Slides usados na oficina de concepção didática do trabalho docente no Ensino Remoto Emergencial para professores/as da Universidade Federal do Acre, ministrada pelo Prof. Dr. Leonardo Severo e pela Profa. Dra. Jeane Félix, do Centro de Educação da Universidade Federal da Paraíba.
Esta apresentação faz parte da Avaliação à Distância 1 da disciplina Educação à Distância do Curso de Licenciatura em Pedagogia do Cederj – semestre 2014-1
Rita de Cassia Pinto Coelho – matrícula: 20092208460 – Polo Petrópolis
Janine de Oliveira da Cruz – matrícula: 10212080228 – Polo Magé
IESPES - Instituto Esperança de Ensino Superior
Curso: Informática na Educação
Disciplina: Mídias Sociais na Educação
Apresentação da disciplina de Mídias Sociais na Educação, do curso de Pós Graduação em Informática na Educação, do Instituto Esperança de Ensino Superior - IESPES.
Slides usados na oficina de concepção didática do trabalho docente no Ensino Remoto Emergencial para professores/as da Universidade Federal do Acre, ministrada pelo Prof. Dr. Leonardo Severo e pela Profa. Dra. Jeane Félix, do Centro de Educação da Universidade Federal da Paraíba.
Esta apresentação faz parte da Avaliação à Distância 1 da disciplina Educação à Distância do Curso de Licenciatura em Pedagogia do Cederj – semestre 2014-1
Rita de Cassia Pinto Coelho – matrícula: 20092208460 – Polo Petrópolis
Janine de Oliveira da Cruz – matrícula: 10212080228 – Polo Magé
IESPES - Instituto Esperança de Ensino Superior
Curso: Informática na Educação
Disciplina: Mídias Sociais na Educação
Apresentação da disciplina de Mídias Sociais na Educação, do curso de Pós Graduação em Informática na Educação, do Instituto Esperança de Ensino Superior - IESPES.
Apresentação elaborada pelos alunos: Aldineide de Alcantara, Rosildo Oliveira, Eduardo Rocha, Karina Carvalho, Rhaissa Souza, Domingos de Oliveira, Ivan Porto, Luiz Felipe, Geraldo Mainar, Tiago Maia e José Roberto Oliveira no curso Pesquisa e Prática Docente no Ensino de Filosofia, sob a coordenação do professor Dr. Roberto Markenson. A disciplina foi ministrada pelo professor Marcos Barros.
Teletrabalho docente no pós pandemia desafios para uma educação digital huma...Fabio Batalha M Barros
Embora o trabalho remoto não seja um fenômeno recente, as condições sanitárias durante os anos de 2020/21 forçaram governos e empresas a impor regimes de teletrabalho para milhares de docentes, que passaram a ensinar de suas casas, em muitos casos, com pouca ou nenhuma preparação ou meios para tal. Esta realidade nos permite refletir sobre inúmeros aspectos do teletrabalho no processo educativo, e, dentre eles, a possibilidade de novos arranjos em termos de modalidades de trabalho, ensino online, currículo escolar e universitário que atendam às novas demandas de qualidade de vida e aprendizagem na era digital. Diversos autores ressaltam que a qualidade de vida dos docentes influencia na qualidade do processo educativo e nos níveis de aprendizagem dos estudantes e há pesquisas que destacam ainda o impacto do teletrabalho na economia de custos das instituições e de governos. Diante da complexidade desta temática, e na busca de entendimento quanto ao fenômeno do teletrabalho docente, a presente pesquisa baseia-se na análise de questionário semiestruturado aplicado à docentes que vivenciaram o teletrabalho no Brasil, Cabo Verde, Moçambique e Portugal, na tentativa de contribuir com o campo de pesquisa ao analisar o impacto do teletrabalho na qualidade de vida de professores e suas consequências para o processo de ensino-aprendizagem. O questionário foi dividido em quatro sessões, agrupando perguntas relacionadas às temáticas sobre perfil docente, apoio institucional, qualidade de vida no teletrabalho e processo de ensino-aprendizagem. Após análise e filtragem dos resultados conclui-se que parece existir relação direta entre a capacitação docente para o ensino digital em teletrabalho oferecida pela instituição empregadora e a melhoria da aprendizagem dos alunos. Conclui-se também que a maioria dos docentes consideram permanecer em teletrabalho mesmo após o fim da pandemia, e que este interesse aumenta nos grupos de docentes que tiveram a percepção de melhorias na qualidade de aprendizagem dos seus alunos, comparativamente ao ensino presencial. Por fim, sugere-se, com base nas análises realizadas, que haja investimentos em equipamentos e qualidade de acesso à internet, assim como oferta de capacitação de docentes, e também de estudantes, para o ensino e a aprendizagem digital, assim como adequação das instituições e currículos a fim de garantir o regime de teletrabalho docente no pós-pandemia.
