Este documento descreve o método PDCA para solução de problemas e inclui os seguintes processos: (1) identificação do problema, (2) observação, (3) análise. O objetivo é definir claramente o problema, investigar suas características através de dados, e identificar as causas fundamentais usando ferramentas como diagrama de causa e efeito.
Técnicas para definir, mensurar, analisar e propor soluções para problemas que interferem no desempenho dos processos. Muito utilizadas no Sistema Toyota de Produção - Pensamento Enxuto.
Slides Aula
Tema da Aula: Diagrama de Causa e Efeito (Ishikawa)
Matéria: Qualidade aplicada à Logística
Curso: Logística (Pronatec)
Faculdade: MaxPlank Indaiatuba
Técnicas para definir, mensurar, analisar e propor soluções para problemas que interferem no desempenho dos processos. Muito utilizadas no Sistema Toyota de Produção - Pensamento Enxuto.
Slides Aula
Tema da Aula: Diagrama de Causa e Efeito (Ishikawa)
Matéria: Qualidade aplicada à Logística
Curso: Logística (Pronatec)
Faculdade: MaxPlank Indaiatuba
Indicadores de Desempenho - Ferramenta da QualidadeIdeia Consultoria
A utilização de indicadores para mensuração de desempenho é altamente eficiente, influenciando, inclusive às estratégias estabelecidas pela organização
"É a representação de um processo que utiliza símbolos gráficos para descrever passo a passo a natureza e o fluxo deste processo.
O objetivo é mostrar de forma descomplicada o fluxo das informações e elementos evidenciando a sequência operacional que caracteriza o trabalho que está sendo executado.
As etapas do fluxograma são apresentadas utilizando-se figuras geométricas que podem ser círculos, triângulos, retângulos, linhas ou setas, sendo que cada símbolo possui um significado importante."
Trabalho sobre a técnica de criatividade e de ferramenta de qualidade chamada de Brainstoming, em que é muito utilizado nas áreas de Publicidade e Propaganda, Design, Administração e entre outras para solucionar algum problema e buscar ideias originais e inovadoras.
Gestão da Produção é a atividade de gerenciamento de recursos escassos e processos que produzem e entregam bens e serviços, visando a atender as necessidades e/ou desejos de qualidade, tempo e custo de seus clientes.
Lição de Um Ponto - Transmitir conhecimentos de forma prática, simples e descontraída, de uma pessoa para outra .Possibilitar a compreensão de um ponto por vez em curto espaço de tempo – trinta minutos;
Este programa abrange as relações entre administração do tempo, organização da rotina pessoal e profissional, produtividade e qualidade no trabalho. Pode ser ministrado no formato Palestra, Curso ou Treinamento.
Indicadores de Desempenho - Ferramenta da QualidadeIdeia Consultoria
A utilização de indicadores para mensuração de desempenho é altamente eficiente, influenciando, inclusive às estratégias estabelecidas pela organização
"É a representação de um processo que utiliza símbolos gráficos para descrever passo a passo a natureza e o fluxo deste processo.
O objetivo é mostrar de forma descomplicada o fluxo das informações e elementos evidenciando a sequência operacional que caracteriza o trabalho que está sendo executado.
As etapas do fluxograma são apresentadas utilizando-se figuras geométricas que podem ser círculos, triângulos, retângulos, linhas ou setas, sendo que cada símbolo possui um significado importante."
Trabalho sobre a técnica de criatividade e de ferramenta de qualidade chamada de Brainstoming, em que é muito utilizado nas áreas de Publicidade e Propaganda, Design, Administração e entre outras para solucionar algum problema e buscar ideias originais e inovadoras.
Gestão da Produção é a atividade de gerenciamento de recursos escassos e processos que produzem e entregam bens e serviços, visando a atender as necessidades e/ou desejos de qualidade, tempo e custo de seus clientes.
Lição de Um Ponto - Transmitir conhecimentos de forma prática, simples e descontraída, de uma pessoa para outra .Possibilitar a compreensão de um ponto por vez em curto espaço de tempo – trinta minutos;
Este programa abrange as relações entre administração do tempo, organização da rotina pessoal e profissional, produtividade e qualidade no trabalho. Pode ser ministrado no formato Palestra, Curso ou Treinamento.
Método para análise e melhoria de processosJorge Covacs
Trata-se de um workshop (4 h) que discute a metodologia PDCA, com algumas das principais ferramentas utilizadas na Melhoria Contínua de Processos. O Workshop pode ser ampliado (8 h), tratando do tema "variabilidade nos processos". Este é um tema relevante em gerenciamento de processos, pois sensibiliza os gestores a evitarem fazer "tampering" (interferência destrutiva que ocorre nos processos quando não se conhece os seus limites naturais de variação).
MASP - Método de Análise e Solução de ProblemasMárcio Hosken
Problema é o resultado indesejável de um trabalho.
A solução de um problema é possível através das análises das relações entre características e
causas de um problema, executando ações corretivas apropriadas.
