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Cartografia
Introdução
 Cartografia: É a ciência e a arte de expressar graficamente a superfície
da Terra.
Histórico
A história da cartografia é a própria história das civilizações ao longo dos
milênios. Os primeiros registros eram bastante rudimentares, gravados em
argila, como os produzidos pelas civilizações babilônicas. No século XVI,
técnicas mais precisas para os cálculos de coordenadas criaram mecanismos
para a confecção de mapas mais detalhados, impulsionando a descoberta do
novo mundo e a expansão marítima comercial. No século XVIII, os mapas
ganharam escalas, estabelecendo razões entre as dimensões reais e as do
mapa. Só no século XIX, a necessidade de recursos naturais para atender à
atividade industrial, estimulou as potências europeias a produzir mapas que
representassem as reservas minerais. Em seguida, a revolução da cartografia,
no século XX, ocorreu com o emprego da aerofotogrametria, com a
captação de imagens a partir de satélites e sofisticados programas
computacionais que permitiram registrar e armazenar informações.
Conceitos
 Aerofogrametria: Captação de fotografias aéreas realizadas a partir de
câmeras fiadas em balões, aviões, satélites, etc. Tem como finalidade
determinar a forma, dimensão e posição dos objetos captados.
 Sensoriamento remoto: Aquisição de informações sobre um objeto por
um sensor que está a certa distância. Por meio de sensores acoplados aos
satélites em órbita da Terra, pode-se realizar estudos,
como análises ambientais e de condições meteorológicas.
 GPS – Global Positioning System : Foi desenvolvido
pelo Departamento de Defesa Americano no final da
década de 70. O GPS consiste em uma grande quantidade
de satélites que transmitem sinais que podem ser decodificados por
projetores especialmente desenvolvidos para determinar, com precisão,
posições sobre a superfície terrestre.
É extremamente preciso e apoia a aerofotogrametria e o sensoriamento
remoto.
 Geoprocessamento: Permite armazenar, gerenciar, exibir e distribuir
informações geográficas.
Formas da Terra
Ao passar dos séculos, foi o problema fundamental da cartografia.
 Primeiramente, imaginava-se a Terra como uma superfície plana.
 A ideia de esfericidade nasceu na Grécia antiga e, no tempo de Ptolomeu,
a forma do planeta já era admitida como esférica.
 Na Idade média, o formato da Terra voltou a ser considerado como plano.
 No século XV, na Era dos Descobrimentos, a representação terrestre
reverteu à forma esférica.
 No fim do século XVII, Newton lançou a ideia do achatamento da Terra,
adotando o formado elipsoide achatado.
 Nos dias de hoje, geodesistas chegaram à conclusão de que o formato
terrestre era extremamente irregular e substituíram elipsoide achatado por
geoide – Um sólido formado pela superfície do nível médio do mar,
supostamente prolongada por meio dos continentes.
Terra plana
Terra
elipsoide
achatado
Terra geoide
Mapas e Cartas
As diferentes representações cartográficas, ao serem confeccionadas,
dependerão de vários fatores, principalmente da finalidade, da
documentação disponível, escala, etc.
 Mapa – Representação da Terra nos seus aspectos geográficos naturais
ou artificiais, que se destina a fins ilustrativos. O mapa não tem caráter
científico especializado e é, geralmente, construído em escala pequena,
cobrindo um território relativamente extenso.
 Carta – Representação dos aspectos naturais ou artificiais da Terra
destinada a fins práticos da atividade humana, permitindo a avaliação
precisa de distâncias, direções e a localização geográfica de pontos, áreas
e detalhes. É similar ao mapa, mas tem caráter especializado, construído
com finalidade específica e, geralmente, em escalas grandes.
 Planta – Representação com grande riqueza de detalhes, sendo utilizada
em edificações.
 Mapeamento – Conjunto de operações de levantamento, construção e
reprodução das cartas de determinado projeto.
