Mapeamento de estratificação de altitude para vegetação no Brasil: subsídios para identificação e proteção dos campos de altitude associados ao bioma Mata Atlântica
Alexander Von Humboldt propôs uma estratificação da vegetação por critérios de altitude e latitude na América do Sul. Esses critérios foram adotados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE – para classificação da vegetação brasileira. Apresenta-se, nesta monografia, um mapa com essa estratificação para o território brasileiro. Discutem-se, ainda, as implicações desse mapa para a identificação dos campos de altitude e sua proteção pela Lei Federal nº 11.428, de 2006 – Lei da Mata Atlântica. Para tanto, os ambientes montanos e altomontanos do Brasil são analisados em relação às suas unidades de relevo e a seu papel como refúgios ecológicos.
VASCONCELOS, Vitor Vieira. Mapeamento de estratificação de altitude para vegetação no Brasil: subsídios para identificação e proteção dos campos de altitude associados ao bioma Mata Atlântica. 2016. 20 f. Monografia (Licenciatura em Geografia) – Instituto de Geografia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2016.
Trabalho apresentado na disciplina de Anatomia Vegetal.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ-CPCE.
CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
ANO DE 2017, TURMA 2016.1
Referencias esta incorreta.
Aula de Informática Aplicada ao Planejamento Territorial, UFABC, 9 de dezembro de 2016
Apresentação disponível em: https://youtu.be/FeWoqblVOrU
Base de dados: https://app.box.com/s/l4pzbvm0bvabftra5d2atp6z9sx5hgoy
Modelagem e Geotecnologias para a Conservação, Planejamento e Gestão da Biodi...Vitor Vieira Vasconcelos
Biodiversidade e Geodiversidade
Fundamentos de Modelagem
Modelagem Conceitual de Ecossistemas
Aplicações de Modelagem Espacial
Corredores Ecológicos
Análise de Área de vida
Distribuição potencial de espécies
Análise de queimadas
Índices de Geodiversidade
Trabalho apresentado na disciplina de Anatomia Vegetal.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ-CPCE.
CURSO DE ENGENHARIA AGRONÔMICA
ANO DE 2017, TURMA 2016.1
Referencias esta incorreta.
Aula de Informática Aplicada ao Planejamento Territorial, UFABC, 9 de dezembro de 2016
Apresentação disponível em: https://youtu.be/FeWoqblVOrU
Base de dados: https://app.box.com/s/l4pzbvm0bvabftra5d2atp6z9sx5hgoy
Modelagem e Geotecnologias para a Conservação, Planejamento e Gestão da Biodi...Vitor Vieira Vasconcelos
Biodiversidade e Geodiversidade
Fundamentos de Modelagem
Modelagem Conceitual de Ecossistemas
Aplicações de Modelagem Espacial
Corredores Ecológicos
Análise de Área de vida
Distribuição potencial de espécies
Análise de queimadas
Índices de Geodiversidade
Aula de Informática Aplicada ao Planejamento Territorial - IPT, UFABC, 4 de novembro de 2016.
Apresentação disponível em: https://youtu.be/-Jf9OFglDiI
Bases de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/0v7yjizlgacyyjcturb4s9yu1kzormgb
Aula de Informática Aplicada ao Planejamento Territorial, UFABC, 26 de Novembro de 2016
Apresentação disponível em: https://youtu.be/cf-zfc4MMx0
Base de dados: https://app.box.com/s/6dufea7cnq0jgf2vcxv0apz08jlndlju
Aula de Métodos e Técnicas de Análise da Informação para Planejamento, UFABC, Agosto de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/KyjrcuCenSY
Bases de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/ex83chbym8bu5p5oq1wmt1lasbevfltv
Aula de Métodos e Técnicas de Análise da Informação para Planejamento, UFABC, Jullho de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/Lo7wr_tqiK4
Bases de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/2p9mw751ld2u9rz0ueglf49p1v94e8pv
Aula de Métodos e Técnicas de Análise da Informação para Planejamento, UFABC, Agosto de 2016
Apresentação disponível em: https://youtu.be/iQGFts6N78E
Bases de dados disponíveis em: Bases de dados disponívem em: https://app.box.com/s/d0i62xill3hitmq1cz2f92ezhoqw47ea
Aula de Informática Aplicada ao Planejamento Territorial - IPT, UFABC, 18 de novembro de 2016
Apresentação disponível em: https://youtu.be/PLUZ2OMw4iI
Base de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/lxc1vzkvbjibpacwagy2aop9otosv6nj
Aula de Informática Aplicada ao Planejamento Territorial, UFABC, 2016
Apresentação disponível em: https://youtu.be/1o01v6Pigmc
Base de dados disponivel em: http://www.slideshare.net/vitor_vasconcelos/cartogramas-cartografia-temtica
Aula de Métodos e Técnicas de Análise da Informação para Planejamento, MTI, UFABC, Agosto de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/6ZP-GBj2O48
Aula da disciplina de Cartografia e Geoprocessamento, UFABC, São Bernardo do Campo, 8 de março de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/emFr1xBgWaU
Aula da disciplina de Informática Aplicada ao Planejamento Territorial, UFABC, 30 de setembro de 2017
Apresentação disponível em: https://youtu.be/h-Cc2NNtYgw
Bases de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/qovt7fz7qus047elokc3tbkulu9hytjl
Webinar apresentado dia 3 de Julho de 2015 sobre Conceitos em Mapas de Kernel e suas Aplicações. Explica o que são e o potencial deste tipo de mapa para a análise espacial.