Entretanto, esse processo de estratégica de soluções de problema pode ser abordado sob
diversos ângulos. Consequentemente, quando se usa uma metodologia mal apl icada, não se
chega a ações de melhoria. Sendo assim, é importante entender as relações entre as causas
atuais e as característ icas do problema ou efeito.
O MASP na verdade é um procedimento utilizado para a resolução de problemas .
Os procedimentos padronizados são úteis no desenvolvimento deste entendimento.
Para solucionar problemas em qualquer área, existem procedimentos e regras.
Se estes não forem usados adequadamente, não se pode vencer os obstáculos e obter o sucesso.
O mesmo é verdade na solução para obter resultados positivos.
É necessário conhecer as verdadeiras causas para implementar melhorias e alcançar as metas.
Esta apresentação de nine® é feita em conjunto com a TÜV - Thüringen e a MSH
GmbH; e contém extratos dos relatórios dos teste efetuados pela TÜV.
O objetivo foi provar que nine® é uma proteção totalmente nova contra o desgaste,
reduzindo-o em superfícies metálicas. Por meio da tecnologia de resistência ao desgaste
de nine® é possível garantir uma proteção de longa duração em motores e materiais
metálicos.
Oferecemos nine®, alta tecnologia alemã que atua na área de proteção e condicionamento de superfícies metálicas, reduzindo o consumo de energia em máquinas e motores à combustão, resultante da drástica redução de atrito
O que é - nine® protection motor renew .pptMarcos Abreu
A vedete das tecnologias emergentes, tem possibilitado a geração de produtos extremamente inovadores que aos poucos começam a fazer parte do nosso cotidiano
Ensaios Técnicos 1 - nine® Protection Motor Renew Marcos Abreu
Sob pressão, o óxido de alumínio limpa completamente as superfícies de atrito dedepósitos e ligações com átomos de ferro e carbono. Este processo forma umasuperfície nano modificada mais dura.
COMPROVANDO A EFICACIA - nine® Protection Motor Renew Marcos Abreu
Os Testes foram realizados como um estudo independente executado pela Companhia Alemã de Certificação TUV Thüringen (o maior prestador de serviços técnicos do Mundo) a pedido da Companhia de Seguros Allianz para certificar as propriedades do produto. Uma exigência cumprida para que a Allianz pudesse ser a seguradora internacional comercial de uso do Produto
Desenvolvendo a equipe para focar em metas operacionais e financeiras desafiadoras, porem possíveis de serem atingidas. Queremos que nosso método de trabalho seja avaliado pelas melhorias em seus resultados e admirado pela superação das metas atingidas.
Em tempos difíceis, destacam-se aqueles capazes de transformar adversidades em ferramentas de sucesso, conhecimento em pavimentos do futuro e pessoas em agentes de transformação.
Procedimento de Treinamento e QualificaçãoMarcos Abreu
Determinar as condições para identificar as necessidades de competência e qualificação para todo pessoal que realiza atividades que afetam os resultados dos produtos e serviços
fornecidos pelas Empresas, bem como a gestão do processo de treinamentos.
Esse Trabalho tem por objetivo mostrar os impáctos causados pelo processo de Fermentação na Eficiência Global, suas possíveis causas e medidas a serem tomadas
2. Método e Análise de Solução de
Problemas
PDCA FASE
P
Identificação
do Problema
FLUXOGRAMA
1
Observação2
OBJETIVO
Definir claramente o problema e reconhecer
sua importância
Investigar as características específicas do
problema com uma visão ampla e spb vários
pontos de vista
Análise3 Definir as causas fundamentais
Plano de ação4
Conceber um plano para bloquear as causas
fundamentais
D Ação5 Bloquear as causas fundamentais
C
Verificação
BLOQUEIO FOI
EFETIVO???
6
Verificar se o bloqueio foi efetivo
7
Padronização8
Prevenir contra o reaparecimento do
problema
A Conclusão9
Recapitular todo o processo de solução do
problema para trabalho futuro
N
S
3. A P
C D
1
2
3
4
8
7
6 5
AçãoVerificação
Padronização
Conclusão
CICLO PDCA para melhorias
(“QC STORY”)
No planejamento devem ficar definidas as metas
e as ações necessárias para atingir as metas
(Nova “Diretriz de Controle”)
Identificação do problema
Observação
Análise do Processo
Plano de Ação
4. Processo 1 - Identificação do ProblemaProcesso 1 - Identificação do Problema
ESCOLHA DO PROBLEMAESCOLHA DO PROBLEMA
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
• Diretrizes gerais da área de trabalho
(qualidade, custo, atendimento, moral,
segurança)
• Diretrizes gerais da área de trabalho
(qualidade, custo, atendimento, moral,
segurança)
• Um problema é o resultado indesejável de
um trabalho (esteja certo de que o problema
escolhido é o mais importante baseado em
fatos e dados).
Por exemplo: Perda de produção por parada
de equipamento, pagamentos em atraso,
porcentagem de peças defeituosas, etc.
• Um problema é o resultado indesejável de
um trabalho (esteja certo de que o problema
escolhido é o mais importante baseado em
fatos e dados).
