O documento discute o mapeamento de riscos no ambiente de trabalho, definindo-o como uma representação gráfica dos fatores de risco presentes nos locais de trabalho. Ele explica que o mapeamento de riscos deve identificar os riscos, as medidas preventivas existentes e os indicadores de saúde dos trabalhadores. Além disso, fornece detalhes sobre como elaborar o mapa de riscos, incluindo dividir a área em setores, identificar os riscos em cada área e representá-los graficamente na planta do local de trabalho.
O documento discute os conceitos e objetivos de mapeamento de riscos ambientais no ambiente de trabalho, incluindo a identificação de riscos, elaboração de mapas de riscos e medidas de controle. Explica as etapas para elaboração de mapas de riscos, como identificar riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Também fornece diretrizes para representar e classificar riscos em mapas por meio de círculos de cores.
O documento discute a elaboração de mapas de riscos de acidentes no trabalho, definindo-o como uma representação gráfica dos riscos em locais de trabalho. Explica que o mapa deve identificar os riscos por cores e tamanhos de círculos e ser elaborado pela CIPA com participação dos trabalhadores. Aponta que o mapa tem como objetivo estabelecer diagnósticos e promover troca de informações para prevenção.
Este documento discute a importância de mapear os riscos ambientais em locais de trabalho, como uma gráfica, utilizando representações gráficas. O mapa de riscos é elaborado pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e identifica cinco grupos de riscos (químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos) por cores e círculos de tamanhos diferentes. O documento aplica esse método para mapear hipoteticamente os riscos em diferentes setores de uma gráfica
O documento discute o que é um mapa de risco, como elaborá-lo e sua importância. Um mapa de risco identifica situações potencialmente perigosas em locais de trabalho para alertar trabalhadores sobre riscos. Embora úteis, mapas de risco por si só não evitam acidentes, sendo necessárias também medidas para reduzir riscos.
Este documento fornece orientações sobre a elaboração de mapas de riscos para identificar perigos no ambiente de trabalho. Ele explica os objetivos e etapas de elaboração dos mapas de riscos, a classificação dos riscos ambientais e os agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos. Além disso, fornece exemplos de riscos em diferentes atividades e como elaborar e avaliar os riscos para a confecção do mapa.
O documento descreve o que é um Mapa de Riscos, para que serve e quem o elabora. Um Mapa de Riscos é uma representação gráfica dos riscos presentes no ambiente de trabalho, elaborada pela CIPA com orientação do SESMT para informar os funcionários sobre os riscos e estimular a prevenção de acidentes.
De acordo com a norma regulamentadora NR 05, toda empresa que precisa contratar empregados para realizar suas atividades é obrigada a criar uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).
É essa comissão, composta por representantes dos trabalhadores e do empregador, que irá realizar uma inspeção no local de trabalho com a finalidade de identificar possíveis riscos à integridade física dos trabalhadores.
Para tal, é necessária a criação de um mapa de risco: um gráfico em que possam ser mostradas as áreas de riscos no layout da empresa
O documento discute o mapeamento de riscos no ambiente de trabalho, definindo-o como uma representação gráfica dos fatores de risco presentes nos locais de trabalho. Ele explica que o mapeamento de riscos deve identificar os riscos, as medidas preventivas existentes e os indicadores de saúde dos trabalhadores. Além disso, fornece detalhes sobre como elaborar o mapa de riscos, incluindo dividir a área em setores, identificar os riscos em cada área e representá-los graficamente na planta do local de trabalho.
O documento discute os conceitos e objetivos de mapeamento de riscos ambientais no ambiente de trabalho, incluindo a identificação de riscos, elaboração de mapas de riscos e medidas de controle. Explica as etapas para elaboração de mapas de riscos, como identificar riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes. Também fornece diretrizes para representar e classificar riscos em mapas por meio de círculos de cores.
O documento discute a elaboração de mapas de riscos de acidentes no trabalho, definindo-o como uma representação gráfica dos riscos em locais de trabalho. Explica que o mapa deve identificar os riscos por cores e tamanhos de círculos e ser elaborado pela CIPA com participação dos trabalhadores. Aponta que o mapa tem como objetivo estabelecer diagnósticos e promover troca de informações para prevenção.
Este documento discute a importância de mapear os riscos ambientais em locais de trabalho, como uma gráfica, utilizando representações gráficas. O mapa de riscos é elaborado pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e identifica cinco grupos de riscos (químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e mecânicos) por cores e círculos de tamanhos diferentes. O documento aplica esse método para mapear hipoteticamente os riscos em diferentes setores de uma gráfica
O documento discute o que é um mapa de risco, como elaborá-lo e sua importância. Um mapa de risco identifica situações potencialmente perigosas em locais de trabalho para alertar trabalhadores sobre riscos. Embora úteis, mapas de risco por si só não evitam acidentes, sendo necessárias também medidas para reduzir riscos.
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O documento descreve o que é um Mapa de Riscos, para que serve e quem o elabora. Um Mapa de Riscos é uma representação gráfica dos riscos presentes no ambiente de trabalho, elaborada pela CIPA com orientação do SESMT para informar os funcionários sobre os riscos e estimular a prevenção de acidentes.
De acordo com a norma regulamentadora NR 05, toda empresa que precisa contratar empregados para realizar suas atividades é obrigada a criar uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA).
É essa comissão, composta por representantes dos trabalhadores e do empregador, que irá realizar uma inspeção no local de trabalho com a finalidade de identificar possíveis riscos à integridade física dos trabalhadores.
Para tal, é necessária a criação de um mapa de risco: um gráfico em que possam ser mostradas as áreas de riscos no layout da empresa
Este documento fornece instruções sobre como elaborar um mapa de riscos ambientais em 3 etapas: 1) Identificar os riscos existentes no local de trabalho através de questionários; 2) Classificar os riscos em grupos como físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e acidentais; 3) Representar graficamente os riscos identificados em um mapa com círculos de tamanhos proporcionais à intensidade do risco.
O documento discute a avaliação dos riscos ambientais no ambiente de trabalho. Ele identifica vários tipos de riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos, de acidentes e fornece detalhes sobre seus efeitos na saúde dos trabalhadores. O documento também explica como elaborar um mapa de riscos para mapear e comunicar esses riscos no local de trabalho de forma a promover a saúde e segurança.
Este documento oferece serviços de elaboração de mapas de riscos para empresas, descrevendo que estes mapas identificam riscos à saúde e segurança no ambiente de trabalho e devem ser expostos para conscientizar funcionários sobre como evitar acidentes.
O documento discute o Mapa de Riscos no ambiente de trabalho, incluindo sua introdução e legislação, classificação de riscos químicos, físicos e biológicos, e como elaborar o mapa de riscos identificando esses riscos e medidas preventivas.
O documento discute o Mapa de Riscos, que identifica os riscos à saúde dos trabalhadores em locais de trabalho. A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) elabora o mapa, representando os riscos por cores e círculos de diferentes tamanhos. O mapa deve ser afixado em local visível para alertar os trabalhadores sobre os perigos encontrados em cada área.
O documento discute o Mapa de Riscos, que identifica os riscos à saúde dos trabalhadores em locais de trabalho. A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) elabora o mapa, representando os riscos por cores e círculos de diferentes tamanhos. O mapa deve ser afixado em local visível para alertar os trabalhadores sobre os perigos encontrados em cada área.
O documento discute o mapeamento de riscos no ambiente de trabalho, definindo-o como um método para identificar riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes aos quais os trabalhadores estão expostos. Ele explica como elaborar um mapa de riscos passo a passo, identificando os riscos, sua intensidade e medidas preventivas existentes. Além disso, destaca a importância do mapeamento para a segurança dos trabalhadores e a redução de custos para as empresas.
O documento discute treinamento de CIPA, identificando e classificando diversos riscos à saúde no ambiente de trabalho, como riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos, mecânicos e ambientais. Ele também aborda a elaboração de mapas de risco, inspeções de segurança, acidentes do trabalho e obrigações dos empregadores e empregados.