Integração entre GIS e BIM. UFABC, UFABC, julho de 2017. Aula da disciplina de Planejamento Urbano e Ambiental
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/2ep-35Oq5ko
Bases de dados disponiveis em: http://bit.do/oratorio2017
Campos do Jordão (SP): mapeamento de perigos e riscos de escorregamentos e in...Maria José Brollo
ANDRADE, E.; BROLLO, M.J.; FERNANDES DA SILVA, P.C.; ROSSINI PENTEADO, D.; SANTORO, J.; RIBEIRO, F.S.; GUEDES, A.C.M.; BRAGA, E.S. 2015. Campos do Jordão (SP): mapeamento de perigos e riscos de escorregamentos e inundação no Bairro de Vila Albertina, como subsídio à gestão de riscos. In: SBG, Simpósio de Geologia do Sudeste, 14, Campos do Jordão-SP, 26 a 29 de outubro de 2015, Anais..., http://www.acquacon.com.br/geosudeste/anais.php
RESUMO
O município de Campos do Jordão – SP apresenta um histórico de acidentes de natureza geológica de grandes proporções, associados, principalmente, à ocorrência de escorregamentos de encostas que resultou em vítimas fatais e em vultosos prejuízos financeiros. Este trabalho apresenta os resultados do mapeamento de áreas de risco de escorregamentos e inundações do Bairro Vila Albertina, parte integrante da avaliação de riscos realizada em Campos do Jordão por IG-SMA (2014). A Vila Albertina, situada na porção sudeste da mancha urbana, ocupa a face sul do morro e parte do vale situado na margem esquerda do córrego Piracuama. Corresponde a uma das mais extensas áreas de risco do município, com aproximadamente 180.000m². Deste total, 165.000m2 estão relacionados à setores de risco de escorregamentos, sendo que um único setor de risco muito alto ocupa 56% desta área. O levantamento histórico de acidentes (IG-SMA, 2014 e ANDRADE et al., 2015) apontou ocorrências de escorregamentos na Vila Albertina em 1972, 1999, 2000, 2001, 2003, 2004, 2007, 2008, 2009, 2013, e de inundações em 2003, 2009 e 2010. Como resultado do mapeamento de riscos em escala de detalhe 1:3.000 foram obtidos 13 setores de risco (9 setores de escorregamento e 4 de inundação), com 750 moradias em risco e cerca de 3.000 moradores (6% da população do município). Dos nove setores de risco de escorregamentos, 1 deles apresenta risco muito alto (somente este concentra 706 moradias), 1 risco alto, 5 risco médio e 2 risco baixo. Dos quatro setores de risco de inundação, com 44 moradias e 4 estabelecimentos comerciais, 1 apresenta risco alto e 3 risco médio. Foram apontadas recomendações voltadas à gestão dos riscos em cada um dos setores identificados, incluindo a indicação de remoção definitiva de pelo menos 350 moradias (47% do total desta área), fiscalização efetiva por toda a área e o congelamento dos setores de maior risco. Além disso, foram sugeridas soluções para a redução e para a convivência com os riscos existentes. Estudos técnicos como este apresentado em IG-SMA (2014), devem ser objeto de constante atualização, servindo de subsídio às ações preventivas e emergenciais, competindo ao Poder Público local sua implementação, contando, caso necessário, com o apoio do Estado e da União.
