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Pine Flash Note: Câmbio no Brasil – “termômetros” e projeções
07 de Junho de 2013
Em um cenário em que o risco Brasil piora abrupta e significativamente, a volatilidade
anualizada do vértice mais curto do câmbio futuro passa de 7% para 13% e o Fed passa a
trabalhar com a possibilidade de puxar o freio monetário antes do esperado, a tarefa de
projetar a trajetória do real torna-se mais difícil. Mas, ela faz parte do nosso job description;
portanto, mais do que os números que divulgaremos nesse relatório, as variáveis que
utilizamos e as hipóteses que adotamos em nossos modelos (simples) – que chamamos de
termômetros – tornam-se tão importantes (se não mais relevantes) do que as projeções per
se. As variáveis envolvem o curto e o longo prazo bem como as ações governamentais e o
apetite pelo risco dos investidores, o que significa que há um elevado grau de subjetivismo
nas projeções de preços de ativos financeiros. Como nós gostamos de evitar a psicologia dos
mercados e o “achismo”, nós buscamos concentrar a nossa análise nas contas do balanço de
pagamentos e nos fluxos líquidos de dólares para o Brasil. É claro que essas forças envolvem
“achismos” e graus de aversão a risco dos investidores, mas é possível minimizar os seus
impactos vis-à-vis os fundamentos econômicos que regem o funcionamento tanto do saldo do
balanço de pagamentos quanto dos fluxos líquidos de capitais.
A divulgação do fluxo cambial referente à última semana do mês passado confirmou maio
como o melhor mês de entrada líquida de divisas em quase dois anos, com o saldo acumulado
atingindo US$10,8 bilhões. Entretanto, muito cuidado com os números é recomendável, ainda
mais porque eles poderiam sugerir uma melhora abrupta e contínua do fluxo líquido de
dólares e um real menos depreciado. É verdade que a entrada comercial (líquida) recorde, de
mais de US$14 bilhões, compõe esse total, mas houve a saída financeira de US$3,3 bilhões,
equivalendo ao maior nível mensal de fuga de capitais financeiros desde maio/12 (“sell in
May and go away” tupiniquim?).
Saldo do fluxo cambial (financeiro e comercial): forte entrada em maio
Fonte: Banco Central; elaboração: PINE Macro & Commodities Research
Portanto, o principal destaque dentro dos fluxos comerciais foi uma distorção. Ela foi
originada pela entrada recorde de mais de US$15 bilhões por conta de “pagamento
antecipado” (PA), utilizado para evitar a carga tributária mais elevada associada à liquidação
de cupons periódicos incidentes sobre títulos de renda fixa. Nessa linha, há claros indícios de
que a emissão de US$11 bilhões da Petrobras - concluída em 20/05 e apreçada em 13/05 - foi
“internada” justamente via PA. De fato, historicamente a rubrica traz entrada de US$3,6
bilhões; a diferença portanto pode ser explicada pelo fluxo líquido da emissão que, se assim
-4,000
-2,000
0
2,000
4,000
6,000
8,000
10,000
12,000
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Fluxo médio por mês
Fluxo mensal 2013
Fluxo médio
USD bilhões
for, já entrou integralmente. E esse parece ser realmente o caso, pois – do contrário – o real
estaria abaixo de 2,10/US$.
A prova dos nove de nossa interpretação vem justamente da fraca performance (ex-Petrobras)
do fluxo líquido financeiro; ele segue cada vez mais negativo. A média diária do fluxo líquido
de dólares - estatística importante para comparações históricas em um ano com muito mais
dias úteis que 2012 - mostra um descolamento das entradas e saídas desde a virada do ano,
com uma redução das compras (entradas de dólares) e a manutenção em níveis mais altos das
vendas (saídas de dólares).