Por exemplo: Perda de produção por parada
de equipamento, pagamentos em atraso,
porcentagem de peças defeituosas, etc.
11
5. Processo 1 - Identificação do ProblemaProcesso 1 - Identificação do Problema
HISTÓRICO DO PROBLEMAHISTÓRICO DO PROBLEMA
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
• Gráficos
• Fotografias
• Gráficos
• Fotografias
• Qual a freqüência do problema?
• Como ocorre?
• Qual a freqüência do problema?
• Como ocorre?
22
6. Processo 1 - Identificação do ProblemaProcesso 1 - Identificação do Problema
MOSTRAR PERDAS ATUAIS E GANHOS VIÁVEISMOSTRAR PERDAS ATUAIS E GANHOS VIÁVEIS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES • O que se esta perdendo? (Custo da
Qualidade)
• O que é possível ganhar
• O que se esta perdendo? (Custo da
Qualidade)
• O que é possível ganhar
M J J AJ F M A
ATUAL
PERDAS
S O
33
7. Processo 1 - Identificação do ProblemaProcesso 1 - Identificação do Problema
FAZER A ANÁLISE DE PARETOFAZER A ANÁLISE DE PARETO
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES • A análise de pareto permite priorizar temas e
estabelecer metas numéricas viáveis. Sub
temas podem também ser estabelecidos se
necessário.
Nota: Não se procuram causas aqui, só
resultados indesejáveis. As causas
serão procuradas no processo 3.
• A análise de pareto permite priorizar temas e
estabelecer metas numéricas viáveis. Sub
temas podem também ser estabelecidos se
necessário.
Nota: Não se procuram causas aqui, só
resultados indesejáveis. As causas
serão procuradas no processo 3.
A B C D
A B C D
A B C D
A B C D
A B C D
A B C D
A B C D
44
8. Processo 1 - Identificação do ProblemaProcesso 1 - Identificação do Problema
NOMEAR RESPONSÁVEISNOMEAR RESPONSÁVEIS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES • Nomear a pessoa responsável ou nomear o
grupo responsável e o líder.
• Propor uma data limite para ter o problema
solucionado.
• Nomear a pessoa responsável ou nomear o
grupo responsável e o líder.
• Propor uma data limite para ter o problema
solucionado.
• Nomear• Nomear
55
9. Processo 2 - ObservaçãoProcesso 2 - Observação
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
DESCOBERTA DAS CARACTERÍSTICAS DO PROBLEMA ATRAVÉS DE DADOS
(RECOMENDAÇÃO IMPORTANTE: QUANTO MAIS TEMPO VOCÊ GASTAR AQUI,
MAIS FÁCIL SERÁ PARA RESOLVER O PROBLEMA. NÃO SALTE ESTA PARTE)
DESCOBERTA DAS CARACTERÍSTICAS DO PROBLEMA ATRAVÉS DE DADOS
(RECOMENDAÇÃO IMPORTANTE: QUANTO MAIS TEMPO VOCÊ GASTAR AQUI,
MAIS FÁCIL SERÁ PARA RESOLVER O PROBLEMA. NÃO SALTE ESTA PARTE)
11
A B C D
A B C D
A B C D
A B C D
A B C D
A B C D
A B C D
Estratificação
Lista de Verificação
(coleta de dados - 5w 1h)
Gráfico de Pareto
Priorize
Escolha os temas mais importantes
e retorne
Análise de ParetoAnálise de Pareto
10. Processo 2 - ObservaçãoProcesso 2 - Observação
DESCOBERTA DAS CARACTERÍSTICAS DO PROBLEMA ATRAVÉS DE DADOS
(RECOMENDAÇÃO IMPORTANTE: QUANTO MAIS TEMPO VOCÊ GASTAR AQUI,
MAIS FÁCIL SERÁ PARA RESOLVER O PROBLEMA. NÃO SALTE ESTA PARTE)
DESCOBERTA DAS CARACTERÍSTICAS DO PROBLEMA ATRAVÉS DE DADOS
(RECOMENDAÇÃO IMPORTANTE: QUANTO MAIS TEMPO VOCÊ GASTAR AQUI,
MAIS FÁCIL SERÁ PARA RESOLVER O PROBLEMA. NÃO SALTE ESTA PARTE)
• Observe o problema sob vários pontos de vista (Estratificação):
a) TEMPO - Os resultados são diferentes de manhã, à tarde, à noite, às segundas-feiras, feriados,
etc?
b) LOCAL - Os resultados são diferentes em partes diferentes de uma peça (defeitos no topo, na
base, periferia)? Em locais diferentes (acidentes em esquinas, no meio da rua, calçadas) etc?
c) TIPO - Os resultados são diferentes dependendo do produto, matéria-prima, do material usado?
d) SINTOMA - Os resultados são diferentes se os defeitos são cavidades ou porosidade, se o
absenteísmo é por falta ou licença médica, se a parada é por queima de um motor ou falha
mecânica, etc.
e) INDIVÍDUO - Que turma? Que operador?
