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Mapeamento de estratificação de
altitude para vegetação no Brasil:
subsídios para identificação e proteção dos campos
de altitude associados ao bioma Mata Atlântica
Monografia de Licenciatura em Geografia
Autor: Vitor Vieira Vasconcelos
Orientadora: Profa. M.Sc. Cintia de Andrade Corrêa
Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ
29 de novembro de 2016
Conteúdo
• Objetivos Gerais e Específicos
• Justificativa
• Campos de Altitude e Lei da Mata Atlântica
• Referencial Teórico Metodológico
• Estratificação de altitude da Vegetação Brasileira
• Metodologia
• Resultados
• Conclusões 2
Objetivos
• Questionamento principal:
o Onde estariam localizados os campos de altitude no
Brasil?
• Objetivos específicos:
o Apresentar um mapa da estratificação de altitude da
vegetação brasileira
o Comparar as áreas de vegetação montana e alto-
montana com outros atributos espaciais que
caracterizem possíveis campos de altitude
o Discutir os resultados com base na proteção
oferecida pela Lei da Mata Atlântica 3
Justificativa
Campos de Altitude e Lei da Mata Atlântica
• Lei Federal 11.428, de 2006,
e Decreto Federal nº 6.660, de 2008
• Proteção legal de:
 Toda vegetação nativa dentro do
Bioma Mata Atlântica
 Vegetação nativa nos Biomas Cerrado,
Caatinga e Pampas com conexão
genética ao Bioma Mata Atlântica
Ambos
incluem os
Campos de
Altitude
• Referência legal: Mapa oficial do IBGE, de 2008 4
5
• Abordagem tradicional do Direito Ambiental:
 Mapas mostram limites precisos
oUnidades de Conservação
oÁreas de Preservaçao Permanente
• Abordagem do Mapa de Aplicação da lei da Mata
Atlântica:
 Indicativo, por questões de escala
 Deve ser complementado:
oOutros mapas oficiais do IBGE em maior escala de detalhe
oEstudos de Campo
Justificativa
Campos de Altitude e Lei da Mata Atlântica
6
• Os campos de altitude não estão mapeados no
mapa do IBGE (2008)
• Definição de Campos de Altitude na nota
explicativa:
Vegetação com estrutura herbácea ou herbácea/arbustiva,
caracterizada por comunidades florísticas próprias,
que ocorre sob clima tropical, subtropical ou temperado,
geralmente nas:
 serras de altitudes elevadas,
 nos planaltos e
 nos Refúgios Vegetacionais,
 bem como a outras pequenas ocorrências de vegetação
campestre não representadas no mapa
Justificativa
Campos de Altitude e Lei da Mata Atlântica
7
• Continuação:
Os Campos de Altitude estão situados nos ambientes
montano e alto-montano.
O montano corresponde às faixas de altitude:
• de 600 a 2.000m nas latitudes entre 5º N e 16º S;
• de 500 a 1.500m nas latitudes entre 16º S e 24º S; e
• de 400 a 1.000m nas latitudes acima de 24º S.
O altomontano ocorre nas altitudes acima dos limites
máximos considerados para o ambiente montano.