PERIGOS E RISCOS GEOLÓGICOS EM CAMPOS DO JORDÃO (SP) : DIAGNÓSTICO EM 2014Maria José Brollo
ANDRADE, E.; BROLLO, M.J. 2015. Perigos e riscos geológicos em Campos do Jordão (SP) : diagnóstico em 2014. In: ABGE, Simpósio Brasileiro de Cartografia Geotécnica, 9, Cuiabá-MT, 20 a 25 de março de 2015, Anais..., CD-ROM. ISBN 978-85-7270-066-5.
Este trabalho refere-se ao mapeamento das áreas de risco associados a escorregamentos, inundações, erosão e solapamento de margens de drenagens do Município de Campos do Jordão (SP), em diagnóstico finalizado em 2014. Promovido pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, da Casa Militar do Estado de São Paulo e executado pelo Instituto Geológico com o propósito de atualizar a avaliação de riscos no município, abrangendo perigos até então não estudados, como o de inundação.
Em síntese foram identificadas 40 áreas alvo para estudos de detalhe, com a identificação das situações de risco, com graus diferenciados quanto à probabilidade de ocorrência, à tipologia dos processos geodinâmicos envolvidos e à severidade dos potenciais eventos. Os estudos resultaram na delimitação de 175 setores de risco (17% em risco muito alto, 26% em risco alto, 38% em risco médio e 19% em risco baixo), compreendendo 3.985 moradias em risco (com estimativa de 15.940 moradores) e estendendo-se por aproximadamente 5% da mancha urbana do município. Ou seja, cerca de 33% da população do município encontra-se em áreas de risco, sendo que 2,6% situam-se em setores de risco de escorregamento com grau muito alto.
Assim, o mapeamento de áreas de riscos, de posse do poder público municipal, passa a ser importante instrumento de controle e redução do risco de Campos do Jordão, devendo passar por atualização constante pela prefeitura municipal, principal agente no adequado uso e ocupação do território.
PERIGOS E RISCOS GEOLÓGICOS EM CAMPOS DO JORDÃO (SP) : DIAGNÓSTICO EM 2014
Semelhante a Mapeamento de estratificação de altitude para vegetação no Brasil: subsídios para identificação e proteção dos campos de altitude associados ao bioma Mata Atlântica
Regiões Fitoecológicas do Maranhão (IBGE, 2012)Pedro Wallace
Vegetação do Maranhão (Regiões fitoecológicas)
Historicamente o Brasil vem tendo seus recursos naturais explorados de forma desordenada. A extração de madeira, o aumento da pecuária intensiva, a monocultura, o crescimento das cidades e a abertura de estradas de rodagem contribuem para o desmatamento e queimadas, resultando na perda da cobertura vegetal.
A pressão na nova fronteira agrícola tem gerado áreas crescentes de desflorestamento em todas as regiões fitoecológicas do Estado.
PALESTRA - Mata Atlântica em Sergipe Geocaçadores Judson MaltaJudson Malta
Slide sobre a Mata Atlantica de Sergipe. Abordando questões gerais, regionais e locais sobre a luta pela conservação da mata atlântica e a criação e gestão de Unidades de Conservação.
A palestra está estruturada em
1- O que é a Mata Atlântica?
2 - Mata no Nordeste: Uma perspectiva regional
3- Fitogeografia, Unidades de Paisagem e Zoneamento RVSMJ
4- A Mata Atlântica em Sergipe
Palestra proferida na UFS, em 21/09/17 - com conteúdo editado devido a direitos autorais.
Estrutura populacional de Lychnophora pinaster Mart. em um trecho de Campo Ru...Écio Diniz
A espécie Lychnophora pinaster Mart. (Asteraceae), conhecida como Arnica-mineira, é uma planta largamente utilizada na medicina popular. Assim, com o objetivo de conhecer a estrutura populacional desta espécie, amostrou-se um
trecho do Campo Rupestre da Reserva Biológica UNILAVRAS-Boqueirão, Ingaí, Minas Gerais. Para tanto, foram alocadas 30 parcelas contíguas de 10x10 m, totalizando uma amostragem de 3.000 m². Os indivíduos foram avaliados quanto à frequência, abundância, densidade, classes de tamanho
(altura e diâmetro) e distribuição espacial. Por classes de tamanho se destacaram os menores indivíduos da população como os mais abundantes, evidenciando o potencial regenerativo da planta e predominância de propagação vegetativa no grupo. As maiores abundâncias foram encontradas nas parcelas 18 (78 ind.), um (73 ind.) e 28 (66 ind.). Foi constatada também uma freqüência igual a 96,7% na distribuição dos indivíduos em relação às parcelas. A espécie L. pinaster apresentou padrão de distribuição agregado, com autocorrelação espacial positiva para curtas distâncias, e manchas de até aproximadamente 87 m. Neste estudo, foi possível presumir que fatores abióticos, como o fogo, devem ter sido os principais determinantes da estrutura populacional da espécie, que se mostrou abundante mesmo sob as condições
pedoclimáticas severas a que são submetidas.
