O documento descreve um workshop sobre modelos de negócios. Apresenta 16 padrões comuns de modelos de negócios, incluindo desagregação de modelos, cauda longa, plataformas multilaterais e modelos gratuitos. O workshop é organizado pela XPTO Consulting e conduzido por Hugo Ribeiro em Lisboa em 2013.
Negócios possuem determinados padrões que muitas vezes passam desapercebidos. Se você conhece os padrões mais comuns vai ser mais fácil pensar no modelo do seu negócio. Veja aqui como isso é fácil e importante.
Essa palestra foi ministrada na Campus Party 7, assista ao vídeo aqui https://www.youtube.com/watch?v=COVBWP7Sbr0
Uma das questões mais estudadas nas organizações é
a capacidade de conhecer seu desempenho atual, utilizando parâmetros de medidas que subsidiem o gestor para a tomada de decisão. Entretanto, poucas organizações desenvolvem procedimentos que possibilitem relatar o funcionamento de sua estratégia de forma efetiva e mantêm histórico coerente, apesar de reconhecerem a importância da mensuração dos resultados.
A prática tem demonstrado que modelos de aferição
de desempenho obtêm sucesso quando são projetados
para comunicar, promover e acompanhar a materialização
das aspirações apontadas durante a formulação da estratégia da organização.
Nesse sentido, a utilização de indicadores de desempenho
possibilita à organização acompanhar o foco de sua atuação, realizando os ajustes necessários para o alinhamento das ações à estratégia Como saber se a organização está indo bem? O que leva um cidadão a ter um conceito favorável ou desfavorável sobre uma organização ou sobre os serviços por ela prestados? É justamente a busca por essas respostas que nos remete à necessidade de monitorar a gestão e verificar quais aspectos precisam ser avaliados com vistas à sua
melhoria ou manutenção.
“Em organizações do setor público, além de permitirem
o monitoramento da estratégia, os indicadores são
utilizados como ferramenta de transparência na gestão
pública com o intuito de comunicar o desempenho institucional para os usuários e as partes interessadas, prestar contas à sociedade e ainda estabelecer o vínculo e o engajamento para com a mudança”.
Este guia metodológico, portanto, objetiva permitir a
todas as unidades do STJ a apropriação dos conceitos referentes aos indicadores e à implementação do método
de avaliação do desempenho em nível estratégico, tático
ou operacional. Sua construção baseou-se em pesquisas
realizadas na vasta gama de obras sobre o assunto existentes no mercado e na experiência do Tribunal com a operacionalização do seu planejamento estratégico. O texto divide o assunto em partes, com exemplos de aplicação extraídos do Plano Estratégico STJ 2010-2014 e ilustrações para facilitar a compreensão.
A intenção não é competir com os grandes nomes da
administração, aos quais se deve o conhecimento adquirido para a elaboração desta obra, mas elaborar um guia para que os colaboradores do STJ possam contribuir para a execução da sua estratégia.
O conceito mais aceito de "Empreendedorismo" foi popularizado pelo economista Joseph Schumpeter em 1945 como sendo uma peça central à sua teoria da Destruição criativa. Segundo Schumpeter o empreendedor é alguém versátil, que possui as habilidades técnicas para saber produzir, e capitalistas ao reunir recursos financeiros, organiza as operações internas e realiza as vendas de sua empresa2 . De fato, Schumpeter chegou a escrever que a medida para uma sociedade ser considerada capitalista é saber se ela confia seu processo econômico ao homem de negócios privado.3
Mais tarde, em 1967 com Kenneth E. Knight e em 1970 com Peter Drucker foi introduzido o conceito de risco, uma pessoa empreendedora precisa arriscar em algum negócio. E em 1985 com Gifford Pinchot foi introduzido o conceito de Intra-empreendedor, uma pessoa empreendedora mas dentro de uma organização.
Uma das definições mais aceitas hoje em dia é dada pelo estudioso de empreendedorismo, Robert D. Hisrich, em seu livro “Empreendedorismo”. Segundo ele, empreendedorismo é o processo de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e o esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação econômica e pessoal
Negócios possuem determinados padrões que muitas vezes passam desapercebidos. Se você conhece os padrões mais comuns vai ser mais fácil pensar no modelo do seu negócio. Veja aqui como isso é fácil e importante.
Essa palestra foi ministrada na Campus Party 7, assista ao vídeo aqui https://www.youtube.com/watch?v=COVBWP7Sbr0
Uma das questões mais estudadas nas organizações é
a capacidade de conhecer seu desempenho atual, utilizando parâmetros de medidas que subsidiem o gestor para a tomada de decisão. Entretanto, poucas organizações desenvolvem procedimentos que possibilitem relatar o funcionamento de sua estratégia de forma efetiva e mantêm histórico coerente, apesar de reconhecerem a importância da mensuração dos resultados.
