O documento descreve os fundamentos e operação da máquina de indução. A máquina de indução possui um enrolamento no estator conectado a uma fonte CA e um rotor sem excitação CC. Quando o estator é energizado, um campo magnético rotativo é gerado e induz tensões no rotor, fazendo-o girar a uma velocidade menor que a síncrona.
O documento descreve as características e componentes principais dos motores de indução trifásicos. Estes motores são constituídos por um estator e um rotor, sendo o mais comum na indústria devido à sua simplicidade e baixo custo em relação aos motores de corrente contínua. O documento também explica conceitos como conjugado, classificação de motores, identificação através de placas e outros parâmetros importantes.
1. O documento descreve ensaios realizados em transformadores para verificar seu funcionamento, como ensaios em curto-circuito e a vazio.
2. Os ensaios em curto-circuito medem a corrente, tensão e potência de curto-circuito para calcular parâmetros como impedância, resistência e reatância equivalentes.
3. Os ensaios servem para determinar parâmetros do transformador e comparar com valores de projeto, permitindo manutenção ou alteração para maior confiabilidade.
Este documento é uma lista de exercícios de eletrônica analógica sobre retificadores de meia onda e onda completa. Contém 20 questões sobre conceitos como tensão eficaz, função de retificadores, transformadores e diodos, além de exercícios para cálculo de tensões e correntes em circuitos retificadores.
O documento descreve as características principais das máquinas síncronas. Em 3 frases:
1) As máquinas síncronas consistem em um rotor com enrolamentos de excitação e um estator com enrolamentos induzidos, que convertem energia eletromecânica.
2) O rotor gera um campo magnético contínuo enquanto as correntes e tensões no estator são alternadas, e a ligação entre o rotor e o exterior pode ser feita através de anéis e escovas ou sistemas brushless.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLP). Brevemente descreve a origem e estrutura básica de um CLP, incluindo suas principais partes como CPU, memória e módulos de entrada e saída. Também explica o princípio de funcionamento de um CLP em três etapas: transferência de sinais de entrada, varredura do programa armazenado e atualização das saídas.
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Eletrônica de Potência, definindo o assunto, suas áreas de conhecimento associadas e métodos de processamento de energia. Também classifica e descreve os principais tipos de conversores estáticos, dispositivos associados e suas aplicações com foco em conversores comutados pela linha e completamente controláveis.
O documento descreve os principais aspectos dos transistores de efeito de campo do tipo JFET. Explica a construção e funcionamento do JFET, incluindo a influência da tensão de porta no fluxo de corrente entre fonte e dreno. Também apresenta as curvas características de dreno e transferência, relacionando a saída com a entrada do dispositivo.
O documento descreve as características e operação de motores de indução, incluindo curvas torque-escorregamento, categorias, modelo matemático, distribuição de potência e ensaios.
O documento descreve as características e componentes principais dos motores de indução trifásicos. Estes motores são constituídos por um estator e um rotor, sendo o mais comum na indústria devido à sua simplicidade e baixo custo em relação aos motores de corrente contínua. O documento também explica conceitos como conjugado, classificação de motores, identificação através de placas e outros parâmetros importantes.
1. O documento descreve ensaios realizados em transformadores para verificar seu funcionamento, como ensaios em curto-circuito e a vazio.
2. Os ensaios em curto-circuito medem a corrente, tensão e potência de curto-circuito para calcular parâmetros como impedância, resistência e reatância equivalentes.
3. Os ensaios servem para determinar parâmetros do transformador e comparar com valores de projeto, permitindo manutenção ou alteração para maior confiabilidade.
Este documento é uma lista de exercícios de eletrônica analógica sobre retificadores de meia onda e onda completa. Contém 20 questões sobre conceitos como tensão eficaz, função de retificadores, transformadores e diodos, além de exercícios para cálculo de tensões e correntes em circuitos retificadores.
O documento descreve as características principais das máquinas síncronas. Em 3 frases:
1) As máquinas síncronas consistem em um rotor com enrolamentos de excitação e um estator com enrolamentos induzidos, que convertem energia eletromecânica.
2) O rotor gera um campo magnético contínuo enquanto as correntes e tensões no estator são alternadas, e a ligação entre o rotor e o exterior pode ser feita através de anéis e escovas ou sistemas brushless.
O documento discute a automação industrial e controladores lógicos programáveis (CLP). Brevemente descreve a origem e estrutura básica de um CLP, incluindo suas principais partes como CPU, memória e módulos de entrada e saída. Também explica o princípio de funcionamento de um CLP em três etapas: transferência de sinais de entrada, varredura do programa armazenado e atualização das saídas.
O documento apresenta uma introdução à disciplina de Eletrônica de Potência, definindo o assunto, suas áreas de conhecimento associadas e métodos de processamento de energia. Também classifica e descreve os principais tipos de conversores estáticos, dispositivos associados e suas aplicações com foco em conversores comutados pela linha e completamente controláveis.
O documento descreve os principais aspectos dos transistores de efeito de campo do tipo JFET. Explica a construção e funcionamento do JFET, incluindo a influência da tensão de porta no fluxo de corrente entre fonte e dreno. Também apresenta as curvas características de dreno e transferência, relacionando a saída com a entrada do dispositivo.
O documento descreve as características e operação de motores de indução, incluindo curvas torque-escorregamento, categorias, modelo matemático, distribuição de potência e ensaios.
Transistor é um dispositivo semicondutor que pode ser usado como chave ou amplificador. Deve ser polarizado corretamente com a junção base-emissor diretamente polarizada e a junção base-coletor polarizada inversamente. Um transistor opera em três regiões distintas dependendo da corrente de base: corte, ativa ou saturação.
Este documento discute motores elétricos de corrente alternada, incluindo: 1) Uma introdução sobre a utilização de motores de CA devido à rede elétrica ser de corrente alternada; 2) Uma descrição geral dos principais tipos de motores de CA, incluindo síncronos e assíncronos; 3) O princípio de funcionamento dos motores, que envolve a variação de um campo magnético para produzir rotação.
O documento discute conceitos da Norma Regulamentadora NR-10, incluindo a classificação de níveis de tensão elétrica de acordo com diferentes órgãos e a definição de zonas de risco e controlada em instalações elétricas.
1. O documento apresenta o plano de conteúdo de um curso sobre máquinas elétricas. Os tópicos incluem introdução às máquinas elétricas, transformadores, geradores e motores de corrente contínua e alternada, dispositivos de acionamento e controle e dimensionamento.
2. O objetivo do curso é que os alunos aprendam os fundamentos das máquinas elétricas e possam aplicá-los na escolha e dimensionamento de máquinas para aplicações industriais.
3. O conteúdo program
Motores elétricos são máquinas elétricas destinadas à conversão de energia elétrica em energia cinética, gerando movimento mecânico. Os motores podem ser divididos em dois grupos principais: motor de corrente contínua (CC), e motores de corrente alternada (CA), os quais dividem-se em monofásicos, trifásicos e universais.
Nesse trabalho abordar-se-á parâmetros gerais a respeito dos motores elétricos de indução alternada monofásico do tipo gaiola de esquilo, com enfoque aos seus cinco tipos principais. Portanto, serão descritos e analisados os motores do tipo: fase dividida, com capacitor de partida, com capacitor permanente, com dois capacitores e polos sombreados.
Os motores do tipo gaiola de esquilo são construtivamente simples, figura 1, sendo vastamente aplicados devido ao seu baixo custo, simplicidade de utilização e manutenção. São empregados para baixas potências, em locais cuja fonte de alimentação seja monofásica, como é o caso das residências, zonas rurais, etc. Esses motores são constituídos por: circuito magnético estático, um grupo de bobinas, rotor (móvel) e estator (fixo), além de um circuito auxiliar, responsável por promover uma segunda fase, a fim de gerar o campo magnético girante, necessários para a sua partida.