Este documento discute a prevenção de acidentes no ambiente de trabalho, especificamente:
1) A prevenção tem como objetivo proporcionar ao trabalhador condições para manter sua saúde;
2) Existem dois tipos de prevenção: passiva, que estuda acidentes passados para evitar repeti-los, e ativa, que identifica riscos potenciais antecipadamente;
3) Ambos os tipos de prevenção são necessários para proteger a saúde dos trabalhadores.
O documento discute a implantação do Mapa de Riscos no Brasil como uma ferramenta obrigatória para empresas com determinado número de funcionários e grau de risco. O Mapa de Riscos é elaborado pela Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e identifica riscos químicos, físicos, biológicos e ergonômicos nos locais de trabalho. Sua elaboração anual é exigida por lei e visa prevenir acidentes, melhorando a saúde e segurança dos funcionários.
A expressão gráfica na elaboração dos mapas de riscosEstudante
Este documento propõe o uso de mapas de riscos ambientais com representações gráficas para fornecer informações sobre riscos e prevenir acidentes de trabalho. Ele discute a importância da simbologia nos mapas para transmitir segurança e compreensão, e objetiva desenvolver representações gráficas que facilitem a identificação de riscos químicos, de doenças respiratórias e outros perigos.
O documento discute o gerenciamento de riscos em projetos. Ele define riscos, descreve os processos e áreas de conhecimento relacionadas a riscos segundo o PMBOK. Também explica como o gerenciamento ativo de riscos pode reduzir a incidência e impacto de eventos negativos e aumentar oportunidades positivas. Ferramentas como planilhas e softwares auxiliam no acompanhamento e simulação de riscos.
O documento descreve o processo de mapeamento de riscos em ambientes de trabalho. O mapa de riscos representa graficamente os riscos existentes por meio de círculos de cores e tamanhos diferentes e deve ser elaborado anualmente pela CIPA após consultar os trabalhadores. O objetivo é conscientizar sobre os riscos e reduzir acidentes.
O documento apresenta uma introdução à gestão de riscos em projetos de software, definindo o que é gestão de riscos, quem a realiza e por que é importante. Também descreve os principais tipos de riscos de software e métodos para identificá-los e estimar seu impacto, como tabelas de riscos.
O documento discute a importância e simplicidade dos mapas de riscos ambientais no ambiente de trabalho. Brevemente, os mapas de riscos identificam os riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes presentes no local de trabalho para proteger a saúde dos trabalhadores e melhorar a produtividade da empresa. O documento fornece diretrizes simples para a criação de mapas de riscos utilizando ferramentas de desenho do Word ou PowerPoint.
O documento apresenta o Programa de Gerenciamento de Riscos de uma empresa de transportes. Ele descreve a identificação da empresa, a base legal do programa, o inventário de riscos encontrados em três setores da empresa, o plano de ação para mitigar esses riscos e a técnica de avaliação de risco utilizada.
O documento fornece informações sobre um workshop sobre gerenciamento de riscos ministrado pelo professor Adailton Silva. O workshop abordará técnicas de gerenciamento de riscos organizacionais e de projetos, incluindo a estrutura analítica de riscos e a matriz de probabilidade versus impacto. O objetivo é desenvolver as competências dos participantes em atitude, postura e planejamento para gestão de riscos.
O documento apresenta informações sobre treinamento para integrantes da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), abordando tópicos como NR 05, acidentes do trabalho, doenças relacionadas, inspeções de segurança, EPI, riscos ambientais, princípios de prevenção de incêndios, AIDS, significado e objetivo da CIPA, constituição, funcionamento, estabilidade do cipista, atribuições dos membros, reuniões, mapa de riscos ambientais e riscos físicos como ruídos, vibrações
GERENCIAMENTO DE RISCOS EM AMBIENTE INDUSTRIAL.pdfAlexandroToledo4
O documento resume os principais conceitos de gerenciamento de riscos em ambientes industriais, definindo termos como gerenciar, perigo, risco, além de classificar riscos e descrever diversos instrumentos e métodos para identificar, avaliar e controlar riscos, com o objetivo final de evitar acidentes e danos.
O documento fornece diretrizes para a elaboração de um Mapa de Riscos em ambientes de trabalho, incluindo a classificação de riscos, requisitos, identificação de agentes de risco, e como elaborar e administrar o mapa. O objetivo é reunir informações sobre riscos à saúde e segurança para diagnosticar a situação e promover a participação dos trabalhadores na prevenção.
AE03 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL INDÚSTRIA E TRANSFORMAÇÃO DIGITAL ...Consultoria Acadêmica
“O processo de inovação envolve a geração de ideias para desenvolver projetos que podem ser testados e implementados na empresa, nesse sentido, uma empresa pode escolher entre inovação aberta ou inovação fechada” (Carvalho, 2024, p.17).
CARVALHO, Maria Fernanda Francelin. Estudo contemporâneo e transversal: indústria e transformação digital. Florianópolis, SC: Arqué, 2024.
Com base no exposto e nos conteúdos estudados na disciplina, analise as afirmativas a seguir:
I - A inovação aberta envolve a colaboração com outras empresas ou parceiros externos para impulsionar ainovação.
II – A inovação aberta é o modelo tradicional, em que a empresa conduz todo o processo internamente,desde pesquisa e desenvolvimento até a comercialização do produto.
III – A inovação fechada é realizada inteiramente com recursos internos da empresa, garantindo o sigilo dasinformações e conhecimento exclusivo para uso interno.
IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
O presente trabalho consiste em realizar um estudo de caso de um transportador horizontal contínuo com correia plana utilizado em uma empresa do ramo alimentício, a generalização é feita em reserva do setor, condições técnicas e culturais da organização
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IV – O processo que envolve a colaboração com profissionais de outras empresas, reunindo diversasperspectivas e conhecimentos, trata-se de inovação fechada.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Os termos "sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" só ganharam repercussão mundial com a realização da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento (CNUMAD), conhecida como Rio 92. O encontro reuniu 179 representantes de países e estabeleceu de vez a pauta ambiental no cenário mundial. Outra mudança de paradigma foi a responsabilidade que os países desenvolvidos têm para um planeta mais sustentável, como planos de redução da emissão de poluentes e investimento de recursos para que os países pobres degradem menos. Atualmente, os termos
"sustentabilidade" e "desenvolvimento sustentável" fazem parte da agenda e do compromisso de todos os países e organizações que pensam no futuro e estão preocupados com a preservação da vida dos seres vivos.
Elaborado pelo professor, 2023.
Diante do contexto apresentado, assinale a alternativa correta sobre a definição de desenvolvimento sustentável:
ALTERNATIVAS
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que não esgota os recursos para o futuro.
Desenvolvimento sustantável é o desenvolvimento que supre as necessidades momentâneas das pessoas.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento incapaz de garantir o atendimento das necessidades da geração futura.
Desenvolvimento sustentável é um modelo de desenvolvimento econômico, social e político que esteja contraposto ao meio ambiente.
Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento capaz de suprir as necessidades da geração anterior, comprometendo a capacidade de atender às necessidades das futuras gerações.
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Os nanomateriais são materiais com dimensões na escala nanométrica, apresentando propriedades únicas devido ao seu tamanho reduzido. Eles são amplamente explorados em áreas como eletrônica, medicina e energia, promovendo avanços tecnológicos e aplicações inovadoras.