A prática tem demonstrado que modelos de aferição
de desempenho obtêm sucesso quando são projetados
para comunicar, promover e acompanhar a materialização
das aspirações apontadas durante a formulação da estratégia da organização.
Nesse sentido, a utilização de indicadores de desempenho
possibilita à organização acompanhar o foco de sua atuação, realizando os ajustes necessários para o alinhamento das ações à estratégia Como saber se a organização está indo bem? O que leva um cidadão a ter um conceito favorável ou desfavorável sobre uma organização ou sobre os serviços por ela prestados? É justamente a busca por essas respostas que nos remete à necessidade de monitorar a gestão e verificar quais aspectos precisam ser avaliados com vistas à sua
melhoria ou manutenção.
“Em organizações do setor público, além de permitirem
o monitoramento da estratégia, os indicadores são
utilizados como ferramenta de transparência na gestão
pública com o intuito de comunicar o desempenho institucional para os usuários e as partes interessadas, prestar contas à sociedade e ainda estabelecer o vínculo e o engajamento para com a mudança”.
Este guia metodológico, portanto, objetiva permitir a
todas as unidades do STJ a apropriação dos conceitos referentes aos indicadores e à implementação do método
de avaliação do desempenho em nível estratégico, tático
ou operacional. Sua construção baseou-se em pesquisas
realizadas na vasta gama de obras sobre o assunto existentes no mercado e na experiência do Tribunal com a operacionalização do seu planejamento estratégico. O texto divide o assunto em partes, com exemplos de aplicação extraídos do Plano Estratégico STJ 2010-2014 e ilustrações para facilitar a compreensão.
A intenção não é competir com os grandes nomes da
administração, aos quais se deve o conhecimento adquirido para a elaboração desta obra, mas elaborar um guia para que os colaboradores do STJ possam contribuir para a execução da sua estratégia.
O conceito mais aceito de "Empreendedorismo" foi popularizado pelo economista Joseph Schumpeter em 1945 como sendo uma peça central à sua teoria da Destruição criativa. Segundo Schumpeter o empreendedor é alguém versátil, que possui as habilidades técnicas para saber produzir, e capitalistas ao reunir recursos financeiros, organiza as operações internas e realiza as vendas de sua empresa2 . De fato, Schumpeter chegou a escrever que a medida para uma sociedade ser considerada capitalista é saber se ela confia seu processo econômico ao homem de negócios privado.3
Mais tarde, em 1967 com Kenneth E. Knight e em 1970 com Peter Drucker foi introduzido o conceito de risco, uma pessoa empreendedora precisa arriscar em algum negócio. E em 1985 com Gifford Pinchot foi introduzido o conceito de Intra-empreendedor, uma pessoa empreendedora mas dentro de uma organização.
Uma das definições mais aceitas hoje em dia é dada pelo estudioso de empreendedorismo, Robert D. Hisrich, em seu livro “Empreendedorismo”. Segundo ele, empreendedorismo é o processo de criar algo diferente e com valor, dedicando tempo e o esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psicológicos e sociais correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação econômica e pessoal
Para melhorar os processos de forma efetiva é necessário ter conhecimento do negócio utilizar técnicas e ferramentas.
Esta é uma apresentação que demonstra como utilizar a técnica de Simulação de Processo para melhorar os processos de negócio com ferramenta WBM (Websphere Business Modeler).
O trabalho acadêmico aqui representado pela agência Zola Comunicação, apresenta
informações, sobre um mercado em constante mutação, o mercado de embalagens plásticas.
Nele mostraremos a importância de um estudo do macro e micro ambiente, o levantamento
das oportunidades, tendências e ameaças, sofrfidas por uma pequena industria de
embalagens plásticas flexiveis, que atende á uma poulação consumidora, que segundo o
IBGE atinge cerca de 73% da população brasileira, a classe C.
O estudo foi realizado entre os meses de Março e Junho de 2012, com visitação ao cliente,
Plastita, e seus arredores a fim de levantarmos o problema, traçarmos hipóteses plausíveis
para a resolução do mesmo, e uma possível implementação dessas estratégias no cotidiano
da empresa. Após traçadas as estratégias, fez-se necessária a divisão das ações de
implementação das mesmas em dois períodos, pois, visando dar visibi lidade à marca,
precisaríamos criar um plano de reestruturação da empresa, para atender à demanda gerada
pela comunicação acerca da marca Plastita. O estudo nos mostra a necessidade de ações de
curto e médio prazo, onde o tempo entre o início dessas açóes e seu término é de 2 anos.