Curso LIDE - Leitura e Interpretação de Diagramas ElétricosSala da Elétrica
O documento apresenta um curso sobre leitura e interpretação de diagramas elétricos ministrado pelo engenheiro Everton Moraes. O curso explica os principais tipos de diagramas elétricos, como unifilares, multifilares e funcionais, e ensina a interpretar seus elementos e símbolos para aplicações residenciais e industriais.
O documento descreve os principais aspectos dos motores de indução, incluindo suas características, limitações, formas construtivas, classificação, circuito equivalente e métodos de controle de velocidade, como a variação da tensão e frequência aplicada.
O documento descreve os principais aspectos de transformadores, incluindo: 1) Transformadores são equipamentos que reduzem ou aumentam a tensão elétrica por meio de bobinas acopladas magneticamente; 2) Existem transformadores ideais e reais, sendo que nos reais há perdas; 3) Transformadores monofásicos e trifásicos funcionam com corrente alternada e possuem enrolamentos primário e secundário.
O documento discute diferentes tipos de acionamentos elétricos, incluindo uma breve história, princípios de funcionamento de motores de corrente contínua e alternada, motores de passo, servo motores e RC servo motores. Ele também descreve as partes, funcionamento, controle, vantagens, desvantagens e aplicações de cada tipo de motor.
O documento descreve diferentes dispositivos de comando elétrico, incluindo botões, chaves, contatores, relés e sensores. Os dispositivos de comando são utilizados para enviar sinais elétricos que permitem ou interrompem a passagem de corrente em circuitos de comando.
Este documento apresenta os principais componentes semicondutores de potência, como diodos, tiristores, chaves controláveis, UJT e circuitos integrados para aplicações em eletrônica de potência. Inclui descrições técnicas detalhadas sobre o funcionamento e características desses dispositivos, além de exemplos de aplicações em retificadores, inversores e fontes chaveadas.
Procedimentos para ensaios de motores elétricos, com situações de aprendizagem, tabelas e gráficos para a compreensão, por parte dos alunos, do funcionamento dos motores elétricos.
Este documento descreve os tipos de transformadores de comando e isolamento, incluindo suas funções, classificações e constituições. O texto define transformadores de comando como aqueles que fornecem tensões variadas para circuitos auxiliares de comando e isolamento, enquanto transformadores de isolamento mantêm a mesma tensão de entrada e saída para separar circuitos galvanicamente. A classificação leva em conta o número de fases, meio isolante e material do núcleo. Ambos os tipos são constituídos principalmente por enrolamentos e núcle
1. O documento descreve o funcionamento e recursos de um soft starter, dispositivo eletrônico usado para controlar a tensão de partida de motores trifásicos de indução, proporcionando uma partida suave.
2. É composto por circuitos de potência e controle, sendo o primeiro constituído por tiristores que variam o ângulo de disparo e controlam a tensão aplicada ao motor. Isso permite controlar a corrente de partida e aceleração do motor.
3. O soft starter possui vantagens como corrente
Este documento apresenta 8 exercícios sobre circuitos pneumáticos para dispositivos de automação industrial, como alimentadores de peças, dobradores de chapas, sistemas de controle de qualidade e transferência de peças. As tarefas envolvem elaborar circuitos pneumáticos para cada um dos dispositivos descritos, com base em suas funções e modos de operação.
i. O documento descreve os transistores bipolares de junção (TBJ), que são formados por três regiões semicondutoras (emissor, base e coletor) com duas junções PN.
ii. Há dois tipos de TBJ: n-p-n e p-n-p, dependendo da polaridade das regiões semicondutoras.
iii. A polarização das junções determina o modo de operação do TBJ, sendo os modos ativo, de corte e de saturação os mais importantes para aplicações eletrônicas.
O documento apresenta um modelo matemático para representar o comportamento de transformadores sob condições de regime permanente. O modelo descreve o transformador por um transformador ideal e impedâncias série e transversais que representam perdas no cobre e núcleo. Parâmetros do modelo podem ser determinados por ensaios em vazio e curto-circuito.
1) O documento discute as normas internacionais que regulamentam disjuntores de baixa tensão, incluindo IEC 60947-2 e IEC 60898.
2) São descritas as principais características e funções de disjuntores, como proteção contra sobrecarga, curto-circuito e contatos indiretos.
3) São explicadas características nominais como tensão, corrente e capacidade de interrupção de curto-circuito.
Relatório Final - Técnico Em EletrotécnicaDanielD15
O documento descreve o relatório de estágio de um aluno do curso técnico de eletrotécnica. Ele realizou estágio na empresa RHEDE TRANSFORMADORES ELETRICOS DE POTÊNCIA, onde desenvolveu atividades como inspeção, testes e reparo de transformadores. O relatório detalha os processos de recuperação de transformadores, incluindo limpeza, confecção de bobinas, montagem e testes.
O documento descreve o funcionamento de um motor de indução monofásico, explicando que ele possui um estator e um rotor que geram campos eletromagnéticos através de correntes elétricas, fazendo com que o rotor gire. O documento também lista os principais componentes de um motor elétrico como o estator, rotor, mancais e eixo.
Acionamento de máquinas elétricas richard stephanSamuel Leite
Este documento resume a experiência na área de acionamento de máquinas elétricas adquirida na UFRJ. Aborda tópicos como seleção de motores elétricos, características construtivas e de operação, acionamento eletrônico, métodos de partida, diagramas de comando e controle de motores. Tem o objetivo de estabelecer uma base de conhecimento sobre os fundamentos do acionamento, comando e controle de máquinas elétricas.
Transistor é um dispositivo semicondutor que pode ser usado como chave ou amplificador. Deve ser polarizado corretamente com a junção base-emissor diretamente polarizada e a junção base-coletor polarizada inversamente. Um transistor opera em três regiões distintas dependendo da corrente de base: corte, ativa ou saturação.
Este documento discute motores elétricos de corrente alternada, incluindo: 1) Uma introdução sobre a utilização de motores de CA devido à rede elétrica ser de corrente alternada; 2) Uma descrição geral dos principais tipos de motores de CA, incluindo síncronos e assíncronos; 3) O princípio de funcionamento dos motores, que envolve a variação de um campo magnético para produzir rotação.
O documento discute conceitos da Norma Regulamentadora NR-10, incluindo a classificação de níveis de tensão elétrica de acordo com diferentes órgãos e a definição de zonas de risco e controlada em instalações elétricas.
1. O documento apresenta o plano de conteúdo de um curso sobre máquinas elétricas. Os tópicos incluem introdução às máquinas elétricas, transformadores, geradores e motores de corrente contínua e alternada, dispositivos de acionamento e controle e dimensionamento.
2. O objetivo do curso é que os alunos aprendam os fundamentos das máquinas elétricas e possam aplicá-los na escolha e dimensionamento de máquinas para aplicações industriais.
3. O conteúdo program
Motores elétricos são máquinas elétricas destinadas à conversão de energia elétrica em energia cinética, gerando movimento mecânico. Os motores podem ser divididos em dois grupos principais: motor de corrente contínua (CC), e motores de corrente alternada (CA), os quais dividem-se em monofásicos, trifásicos e universais.
Nesse trabalho abordar-se-á parâmetros gerais a respeito dos motores elétricos de indução alternada monofásico do tipo gaiola de esquilo, com enfoque aos seus cinco tipos principais. Portanto, serão descritos e analisados os motores do tipo: fase dividida, com capacitor de partida, com capacitor permanente, com dois capacitores e polos sombreados.
