronutrientes no solo
* Aplicação Foliar/Aplicação em Mudas/Via Semente
Fonte: Malavolta et al, 1997
Processo de contato
Elem. Interceptação Fluxo de massa Difusão Aplicação de adubos
----------------- (% do total) -----------------
B 3 97 0 Distante, em cobertura (parte)
Mo* 5 95 0 Cobertura
Cu* 15 5 80 Próximos das raízes
Fe* 40 10 50 Próximos das raízes
Mn* 15 5 80 Próximos das raízes
Zn* 20 20 60 Próximos das raízes
39. Orgânicas – Adubação fluida
a) Quelatos
Cobre: Na2Cu EDTA ---> 13% Cu
NaCu HEDTA ---> 9% Cu
Ferro: NaFe EDTA ---> 5 - 14% Fe
NaFe DTPA ---> 10% Fe
Manganês: Mn EDTA ---> 12% Mn
Zinco: Na2Zn EDTA ---> 14% Zn
NaZn HEDTA ---> 9% Zn
b) Metalosatos
c) Ácidos húmicos / ácidos fúlvicos
40. Quelatos
São formados pela combinação de um agente
quelatizante, através de ligações coordenadas, com um
metal. Dissociam-se pouco em solução: principal
vantagem dos quelatos.
Menos susceptível às reações que os
precipitem, ficando mais disponível às plantas.
42. DOSE SAIS: 5 a 8x > DOSE QUELATO
SAIS:
Adição de Uréia (0,5 a 1,0%)
Adição de KCl (0,25 a 0,5%)
Manuseio (misturar e aplicar)
43. Velocidade de absorção foliar dos nutrientes
N(uréia) > K > Mg > Demais
Nutriente Tempo de
absorção (V/2)
Nutriente Tempo de
Absorção (V/2)
---- dias ---
Uréia 1/2 a 2 horas Cl 1 a 4
K 10 a 24 horas P 5 a 10
Mg 10 a 94 horas S 5 a 10
Ca 1 a 2 dias Fe 10 a 20
Mn 1 a 2 dias Mo 10 a 20
Zn 1 a 2 dias
44. - Aplicação via solo
- Aplicação foliar
- Aplicação via sementes
MÉTODOS DE APLICAÇÃO
- Aplicação em mudas/toletes
45. a) Aplicação via Solo
Correção Lenta / Mais Duradoura / Preventiva
Boro: Bórax
Ulexita
Colemanita
Zinco: Oxisulfatos
Manganês: Oxisulfatos
Cobre: Oxisulfatos
COMO?
Mistura de grânulos mais barata / segregação
Mistura granulada mais cara / mais eficiente
Micro na base (SPS) alternativa intermediária
Micro revestido (NPK)
47. Micronutrientes no grânulo
MICROS
TOTAL 0,9 100% 0,12 100% 0,6 100%
CNA + água 0,68 75% 0,079 66% 0,37 62%
Ác. Cítrico 2% 0,68 75% 0,11 92% 0,38 63%
Água 0,61 68% 0,064 53% 0,3 50%
TABELA DE SOLUBILIDADE DOS MICROS NA BASE
Zn Cu Mn
Parâmetro Micro-P Convencional
Massa aplicada 350 kg/ha 350 kg/ha
Qtde mat. prima com micro na formulação 396 kg/t 30 kg/t
Peso do grânulo de fertilizante 18 mg 18 mg
No de grânulos com micro aplicados ao solo 770 grânulos/m2 58 grânulos/m2
48. Zn
B
Cu
Mn
0
20
40
60
80
100
Solubilidade em Água (Micro-P x BR12)
Sol H2O Micro Grão de P2O5
Sol H2O Micro BR12
IN n.º 5 (MAPA): 23/02/07, artigo 5º
CNA + H2O (1:1): Cu e Mn
60% teor total
HCi a 2,0%: demais micronutrientes
Solubilidade dos micronutrientes
49. Westfall et all (1999)
0
5
10
15
20
25
30
0 20 40 60 80 100
% Zn solúvel em AGUA
Produção
de
Matéria
SECA
(g/vaso)
Pelo menos 50% do Zinco deve ser solúvel em H2O
Dose = 5 kg/ha
Efeito da solubilidade do Zn em água na
produção de milho
52. Conceito
Fornecimento de nutrientes para as plantas na
forma de pulverização, aproveitando a capacidade de
absorção pelas folhas.
b. Adubação Foliar
53. Objetivo
Correção imediata das deficiências, servindo como
complemento da adubação via solo
a) Micronutrientes
b) Macronutrientes
Pequenas quantidades no solo
Reduzida eficiência da aplicação via solo
Complemento da adubação via solo, visando
fornecer estes nutrientes em épocas de elevada
exigência
b. Adubação Foliar
54. Mobilidade de redistribuição dos elementos na planta
Altamente
móveis
Móveis Parcialmente
móveis
Imóveis
N P S Ca
K Cl Zn
Na Mg Cu
Mn
Fe
Mo
Obs.: Ordem decrescente de translocação dentro da coluna
B
55. Fontes de micronutrientes via foliar
Sais
Quelados
Fosfitos
Micronizada Óxidos
Hidróxidos
Carbonatos
Legislação
56. Velocidade de Absorção e Transporte
1) Elemento em solução:
N (uréia) > Mg ~ K > Ca > Mn ~ Zn > Cl > P ~ S > Fe ~Mo
2) Forma como é fornecido:
* CO (NH2)2 > NO3
- > NH4
+
* Íon acompanhante
Mg Cl2 > MgNO3 > MgSO4
Decresce a Absorção
57. Efeito das fontes de zinco na absorção do
nutriente pelo cafeeiro
Fonte: Adaptado de GARCIA & SALGADO (1981).