Levamos em conta a viabilidade geográfica das determinadas aplicações, também como o
possível capital a ser empregado, por parte da empresa.
Colocamos em prática o conteúdo aprendido em sala de aula, do terceiro semestre do curso
de Publicidade e Propaganda da faculdade Zumbi dos Palmares. Conteúdo esse que nos
possibilitou escrever Slogans, criar uma logomarca, poder fabricá-la, entender como pensa o
consumidor, e passar as informações ao público alvo, da forma mais responsável e fidedigna
possível.
Gestão por Processos - BPM - foco em resultadosCompanyWeb
Nosso objetivo é responder algumas questões dos executivos e apresentar de forma didática os caminhos (roadmap) para tirarmos o melhor da Gestão por Processos.
Principais tópicos que são apresentados:
Redução de custos, foco na margem de contribução;
Gestão de Riscos;
Gestão através de indicadores;
Maturidade dos processos e resultados através do ganho de performance e aumento de capacidade;
Roadmap para fazer um projeto.
Acesso o vídeo deste material: https://youtu.be/ULCFdgaazBY
Acesse o Blog BPM, origem deste conteúdo: http://bpm.companyweb.com.br/video-gestao-por-processos-bpm-foco-em-resultados/
Visualização e download: http://pt.slideshare.net/companyweb/gestao-por-processos-viso-executiva
Download:
http://www.companyweb.com.br/downloads/
Cód. 126 | Gestão por Processos - BPM - foco em resultados
Para melhorar os processos de forma efetiva é necessário ter conhecimento do negócio utilizar técnicas e ferramentas.
Esta é uma apresentação que demonstra como utilizar a técnica de Simulação de Processo para melhorar os processos de negócio com ferramenta WBM (Websphere Business Modeler).
O trabalho acadêmico aqui representado pela agência Zola Comunicação, apresenta
informações, sobre um mercado em constante mutação, o mercado de embalagens plásticas.
Nele mostraremos a importância de um estudo do macro e micro ambiente, o levantamento
das oportunidades, tendências e ameaças, sofrfidas por uma pequena industria de
embalagens plásticas flexiveis, que atende á uma poulação consumidora, que segundo o
IBGE atinge cerca de 73% da população brasileira, a classe C.
O estudo foi realizado entre os meses de Março e Junho de 2012, com visitação ao cliente,
Plastita, e seus arredores a fim de levantarmos o problema, traçarmos hipóteses plausíveis
para a resolução do mesmo, e uma possível implementação dessas estratégias no cotidiano
da empresa. Após traçadas as estratégias, fez-se necessária a divisão das ações de
implementação das mesmas em dois períodos, pois, visando dar visibi lidade à marca,
precisaríamos criar um plano de reestruturação da empresa, para atender à demanda gerada
pela comunicação acerca da marca Plastita. O estudo nos mostra a necessidade de ações de
curto e médio prazo, onde o tempo entre o início dessas açóes e seu término é de 2 anos.
Levamos em conta a viabilidade geográfica das determinadas aplicações, também como o
possível capital a ser empregado, por parte da empresa.
Colocamos em prática o conteúdo aprendido em sala de aula, do terceiro semestre do curso
de Publicidade e Propaganda da faculdade Zumbi dos Palmares. Conteúdo esse que nos
possibilitou escrever Slogans, criar uma logomarca, poder fabricá-la, entender como pensa o
consumidor, e passar as informações ao público alvo, da forma mais responsável e fidedigna
possível.
Gestão por Processos - BPM - foco em resultadosCompanyWeb
Nosso objetivo é responder algumas questões dos executivos e apresentar de forma didática os caminhos (roadmap) para tirarmos o melhor da Gestão por Processos.
Principais tópicos que são apresentados:
Redução de custos, foco na margem de contribução;
Gestão de Riscos;
Gestão através de indicadores;
Maturidade dos processos e resultados através do ganho de performance e aumento de capacidade;
Roadmap para fazer um projeto.
Acesso o vídeo deste material: https://youtu.be/ULCFdgaazBY
Acesse o Blog BPM, origem deste conteúdo: http://bpm.companyweb.com.br/video-gestao-por-processos-bpm-foco-em-resultados/
Visualização e download: http://pt.slideshare.net/companyweb/gestao-por-processos-viso-executiva
Download:
http://www.companyweb.com.br/downloads/
Cód. 126 | Gestão por Processos - BPM - foco em resultados
Não basta as empresas adotarem as melhores ferramentas, os Analistas de Negócio desenvolverem as melhores soluções, os Gerentes cumprirem os compromissos de data, custos e qualidade dos projetos e as partes interessadas ficarem satisfeitas. Isso é o básico. É preciso ir além da eficiência e eficácia; é necessário comprovar o ROI, demonstrar a efetividade das entregas para agregar valor real ao negócio.
