Este documento fornece orientações sobre a elaboração de mapas de riscos para identificar perigos no ambiente de trabalho. Ele explica os objetivos e etapas de elaboração dos mapas de riscos, a classificação dos riscos ambientais e os agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos. Além disso, fornece exemplos de riscos em diferentes atividades e como elaborar e avaliar os riscos para a confecção do mapa.
O documento descreve as Normas Regulamentadoras (NRs) brasileiras relacionadas à saúde e segurança no trabalho. Ele explica que as NRs têm o objetivo de implementar as leis trabalhistas brasileiras e proteger a saúde e segurança dos trabalhadores. Além disso, fornece resumos das principais NRs, como a NR-4 sobre serviços especializados em saúde no trabalho e a NR-7 sobre exames médicos obrigatórios.
Fatos marcantes relacionados a Saúde e Segurança do Trabalho ao longo dos anos.
Fonte: http://sst-informe.blogspot.com.br
Para obter o arquivo, entre em contato no endereço do blog: http://sst-informe.blogspot.com.br/
Deixe sua mensagem e forma de contato
Atenciosamente,
Gilsimar Marques
Este documento discute os riscos biológicos no trabalho, incluindo uma classificação de agentes patogênicos como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Ele também descreve medidas de prevenção como equipamentos de proteção e vigilância da saúde dos trabalhadores expostos a esses riscos. A legislação portuguesa sobre segurança e saúde no trabalho em relação a agentes biológicos é também resumida.
O documento discute Equipamentos de Proteção Individual (EPI), definindo-o como dispositivos de uso individual para proteger trabalhadores de riscos à saúde e segurança no trabalho. A lei obriga empresas a fornecerem gratuitamente EPI adequado aos riscos. O documento também lista os principais tipos de EPI para proteger diferentes partes do corpo dos trabalhadores.
Uma pessoa passa maior parte da sua vida em um ambiente de trabalho, o que significa que é necessário ter boas condições físicas e mentais neste local, para garantir uma boa qualidade de vida entre os colaboradores, esse texto é apenas um breve ensaio sobre as Doenças ocupacionais, como estamos expostos a ela dia a dia em nossas atividades laborais e como podemos evita-las.
O documento discute o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), que visa preservar a saúde dos trabalhadores através da identificação e controle de riscos ambientais no ambiente de trabalho. A legislação brasileira exige que empresas públicas e privadas desenvolvam e implementem o PPRA, que inclui levantamento de riscos, planejamento de ações, registro e avaliação periódica. O PPRA foi criado para definir metodologias de ação e garantir a proteção dos trabalhadores face aos riscos
O documento discute a prevenção de acidentes de trabalho, definindo acidente de trabalho e apresentando considerações sobre o tema. Também aborda fatores que comprometem a segurança no trabalho, causas comuns de acidentes, efeitos negativos de acidentes e a importância da prevenção, que depende de condições seguras e da conscientização de todos.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32, que estabelece medidas de segurança e saúde para profissionais de saúde. A norma define responsabilidades do empregador na proteção dos trabalhadores contra riscos biológicos, como exposição a patógenos, e estabelece procedimentos a serem seguidos em caso de acidentes.
O documento descreve as Normas Regulamentadoras (NRs) brasileiras relacionadas à saúde e segurança no trabalho. Ele explica que as NRs têm o objetivo de implementar as leis trabalhistas brasileiras e proteger a saúde e segurança dos trabalhadores. Além disso, fornece resumos das principais NRs, como a NR-4 sobre serviços especializados em saúde no trabalho e a NR-7 sobre exames médicos obrigatórios.
Fatos marcantes relacionados a Saúde e Segurança do Trabalho ao longo dos anos.
Fonte: http://sst-informe.blogspot.com.br
Para obter o arquivo, entre em contato no endereço do blog: http://sst-informe.blogspot.com.br/
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Atenciosamente,
Gilsimar Marques
Este documento discute os riscos biológicos no trabalho, incluindo uma classificação de agentes patogênicos como bactérias, vírus, fungos e parasitas. Ele também descreve medidas de prevenção como equipamentos de proteção e vigilância da saúde dos trabalhadores expostos a esses riscos. A legislação portuguesa sobre segurança e saúde no trabalho em relação a agentes biológicos é também resumida.
O documento discute Equipamentos de Proteção Individual (EPI), definindo-o como dispositivos de uso individual para proteger trabalhadores de riscos à saúde e segurança no trabalho. A lei obriga empresas a fornecerem gratuitamente EPI adequado aos riscos. O documento também lista os principais tipos de EPI para proteger diferentes partes do corpo dos trabalhadores.
Uma pessoa passa maior parte da sua vida em um ambiente de trabalho, o que significa que é necessário ter boas condições físicas e mentais neste local, para garantir uma boa qualidade de vida entre os colaboradores, esse texto é apenas um breve ensaio sobre as Doenças ocupacionais, como estamos expostos a ela dia a dia em nossas atividades laborais e como podemos evita-las.
O documento discute o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), que visa preservar a saúde dos trabalhadores através da identificação e controle de riscos ambientais no ambiente de trabalho. A legislação brasileira exige que empresas públicas e privadas desenvolvam e implementem o PPRA, que inclui levantamento de riscos, planejamento de ações, registro e avaliação periódica. O PPRA foi criado para definir metodologias de ação e garantir a proteção dos trabalhadores face aos riscos
O documento discute a prevenção de acidentes de trabalho, definindo acidente de trabalho e apresentando considerações sobre o tema. Também aborda fatores que comprometem a segurança no trabalho, causas comuns de acidentes, efeitos negativos de acidentes e a importância da prevenção, que depende de condições seguras e da conscientização de todos.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32, que estabelece medidas de segurança e saúde para profissionais de saúde. A norma define responsabilidades do empregador na proteção dos trabalhadores contra riscos biológicos, como exposição a patógenos, e estabelece procedimentos a serem seguidos em caso de acidentes.
O documento discute a evolução histórica da saúde e segurança do trabalhador, desde a criação da OIT após a Primeira Guerra Mundial até as leis trabalhistas no Brasil a partir da década de 1970. Também define os tipos de doenças ocupacionais e formas de prevenção, incluindo equipamentos de proteção.
O documento discute o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) de acordo com a Norma Regulamentadora NR7, incluindo o que é o PCMSO, sua finalidade, como será realizado e validade anual. Também aborda as responsabilidades do empregador e os exames médicos obrigatórios no PCMSO.
História da segurança do trabalho no mundoEdison Augusto
O documento descreve a história da segurança do trabalho ao longo dos séculos, desde a Grécia Antiga até os dias atuais, destacando pioneiros como Hipócrates, Paracelso e Ramazzini. Relata também marcos legislativos na Inglaterra no século XIX e a criação da OIT em 1919, além do desenvolvimento da segurança do trabalho no Brasil a partir de 1891.
Modelo de check list cipa (nr 5) - blog segurança do trabalhoRobson Peixoto
Este documento é um checklist para avaliar o cumprimento da Norma Regulamentadora 05, que trata da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). O checklist contém mais de 80 perguntas sobre a estrutura, composição, atribuições, treinamentos e processos eleitorais da CIPA.