Os motores do tipo gaiola de esquilo são construtivamente simples, figura 1, sendo vastamente aplicados devido ao seu baixo custo, simplicidade de utilização e manutenção. São empregados para baixas potências, em locais cuja fonte de alimentação seja monofásica, como é o caso das residências, zonas rurais, etc. Esses motores são constituídos por: circuito magnético estático, um grupo de bobinas, rotor (móvel) e estator (fixo), além de um circuito auxiliar, responsável por promover uma segunda fase, a fim de gerar o campo magnético girante, necessários para a sua partida.
Curso LIDE - Leitura e Interpretação de Diagramas ElétricosSala da Elétrica
O documento apresenta um curso sobre leitura e interpretação de diagramas elétricos ministrado pelo engenheiro Everton Moraes. O curso explica os principais tipos de diagramas elétricos, como unifilares, multifilares e funcionais, e ensina a interpretar seus elementos e símbolos para aplicações residenciais e industriais.
O documento descreve os principais aspectos dos motores de indução, incluindo suas características, limitações, formas construtivas, classificação, circuito equivalente e métodos de controle de velocidade, como a variação da tensão e frequência aplicada.
O documento descreve os principais aspectos de transformadores, incluindo: 1) Transformadores são equipamentos que reduzem ou aumentam a tensão elétrica por meio de bobinas acopladas magneticamente; 2) Existem transformadores ideais e reais, sendo que nos reais há perdas; 3) Transformadores monofásicos e trifásicos funcionam com corrente alternada e possuem enrolamentos primário e secundário.
O documento discute diferentes tipos de acionamentos elétricos, incluindo uma breve história, princípios de funcionamento de motores de corrente contínua e alternada, motores de passo, servo motores e RC servo motores. Ele também descreve as partes, funcionamento, controle, vantagens, desvantagens e aplicações de cada tipo de motor.
O documento descreve diferentes dispositivos de comando elétrico, incluindo botões, chaves, contatores, relés e sensores. Os dispositivos de comando são utilizados para enviar sinais elétricos que permitem ou interrompem a passagem de corrente em circuitos de comando.
Este documento apresenta os principais componentes semicondutores de potência, como diodos, tiristores, chaves controláveis, UJT e circuitos integrados para aplicações em eletrônica de potência. Inclui descrições técnicas detalhadas sobre o funcionamento e características desses dispositivos, além de exemplos de aplicações em retificadores, inversores e fontes chaveadas.
Procedimentos para ensaios de motores elétricos, com situações de aprendizagem, tabelas e gráficos para a compreensão, por parte dos alunos, do funcionamento dos motores elétricos.
Este documento descreve os tipos de transformadores de comando e isolamento, incluindo suas funções, classificações e constituições. O texto define transformadores de comando como aqueles que fornecem tensões variadas para circuitos auxiliares de comando e isolamento, enquanto transformadores de isolamento mantêm a mesma tensão de entrada e saída para separar circuitos galvanicamente. A classificação leva em conta o número de fases, meio isolante e material do núcleo. Ambos os tipos são constituídos principalmente por enrolamentos e núcle
1. O documento descreve o funcionamento e recursos de um soft starter, dispositivo eletrônico usado para controlar a tensão de partida de motores trifásicos de indução, proporcionando uma partida suave.
2. É composto por circuitos de potência e controle, sendo o primeiro constituído por tiristores que variam o ângulo de disparo e controlam a tensão aplicada ao motor. Isso permite controlar a corrente de partida e aceleração do motor.
3. O soft starter possui vantagens como corrente
Este documento apresenta 8 exercícios sobre circuitos pneumáticos para dispositivos de automação industrial, como alimentadores de peças, dobradores de chapas, sistemas de controle de qualidade e transferência de peças. As tarefas envolvem elaborar circuitos pneumáticos para cada um dos dispositivos descritos, com base em suas funções e modos de operação.
i. O documento descreve os transistores bipolares de junção (TBJ), que são formados por três regiões semicondutoras (emissor, base e coletor) com duas junções PN.
ii. Há dois tipos de TBJ: n-p-n e p-n-p, dependendo da polaridade das regiões semicondutoras.
iii. A polarização das junções determina o modo de operação do TBJ, sendo os modos ativo, de corte e de saturação os mais importantes para aplicações eletrônicas.
O documento apresenta um modelo matemático para representar o comportamento de transformadores sob condições de regime permanente. O modelo descreve o transformador por um transformador ideal e impedâncias série e transversais que representam perdas no cobre e núcleo. Parâmetros do modelo podem ser determinados por ensaios em vazio e curto-circuito.
1) O documento discute as normas internacionais que regulamentam disjuntores de baixa tensão, incluindo IEC 60947-2 e IEC 60898.
2) São descritas as principais características e funções de disjuntores, como proteção contra sobrecarga, curto-circuito e contatos indiretos.
3) São explicadas características nominais como tensão, corrente e capacidade de interrupção de curto-circuito.
Relatório Final - Técnico Em EletrotécnicaDanielD15
O documento descreve o relatório de estágio de um aluno do curso técnico de eletrotécnica. Ele realizou estágio na empresa RHEDE TRANSFORMADORES ELETRICOS DE POTÊNCIA, onde desenvolveu atividades como inspeção, testes e reparo de transformadores. O relatório detalha os processos de recuperação de transformadores, incluindo limpeza, confecção de bobinas, montagem e testes.
O documento descreve o funcionamento de um motor de indução monofásico, explicando que ele possui um estator e um rotor que geram campos eletromagnéticos através de correntes elétricas, fazendo com que o rotor gire. O documento também lista os principais componentes de um motor elétrico como o estator, rotor, mancais e eixo.
Acionamento de máquinas elétricas richard stephanSamuel Leite
Este documento resume a experiência na área de acionamento de máquinas elétricas adquirida na UFRJ. Aborda tópicos como seleção de motores elétricos, características construtivas e de operação, acionamento eletrônico, métodos de partida, diagramas de comando e controle de motores. Tem o objetivo de estabelecer uma base de conhecimento sobre os fundamentos do acionamento, comando e controle de máquinas elétricas.
O documento discute motores síncronos, incluindo seu princípio de funcionamento, modelagem trifásica e monofásica, geradores síncronos, torque, exemplos numéricos analisando diagramas fasoriais e influência da corrente de campo. Também aborda partida de motores síncronos, capacitores síncronos e a capacidade de um motor síncrono operar como gerador.
I) Vários aspectos devem ser considerados na seleção de um motor de indução, como o conjugado de partida, aceleração e nominal;
II) As características da rede de alimentação, ambiente, carga e construção do motor também influenciam na escolha;
III) O motor selecionado deve acelerar a carga rapidamente, operar dentro das especificações de temperatura e rendimento.
Para selecionar um motor de indução, deve-se considerar: (I) o conjugado de partida e aceleração do motor devem ser maiores que da carga; (II) o conjugado nominal requerido pela máquina; (III) as características da rede elétrica, ambiente, construção do motor e da carga.
Este documento discute geradores síncronos, incluindo sua construção, operação e parâmetros. É descrito como geradores síncronos geram tensão e torque, e como medir seus parâmetros elétricos. Operação em paralelo é abordada, incluindo condições necessárias e controle de potência ativa e reativa. Exemplos ilustram cálculos envolvendo geradores síncronos operando isoladamente e em paralelo.
O documento explica como calcular a potência em circuitos trifásicos ligados em triângulo ou estrela. A potência em triângulo é três vezes maior do que em estrela. Fornece as fórmulas para calcular a tensão, corrente e potência por fase e total nos dois tipos de ligação, considerando os dados da carga como resistência, tensão e corrente.