Similarmente, focando o prazo mais longo, a deterioração do déficit em conta corrente
acumulado em doze meses, que passou de 2,0% do PIB no final de 2011 para perto de 3,0% do
PIB em 2013, tem sido apenas parcialmente (e parcamente) coberto pelo fluxo financeiro
acumulado no mesmo período. Isso significa que:
(a) Assumindo que o déficit acumulado em doze meses em conta corrente permaneça em
3,0% do PIB e que ele seja modestamente compensado pelo fluxo líquido de recursos
financeiros externos para o Brasil, o real desvalorizaria inexoravelmente para perto
de 2,20/US$ até o final do ano e para a média de 2,08/US$ em 2013. Portanto, o
déficit em conta corrente precisa de financiamentos mais substanciais via conta
financeira e de capitais do balanço de pagamentos (ver o gráfico abaixo);
Fluxo cambial financeiro líq. x saldo de transações correntes (STC) x câmbio
Fonte: Banco Central; elaboração: PINE Macro & Commodities Research
(b) Não é à toa que o ministro Mantega anunciou a redução do IOF de 6,0% para 0% sobre
investimentos estrangeiros em dívida pública mobiliária federal (DPMF); temos visto
diversos artigos e notícias sobre a intenção do governo em valorizar o real por meio
da zeragem do IOF e, em última instância, controlar a inflação. Não é nada disso;
felizmente, dessa vez, o ministro explicitou claramente e corretamente que a medida
visa atrair recursos externos a serem contabilizados na conta financeira e de capitais
para financiarem o crescente déficit em conta corrente.
A eventual valorização ocorreria por conta da entrada de capitais, assumindo uma
melhora do cenário externo e/ou uma queda do risco Brasil e/ou o não
rebaixamento de rating por agências representativas de risco, ainda mais quando
esse tipo de ameaça torna-se real, pois, ontem à noite, a S&P rebaixou a
perspectiva da classificação BBB do Brasil de estável para negativa. As
intervenções do banco central no mercado de câmbio por meio da venda de swaps
cambiais ou de dólares no mercado à vista de divisas podem segurar o real abaixo
de 2,15/US$, mas elas serão conduzidas desde que o nível de volatilidade da
R² = 0,74
-40%
-30%
-20%
-10%
0%
10%
20%
30%
40%
-6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1
Fluxo financeiro líquido menos STC (% do PIB)
R$/US$ (variação % anual)
1,5
1,6
1,7
1,8
1,9
2,0
2,1
2,2
2,3
2,4
2,5
-6
-5
-4
-3
-2
-1
0
1
2008
2009
2010
2011
2012
2013
Fluxo fin. menos STC (acumulado 12m (% PIB)
Fluxo financeiro líquido menos STC R$/US$
R$/US$
desvalorização cambial seja relativamente alto (acima de 15% ao ano) e a liquidez
do mercado (spot e futuro) de divisas seja relativamente elevada e justifique as
intervenções.
Por fim, de volta ao curto prazo, nós projetamos em junho um fluxo mais perto da
estabilidade/levemente positivo tendo em vista:
(i) A manutenção da saída financeira líquida – as discussões sobre reduzir o
fluxo de afrouxamento monetário nos EUA (QE3) implicam a elevação de sua
curva de juros futuros e, nesse sentido, a saída de investidores estrangeiros
de países emergentes como o Brasil (a retirada do IOF para investidores em
renda fixa facilita a entrada de recursos de investidores que, de fato, estão
realocando seus portfólios);
(ii) A perspectiva de redução do fluxo comercial – é verdade que a safra
agrícola seguirá atingindo níveis recordes até o 3T13; todavia, o fim/redução
do fluxo líquido da Petrobras em maio deverá diminuir o saldo comercial no
curto prazo.
Portanto, é inescapável: dada a deterioração atual das contas externas brasileiras, o nível
correto do real, sem intervenções do banco central e/ou sem uma súbita e significativa
melhora tanto do cenário externo quanto do fluxo líquido de capitais para o Brasil, é mais
perto de 2,20/US$ do que 2,05/US$ no curto prazo (nos próximos meses) e de 2,30/US$ no
prazo mais longo (no final de 2014).