Este documento discute a história das doenças ocupacionais ao longo dos séculos, desde a Antiguidade até a legislação moderna. Ele descreve como Hipócrates, Plínio e Ramazzini identificaram doenças relacionadas a diferentes ocupações. Também aborda como a Revolução Industrial levou ao surgimento de novas doenças e como leis posteriores regulamentaram condições de trabalho para proteger os trabalhadores.
1) O documento discute a história da higiene ocupacional desde a Revolução Industrial, quando não havia medidas de controle de saúde e segurança no trabalho.
2) Ele também aborda a legislação brasileira sobre o tema desde a década de 1930 e a criação de órgãos como o Ministério do Trabalho e a CLT.
3) Por fim, explica os objetivos, ramos e boas práticas da higiene ocupacional, com foco na prevenção e controle de riscos ambientais e profissionais.
O documento discute os riscos ambientais no ambiente de trabalho, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Ele explica como esses riscos podem afetar a saúde dos trabalhadores e apresenta medidas de controle como EPIs, EPCs, treinamentos de segurança e exames médicos periódicos.
Este documento discute a saúde ocupacional no contexto escolar em Moçambique. Aborda conceitos como saúde, doenças ocupacionais e riscos ocupacionais. Identifica doenças comuns como síndrome de esgotamento profissional e estresse entre professores, e riscos como físicos, químicos e biológicos. Também discute a prevenção de riscos ocupacionais a nível individual e do trabalho.
O documento descreve a evolução histórica do conceito de doença ocupacional, desde a Antiguidade até à atualidade. Aborda os primeiros registos de doenças ligadas ao trabalho, o desenvolvimento da medicina do trabalho e a regulamentação crescente da segurança e saúde ocupacional em Portugal.
O documento discute as diretrizes para o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde de um laboratório, incluindo a classificação e tratamento adequado dos diferentes tipos de resíduos gerados, como resíduos potencialmente infecciosos, químicos, perfurocortantes e comuns.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPIs), definindo-os como todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a saúde e integridade física do trabalhador. Detalha os tipos de EPIs para proteção da cabeça, olhos, ouvidos, tronco, pés e mãos, bem como suas obrigações para empresas e empregados.
A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade de todas as empresas elaborarem e implementarem um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) para identificar, avaliar e controlar riscos ambientais no ambiente de trabalho e proteger a saúde dos funcionários. O PPRA deve conter um planejamento anual para avaliar riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes, além de estabelecer medidas de controle. Cabe ao empregador implementar e garantir o
Este documento discute os principais riscos ocupacionais à saúde dos trabalhadores, incluindo riscos físicos (ruído, vibração, radiação), químicos, biológicos, ergonômicos e acidentais. Ele define esses riscos e fornece exemplos de setores afetados, além de discutir os limites de tolerância estabelecidos pela legislação para a exposição a esses agentes.
Este documento resume os principais pontos da Norma Regulamentadora 32 sobre segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, incluindo medidas de proteção contra riscos biológicos, químicos e de radiação, além de diretrizes sobre tratamento adequado de resíduos hospitalares.
O documento descreve as Normas Regulamentadoras (NRs) e como a NR-32 trata da proteção da saúde e segurança dos trabalhadores em serviços de saúde. A NR-32 abrange edifícios destinados a promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde, não só áreas hospitalares. Ela estabelece medidas para riscos biológicos, químicos, radiológicos, resíduos tóxicos e condições de higiene. A NR-32 também interage com outras
Este documento fornece informações sobre biossegurança, incluindo:
1) Os objetivos da aula sobre biossegurança e conceitos-chave como equipamentos de proteção individual;
2) Os principais modos de transmissão de microrganismos e a importância da lavagem das mãos;
3) Os princípios básicos de biossegurança para profissionais de saúde.
Slides nr-32-seguranca-e-saude-no-trabalho-em-servicos-de-saudeVeras Reis Reis
O documento estabelece diretrizes de segurança e saúde para trabalhadores em serviços de saúde, abordando os principais riscos biológicos e medidas de proteção, como uso de EPIs adequados, lavatórios para higiene das mãos, e capacitação dos trabalhadores. Também trata de cuidados com gases medicinais, quimioterápicos, radiação ionizante e esterilização.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC) usados em laboratórios para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores. Detalha os tipos de EPI como luvas, jalecos, óculos e máscaras faciais e fornece instruções sobre como usá-los corretamente.
Riscos ocupacionais no ambiente hospitalarRobson Peixoto
Trata-se de um estudo com base na literatura nas publicações entre 2008 a 2010 cujo objetivo foi identificar os fatores que desencadeiam os riscos ocupacionais na equipe de enfermagem no ambiente hospitalar. Os riscos ocupacionais se originam de atividades insalubres levando esses profissionais a uma exposição exacerbada aos perigos presentes no ambiente de trabalho, ocasionando efeitos adversos à saúde desse trabalhador, desencadeando no aparecimento de doenças e acidentes de trabalho.
1. O documento apresenta uma introdução ao desenho técnico, abordando sua linguagem, normalização, materiais utilizados e técnicas.
2. É apresentado um guia sobre os principais elementos do desenho técnico como caligrafia, escalas, sistemas de coordenadas, projeções ortogonais e perspectivas.
3. O texto descreve exercícios e técnicas para a realização de esboços, planificações, projeções e demais elementos do desenho técnico.
Instrumentação para avaliação dos agentes ambientaisTiago Ferreira
O documento descreve um curso de capacitação em instrumentação para avaliação de agentes ambientais no ambiente de trabalho. O curso abordará técnicas de avaliação e uso de equipamentos para ruído, iluminância, agentes químicos e calor, além de aspectos regulatórios como a NR-15 e NBR 5413. Inclui aulas teóricas e práticas de campo para medição desses agentes.
O documento discute a evolução histórica da saúde e segurança do trabalhador, desde a criação da OIT após a Primeira Guerra Mundial até as leis trabalhistas no Brasil a partir da década de 1970. Também define os tipos de doenças ocupacionais e formas de prevenção, incluindo equipamentos de proteção.
O documento discute o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) de acordo com a Norma Regulamentadora NR7, incluindo o que é o PCMSO, sua finalidade, como será realizado e validade anual. Também aborda as responsabilidades do empregador e os exames médicos obrigatórios no PCMSO.
História da segurança do trabalho no mundoEdison Augusto
O documento descreve a história da segurança do trabalho ao longo dos séculos, desde a Grécia Antiga até os dias atuais, destacando pioneiros como Hipócrates, Paracelso e Ramazzini. Relata também marcos legislativos na Inglaterra no século XIX e a criação da OIT em 1919, além do desenvolvimento da segurança do trabalho no Brasil a partir de 1891.
Modelo de check list cipa (nr 5) - blog segurança do trabalhoRobson Peixoto
Este documento é um checklist para avaliar o cumprimento da Norma Regulamentadora 05, que trata da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). O checklist contém mais de 80 perguntas sobre a estrutura, composição, atribuições, treinamentos e processos eleitorais da CIPA.