• Deverá também ser necessário investigar aspectos específicos, por exemplo:
Unidade relativa do ar ou temperatura ambiente, condições dos instrumentos de medição,
confiabilidade dos padrões, treinamento, quem é o operador, qual a equipe que trabalhou, quais
as condições climáticas, etc.
• “5W 1H” - FAÇA AS PERGUNTAS: O QUE, QUEM, QUANDO, ONDE, POR QUE E COMO, para
coletar dados.
• CONSTRUA VÁRIOS TIPOS DE GRÁFICOS DE PARETO CONFORME OS GRUPOS DEFINIDOS NA
ESTRATIFICAÇÃO
• Observe o problema sob vários pontos de vista (Estratificação):
a) TEMPO - Os resultados são diferentes de manhã, à tarde, à noite, às segundas-feiras, feriados,
etc?
b) LOCAL - Os resultados são diferentes em partes diferentes de uma peça (defeitos no topo, na
base, periferia)? Em locais diferentes (acidentes em esquinas, no meio da rua, calçadas) etc?
c) TIPO - Os resultados são diferentes dependendo do produto, matéria-prima, do material usado?
d) SINTOMA - Os resultados são diferentes se os defeitos são cavidades ou porosidade, se o
absenteísmo é por falta ou licença médica, se a parada é por queima de um motor ou falha
mecânica, etc.
e) INDIVÍDUO - Que turma? Que operador?
• Deverá também ser necessário investigar aspectos específicos, por exemplo:
Unidade relativa do ar ou temperatura ambiente, condições dos instrumentos de medição,
confiabilidade dos padrões, treinamento, quem é o operador, qual a equipe que trabalhou, quais
as condições climáticas, etc.
• “5W 1H” - FAÇA AS PERGUNTAS: O QUE, QUEM, QUANDO, ONDE, POR QUE E COMO, para
coletar dados.
• CONSTRUA VÁRIOS TIPOS DE GRÁFICOS DE PARETO CONFORME OS GRUPOS DEFINIDOS NA
ESTRATIFICAÇÃO
11
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
11. Processo 2 - ObservaçãoProcesso 2 - Observação
DESCOBERTA DAS CARACTERÍSTICAS DO PROBLEMA
ATRAVÉS DE OBSERVAÇÃO NO LOCAL
DESCOBERTA DAS CARACTERÍSTICAS DO PROBLEMA
ATRAVÉS DE OBSERVAÇÃO NO LOCAL
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES • Deve ser feita não no escritório mas no
próprio local da ocorrência, para coleta de
informações suplementares que não podem
ser obtidas na forma de dados numéricos.
Utilize o vídeo cassete e fotografias
• Deve ser feita não no escritório mas no
próprio local da ocorrência, para coleta de
informações suplementares que não podem
ser obtidas na forma de dados numéricos.
Utilize o vídeo cassete e fotografias
22
Análise no local da ocorrência do
problema pelas pessoas envolvidas na
investigação
12. Processo 2 - ObservaçãoProcesso 2 - Observação
CRONOGRAMA, ORÇAMENTO E METACRONOGRAMA, ORÇAMENTO E META
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES • Estimar um cronograma para referência. Este
cronograma pode ser atualizado em cada
processo.
• Estimar um orçamento
• Definir uma meta a ser atingida
• Estimar um cronograma para referência. Este
cronograma pode ser atualizado em cada
processo.
• Estimar um orçamento
• Definir uma meta a ser atingida
22
FASE 1 2 3 4 5 6 7 8
ANÁLISE
AÇÃO
VERIFICAÇÃO
PADRONIZAÇÃO
CONCLUSÃO
13. Processo 3 - AnáliseProcesso 3 - Análise
DEFINIÇÃO DAS CAUSAS INFLUENTESDEFINIÇÃO DAS CAUSAS INFLUENTES
11
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES • Formação do grupo de trabalho: Envolva
todas as pessoas que possam contribuir na
identificação das causas. As reuniões devem
ser participativas.
• Diagrama de Causa e Efeito: Anote o maior
número possível de causas. Estabeleça a
relação de Causa e Efeito entre as causas
levantadas.
• Construa um diagrama de Causa e Efeito
colocando as causas mais gerais nas
espinhas maiores e causas secundárias,
terciárias, etc, nas ramificações menores.
• Formação do grupo de trabalho: Envolva
todas as pessoas que possam contribuir na
identificação das causas. As reuniões devem
ser participativas.
• Diagrama de Causa e Efeito: Anote o maior
número possível de causas. Estabeleça a
relação de Causa e Efeito entre as causas
levantadas.
• Construa um diagrama de Causa e Efeito
colocando as causas mais gerais nas
espinhas maiores e causas secundárias,
terciárias, etc, nas ramificações menores.
xxxxx
xxx
xxx
xxx
xxxxx
xxx
xxx
xxx xxxxx
xxxxx
xxx
xxx
xxx
xxxxx
xxx
xxx
xxx
14. Processo 3 - AnáliseProcesso 3 - Análise
ESCOLHA DAS CAUSAS MAIS PROVÁVEIS (HIPOTESES)ESCOLHA DAS CAUSAS MAIS PROVÁVEIS (HIPOTESES)
22
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
• Causas mais prováveis: As causas assinaladas
na tarefa anterior tem que ser reduzidas por
eliminação das causas menos prováveis
baseadas nos dados levantados no processo
de observação. aproveite também as sugestões
baseadas na experiência do grupo e dos
superiores hierárquicos. Baseado ainda nas
informações colhidas na observação priorize as
causas mais prováveis.