• Não foi encontrado nenhum mapa com esses estratos de
altitude na literatura acadêmica
Justificativa
Campos de Altitude e Lei da Mata Atlântica
8
Estudos de
Humboldt (1806)
na América Latina
Referencial Teórico Metodológico
Estratificação de altitude da Vegetação Brasileira
9
Referencial Teórico Metodológico
Estratificação de altitude da Vegetação Brasileira
• Estudos no Brasil
Fitogeografia: Martius (1840), Rizzini (1976),
Veloso e Goés-Filho (1982) e Veloso, Rangel
Filho e Lima (1991)
Ab’Saber:
o Domínios Morfoclimáticos da Vegetação (1967)
o Teoria dos Refúgios Vegetacionais (1992)
Manual Técnico da Vegetação Brasileira
(IBGE, 2012) 10
• Manual Técnico da Vegetação Brasileira (IBGE, 2012)
 Formação das Terras Baixas - situada em áreas de terrenos sedimentares
do terciário/ quaternário – terraços, planícies e depressões aplanadas não
susceptíveis a inundações - entre 4o de latitude Norte e 16o de latitude Sul,
a partir dos 5 m até em torno de 100 m acima do mar; de 16o de latitude
Sul a 24o de latitude Sul de 5 m até em torno de 50 m; de 24o de latitude
Sul a 32º de latitude Sul de 5 m até em torno de 30 m;
 Formação Submontana - situada nas encostas dos planaltos e/ou serras,
entre 4o de latitude Norte e 16o de latitude Sul, a partir de 100 m até em
torno dos 600 m; de 16o de latitude Sul a 24o de latitude Sul, de 50 m até
em torno de 500 m; de 24o de latitude Sul a 32o de latitude Sul, de 30 m
até em torno de 400 m;
 Formação Montana - situada no alto dos planaltos e/ou serras, entre os
4o de latitude Norte e os 16o de latitude Sul, a partir de 600 m até em
torno dos 2 000 m; de 16o de latitude Sul a 24o de latitude Sul, de 500 m
até em torno de 1 500 m; de 24o de latitude Sul até 32o da latitude Sul, de
400 m até em torno de 1000 m; e
 Formação Alto-Montana - situada acima dos limites estabelecidos para a
formação Montana.
Referencial Teórico Metodológico
Estratificação de altitude da Vegetação Brasileira
11
Metodologia
• Base altimétrica SRTM (Jarvis et al., 2008)
• Atribuição das classes prescritas pelo Manual Técnico de
Vegetação Brasileira (IBGE, 2012)
• Sobreposição das classes montana e altomontana
com:
• Refúgios Vegetacionais (IBGE, 2008)
• Áreas Carbonáticas (CPRM, 2008)
• Serras, planaltos, tabuleiros e chapadas (IBGE, 2006)
12
Resultados
e
Discussão
13
Resultados
e
Discussão
14
Resultados
e
Discussão
15
Resultados e Discussão
• Resolução Conama no 423, de 2010
• Possibilidade de os Estados regulamentarem os critérios de
identificação dos campos de altitude
Inserido no
Bioma Mata
Atlântica?
Protegido
Proteção de ambientes campestres pela Lei da Mata Atlântica
Em classes de
altitude
montana ou
altomontana?
Em área
mapeada como
externa, mas
associada, ao
Bioma Mata
Atlântica?
Protegido
Demanda mais investigações:
• Mapas oficiais de vegetação
mais detalhados
• Estudo de campo sobre:
 Composição florística
 Conexão paisagística com
ambientes protegidos pela
Lei da Mata Atlântica
 Relevo localNão protegido
como campo
de altitude
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
16
Conclusões
• Contribuições da Geografia para a interpretação da
proteção legal dos campos de altitude
• Análise de paisagens
 Relações entre vegetação, relevo e clima
o Explicação dos campos de altitude
 Fitogeografia de campos de altitude
o Conexão genética dos campos de altitude com o Bioma Mata Atlântica
• Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento
 Mapeamento de elevação em grandes extensões
 Sobreposição de mapeamentos
o Vegetação
o Geomorfologia
o Geologia 17
Referências
AB’SABER, A.N. Domínios morfoclimáticos e províncias fitogeográficas do Brasil. Orientação, v. 3, n. 45-48, 1967.
AB’SABER, A.N. A Teoria dos Refúgios: Origem e significado. Revista do Instituto Florestal, Edição especial, São Paulo, 1992.
BRASIL. Lei Federal nº 11.428, de 22 de dezembro de 2006. Dispõe sobre a utilização e a proteção da vegetação nativa do Bioma Mata
Atlântica, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 26 dez. 2006. Retificado em 9 jan. 2007.
BRASIL. Decreto Federal nº 6.660, de 21 de novembro de 2008. Regulamenta dispositivos da Lei 11.428, de 22 de dezembro de 2006, que
dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica. Diário Oficial da União, Brasília, 24 nov. 2008.
BRASIL. CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução nº 423, de 12 de abril de 2010. Dispõe sobre parâmetros básicos para
identificação e análise da vegetação primária e dos estágios sucessionais da vegetação secundária nos Campos de Altitude associados ou
abrangidos pela Mata Atlântica. Diário Oficial da União, Brasília, 13 abr. 2010.