1) A dissertação analisa o comportamento de uma máquina síncrona em regime transitório após um curto-circuito, modelando-a através das equações de Park.
2) Foram realizados ensaios laboratoriais para obter as correntes de curto-circuito simétrico, assimétrico fase-fase e fase-neutro e determinar as constantes de tempo e reactâncias transitórias e subtransitórias.
3) O objetivo é estabelecer a teoria da máquina síncrona em regime transitório
O documento discute motores síncronos, incluindo seu princípio de funcionamento, modelagem trifásica e monofásica, geradores síncronos, torque, exemplos numéricos analisando diagramas fasoriais e influência da corrente de campo. Também aborda partida de motores síncronos, uso como gerador e capacitor síncrono.
O documento apresenta os principais conceitos sobre máquinas síncronas, incluindo: 1) curva de magnetização e efeito da histerese; 2) modelo matemático com circuito equivalente; 3) diagramas fasoriais para gerador e motor síncrono; 4) conceito de ângulo de potência e quadrantes de potência.
O documento discute máquinas síncronas de pólos salientes, incluindo suas principais características, modelo matemático e equações. Também aborda aplicações como paralelismo com barramento infinito e situações que podem ocorrer durante a sincronização com a rede elétrica.
O documento descreve o princípio de funcionamento de um motor de indução, explicando que um campo magnético girante induz correntes no rotor, fazendo-o girar na mesma direção. Detalha como o campo é gerado por enrolamentos alimentados por corrente alternada e como a velocidade do rotor é sempre menor que a do campo, causando escorregamento. Fornece também fórmulas para calcular a velocidade do campo e o escorregamento.
I. REPRESENTAÇÃO DOS SISTEMAS DE POTÊNCIA
1. Este capítulo apresenta modelos de circuito equivalente para máquinas síncronas, transformadores ideais e reais.
2. Para máquinas síncronas, o modelo consiste de uma fonte de tensão interna em série com uma reatância síncrona.
3. Para transformadores ideais, a relação de transformação relaciona as grandezas elétricas dos enrolamentos. Uma impedância no secundário é refletida para o primário multiplicando-se
1) O documento discute os motores síncronos e assíncronos, definindo-os, descrevendo suas diferenças, princípios de funcionamento e tipos. 2) Os motores síncronos funcionam a uma velocidade fixa determinada pela frequência da corrente, enquanto os motores assíncronos têm uma velocidade variável. 3) Os motores síncronos são mais comumente usados em grandes potências e quando é necessária uma velocidade constante, enquanto os motores assíncronos são mais versáteis e de
1. O documento apresenta notas de aula sobre sistemas de potência para o curso de engenharia elétrica. É dividido em quatro capítulos que tratam de faltas trifásicas simétricas, componentes simétricos, faltas assimétricas e estabilidade de sistemas de potência.
2. O capítulo 1 discute transitórios em circuitos RL série, correntes de curto-circuito e reatâncias de máquinas síncronas, tensões internas sob condições transitórias e cál
O documento descreve como as funções de faturamento hospitalar mudaram com o avanço da tecnologia. Agora, médicos, farmacêuticos e enfermeiros realizam o registro de serviços em tempo real, gerando as faturas. O papel do faturamento é somar essas faturas diariamente e enviá-las para as empresas de planos de saúde. Os antigos faturistas passaram a ter novas funções, como instrutor e auditor, para garantir a correta aplicação das regras e valores nos sistemas hospitalares.
O documento fornece instruções detalhadas para trocar a transmissão de uma lavadora LCA 11 kg, incluindo as ferramentas necessárias, os passos para remover e instalar peças como o agitador, cesto, motor e transmissão, e a importância de realizar um teste para garantir o funcionamento correto após a troca.
Este documento fornece instruções passo a passo para realizar uma reforma mecânica em uma lavadora Electrolux LM06, incluindo como desmontar e remover peças como o cesto de roupas e o conjunto do motor. O objetivo é ajudar consumidores que não podem pagar por um técnico profissional para consertar sua máquina.
Existem dois tipos principais de dentes em serrotes: dentes rip, em formato de formão para cortes longitudinais, e dentes crosscut, em formato de ponta de faca para cortes transversais. Cada tipo de dente é mais eficiente para o corte correspondente, pois os dentes rip cortam fibras da madeira de forma longitudinal enquanto os dentes crosscut cortam as fibras transversalmente.
1) O documento discute a história do vestuário e sua influência na modelagem de roupas.
2) A modelagem é a técnica de construção de peças de vestuário através da interpretação de modelos e do estudo do corpo humano.
3) A modelagem evoluiu da utilização de materiais naturais na pré-história para técnicas bidimensionais, tridimensionais e computadorizadas utilizadas hoje pela indústria.
O documento descreve os principais tipos de geradores de corrente alternada. [1] Explica o funcionamento básico de um gerador com uma espira girando em um campo magnético, gerando uma tensão alternada. [2] Detalha os principais componentes de um gerador e como a frequência da tensão de saída depende do número de pólos e da velocidade de rotação. [3] Discutem-se os tipos comuns de rotores e a configuração mais usual de armadura estacionária e campo rotativo.
1) O documento descreve conceitos básicos sobre máquinas elétricas rotativas, incluindo sua definição, partes principais (estator e rotor), e tipos de acordo com a natureza da corrente (contínua ou alternada).
2) Explica três maneiras pelas quais as tensões são induzidas nos enrolamentos das máquinas elétricas rotativas através da variação do fluxo magnético.
3) Detalha os conceitos de máquinas síncronas elementares de 2 e 4 pólos, incluindo
O documento discute os motores de indução, incluindo seu princípio de funcionamento, campo magnético girante produzido e circuito equivalente. Aborda também métodos para limitar a corrente de partida, motor de indução linear e monofásico.
O documento discute motores de indução trifásicos, descrevendo seu princípio de funcionamento, características construtivas e tipos de ligação. Explica que o motor funciona através da indução de correntes no rotor por um campo magnético girante produzido no estator. Também aborda conceitos como velocidade síncrona, escorregamento e conjugado eletromagnético.
1) O documento discute inversores de frequência, que controlam a velocidade de motores de indução variando a frequência da tensão de alimentação.
2) Os inversores de frequência permitem controlar a velocidade e torque de motores AC, que possuem vantagens sobre motores DC, como baixa manutenção e custo inferior.
3) Internamente, os inversores usam circuitos retificadores e transistores IGBT para gerar uma tensão trifásica de saída com frequência variável, permitindo variar a velocidade do motor AC
Guia de experimento de lab de maquinas maquina de indução versão 3Guilherme Borges
Este documento fornece instruções para realizar experimentos sobre o funcionamento de uma máquina de indução. Ele explica como determinar os parâmetros da máquina através de testes de circuito aberto e curto-circuito e analisa o efeito da tensão e carga na corrente, velocidade e potência do motor.
O documento discute transformadores monofásicos, incluindo sua motivação, introdução, transformador ideal e real, circuito equivalente e determinação dos parâmetros do circuito. Os transformadores permitem a transmissão de energia elétrica a grandes distâncias com altos níveis de tensão e redução de perdas.
"Transformadores são dispositivos usados para abaixar ou aumentar a tensão e a corrente elétricas. Os transformadores consistem em dois enrolamentos de fios, primário e secundário, envolvidos em um núcleo metálico. A passagem de uma corrente elétrica alternada no enrolamento primário induz à formação de uma corrente elétrica alternada no enrolamento secundário. A proporção entre as correntes primária e secundária depende da relação entre o número de voltas em cada um dos enrolamentos.