• Cuidado com efeitos “cruzado”: Problemas que
resultam de 2 ou mais fatores simultâneos.
Maior atenção nestes casos.
• Causas mais prováveis: As causas assinaladas
na tarefa anterior tem que ser reduzidas por
eliminação das causas menos prováveis
baseadas nos dados levantados no processo
de observação. aproveite também as sugestões
baseadas na experiência do grupo e dos
superiores hierárquicos. Baseado ainda nas
informações colhidas na observação priorize as
causas mais prováveis.
• Cuidado com efeitos “cruzado”: Problemas que
resultam de 2 ou mais fatores simultâneos.
Maior atenção nestes casos.
A
E
B
D
C
Identificação no
diagrama de
Causa e Efeito
Identificação no
diagrama de
Causa e Efeito
15. Processo 3 - AnáliseProcesso 3 - Análise
ANÁLISE DAS CAUSAS MAIS PROVAVEIS (VERIFICAÇÃO DAS HIPOTESES)ANÁLISE DAS CAUSAS MAIS PROVAVEIS (VERIFICAÇÃO DAS HIPOTESES)
33
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES • Visite o local onde atuam as hipóteses. Colete
informações.
• Estratifique as hipóteses, colete dados
utilizando a lista de verificação para maior
facilidade, Use o pareto para priorizar o
diagrama de relação para testa a correlação
entre a hipótese e o efeito. Use o histograma
para avaliar a dispersão e gráficos para
verificar a evolução.
• Teste as hipóteses através de experiências.
• Visite o local onde atuam as hipóteses. Colete
informações.
• Estratifique as hipóteses, colete dados
utilizando a lista de verificação para maior
facilidade, Use o pareto para priorizar o
diagrama de relação para testa a correlação
entre a hipótese e o efeito. Use o histograma
para avaliar a dispersão e gráficos para
verificar a evolução.
• Teste as hipóteses através de experiências.
• Coletar novos dados sobre as causas mais
prováveis usando a lista de verificação
• Analisar dados coletados usando pareto,
diagramas de relação, histogramas de relação,
histogramas, gráficos.
• Testar as causas
• Coletar novos dados sobre as causas mais
prováveis usando a lista de verificação
• Analisar dados coletados usando pareto,
diagramas de relação, histogramas de relação,
histogramas, gráficos.
• Testar as causas
LIE LSEa b c d e
20
100%
50%
16. Processo 3 - AnáliseProcesso 3 - Análise
HOUVE CONFIRMAÇÃO DE ALGUMA CAUSA MAIS PROVÁVELHOUVE CONFIRMAÇÃO DE ALGUMA CAUSA MAIS PROVÁVEL
• Com base nos resultados das experiências será confirmada ou não a existência
de relação entre o problema (efeito) e as causas mais prováveis (hipóteses)
• Com base nos resultados das experiências será confirmada ou não a existência
de relação entre o problema (efeito) e as causas mais prováveis (hipóteses)
44
11
N
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
17. Processo 3 - AnáliseProcesso 3 - Análise
TESTE DE CONSISTÊNCIA DA CAUSA FUNDAMENTALTESTE DE CONSISTÊNCIA DA CAUSA FUNDAMENTAL
• Se o bloqueio é tecnicamente impossível ou se pode provocar efeitos
indesejáveis (sucatamento, alto custo, retrabalho, complexidades, etc. Pode ser
que a causa determinada ainda não sea a causa fundamental, mas um efeito dela.
Transforme a causa no novo problema (F) e pergunte outro porque voltando ao
início do fluxo deste processo
• Se o bloqueio é tecnicamente impossível ou se pode provocar efeitos
indesejáveis (sucatamento, alto custo, retrabalho, complexidades, etc. Pode ser
que a causa determinada ainda não sea a causa fundamental, mas um efeito dela.
Transforme a causa no novo problema (F) e pergunte outro porque voltando ao
início do fluxo deste processo
55
11
N
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
• Existe evidência técnica de que é possível bloquear?
• O bloqueio geraria efeitos indesejáveis
• Existe evidência técnica de que é possível bloquear?
• O bloqueio geraria efeitos indesejáveis
18. Exemplo de descoberta da
verdadeira CAUSA FUNDAMENTAL
Pergunta 1: Por que a máquina parou?
R. Porque o fusível queimou devido a uma sobrecarga.
Pergunta 1: Por que a máquina parou?
R. Porque o fusível queimou devido a uma sobrecarga.
Pergunta 2: Por que houve a sobrecarga?
R. Porque a lubrificação do rolamento foi inadequada.
Pergunta 2: Por que houve a sobrecarga?
