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O papel das funções de
gestão de riscos, controles
internos e auditoria interna nas
integrações de M&A
Outubro de 2022
PwC Brasil
Conteúdo
Visão geral
Definição de um modelo operacional para
gestão de riscos, controles internos e
auditoria interna
Colaboração com o escritório de gestão
de integração (IMO)
Controles em todo o ciclo de vida de M&A
Principais considerações sobre o ambiente
de controles internos
Conclusão
Contatos
| 03
| 05
| 10
| 12
| 15
| 18
| 19
O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A
2 | PwC
Visão geral
Fusões e aquisições assumem diferentes formatos e
tamanhos, mas têm um aspecto em comum: a mudança.
Várias implicações relacionadas a pessoas, processos
e tecnologia são trazidas por essa mudança, que
também impacta o cenário de riscos e controles
internos das organizações, e portanto o seu ambiente
de governança corporativa.
Em nossa experiência, “targets” de aquisição não submetidos
a uma avaliação de controles internos pelas empresas
adquirentes geraram impactos negativos no retorno sobre
o investimento. Esse dado mostra como é importante que
os executivos da empresa compradora atentem para as
implicações dos controles da empresa-alvo logo no início da
fase de planejamento da integração.
O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A
3 | PwC
Este documento descreve as principais considerações para
as funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria
interna, incluindo:
• Definição do modelo operacional futuro de gestão de riscos,
controles internos e auditoria interna;
• Alinhamento com o escritório de gestão de integração (IMO,
na sigla em inglês) e fluxo de trabalho funcional financeiro
para avaliar proativamente os principais riscos de integração;
• Abordagem sobre os principais riscos e controles internos
em todas as fases do ciclo de vida da transação; e
• Principais considerações associadas à conformidade com
diretrizes de governança corporativa.
O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A
4 | PwC
Definição de um modelo
operacional para gestão de
riscos, controles internos e
auditoria interna
As funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria
interna precisam considerar as sinergias específicas de cada
departamento e o modelo operacional que pretendem adotar.
Esse modelo deve proporcionar proteção e gerar mais valor
para a nova organização combinada. Para desenvolver um
plano de integração, incluindo uma estratégia de comunicação
e a visão do modelo operacional, essas funções devem
abordar as seguintes áreas:
O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A
5 | PwC
Estratégia
A definição da estratégia do futuro modelo operacional é
fundamental para o sucesso e a proposta de valor das funções
de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna. Ela
deve se concentrar em:
• Definir e formular a missão e os valores da função do ponto
de vista de proteção e criação de valor. A proteção do
valor deve focar a governança, o gerenciamento de riscos
e os controles sobre os processos e sistemas de negócios
principais. A geração de valor deve se concentrar nos
ganhos de eficiência, no desempenho operacional e de
processos e na economia monetária.
• Estabelecer objetivos, metas e KPIs com base na
estratégia definida.
• Reavaliar as bases de referência do plano de auditoria
interna para a entidade combinada, incluindo atualização e
resposta contínuas a mudanças na empresa e no ambiente
de negócios externo.
• Projetar e integrar um programa combinado de
Gerenciamento de Risco Empresarial (ERM, na sigla em
inglês) pós-aquisição.
• Formular e comunicar claramente expectativas e
alinhamento com os principais stakeholders, incluindo
auditores externos.
O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A
6 | PwC
Pessoas
Do ponto de vista das pessoas, o futuro modelo operacional
envolve muitos fatores, entre eles o conjunto de habilidades
necessárias, sinergias esperadas e os recursos herdados
da empresa adquirida. Cada uma dessas áreas precisa ser
cuidadosamente considerada.
Em um esforço para integrar equipes recém-combinadas,
muitas empresas utilizam seus recursos em projetos
pós-integração para desenvolver sua visão de negócios e
criar uma reserva de especialistas, visando maior flexibilidade
e conhecimento especializado. Como prática recomendada,
o modelo de talentos para as funções de gestão de riscos,
controles internos e de auditoria interna deve incluir:
• Uma combinação adequada de especialistas em riscos,
controles internos e auditoria interna e em outros temas
relevantes, incluindo aqueles com visão apurada do negócio.