Classificação
 Cartas topográficas – Fazem o levantamento topográfico regular,
incluindo acidentes naturais e artificiais, permitindo a determinação de
altitudes.
 Cartas planimétricas – Representam o mesmo que as topográficas, mas
não permite a representação das altitudes.
 Cadastrais e plantas – São confeccionadas em escala grande, usadas
para mostrar limites verdadeiros e usos das propriedades.
 Aeronáuticas – Representam a superfície da terra e seu relevo, de
maneira a satisfazer às necessidades da navegação aérea.
 Náutica – Levantamento dos mares, rios, canais e lagoas navegáveis.
 Cartas geológicas – Mostram a distribuição dos componentes da crosta
terrestre.
 Cartas geomorfológicas – Mostram as formas de relevo.
 Cartas meteorológicas – Mostram as classificações climáticas diárias.
 Cartas de Vegetação – Representam as características e a distribuição da
cobertura vegetal.
Representação dos aspectos físicos
 Linhas – São utilizadas para representar aspectos lineares (ferrovias, rios,
estradas, fronteiras, etc.) ou aspectos que podem ser ordenados conforme
determinados intervalos, indicando o valou ou intensidade para altitudes,
temperaturas, etc.
Isolinhas – Unem pontos de igual valor. Conforme o aspecto mapeado, pode
receber diversos nomes:
Isóbara – Unem pontos de mesma pressão.
Isoterma – Unem pontos de igual temperatura.
Isoípa – Unem pontos de igual altitude, acima do nível do mar.
Isoieta – Unem pontos de igual precipitação.
Isóbata – Unem pontos de igual profundidade, abaixo do nível do mar.
Isoígra – Unem pontos de igual umidade.
 Cores – São utilizadas conforme determinadas convenções. Podem ser
planimétricas (representam aspectos localizados na superfície) e altimétricas
(indicam altitude ou profundidade).
 Curvas de nível – São linhas que unem todos os pontos que têm a mesma
altitude, acima ou abaixo de uma superfície de referência, geralmente, o nível do
mar.
Isoígras
Isoietas
Cores planimétricas
Curvas de nível
Elementos de um mapa
 Título – Apresenta informações importantes que facilitam sua leitura,
pois indica o assunto e o local representados, além de informar o espaço
de tempo dos fenômenos.
 Orientação – É representada pela rosa dos ventos ou por um ícone, que
contém somente a indicação do norte, mostrando a direção.
 Coordenadas cartográficas – São representadas por paralelos e
meridianos.
 Legenda – Consiste em uma simbologia utilizada para representar um
fenômeno no mapa e sua respectiva explicação.
Escala
A representação da superfície terrestre sobre a forma de mapa implica a
representação de uma superfície muito grande sobre outra de dimensões
bastante reduzidas. Essa redução denomina-se escala, pode ser definida
como a relação entre o comprimento gráfico e o comprimento real
correspondente, informando a quantidade de vezes que uma determinada
região ou distância foi reduzida em relação ao mapa.
Tipos de escala
 Numérica – É a escala representada sob a forma de uma razão (1: 200
000) ou de uma fração (
1
200 000
). Nesses exemplos, cada unidade no mapa
corresponde a 200 000 unidades no lugar real.
 Gráfica – É a escala representada sob a forma de uma reta seccionada.
Escala gráficas Escala numérica
Vantagens Desvantagens Vantagens Desvantagens
Mantém a
proporção
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precisão
Maior
precisão
Não mantém a
proporção
Fórmula
D = E . d
d = D/E
E = D/d
D – Determinação da distância do terreno.
d – Determinação da distância a ser representada
no mapa.
E – Determinação da escala de um mapa.
Escala grande e pequena
 Escala grande – Maior quantidade de detalhes.
 Escala pequena – Menor quantidade de detalhes.
Quanto maior for o número do denominador da fração, menor será a escala,
e quanto menor for o número do denominador da fração, maior será a escala.