CPRM - Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais. Mapeamento das Unidades Geoambientais do Brasil. 2008. Disponível em:
http://geobank.sa.cprm.gov.br/. Acesso em 19/08/2016.
HUMBOLDT, A. von. Ideen zu einer Physiognomik der Gewächse. Jenaischen Allgemeinen Literatur- Zeitung, Jena [Alemanha], band 1, n. 62,
p. 489-492, Mar.1806.
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Mapa de vegetação do Brasil. Rio de Janeiro, 2004.
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Mapa de Unidades de Relevo do Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro: 2006.
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Nota Explicativa do Mapa da Área de Aplicação da Lei Nº 11.428, de 2006: Lei
da Mata Atlântica. Rio de Janeiro: 2008.
IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. 2ª ed. Rio de Janeiro: 2012.
JARVIS A, REUTER HI, NELSON A., GUEVARA, E. Hole-filled SRTM for the globe Version 4. CGIAR-SXI SRTM 90m database. 2008. Disponível em:
http://srtm.csi.cgiar.org/ Acesso em 19/08/2016.
MARTIUS, C. F. P. von. Tabula geographica brasilie et terrarium adjacentium (tabula geographica quinque províncias florae brasiliensis
illustrans). In: MARTIUS, C. F. P. von; EICHLER, A. W.; URBAN, I. (Ed.). Flora brasiliensis. Monacchi et Lipsiae [Alemanha]: R. Oldenbourg, 1840-
1906. fasc. 21, v. 1, part. 1.
RIZZINI CT. Tratado de fitogeografia do Brasil. Editora de Humanismo, Ciência e Tecnologia; 1976.
VELOSO, H. P.; GÓES-FILHO, L. Fitogeografia brasileira: classificação fisionômicoecológica da vegetação neotropical. Salvador: Projeto
Radambrasil, 1982. 86 p. (Boletim técnico. Vegetação, n. 1).
VELOSO, H. P.; RANGEL FILHO, A. L. R.; LIMA, J. C. A. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro:
IBGE, 1991. 123 p.
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Mapeamento de estratificação de altitude para vegetação no Brasil: subsídios para identificação e proteção dos campos de altitude associados ao bioma Mata Atlântica

  • 1. Mapeamento de estratificação de altitude para vegetação no Brasil: subsídios para identificação e proteção dos campos de altitude associados ao bioma Mata Atlântica Monografia de Licenciatura em Geografia Autor: Vitor Vieira Vasconcelos Orientadora: Profa. M.Sc. Cintia de Andrade Corrêa Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ 29 de novembro de 2016
  • 2. Conteúdo • Objetivos Gerais e Específicos • Justificativa • Campos de Altitude e Lei da Mata Atlântica • Referencial Teórico Metodológico • Estratificação de altitude da Vegetação Brasileira • Metodologia • Resultados • Conclusões 2
  • 3. Objetivos • Questionamento principal: o Onde estariam localizados os campos de altitude no Brasil? • Objetivos específicos: o Apresentar um mapa da estratificação de altitude da vegetação brasileira o Comparar as áreas de vegetação montana e alto- montana com outros atributos espaciais que caracterizem possíveis campos de altitude o Discutir os resultados com base na proteção oferecida pela Lei da Mata Atlântica 3
  • 4. Justificativa Campos de Altitude e Lei da Mata Atlântica • Lei Federal 11.428, de 2006, e Decreto Federal nº 6.660, de 2008 • Proteção legal de:  Toda vegetação nativa dentro do Bioma Mata Atlântica  Vegetação nativa nos Biomas Cerrado, Caatinga e Pampas com conexão genética ao Bioma Mata Atlântica Ambos incluem os Campos de Altitude • Referência legal: Mapa oficial do IBGE, de 2008 4
  • 5. 5
  • 6. • Abordagem tradicional do Direito Ambiental:  Mapas mostram limites precisos oUnidades de Conservação oÁreas de Preservaçao Permanente • Abordagem do Mapa de Aplicação da lei da Mata Atlântica:  Indicativo, por questões de escala  Deve ser complementado: oOutros mapas oficiais do IBGE em maior escala de detalhe oEstudos de Campo Justificativa Campos de Altitude e Lei da Mata Atlântica 6