Este documento discute a história das doenças ocupacionais ao longo dos séculos, desde a Antiguidade até a legislação moderna. Ele descreve como Hipócrates, Plínio e Ramazzini identificaram doenças relacionadas a diferentes ocupações. Também aborda como a Revolução Industrial levou ao surgimento de novas doenças e como leis posteriores regulamentaram condições de trabalho para proteger os trabalhadores.
1) O documento discute a história da higiene ocupacional desde a Revolução Industrial, quando não havia medidas de controle de saúde e segurança no trabalho.
2) Ele também aborda a legislação brasileira sobre o tema desde a década de 1930 e a criação de órgãos como o Ministério do Trabalho e a CLT.
3) Por fim, explica os objetivos, ramos e boas práticas da higiene ocupacional, com foco na prevenção e controle de riscos ambientais e profissionais.
O documento discute os riscos ambientais no ambiente de trabalho, incluindo riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Ele explica como esses riscos podem afetar a saúde dos trabalhadores e apresenta medidas de controle como EPIs, EPCs, treinamentos de segurança e exames médicos periódicos.
Este documento discute a saúde ocupacional no contexto escolar em Moçambique. Aborda conceitos como saúde, doenças ocupacionais e riscos ocupacionais. Identifica doenças comuns como síndrome de esgotamento profissional e estresse entre professores, e riscos como físicos, químicos e biológicos. Também discute a prevenção de riscos ocupacionais a nível individual e do trabalho.
O documento descreve a evolução histórica do conceito de doença ocupacional, desde a Antiguidade até à atualidade. Aborda os primeiros registos de doenças ligadas ao trabalho, o desenvolvimento da medicina do trabalho e a regulamentação crescente da segurança e saúde ocupacional em Portugal.
O documento discute as diretrizes para o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Saúde de um laboratório, incluindo a classificação e tratamento adequado dos diferentes tipos de resíduos gerados, como resíduos potencialmente infecciosos, químicos, perfurocortantes e comuns.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPIs), definindo-os como todo dispositivo de uso individual destinado a proteger a saúde e integridade física do trabalhador. Detalha os tipos de EPIs para proteção da cabeça, olhos, ouvidos, tronco, pés e mãos, bem como suas obrigações para empresas e empregados.
A Norma Regulamentadora 9 estabelece a obrigatoriedade de todas as empresas elaborarem e implementarem um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) para identificar, avaliar e controlar riscos ambientais no ambiente de trabalho e proteger a saúde dos funcionários. O PPRA deve conter um planejamento anual para avaliar riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes, além de estabelecer medidas de controle. Cabe ao empregador implementar e garantir o
Este documento discute os principais riscos ocupacionais à saúde dos trabalhadores, incluindo riscos físicos (ruído, vibração, radiação), químicos, biológicos, ergonômicos e acidentais. Ele define esses riscos e fornece exemplos de setores afetados, além de discutir os limites de tolerância estabelecidos pela legislação para a exposição a esses agentes.
Este documento resume os principais pontos da Norma Regulamentadora 32 sobre segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde, incluindo medidas de proteção contra riscos biológicos, químicos e de radiação, além de diretrizes sobre tratamento adequado de resíduos hospitalares.
O documento descreve as Normas Regulamentadoras (NRs) e como a NR-32 trata da proteção da saúde e segurança dos trabalhadores em serviços de saúde. A NR-32 abrange edifícios destinados a promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde, não só áreas hospitalares. Ela estabelece medidas para riscos biológicos, químicos, radiológicos, resíduos tóxicos e condições de higiene. A NR-32 também interage com outras
Este documento fornece informações sobre biossegurança, incluindo:
1) Os objetivos da aula sobre biossegurança e conceitos-chave como equipamentos de proteção individual;
2) Os principais modos de transmissão de microrganismos e a importância da lavagem das mãos;
3) Os princípios básicos de biossegurança para profissionais de saúde.
Slides nr-32-seguranca-e-saude-no-trabalho-em-servicos-de-saudeVeras Reis Reis
O documento estabelece diretrizes de segurança e saúde para trabalhadores em serviços de saúde, abordando os principais riscos biológicos e medidas de proteção, como uso de EPIs adequados, lavatórios para higiene das mãos, e capacitação dos trabalhadores. Também trata de cuidados com gases medicinais, quimioterápicos, radiação ionizante e esterilização.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) e coletiva (EPC) usados em laboratórios para proteger a saúde e segurança dos trabalhadores. Detalha os tipos de EPI como luvas, jalecos, óculos e máscaras faciais e fornece instruções sobre como usá-los corretamente.
Riscos ocupacionais no ambiente hospitalarRobson Peixoto
Trata-se de um estudo com base na literatura nas publicações entre 2008 a 2010 cujo objetivo foi identificar os fatores que desencadeiam os riscos ocupacionais na equipe de enfermagem no ambiente hospitalar. Os riscos ocupacionais se originam de atividades insalubres levando esses profissionais a uma exposição exacerbada aos perigos presentes no ambiente de trabalho, ocasionando efeitos adversos à saúde desse trabalhador, desencadeando no aparecimento de doenças e acidentes de trabalho.
1. O documento apresenta uma introdução ao desenho técnico, abordando sua linguagem, normalização, materiais utilizados e técnicas.
2. É apresentado um guia sobre os principais elementos do desenho técnico como caligrafia, escalas, sistemas de coordenadas, projeções ortogonais e perspectivas.
3. O texto descreve exercícios e técnicas para a realização de esboços, planificações, projeções e demais elementos do desenho técnico.
Instrumentação para avaliação dos agentes ambientaisTiago Ferreira
O documento descreve um curso de capacitação em instrumentação para avaliação de agentes ambientais no ambiente de trabalho. O curso abordará técnicas de avaliação e uso de equipamentos para ruído, iluminância, agentes químicos e calor, além de aspectos regulatórios como a NR-15 e NBR 5413. Inclui aulas teóricas e práticas de campo para medição desses agentes.
O documento discute conceitos fundamentais de desenho técnico em três frases ou menos:
1) Apresenta o desenho técnico como uma ferramenta essencial para mecânicos que é usada para criar, transmitir e analisar informações por meio de esboços e representações digitais.
2) Discutem modos de representação como perspectivas e vistas múltiplas, normas associadas como ABNT, e aspectos gerais como tipos de linhas, formatos de papel e legendas.
3) Explica conceitos
O documento discute o sistema métrico decimal e suas unidades de medida, como o metro. Explica como as primeiras medidas se baseavam no corpo humano e evoluíram para padrões universais. Também aborda os múltiplos e submúltiplos do metro, a leitura e conversão entre unidades, e o conceito e tipos de escala em desenhos técnicos.
O documento discute normas de biossegurança para proteger a saúde de profissionais, pacientes e o meio ambiente. Ele explica conceitos como biossegurança e riscos ocupacionais, além de medidas como uso correto de EPIs, lavagem de mãos, descarte de resíduos e conduta após acidentes. O documento enfatiza a importância da prevenção e do cumprimento dos protocolos de biossegurança.