Projeções de câmbio médio: mensais e anuais
Fonte: Banco Central; elaboração: PINE Macro & Commodities Research
Marco Antonio Maciel
Economista-chefe
Banco Pine
Marco Antonio Caruso
Economista
Banco Pine
1,80
1,85
1,90
1,95
2,00
2,05
2,10
2,15
2,20
2,25
2,30
2,35
jan-13
mar-13
mai-13
jul-13
set-13
nov-13
jan-14
mar-14
mai-14
jul-14
set-14
nov-14
Câmbio médio
2008 1,83
2009 2,00
2010 1,76
2011 1,67
2012 1,95
2013E 2,08
2014E 2,18
2015E 2,28
2016E 2,23
2017E 2,25
Disclaimers
Este relatório foi preparado pelo Banco Pine S.A. (“Banco PINE”), instituição financeira validamente existente de acordo com as leis
da República Federativa do Brasil. PINE Securities USA LLC (“PINE US”), broker-dealer registrada na U.S. Securities and Exchange
Commission e membro da Financial Industry Regulatory Authority and the Securities Investor Protection Corporation, está
distribuindo este relatório nos Estados Unidos da América. A PINE US é uma afiliada do Banco PINE. A PINE US assume total
responsabilidade por este relatório sob a lei dos Estados Unidos da América. Qualquer norte-americano que receber este relatório e
desejar efetuar qualquer transação com valores mobiliários abordado neste relatório deve fazê-lo com PINE no +1-646-398-6900, 645
Madison Avenue, New York, NY 10022. Qualquer referência ao PINE inclui, também, Banco PINE e PINE US, conforme aplicável.
Este relatório é para distribuição apenas nas circunstâncias permitidas pela lei aplicável. Este relatório não é dirigido a você se o PINE
for proibido ou restringido por qualquer legislação ou regulamentação em qualquer jurisdição. Você deve se certificar antes da leitura
que o PINE é permitido para fornecer este material sobre investimentos pra você no âmbito da legislação e regulamentos aplicáveis.
Nada neste relatório constitui indicação de que a estratégia de investimento ou recomendações aqui citadas são adequadas ao perfil
do destinatário ou apropriadas as circunstâncias individuais do destinatário e tampouco constituem uma recomendação pessoal. Este
relatório possui caráter informativo, não constitui material promocional e não foi produzido como uma solicitação de compra ou
venda de qualquer ativo ou instrumentos financeiros relacionados em qualquer jurisdição. Os dados que aparecem nos gráficos
referem-se ao passado, a rentabilidade obtida no passado, não representando garantia de rentabilidade futura. Os preços e demais
informações contidas neste relatório são críveis e dignos de confiança na data de publicação do mesmo e foram obtidas de uma, ou
mais, das fontes a seguir descritas: (i) fontes expressas ao lado da informação; (ii) preço de cotação no principal mercado regulado do
valor mobiliário em questão; (iii) fontes públicas confiáveis; ou (iv) base de dados do PINE. Todas as informações aqui contidas foram
obtidas de fontes públicas, as quais acreditamos serem confiáveis e de boa fé a partir da data em que este relatório foi emitido.
Nenhuma garantia ou declaração, tanto expressa quanto implícita, é provida em relação à exatidão, abrangência ou confiabilidade
das informações aqui contidas, com exceção das informações referentes ao PINE, suas subsidiárias e afiliadas. Também não tem o
intuito de ser uma declaração completa ou um resumo sobre os ativos, mercados ou estratégias abordadas no documento. Em todos os
casos, investidores devem conduzir suas próprias investigações e análises antes de proceder ou deixar de proceder qualquer ação
relacionada aos valores mobiliários analisados neste relatório.
O PINE não praticou atividades de formador de mercado de valores mobiliários da companhia objeto, no momento em que este
relatório foi publicado. Ademais, o PINE não se responsabiliza assim como não garante que os investidores irão obter lucros. PINE
tampouco irá dividir qualquer ganho de investimentos com os investidores assim como não irá aceitar qualquer passivo causado por
perdas. Investimentos envolvem riscos e os investidores devem ter prudência ao tomar suas decisões de investimento. O PINE não tem
obrigações fiduciárias com os destinatários deste relatório e, ao divulgá-lo, não apresenta capacidade fiduciária. O presente relatório
não deve ser considerado pelos destinatários como um substituto para o exercício do seu próprio julgamento. Opiniões, estimativas e
projeções expressas aqui constituem o julgamento atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data na qual foi
preparada e por isso, está sujeito a mudanças sem aviso e pode diferir ou ser contrário a opiniões expressas por outras áreas de
negócios ou grupos do PINE e suas afiliadas ou subsidiárias como resultado do uso de diferentes hipóteses e critérios. Preços e
disponibilidade de instrumentos financeiros são apenas indicativos e estão sujeitos a mudanças sem aviso.