• Pessoas com profundo conhecimento de TI e dados e que
saibam correlacionar esses conhecimentos a finanças.
• Um modelo de aprendizado e desenvolvimento contínuo
para melhorar o conhecimento da auditoria interna sobre o
negócio e os riscos relacionados, incluindo o aprimoramento
de seus conhecimentos digitais.
• Feedback contínuo sobre o desempenho da equipe para
facilitar o crescimento e o desenvolvimento das pessoas e
do departamento.
O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A
7 | PwC
Estrutura
A estrutura do modelo operacional deve contemplar a
estratégia de integração, a otimização do quadro de
funcionários e o orçamento. Também deve considerar o
benefício trazido pelo alinhamento das responsabilidades
locais e regionais. Muitas funções alinham sua estrutura
com base em responsabilidades funcionais ou regionais,
estabelecendo ao mesmo tempo horizontalidades com
especialistas em temas relevantes para gerenciar áreas como
privacidade, segurança e dados.
Processo
As funções devem avaliar as atividades do ciclo de vida dos
processos de gestão de riscos, controles internos e auditoria
interna de ambas as empresas para definir uma estrutura
comum de ponta a ponta (por exemplo, avaliação de riscos
por meio de relatórios). Mais especificamente, os seguintes
componentes devem ser considerados:
• Framework para definição de escopo e avaliação geral
de riscos.
• Metodologia de teste padronizada e simplificada.
• Mecanismo consistente para relatórios e comunicações com
os stakeholders.
• Padrões de qualidade bem definidos, incluindo revisões
formais de qualidade para identificar oportunidades
de melhoria.
• Produtividade medida e gerenciada ativamente.
O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A
8 | PwC
Tecnologia
A tecnologia continua sendo um diferencial importante para a
proposta de valor e o modelo de maturidade de uma função
de compliance. As ferramentas e tecnologias das empresas
adquirente e adquirida devem ser avaliadas para determinar
qual é a melhor solução ou mesmo se uma nova solução é
necessária. À medida que o modelo operacional é
definido e as ferramentas tecnológicas são incorporadas,
deve-se considerar:
• A análise de dados e outras tecnologias (por exemplo,
automação inteligente, mineração de processos, machine
learning) devem ser aproveitadas, o que permite maior
alinhamento com as áreas de negócios, além de eficiência
nos testes por meio da automação. Os exemplos podem
incluir a utilização de:
• Analytics para identificar características de
transações de maior risco.
• Automação de processos robóticos (RPA, na sigla
em inglês) para automatizar o teste de transações.
• Algoritmos de processamento de linguagem natural
(NLP, na sigla em inglês) – uma forma de machine
learning – para digitalizar grandes documentos de
texto e facilitar os procedimentos de teste.
• Técnicas de auditoria devem ser aproveitadas para aumentar
a cobertura da auditoria e fornecer alertas sobre indicadores
de risco com antecedência.
• As atividades relacionadas devem ser efetivamente
coordenadas com base no uso de ferramentas de
governança, risco e conformidade.
O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A
9 | PwC
Colaboração com o
escritório de gestão de
integração (IMO)
Além de levar em conta o modelo operacional pretendido, as
funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria
interna devem ter um papel no plano de integração e execução
de fluxos de trabalho financeiros em apoio ao IMO. As
seguintes questões precisam ser consideradas:
• Atuar como consultor e informar os tomadores de decisão,
para que pensem proativamente sobre os riscos e busquem
incorporar essa prática ao futuro modelo operacional em
toda a empresa.
• Avaliar o plano geral de integração para identificar possíveis
riscos-chave, lacunas ou oportunidades de melhoria, visando
contribuir para o sucesso da integração.
• Fornecer insights sobre processos e eficiências financeiras e
operacionais com auxílio de tecnologia.
• Estabelecer parceria com a organização financeira para atuar
como um elo entre os auditores externos e o negócio.
• Identificar mudanças que possam ter interações com outras
partes do negócio.