O documento discute o mapeamento de riscos ambientais no local de trabalho. Ele explica o que é um mapa de riscos, classifica os principais tipos de riscos como acidentes, químicos, físicos, biológicos e ergonômicos. Além disso, descreve como esses riscos podem afetar a saúde dos funcionários.
O documento discute a Norma Regulamentadora 7, que estabelece a obrigatoriedade do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional nas empresas. A NR 7 define os procedimentos médicos que devem ser realizados, como exames admissionais, periódicos e demissionais. Além disso, trata da emissão de atestados médicos e do relatório anual sobre a saúde dos funcionários que a empresa deve fornecer.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las transacciones con bancos rusos clave y la prohibición de la venta de aviones y equipos a Rusia. Los líderes de la UE esperan que las sanciones aumenten la presión económica sobre Rusia y la disuadan de continuar su agresión contra Ucrania.
O documento discute a elaboração de mapas de riscos de acidentes no trabalho, definindo-o como uma representação gráfica dos riscos em locais de trabalho. Explica que o mapa deve identificar os riscos por cores e tamanhos de círculos e ser elaborado pela CIPA com participação dos trabalhadores. Aponta que o mapa tem como objetivo estabelecer diagnósticos e promover troca de informações para prevenção.
O documento discute o Mapa de Riscos no ambiente de trabalho, incluindo sua introdução e legislação, classificação de riscos químicos, físicos e biológicos, e como elaborar o mapa de riscos identificando esses riscos e medidas preventivas.
O documento discute os conceitos e objetivos de mapeamento de riscos ambientais no ambiente de trabalho, incluindo a identificação de riscos, elaboração de mapas de riscos e medidas de controle. Explica as etapas para elaboração de mapas de riscos, como identificar riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Também fornece diretrizes para representar e classificar riscos em mapas por meio de círculos de cores.
Este documento fornece instruções sobre como elaborar um mapa de riscos ambientais em 3 etapas: 1) Identificar os riscos existentes no local de trabalho através de questionários; 2) Classificar os riscos em grupos como físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentais; 3) Representar graficamente os riscos identificados em um mapa com círculos de tamanhos proporcionais à intensidade do risco.
O documento discute o mapeamento de riscos no ambiente de trabalho, definindo-o como um método para identificar riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes aos quais os trabalhadores estão expostos. Ele explica como elaborar um mapa de riscos passo a passo, identificando os riscos, sua intensidade e medidas preventivas existentes. Além disso, destaca a importância do mapeamento para a segurança dos trabalhadores e a redução de custos para as empresas.
O documento discute o mapeamento de riscos no ambiente de trabalho, definindo-o como uma representação gráfica dos fatores de risco presentes nos locais de trabalho. Ele explica que o mapeamento de riscos deve identificar os riscos, as medidas preventivas existentes e os indicadores de saúde dos trabalhadores. Além disso, fornece detalhes sobre como elaborar o mapa de riscos, incluindo dividir a área em setores, identificar os riscos em cada área e representá-los graficamente na planta do local de trabalho.
O documento discute a implantação do Mapa de Riscos no Brasil como uma ferramenta obrigatória para empresas com determinado número de funcionários e grau de risco. O Mapa de Riscos é elaborado pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e identifica riscos químicos, físicos, biológicos e ergonômicos nos locais de trabalho. Sua elaboração anual é exigida por lei e visa prevenir acidentes, melhorando a saúde e segurança dos funcionários.
CIPA E MAPA DE RISCO - HIGIÊNE E SEGURANÇA DO TRABALHOGleyciana Garrido
CIPA
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
O que é CIPA?
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes. Seu objetivo é "observar e relatar as condições de risco nos ambientes de trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar o riscos existentes e/ou neutralizar os mesmos..." Sua missão é, portanto, a preservação da saúde e integridade física dos trabalhadores e de todos os que interagem com a empresa (aqueles que prestam serviço para a empresa).
CIPA-Cronologia Histórica
Prevenção de Acidentes de Trabalho no Brasil;
1944-Criação da Legislação que favorece a criação das CIPA’S
Modificações no quadro de acidentes no Brasil
Principais Atividades
Discutir e ajudar na investigação dos acidentes ocorridos, na empresa e de trajeto;
– Sugerir medidas de prevenção e neutralização dos riscos no ambiente de trabalho, que se julguem necessárias;
– Promover a divulgação e zelar pela observância das normas de segurança do Ministério do Trabalho, como as normas de segurança da empresa;
Este documento discute a importância de mapear os riscos ambientais em locais de trabalho, como uma gráfica, utilizando representações gráficas. O mapa de riscos é elaborado pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e identifica cinco grupos de riscos (químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos) por cores e círculos de tamanhos diferentes. O documento aplica esse método para mapear hipoteticamente os riscos em diferentes setores de uma gráfica
O documento descreve o que é um Mapa de Riscos, para que serve e quem o elabora. Um Mapa de Riscos é uma representação gráfica dos riscos presentes no ambiente de trabalho, elaborada pela CIPA com orientação do SESMT para informar os funcionários sobre os riscos e estimular a prevenção de acidentes.
O documento discute o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), que visa identificar e controlar riscos à saúde dos trabalhadores no ambiente de trabalho. O PPRA deve ser desenvolvido pela empresa sob a responsabilidade do empregador com participação dos trabalhadores. Os riscos ambientais incluem agentes físicos, químicos e biológicos que podem causar danos à saúde dos trabalhadores se expostos por tempo suficiente. O PPRA deve incluir antecipação, avaliação e controle dos riscos
O documento descreve os principais pontos sobre Mapa de Riscos e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), incluindo como são elaborados, sua finalidade de identificar riscos à saúde no ambiente de trabalho e estabelecer medidas de controle, e as responsabilidades do empregador de garantir sua implementação.
O documento discute a elaboração de Mapas de Riscos e Programas de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) nas empresas. Ele descreve como os mapas de riscos são elaborados para identificar riscos à saúde dos trabalhadores e estabelecer medidas preventivas, envolvendo a participação dos trabalhadores. Também explica as responsabilidades das empresas na implementação do PPRA e do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) para promover a saúde dos funcionários.
O documento descreve os principais pontos sobre Mapa de Riscos e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) nas empresas. Em três frases, o documento discute: 1) Como os Mapas de Riscos são elaborados para identificar riscos à saúde dos trabalhadores; 2) O objetivo do PPRA de antecipar, reconhecer e avaliar riscos ambientais no ambiente de trabalho; 3) As responsabilidades do empregador de estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA.
Este documento apresenta um Programa de Gerenciamento de Riscos no Trabalho Rural para operações florestais. Ele descreve a identificação da empresa e dos responsáveis, objetivos, horários de trabalho, etapas do programa, aspectos contemplados, definição e avaliação de riscos ambientais, critérios para avaliação e priorização dos riscos identificados.
O documento discute o Mapa de Riscos, que identifica os riscos à saúde dos trabalhadores em locais de trabalho. A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) elabora o mapa, representando os riscos por cores e círculos de diferentes tamanhos. O mapa deve ser afixado em local visível para alertar os trabalhadores sobre os perigos encontrados em cada área.