Veja também: Entenda como é produzida a energia elétrica
Tópicos deste artigo
1 - Como funcionam
2 - Tipos de transformadores
3 - Exercícios
Como funcionam
Os transformadores são usados para abaixar ou aumentar as tensões e correntes elétricas em circuitos de consumo ou transmissão de energia elétrica. Se um transformador abaixa uma tensão elétrica, ele automaticamente aumenta a intensidade da corrente elétrica de saída e vice-versa, mantendo sempre constante a potência transmitida, dada pelo produto da corrente pela tensão.
P — potência elétrica
U — tensão elétrica
i — corrente elétrica
Por questões de eficiência, a transmissão de energia elétrica em grandes distâncias sempre ocorre em alta tensão e com baixa corrente elétrica, em resposta às perdas de energia ocasionadas pelo efeito Joule, uma vez que a energia dissipada nos fios é proporcional à corrente elétrica.
Para os circuitos de consumo de energia, como os residenciais, são utilizados baixos valores de tensão elétrica, por questões de segurança — potenciais elétricos muito elevados podem produzir descargas elétricas. É por essa razão que encontramos grandes transformadores nos postes, cuja função é a de abaixar o potencial elétrico da corrente que é conduzida pelos fios, levando-a para as residências com tensões de 110 V ou 220 V.
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Veja também: Efeitos no corpo ao tomar um choque
Os transformadores comuns são construídos com dois enrolamentos de fios de cobre, chamados de primário e secundário. Esses enrolamentos sempre contam com diferentes números de voltas e encontram-se então torcidos em volta de um núcleo de ferro, sem que haja contato entre eles. Observe a figura a seguir:
Transformador com enrolamentos primário e secundário.
O enrolamento primário é ligado diretamente a um gerador de força eletromotriz alternada (transformadores não funcionam com corrente direta), ou seja, nele, forma-se uma corrente elétrica de intensidade e sentido variável, levando à geração de um campo magnético com as mesmas características.
Esse campo magnético é então concentrado e amplificado pelo núcleo férreo em direção ao enrolamento secundário. O campo magnético variável induz ao surgimento de uma corrente elétrica no secundário. A relação entre os potenciais elétricos entre os enrolamentos primário e secundário é dada pela fórmula seguinte:
VP — tensão no enrolamento primário
VS — tensão no enrolamento secundário
NP — número de espiras no enrolame
"Transformadores são dispositivos usados para abaixar ou aumentar a tensão e a corrente elétricas. Os transformadores consistem em dois enrolamentos de fios, primário e secundário, envolvidos em um núcleo metálico. A passagem de uma corrente elétrica alternada no enrolamento primário induz à formação de uma corrente elétrica alternada no enrolamento secundário. A proporção entre as correntes primária e secundária depende da relação entre o número de voltas em cada um dos enrolamentos.
Veja também: Entenda como é produzida a energia elétrica
Tópicos deste artigo
1 - Como funcionam
2 - Tipos de transformadores
3 - Exercícios
Como funcionam
Os transformadores são usados para abaixar ou aumentar as tensões e correntes elétricas em circuitos de consumo ou transmissão de energia elétrica. Se um transformador abaixa uma tensão elétrica, ele automaticamente aumenta a intensidade da corrente elétrica de saída e vice-versa, mantendo sempre constante a potência transmitida, dada pelo produto da corrente pela tensão.
P — potência elétrica
U — tensão elétrica
i — corrente elétrica
Por questões de eficiência, a transmissão de energia elétrica em grandes distâncias sempre ocorre em alta tensão e com baixa corrente elétrica, em resposta às perdas de energia ocasionadas pelo efeito Joule, uma vez que a energia dissipada nos fios é proporcional à corrente elétrica.
Para os circuitos de consumo de energia, como os residenciais, são utilizados baixos valores de tensão elétrica, por questões de segurança — potenciais elétricos muito elevados podem produzir descargas elétricas. É por essa razão que encontramos grandes transformadores nos postes, cuja função é a de abaixar o potencial elétrico da corrente que é conduzida pelos fios, levando-a para as residências com tensões de 110 V ou 220 V.
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Veja também: Efeitos no corpo ao tomar um choque
Os transformadores comuns são construídos com dois enrolamentos de fios de cobre, chamados de primário e secundário. Esses enrolamentos sempre contam com diferentes números de voltas e encontram-se então torcidos em volta de um núcleo de ferro, sem que haja contato entre eles. Observe a figura a seguir:
Transformador com enrolamentos primário e secundário.
O enrolamento primário é ligado diretamente a um gerador de força eletromotriz alternada (transformadores não funcionam com corrente direta), ou seja, nele, forma-se uma corrente elétrica de intensidade e sentido variável, levando à geração de um campo magnético com as mesmas características.
Esse campo magnético é então concentrado e amplificado pelo núcleo férreo em direção ao enrolamento secundário. O campo magnético variável induz ao surgimento de uma corrente elétrica no secundário. A relação entre os potenciais elétricos entre os enrolamentos primário e secundário é dada pela fórmula seguinte:
VP — tensão no enrolamento primário
VS — tensão no enrolamento secundário
NP — número de espiras no enrolame
O documento discute transformadores monofásicos, incluindo suas motivações e aplicações principais, como adequar níveis de tensão em sistemas de energia. Explica o funcionamento de transformadores ideais e reais com circuitos equivalentes, e como determinar os parâmetros desses circuitos para entender a transferência e rendimento de energia.
O documento discute máquinas de corrente contínua, incluindo seus principais componentes, como o enrolamento de campo e de armadura, e seu princípio de funcionamento baseado na indução eletromagnética. Também aborda tópicos como geradores CC, motores CC, regulação de tensão e controle de velocidade.
O documento discute indução eletromagnética e seus principais conceitos e aplicações. A lei de Faraday estabelece que uma variação no fluxo magnético através de um circuito induz uma força eletromotriz nele. Transformadores funcionam com base nesta lei para elevar ou reduzir tensões elétricas. Geradores produzem energia elétrica a partir da indução eletromagnética causada pela rotação de um eixo dentro de um campo magnético.
Este documento descreve um projeto de um inversor de frequência microcontrolado para controlar a velocidade de motores CA trifásicos. O inversor converte a tensão da rede elétrica monofásica em uma tensão trifásica variável, usando chaveamento de transistores controlados por um microcontrolador. O controle de velocidade é realizado variando a frequência da tensão de saída e mantendo a razão tensão/frequência constante para garantir torque constante do motor.
1) O documento descreve as partes principais e o funcionamento de um motor de indução trifásico, incluindo o estator, rotor, campo magnético girante e indução de corrente no rotor.
2) A velocidade síncrona de um motor de indução depende do número de pólos e da frequência da rede elétrica. Quanto maior o escorregamento, menor é a velocidade do motor em relação à velocidade síncrona.
3) A velocidade nominal é a rotação do motor sob carga nominal, tensão e frequ
O documento descreve as máquinas síncronas, começando com conceitos gerais como a velocidade de sincronismo e os diferentes tipos de excitação. Em seguida, aborda aspectos construtivos como o indutor, o induzido e os diferentes tipos de enrolamentos. Por fim, discute tópicos como a característica de vazio, a queda de tensão e métodos indiretos para medir a queda de tensão em carga.
1. O documento discute tipos de motores de corrente contínua, incluindo motores com excitação independente, série e shunt.
2. São descritas as principais partes de um motor CC, como estator, rotor, comutador e escovas.
3. São apresentadas equações que descrevem a força contra-eletromotriz, torque, fluxo magnético e potência mecânica em motores CC.
Apresentação de motores e servomecanismos slideshareWatson Oliveira
O documento descreve os principais tipos de motores elétricos e suas características. Motores elétricos transformam energia elétrica em energia mecânica por meio de um estator e um rotor. Os tipos mais comuns são motores de corrente contínua e motores de corrente alternada, sendo o motor de indução o mais utilizado.
lab de maquinas, resumo de práticas de laboratórios de máquinas elétricas.