Dissertação de Mestrado defendida no Programa de Pós-Graduação em Geografia, Unesp, Rio Claro, SP, 2012
Eventos Pluviais Extremos e estiagens na Região das Missões, RS: a Percepção dos Moradores de Santo Antônio das Missões, Ribeiro, 2012.
Semelhante a Mapeamento de estratificação de altitude para vegetação no Brasil: subsídios para identificação e proteção dos campos de altitude associados ao bioma Mata Atlântica (11)
Relationships among socioeconomic affluence, yard management, and biodiversityVitor Vieira Vasconcelos
IALE –North AmericaAnnual Meeting, April 12 –16, 2021
Summary: Previous studies propose the luxury effect as a positive relationship between economic affluence and both plant species richness and natural resource usage in residential yards. In this study, a social survey capturing data on yard management, landscaping design, and plant species richness was combined with property appraisal and water usage data for 102 houses across 4 neighborhoods in Gainesville, Florida, United States. The relationships among socioeconomic variables, yard management practices and plant species richness were investigated using non-parametric rank tests, redundancy analysis, cumulative link models, and structural equation modelling. The effect of spatial heterogeneity was controlled and analyzed using nominal and random effects for each neighborhood, and inter-scalar partition of variation. The results show that variables related to socioeconomic affluence are positively correlated to irrigation, lawn fertilization, and leaf raking intensity. However, there is no clear pattern relating property value, a surrogate for socioeconomic affluence, to participant-estimated plant species richness among the survey respondents. The analysis of the survey responses finds homeowners estimate higher biodiversity in their backyards than front yards, a trend that is more prominent among newer houses in the study area and those that do not hire professional maintenance services for their backyards. We can conclude that, in our studied area, economic affluence is positively related to water usage and fertilization and that there may be less chance of reincorporating organic matter from litter in the trophic system due to increased leaf raking intensity. Plant biodiversity, on the other hand, seems to depend more on personal relationships with yards, such as preferences for hands-on gardening activities, or for standardized aesthetic patterns of professionally maintained yards, which opens perspectives for further research at inter and intra-yard spatial scales.
Aula da disciplina de Epidemiologia de Doenças Transmissíveis, Universidade Federal do Maranhão, novembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/luaLQzok59U
Jogo disponivel em: https://mitsloan.mit.edu/LearningEdge/simulations/
Vídeo instrucional em português disponível em: https://youtu.be/SzjOQVRh5OY
Vídeo instrucional original em inglês, disponível em: https://mitsloan.mit.edu/LearningEdge/simulations/fishbanks/Pages/Video.aspx
Disciplina de Planejamento e Política Ambiental, Universidade Federal do ABC - UFABC, São Bernardo do Campo - SP, setembro de 2020. Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/Ne8h-E9fUbc
Disciplina de Planejamento e Política Ambiental, Universidade Federal do ABC - UFABC, São Bernardo do Campo - SP, setembro de 2020. Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/OSrADbUrx0c
Disciplina de Planejamento e Política Ambiental, Universidade Federal do ABC - UFABC, São Bernardo do Campo, setembro de 2020. Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/6LmBsVV4mRA
Disciplina da Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC, setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/KZOpbdhA-6A
Disciplina de Planejamento e Política Ambiental. Universidade Federal do ABC - UFABC. Setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/zFWhgfCITFI
Aula da disciplina de Planejamento e Política Ambiental, Universidade Federal do ABC, São Bernardo do Campo - SP, setembro de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/Cbrww_jl6jY
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ZCiuyw2XYBQ
Video Estelita: 7 anos em 7 minutos: https://youtu.be/J_YsiBuBWDY
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/fdZJ59B2Wac
Dados para as atividades disponíveis em:
https://app.box.com/s/r9yi7ula7sc47vr0e1g5u76ye7b1uhsk
Portal para o mapeamento participativo: https://draw.chat/
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/5IwT_Ne25_M
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC - UFABC, São Bernardo do Campo - SP, maio de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/LXI3hpxYYIw
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, abril de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/E0VwlHcZXxQ
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, abril de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/iKpCInbZYbs
Atividade do curso de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, abril de 2020.