Sobre os nanomateriais, analise as afirmativas a seguir:
-6
I. Os nanomateriais são aqueles que estão na escala manométrica, ou seja, 10 do metro.
II. O Fumo negro é um exemplo de nanomaterial.
III. Os nanotubos de carbono e o grafeno são exemplos de nanomateriais, e possuem apenas carbono emsua composição.
IV. O fulereno é um exemplo de nanomaterial que possuí carbono e silício em sua composição.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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Se você possui smartphone há mais de 10 anos, talvez não tenha percebido que, no início da onda da
instalação de aplicativos para celulares, quando era instalado um novo aplicativo, ele não perguntava se
podia ter acesso às suas fotos, e-mails, lista de contatos, localização, informações de outros aplicativos
instalados, etc. Isso não significa que agora todos pedem autorização de tudo, mas percebe-se que os
próprios sistemas operacionais (atualmente conhecidos como Android da Google ou IOS da Apple) têm
aumentado a camada de segurança quando algum aplicativo tenta acessar os seus dados, abrindo uma
janela e solicitando sua autorização.
CASTRO, Sílvio. Tecnologia. Formação Sociocultural e Ética II. Unicesumar: Maringá, 2024.
Considerando o exposto, analise as asserções a seguir e assinale a que descreve corretamente.
ALTERNATIVAS
I, apenas.
I e III, apenas.
II e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV.
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2. Ficha Técnica
MINISTÉRIO DE TRABALHO
Ministro do Trabalho
Ronaldo Nogueira
Secretário de Políticas Públicas de Emprego
Leonardo José Arantes
Diretor do Departamento de Políticas de Empregabilidade
Higino Brito Vieira
Chefe da Assessoria de Comunicação Social (ASCOM)
Angelo Marcio Fernandes de Sousa Filho
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Reitora
Márcia Abrahão Moura
Vice-reitor
Enrique Huelva
Decana de Pesquisa e Inovação
Maria Emília Machado Telles Walter
Decana de Extensão
Olgamir Amancia
Coordenação do Projeto Qualifica Brasil
Thérèse Hofmann Gatti Rodrigues da Costa (Coordenadora Geral)
Wilsa Maria Ramos
Valdir Adilson Steinke
Luis Fernando Ramos Molinaro
Humberto Abdalla Júnior
Rafael Timóteo de Sousa Jr
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia – IBICT
Cecília Leite - Diretora
Tiago Emmanuel Nunes Braga
Realização
Instituto de Artes (IDA-UnB), Instituto de Psicologia (IP-UnB), Instituto
de Letras (LET-UnB), Departamento de Engenharia Elétrica (ENE –
UnB), Departamento de Geografia (GEA – UnB), Faculdade de Ciência
da Informação (FCI-UnB).
Apoio
Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC-MEC)
Gestão de Negócios e Tecnologia da Informação
Loureine Rapôso Oliveira Garcez
Wellington Lima de Jesus Filho
Coordenação da Unidade de Pedagogia
Danielle Xabregas Pamplona Nogueira
Lívia Veleda Sousa e Melo
Gerente do Núcleo de Produção de Materiais
Rute Nogueira de Morais Bicalho
Autor
Murilo Chibinski
Acessado no PROEDU/MEC (http://proedu.ifce.edu.br/)
Equipe de Designer Instrucional
Rute Nogueira de Morais Bicalho
Janaína Angelina Teixeira
Márlon Cavalcanti Lima
Simone Escalante Bordallo
Virgínia Maria Soares de Almeida
Marcus Vinicius Carneiro Magalhães
Revisor ortográfico
Samantha Resende Nascimento
Ilustrador
Ana Maria Silva Sena Pereira
Desenvolvedor de Vídeos Animados
Paulo Fernando Santos Nisio
Desenvolvedor de Ambiente Virtual de Aprendizagem
Osvaldo Corrêa
Projeto Gráfico
Márlon Cavalcanti Lima
Este material foi adaptado do Acervo de Recursos Educacionais para Educação Profissional e Tecnológica – PROEDU, com autoria citada na
ficha técnica. Licença de uso e compartilhamento Creative Commons Atribuição-Não Comercial – Sem Derivações 4.0 Internacional.
http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/
3. O que você vai estudar
Mapas de Risco PCMAT
Análise de riscos e fases
da obra
Tema 1 Tema 2
Tema 3
4. Olá! O exercício da Segurança do Trabalho tem ganhado força no meio
empresarial que começou a perceber que é muito melhor investir em
segurança do que ficar atendendo casos de acidentes, ou perder bons
profissionais por um período ou até para sempre.
Mapa de risco
• Características de um mapa de risco de acordo com a norma;
• Elaboração e divulgação do mapa de risco.
Tema 1 Mapa de Risco
5. Características de um mapa de risco de acordo com a norma.
A análise dos riscos que a Obra terá durante sua execução já deve ser
analisada durante a formação do PCMAT, pois os riscos nas diversas fases da
Obra são levantados de maneira coerente através do estudo do cronograma da
obra.
O mapa de risco deve ser realizado pela CIPA; por isso a definição desta é
importante desde o início da Obra. Tal estudo ajuda na elaboração de um
PCMAT condizente com as características executivas da obra.
O mapa de riscos é uma representação gráfica que identifica os pontos de
riscos existentes no local de trabalho e informa aos funcionários sobre a
existência dos mesmos. Veja a seguir.
Mapa de risco
6. Mapa de Riscos
Grupos Riscos Cor de Identificação Exemplos
01 Físicos Verde
Ruído, calor, frio, pressões, umidade,
radiações ionizantes e não ionizantes,
vibrações, etc.
02 Químicos Vermelho
Poeira, fumos, gases, vapores, névoas,
neblinas, etc.
03 Biológicos Marrom
Fungos, vírus, parasitas, bactérias,
protozoários, insetos, etc.
04 Ergonômicos Amarelo
Levantamento e transporte manual de peso,
monotonia, repetividade, responsabilidade,
ritmo excessivo, posturas inadequadas de
trabalho, trabalho em turno, etc.
05 Acidentes Azul
Arranjo físico inadequado, iluminação
inadequada, incêndio e explosão, eletricidade,
máquinas e equipamentos sem proteção,
queda e animais peçonhentos.
Fonte: Mattos, LJ.A.O. 1993, Mapa de Riscos: o controle da saúde pelcys trabalhadores DEP 2160.
Mapa de risco
7. A finalidade do Mapa de Riscos é:
Reunir as informações necessárias para estabelecer o
diagnóstico da segurança e saúde no trabalho na empresa.
Possibilitar, durante a sua elaboração, a troca e divulgação
de informações entre os trabalhadores, bem como estimular
sua participação nas atividades de prevenção.
Tornar possível a visualização do ambiente, do ponto de
vista dos riscos encontrados, por todos os trabalhadores do
local, pelos encarregados da segurança e saúde do trabalho
e pela administração da empresa. Vamos analisar os Itens
referentes ao mapa de riscos:
A Portaria 08, de 23 de fevereiro de 1999,
institui a obrigatoriedade da confecção do
Mapa de Riscos por parte da CIPA.
Procurem saber de onde vem o
embasamento legal das NRs, pois isso é
importante para vocês.
Mapa de risco - Finalidade
8. Na construção civil, o mapa pode ser elaborado nas
seguintes etapas da obra:
• Limpeza de terreno;
• Escavações;
• Fundações;
• Concretagem;
• Alvenaria e;
• Acabamento.
Em cada uma destas etapas deve ser feito o levantamento
dos riscos (qualificando e quantificando cada um deles) em
planilha que contenha no mínimo:
• Local inspecionado;
• Data;
• Riscos encontrados (em ordem de gravidade);
• Correções necessárias (recomendações):
• Para eliminação ou;
• Minimização dos riscos.
• Observações e assinaturas (de quem efetuou o levantamento).
Mapa de risco - Elaboração
9. A seguir a descrição de cada grupo de risco com sua cor característica:
Grupo I - Verde: Riscos físicos (ruído, vibrações, radiações ionizantes e não ionizantes, frio, calor,
pressões anormais e umidade).
Grupo II - Vermelho: Riscos químicos (poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases, vapores,
substâncias compostos ou produtos químicos em geral).
Grupo III - Marrom: Riscos biológicos (vírus, bactérias, protozoários, fungos, parasitas e bacilos).