O documento discute o Mapa de Riscos, que identifica os riscos à saúde dos trabalhadores em locais de trabalho. A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) elabora o mapa, representando os riscos por cores e círculos de diferentes tamanhos. O mapa deve ser afixado em local visível para alertar os trabalhadores sobre os perigos encontrados em cada área.
1) O documento apresenta o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Municipais de Itajaí para 2013.
2) Ele inclui o planejamento anual com metas e cronograma, identificação e reconhecimento dos riscos, implantação de medidas de controle e monitoramento.
3) Também define as responsabilidades da empresa e dos trabalhadores no programa.
O documento discute treinamento de CIPA, identificando e classificando diversos riscos à saúde no ambiente de trabalho, como riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos, mecânicos e ambientais. Ele também aborda a elaboração de mapas de risco, inspeções de segurança, acidentes do trabalho e obrigações dos empregadores e empregados.
Semelhante a Manual de-elaboracao-de-mapa-risco-goias (20)
1. GERÊNCIA DE SAÚDE E PREVENÇÃO
MANUAL DE ELABORAÇÃO
MAPA DE RISCOS
Gerência de Saúde e Prevenção da Superintendência Central de Recursos Humanos – www.segplan.go.gov.br
Rua Dr. Olinto Manso Pereira, 45, Setor Sul Goiânia - GO CEP 74083-105 - Fone: (62) 32016824
2. GERÊNCIA DE SAÚDE E PREVENÇÃO
Gerência de Saúde e Prevenção
Rua Dr. Olinto Manso Pereira, 45, Setor Sul Goiânia - GO CEP 74083-105 - Fone: (62) 3201-6827
2
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO......................................................................................................... 3
2. IMPLANTAÇÃO DO MAPA DE RISCOS.............................................................. 3
3. LEGISLAÇÃO BRASILEIRA.................................................................................. 4
4. MAPA DE RISCOS................................................................................................... 4
4.1 Objetivos do mapa de riscos.................................................................................. 4
4.2 Etapas de elaboração............................................................................................. 4
4.3 Disposições............................................................................................................ 5
5. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS................................................... 5
6. O QUE É MAPA DE RISCOS?................................................................................. 10
7. QUEM FAZ?.............................................................................................................. 10
8. PLANTA OU CROQUI?........................................................................................... 10
9. ESTUDOS DOS TIPOS DE RISCOS....................................................................... 10
10. EXEMPLO DE RISCOS EM ALGUMAS ATIVIDADES E FUNÇÕES............... 11
11. COMO ELABORAR................................................................................................ 12
12. AVALIAÇÃO DOS RISCOS PARA ELABORAÇÃO DO MAPA DE
RISCOS...........................................................................................................................
12
13. COLOCAÇÃO DOS CIRCULOS NA PLANTA OU CROQUI.............................. 12
14. RESULTADOS E LOCALIZAÇÃO DO MAPA DE RISCOS............................... 14
15. O AGENTE MAPEADOR........................................................................................ 14
15.1 Conhecimentos necessários................................................................................. 14
15.2 O Órgão............................................................................................................... 15
15.3 CIPA, SESMT e Segurança Patrimonial............................................................. 15
15.4 Aspectos Legais do Acidente do Trabalho.......................................................... 15
15.5 Apoio Técnico..................................................................................................... 15
15.6 Etapas do Mapeamento....................................................................................... 15
3. GERÊNCIA DE SAÚDE E PREVENÇÃO
Gerência de Saúde e Prevenção
Rua Dr. Olinto Manso Pereira, 45, Setor Sul Goiânia - GO CEP 74083-105 - Fone: (62) 3201-6827
3
1. INTRODUÇÃO
A prevenção de acidentes de trabalho no Brasil registra décadas de iniciativas sem
sucesso.
Em 1944 foi criada a primeira legislação estabelecendo a obrigatoriedade de formação
das Comissões Internas de Prevenção de Acidentes (CIPA’s).
A partir de 1970, o avanço da industrialização resultou no aumento do número de
acidentes, que já era alto. Criou-se uma série de normas para enfrentar essa situação, dentre
elas a obrigatoriedade das empresas maiores terem profissionais especializados (engenheiros,
médicos e técnicos) na área de segurança e medicina do trabalho. Mas a quantidade de
acidentes continuou a crescer, mesmo quando o ritmo da atividade econômica se reduziu. Em
meados de 1975, o Brasil chegou a ter quase 10% dos seus trabalhadores acidentados. Esse
quadro se mantém há quase meio século e, o que tudo indica é que, o modelo de prevenção
paternalista não conseguiu reduzir os acidentes de trabalho no Brasil.
Problemas crônicos exigem soluções inovadoras. O Mapa de Riscos surgiu num cenário
de índices de acidentes de trabalho persistentemente elevados, de grandes perdas humanas e
econômicas, como uma tentativa inédita no Brasil de envolver trabalhadores e empregadores
nesta problemática.
2. IMPLANTAÇÃO DO MAPA DE RISCOS
Conforme a Portaria nº 05, de 17 de agosto de 1992, do Ministério do Trabalho e
Emprego, a elaboração do Mapa de Riscos é obrigatória para empresas com grau de risco e
número de empregados que exijam a constituição de uma Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes.
O Mapa de Riscos é a representação gráfica dos riscos de acidentes nos diversos locais
de trabalho, inerentes ou não ao processo produtivo, devendo ser afixado em locais acessíveis e
de fácil visualização no ambiente de trabalho, com a finalidade de informar e orientar todos os
que ali atuam e outros que, eventualmente, transitem pelo local.
No Mapa de Riscos, os círculos de cores e tamanhos diferentes mostram os locais e os
fatores que podem gerar situações de perigo em função da presença de agentes físicos,
químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes.
De acordo com a Portaria nº 25, o Mapa de Riscos deve ser elaborado pela CIPA, com a
participação dos trabalhadores envolvidos no processo produtivo e com a orientação do
Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho (SESMT) do
estabelecimento, quando houver. É considerada indispensável à colaboração das pessoas
expostas ao risco.
4. GERÊNCIA DE SAÚDE E PREVENÇÃO
O mapeamento possibilita o desenvolvimento de uma atitude mais cautelosa por parte
dos trabalhadores diante dos perigos identificados e graficamente sinalizados. Desse modo,
contribui com a eliminação e/ou controle dos riscos detectados.
Considerado uma das primeiras medidas não paternalistas nesta área, o Mapa de Risco
é um modelo participativo dotado de soluções práticas que visam eliminação e/ou controle de
riscos e a melhoria do ambiente e das condições de trabalho. A adoção desta medida favorece
trabalhadores (com a proteção da vida, da saúde e da capacidade profissional) e empregadores
(com a redução do absenteísmo, aumento da produtividade). Ganha também o País, com a
redução de gastos do sistema previdenciário em virtude da aposentadoria precoce por
invalidez, por exemplo.
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3. LEGISLAÇÃO BRASILEIRA
A elaboração de Mapas de Riscos está mencionada na alínea “a”, do item 5.16 da NR
05, com redação dada pela Portaria nº 25 de 29/12/1994: “identificar os riscos do processo de
trabalho, e elaborar o MAPA DE RISCOS, com a participação do maior numero de servidores,
com assessoria do SESMT, onde houver”.