Objetivo desta apresentação é mostrar, explanar mostrar como desenvolver um Business Case para entrega valor e para demonstrar ROi das soluções. Será exibido um framework, técnicas, princípios e boas práticas para construção de um Business Case e exemplos práticos de como aplicar o Business Case para demonstrar o ROI para efetivar a entrega de valor para as partes interessadas
Esta apresentação explana e demonstra como fazer Análise de Negócio na perspectiva de BI (Business Intelligence) para
desenvolver soluções de BI que entregam valor para as partes interessadas.
O Guia BABOK® é a melhor referência para aplicação das práticas de análise de negócio e é principal ferramenta de trabalho do Analista de Negócio.No mês de Abril de 2015, foi publicado a nova versão do guia, o BABOK® 3, ele foi revisado, reestruturado e reescrito.
Apresentamos um resumo da nova versão do BABOK®, uma visão geral. Convido todos para aproveitar para conhecer as principais as mudanças do guia, como Framework BACCM (Business Analysis Core Concept Model) e Perspectivas. E também se inteirar das revisões das Áreas de conhecimento, Técnicas e Competências.
Além de melhorar e estender o que já está sendo feito e oferecido com a automação de processos, Maurício Bitencourt palestrará sobre a importância da transformação digital para inovar no valor entregue aos clientes/beneficiários, com a utilização de técnicas e tecnologias disponíveis, potencializar o que somente as pessoas fazem muito bem.
Apresentação utilizada em webinar sobre como o Design Thinking pode auxiliar na criação de novas propostas de valor e modelos de negócio.
Link para o vídeo: http://www.mjv.com.br/webinar-inovacao-em-modelo-de-negocios/
Slides finais da palestra "inovação: novos modelos e tendências" de Rafael Clemente, realizada no Encontro Fluminense de Empresários Juniores, realizado nos dias 28, 29, 30 e 31 de março de 2009 no Rio de Janeiro.
Business Model é uma ferramenta de apoio ao Planejamento Estratégico moderna, que auxilia o empreendedor, empresário ou consultor a conhecer o negócio em que está envolvido, possibilitando uma análise sistemática e holística da empresa rapidamente. Para saber mais sobre a ferramenta, entre em contato através do e-mail contato@hbkconsultoria.com.br.
Workshop sobre modelos de negocio (canvas) Empreenda-2015 no InsperNei Grando
O Empreenda tem como principal objetivo fomentar o empreendedorismo e a criatividade entre os alunos e alumni do Insper. O Workshop de Modelos de Negócio (canvas), que ministrei nos dias 14 e 15/9/2015 - visou ensinar os alunos a desenharem o modelo de negócios da Startup e apoiar a competição que prove uma oportunidade para os alunos desenvolverem seus planos de negócios com o suporte a apoio do CEMPI (Centro de Empreendedorismo do Insper).
Explicando o Modelo de Negócios (canvas) - Virada Empreendedora 2013Nei Grando
Apresentação que ministrei na Virada Empreendedora sobre Modelo de Negócios que explica o que é um Modelo, um Negócio - apresenta o Quadro (canvas) do Modelo de Negócios, a estratégia e o ambiente externo, processo de construção, protótipos, a atitude de design e a importância da avaliação e validação do modelo de negócios.
Para saber mais sobre Startups e sobre Empreendedorismo Inovador vide minha entrevista na CBN - Mundo Corporativo - http://youtu.be/EZbmS_DWPyI e/ou visite o blog - http://neigrando.blog.br
Lean innovation, implantando Lean Startup em corporação, a aceleradora corpor...fernandodelariva
Lean innovation, implantando Lean Startup em corporação, a aceleradora corporativa. Conceito, estrutura, principios, pilares de mudança organizacional e anti patterns.