O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A
10 | PwC
Uso de ferramentas e
tecnologia em M&A
À medida que as ferramentas digitais se tornam mais
avançadas e comuns nas transações, as empresas adquirentes
precisam se manter ágeis para incorporar ao processo de
integração ferramentas adequadas a tipos específicos de
aquisição e aos desafios de integração relacionados.
Ferramentas de mineração de processos são utilizadas para
fornecer mais transparência e insights sobre os processos
de negócios. Essa tecnologia, por exemplo, pode identificar
eficiências operacionais e de processos esperadas durante
o planejamento da integração, ajudando as empresas a
padronizar seus processos, centralizar controles e monitorar
atividades continuamente. Reduzir a manutenção de vários
processos legados pode minimizar os esforços posteriores e,
em última análise, ajudar a alcançar sinergias e reduzir o
risco geral.
Além disso, ferramentas de GRC (Governança, Riscos e
Compliance) e de análise de dados podem ser utilizadas para
realizar diagnósticos de transações e, dessa forma, ajudar
a aprimorar a diligência antes da transação e a integração
prévia ao financiamento, incluindo a avaliação de sistemas,
transações e usuários em termos de compatibilidade com
ambientes existentes.
O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A
11 | PwC
Controles em todo o ciclo
de vida de M&A
As integrações costumam ser rápidas. Muitas mudanças
ocorrerão em processos, tecnologias e na área de pessoas,
o que levará também a mudanças nos principais controles. É
crucial que as funções de gestão de riscos, controles internos
e auditoria interna forneçam orientação e insights às equipes
de integração para ajudar a garantir que controles eficazes
estejam incorporados no processo de M&A em todas as suas
fases, que são descritas mais detalhadamente a seguir:
O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A
12 | PwC
Componentes-chave para incorporar
gestão de riscos e controles internos
no ciclo de vida de M&A
Fase 1: Due diligence e decisão de aquisição
• Revisar as informações de due diligence (por exemplo,
políticas, segurança, sistemas e procedimentos existentes) e
entender os impactos do futuro modelo operacional.
• Revisar deficiências existentes e riscos para a adquirente.
• Avaliar o momento da transação e como isso pode afetar o
fechamento (por exemplo, no meio do mês).
• Avaliar os esforços de integração, custos e sinergias
esperados.
Fase 2: Integração
• Alinhar-se com o IMO (ou seu equivalente no plano
financeiro) para coordenar as iniciativas de integração que
afetam os controles.
• Avaliar e estimar as principais mudanças nos sistemas
conforme definido no plano de integração (por exemplo,
ciclo de vida de desenvolvimento de sistemas).
• Estabelecer controles não recorrentes necessários no
Dia 1 para o balanço patrimonial de abertura (por exemplo,
contabilidade de compras).
• Utilizar ferramentas e tecnologia para agilizar processos e
operacionalizar controles.
• Projetar controles provisórios e planejar controles que serão
usados futuramente.
• Garantir que o escopo da avaliação da eficácia operacional
dos controles internos incorpore mudanças no ambiente de
controle resultantes das atividades de M&A (por exemplo,
processo de consolidação).
O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A
13 | PwC
Fase 3: Ambiente de controles pós-integração
• Reavaliar o escopo e a materialidade.
• Garantir que o ambiente de controles retrate a empresa
integrada e seja simplificado para os principais controles.
• Refinar os controles futuros e avaliar a eficácia operacional.
• Racionalizar continuamente os controles à medida que
outras atividades de integração ocorrerem.
Do ponto de vista de auditoria interna, entender e definir os
principais requisitos de risco e conformidade para a entidade
combinada é importante para poder realizar a estratégia geral
de integração. Essa avaliação não precisa se limitar aos riscos
financeiros, por exemplo, mas é uma oportunidade para as
empresas terem uma visão holística dos riscos para a entidade
combinada. A visão holística incorpora melhores práticas das
duas entidades e de outras empresas de porte semelhante.
Isso se torna ainda mais importante quando vemos empresas
realizando aquisições em todas as indústrias. Essas empresas
precisarão entender as mudanças em seu cenário combinado
de riscos, incluindo requisitos regulatórios e de conformidade.