4. MAPA DE RISCOS
4.1. OBJETIVOS DO MAPA DE RISCOS
Dentre os objetivos do Mapa de Riscos estão:
a) reunir informações suficientes para o estabelecimento de um diagnóstico da situação de
segurança e saúde no trabalho do estabelecimento;
b) possibilitar a troca e divulgação de informações entre os servidores, bem como estimular sua
participação nas atividades de prevenção.
4.2 ETAPAS DE ELABORAÇÃO
a) conhecer o processo de trabalho no local analisado:
- os servidores: número, sexo, idade, treinamentos profissionais e de segurança e saúde,
jornada de trabalho;
- os instrumentos e materiais de trabalho;
- as atividades exercidas;
- o ambiente.
5. GERÊNCIA DE SAÚDE E PREVENÇÃO
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b) identificar os riscos existentes no local analisado;
c) identificar as medidas preventivas existentes e sua eficácia:
- medidas de proteção coletiva;
- medidas de organização do trabalho;
- medidas de proteção individual;
- medidas de higiene e conforto: banheiro, lavatórios, vestiários, armários, bebedouro,
refeitório, área de lazer, etc.
d) identificar os indicadores de saúde:
- queixas mais freqüentes e comuns entre os servidores expostos aos mesmos riscos;
- acidentes de trabalho ocorridos;
- doenças profissionais diagnosticadas;
- causas mais frequentes de ausência ao trabalho.
e) Conhecer os levantamentos ambientais já realizados no local;
f) Elaborar o Mapa de Riscos, sobre o layout do órgão, indicando através de círculos:
- o grupo a que pertence o risco, de acordo com a cor padronizada;
- o número de trabalhadores expostos ao risco;
- a especificação do agente (por exemplo: químico – sílica, hexano, ácido clorídrico; ou
ergonômico – repetitividade, ritmo excessivo);
- a intensidade do risco, de acordo com a percepção dos trabalhadores, que deve ser
representada por tamanhos proporcionalmente diferentes dos círculos.
4.3 DISPOSIÇÕES
Após discussão e aprovação pela CIPA, o Mapa de Riscos, deverá ser afixado em cada
local analisado, de forma claramente visível e de fácil acesso para os servidores.
A falta de elaboração e de afixação do Mapa de Riscos, nos locais de trabalho, pode
implicar em multas de valor elevado.
5. CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS
Os agentes que causam riscos à saúde dos trabalhadores e que costumam estar presente
nos locais de trabalho são agrupados em cinco tipos:
- agentes físicos;
- agentes químicos;
- agentes biológicos;
- agentes ergonômicos;
- agentes de acidentes.
6. GERÊNCIA DE SAÚDE E PREVENÇÃO
Cada um desses tipos de agentes é responsável por diferentes riscos ambientais que
podem provocar danos à saúde ocupacional dos servidores. Para elaboração do mapa de riscos,
consideram-se os riscos ambientais os seguintes:
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GRUPO I – AGENTES FÍSICOS
São considerados agentes físicos as diversas formas de energia a que possam estar
expostos os trabalhadores, tais como: ruídos, vibração, pressões anormais, temperaturas
extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como, o infra-som e o ultra-som.
· Riscos à saúde
Ruídos: provocam cansaço, irritação, dores de cabeça, diminuição da audição (surdez
temporária, surdez definitiva e trauma acústico), aumento da pressão arterial, problemas no
aparelho digestivo, taquicardia, perigo de infarto,
Vibrações: cansaço, irritação, dores nos membros, dores na coluna, doença do movimento,
artrite, problemas digestivos, lesões ósseas, lesões dos tecidos moles, lesões circulatórias.
Calor ou frio extremos: taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, fadiga térmica,
prostração térmica, choque térmico, perturbação das funções digestivas, hipertensão.
Radiações ionizantes: alterações celulares, câncer, fadiga, problemas visuais, acidentes do
trabalho.
Radiações não ionizantes: queimaduras, lesões na pele, nos olhos e em outros órgãos. É muito
importante saber que a presença de produtos ou agentes no local de trabalho como, por
exemplo, radiações infravermelhas, presentes em operações de fornos, de solda oxiacetilênica;
ultravioleta, produzida pela solda elétrica; de raios laser podem causar ou agravar problemas
visuais (ex. catarata, queimaduras, lesões na pele, etc.). Mas isto não quer dizer que,
obrigatoriamente, existe perigo para a saúde, pois depende da combinação de muitas condições
como a natureza do produto, a sua concentração, o tempo e a intensidade que a pessoa fica
exposta a eles, por exemplo.
Umidade: doenças do aparelho respiratório, da pele e circulatórias, e traumatismos por quedas.
Pressões anormais: embolia traumática pelo ar, embriaguez das profundidades, intoxicação
por oxigênio e gás carbônico, doença descompressiva.
GRUPO II – AGENTES QUÍMICOS
7. GERÊNCIA DE SAÚDE E PREVENÇÃO
São considerados agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam
penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas,
gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser
absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão.
Os principais tipos de agentes químicos que atuam sobre o organismo humano,
causando problemas de saúde, são: gases, vapores e névoas; aerodispersóides (poeiras e fumos
metálicos).
Aerodispersóides: ficam em suspensão no ar em ambientes de trabalho, podem ser poeiras
minerais, vegetais, alcalinas, incômodas ou fumos metálicos:
- Poeiras minerais: provêm de diversos minerais, como sílica, asbesto, carvão mineral, e
provocam silicose (quartzo), asbestose (asbesto), pneumoconioses (ex.: carvão mineral,
minerais em geral).
- Poeiras vegetais: são produzidas pelo tratamento industrial, por exemplo, de bagaço de
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cana de açúcar e de algodão, que causam bagaçose e bissinose, respectivamente.
- Poeiras alcalinas: provêm em especial do calcário, causando doenças pulmonares
obstrutivas crônicas, como enfisema pulmonar.
- Poeiras incômodas: podem interagir com outros agentes agressivos presentes no
ambiente de trabalho, tornando-os mais nocivos à saúde,
- Fumos metálicos: provenientes do uso industrial de metais, como chumbo, manganês,
ferro, etc., causando doença pulmonar obstrutiva crônica, febre de fumos metálicos,
intoxicações específicas, de acordo com o metal.
· Riscos à saúde
Os gases, vapores e névoas podem provocar efeitos irritantes, asfixiantes ou
anestésicos:
Efeitos irritantes: são causados, por exemplo, por ácido clorídrico, ácido sulfúrico, amônia,
soda cáustica, cloro, que provocam irritação das vias aéreas superiores.
Efeitos asfixiantes: gases como hidrogênio, nitrogênio, hélio, metano, acetileno, dióxido de
carbono, monóxido de carbono e outros causam dor de cabeça, náuseas, sonolência,
convulsões, coma e até morte.
Efeitos anestésicos: a maioria dos solventes orgânicos assim como o butano, propano,
aldeídos, acetona, cloreto de carbono, benzeno, xileno, álcoois, tolueno, tem ação depressiva
sobre o sistema nervoso central, provocando danos aos diversos órgãos. O benzeno
especialmente é responsável por danos ao sistema formador do sangue.