R. Porque a lubrificação do rolamento foi inadequada.
Pergunta 3: Por que a lubrificação do rolamento foi inadequada?
R. Porque a bomba de lubrificação não estava funcionando direito.
Pergunta 3: Por que a lubrificação do rolamento foi inadequada?
R. Porque a bomba de lubrificação não estava funcionando direito.
Pergunta 4: Por que a bomba de lubrificação não estava funcionando
direito?
R. Porque o eixo da bomba estava gasto.
Pergunta 4: Por que a bomba de lubrificação não estava funcionando
direito?
R. Porque o eixo da bomba estava gasto.
Pergunta 5: Por que o eixo da bomba estava gasto?
R. Porque entrou sujeira.
Pergunta 5: Por que o eixo da bomba estava gasto?
R. Porque entrou sujeira.
Solução real: Colocar um filtro na bomba de lubrificação!
Solução paliativa: Trocar o fusível.
Solução real: Colocar um filtro na bomba de lubrificação!
Solução paliativa: Trocar o fusível.
Caso: Parada de uma máquina, extraído do livro KAIZEN. Depoimento de
Taiichi Ohno, ex-vice-presidente da Toyota Motor
Caso: Parada de uma máquina, extraído do livro KAIZEN. Depoimento de
Taiichi Ohno, ex-vice-presidente da Toyota Motor
19. Processo 4 - Plano de açãoProcesso 4 - Plano de ação
ELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE AÇÃOELABORAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE AÇÃO
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
11
Discussão com o grupo envolvido
• Certifique-se de que as ações serão tomadas
sobre as causas fundamentais e não sobre
seus efeitos.
• Certifique-se de que as ações propostas não
produzam efeitos colaterais. Se ocorrerem,
adote ações contra eles.
• Proponha diferentes soluções, analise a
eficácia e custo de cada uma, escolha a
melhor.
• Certifique-se de que as ações serão tomadas
sobre as causas fundamentais e não sobre
seus efeitos.
• Certifique-se de que as ações propostas não
produzam efeitos colaterais. Se ocorrerem,
adote ações contra eles.
• Proponha diferentes soluções, analise a
eficácia e custo de cada uma, escolha a
melhor.
20. Processo 4 - Plano de açãoProcesso 4 - Plano de ação
ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO PARA
O BLOQUEIO E REVISÃO DO CRONOGRAMA
E ORÇAMENTO FINAL
ELABORAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO PARA
O BLOQUEIO E REVISÃO DO CRONOGRAMA
E ORÇAMENTO FINAL
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
WHAT - Defina O QUE será feito
WHEN - Defina QUANDO será feito
WHO - Defina QUEM fará
WHERE - Defina ONDE será feito
WHY - Esclareça POR QUE será feito
HOW - Detalhe ou delegue o detalhamento de COMO será feito
• Determine a meta a ser atingida e quantifique ($, toneladas,
defeitos, etc).
• Determine os ítens de controle e verificação dos diversos
níveis envolvidos
WHAT - Defina O QUE será feito
WHEN - Defina QUANDO será feito
WHO - Defina QUEM fará
WHERE - Defina ONDE será feito
WHY - Esclareça POR QUE será feito
HOW - Detalhe ou delegue o detalhamento de COMO será feito
• Determine a meta a ser atingida e quantifique ($, toneladas,
defeitos, etc).
• Determine os ítens de controle e verificação dos diversos
níveis envolvidos
22
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
O QUE?
QUANDO?
QUEM?
ONDE?
POR QUE?
COMO?
TAREFA QUEM O QUE
XXXXXX
XXXXXX
XXXXXX
XXXX
XXXX
XXXX
XXXX
XXXX
XXXX
•Discussão com o grupo envolvido
•“5W 1H”
•Cronograma
•Custos
21. Processo 5 - AçãoProcesso 5 - Ação
TREINAMENTOTREINAMENTO
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
11
• Certifique-se de quais ações necessitam da
ativa cooperação de todos. Dê especial
atenção a estas ações.
• Apresente claramente as tarefas e a razão
delas.
• Certifique-se de que todos entendem e
concordam com as medidas propostas.
• Certifique-se de quais ações necessitam da
ativa cooperação de todos. Dê especial
atenção a estas ações.
• Apresente claramente as tarefas e a razão
delas.
• Certifique-se de que todos entendem e
concordam com as medidas propostas.
• Divulgação do Plano a todos.
• Reuniões participativas
• Técnicas de treinamento
22. Processo 5 - AçãoProcesso 5 - Ação
EXECUÇÃO DA AÇÃOEXECUÇÃO DA AÇÃO
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
22
• Plano e cronograma
• Durante a execução verifique fisicamente e
no local em que as ações estão sendo
efetuadas.
• Todas as ações e os resultados bons ou
ruins devem ser registrados com a data em
que foram tomados.
• Durante a execução verifique fisicamente e
no local em que as ações estão sendo
efetuadas.
• Todas as ações e os resultados bons ou
ruins devem ser registrados com a data em
que foram tomados.