  • 7. • Os campos de altitude não estão mapeados no mapa do IBGE (2008) • Definição de Campos de Altitude na nota explicativa: Vegetação com estrutura herbácea ou herbácea/arbustiva, caracterizada por comunidades florísticas próprias, que ocorre sob clima tropical, subtropical ou temperado, geralmente nas:  serras de altitudes elevadas,  nos planaltos e  nos Refúgios Vegetacionais,  bem como a outras pequenas ocorrências de vegetação campestre não representadas no mapa Justificativa Campos de Altitude e Lei da Mata Atlântica 7
  • 8. • Continuação: Os Campos de Altitude estão situados nos ambientes montano e alto-montano. O montano corresponde às faixas de altitude: • de 600 a 2.000m nas latitudes entre 5º N e 16º S; • de 500 a 1.500m nas latitudes entre 16º S e 24º S; e • de 400 a 1.000m nas latitudes acima de 24º S. O altomontano ocorre nas altitudes acima dos limites máximos considerados para o ambiente montano. • Não foi encontrado nenhum mapa com esses estratos de altitude na literatura acadêmica Justificativa Campos de Altitude e Lei da Mata Atlântica 8
  • 9. Estudos de Humboldt (1806) na América Latina Referencial Teórico Metodológico Estratificação de altitude da Vegetação Brasileira 9
  • 10. Referencial Teórico Metodológico Estratificação de altitude da Vegetação Brasileira • Estudos no Brasil Fitogeografia: Martius (1840), Rizzini (1976), Veloso e Goés-Filho (1982) e Veloso, Rangel Filho e Lima (1991) Ab’Saber: o Domínios Morfoclimáticos da Vegetação (1967) o Teoria dos Refúgios Vegetacionais (1992) Manual Técnico da Vegetação Brasileira (IBGE, 2012) 10
  • 11. • Manual Técnico da Vegetação Brasileira (IBGE, 2012)  Formação das Terras Baixas - situada em áreas de terrenos sedimentares do terciário/ quaternário – terraços, planícies e depressões aplanadas não susceptíveis a inundações - entre 4o de latitude Norte e 16o de latitude Sul, a partir dos 5 m até em torno de 100 m acima do mar; de 16o de latitude Sul a 24o de latitude Sul de 5 m até em torno de 50 m; de 24o de latitude Sul a 32º de latitude Sul de 5 m até em torno de 30 m;  Formação Submontana - situada nas encostas dos planaltos e/ou serras, entre 4o de latitude Norte e 16o de latitude Sul, a partir de 100 m até em torno dos 600 m; de 16o de latitude Sul a 24o de latitude Sul, de 50 m até em torno de 500 m; de 24o de latitude Sul a 32o de latitude Sul, de 30 m até em torno de 400 m;  Formação Montana - situada no alto dos planaltos e/ou serras, entre os 4o de latitude Norte e os 16o de latitude Sul, a partir de 600 m até em torno dos 2 000 m; de 16o de latitude Sul a 24o de latitude Sul, de 500 m até em torno de 1 500 m; de 24o de latitude Sul até 32o da latitude Sul, de 400 m até em torno de 1000 m; e  Formação Alto-Montana - situada acima dos limites estabelecidos para a formação Montana. Referencial Teórico Metodológico Estratificação de altitude da Vegetação Brasileira 11
  • 12. Metodologia • Base altimétrica SRTM (Jarvis et al., 2008) • Atribuição das classes prescritas pelo Manual Técnico de Vegetação Brasileira (IBGE, 2012) • Sobreposição das classes montana e altomontana com: • Refúgios Vegetacionais (IBGE, 2008) • Áreas Carbonáticas (CPRM, 2008) • Serras, planaltos, tabuleiros e chapadas (IBGE, 2006) 12