Grupo IV - Amarelo: Riscos ergonômicos (esforço físico intenso, levantamento e transporte manual
de peso, exigência de postura inadequada, controle rígido de produtividade, imposição de ritmos
excessivos, trabalho em turno e noturno, jornadas de trabalho prolongadas, monotonia e
repetitividade, outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico).
Grupo V - Azul: Riscos de acidentes (arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos sem
proteção, ferramentas inadequadas ou defeituosas, iluminação inadequada, eletricidade,
probabilidade de incêndio ou explosão, armazenamento inadequado, animais peçonhentos, e outras
situações que poderão contribuir para ocorrência de acidentes).
Mapa de risco - Formatação
10. O mapa de riscos tem como formatação o
uso de um esquema, croqui do espaço
físico levantado demonstrando os riscos
presentes através de círculos coloridos
que representam grupos de riscos.
Mapa de risco - Formatação
Figura: Mapa de Risco - Mapa de Risco Simplificado de uma Instalação
Industrial
Fonte: http://www.areaseg.com/
11. Mapa de risco - Formatação
Mapa de Risco - Simbologia e intensidade
Fonte: http://www.areaseg.com/
A intensidade do risco pode ser
representada por círculos de tamanhos
proporcionalmente diferentes (quanto
maior o risco, maior é o círculo). As cores
também ajudam a classificar o grupo de
risco.
12. Alocações dos círculos
Os círculos devem ser alocados na planta do
empreendimento (para cada fase). Se a planta for
igual em todas as lajes, será necessário apenas
um mapa. Se a planta for diferente deverá ser
feito um mapa distinto para cada uma das fases.
Além do mapa na planta, sugere-se também que
sejam alocados os círculos em projeções verticais
do empreendimento.
O tamanho do mapa deve ser adequado de forma
a facilitar a visualização no canteiro e afixado,
preferencialmente, ao lado do relógio ponto e
modificado sempre que necessário. Cada Mapa
de Riscos deve conter informações sobre o que
cada cor e tamanho dos círculos representam.
Mapa de risco - Formatação
Mapa de Risco em cada andar
Fonte: http://www.areaseg.com
13. O mapa de risco é um documento elaborado
pela CIPA, contudo a orientação da CIPA por
parte do técnico de segurança auxilia na
obtenção de um mapa
À medida que forem sendo corrigidas as irregularidades, os
círculos indicativos do problema devem ser retirados do Mapa.
Se o problema foi apenas atenuado, retira-se o círculo e
substitui-se por outro menor, desde que a atenuação signifique
redução no risco encontrado.
Se novos riscos forem sendo encontrados, devem se adicionar
no mapa os círculos correspondentes. de risco cheio de
detalhes, que ajudam na elaboração de um PCMAT, e que
contemplem os riscos do mapa com medidas preventivas
respectivas para cada risco.
Geralmente o mapa de risco vai ser elaborado depois do
PCMAT, mas se você conseguir que este trabalho seja feito
antes ou em conjunto com o PCMA , o Mapa de Risco terá
uma melhor coesão.
Mapa de risco - Formatação
14. Olá! O PCMAT é um planejamento, e como tal devem ser observadas
todas as condições de risco que podem ocorrer durante uma Obra e suas
respectivas medidas preventivas. Portanto este trabalho deve ser
realizado com muito cuidado, pois será o seu guia.
PCMAT
• Elaboração do PCMAT
• Roteiro de informações preliminares para elaboração de PCMAT
Tema 2 PCMAT
15. Aprenderemos a importância de levantar os risco e
elaborar um Programa de Condições e Meio Ambiente de
Trabalho na Indústria da Construção - PCMAT.
A elaboração de um PCMAT e/ou análise deve levar em
consideração se o programa está condizente com a obra.
Propõe-se aqui um roteiro básico de informações
preliminares que devem constar no PCMAT.
Para elaborar um PCMAT as exigências contidas na NR-
09 - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
devem ser contempladas.
E que o PCMAT deve ser mantido no estabelecimento à
disposição do agente de Inspeção de Segurança e
Medicina no Trabalho.
PCMAT - Elaboração
16. Os documentos que integram o PCMAT são:
IMPORTANTE
O PCMAT tem sua
elaboração obrigatória
nos estabelecimentos
com 20 (vinte)
trabalhadores ou mais.
Este programa deve
ser elaborado por
profissional legalmente
habilitado na área de
segurança e saúde do
trabalho.
PCMAT - Elaboração
a) Memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e
operações; levando-se em consideração riscos de acidentes e de doenças do
trabalho e suas respectivas medidas preventivas.
b) Projeto de execução das proteções coletivas em conformidade com as etapas
da execução da Obra.
c) Especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas.
d) Cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT.
e) Layout inicial do canteiro de obra, contemplando inclusive, previsão do
dimensionamento das áreas de vivência.
f) Programa educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e
doenças do trabalho, com carga horária definida.
17. PCMAT - Roteiro preliminar
Para facilitar a elaboração e verificação de um
PCMAT colocam-se algumas questões e
diretrizes a serem avaliadas, pois este
levantamento preliminar das condições do local
e seu entorno balizarão o trabalho inicial. Veja a
seguir as principais informações levantadas para
primeira etapa.
18. Informações da Empresa:
• Nome, CNPJ (CGC), Inscrição Estadual,
Inscrição Municipal a data.
• Localização do Empreendimento e o
endereço da obra.
• Croqui da obra.
• Informações do Empreendimento.
PCMAT - Roteiro preliminar
Características do local:
• Atividades locais (comércio,
escola, feiras livres, cinema/teatro,
escritórios, hospitais),
• Trânsito local (fluxo de veículos e
de qual porte, bem como o fluxo
de pedestres),
• Estacionamento permitido na faixa
de rolamento,
• Energia elétrica (existem postes
elétricos na calçada da face da
obra?).
Imóveis:
• Saber se existe imóveis adjacentes, quais
os tipos de edificações;
• Qual o recuo aproximado deles.
Algumas informações do
empreendimento devem constar
como:
• Tipo de obra,
• Início previsto e conclusão prevista,
• Número máximo de trabalhadores
previsto,
• Número de lajes previstas, no. De
subsolos,
• Revestimento externo, número de
elevadores definitivos previstos,
• Dimensões da caixa d'água, sistema de
impermeabilização.
Vamos conhecer outras características igualmente importantes a seguir:
19. Demolição:
Algumas características do imóvel a ser demolido são importantes como:
• Saber quem executará a demolição;
• E se ela será manual ou não;
• Qual é o tipo da construção;
• Quantos pavimentos têm;
• Saber se a linha elétrica está ou não ativada;
• Saber se existe substâncias tóxicas;
• Em existindo quais e em que quantidades;
• Existem ou não líquidos inflamáveis;
• As ligações de água e de esgoto estão ou não desligadas;
• O imóvel possui ou não janelas envidraçadas, etc.
PCMAT - Características Importantes
20. PCMAT - Características Importantes
Escavações:
• Há risco de comprometimento de estabilidade de residências
vizinhas?
• Existe risco de comprometimento da estabilidade de árvores, rochas,
equipamentos, materiais e objetos de qualquer natureza?
• Existem cabos subterrâneos de eletricidade?
• Os taludes das escavações serão superiores a qual profundidade,
todos acima de um metro?
• Existem instalações subterrâneas de abastecimento de gás?
• Existem escadas, passarelas ou rampas de acesso à escavação?
21. PCMAT - Características Importantes
Proteções Coletivas:
• Existe cobertura no acesso à obra, plataformas de proteção fixa em
balanço, plataformas de proteção móveis em balanço, guarda-
corpos.
• Nas aberturas dos pisos, existe proteção;
• Há proteção nas partes móveis de máquinas e equipamentos;
• Há entelamento da fachada e da torre de elevador;
• Existe proteção da torre do elevador na altura das plataformas de
trabalho?