Gravação disponível em: https://youtu.be/rxLOKTy5uvs
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, abril de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/9Y8rQARg8qo
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo - SP, abril de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/fZIGBW5tHtY
Aula da disciplina de Território e Sociedade, Universidade Federal do ABC (UFABC), São Bernardo do Campo, março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/T-ZMro0pOW0
Aula da disciplina de Uso de dados espaciais em estudos ambientais, Universidade Federal do ABC (UFABC), março de 2020.
Gravação de aula disponível em: https://youtu.be/ap7IcO2Icgs
Base de dados disponíveis em: https://app.box.com/s/qf2hsg4b2uontvrawbk3el4fg9cxjufg
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Mapeamento de estratificação de altitude para vegetação no Brasil: subsídios para identificação e proteção dos campos de altitude associados ao bioma Mata Atlântica
1. Mapeamento de estratificação de
altitude para vegetação no Brasil:
subsídios para identificação e proteção dos campos
de altitude associados ao bioma Mata Atlântica
Monografia de Licenciatura em Geografia
Autor: Vitor Vieira Vasconcelos
Orientadora: Profa. M.Sc. Cintia de Andrade Corrêa
Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ
29 de novembro de 2016
2. Conteúdo
• Objetivos Gerais e Específicos
• Justificativa
• Campos de Altitude e Lei da Mata Atlântica
• Referencial Teórico Metodológico
• Estratificação de altitude da Vegetação Brasileira
• Metodologia
• Resultados
• Conclusões 2
3. Objetivos
• Questionamento principal:
o Onde estariam localizados os campos de altitude no
Brasil?
• Objetivos específicos:
o Apresentar um mapa da estratificação de altitude da
vegetação brasileira
o Comparar as áreas de vegetação montana e alto-
montana com outros atributos espaciais que
caracterizem possíveis campos de altitude
o Discutir os resultados com base na proteção
oferecida pela Lei da Mata Atlântica 3
4. Justificativa
Campos de Altitude e Lei da Mata Atlântica
• Lei Federal 11.428, de 2006,
e Decreto Federal nº 6.660, de 2008
• Proteção legal de:
Toda vegetação nativa dentro do
Bioma Mata Atlântica
Vegetação nativa nos Biomas Cerrado,
Caatinga e Pampas com conexão
genética ao Bioma Mata Atlântica
Ambos
incluem os
Campos de
Altitude
• Referência legal: Mapa oficial do IBGE, de 2008 4
6. • Abordagem tradicional do Direito Ambiental:
Mapas mostram limites precisos
oUnidades de Conservação
oÁreas de Preservaçao Permanente
• Abordagem do Mapa de Aplicação da lei da Mata
Atlântica:
Indicativo, por questões de escala
Deve ser complementado:
oOutros mapas oficiais do IBGE em maior escala de detalhe
oEstudos de Campo
Justificativa
Campos de Altitude e Lei da Mata Atlântica
6
7. • Os campos de altitude não estão mapeados no
mapa do IBGE (2008)
• Definição de Campos de Altitude na nota
explicativa:
Vegetação com estrutura herbácea ou herbácea/arbustiva,
caracterizada por comunidades florísticas próprias,
que ocorre sob clima tropical, subtropical ou temperado,
geralmente nas:
serras de altitudes elevadas,
nos planaltos e
nos Refúgios Vegetacionais,
bem como a outras pequenas ocorrências de vegetação
campestre não representadas no mapa
Justificativa
Campos de Altitude e Lei da Mata Atlântica
7
8. • Continuação:
Os Campos de Altitude estão situados nos ambientes
montano e alto-montano.
O montano corresponde às faixas de altitude:
• de 600 a 2.000m nas latitudes entre 5º N e 16º S;
• de 500 a 1.500m nas latitudes entre 16º S e 24º S; e
• de 400 a 1.000m nas latitudes acima de 24º S.
O altomontano ocorre nas altitudes acima dos limites
máximos considerados para o ambiente montano.