Fontes de zinco Zu - folhas (ppm) Índice
Testemunha 13 46
Sulfato de zinco 28 100
Cloreto de zinco 56 200
Nitrato de zinco 43 154
Sulfato de Zn + KCl 39 139
Zn
58. Mn:
Dose:
150 g/ha (quelatizado, na
forma de nitrato ou
cloreto)
250 g/ha (quelatizado, na
forma de sulfato)
350 g/ha (sal)
Época: V4 + R1
Zn e Cu:
Dose:
Zn = 50 a 150g/ha
Cu = 50 a 100 g/ha
Época: V4 + R1
Recomendação de adubação foliar
SOJA
59. Para aumentar a eficiência da adubação foliar, usar
surfactante que promova maior aderência da solução à
folha
Efetuar a pulverização no período da manhã ou à
tarde
Aplicar junto com fungicida, inseticida, herbicida
pós-emergente, somente na forma de quelatos
Recomendações para adubação foliar
60. • Mo e Co
a) EMBRAPA (2012)
a1) Semente (ou pulverização foliar – V3 a V5)
12 a 25 g/ha Mo
2 a 3 g/ha Co
b) MASCARENHAS & TANAKA (1996)
b1) Semente
50 g/ha de molibdato de amônio = 27 g/ha de Mo
SOJA
c. Aplicação via semente
62. Via Tolete (com defensivo na cobrição da muda)
FONTES: BORO: Ácido Bórico ou Octaborato de Sódio
Cu, Fe, Mn, Zn : Sais (sulfato) ou Quelatizados
DOSES: BORO: 300 - 350 g ha-1
Cu, Fe, Mn, Zn: Extração x f
VERIFICAR COMPATIBILIDADE COM OS DEFENSIVOS
CANA
d. Aplicação via Muda
64. a) Análise de solo
b) Diagnose foliar
c) Diagnose visual
d) Altas produtividades (Lei do mínimo)
Critérios de recomendação
Adubação = ( Planta – Solo ) x f
65. a) Análise de solo
1 mg dm-3 B, Cu, Fe, Mn, Zn 2 kg/ha do micro
Ex: 0,6 mg dm-3 B = 1,2 kg ha-1 B
*Extrator Melich
Classe B Cu Fe Mn Zn
Água quente DTPA
_______________________________ mg dm-3_______________________________
Baixo 0-0,2 0-0,2 0-4 0-1,2 0-0,5
Médio 0,2-0,6 0,3-0,8 5-12 1,3-5,0 0,6-1,2 (1,6*)
Alto >0,6 >0,8 >12 >5 >1,2 (1,6*)
66. PROCEDIMENTOS DE AMOSTRAGEM
Algodão: Coleta-se o
limbo da 5ª folha da
haste principal; não
considerar as folhas
do capulho.
ALGODÃO
b) Diagnose foliar
68. c) Diagnose Visual
Seqüência de eventos que definem sintomas de
deficiência ou de toxidez de elementos
GENERALIZADO
GRADIENTE
SIMETRIA
GRADIENTE FOLHAS VELHAS: Macro 1ários + Mg
FOLHAS NOVAS: Macro 2ários (Ca e S) + Micros
73. Efeito do glifosato nos organismos redutores de Mn da rizosfera, 3
semanas após sua aplicação na soja RR
Tratamentos
Organismos
redutores de Mn *
Organismos
oxidantes de Mn*
Sem glifosato 7.250 750
Com glifosato 740 13.250
* colônias por grama de solo
Mn2+
Disponível
Mn4+
Não disponível
glifosato
Fonte: Don Huber, 2005
A questão dos transgênicos
74. ADUBAÇÃO COM MANGANÊS EM SOJA RESISTENTE AO
GLIFOSATO
Resposta da soja RR à aplicação de manganês via foliar
Estádio Produtividade (kg ha-1) (%)
Testemunha 4.170 100
V4 4.573 110
V4 + V8 4.842 116
V4 + V8 + R2 5.380 129
DMS 5% 202
1 Cerca de 0,34 kg ha-1 de Mn por aplicação.
Barney Gordon, Kansas State University, Estados Unidos,
(apresentado por Larry Murphy, Fluid Fertilizer Foundation, Manhattan, KS, Estados Unidos)
75. “ESQUEMA DO FUNIL”
Práticas Corretivas
Calagem
Gessagem
Fosfatagem
Potassagem
Adubação
N-P-K Implantação
Manutenção
Micronutrientes
M
i
c
r
o
Elevar o potencial de resposta
CONCLUSÃO: RECOMENDAÇÃO DE CORREÇÃO
E ADUBAÇÃO
76. CONCLUSÃO
A adubação começa com a análise de solo,
continua com as práticas corretivas (calagem, gessagem,
fosfatagem) e análise foliar, terminando com a aplicação
do fertilizante, sendo a aplicação de micronutrientes e
estimuladores de crescimento a última etapa do processo
produtivo.
Obrigado.