8. GERÊNCIA DE SAÚDE E PREVENÇÃO
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GRUPO III - AGENTES BIOLÓGICOS
São considerados agentes biológicos os bacilos, bactérias, fungos, protozoários,
parasitas, vírus, entre outros.
Os riscos biológicos surgem do contato de certos microrganismos e animais
peçonhentos com o homem em seu local de trabalho. Assim pode haver exposição a animais
peçonhentos como cobras e escorpiões, bem como as aranhas, insetos e ofídios peçonhentos.
· Riscos à saúde
Podem causar as seguintes doenças: Tuberculose, intoxicação alimentar, fungos
(microrganismos causadores de infecções), brucelose, malária, febre amarela.
As formas de prevenção para esses grupos de agentes biológicos são: vacinação,
esterilização, higiene pessoal, uso de EPI, ventilação, controle médico e controle de pragas.
GRUPO IV - AGENTES ERGONÔMICOS
São os agentes caracterizados pela falta de adaptação das condições de trabalho às
características psicofisiológicas do trabalhador.
Entre os agentes ergonômicos mais comuns estão:
-trabalho físico pesado;
-posturas incorretas;
-posições incômodas;
-repetitividade;
-monotonia;
-ritmo excessivo;
-trabalho em turnos e trabalho noturno;
-jornada prolongada.
· Riscos à saúde
Trabalho físico pesado, posturas incorretas e posições incômodas: provocam cansaço,
dores musculares e fraqueza, além de doenças como hipertensão arterial, diabetes, úlceras,
moléstias nervosas, alterações no sono, acidentes, problemas de coluna, etc.
Ritmo excessivo, monotonia, trabalho em turnos, jornada prolongada, conflitos, excesso
de responsabilidade: provocam desconforto, cansaço, ansiedade, doenças no aparelho
digestivo (gastrite, úlcera), dores musculares, fraqueza, alterações no sono e na vida social
9. GERÊNCIA DE SAÚDE E PREVENÇÃO
(com reflexos na saúde e no comportamento), hipertensão arterial, taquicardia, cardiopatias
(angina, infarto), tenossinovite, diabetes, asmas, doenças nervosas, tensão, medo, ansiedade.
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GRUPO V - AGENTES DE ACIDENTES (MECÂNICOS)
São arranjos físicos inadequados ou deficientes, máquinas e equipamentos, ferramentas
defeituosas, inadequadas ou inexistentes, eletricidade, sinalização, perigo de incêndio ou
explosão, transporte de materiais, edificações, armazenamento inadequado, etc.
Essas deficiências podem abranger um ou mais dos seguintes aspectos:
arranjo físico;
edificações;
sinalizações;
instalações elétricas;
máquinas e equipamentos sem proteção;
equipamento de proteção contra incêndio;
ferramentas defeituosas ou inadequadas;
EPI inadequado;
armazenamento e transporte de materiais;
iluminação deficiente.
· Riscos à saúde
Arranjo físico: quando inadequado ou deficiente, pode causar acidentes e desgaste físico
excessivo nos servidores.
Máquinas sem proteção: podem provocar acidentes graves.
Instalações elétricas deficientes: trazem riscos de curto circuito, choque elétrico, incêndio,
queimaduras, acidentes fatais.
Matéria prima sem especificação e inadequada: acidentes, doenças profissionais, queda da
qualidade de produção.
Ferramentas defeituosas ou inadequadas: acidentes, com repercussão principalmente nos
membros superiores.
Falta de EPI ou EPI inadequado ao risco: acidentes, doenças profissionais.
Transporte de materiais, peças, equipamentos sem as devidas precauções: acidentes.
Edificações com defeitos de construção a exemplo de piso com desníveis, escadas com
ausência de saídas de emergência, mezaninos sem proteção, passagens sem a altura
necessária: quedas, acidentes.
10. GERÊNCIA DE SAÚDE E PREVENÇÃO
Falta de sinalização das saídas de emergência, da localização de escadas e rotas de fuga,
alarmes, de incêndios: falha no atendimento as emergências, acidentes.
Armazenamento e manipulação inadequados de inflamáveis e gases, curto circuito,
sobrecargas de redes elétricas: incêndios, explosões.
Armazenamento e transporte de materiais: a obstrução de áreas traz riscos de acidentes, de
quedas, de incêndio, de explosão etc.
Equipamento de proteção contra incêndios: quando deficiente ou insuficiente, traz efetivos
riscos de incêndios.
Sinalização deficiente: falta de uma política de prevenção de acidentes, não identificação de
equipamentos que oferecem risco, não delimitação de áreas, informações de segurança
insuficientes etc. comprometem a saúde ocupacional dos servidores.
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6. O QUE É MAPA DE RISCOS?
É a representação gráfica do reconhecimento dos riscos existentes nos locais de
trabalho, por meio de círculos de diferentes tamanhos; e cores. O seu objetivo é informar e
conscientizar os trabalhadores pela fácil visualização desses riscos. É um instrumento que pode
ajudar a diminuir a ocorrência de acidentes do trabalho; objetivo que interessa aos governantes
e servidores.
7. QUEM FAZ?
O mapa de riscos é feito pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA),
sendo ela o Agente Mapeador, após ouvir os trabalhadores de todos os setores e com a
orientação do Serviço Especializado em Engenharia e Segurança e Medicina do Trabalho -
SESMT do órgão.
8. PLANTA OU CROQUI?
É importante ter uma planta do local, mas se não houver condições de conseguir, isto
não deverá ser um obstáculo: faz-se um desenho simplificado, um esquema ou croqui do local.
9. ESTUDO DOS TIPOS DE RISCOS
11. GERÊNCIA DE SAÚDE E PREVENÇÃO
A CIPA deve se familiarizar com a tabela abaixo, que classifica os riscos de acidentes
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de trabalho.
TABELA DOS RISCOS AMBIENTAIS
RISCOS AMBIENTAIS
Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV Grupo V
Agentes Químicos Agentes Físicos Agentes Biológicos Agentes Ergonômicos Agentes Mecânicos
Poeira Ruído Vírus Trabalho físico pesado
Arranjo físico
deficiente
Fumos Metálicos Vibração Bactéria Posturas incorretas
Máquinas sem
proteção
Névoas
Radiação ionizantes
e não ionizantes
Protozoários
Treinamento
inadequado inexistente
Matéria-prima fora
de especificação
Vapores Pressões anormais Fungos
Jornadas prolongadas
de trabalho
Equipamentos
inadequados
defeituosos ou
inexistentes
Gases
Temperaturas
extremas
Bacilos Trabalho noturno
Ferramentas
defeituosas
inadequadas ou
inexistentes
Produtos químicos
em geral
Frio
Parasitas
Responsabilidade
Iluminação
deficiente
Substâncias,
compostos ou
produtos químicos
em geral.
Calor
Conflito Armazenamento
Tensões emocionais Eletricidade
Umidade
Desconforto Incêndio
Monotonia
Edificações
Insetos, cobras,
aranhas, etc.