UM PROCESSO REFLEXIVO A PARTIR DO ESTÁGIO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A UTI...ProfessorPrincipiante
Este artigo apresenta a experiência e processo reflexivo vivenciado durante o estágio supervisionado da autora, egressa do Curso de Licenciatura em Pedagogia, modalidade Educação a Distância, pela Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, no âmbito da Universidade Aberta do Brasil – UAB. Sendo uma [re] construção autobiográfica, traz o resultado do processo reflexivo sobre as atividades que envolveram a integralização da formação inicial e a experiência docente em nível de estágio, momento importante de transição, de estudante a regente de turma.
Apresentação elaborada pelos alunos: Aldineide de Alcantara, Rosildo Oliveira, Eduardo Rocha, Karina Carvalho, Rhaissa Souza, Domingos de Oliveira, Ivan Porto, Luiz Felipe, Geraldo Mainar, Tiago Maia e José Roberto Oliveira no curso Pesquisa e Prática Docente no Ensino de Filosofia, sob a coordenação do professor Dr. Roberto Markenson. A disciplina foi ministrada pelo professor Marcos Barros.
Teletrabalho docente no pós pandemia desafios para uma educação digital huma...Fabio Batalha M Barros
Embora o trabalho remoto não seja um fenômeno recente, as condições sanitárias durante os anos de 2020/21 forçaram governos e empresas a impor regimes de teletrabalho para milhares de docentes, que passaram a ensinar de suas casas, em muitos casos, com pouca ou nenhuma preparação ou meios para tal. Esta realidade nos permite refletir sobre inúmeros aspectos do teletrabalho no processo educativo, e, dentre eles, a possibilidade de novos arranjos em termos de modalidades de trabalho, ensino online, currículo escolar e universitário que atendam às novas demandas de qualidade de vida e aprendizagem na era digital. Diversos autores ressaltam que a qualidade de vida dos docentes influencia na qualidade do processo educativo e nos níveis de aprendizagem dos estudantes e há pesquisas que destacam ainda o impacto do teletrabalho na economia de custos das instituições e de governos. Diante da complexidade desta temática, e na busca de entendimento quanto ao fenômeno do teletrabalho docente, a presente pesquisa baseia-se na análise de questionário semiestruturado aplicado à docentes que vivenciaram o teletrabalho no Brasil, Cabo Verde, Moçambique e Portugal, na tentativa de contribuir com o campo de pesquisa ao analisar o impacto do teletrabalho na qualidade de vida de professores e suas consequências para o processo de ensino-aprendizagem. O questionário foi dividido em quatro sessões, agrupando perguntas relacionadas às temáticas sobre perfil docente, apoio institucional, qualidade de vida no teletrabalho e processo de ensino-aprendizagem. Após análise e filtragem dos resultados conclui-se que parece existir relação direta entre a capacitação docente para o ensino digital em teletrabalho oferecida pela instituição empregadora e a melhoria da aprendizagem dos alunos. Conclui-se também que a maioria dos docentes consideram permanecer em teletrabalho mesmo após o fim da pandemia, e que este interesse aumenta nos grupos de docentes que tiveram a percepção de melhorias na qualidade de aprendizagem dos seus alunos, comparativamente ao ensino presencial. Por fim, sugere-se, com base nas análises realizadas, que haja investimentos em equipamentos e qualidade de acesso à internet, assim como oferta de capacitação de docentes, e também de estudantes, para o ensino e a aprendizagem digital, assim como adequação das instituições e currículos a fim de garantir o regime de teletrabalho docente no pós-pandemia.