• E quanto às proteções especiais?
• Todos esses questionamentos sempre devem ser feitos.
22. Fundações:
Avaliar o tipo, pois isto servirá para estipular o correto procedimento de segurança:
• Se for o modelo tubulão, saber a profundidade média;
• Estaca cravada, deve-se questionar com o engenheiro da Obra quantas pessoas podem
acompanhar o serviço e avaliar a possibilidade de rodízio na função.
Em caso de execução de tubulão a céu aberto, o questionamento é:
• Saber se está previsto o encamisamento,
• Qual o equipamento para içamento e descida de trabalhadores no tubulão a céu aberto.
• Algumas análises devem ser feitas envolvendo o engenheiro para saber se houve
sondagem ou estudo geotécnico do local;
• Se o solo é firme, resistente.
• Estes e outros questionamentos o engenheiro deve saber responder.
PCMAT - Características Importantes
23. Estrutura:
Saber se as armaduras são confeccionadas na Obra ou no centro de componentes?
• O corte e dobragem e se serão feitas por máquina pneumática?
• Existem bancadas para os trabalhadores de corte e dobra?
• A área de trabalho de corte e dobra tem cobertura?
As lâmpadas, no setor, estão protegidas contra impactos?
As fôrmas são confeccionadas na Obra ou no centro de componentes?
• Existem pranchas apoiadas sobre as armações nas formas, para circulação dos colaboradores?
• As pontas das esperas estão protegidas?
O concreto é usinado ou preparado na obra;
• O transporte do concreto é por guincho e gericas;
• Existe grua, sistema de bombeamento do concreto?
• Se bombeado, a bomba é estacionária ou utiliza-se caminhão lança;
• As escoras serão metálicas, madeira desdobrada, madeira roliça?
PCMAT - Características Importantes
24. Informações Complementares:
• Serão utilizados quais produtos químicos:
esmalte sintético S.W.; esmalte sintético
Duralack; esmalte sintético Eucalux; Thiner,
Jimo Cupim.
• Identifique e se possível retire a FISPQ desses
produtos para validar os EPIs e os procedimentos
de segurança adotados.
PCMAT - Características Importantes
25. Alvenaria:
A alvenaria de vedação será com
blocos cerâmicos ou de concreto?
A fixação da alvenaria será com
encunhamento, bisnaga/argamassa
expansiva ou outro modelo?
Outro serviço é o emboço e o
reboco externo, terá plataforma de
trabalho, balancim, andaime
apoiado ou outro sistema?
Terreno do Empreendimento:
Vegetação densa?
Fortemente inclinado?
A limpeza será feita de forma manual
ou mecânica?
Máquinas e equipamentos:
Devem-se listar quais os
equipamentos que serão utilizados
nas etapas das Obras:
• Andaime,
• Balancins,
• Betoneiras,
• Bobcat,
• Etc.
Enfim, quais equipamentos,
procedimentos de segurança, os
treinamentos a serem feitos e quais
os empregados que irão fazer.
Área de vivência:
Verificar o item 18.4 da NR-18:
SESMT (Serviço Especializado em
Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho.)
Deverá ser feita descrição das considerações especiais da obra.
PCMAT - Características Importantes
26. Na execução de um PCMAT e se já existirem mapas de riscos, estes devem
ser levados em consideração: as fases da obra, as atividades contidas em
cada fase, bem como equipamentos, produtos e condições ambientais para
que sejam descritos os EPIs e EPCs corretos a cada fase elou atividades.
A seguir, vamos iniciar o estudo das fases de uma obra.
O PCMAT é um planejamento, e como tal devem ser observadas todas as
condições de risco que podem ocorrer durante uma Obra e suas respectivas
medidas preventivas. Portanto este trabalho deve ser realizado com muito
cuidado, pois será o seu guia.
PCMAT - Resumo
27. Olá! Queremos despertar a atenção para a análise de riscos. O objetivo
é iniciá-los neste estudo com as análises de risco em:
• Análise de riscos em limpeza do terreno e escavações;
• Fases da obra e respectivas análises dos riscos;
• Riscos nas fases da obra – fundações.
• Riscos nas fases da obra – estruturas.
• Riscos nas fases da obra – alvenaria.
• Riscos nas fases da obra – acabamentos.
Tema 3 Análise de riscos e fases da obra
28. Para que você compreenda melhor a questão da
segurança na construção civil, vamos dividir os
principais riscos em etapas.
Assim, para o estudo de uma obra específica,
recomenda-se a avaliação do cronograma e o
levantamento dos riscos.
Análise de riscos nas fases da obra
Canal: Bactérias, fungos (círculo marrom), gases
(círculo vermelho).
Gramíneas: Aranhas, roedores, lagartas (círculo
azul).
Mangue: Aranhas, lagartas (círculo azul), umidade
(círculo verde).
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS: 05
Figura: Modelo de mapa de risco e limpeza de terreno.
Fonte: ADAD, B.C.B (2008).
Riscos:
29. Na limpeza do terreno ou na movimentação de terra são realizados serviços de
terraplenagem, trabalhos de desmonte, de limpeza da vegetação por meios mecânicos ou
manuais, , tudo a com finalidade de adequar o relevo do terreno às necessidades do
empreendimento. Os riscos mais frequentes são:
Análise de riscos - limpeza e escavações
• Queda de material de escavação, pelo acúmulo de cargas próximo às bordas de taludes
e valas; falta de escoramento (pranchões) nas paredes das valas ou taludes; erosão
provocada por meios hidráulicos, ou pela transmissão de vibração decorrente de
circulação de veículos, ou outros próximos à borda do talude ou vala.
• Choque elétrico, pelo contato acidental com linhas energizadas, principalmente
subterrâneas, e não identificadas.
• Explosão e incêndio, pela existência de rede de gás encanado, pela existência de rede
de gás encanado, pela existência de antigos depósitos de combustíveis inflamáveis e
não identificados ou outros.
• Quedas em nível e diferença de nível, provocadas pelo desmoronamento de bordas de
taludes ou vala, ou por recalque de fundações de edificações vizinhas.
• O levantamento feito nos quadros a seguir é uma forma de apresentação dos riscos que
pode ser utilizado dentro do PCMAT.
30. Análise de riscos - limpeza e escavações
Atividades e Operações - Limpeza e Nivelamento do terreno
Atividades e Operações Riscos Medidas Preventivas
a) Retirada de cobertura
vegetal;
b) Terraplanagem;
c) Retirada de material
inerte
Animais peçonhentos quando da remoção
da vegetação
• Usar calçados de proteção contra agentes biológicos (bota
de cano longo).
• Usar luvas de raspa de couro.
• Orientar sobre riscos de animais peçonhentos (verificar o
local para determinar a existência de vestígios destes
animais, inclui-se insetos como marimbondos, abelhas,
vespas, etc.).
Impacto sofrido decorrente do desbaste e
derrubada de árvores e similares, assim
como quando do carregamento para
remoção do local...
• Isolar e sinalizar a área de trabalho e da possível queda de
árvores.
• Isolar e sinalizar a área de circulação de equipamentos de
carga e descarga (muck, caçambas, etc.).
Poeiras, quando as atividades atinentes de
nivelamento do terrenos e de eventual
remoção de material inerte (terra).
• Umedecer previamente o material a ser removido.
Locais lamacentos e ruidosos.
• Usar impermeáveis, principalmente após o período de
chuvas.
• Na operação de máquinas e equipamentos ruidosos, utilizar
abafador de ruído do tipo concha.
Fonte: ADAD, B.C.B (2008).
31. Análise de riscos - limpeza e escavações
Atividades e Operações - Escavações
Riscos Medidas Preventivas
Soterramento
• Escorar materiais e objetos, de qualquer natureza, inclusive estruturas vizinhas, que possam ser afetadas pela
escavação.