Outros Outros Outros Outros Outros
VERMELHO VERDE MARROM AMARELO AZUL
10. EXEMPLOS DE RISCOS EM ALGUMAS ATIVIDADES E FUNÇÕES
12. GERÊNCIA DE SAÚDE E PREVENÇÃO
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11. COMO ELABORAR?
Após o estudo dos tipos de risco, deve se dividir o órgão em setores ou pavimentos;
geralmente isso corresponde às diferentes seções do órgão. Essa divisão facilitará a
identificação dos riscos de acidentes de trabalho. Em seguida o grupo deverá percorrer as áreas
a serem mapeadas com lápis e papel na mão, ouvindo as pessoas acerca de situações de riscos
de acidentes de trabalho.
Sobre esse assunto, é importante perguntar aos servidores o que incomoda e quanto
incomoda, pois isso será importante para se fazer o mapa. Também é preciso marcar os locais
dos riscos informados em cada área.
Nesse momento, não se deve ter a preocupação de classificar os riscos. O importante é
anotar o que existe e marcar o lugar certo. O grau e o tipo de risco serão identificados depois.
12. AVALIAÇÃO DOS RISCOS PARA A ELABORAÇÃO DO MAPA DE
RISCOS
Com as informações anotadas, a CIPA deve fazer uma reunião para examinar cada
risco identificado na visita ao órgão. Nesta fase, faz-se a classificação dos perigos existentes
conforme o tipo de agente, de acordo com a Tabela de Riscos Ambientais. Também se
determina o grau ("tamanho"): pequeno, médio ou grande.
13. COLOCAÇÃO DOS CÍRCULOS NA PLANTA OU CROQUI
13. GERÊNCIA DE SAÚDE E PREVENÇÃO
Depois disso é que se começa a colocar os círculos na planta ou croqui para representar
Risco Médio Risco
Postura
Incorreta
Monotonia
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Risco Grande
Pequeno
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os riscos. Os riscos são caracterizados graficamente por cores e círculos.
O tamanho do círculo representa o grau do risco. E a cor do círculo representa o tipo de
risco, conforme a Tabela mostrada.
Os círculos podem ser desenhados ou colados. 0 importante é que os tamanhos e as
cores correspondam aos graus e tipos. Cada círculo deve ser colocado naquela parte do mapa
que corresponde ao lugar onde existe o problema.
Caso existam, num mesmo ponto de uma seção, diversos riscos de um só tipo por
exemplo, riscos físicos: ruído, vibração e calor não é preciso colocar um círculo para cada um
desses agentes.
Basta um círculo apenas neste exemplo, com a cor verde, dos riscos físicos, desde que
os riscos tenham o mesmo grau de nocividade.
Uma outra situação é a existência de riscos de tipos diferentes num mesmo ponto. Neste
caso, divide se o círculo conforme a quantidade de riscos em 2, 3, 4 e até 5 partes iguais, cada
parte com a sua respectiva cor, conforme a figura abaixo (este procedimento é chamado de
critério de incidência):
Diversos tipos de risco num mesmo ponto
Fagulhas
Cortes
Ruído
Calor
Gases
Poeira
14. GERÊNCIA DE SAÚDE E PREVENÇÃO
Quando um risco afeta a seção inteira exemplo: ruído, uma forma de representar isso no
mapa é colocá-lo no meio do setor e acrescentar setas nas bordas, indicando que aquele
problema se espalha pela área toda. Veja como fica:
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Erro!
14. RESULTADOS E LOCALIZAÇÃO DO MAPA DE RISCOS
Caso se constate a necessidade de orientações ou recomendações nos locais de trabalho,
as mesmas devem constar no Mapa de Riscos, através de negociação com os membros da
CIPA e do SESMT.
O Mapa de Riscos deve ficar em local visível para alertar as pessoas que ali trabalham,
sobre os riscos de acidentes em cada ponto marcado com os círculos.
O objetivo final do mapa é conscientizar sobre os riscos e contribuir para eliminá-los,
reduzi-los ou controlá-los.
Graficamente, isso significa a eliminação ou diminuição do tamanho/quantidade dos
círculos. Também podem ser acrescentados novos círculos, por exemplo quando se começa um
novo processo, se constrói uma nova seção no Órgão ou Entidade ou se descobre perigos que
não foram encontrados quando se fez o primeiro mapa.
O mapa, portanto, é dinâmico. Os círculos mudam de tamanho, desaparecem ou
surgem. Ele deve ser revisado quando houver modificações importantes que alterem a
representação gráfica (círculos) ou no mínimo de ano em ano, a cada nova gestão da CIPA.
15. O AGENTE MAPEADOR
O agente mapeador é uma pessoa capacitada para elaborar o Mapeamento dos Riscos
Ambientais.
15. GERÊNCIA DE SAÚDE E PREVENÇÃO
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São características necessárias do mapeador:
- observação;
- percepção;
- criatividade;
- visão global;
- objetividade, poder de síntese;
- capacidade de comunicação;
- educação / discrição;
- bom senso;
- capacidade de organização;
- receptividade à segurança;
- persistência / agente de mudança;
- simpatia.
15.1 CONHECIMENTOS NECESSÁRIOS
Para sua ação, o mapeador deve possuir conhecimentos básicos sobre o órgão, a CIPA,
o SESMT (Serviço de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho), segurança
patrimonial, bem como sobre aspectos legais do acidente do trabalho.
15.2 O ÓRGÃO
O mapeador deve conhecer como funcionam os diversos setores do órgão em que
trabalha (produção, administração, suprimentos etc.), bem como:
- o histórico da organização;
- sua política de ação (geral);
- a organização do trabalho;
- as normas e procedimentos;
- as instalações prediais;
- o organograma administrativo;
- receptividade à segurança;
- persistência;
- simpatia.
15.3 CIPA, SESMT e SEGURANPA PATRIMONIAL
O mapeador deve conhecer os membros que compõem a CIPA, SESMT; deve também
conhecer elementos básicos de segurança patrimonial, como o bombeiro (Brigada de
Incêndios) e a vigilância.
15.4 ASPECTOS LEGAIS DO ACIDENTE DO TRABALHO
16. GERÊNCIA DE SAÚDE E PREVENÇÃO
O agente mapeador deve ter noção de responsabilidade civil e criminal nos acidentes do
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trabalho, de acordo com a legislação.
15.5 APOIO TÉCNICO
Cabe ao mapeador, ainda, solicitar apoio de outros profissionais para conhecer melhor
as atividades desenvolvidas nos diversos setores dos órgãos, tais como:
- centro de processamento de dados;
- departamento jurídico;
- departamento de recursos humanos (com suas áreas de assistência social, psicologia do
trabalhador, setor de pessoal, seleção e recrutamento);
- projeto e desenvolvimento de produtos etc.
15.6 ETAPAS DO MAPEAMENTO
São as seguintes as fases do trabalho do agente:
- levantamento dos riscos;
- elaboração do Mapa;
- análise dos riscos;
- elaboração do relatório;
- apresentação do trabalho;
- implantação e acompanhamento;
- avaliação.