Soluções para RH
Intranet, Rede Social Corporativa, Formulários de Requisição com workflow de aprovação eletrônico, Gerenciamento de Recrutamento e Seleção e Integração Candidatos (digitalização do processo de admissão), News Interna de Comunicação, Portal de Ouvidoria, Portal de Desenvolvimento, Painel do Gestor, Avaliação 360º, Feedback, PDI, Portal de Metas, Cálculo de bônus/PLR, 9box, Comitê de Carreira , Pesquisa de Clima, Gestão à Vista – Tv Mural , Portal de Treinamento – LMS (SCORM), entre outros
Soluções de T&D - Treinamento e Desenvolvimento
Portal de Treinamento – LMS (SCORM), Painel do Gestor, Feedback, PDI, Portal de Metas, 9box, Gestão à Vista – Tv Mural, Portal de Gerenciamento de Reuniões
II Expocietec, 30 e 31/10/13 - Apresentação German AlfonsoFecomercioSP
Produtos e serviços inovadores de startups de base tecnológica nos setores de saúde, meio ambiente, eletroeletrônicos, químico, biotecnologia e tecnologia da informação foram atração na segunda edição da Expocietec
Metodologia Ágil para Projetos de BI - Pentaho DayMarco Garcia
Metodologia Ágil para Projetos de BI - Pentaho Day
Palestra feita no Pentaho Day 2015 ( Curitiba-PR )
Falei sobre como crair uma metodologia para diminiur ciclos de projetos de BI e DW.
Criando uma startup de tecnologia / WorkshopRhuan Willrich
Técnicas, conceitos e metodologias para a criação de uma startup de tecnologia.
Workshop apresentado no evento Olhares Múltiplos 2013, como parte das oficinas "Tô na Área", dos egressos dos cursos.
Conceitos de empreendedorismo, startup, business model canvas, lean startup, product/market fit, MVP, métricas, customer development, além de orientações gerais sobre investimento, sócios e equipe e dicas finais.
Conferência Goiás I Fraudes no centro-oeste em 2023E-Commerce Brasil
Cristiane Cajado
Coordenadora de Customer Success
ClearSale
Fraudes no centro-oeste em 2023.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo...E-Commerce Brasil
Camila Suziane Rezende
Agente Comercial Regional
Total Express,
Renata Bettoni Abrenhosa
Agente Comercial Regional
Total Express
As tendências para logística em 2024 e o impacto positivo que ela pode ter no seu negócio.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumi...E-Commerce Brasil
Carolina Soares
Sales Manager
DHL Suppy Chain.
Moda e E-commerce: transformando a experiência do consumidor com estratégias de fulfillment logístico.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
MANUAL DO REVENDEDOR TEGG TELECOM - O 5G QUE PAGA VOCÊEMERSON BRITO
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Essa é a proposta da Tegg Telecom. Fundado há quase 3 anos, o Grupo Tegg criou sua própria operadora de telefonia móvel, a Tegg Telecom, com a inovadora promessa de pagar aos usuários por utilizarem o serviço de telefonia 5G. Além disso, a Tegg oferece planos mensais a partir de R$ 14,90, sem contratos de fidelidade.
A Tegg é uma Startup Mobitech que chegou para revolucionar a telefonia móvel! 🤳🏻 Planos sem fidelidade.
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A linha Tegg é o nosso serviço de telefonia móvel. Assim como tudo na Tegg, foi desenhada para todos que desejam um serviço transparente, simples e sem surpresas na fatura. Ela foi feita para redefinir a maneira como você consome a telefonia. Não gera fidelidade, nem multa em caso de cancelamento.
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Conferência Goiás I Como uma boa experiência na logística reversa pode impact...E-Commerce Brasil
Diogo Inoue
Diretor de Operações OOH
Jadlog Logística.
Como uma boa experiência na logística reversa pode impactar na conversão do seu e-commerce?
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
Conferência Goiás I Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem seq...E-Commerce Brasil
Carolina Ramos de Campos
Gerente de Relacionamento com o Seller
Americanas S.A
Uma experiência excelente começa quando ela ainda nem sequer foi imaginada!
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Conferência Goiás I Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo ...E-Commerce Brasil
Thiago Nunes
Key Account Manager - Especialista em Digital Payments
Vindi
Perspectivas do Pix 2024: novidades e impactos no varejo e na indústria.