O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A
14 | PwC
Principais considerações
sobre o ambiente de
controles internos
Para garantir a qualidade do ambiente de controles internos,
diversos fatores e considerações afetarão o nível de esforço e
complexidade. Eles estão relacionados a quatro áreas:
Nível de esforço e complexidade
Momento de fechamento
do negócio
No início do ano No fim do ano
Baixo Alto
Estratégia de integração Independente Totalmente integrada
Status da emissora Declarante Não declarante
Natureza e importância
da adquirida
Irrelevante Muito importante
O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A
15 | PwC
Momento do fechamento do negócio
Muitas adquirentes consideram os aspectos de governança
corporativa – tais como gestão de riscos e controles internos
– um impedimento para que a integração seja feita com
rapidez, principalmente no caso das transações que fecham
no fim do ano fiscal. No entanto, a falta de priorização e foco
no ambiente de controles pode ter um impacto adverso no
valor atribuído pelos stakeholders, caso sejam identificados
problemas de conformidade ou deficiências materiais.
Estratégia de integração
O nível de integração geralmente depende do tipo de
transação, do grau de similaridade dos negócios envolvidos,
das metas de sinergia, do possível distúrbio para as operações
principais e das decisões de controle.
Do ponto de vista de riscos e controles, uma estratégia
focada na integração total levaria, em tese, a processos mais
simplificados e a um conjunto centralizado de controles, mas
os riscos seriam naturalmente maiores na perspectiva de
gestão de pessoas e de mudança. Muitas vezes, as empresas
não dispõem de recursos sólidos de gestão de mudança na
integração para garantir que os controles sejam acionados à
medida que as mudanças nos negócios se realizem.
Também é importante observar que a estratégia de integração
das adquirentes desempenha um papel fundamental
não apenas na determinação do nível de esforço e da
complexidade dos controles internos, mas também em termos
de seu impacto geral no custo da conformidade com as
diretrizes de governança corporativa.
O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A
16 | PwC
Status da emissora
A diligência inicial do negócio deve ajudar a avaliar se a
empresa adquirida tem um forte sistema de controles internos
em vigor. É comum que empresas de maior porte, ou de
capital fechado, tenham um ambiente de controle pouco
documentado e formalizado para atender aos requisitos
mínimos do mercado de capitais. Isso pode aumentar
bastante o grau de esforço para implementar níveis mínimos
de governança corporativa, dependendo da estratégia de
integração esperada da adquirente.
Natureza e importância da adquirida
As aquisições têm diferentes formatos e portes. O tamanho da
adquirida pode influenciar o plano de integração do ambiente
de controles internos, que normalmente é determinado com
base em referências financeiras, como receita, lucro líquido e
Ebitda. Outros fatores também devem ser considerados, como
a semelhança do novo negócio com o negócio da adquirente,
riscos e requisitos de conformidade específicos do país e
outros fatos e circunstâncias adicionais que possam afetar a
avaliação geral de risco para a empresa combinada.
O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A
17 | PwC
Conclusão
No geral, as funções de conformidade desempenham um
papel importante no suporte ao programa geral de gestão
da integração e a outras unidades de negócios, para manter
a mitigação de riscos (por exemplo, de conformidade,
operacional, financeiro) em primeiro plano no processo de
integração. Ao adotar uma abordagem mais proativa em
relação ao gerenciamento de riscos, problemas futuros podem
ser identificados e mitigados mais cedo, para que a transação
se realize da melhor maneira.
Para ter uma conversa mais aprofundada sobre como esse
tema pode impactar seus negócios, entre em contato com o
profissional da PwC com quem você se relaciona ou com um
dos autores a seguir.