UM PROCESSO REFLEXIVO A PARTIR DO ESTÁGIO DOCENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL: A UTI...ProfessorPrincipiante
Este artigo apresenta a experiência e processo reflexivo vivenciado durante o estágio supervisionado da autora, egressa do Curso de Licenciatura em Pedagogia, modalidade Educação a Distância, pela Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, no âmbito da Universidade Aberta do Brasil – UAB. Sendo uma [re] construção autobiográfica, traz o resultado do processo reflexivo sobre as atividades que envolveram a integralização da formação inicial e a experiência docente em nível de estágio, momento importante de transição, de estudante a regente de turma.
Direitos autorais: Todos x Alguns Direitos ReservadosREA Brasil
Aula parte do curso Recursos Educacionais Abertos: educação e tecnologias: http://www.rea.net.br/site/curso-recursos-educacionais-abertos-educacao-e-tecnologias/
Oficina sobre Recursos Educacionais Abertos na Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal (SEEDF). O evento é uma iniciativa do Grupo de Trabalho Escola na Cultura Digital e da Subsecretaria de Modernização e Tecnologia da SEEDF (SUMTEC).
A convite da Comunidade Curitiba Livre e a Secretaria Municipal de Educação de Curitiba participamos do Education Freedom Day em 08/03/2014 no Campus central da Universidade Tecnológica Federal de Curitiba (UTFPR).
Gestão de Propriedade Intelectual para o Acesso Aberto e ao Conhecimento Científico.
4ª Conferência Luso-Brasileira sobre Acesso Aberto
Universidade de São Paulo - 09/10/2013
Bianca Santana - Recursos Educacionais Abertos e Licenças LivresREA Brasil
Apresentação feita durante o Seminário Conhecimento Aberto, promovido Núcleo de Altos Estudos Amazônicos da Universidade Federal do Pará.
Link original: http://www.slideshare.net/biancasantana/rea-naea
Virtual Educa 2013: Recursos Educativos AbiertosREA Brasil
Oficina Recursos Educativos Abiertos: material didáctico, producción colaborativa y autoria en la era de la información.
Priscila Gonsales no Virtual Educa Colômbia em 06/2013.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Mary Lane Hutner - Folhas e Livro Didático Público
1. GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
GESTÃO 2003-2012
2. PROJETO FOLHAS
Política Educacional implementada no
estado do Paraná (2003-2010) com o
objetivo de disponibilizar Recursos
Educacionais Abertos
3. PROJETO FOLHAS
Definição
Processo de formação continuada dos professores,
por meio da produção colaborativa de textos de
conteúdos pedagógicos, que constituíram material
didático para os alunos e apoio ao trabalho docente.
4. Cultura de pesquisa – reflexão, estudo e
produção
Valorização da produção intelectual e das
experiências significativas dos profissionais da
educação básica
Cotidiano escolar como local
privilegiado de formação do professor
5. PRODUÇÃO COLABORATIVA
Entende-se que a produção
colaborativa que ocorre durante
todo a validação do texto, deva
constituir um processo que
contribua, efetivamente, para a
formação dos envolvidos, gerando
uma dinâmica de estudo e pesquisa
no cotidiano escola.
6. • Produção individual
Escola • Colaboração no ambiente escolar
• Leitura e sugestões
NRE • Colaboração dos técnicos pedagógicos
• Leitura e sugestões - Secretaria
Secretaria • Publicação
7. PRODUÇÃO COLABORATIVA
A ideia era estimular a produção
colaborativa dentro da escola, proporcionando
um espaço dinâmico de estudo e pesquisa,
onde os professores pudessem trocar
experiências, discutir encaminhamentos e
produzir conhecimento.