  • 16. Resultados e Discussão • Resolução Conama no 423, de 2010 • Possibilidade de os Estados regulamentarem os critérios de identificação dos campos de altitude Inserido no Bioma Mata Atlântica? Protegido Proteção de ambientes campestres pela Lei da Mata Atlântica Em classes de altitude montana ou altomontana? Em área mapeada como externa, mas associada, ao Bioma Mata Atlântica? Protegido Demanda mais investigações: • Mapas oficiais de vegetação mais detalhados • Estudo de campo sobre:  Composição florística  Conexão paisagística com ambientes protegidos pela Lei da Mata Atlântica  Relevo localNão protegido como campo de altitude Sim Sim Sim Não Não Não 16
  • 17. Conclusões • Contribuições da Geografia para a interpretação da proteção legal dos campos de altitude • Análise de paisagens  Relações entre vegetação, relevo e clima o Explicação dos campos de altitude  Fitogeografia de campos de altitude o Conexão genética dos campos de altitude com o Bioma Mata Atlântica • Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento  Mapeamento de elevação em grandes extensões  Sobreposição de mapeamentos o Vegetação o Geomorfologia o Geologia 17
  • 18. Referências AB’SABER, A.N. Domínios morfoclimáticos e províncias fitogeográficas do Brasil. Orientação, v. 3, n. 45-48, 1967. AB’SABER, A.N. A Teoria dos Refúgios: Origem e significado. Revista do Instituto Florestal, Edição especial, São Paulo, 1992. BRASIL. Lei Federal nº 11.428, de 22 de dezembro de 2006. Dispõe sobre a utilização e a proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 26 dez. 2006. Retificado em 9 jan. 2007. BRASIL. Decreto Federal nº 6.660, de 21 de novembro de 2008. Regulamenta dispositivos da Lei 11.428, de 22 de dezembro de 2006, que dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica. Diário Oficial da União, Brasília, 24 nov. 2008. BRASIL. CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução nº 423, de 12 de abril de 2010. Dispõe sobre parâmetros básicos para identificação e análise da vegetação primária e dos estágios sucessionais da vegetação secundária nos Campos de Altitude associados ou abrangidos pela Mata Atlântica. Diário Oficial da União, Brasília, 13 abr. 2010. CPRM - Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais. Mapeamento das Unidades Geoambientais do Brasil. 2008. Disponível em: http://geobank.sa.cprm.gov.br/. Acesso em 19/08/2016. HUMBOLDT, A. von. Ideen zu einer Physiognomik der Gewächse. Jenaischen Allgemeinen Literatur- Zeitung, Jena [Alemanha], band 1, n. 62, p. 489-492, Mar.1806. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Mapa de vegetação do Brasil. Rio de Janeiro, 2004. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Mapa de Unidades de Relevo do Brasil. 2ª ed. Rio de Janeiro: 2006. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Nota Explicativa do Mapa da Área de Aplicação da Lei Nº 11.428, de 2006: Lei da Mata Atlântica. Rio de Janeiro: 2008. IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. 2ª ed. Rio de Janeiro: 2012. JARVIS A, REUTER HI, NELSON A., GUEVARA, E. Hole-filled SRTM for the globe Version 4. CGIAR-SXI SRTM 90m database. 2008. Disponível em: http://srtm.csi.cgiar.org/ Acesso em 19/08/2016. MARTIUS, C. F. P. von. Tabula geographica brasilie et terrarium adjacentium (tabula geographica quinque províncias florae brasiliensis illustrans). In: MARTIUS, C. F. P. von; EICHLER, A. W.; URBAN, I. (Ed.). Flora brasiliensis. Monacchi et Lipsiae [Alemanha]: R. Oldenbourg, 1840- 1906. fasc. 21, v. 1, part. 1. RIZZINI CT. Tratado de fitogeografia do Brasil. Editora de Humanismo, Ciência e Tecnologia; 1976. VELOSO, H. P.; GÓES-FILHO, L. Fitogeografia brasileira: classificação fisionômicoecológica da vegetação neotropical. Salvador: Projeto Radambrasil, 1982. 86 p. (Boletim técnico. Vegetação, n. 1). VELOSO, H. P.; RANGEL FILHO, A. L. R.; LIMA, J. C. A. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro: IBGE, 1991. 123 p. 18