• Escorar os taludes instáveis das escavações com profundidade superior a 1,25m e provê-las com escadas ou
rampas de emergência. O material retirado da escavação deve ser depositado a uma distância superior à metade
da profundidade, medida a partir da borda do talude.
Exposição à Energia
Elétrica
• Desligar cabos elétricos (subterrâneos se existirem), antes de iniciar a escavação.
• Não permitir conexões improvidas nem gambiarras das máquinas e equipamentos, utilizar, sempre plug e tomada.
Queda em nível • Principalmente após o período de chuvas, utilizar sempre calçado de segurança com solado antiderrapante...
Queda em diferença de
nível
• Isolar e sinalizar a área de escavação. Utilizar calçado de segurança com solado antiderrapante.
Impacto sofrido
• Principalmente ao efetuar a remoção do material inerte, sinalizar e isolar a área de carga. Utilizar obrigatoriamente
capacete de segurança (permanentemente dentro da obra).
Umidade e lama • Utilizar botas impermeáveis. Em trabalhos sob chuva fraca, utilizar capa de trevira.
Atropelamentos • Todos os veículos devem possuir sinal sonoro em macha ré.
Desidratação • O canteiro deve prover água potável e fresca, via térmica ou por meio de bebedouros de jato inclinado.
Fonte: ADAD, B.C.B (2008).
32. Vamos agora analisar alguns dos riscos existentes na execução de serviços de fundações.
As fundações são consideradas parte principal para a solidez de uma edificação. Também
conhecida como infraestrutura e alicerce, é o sistema que forma a parte resistente da
edificação.
Apresentamos os riscos mais frequentes:
Quedas em nível e diferença de nível: principalmente pelos escorregões ocasionados
pela execução dos serviços em locais muitas vezes com excesso de umidade ou pela
presença de locais com material solto (terra solta).
Uso de equipamentos inadequados: como rampas de acesso ou escadas
subdimensionadas, ou fora dos padrões de segurança, ou pela falta de fixação adequada.
Ferimentos de diferentes naturezas: os mais graves são os que acontecem durante o uso
da serra circular; impactos sofridos pela queda de formas ou provocados por martelos, ou
outros materiais ou equipamentos manuais.
Ainda existe a possibilidade de ferimentos por punctura (pregos) ou por contato acidental
com ponta de vergalhões.
Análise de riscos - fundações
33. Fundações I
Atividades e Operações Riscos Medidas Preventivas
1. Fundações;
a) Estaca Cravada;
Estouro da estaca.
• A área deve ser isolada num raio equivalente à metade do comprimento exposto
da estaca.
Exposição a Energia
elétrica.
• Desligar cabos elétricos (subterrâneos se existirem), antes de iniciar a
escavação.
Queda em Nível.
• Principalmente após período de chuvas, utilizar sempre calçado de segurança
com solado antiderrapante.
Queda em diferença de
nível.
• Isolar e sinalizar a área da fundação. Utilizar calçado de segurança com solado
antiderrapante. Os arranques (pontas dos vergalhões) devem ser
convenientemente protegidos.
Impacto sofrido.
• Por queda de fragmentos da estaca, utilizar sempre capacete de segurança e
isolar em torno da área de trabalho com cavaletes fita zebrada ou cones.
Umidade e Lama.
• Utilizar botas impermeáveis. Em trabalhos sob chuva fraca, utilizar capa de
trevira.
Ruído, durante a
cravação da estaca.
• Todos os envolvidos na operação devem utilizar abafador de ruído.
Desidratação.
• O canteiro deve prover de água potável e fresca, via garrafas térmicas ou por
meio de bebedouros de jato inclinado.
Análise de riscos - fundações
34. Fundações II
Atividades e Operações Riscos Medidas Preventivas
b) Estaca Escavada/
Injetada
Queda em diferença de nível, quando da limpeza
dos componentes da perfuratriz.
• Na ascensão e durante a execução da limpeza,
utilizar sempre o cinto de segurança tipo
paraquedista.
Projeção de concreto à face, extremidades
superiores e inferiores.
• Utilizar óculos de proteção, botas impermeáveis,
luvas impermeáveis, vestimenta de trabalho.
Aprisionamento/atropelamento quando da
movimentação do veículo.
• O veículo deve possuir sinalizador sonoro
durante sua movimentação.
Ruído.
• Se o ruído estiver acima dos limites de
tolerância, utilizar abafador de ruído tipo concha.
Ferimentos, quando do manuseio das armações
a serem posicionadas para introdução na
abertura.
• Utilizar Luvas de Segurança resistentes
(nitrílicas).
Análise de riscos - fundações
Fonte: ADAD, B.C.B. (2008).
35. Análise de riscos - fundações
O mesmo mapa de riscos de escavações geralmente é
utilizado para fundações uma vez que os dois serviços
ocorrem em sequência e muitas vezes simultaneamente.
Uma boa solução a ser adotada são mapas de riscos
setorizados, possibilitando um levantamento mais minucioso
das atividades.
Seguindo o padrão realizado anteriormente faz-se o
levantamento de riscos em formato de tabela que muitas
vezes é a apresentação encontrada em PCMAT. Veja a
seguir.
36. Figura: Modelo de Mapa de Risco de Escavações e
Fundações
Fonte: ADAD, B.C.B. (2007).
Ferragens: Ferimentos por pontas de ferragens, quedas
de ferros (círculo azul).
Entrada/Saída: Atropelamento por veículo (círculo azul).
Tubulações: Soterramento, movimentação de máquinas
(círculo azul)
Escavações: Soterramento (círculo azul), esforço físico
(círculo amarelo), poeira (círculo vermelho).
Serra Circular: Ruído (círculo verde), amputação de dedos
(círculos azul).
Instalações Provisórias: Quedas em nível (círculo azul).
Bota-fora (terra): Quedas em nível (círculo azul).
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS: 20
Análise de riscos - fundações
38. Análise de riscos - estrutura
IMPORTANTE
Procure filmes sobre execução de obras, ou
sobre formação de mestre. Visite o SENAI e
SEBRAE da sua cidade, pois é importante
visualizar o dia a dia dessas atividades;
conhecer as operações realizadas pelo
profissional da construção civil, a sequência
de serviços e saber como são realizados.
Isto ajuda na sua atuação no mercado.
A estrutura diretamente unida à infraestrutura, é o
momento onde temos um maior número de operações
sendo desenvolvidas simultaneamente.
Nesta fase pode acontecer o maior número de
acidentes, desde um pequeno ao mais grave,
principalmente na construção de prédios verticais
(edifícios), construção de pontes, viadutos e
superestruturas.
Vejamos alguns deles:
Ferimentos diversos, principalmente contusões e
cortes nas mãos pelo uso da serra circular e de
martelos para a confecção de fôrmas; assim como
pela exposição a pontas de ferragens.
39. Fôrmas
Atividades e
operações
Riscos elou doenças do trabalho Medidas Preventivas
Confecção
das fôrmas
• Prensamento
• Esmagamento
• Cortes, Luxação, Ruído.
• Incêndio, Projeção de
partículas nos olhos
• Uso de protetor facial, óculos de segurança, protetor auricular,
assim como os demais EPIs necessários à atividade/ área/
função.
• A serra circular deve atender às BVVHVH disposições a seguir:
a) ser dotada de mesa estável, com fechamento de suas faces
inferiores, anterior e posterior, construída em madeira resistente
e de primeira qualidade, material metálico ou similar de
resistência equivalente, sem irregularidades, com
dimensionamento suficiente para a execução das tarefas;
b) ter a carcaça do motor aterrada eletricamente;
c) o disco deve ser mantido afiado e travado, devendo ser
substituído quando apresentar trincas, dentes quebrados ou
empenamentos;
Análise de riscos - estrutura
Fonte: ADAD, B.c.B. (2008).