8. OBJETIVOS DA POLÍTICA EDUCACIONAL
• Produção e publicação de recursos didáticos pelos
professores da rede estadual;
• Disponibilização dos recursos didáticos
gratuitamente aos estudantes e docentes em forma
de livro didático público ou publicação eletrônica
Sistema informatizado hospedado no Portal da
educação do Paraná (www.educacao.pr.gov.br)
• Desenvolvimento de uma “cultura” de pesquisa que
seja capaz de inovar o conceito de “Capacitação dos
Profissionais da Educação”.
10. LIVRO DIDÁTICO PÚBLICO
... caminho de valorização do
professor e do estudante
paranaense.
11. LIVRO DIDÁTICO PÚBLICO
Pressupostos da dinâmica de trabalho
• a ousadia da criatividade
• as experiências de sala de aula
• rigor e a disciplina necessários à pesquisa.
12. LIVRO DIDÁTICO PÚBLICO
Foram selecionados professores das disciplinas de
tradição curricular no Ensino Médio, num total de 62
docentes, oriundos das 32 Regionais de Educação,
que trabalham em regime de dedicação integral (40
horas semanais), assessorados pelos técnicos
pedagógicos e por consultores de Instituições de
Ensino Superior.
13. PRODUÇÃO COLABORATIVA
Consultores
Professores IES Técnicos Pedagógicos
Autores da Secretaria
Os Folhas foram disponibilizados no Portal da
Educação, por três meses, para leitura, análise
crítica e sugestões da sociedade.
14. LIVRO DIDÁTICO PÚBLICO
O livro é composto:
• Texto de apresentação para cada conteúdo
estruturante
• Os Folhas partem de um problema e são escritos com
base em referência bibliográfica específica da
disciplina, numa linguagem que busca contextualizar o
conteúdo e fazer relações interdisciplinares.
• Atividades de pesquisa e debates
15. Revisão dos Livros Didáticos Públicos
Durante o ano de 2007, a coordenação do LDP,
juntamente com as equipes de disciplinares do
Departamento de Educação Básica da SEED,
professores-autores, professores de Instituições de
Ensino Superior e demais professores da rede
pública do Paraná, trabalharam na revisão dos
Livros Didáticos Públicos visando a melhoria da
qualidade do material, cuja 2ª edição, foi impressa
e distribuída em 2009.
16. LIVRO DIDÁTICO PÚBLICO
Aspectos Pedagógicos:
• Elaborado a partir das Diretrizes Curriculares
Estaduais do Paraná (DCE-PR)
• Instrumento fundamental na implementação das
DCE-PR
• Mais um recurso didático para o aluno e professor
do Ensino Médio
17. LIVRO DIDÁTICO PÚBLICO
A perspectiva de valorização do profissional da educação
GRUPO 01: Formação Profissional
9% 12%
18%
19%
42%
Ampliação na vis ão de trabalho na es cola pública
Mudança da prática pedagógica em s ala de aula
Cres cimento profiss ional
Cres cimento pess oal
Experiência enquanto autor
18. LIVRO DIDÁTICO PÚBLICO
GRUPO 02 - O uso do Livro Didático Público por disciplina
97%
79%
45%
40%
34%
30%
25% 26%
11%10%
2% 1%
LEM Arte Física Matemática
Utilizo sempre Utilizo às vezes Não utilizo
19. LIVRO DIDÁTICO PÚBLICO
GRUPO 02 - O uso do Livro Didático Público por disciplina
96% 99%
66%
50%
29%
21% 18%
7%
3% 1% 1%
Filosofia Sociologia Química Língua Portuguesa
Utilizo sempre Utilizo às vezes Não utilizo
20. LIVRO DIDÁTICO PÚBLICO
GRUPO 02 - O uso do Livro Didático Público por disciplina
91%
85%
77% 75%
15% 18%
10% 8% 7%
5% 4% 5%
Geografia História Biologia Educação Física
Utilizo sempre Utilizo às vezes Não utilizo
21. LIVRO DIDÁTICO PÚBLICO
GRUPO 01 - Política Educacional
9%
38%
24%
29%
Um passo significativo para o fortalecimento do ensino médio e valorização do professor
Há falta de orientação com relação ao uso do material comprometeu a política educacional
Há resistência dos professores e dos alunos
Possibilidade de ofertar material de boa qualidade a todos os alunos