Dividido por aulas, as práticas contém um conteúdo informativo, e após isso, os esquemas de montagem dos equipamentos
O documento discute a conversão de energia entre sistemas elétricos e mecânicos através de acoplamento magnético. A maioria da energia elétrica é gerada e convertida para uso mecânico por máquinas elétricas, como motores de indução utilizados na indústria. Máquinas elétricas mal dimensionadas podem causar desperdício de energia.
Utiliza combinações de enrolamentos de
campo em série e paralelo (shunt) de forma a
eliminar a queda de tensão excessiva
associada à resistência de armadura e o efeito
desmagnetizante da corrente de carga (reação
de armadura).
O enrolamento de campo shunt representa o
principal enrolamento, o qual é responsável
pela produção da maior parte do fluxo
magnético na máquina. Esse enrolamento
possui muitas espiras, área de seção
transversal baixa e conduz uma corrente bem
menor que a da armadura (tipicamente 5%).
O enrolamento de campo série possui
menos espiras, porém com maior área de
seção transversal e conduz a corrente de
armadura.
Apostila sobre Eletricidade 2014 parte 2Claudio Arkan
O documento descreve os conceitos e componentes básicos de um diagrama unifilar, incluindo a representação gráfica de circuitos elétricos e elementos físicos de uma instalação elétrica predial, assim como os tipos de comando utilizados.
Este documento apresenta estatísticas sobre acidentes no setor elétrico brasileiro em 2006. Apresenta dados sobre acidentes em empresas de energia, empresas contratadas e população, mostrando que a maioria dos acidentes fatais na população estão relacionados a construção civil, ligação elétrica clandestina e cabos energizados no solo. As taxas de frequência e gravidade de acidentes diminuíram para empresas de energia, mas aumentaram para empresas contratadas e população.
1. O documento explica os conceitos de fator de potência, potência ativa e reativa, causas de baixo fator de potência e métodos de correção, incluindo o uso de capacitores.
2. Os principais métodos de correção de fator de potência discutidos são a adição de cargas com alto fator de potência, uso de motores síncronos e compensação por capacitores estáticos.
3. A instalação de capacitores é o método mais comum e pode ser feita junto a cargas indutivas, no
Apostila com 20 comandos elétricos fáceis de fazerClaudio Arkan
O documento apresenta uma introdução ao curso de comandos elétricos, definindo o que são comandos elétricos e quais os principais tipos de motores elétricos. Também descreve os principais elementos encontrados em painéis elétricos, como relés, contatores e botoeiras, e explica como esses elementos podem ser associados através de tabelas verdade para controlar cargas elétricas de forma segura.
Apostila para a Correção do fator de potênciaClaudio Arkan
Este manual fornece orientações sobre correção do fator de potência em instalações elétricas. Discute conceitos básicos de fator de potência e suas consequências, além de detalhar técnicas de correção, incluindo dimensionamento e instalação de capacitores. Também aborda cuidados com cargas não-lineares e harmônicas, manutenção, e legislação aplicável.
Apostila sobre controlador lógico programável avançadoClaudio Arkan
O documento apresenta um manual para estudantes sobre um kit didático de controlador lógico programável (CLP). O manual descreve como instalar o software de programação, visão geral do software e programação da interface homem-máquina, módulos de expansão e exercícios de programação para ensinar conceitos de automação industrial e programação de CLPs de forma prática.
mais uma apostila sobre Comandos elétricosClaudio Arkan
O documento discute comandos elétricos e componentes de controle de máquinas. Aborda corrente alternada monofásica e trifásica, componentes como contatores, dispositivos de proteção e sinalização. Também trata de sensores capacitivos e indutivos, máquinas elétricas e partida de motores.
Este documento fornece instruções sobre procedimentos de manutenção em subestações, incluindo definições, testes de diagnóstico e listas de materiais. Os testes descritos são relação de número de espiras, resistência de isolamento, resistência ôhmica e fator de potência para transformadores, e resistência de contato e tempo de abertura/fechamento para disjuntores.
O documento descreve um curso sobre comandos elétricos, definindo os principais elementos como motores elétricos, contatos, relés e contatores. Explica como esses elementos podem ser associados para controlar cargas elétricas de forma segura.
power point sobre os Tipos de medidores e TerrometroClaudio Arkan
O documento discute diferentes tipos de instrumentos de medição elétrica, incluindo wattímetros, frequencímetros e terrômetros. Wattímetros medem potência ativa usando um sistema eletrodinâmico com bobinas fixas e móveis. Frequencímetros podem usar circuitos ressonantes ou lingüetas vibratórias para medir frequência. Terrômetros medem a resistência de sistemas de aterramento para garantir sua segurança e proteção contra descargas.
O documento explica a tensão elétrica usando uma analogia com água em um circuito hidráulico. A tensão elétrica é a pressão exercida sobre os elétrons para que eles se movam em um condutor e é medida em volts. O voltímetro deve ser conectado em paralelo com a carga para medir a tensão, e precisa ser usado com cuidado seguindo procedimentos de segurança.
O documento compara a resistência elétrica de duas lâmpadas ao aplicar a mesma tensão. A primeira lâmpada tem corrente de 0,5A e é mais resistente. A segunda lâmpada tem corrente de 1A e é menos resistente, mostrando que objetos com menor resistência permitem maior passagem de corrente sob a mesma tensão.
O documento descreve os teoremas de Thévenin e Norton para simplificação de circuitos elétricos. O teorema de Thévenin estabelece que qualquer circuito linear pode ser representado por uma fonte de tensão em série com uma impedância equivalente. Já o teorema de Norton permite simplificar circuitos em termos de correntes, representando-os por uma fonte de corrente em paralelo com uma resistência equivalente. Exemplos ilustram o procedimento para obter os equivalentes de Thévenin e Norton a partir de circuitos mais complexos.
O documento descreve os principais componentes e o funcionamento básico de um gerador de corrente alternada. Um gerador converte energia mecânica em energia elétrica através da indução eletromagnética em uma espira giratória dentro de um campo magnético. Um gerador produz uma onda senoidal de tensão cujo valor depende do ângulo de corte da espira com as linhas de força magnética.
Apostila de instalação e manutenção de motores elétricos wegClaudio Arkan
Este documento fornece informações sobre a instalação e manutenção de motores elétricos. Aborda tópicos como a interpretação da placa de identificação, aspectos elétricos como alimentação, partida e proteção, manutenção elétrica e testes, manutenção mecânica de rolamentos e lubrificação, além de métodos de manutenção.
Mais uma apostila sobre comandos elétricos.Claudio Arkan
Este documento apresenta informações técnicas sobre comandos eletroeletrônicos para motores trifásicos e ensaios práticos a serem realizados no laboratório. É dividido em duas partes, sendo a primeira sobre sistemas de partida, reversão de rotação, frenagem de motores e a segunda contendo procedimentos para verificar o funcionamento destes dispositivos.
O documento descreve o sistema de válvulas pneumáticas VM10 de 10mm fabricado com polímeros de engenharia. Possui atuador manual de impulso ou trava, conexão multipolo ou Fieldbus, LED indicadores, corpo intertravado, até 32 solenóides por ilha e grau de proteção IP65.
Este documento estabelece as condições mínimas para projeto e execução de instalações de entrada de energia elétrica em baixa tensão na área de concessão da Light Serviços de Eletricidade S.A. Ele define padrões técnicos para entradas individuais e coletivas residenciais e não residenciais, incluindo medição, proteção, aterramento e materiais.