Saiba mais em: https://eventos2.ecommercebrasil.com.br/conferencia-goias/
2. Módulo II
Workshop - Criar Modelos de Negócio - XPTO Consulting
Hugo Ribeiro - Dez 2012
Padrões de Modelos de Negócios
3. Módulo I – Introdução – A Tela
Padrões de Modelos de Negócio
2.1. – Desagregando Modelos de Negócio (unbundling)
2.2. – Cauda Longa (long tail)
2.3. – Plataformas Multilaterais (multi-sided platforms)
2.4. – Grátis (free)
Módulo II – Índice
Workshop – Criar Modelos de Negócio | Lisboa 2013 |
4. Módulo I – Introdução – A Tela
Padrões de Modelos de Negócio
2.5. – Modelos de Negócio Abertos (open)
2.6. – Aluguer por assinatura
2.7. – Assinatura de produtos
2.8. – Isco & Anzol
Módulo II – Padrões de Modelos de Négócio
Workshop – Criar Modelos de Negócio | Lisboa 2013 |
5. Módulo I – Introdução – A Tela
Padrões de Modelos de Negócio
2.9. – Customização
2.10. – Propriedade Fracionada
2.11. – Propriedade Partilhada
2.12. – Crowdsourcing
Módulo II – Padrões de Modelos de Négócio
Workshop – Criar Modelos de Negócio | Lisboa 2013 |
6. Módulo I – Introdução – A Tela
Padrões de Modelos de Negócio
2.13. – Feira
2.14. – Compra Coletiva
2.15. – Geração de Oportunidades
2.16. – Clubes de Desconto
Módulo II – Padrões de Modelos de Négócio
Workshop – Criar Modelos de Negócio | Lisboa 2013 |
7. Módulo I – Introdução – A Tela
Padrões de Modelos de Negócio
2.17. – Aluguer Pedido
2.18. – Financiamento Incluido
2.19. – Social Incluido
2.20. – Low Cost
Módulo II – Padrões de Modelos de Négócio
Workshop – Criar Modelos de Negócio | Lisboa 2013 |
8. Módulo II – Padrões de Modelos de Negócio
Workshop - Criar Modelos de Negócio - XPTO Consulting
Hugo Ribeiro - Dez 2012
Desagregando modelos de negócio
01
9. Desagregando Modelos de Negócio (unbundled)
Workshop - Criar Modelos de Negócio - XPTO Consulting
Hugo Ribeiro - Dez 2012
Fonte:Business Model Inc.
Def_Padrão n.º 1
Negócios de Relações com os clientes
Negócios de Inovação
Negócios de Infra - estruturas
10. Desagregando Modelos de Negócio (unbundled)
Workshop - Criar Modelos de Negócio - XPTO Consulting
Hugo Ribeiro - Dez 2012
Agregado Desagregando Desagregado
Fonte:Business Model Inc.
Funcionam Melhor Desagregados em
entidades distintas!
11. Desagregando Modelos de Negócio (unbundled)
Workshop - Criar Modelos de Negócio - XPTO Consulting
Hugo Ribeiro - Dez 2012
Fonte: thefutureofcloud.com
12. EXEMPLOS
Workshop - Criar Modelos de Negócio - XPTO Consulting
Hugo Ribeiro - Dez 2012
• Banca Privada
• Industria de Telecomunicações
• Johnson & Johnson (Acuvue)
• Tim (Telecomunicações Brasil)
13. EXEMPLOS – BANCA PRIVADA
Workshop - Criar Modelos de Negócio - XPTO Consulting
Hugo Ribeiro - Dez 2012
• Banca Privada Suiça à mais de 200 anos;
• Mantêm o seu modelo de negócio agregado;
• Profundas relações com os clientes;
• Muitas transações;
• Concebe os seus próprios produtos;
Apesar do sucesso, têm dificuldade em gerir as relações de
compensação (trade-offs)
14. Exemplo - Banca Privada - Pictet
Workshop - Criar Modelos de Negócio - XPTO Consulting
Hugo Ribeiro - Dez 2012
Outros
Fornecedores
de Produtos
Relações Pessoais
Íntimas
Indivíduos &
Familias Ricas
Redes Pessoais
Serviço de Gestão
de Fortunas
Personalizados
Aconselhar
Marketing
Marca/Confiança
I&D Produtos
Inovação do
Produto
Produtos
Financeiros
Força de Vendas
Banco Privado
Consultores
Financeiros
Independentes
Rercursos Humanos; I&D Comissões de Produto e de Desempenho
Gestão Plataforma
Plataforma de
Transações
Gestão das
Transações
Gestão das
Contas Principais
Plataforma de
Transacções
Banco Privado
Comissões de Gestão e Aconselhamento
Funcionários Banca Privada
Gestão Plataforma Comissão de Transacção
1
2
3
4
5
6
Negócios de Relações Negócios da Inovação de Produtos Negócios de Infra - Estrutura
15. EXEMPLOS – BANCA PRIVADA
Workshop - Criar Modelos de Negócio - XPTO Consulting
Hugo Ribeiro - Dez 2012
Compensações (Trade-offs)
1 – Relações com os clientes
Dois mercados diferentes com dinâmicas diferentes
> Aconselhar os ricos – negócio de relações
> Vender produtos financeiros – negócio de Infrastrutura
2 – Segmentos de Clientes