O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A
18 | PwC
Neste documento, “PwC” refere-se à PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes Ltda., firma membro
do network da PricewaterhouseCoopers, ou conforme o contexto sugerir, ao próprio network. Cada firma
membro da rede PwC constitui uma pessoa jurídica separada e independente. Para mais detalhes acerca do
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© 2022 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes Ltda. Todos os direitos reservados.
www.pwc.com.br
PwC Brasil @PwCBrasil PwC Brasil PwC Brasil
@PwCBrasil @PwCBrasil
Contatos
Francisco Macedo
Sócio líder da prática de Broader
Assurance Services da PwC Brasil
francisco.macedo@pwc.com
André Pannunzio
Sócio líder de Governança, Riscos,
Compliance e Auditoria Interna
da PwC Brasil
andre.pannunzio@pwc.com

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  • 1. O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A Outubro de 2022 PwC Brasil
  • 2. Conteúdo Visão geral Definição de um modelo operacional para gestão de riscos, controles internos e auditoria interna Colaboração com o escritório de gestão de integração (IMO) Controles em todo o ciclo de vida de M&A Principais considerações sobre o ambiente de controles internos Conclusão Contatos | 03 | 05 | 10 | 12 | 15 | 18 | 19 O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A 2 | PwC
  • 3. Visão geral Fusões e aquisições assumem diferentes formatos e tamanhos, mas têm um aspecto em comum: a mudança. Várias implicações relacionadas a pessoas, processos e tecnologia são trazidas por essa mudança, que também impacta o cenário de riscos e controles internos das organizações, e portanto o seu ambiente de governança corporativa. Em nossa experiência, “targets” de aquisição não submetidos a uma avaliação de controles internos pelas empresas adquirentes geraram impactos negativos no retorno sobre o investimento. Esse dado mostra como é importante que os executivos da empresa compradora atentem para as implicações dos controles da empresa-alvo logo no início da fase de planejamento da integração. O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A 3 | PwC
  • 4. Este documento descreve as principais considerações para as funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna, incluindo: • Definição do modelo operacional futuro de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna; • Alinhamento com o escritório de gestão de integração (IMO, na sigla em inglês) e fluxo de trabalho funcional financeiro para avaliar proativamente os principais riscos de integração; • Abordagem sobre os principais riscos e controles internos em todas as fases do ciclo de vida da transação; e • Principais considerações associadas à conformidade com diretrizes de governança corporativa. O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A 4 | PwC
  • 5. Definição de um modelo operacional para gestão de riscos, controles internos e auditoria interna As funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna precisam considerar as sinergias específicas de cada departamento e o modelo operacional que pretendem adotar. Esse modelo deve proporcionar proteção e gerar mais valor para a nova organização combinada. Para desenvolver um plano de integração, incluindo uma estratégia de comunicação e a visão do modelo operacional, essas funções devem abordar as seguintes áreas: O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A 5 | PwC
  • 6. Estratégia A definição da estratégia do futuro modelo operacional é fundamental para o sucesso e a proposta de valor das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna. Ela deve se concentrar em: • Definir e formular a missão e os valores da função do ponto de vista de proteção e criação de valor. A proteção do valor deve focar a governança, o gerenciamento de riscos e os controles sobre os processos e sistemas de negócios principais. A geração de valor deve se concentrar nos ganhos de eficiência, no desempenho operacional e de processos e na economia monetária. • Estabelecer objetivos, metas e KPIs com base na estratégia definida. • Reavaliar as bases de referência do plano de auditoria interna para a entidade combinada, incluindo atualização e resposta contínuas a mudanças na empresa e no ambiente de negócios externo. • Projetar e integrar um programa combinado de Gerenciamento de Risco Empresarial (ERM, na sigla em inglês) pós-aquisição. • Formular e comunicar claramente expectativas e alinhamento com os principais stakeholders, incluindo auditores externos. O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A 6 | PwC