23. Processo 6 - VerificaçãoProcesso 6 - Verificação
COMPARAÇÃO DOS RESULTADOSCOMPARAÇÃO DOS RESULTADOS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES • Deve-se utilizar os dados coletados antes e
após a ação e o grau de redução dos
resultados indesejáveis.
• Os formatos usados na comparação devem
ser os mesmos antes e depois da ação.
• Converta e compare os efeitos, também em
termos monetários
• Deve-se utilizar os dados coletados antes e
após a ação e o grau de redução dos
resultados indesejáveis.
• Os formatos usados na comparação devem
ser os mesmos antes e depois da ação.
• Converta e compare os efeitos, também em
termos monetários
11
Pareto, Cartas de Controle, Histogramas
20
100
50
a b c d e
LIE LSE
LE
LE
LE
LE
LE
LE
LE LELE LE
24. Processo 6 - VerificaçãoProcesso 6 - Verificação
LISTAGENS DOS EFEITOS SECUNDÁRIOSLISTAGENS DOS EFEITOS SECUNDÁRIOS
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES • Toda alteração do sistema pode provocar
efeitos secundários positivos ou negativos
• Toda alteração do sistema pode provocar
efeitos secundários positivos ou negativos
22
25. Processo 6 - VerificaçãoProcesso 6 - Verificação
VERIFICAÇÃO DA CONTINUIDADE OU NÃO
DO PROBLEMA
VERIFICAÇÃO DA CONTINUIDADE OU NÃO
DO PROBLEMA
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES • Quando o resultado da ação não é tão
satisfatório quanto o esperado, certificque-se
de que todas as ações planejadas foram
implementadas conforme o plano.
• Quando os efeitos idesejáveis continuam a
ocorrer, mesmo depois de executada a ação
de bloqueio, significa que a solução
apresentada foi falha.
• Quando o resultado da ação não é tão
satisfatório quanto o esperado, certificque-se
de que todas as ações planejadas foram
implementadas conforme o plano.
• Quando os efeitos idesejáveis continuam a
ocorrer, mesmo depois de executada a ação
de bloqueio, significa que a solução
apresentada foi falha.
33
Gráfico Sequencial
M J J AJ F M A
%DEFEITOS S O N D
ANÁLISE BLOQUEIO VERIFICAÇÃO
MESES
26. Processo 6 - VerificaçãoProcesso 6 - Verificação
O BLOQUEIO FOI EFETIVO?O BLOQUEIO FOI EFETIVO?
??
22
N
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
Pergunta: A CAUSA FUNDAMENTAL foi
efetivamente encontrada e bloqueada?
• Utilize as informações levantadas nas tarefas
anteriores para a decisão.
• Se a solução foi falha retornar ao processo
(Observação).
• Utilize as informações levantadas nas tarefas
anteriores para a decisão.
• Se a solução foi falha retornar ao processo
(Observação).
27. Processo 7 - PadronizaçãoProcesso 7 - Padronização
ELABORAÇÃO OU ALTERAÇÃO DO PADRÃOELABORAÇÃO OU ALTERAÇÃO DO PADRÃO
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
11
• Esclarecer na norma “o que”, “quem”, “quando”,
“onde”, “como” e principalmente “por que”, para as
atividades que efetivamente devem ser incluídas ou
alteradas nos padrões já existentes.
• Verifique se as instruções, determinações e
procedimentos implantados no PROCESSO 4 devem
sofrer alterações antes de serem padronizados,
baseados nos resultados obtidos no PROCESSO 5.
• Use a criatividade para garantir o não reaparecimento
dos problemas. Incorpore no padrão, se possível, o
mecanismo “A PROVA DE BOBEIRA” de modo que o
trabalho possa ser realizado sem erro por qualquer
trabalhador.
• Esclarecer na norma “o que”, “quem”, “quando”,
“onde”, “como” e principalmente “por que”, para as
atividades que efetivamente devem ser incluídas ou
alteradas nos padrões já existentes.
• Verifique se as instruções, determinações e
procedimentos implantados no PROCESSO 4 devem
sofrer alterações antes de serem padronizados,
baseados nos resultados obtidos no PROCESSO 5.
• Use a criatividade para garantir o não reaparecimento
dos problemas. Incorpore no padrão, se possível, o
mecanismo “A PROVA DE BOBEIRA” de modo que o
trabalho possa ser realizado sem erro por qualquer
trabalhador.
O QUE?
QUANDO?
QUEM?
ONDE?
POR QUE?
COMO?
TAREFA QUEM O QUE
XXXXXX
XXXXXX
XXXXXX
XXXX
XXXX
XXXX
XXXX
XXXX
XXXX
•“5W 1H”
•Mecanismos “A PROVA DE BOBEIRA”
28. Processo 7 - PadronizaçãoProcesso 7 - Padronização
COMUNICAÇÃOCOMUNICAÇÃO
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
22
• Evite possíveis confusões: Estabeleça a data de
início da nova sistemática, quais as áreas que
serão afetadas para que a aplicação do padrão
ocorra em todos os locais necessários ao
mesmo tempo e por todos os envolvidos.