Projeções
 É a transposição sobre uma superfície plana da rede de meridianos e
paralelos.
 Deve-se levar em conta as distorções do globo, quando passado para uma
superfície plana.

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Cartografia.

  • 2. Introdução  Cartografia: É a ciência e a arte de expressar graficamente a superfície da Terra. Histórico A história da cartografia é a própria história das civilizações ao longo dos milênios. Os primeiros registros eram bastante rudimentares, gravados em argila, como os produzidos pelas civilizações babilônicas. No século XVI, técnicas mais precisas para os cálculos de coordenadas criaram mecanismos para a confecção de mapas mais detalhados, impulsionando a descoberta do novo mundo e a expansão marítima comercial. No século XVIII, os mapas ganharam escalas, estabelecendo razões entre as dimensões reais e as do mapa. Só no século XIX, a necessidade de recursos naturais para atender à atividade industrial, estimulou as potências europeias a produzir mapas que representassem as reservas minerais. Em seguida, a revolução da cartografia, no século XX, ocorreu com o emprego da aerofotogrametria, com a captação de imagens a partir de satélites e sofisticados programas computacionais que permitiram registrar e armazenar informações.
  • 3. Conceitos  Aerofogrametria: Captação de fotografias aéreas realizadas a partir de câmeras fiadas em balões, aviões, satélites, etc. Tem como finalidade determinar a forma, dimensão e posição dos objetos captados.  Sensoriamento remoto: Aquisição de informações sobre um objeto por um sensor que está a certa distância. Por meio de sensores acoplados aos satélites em órbita da Terra, pode-se realizar estudos, como análises ambientais e de condições meteorológicas.  GPS – Global Positioning System : Foi desenvolvido pelo Departamento de Defesa Americano no final da década de 70. O GPS consiste em uma grande quantidade de satélites que transmitem sinais que podem ser decodificados por projetores especialmente desenvolvidos para determinar, com precisão, posições sobre a superfície terrestre. É extremamente preciso e apoia a aerofotogrametria e o sensoriamento remoto.  Geoprocessamento: Permite armazenar, gerenciar, exibir e distribuir informações geográficas.
  • 4. Formas da Terra Ao passar dos séculos, foi o problema fundamental da cartografia.  Primeiramente, imaginava-se a Terra como uma superfície plana.  A ideia de esfericidade nasceu na Grécia antiga e, no tempo de Ptolomeu, a forma do planeta já era admitida como esférica.  Na Idade média, o formato da Terra voltou a ser considerado como plano.  No século XV, na Era dos Descobrimentos, a representação terrestre reverteu à forma esférica.  No fim do século XVII, Newton lançou a ideia do achatamento da Terra, adotando o formado elipsoide achatado.  Nos dias de hoje, geodesistas chegaram à conclusão de que o formato terrestre era extremamente irregular e substituíram elipsoide achatado por geoide – Um sólido formado pela superfície do nível médio do mar, supostamente prolongada por meio dos continentes.
  • 6. Mapas e Cartas As diferentes representações cartográficas, ao serem confeccionadas, dependerão de vários fatores, principalmente da finalidade, da documentação disponível, escala, etc.  Mapa – Representação da Terra nos seus aspectos geográficos naturais ou artificiais, que se destina a fins ilustrativos. O mapa não tem caráter científico especializado e é, geralmente, construído em escala pequena, cobrindo um território relativamente extenso.  Carta – Representação dos aspectos naturais ou artificiais da Terra destinada a fins práticos da atividade humana, permitindo a avaliação precisa de distâncias, direções e a localização geográfica de pontos, áreas e detalhes. É similar ao mapa, mas tem caráter especializado, construído com finalidade específica e, geralmente, em escalas grandes.  Planta – Representação com grande riqueza de detalhes, sendo utilizada em edificações.  Mapeamento – Conjunto de operações de levantamento, construção e reprodução das cartas de determinado projeto.