  • 7. Pessoas Do ponto de vista das pessoas, o futuro modelo operacional envolve muitos fatores, entre eles o conjunto de habilidades necessárias, sinergias esperadas e os recursos herdados da empresa adquirida. Cada uma dessas áreas precisa ser cuidadosamente considerada. Em um esforço para integrar equipes recém-combinadas, muitas empresas utilizam seus recursos em projetos pós-integração para desenvolver sua visão de negócios e criar uma reserva de especialistas, visando maior flexibilidade e conhecimento especializado. Como prática recomendada, o modelo de talentos para as funções de gestão de riscos, controles internos e de auditoria interna deve incluir: • Uma combinação adequada de especialistas em riscos, controles internos e auditoria interna e em outros temas relevantes, incluindo aqueles com visão apurada do negócio. • Pessoas com profundo conhecimento de TI e dados e que saibam correlacionar esses conhecimentos a finanças. • Um modelo de aprendizado e desenvolvimento contínuo para melhorar o conhecimento da auditoria interna sobre o negócio e os riscos relacionados, incluindo o aprimoramento de seus conhecimentos digitais. • Feedback contínuo sobre o desempenho da equipe para facilitar o crescimento e o desenvolvimento das pessoas e do departamento. O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A 7 | PwC
  • 8. Estrutura A estrutura do modelo operacional deve contemplar a estratégia de integração, a otimização do quadro de funcionários e o orçamento. Também deve considerar o benefício trazido pelo alinhamento das responsabilidades locais e regionais. Muitas funções alinham sua estrutura com base em responsabilidades funcionais ou regionais, estabelecendo ao mesmo tempo horizontalidades com especialistas em temas relevantes para gerenciar áreas como privacidade, segurança e dados. Processo As funções devem avaliar as atividades do ciclo de vida dos processos de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna de ambas as empresas para definir uma estrutura comum de ponta a ponta (por exemplo, avaliação de riscos por meio de relatórios). Mais especificamente, os seguintes componentes devem ser considerados: • Framework para definição de escopo e avaliação geral de riscos. • Metodologia de teste padronizada e simplificada. • Mecanismo consistente para relatórios e comunicações com os stakeholders. • Padrões de qualidade bem definidos, incluindo revisões formais de qualidade para identificar oportunidades de melhoria. • Produtividade medida e gerenciada ativamente. O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A 8 | PwC
  • 9. Tecnologia A tecnologia continua sendo um diferencial importante para a proposta de valor e o modelo de maturidade de uma função de compliance. As ferramentas e tecnologias das empresas adquirente e adquirida devem ser avaliadas para determinar qual é a melhor solução ou mesmo se uma nova solução é necessária. À medida que o modelo operacional é definido e as ferramentas tecnológicas são incorporadas, deve-se considerar: • A análise de dados e outras tecnologias (por exemplo, automação inteligente, mineração de processos, machine learning) devem ser aproveitadas, o que permite maior alinhamento com as áreas de negócios, além de eficiência nos testes por meio da automação. Os exemplos podem incluir a utilização de: • Analytics para identificar características de transações de maior risco. • Automação de processos robóticos (RPA, na sigla em inglês) para automatizar o teste de transações. • Algoritmos de processamento de linguagem natural (NLP, na sigla em inglês) – uma forma de machine learning – para digitalizar grandes documentos de texto e facilitar os procedimentos de teste. • Técnicas de auditoria devem ser aproveitadas para aumentar a cobertura da auditoria e fornecer alertas sobre indicadores de risco com antecedência. • As atividades relacionadas devem ser efetivamente coordenadas com base no uso de ferramentas de governança, risco e conformidade. O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A 9 | PwC
  • 10. Colaboração com o escritório de gestão de integração (IMO) Além de levar em conta o modelo operacional pretendido, as funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna devem ter um papel no plano de integração e execução de fluxos de trabalho financeiros em apoio ao IMO. As seguintes questões precisam ser consideradas: • Atuar como consultor e informar os tomadores de decisão, para que pensem proativamente sobre os riscos e busquem incorporar essa prática ao futuro modelo operacional em toda a empresa. • Avaliar o plano geral de integração para identificar possíveis riscos-chave, lacunas ou oportunidades de melhoria, visando contribuir para o sucesso da integração. • Fornecer insights sobre processos e eficiências financeiras e operacionais com auxílio de tecnologia. • Estabelecer parceria com a organização financeira para atuar como um elo entre os auditores externos e o negócio. • Identificar mudanças que possam ter interações com outras partes do negócio. O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A 10 | PwC