Eletricista força,controle e comandos elétricosClaudio Arkan
O documento discute a importância da educação para o desenvolvimento econômico e social de um país. Ele argumenta que investimentos em educação melhoram a produtividade e a capacidade de inovação, levando a maiores ganhos de produtividade ao longo do tempo. Além disso, uma população mais educada promove sociedades mais estáveis e democráticas.
1. MÁQUINA DE INDUÇÃO
FUNDAMENTOS DE MÁQUINAS DE CORRENTE ALTERNADA
As máquinas de corrente alternada são geradores que convertem energia
mecânica em energia elétrica e motores que executam o processo inverso.
As duas maiores classes de máquinas CA são:
Máquinas síncronas
Máquinas de indução
Na máquina síncrona, a corrente de campo é suprida por uma fonte CC
separada.
No caso da máquina de indução ocorre ação transformadora em virtude da
indução de corrente em um determinado enrolamento.
2. MÁQUINA DE INDUÇÃO
Construção da máquina de indução
O enrolamento de armadura é localizado no estator e pode ser conectado a uma
fonte monofásica ou polifásica CA.
OBS: Para esse tipo de máquina, o rotor não é excitado através de corrente
contínua.
Assim como a máquina de corrente contínua, a máquina de indução é
duplamente excitada, entretanto há fluxo de corrente alternada em ambos
enrolamentos, tanto o estator quanto o rotor.
Deve-se observar que mesmo operando como motor ou como gerador, a
máquina de indução requer que a armadura seja conectada a uma fonte CA.
3. MÁQUINA DE INDUÇÃO
Construção da máquina de indução
O enrolamento de armadura é localizado no estator e pode ser conectado a uma
fonte monofásica ou polifásica CA.
OBS: Para esse tipo de máquina, o rotor não é excitado através de corrente
contínua.
Assim como a máquina de corrente contínua, a máquina de indução é
duplamente excitada, entretanto há fluxo de corrente alternada em ambos
enrolamentos, tanto o estator quanto o rotor.
Deve-se observar que mesmo operando como motor ou como gerador, a
máquina de indução requer que a armadura seja conectada a uma fonte CA.
4. MÁQUINA DE INDUÇÃO
Tipos de rotores
1) Rotor tipo gaiola de esquilo
Os condutores do rotor estão curto-circuitados em cada terminal por anéis
terminais contínuos.
5. MÁQUINA DE INDUÇÃO
2) Rotor bobinado
Nesse tipor de rotor os condutores de cobre são colocados em ranhuras
(fendas) isoladas do núcleo de ferro e podem ser ligados em delta ou em
estrela.
Cada terminal do enrolamento é levado a anéis coletores que são isolados do
eixo do rotor.
Usualmente um resistor trifásico equilibrado variável é ligado aos anéis
coletores através das escovas, como meio de variar a resistência total do rotor
por fase.
8. MÁQUINA DE INDUÇÃO
Enrolamento trifásico no estator
O estator é constituído por um conjunto de enrolamentos defasados
(deslocados) de 120º
no espaço por onde circula um conjunto de correntes
defasadas de 120º
no tempo.
Esses enrolamentos podem ser conectados em delta ou em estrela.
9. MÁQUINA DE INDUÇÃO
Campo magnético girante
Se um conjunto de corrente trifásica balanceada flui através de um conjunto de
enrolamentos trifásicos distribuídos, um campo magnético de amplitude e
velocidade constantes será produzido no entreferro (air gap) e induzirá
correntes no circuito do rotor para produzir torque.
Quando uma corrente flui através de uma determinada bobina de fase, ela
produz uma força magnetomotriz ou intensidade magnetizante (campo H)
distribuída senoidalmente orientada ao longo do respectivo eixo da bobina de
fase.
Ao fluir uma corrente alternada através da bobina, ela produz um campo
magnético pulsante cuja amplitude e direção dependem do valor instantâneo da
corrente que flui através do enrolamento.
11. MÁQUINA DE INDUÇÃO
Campo magnético girante
Cada corrente conforme gráfico do slide anterior produzirá um vetor
intensidade de campo magnético.
A corrente que flui por cada fase (1), (2) ou (3) produzirá um vetor intensidade
de campo magnético em cada uma:
Observar que o módulo do vetor intensidade de campo magnético varia com o
tempo, pois depende do valor da corrente elétrica. Entretanto a direção de cada
vetor permanece constante, pois está relacionada com o arranjo do enrolamento
da fase no estator.
3 MH (t) H sin( t 240 ) 240
→
= ω − ∠
o o
[ ]1 MH (t) H sin( t) 0
→
= ω ∠ o
2 MH (t) H sin( t 120 ) 120
→
= ω − ∠
o o
12. MÁQUINA DE INDUÇÃO
Campo magnético girante
Por exemplo, no tempo o vetor intensidade de campo magnético da fase
1 será:
O campo magnético para fase 2 será igual:
O campo magnético para a fase 3 será igual:
t 0ω = o
1H (t) 0
→
=
[ ]
2 M
2 M
H (t) H sin(0 120 ) 120
H (t) H sin( 120) 120
→
→
= − ∠
= − ∠
o o
[ ]
[ ]
3 M
3 M
H (t) H sin(0 240) 240
H (t) H sin( 240) 240
→
→
= − ∠
= − ∠
o
o
13. MÁQUINA DE INDUÇÃO
Campo magnético girante
O campo magnético resultante total nesse instante será igual a :
Fazendo os mesmos cálculos em outro instante de tempo teremos a mudança
na direção do vetor intensidade de campo magnético.
Para os valores de corrente nesse instante serão modificados e
consequentemente mudarão também o valor do vetor intensidade de campo
magnético de cada fase.
R M M
R M
3 3
H (t) 0 H 120 H 240
2 2
H (t) 1,5H 90
→
→
= + − ∠ + ∠ ÷ ÷
= ∠ −
o o
o
t 90ω = o
14. MÁQUINA DE INDUÇÃO
Campo magnético girante
Por exemplo, no tempo o vetor intensidade de campo magnético da fase
1 será:
O campo magnético para fase 2 será igual:
O campo magnético para a fase 3 será igual:
t 0ω = o
[ ]
2 M
2 M
H (t) H sin(90 120 ) 120
H (t) H sin( 30) 120
→
→
= − ∠
= − ∠
o o
3 M
3 M
H (t) H sin(90 240 ) 240
H (t) H sin( 150 ) 240
→
→
= − ∠
= − ∠
o o o
o o
1 MH (t) H 0
→
= ∠ o
15. MÁQUINA DE INDUÇÃO
Campo magnético girante
O campo magnético resultante total nesse instante será igual a :
OBS: EMBORA A DIREÇÃO DO CAMPO RESULTANTE TOTAL TENHA
MUDADO, A MAGNITUDE PERMANECEU CONSTANTE. O CAMPO
MAGNÉTICO TEM MÓDULO CONSTANTE ENQUANTO GIRA NO
SENTIDO ANTIHORÁRIO.
[ ]
R 1 2 3
R M M M
R M
H (t) H (t) H (t) H (t)
H (t) H 0 H sin( 30) 120 H sin( 150 ) 240
H (t) 1,5H 0
→ → → →
→
→
= + +
= ∠ + − ∠ + − ∠
= ∠
o o o o
o
16. MÁQUINA DE INDUÇÃO
Tensão induzida
Sabemos que quando correntes polifásicas balanceadas fluem através de um
conjunto de enrolamentos polifásicos distribuídos, um campo magnético
rotaciona no air gap da máquina.
Esse campo magnético induzirá tensões alternadas nos enrolamentos da
máquina.
É a tensão rms por fase que tem a mesma forma que a tensão induzida em
transformadores.