  • 7. Classificação  Cartas topográficas – Fazem o levantamento topográfico regular, incluindo acidentes naturais e artificiais, permitindo a determinação de altitudes.  Cartas planimétricas – Representam o mesmo que as topográficas, mas não permite a representação das altitudes.  Cadastrais e plantas – São confeccionadas em escala grande, usadas para mostrar limites verdadeiros e usos das propriedades.  Aeronáuticas – Representam a superfície da terra e seu relevo, de maneira a satisfazer às necessidades da navegação aérea.  Náutica – Levantamento dos mares, rios, canais e lagoas navegáveis.  Cartas geológicas – Mostram a distribuição dos componentes da crosta terrestre.  Cartas geomorfológicas – Mostram as formas de relevo.  Cartas meteorológicas – Mostram as classificações climáticas diárias.  Cartas de Vegetação – Representam as características e a distribuição da cobertura vegetal.
  • 8. Representação dos aspectos físicos  Linhas – São utilizadas para representar aspectos lineares (ferrovias, rios, estradas, fronteiras, etc.) ou aspectos que podem ser ordenados conforme determinados intervalos, indicando o valou ou intensidade para altitudes, temperaturas, etc. Isolinhas – Unem pontos de igual valor. Conforme o aspecto mapeado, pode receber diversos nomes: Isóbara – Unem pontos de mesma pressão. Isoterma – Unem pontos de igual temperatura. Isoípa – Unem pontos de igual altitude, acima do nível do mar. Isoieta – Unem pontos de igual precipitação. Isóbata – Unem pontos de igual profundidade, abaixo do nível do mar. Isoígra – Unem pontos de igual umidade.  Cores – São utilizadas conforme determinadas convenções. Podem ser planimétricas (representam aspectos localizados na superfície) e altimétricas (indicam altitude ou profundidade).  Curvas de nível – São linhas que unem todos os pontos que têm a mesma altitude, acima ou abaixo de uma superfície de referência, geralmente, o nível do mar.
  • 10. Elementos de um mapa  Título – Apresenta informações importantes que facilitam sua leitura, pois indica o assunto e o local representados, além de informar o espaço de tempo dos fenômenos.  Orientação – É representada pela rosa dos ventos ou por um ícone, que contém somente a indicação do norte, mostrando a direção.  Coordenadas cartográficas – São representadas por paralelos e meridianos.  Legenda – Consiste em uma simbologia utilizada para representar um fenômeno no mapa e sua respectiva explicação.
  • 11. Escala A representação da superfície terrestre sobre a forma de mapa implica a representação de uma superfície muito grande sobre outra de dimensões bastante reduzidas. Essa redução denomina-se escala, pode ser definida como a relação entre o comprimento gráfico e o comprimento real correspondente, informando a quantidade de vezes que uma determinada região ou distância foi reduzida em relação ao mapa. Tipos de escala  Numérica – É a escala representada sob a forma de uma razão (1: 200 000) ou de uma fração ( 1 200 000 ). Nesses exemplos, cada unidade no mapa corresponde a 200 000 unidades no lugar real.  Gráfica – É a escala representada sob a forma de uma reta seccionada. Escala gráficas Escala numérica Vantagens Desvantagens Vantagens Desvantagens Mantém a proporção Menor precisão Maior precisão Não mantém a proporção
  • 12. Fórmula D = E . d d = D/E E = D/d D – Determinação da distância do terreno. d – Determinação da distância a ser representada no mapa. E – Determinação da escala de um mapa.
  • 13. Escala grande e pequena  Escala grande – Maior quantidade de detalhes.  Escala pequena – Menor quantidade de detalhes. Quanto maior for o número do denominador da fração, menor será a escala, e quanto menor for o número do denominador da fração, maior será a escala. Projeções  É a transposição sobre uma superfície plana da rede de meridianos e paralelos.  Deve-se levar em conta as distorções do globo, quando passado para uma superfície plana.