>Vende Produtos a Bancos concorrentes
Conflito Interesses
16. EXEMPLOS – BANCA PRIVADA
Workshop - Criar Modelos de Negócio - XPTO Consulting
Hugo Ribeiro - Dez 2012
Compensações (Trade-offs)
3 – Receitas
> Pressiona consultores a vender os produtos do banco
- Conflito de Interesses os clientes querem conselhos neutrais;
- Clientes querem investir nos melhores produtos idependentemente
da sua origem
17. EXEMPLOS – BANCA PRIVADA
Workshop - Criar Modelos de Negócio - XPTO Consulting
Hugo Ribeiro - Dez 2012
Compensações (Trade-offs)
4 – Custos
> Plataforma centrada no custo e eficiência
Conflito com os negócios de consultoria e de produtos
financeiros com elevadas remunerações
18. EXEMPLOS – BANCA PRIVADA
Workshop - Criar Modelos de Negócio - XPTO Consulting
Hugo Ribeiro - Dez 2012
Compensações (Trade-offs)
5 – Recursos Chave
> O negócio da plataforma de transações precisa de reduzir
custos com o aumento de escala, o que é dificil com um
único banco;
19. EXEMPLOS – BANCA PRIVADA
Workshop - Criar Modelos de Negócio - XPTO Consulting
Hugo Ribeiro - Dez 2012
Compensações (Trade-offs)
6 – Atividades Chave
> O negócio da inovação é movido pela velocidade;
em conflito com o negócio de aconselhar ricos que é de
longo prazo;
20. EXEMPLOS – BANCA PRIVADA
Workshop - Criar Modelos de Negócio - XPTO Consulting
Hugo Ribeiro - Dez 2012
• Desagregou o seu modelo de negócio orientado para as
transações;
• Criou o Incore Bank que presta serviços a outras entidades
bancárias
• Foca-se apenas nas relações com clientes e na consultoria
a clientes;
21. Exemplo - Banca Privada
Workshop - Criar Modelos de Negócio - XPTO Consulting
Hugo Ribeiro - Dez 2012
Outros
Fornecedores
de Produtos
Relações Pessoais
Íntimas
Indivíduos &
Familias Ricas
Redes Pessoais
Serviço de Gestão
de Fortunas
Personalizados
Aconselhar
Marketing
Marca/Confiança
I&D Produtos
Inovação do
Produto
Consultoria
Financeira
Rercursos Humanos; I&D
Comissões de Gestão e Aconselhamento
Funcionários Banca Privada
22. Exemplo - Banca Privada
Workshop - Criar Modelos de Negócio - XPTO Consulting
Hugo Ribeiro - Dez 2012
Gestão Plataforma
Plataforma de
Transações
Gestão das
Transações
Gestão das
Contas Principais
Plataforma de
Transacções
Banco Privado
Gestão Plataforma Comissão de Transacção
Outros
Fornecedores de
Produtos
23. EXEMPLO – Empresa de Telecomunicações
Workshop - Criar Modelos de Negócio - XPTO Consulting
Hugo Ribeiro - Dez 2012
Alguns dados:
• 2.ª Maior Operador de Telecomunicações no Brasil;
• Controlada pela Telecom Itália (maior acionista);
• Crescimento do VN superior a 10% por ano;
24. Exemplo - Banca Privada
Workshop - Criar Modelos de Negócio - XPTO Consulting
Hugo Ribeiro - Dez 2012
Manutenção de
Redes
Rede
Voz
Dados
Conteúdos
Aquisição
(Call center)
Lojas
Clientes que
precisam de
comunicar
Voz Dados & Outros Serviços
Fornecedores de
Equipamentos
Marketing
Marca
Base de Clientes
Infraestrutura Inovação Relação com o cliente
Franchisings
Publicidade
Intensa
Retenção clientes
(Call center)
Marketing
Manutenção de Rede
25. Módulo II – Padrões de Modelos de Negócio
Workshop - Criar Modelos de Negócio - XPTO Consulting
Hugo Ribeiro - Dez 2012
Cauda Longa (long tail)
02
26. Cauda Longa (Long Tail)
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Hugo Ribeiro - Dez 2012
Conceito surge a partir
de um artigo na revista
Wired em 2004, que
resultou no livro
“Long Tail” de
Chris Anderson
27. Cauda Longa (Long Tail)
Workshop - Criar Modelos de Negócio - XPTO Consulting
Hugo Ribeiro - Dez 2012
Def_Padrão n.º 2
Vender Menos
Vender mais de menos
28. Cauda Longa (Long Tail)
Workshop - Criar Modelos de Negócio - XPTO Consulting
Hugo Ribeiro - Dez 2012
Def_Padrão n.º 2
• Vendas de nicho podem ser lucrativas;
• Necessitam de baixos custos de inventário;
• Plataforma que torne o nicho acessivél;
• A Internet é o canal de eleição;
29. Cauda Longa (Long Tail)
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Fonte: www.operabacana.com.br
30. Cauda Longa (Long Tail)
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O que origina o sucesso do modelo?