  • 11. Uso de ferramentas e tecnologia em M&A À medida que as ferramentas digitais se tornam mais avançadas e comuns nas transações, as empresas adquirentes precisam se manter ágeis para incorporar ao processo de integração ferramentas adequadas a tipos específicos de aquisição e aos desafios de integração relacionados. Ferramentas de mineração de processos são utilizadas para fornecer mais transparência e insights sobre os processos de negócios. Essa tecnologia, por exemplo, pode identificar eficiências operacionais e de processos esperadas durante o planejamento da integração, ajudando as empresas a padronizar seus processos, centralizar controles e monitorar atividades continuamente. Reduzir a manutenção de vários processos legados pode minimizar os esforços posteriores e, em última análise, ajudar a alcançar sinergias e reduzir o risco geral. Além disso, ferramentas de GRC (Governança, Riscos e Compliance) e de análise de dados podem ser utilizadas para realizar diagnósticos de transações e, dessa forma, ajudar a aprimorar a diligência antes da transação e a integração prévia ao financiamento, incluindo a avaliação de sistemas, transações e usuários em termos de compatibilidade com ambientes existentes. O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A 11 | PwC
  • 12. Controles em todo o ciclo de vida de M&A As integrações costumam ser rápidas. Muitas mudanças ocorrerão em processos, tecnologias e na área de pessoas, o que levará também a mudanças nos principais controles. É crucial que as funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna forneçam orientação e insights às equipes de integração para ajudar a garantir que controles eficazes estejam incorporados no processo de M&A em todas as suas fases, que são descritas mais detalhadamente a seguir: O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A 12 | PwC
  • 13. Componentes-chave para incorporar gestão de riscos e controles internos no ciclo de vida de M&A Fase 1: Due diligence e decisão de aquisição • Revisar as informações de due diligence (por exemplo, políticas, segurança, sistemas e procedimentos existentes) e entender os impactos do futuro modelo operacional. • Revisar deficiências existentes e riscos para a adquirente. • Avaliar o momento da transação e como isso pode afetar o fechamento (por exemplo, no meio do mês). • Avaliar os esforços de integração, custos e sinergias esperados. Fase 2: Integração • Alinhar-se com o IMO (ou seu equivalente no plano financeiro) para coordenar as iniciativas de integração que afetam os controles. • Avaliar e estimar as principais mudanças nos sistemas conforme definido no plano de integração (por exemplo, ciclo de vida de desenvolvimento de sistemas). • Estabelecer controles não recorrentes necessários no Dia 1 para o balanço patrimonial de abertura (por exemplo, contabilidade de compras). • Utilizar ferramentas e tecnologia para agilizar processos e operacionalizar controles. • Projetar controles provisórios e planejar controles que serão usados futuramente. • Garantir que o escopo da avaliação da eficácia operacional dos controles internos incorpore mudanças no ambiente de controle resultantes das atividades de M&A (por exemplo, processo de consolidação). O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A 13 | PwC
  • 14. Fase 3: Ambiente de controles pós-integração • Reavaliar o escopo e a materialidade. • Garantir que o ambiente de controles retrate a empresa integrada e seja simplificado para os principais controles. • Refinar os controles futuros e avaliar a eficácia operacional. • Racionalizar continuamente os controles à medida que outras atividades de integração ocorrerem. Do ponto de vista de auditoria interna, entender e definir os principais requisitos de risco e conformidade para a entidade combinada é importante para poder realizar a estratégia geral de integração. Essa avaliação não precisa se limitar aos riscos financeiros, por exemplo, mas é uma oportunidade para as empresas terem uma visão holística dos riscos para a entidade combinada. A visão holística incorpora melhores práticas das duas entidades e de outras empresas de porte semelhante. Isso se torna ainda mais importante quando vemos empresas realizando aquisições em todas as indústrias. Essas empresas precisarão entender as mudanças em seu cenário combinado de riscos, incluindo requisitos regulatórios e de conformidade. O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A 14 | PwC