40. Atividades e
operações
Riscos elou doenças do
trabalho
Medidas Preventivas
Serra
Circular
Portátil
• Cortes
d) as transmissões de força mecânica devem estar protegidas
obrigatoriamente por anteparos fixos e resistentes, não podendo ser
removidos, em hipótese alguma, durante a execução dos trabalhos;
e) ser provida de coifa protetora do disco e cutelo divisor, com do
fabricante e ainda coletor de serragem.
Extintor do tipo PQS.
Montagem
das fôrmas
• Quando da montagem dos
pilares existe o risco de
quedas em diferença de
nível. Quando do lançamento
de fundos de viga a partir da
cabeça dos pilares.
• Prensamento
• Esmagamento
• Cinto de segurança tipo paraquedista com dois talabartes.
• Andaime com todos os aparatos de segurança
Não posicionar membros superiores ou inferiores em pontos de
prensamento/esmagamento.
• Ao efetuar transporte manual de fôrmas, deverá ser realizado por
dois colaboradores.
Análise de riscos - estrutura
Fonte: ADAD, B.c.B. (2008).
41. Atividades e
operações
Riscos elou doenças do
trabalho
Medidas Preventivas
Desmontagem
das fôrmas
• Ao realizar a desforma pelos
pilares, soltando-se os
tensores, existe o risco de
quedas em nível e diferença
de nível, assim como a
queda de objetos para dentro
e fora dos limites do
empreendimento
• Cortes
• Contusões
• Projeção de partículas
• Utilizar cinto de segurança tipo paraquedista com dois talabartes,
bota de segurança, luvas de raspa de couro, óculos de segurança.
• Manter o local organizado.
• Retirar ou rebater pregos das madeiras da desforma.
• Plataforma de proteção fixa em balanço na 2a laje (fixa) e
posteriormente de três em três lajes (móvel).
Análise de riscos - estrutura
Fonte: ADAD, B.c.B. (2008).
42. Armaduras
Atividades e
operação
Riscos elou
doenças do
trabalho
Medidas Preventivas
Confecção e
montagem
Cortes
Prensamento
Luxação
Projeção de
partículas
Quedas em nível
• Fazer uso de luvas de raspa, óculos com lente contra
impactos, bota de segurança e capacete.
• Proteções no policorte, coifa e partes móveis. Deve
ficar instalado a policorte sob cobertura.
• A dobragem e o corte de vergalhões de aço em obra
devem ser leitos sobre bancadas ou plataformas
apropriadas estáveis e apoiadas.
Análise de riscos - estrutura
Fonte: ADAD, B.c.B. (2008).
Resumo
Vocês puderam perceber a importância da avaliação de risco. Analisaram dois mapas de
risco: um horizontal e outro vertical.
43. Análise de riscos - mapa horizontal e vertical
Figura: Modelo de mapa de rico de estrutura no plano horizontal.
Fonte: ADAD, B.C.B. (2007).
Figura: Modelo de mapa de risco da estrutura no plano
vertical.
Fonte: ADAD, B.C.B. (2007).
44. Análise de riscos - Alvenaria
Os principais riscos de acidentes durante esta fase da obra são:
Queda em diferença de nível, quando da execução do levantamento e execução de serviço
de alvenaria, principalmente em periferia de laje, assim como à exposição a locais com falta
de proteção, como entrada de elevadores definitivos, escadas, dutos de shafts e outras
aberturas.
Queda de materiais, sobre os membros inferiores, decorrente principalmente
do transporte de materiais.
Queda de paredes levantadas pela não fixação adequada das mesmas.
Vamos ao quadro a seguir:
45. Análise de riscos - Alvenaria
Atividades e Operações Riscos Medidas Preventivas
Preparo de massa
Dermatite de contato. Problemas
dermatológicos, pelo contato com o
cimento, cal e outros.
• Fazer uso de luva e bota de PVC, assim como os demais EPIs
necessários à atividade/área/função.
Marcação de alvenaria de
vedação
Cortes
Riscos de queda em diferença de
níveo (ao realizar a vedação de
periferia).
• Assegurar a limpeza do local (remover pregos da estrutura, aços de
amarração de pilares e vigas, poeiras e materiais soltos).
• Realizar o transporte dos blocos (tijolos) de forma segura. Utilizar bota
de segurança. Cinto de segurança tipo paraquedista em periferia de
laje.
• Plataforma de proteção inferior. Tela de proteção entre as
plataformas.
Assentamento dos blocos
(tijolos)
Queda das paredes levantadas
(principalmente quando recém
concluídas). Dermatite de contato.
• Luvas de PVC ou látex.
• As paredes levantadas devem ser fixadas firmemente por meio de
cunhas ou bisnaga (entre a viga e o bloco).
Levantamento de paredes,
por meio de assentamento
de elementos (blocos/tijolos).
Dermatoses são possíveis
decorrentes de contato com
argamassa para assentamento.
• Utilizar impermeáveis.
Choque elétrico decorrente de
possível presença de fiação
elétrica (externa), próxima à obra.
• Isolar previamente a fiação elétrica solicitando o procedimento à
companhia de energia elétrica da cidade.
Postura inadequada, decorrente de
blocos, principalmente nas
primeiras fiadas.
• Adotar a posição de cócoras para a execução das primeiras fiadas.
• Dispor de bancada, firme, de forma a facilitar o deslocamento dos
blocos para as fiadas intermediárias e superiores.
46. Fonte: ADAD, B.C.B (2008).
Análise de riscos - Alvenaria
Atividades e
Operações
Riscos Medidas Preventivas
Projeção de fragmentos é possível, decorrente
do eventual corte de blocos e ou tijolos.
• Utilizar óculos de segurança ou preferencialmente, protetor facial.
Ruído, decorrente do equipamento de corte de
blocos.
• Utilizar abafador de ruído tipo concha.
• Recomenda-se atentar para a possibilidade de planificar as áreas de
forma a maximizar o uso de blocos e de meios blocos ou a parte
necessária de forma a evitar cortes, evitando assim o uso de
abafadores de ruído e suas consequências.
Queda da parede, é possível quando da fortes
rajadas de ventos aliado à falta de travamento
adequado das paredes.
• Travar as paredes de forma adequada, preferencialmente a cada
metro utilizando argamassa ou cunhas de madeira.
Queda de objetos da laje para fora da mesma
que pode atingir a terceiros.
• Evitar ao máximo a queda de objetos para fora da laje. Deve ser
observada a existência das bandejas de segurança fixa e móvel na
edificação. Quando legalmente não obrigatória, deverá ser previsto
meio de retenção dos possíveis objetos que venham a cair a laje onde
se executa a alvenaria.
47. Fonte: ADAD, B.C.B (2008).
Análise de riscos - Alvenaria
Atividades e
Operações
Riscos Medidas Preventivas
Queda em diferença de nível, decorrente da
exposição à periferia da laje e/ou aberturas nos
pisos como caixas de elevadores e outros.
• Utilizar cinto de segurança do tipo paraquedista engatado a cabo guia
de segurança.
Queda em nível decorrente de eventual
desorganização e acúmulo de materiais no local
da execução dos trabalhos.
• Manter o local limpo, organizado e desimpedido de entulhos e outros.
Poeiras decorrentes de eventual corte de blocos
para assentamento.
• Utilizar máscara contra poeiras com válvula.
• Utilizar paralelamente, óculos ampla visão com respiros
antiembaçantes.
Impacto recebido, prensagem de dedos e mãos
decorrentes de eventual queda de materiais
sobre membros inferiores e mãos.
• Utilizar luvas de raspa de couro para o transporte e movimentação de
estoque dos blocos.
• Utilizar, sempre botina de segurança.
48. Análise de riscos - Acabamento
Fazem parte do processo de acabamentos os mais diversos tipos
de serviços, os quais também apresentam vários riscos. Citaremos
alguns dos riscos constatados:
• Dermatites e conjuntivites causadas pelas partículas
desprendidas durante o lixamento e regularização das diferentes
superfícies.