• Não foi encontrado nenhum mapa com esses estratos de
altitude na literatura acadêmica
Justificativa
Campos de Altitude e Lei da Mata Atlântica
8
9. Estudos de
Humboldt (1806)
na América Latina
Referencial Teórico Metodológico
Estratificação de altitude da Vegetação Brasileira
9
10. Referencial Teórico Metodológico
Estratificação de altitude da Vegetação Brasileira
• Estudos no Brasil
Fitogeografia: Martius (1840), Rizzini (1976),
Veloso e Goés-Filho (1982) e Veloso, Rangel
Filho e Lima (1991)
Ab’Saber:
o Domínios Morfoclimáticos da Vegetação (1967)
o Teoria dos Refúgios Vegetacionais (1992)
Manual Técnico da Vegetação Brasileira
(IBGE, 2012) 10
11. • Manual Técnico da Vegetação Brasileira (IBGE, 2012)
Formação das Terras Baixas - situada em áreas de terrenos sedimentares
do terciário/ quaternário – terraços, planícies e depressões aplanadas não
susceptíveis a inundações - entre 4o de latitude Norte e 16o de latitude Sul,
a partir dos 5 m até em torno de 100 m acima do mar; de 16o de latitude
Sul a 24o de latitude Sul de 5 m até em torno de 50 m; de 24o de latitude
Sul a 32º de latitude Sul de 5 m até em torno de 30 m;
Formação Submontana - situada nas encostas dos planaltos e/ou serras,
entre 4o de latitude Norte e 16o de latitude Sul, a partir de 100 m até em
torno dos 600 m; de 16o de latitude Sul a 24o de latitude Sul, de 50 m até
em torno de 500 m; de 24o de latitude Sul a 32o de latitude Sul, de 30 m
até em torno de 400 m;
Formação Montana - situada no alto dos planaltos e/ou serras, entre os
4o de latitude Norte e os 16o de latitude Sul, a partir de 600 m até em
torno dos 2 000 m; de 16o de latitude Sul a 24o de latitude Sul, de 500 m
até em torno de 1 500 m; de 24o de latitude Sul até 32o da latitude Sul, de
400 m até em torno de 1000 m; e
Formação Alto-Montana - situada acima dos limites estabelecidos para a
formação Montana.
Referencial Teórico Metodológico
Estratificação de altitude da Vegetação Brasileira
11
12. Metodologia
• Base altimétrica SRTM (Jarvis et al., 2008)
• Atribuição das classes prescritas pelo Manual Técnico de
Vegetação Brasileira (IBGE, 2012)
• Sobreposição das classes montana e altomontana
com:
• Refúgios Vegetacionais (IBGE, 2008)
• Áreas Carbonáticas (CPRM, 2008)
• Serras, planaltos, tabuleiros e chapadas (IBGE, 2006)
12
16. Resultados e Discussão
• Resolução Conama no 423, de 2010
• Possibilidade de os Estados regulamentarem os critérios de
identificação dos campos de altitude
Inserido no
Bioma Mata
Atlântica?
Protegido
Proteção de ambientes campestres pela Lei da Mata Atlântica
Em classes de
altitude
montana ou
altomontana?
Em área
mapeada como
externa, mas
associada, ao
Bioma Mata
Atlântica?
Protegido
Demanda mais investigações:
• Mapas oficiais de vegetação
mais detalhados
• Estudo de campo sobre:
Composição florística
Conexão paisagística com
ambientes protegidos pela
Lei da Mata Atlântica
Relevo localNão protegido
como campo
de altitude
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
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17. Conclusões
• Contribuições da Geografia para a interpretação da
proteção legal dos campos de altitude
• Análise de paisagens
Relações entre vegetação, relevo e clima
o Explicação dos campos de altitude
Fitogeografia de campos de altitude
o Conexão genética dos campos de altitude com o Bioma Mata Atlântica
• Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento
Mapeamento de elevação em grandes extensões
Sobreposição de mapeamentos
o Vegetação
o Geomorfologia
o Geologia 17
18. Referências
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BRASIL. Decreto Federal nº 6.660, de 21 de novembro de 2008. Regulamenta dispositivos da Lei 11.428, de 22 de dezembro de 2006, que
dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica. Diário Oficial da União, Brasília, 24 nov. 2008.
BRASIL. CONAMA – Conselho Nacional de Meio Ambiente. Resolução nº 423, de 12 de abril de 2010. Dispõe sobre parâmetros básicos para
identificação e análise da vegetação primária e dos estágios sucessionais da vegetação secundária nos Campos de Altitude associados ou
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