  • 15. Principais considerações sobre o ambiente de controles internos Para garantir a qualidade do ambiente de controles internos, diversos fatores e considerações afetarão o nível de esforço e complexidade. Eles estão relacionados a quatro áreas: Nível de esforço e complexidade Momento de fechamento do negócio No início do ano No fim do ano Baixo Alto Estratégia de integração Independente Totalmente integrada Status da emissora Declarante Não declarante Natureza e importância da adquirida Irrelevante Muito importante O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A 15 | PwC
  • 16. Momento do fechamento do negócio Muitas adquirentes consideram os aspectos de governança corporativa – tais como gestão de riscos e controles internos – um impedimento para que a integração seja feita com rapidez, principalmente no caso das transações que fecham no fim do ano fiscal. No entanto, a falta de priorização e foco no ambiente de controles pode ter um impacto adverso no valor atribuído pelos stakeholders, caso sejam identificados problemas de conformidade ou deficiências materiais. Estratégia de integração O nível de integração geralmente depende do tipo de transação, do grau de similaridade dos negócios envolvidos, das metas de sinergia, do possível distúrbio para as operações principais e das decisões de controle. Do ponto de vista de riscos e controles, uma estratégia focada na integração total levaria, em tese, a processos mais simplificados e a um conjunto centralizado de controles, mas os riscos seriam naturalmente maiores na perspectiva de gestão de pessoas e de mudança. Muitas vezes, as empresas não dispõem de recursos sólidos de gestão de mudança na integração para garantir que os controles sejam acionados à medida que as mudanças nos negócios se realizem. Também é importante observar que a estratégia de integração das adquirentes desempenha um papel fundamental não apenas na determinação do nível de esforço e da complexidade dos controles internos, mas também em termos de seu impacto geral no custo da conformidade com as diretrizes de governança corporativa. O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A 16 | PwC
  • 17. Status da emissora A diligência inicial do negócio deve ajudar a avaliar se a empresa adquirida tem um forte sistema de controles internos em vigor. É comum que empresas de maior porte, ou de capital fechado, tenham um ambiente de controle pouco documentado e formalizado para atender aos requisitos mínimos do mercado de capitais. Isso pode aumentar bastante o grau de esforço para implementar níveis mínimos de governança corporativa, dependendo da estratégia de integração esperada da adquirente. Natureza e importância da adquirida As aquisições têm diferentes formatos e portes. O tamanho da adquirida pode influenciar o plano de integração do ambiente de controles internos, que normalmente é determinado com base em referências financeiras, como receita, lucro líquido e Ebitda. Outros fatores também devem ser considerados, como a semelhança do novo negócio com o negócio da adquirente, riscos e requisitos de conformidade específicos do país e outros fatos e circunstâncias adicionais que possam afetar a avaliação geral de risco para a empresa combinada. O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A 17 | PwC
  • 18. Conclusão No geral, as funções de conformidade desempenham um papel importante no suporte ao programa geral de gestão da integração e a outras unidades de negócios, para manter a mitigação de riscos (por exemplo, de conformidade, operacional, financeiro) em primeiro plano no processo de integração. Ao adotar uma abordagem mais proativa em relação ao gerenciamento de riscos, problemas futuros podem ser identificados e mitigados mais cedo, para que a transação se realize da melhor maneira. Para ter uma conversa mais aprofundada sobre como esse tema pode impactar seus negócios, entre em contato com o profissional da PwC com quem você se relaciona ou com um dos autores a seguir. O papel das funções de gestão de riscos, controles internos e auditoria interna nas integrações de M&A 18 | PwC
  • 19. Neste documento, “PwC” refere-se à PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes Ltda., firma membro do network da PricewaterhouseCoopers, ou conforme o contexto sugerir, ao próprio network. Cada firma membro da rede PwC constitui uma pessoa jurídica separada e independente. Para mais detalhes acerca do network PwC, acesse: www.pwc.com/structure © 2022 PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes Ltda. Todos os direitos reservados. www.pwc.com.br PwC Brasil @PwCBrasil PwC Brasil PwC Brasil @PwCBrasil @PwCBrasil Contatos Francisco Macedo Sócio líder da prática de Broader Assurance Services da PwC Brasil francisco.macedo@pwc.com André Pannunzio Sócio líder de Governança, Riscos, Compliance e Auditoria Interna da PwC Brasil andre.pannunzio@pwc.com