1 – Democratização dos instrumentos de produção:
Custos decrescentes da tecnologia
=
Acesso a ferramentas que eram caras e inacessiveis
31. 2 – Democratização da Distribuição:
=
• Baixa de custos de inventário, comunicação e transação.
• Abertura de novos mercados para os nichos
Cauda Longa (Long Tail)
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Hugo Ribeiro - Dez 2012
32. Cauda Longa (Long Tail)
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3 – Custos de Pesquisa em queda:
34. Módulo II – Padrões de Modelos de Negócio
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Mais modelos abordados...
35. Módulo II – Padrões de Modelos de Negócio
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Plataformas Multilaterais
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36. Plataformas Multi Laterais
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Def_Padrão n.º 3
“Juntam dois ou mais grupos de clientes distintos,
mas interdependentes. Criam valor para um grupo
apenas se os outros grupos de clientes também
estiverem presentes. Criam valor facilitando as
interações entre diferentes grupos. Uma plataforma
cresce em valor na medida em que atrai mais
utilizadores, um fenómeno conhecido como o efeito
de rede.
Alex
Osterwalder
37. Módulo II – Padrões de Modelos de Negócio
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GRÁTIS
04
38. GRÁTIS
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Def_Padrão n.º 4
“No modelo de negócios chamado grátis, pelo
menos um segmento de clientes substancial
consegue beneficiar continuadamente de uma
oferta gratuita. Varios padrões tornam possivel a
oferta gratuita. Os clientes que não pagam são
financiados por outra parte do modelo de negócio
ou por outro segmento de clientes.
Alex
Osterwalder
39. Módulo II – Padrões de Modelos de Negócio
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Modelos de Negócio Abertos
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40. Modelos de Negócio Abertos
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Def_Padrão n.º 5
“Podem ser usados pelas empresas para criar e
capturar valor mediante uma sistemática
colaboração com parceiros externos. Isto pode
acontecer “de fora para dentro”, quando há
exploração de ideias externas no interior da
empresa, ou de “dentro para fora”, quando se
proporcionam a parceiros externos ideias ou ativos
que não estão a ser utilizados no seio da empresa.
Alex Osterwalder
41. Módulo II – Padrões de Modelos de Negócio
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Aluguer por assinatura
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42. Módulo II – Padrões de Modelos de Negócio
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Assinatura de Produtos
07
43. Módulo II – Padrões de Modelos de Negócio
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ISCO & ANZOL
08
44. Módulo II – Padrões de Modelos de Negócio
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Customização
09
45. Módulo II – Padrões de Modelos de Negócio
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Propriedade Fracionada
10
46. Módulo II – Padrões de Modelos de Negócio
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Propriedade Partilhada
11
47. Módulo II – Padrões de Modelos de Negócio
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Crowdsourcing
12
48. Módulo II – Padrões de Modelos de Negócio
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Feira
13
49. Módulo II – Padrões de Modelos de Negócio
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Compra Coletiva
14
50. Módulo II – Padrões de Modelos de Negócio
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Geração de Oportunidades
15
51. Módulo II – Padrões de Modelos de Negócio
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Clubes de Descontos
16
52. Módulo II – Padrões de Modelos de Negócio
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Aluguer Pedido
17
53. Módulo II – Padrões de Modelos de Negócio
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Financiamento Incluido
18
54. Módulo II – Padrões de Modelos de Negócio
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Social Incluido!
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55. Módulo II – Padrões de Modelos de Negócio
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Low Cost
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56. Sobre o Workshop
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Objetivos:
1. Compreender o que são modelos de negócio;
2. Identificar padrões de negócio similares;
3. Aplicar técnicas e ferramentas de design thinking;
4. Aprender a criar o seu modelo de negócio ou desenvolver um já existente;
5. Avaliar e Testar modelos de negócio;
57. Sobre o Workshop
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Para quem é este workshop?
Este workshop destina-se a quem quer ser a diferença!
• Quem é empreendedor ou pensa ser;
• Quem pensa em criar o seu próprio negócio;
• Quem quer aprender uma ferramenta de aplicação global a qualquer
negócio;
• Quem é empresário, qualquer que seja a dimensão ou atividade;
• Quem gere um negócio (Gestores);
• Quem administra um negócio ou faz parte da Administração;
• Quem estuda Estudantes;
• Quem ajuda negócios a crescer (Consultores & Business Coachees);