Entretanto, em uma máquina real cada enrolamento é distribuído em um
números de slots (ranhuras) na superfície do estator. Existe um fator,
denominado de fator de enrolamento (Kw) que deve ser colocado na fórmula
acima.
rms PE 4,44 f N= × × ×φ
rms P wE 4,44 f N K= × × ×φ ×
17. MÁQUINA DE INDUÇÃO
OPERAÇÃO COM ROTOR BLOQUEADO
Considere uma máquina de indução de rotor bobinado cujo circuito é mantido
em aberto. Se os enrolamentos trifásicos do estator são conectados a uma fonte
trifásica, um campo magnético rotativo será produzido no entreferro (air gap).
Este campo gira na velocidade síncrona e induzirá tensões em ambos
enrolamentos do estator e do rotor na mesma frequência f1 (frequencia do
sistema de suprimento)
ESTATOR
ROTOR
Considerando que os fatores de enrolamentos para o estator e para o rotor são
iguais tem-se que:
1 1 1 P w1E 4,44 f N K= × × ×φ ×
2 1 2 P w2E 4,44 f N K= × × ×φ ×
1 1
2 2
E N
E N
=
18. MÁQUINA DE INDUÇÃO
OPERAÇÃO NORMAL (EM ROTAÇÃO)
Se os enrolamentos do estator são conectados a uma fonte trifasica e o circuito
do rotor estiver fechado, tensões induzidas nos enrolamentos do rotor
produzirão correntes no rotor que interagem com campo do air gap para
produção de torque.
De acordo com a Lei de Lenz, o rotor gira na direção do campo rotativo tal que
a velocidade relativa entre o campo girante e os enrolamentos diminua. O rotor
então alcançar a velocidade de regime (n) que é menor que a velocidade
síncrona (ns), a qual é velocidade do campo rotativo que gira no air gap.
OBS: Se n=ns não haverá tensão induzida e corrente no circuito do rotor e
consequentemente não existirá torque.
19. MÁQUINA DE INDUÇÃO
OPERAÇÃO NORMAL (EM ROTAÇÃO)
ESCORREGAMENTO (s)
A diferença entre a velocidade do rotor e a velocidade síncrona é chamada de
escorregamento.
Situando sobre o rotor, é como se o rotor estivesse “movendo” atrás do campo
girante com velocidade de escorrengamento (slip rpm).
A frequencia f2 da tensão e da corrente induzidas no circuito do rotor
correspondente a essa velocidade de escorregamento, pois esta é a velocidade
relativa entre o campo girante e os enrolamentos do rotor.
s
s
n n
s
n
−
=
s sslip rpm n n s n= − = ×
20. MÁQUINA DE INDUÇÃO
OPERAÇÃO NORMAL (EM ROTAÇÃO)
A frequencia é dada então por:
A frequencia f2 também é chamada de frequencia de escorregamento. A tensão
induzida no circuito do rotor sobre um escorregamento (s) é dada por:
2 s
2 s
2 1
p
f (n n)
120
p
f s n
120
f s f
= × −
= × ×
= ×
2 s
p
f (n n)
120
= × −
[ ]
2s 2 2 P w2
2s 1 2 P w2
2s 1 2 P w2
2s 2
E 4,44 f N K
E 4,44 sf N K
E s 4,44 f N K
E s E
= × × ×φ ×
= × × ×φ ×
= × × × ×φ ×
= ×
Tensão induzida para o rotor
bloqueado
Tensão induzida para um
determinado escorregamento
21. MÁQUINA DE INDUÇÃO
OPERAÇÃO NORMAL (EM ROTAÇÃO)
As correntes induzidas no enrolamento trifásico do rotor também produzem
um campo rotativo. Sua velocidade em rpm (n2) com relação ao rotor é:
Como o rotor já está girando na velocidade de n rpm, então o campo do
rotor induzido gira no air gap na velocidade:
OBS: Ambos campos do estator e campo magnético induzido do rotor giram
no air gap na mesma velocidade síncrona. O campo magnético do estator e o
campo magnético do rotor são estacionários um com relação ao outro. A
interação entre esses dois campos é que produz o torque.
2 1
2 2 2 s
120f 120 f s
n n n s n
p p
× ×
= → = → = ×
Velocidade do rotor
2 s s sn n (1 s) n s n n+ = − × + × =
Velocidade do campo girante
23. MÁQUINA DE INDUÇÃO
Circuito Equivalente
Estudaremos o circuito equivalente por fase em regime permanente da máquina
de indução.
Por conveniência iremos considerar uma máquina com rotor do tipo bobinado
trifásico
Enrolamento do estator e do rotor representado através de circuito
equivalente
24. MÁQUINA DE INDUÇÃO
Circuito Equivalente
Enrolamentos do estator e do rotor representado através de circuito
equivalente
25. MÁQUINA DE INDUÇÃO
Circuito Equivalente
V1 = tensão terminal por fase
R1 = resistência por fase do enrolamento no estator
L1 = indutância de dispersão por fase no enrolamento do estator
E1 = tensão induzida por fase no enrolamento do estator
OBS: Circuito equivalente semelhante ao circuito equivalente do
transformador. A diferença está relacionada com os valores de alguns
parâmetros. A corrente de excitação é mais elevada na máquina de indução por
causa do air gap. É de 30 a 50% da corrente nominal, dependendo do tamanho
da máquina.
A reatância de dispersão é mais elevada por causa do air gap e também porque
os enrolamentos do estator e do rotor são distribuídos.
26. MÁQUINA DE INDUÇÃO
Circuito Equivalente do Rotor
E2 = tensão induzida por fase no rotor bloqueado (parado), isto é na frequência
do estator
R2= resistência do circuito do rotor por fase
L2 = indutância de dispersão por fase
Na figura (b) a corrente está na frequencia do rotor f2 .
27. MÁQUINA DE INDUÇÃO
Circuito Equivalente do Rotor
A corrente na frequência f2 é dada por:
A potência envolvida no circuito do rotor é dada por:
A equação da corrente pode escrita como:
A potência por fase associada com o circuito equivalente da figura (c) é:
2
2
2 2
s E
I
R jsX
×
=
+
2
2 2 2P R I= ×
2
2
2
2
E
I
R
jX
s
=
+ ÷
Qual a diferença?
22
2
R
P I
s
= × ÷
28. MÁQUINA DE INDUÇÃO
Circuito Equivalente
Desde que ambos os circuitos estão na mesma frequência f1 (frequência da
rede) podemos dessa maneira uni-los.
O circuito equivalente do rotor passa a ser visto pelo estator.
29. MÁQUINA DE INDUÇÃO
A potência (P) é a potência que atravessa o entreferro (air gap) e inclui as
perdas no cobre e a potência mecânica desenvolvida.
A resistência dependente da velocidade representa a potência
mecânica desenvolvida pela máquina de indução.
( )
22
ag 2
2 2
ag 2 2
R
P P I
s
R
P P I R 1 s
s
= = × ÷
= = × + × −
( )2R
1 s
s
× −
( )
( )
2 2
mec 2
mec ag
mec 2
R
P I 1 s
s
P 1 s P
1 s
P P
s
= × × −
= − ×
−
= ×
30. MÁQUINA DE INDUÇÃO
A perda no cobre é:
A potência que atravessa o air gap é dada por:
Pela equação acima:
Do total da potência que entra no rotor (potência que atravessa o air gap),
uma parte é dissipada na resistência do rotor e a outra parte é convertida em
potência mecânica.
Parte da potência mecânica será perdida (atrito+ventilação) e o restante será
disponível como potência de saída no eixo da máquina.
2
2 2 2 agP I R s P= × = ×
( )2 2
ag 2 2
R
P P I R 1 s
s
= = × + × −