• Evite possíveis confusões: Estabeleça a data de
início da nova sistemática, quais as áreas que
serão afetadas para que a aplicação do padrão
ocorra em todos os locais necessários ao
mesmo tempo e por todos os envolvidos.
•Comunicados, circulares, reuniões etc.
29. Processo 7 - PadronizaçãoProcesso 7 - Padronização
EDUCAÇÃO E TREINAMENTOEDUCAÇÃO E TREINAMENTO
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
33
• Garanta que os novos padrões ou as alterações nos
existentes sejam transmitidas a todos os envolvidos.
• Não fique apenas na comunicação por meio de
documento. É preciso expor a razão da mudança e
apresentar com clareza os aspectos importantes e o que
mudou.
• Certifique-se de que os funcionários estão aptos a
executar o padrão.
• Proceda o treinamento no trabalho no próprio local.
• Providencie documentos no local e na forma que forem
necessários.
• Garanta que os novos padrões ou as alterações nos
existentes sejam transmitidas a todos os envolvidos.
• Não fique apenas na comunicação por meio de
documento. É preciso expor a razão da mudança e
apresentar com clareza os aspectos importantes e o que
mudou.
• Certifique-se de que os funcionários estão aptos a
executar o padrão.
• Proceda o treinamento no trabalho no próprio local.
• Providencie documentos no local e na forma que forem
necessários.
•Reuniões e palestras.
•Manuais de treinamento.
•Treinamento no trabalho.
30. Processo 7 - PadronizaçãoProcesso 7 - Padronização
ACOMPANHAMENTO DA UTILIZAÇÃO DO
PADRÃO
ACOMPANHAMENTO DA UTILIZAÇÃO DO
PADRÃO
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
44
• Evite que um problema resolvido reapareça devido à
degeneração no cumprimento dos padrões:
- Estabelecendo um sistema de verificações
periódicas;
- Delegando o gerenciamento por etapas
• Evite que um problema resolvido reapareça devido à
degeneração no cumprimento dos padrões:
- Estabelecendo um sistema de verificações
periódicas;
- Delegando o gerenciamento por etapas
•Sistema de verificação do cumprimento do
padrão
A B
D
31. Processo 8 - ConclusãoProcesso 8 - Conclusão
RELAÇÃO DOS PROBLEMAS
REMANESCENTES
RELAÇÃO DOS PROBLEMAS
REMANESCENTES
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
• Analise dos resultados
• Demonstrações gráficas
• Analise dos resultados
• Demonstrações gráficas
• Buscar a perfeição, por um tempo muito
longo pode ser improdutivo. A situação ideal
quase nunca existe, portanto, delimite as
atividades quando o limite de tempo original
for atingido.
• Relacione o que é quando for realizado.
• Mostre também os resultados acima do
esperado, pois são indicadores importantes
para aumentar a eficiência nos futuros
trabalhos
• Buscar a perfeição, por um tempo muito
longo pode ser improdutivo. A situação ideal
quase nunca existe, portanto, delimite as
atividades quando o limite de tempo original
for atingido.
• Relacione o que é quando for realizado.
• Mostre também os resultados acima do
esperado, pois são indicadores importantes
para aumentar a eficiência nos futuros
trabalhos
11
32. Processo 8 - ConclusãoProcesso 8 - Conclusão
PLANEJAMENTO DO ATAQUE AOS
PROBLEMAS REMANESCENTES
PLANEJAMENTO DO ATAQUE AOS
PROBLEMAS REMANESCENTES
• Aplicação do método de solução de
problemas nos que forem importantes
• Aplicação do método de solução de
problemas nos que forem importantes
• Reavalie os itens pendentes, organizando-os para uma
futura aplicação do método de solução de problemas.
• Se houver problemas ligados a própria forma que a
solução de problemas foi tratada, isto pode se
transformar em tema para projetos futuros.
• Reavalie os itens pendentes, organizando-os para uma
futura aplicação do método de solução de problemas.
• Se houver problemas ligados a própria forma que a
solução de problemas foi tratada, isto pode se
transformar em tema para projetos futuros.
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FERRAMENTAS
EMPREGADAS
FERRAMENTAS
EMPREGADAS
OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES
33. Processo 8 - ConclusãoProcesso 8 - Conclusão
REFLEXÃOREFLEXÃO
• Reflexão cuidadosa sobre as próprias
atividades da solução de problemas
• Reflexão cuidadosa sobre as próprias
atividades da solução de problemas
22
FOLHAS DE
VERIFICAÇÃO
MAIS COMPLETAS
APERFEIÇOAR O
DIAGRAMA DE
CAUSA E EFEITO
MELHORAR O
CRONOGRAMA
34. As sete FerramentasAs sete Ferramentas
1. Formulário de Dados
2. Diagrama de Pareto
3. Fluxograma
4. Diagrama de Causa e Efeito
5. Histograma
6. Gráfico de Shewhart
7. Gráfico de Correlação
1. Formulário de Dados
2. Diagrama de Pareto
3. Fluxograma
4. Diagrama de Causa e Efeito
5. Histograma
6. Gráfico de Shewhart
7. Gráfico de Correlação