• Quedas em diferença de nível, quando da realização de
serviços na fachada da edificação, utilizando cadeirinha ou
balancins.
• Queimaduras de natureza química, pelo uso de ácidos na
limpeza e remoção de concreto.
49. Análise de riscos - Acabamento
Figura: Pastilhamento
Fonte: http://wmv.nativaguaratuba.com.br
Figura: Modelo de mapa de risco no acabamento - plano
vertical.
Fonte: ADAD, B.C.B. (2008).
Riscos: Azul: Quedas de altura, máquinas e equipamentos nos funcionários.
50. Análise de riscos - Acabamento
Revestimento e pintura
Colocação de
revestimentos
(cerâmicas ou placas
naturais) via argamassas
apropriadas para cada
tipo de material, tanto
para pedes internas,
quanto pisos e fachadas
das edificações que
assim o requeiram.
Pinturas internas de
fachadas também fazem
parte das atividades de
revestimento.
Ruído decorrente de eventual uso de
equipamentos de corte de cerâmicas.
• Utilizar abafador de ruído do tipo concha. Para áreas
grandes e com corte contínuo de peças, pode ser utilizado
abafador duplo, de inserção e ou de concha.
Dermatoses são possíveis em decorrência de
eventual contato direto de argamassas com a
pele do trabalhador.
• Luvas impermeáveis são recomendadas nesta situação.
Poeiras principalmente se o corte for realizado a
seco.
• Máscaras contra poeiras com válvula são recomendadas
para estas situações. Na medida do possível deve se
atentar para cortar a úmido as peças cerâmicas ou pedras
naturais.
Cortes principalmente nas mãos, decorrentes dos
cantos vivos de cerâmicas quebradas ou
cortadas, muito dificilmente decorrente do disco
de corte do equipamento.
• Utilizar necessariamente luvas de proteção ao lidar com as
peças cerâmicas, mantendo sempre limpeza e organização
na área de trabalho.
51. Análise de riscos - Acabamento
Revestimento e pintura
Problemas postural quando da colocação de
cerâmicas, ou outros, nos pisos ou pinturas de
teto.
• Utilizar equipamentos que minimizem o transtorno postural
(pequenas bancadas joelheiras e outros).
Inalação de vapores quando do uso de massa de
latoeiro para corrigir imperfeições ou para adesão.
• Manter o local ventilado. Utilizar máscaras respiratórias
contra vapores.
• Não utilizar ventiladores.
Queda em diferença de nível decorrente de
eventual exposição principalmente em
revestimento de fachadas.
• Utilizar cinto de segurança do tipo paraqueda, engatado a
ponto firme.
• Verificar os EPCs adequados à situação.
Impacto recebido é possível de eventual queda do
material.
• Realização de entelamento.
• Utilização de EPI’s por todos da obra e os trabalhadores
diretamente envolvidos no serviço. Uso de EPI’s
específicos da função.
Fonte: ADAD, B.C.B. (2008).
52. Curiosidade
Você sabia que o mapa de risco demonstra a verificação gráfica. Com isso promove a
comunicação visual de uma das diversas condições de trabalho desempenhada.
E que na fase de acabamento da obra são realizados o maior número de atividades distintas,
sendo que a visualização dos mapas de riscos promove naturalmente a comunicação visual e a
percepção dos riscos pelo trabalhador de atividades que não são inerentes a sua função. Você
sabia disso?!
Vale ressaltar que a fase de acabamento junto com a variedade de serviços deve ser avaliada,
pois exige um número maior de mapas de riscos, uma vez que existem muitas atividades a
serem avaliadas nas mais diversas frentes de trabalho.
Análise de riscos - Acabamento
53. Resumo
Fizemos uma série de avaliações de riscos
de algumas das principais atividades da
construção civil. Procure observar outras
obras e tente relacionar itens que não
foram abordados aqui. Procure verificar
possíveis medidas preventivas. Esta prática
irá treinar sua perspicácia, seu senso
crítico na hora de elaborar uma avaliação.
Análise de riscos - Acabamento
54. O que você estudou
Tema 1 – Mapas de Risco Tema 2 – PCMAT
Tema 3 – Análise de Riscos
• Características de um mapa de
risco de acordo com a norma
• Elaboração e divulgação do mapa
de risco
• Elaboração do PCMAT
• Roteiro de informações
preliminares para elaboração de
PCMAT
• Riscos nas fases da obra - fundações
• Riscos nas fases da obra - estruturas
• Riscos nas fases da obra - alvenaria
• Riscos nas fases da obra - acabamentos
55. Ilustrações
Vecteezy.com
Referências:
• ADAD. B.C.B. Apostila digitada utilizada no módulo de segurança no trabalho na construção civil no curso de especialização em
segurança do trabalho UFPR. Curitiba, 2008.
• ADAD. B.C.B. Análise referência de riscos. 2008.36 p. Apostila digitada utilizada no módulo de segurança no trabalho na construção
civil no curso de especialização em segurança do trabalho UFPR. Curitiba, 2008.
• CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DO PARANÁ – CREA/ PR. Exigências
trabalhistas de segurança, previdenciárias e técnicas na construção de obras. Fundo de Amparo ao Trabalhador. Curitiba, 2006.
Cartilha.
• CHIBINSKI, M. Manual prático de segurança na implantação de canteiro de obras. 181 f. Monografia do Curso de Especialização
em Engenharia de Segurança do trabalho, da Universidade Federal do Paraná. Curitiba, 2009.
• FUNDAÇÃO JORGE DUPRAT FIGUEIREDO DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO - FUNDACENTRO. Recomendações
técnicas de procedimentos: medidas de proteção contra quedas de altura. Disponível em: <<
http://www.saudeetrabalho.com.br/download/queda-alturas.pdf>>. Acessado em 10 de outubro de 2009.
• Recomendações Técnicas de Procedimentos: movimentação e transporte de materiais e pessoas elevadores de obra-. Disponível
em: << http://www.ames.eng.br/fundacentro%20apostila%202.pdf>>. Acessado em 30 de outubro de 2009.
Referências
56. • Recomendações Técnicas de Procedimentos: instalações elétricas temporárias em canteiros de obras. Disponível em: <<
http://pcc2302.pcc.usp.br/Textos/RTP05%20Instala%C3%A7%C3%B5es%20 El%C3%A9tricas.pdf>>. Acessado em 05 de novembro
de 2009.
• Gruas. Disponível em <<http://www.fundacentro.gov.br/dominios/CTN/anexos/NR-18%20GRUAS.pdf>>. Acessado em 05 de outubro
de 2009.
• GERDAU. Manual de segurança e saúde no trabalho para prestadores de serviços externos. Rev. jun/06.79 páginas.
• MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS: Segurança e medicina do trabalho. Ed. Atlas. 61ª ed. São Paulo, 2007.
• REVISTA TECHNE. Onde se escondem os riscos. Vol.139. Disponível em <</http://www.revistatechne. com.br/engenharia-
civil/139/artigo105566-2.asp>>. Acessado em 05 de junho de 2009.
• SEBRAE-ES. Cartilha de segurança e saúde do trabalho na construção civil. Disponível em <<
http://201.2.114.147/bds/BDS.nsf/03D850DCD28D556983257459006FDE8F/$File/Cartilha%20
Seguranca%20Trabalho_FINAL.pdf>>. Acessado em 20 de outubro de 2009.
• SINDICATO DA IN DÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO ESTADO DE MINAS GERAIS - SINDUSCON-MG. -MG. Manual básico
para implantação de segurança no canteiro de obras. Belo Horizonte: Sinduscon MG. Seconci-MG, 2007.44 páginas.
• VARPECHOSKI, E.C; GRAFFUNDER, P. A. Uma experiência de Uso do PCMAT: Estudo de Caso. 125folhas. Monografia
(Especialização em Engenharia de Segurança do trabalho) – Universidade UNIOESTE e Universidade Federal do Paraná, Cascavel,
1999.
Referências