A análise contida aqui é baseada em diversas hipóteses. Diferentes hipóteses podem ter resultados substancialmente diferentes. Os
analistas responsáveis pela preparação deste relatório podem interagir com a mesa de operações, mesa de vendas e outros
departamentos, com o intuito de reunir, sintetizar e interpretar informações de mercado. O PINE não está sob a obrigação de
atualizar ou manter atualizada a informação contida neste relatório. O PINE confia no uso de barreira de informação para controlar o
fluxo de informação contida em uma ou mais áreas dentro do PINE, em outras áreas, unidades, grupos e filiadas do PINE. A
remuneração do analista responsável pelo relatório é determinada pela direção do departamento de pesquisa e pelos diretores
seniores do PINE. A remuneração do analista não é baseada mas pode ser relacionada às receitas do PINE como um todo, incluindo
área de investimentos, vendas e operações.
Os ativos de dívida mencionados neste relatório podem não estar disponíveis para venda em todas as jurisdições ou para certas
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instrumentos é considerada arriscada. Hipotecas e ativos lastreados em títulos de crédito podem envolver alto grau de risco e podem
ser altamente voláteis em resposta às taxas de juros ou outras variáveis de mercado. Performance passada não é indicação de
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Este relatório não leva em consideração objetivos de investimento, situação financeira ou necessidades especiais de nenhum
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decisão de investimento baseadas nas informações aqui contidas. Para recomendações de investimento, execução de ordens de
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Os analistas responsáveis pela elaboração deste relatório de análise são certificados e as opiniões aqui expressadas refletem
exclusivamente suas opiniões pessoais, sendo que as opiniões sobre qualquer dos emissores ou valores mobiliários analisados neste
relatório foram preparadas de forma autônoma e independente.

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  • 1. Pine Flash Note: Câmbio no Brasil – “termômetros” e projeções 07 de Junho de 2013 Em um cenário em que o risco Brasil piora abrupta e significativamente, a volatilidade anualizada do vértice mais curto do câmbio futuro passa de 7% para 13% e o Fed passa a trabalhar com a possibilidade de puxar o freio monetário antes do esperado, a tarefa de projetar a trajetória do real torna-se mais difícil. Mas, ela faz parte do nosso job description; portanto, mais do que os números que divulgaremos nesse relatório, as variáveis que utilizamos e as hipóteses que adotamos em nossos modelos (simples) – que chamamos de termômetros – tornam-se tão importantes (se não mais relevantes) do que as projeções per se. As variáveis envolvem o curto e o longo prazo bem como as ações governamentais e o apetite pelo risco dos investidores, o que significa que há um elevado grau de subjetivismo nas projeções de preços de ativos financeiros. Como nós gostamos de evitar a psicologia dos mercados e o “achismo”, nós buscamos concentrar a nossa análise nas contas do balanço de pagamentos e nos fluxos líquidos de dólares para o Brasil. É claro que essas forças envolvem “achismos” e graus de aversão a risco dos investidores, mas é possível minimizar os seus impactos vis-à-vis os fundamentos econômicos que regem o funcionamento tanto do saldo do balanço de pagamentos quanto dos fluxos líquidos de capitais. A divulgação do fluxo cambial referente à última semana do mês passado confirmou maio como o melhor mês de entrada líquida de divisas em quase dois anos, com o saldo acumulado atingindo US$10,8 bilhões. Entretanto, muito cuidado com os números é recomendável, ainda mais porque eles poderiam sugerir uma melhora abrupta e contínua do fluxo líquido de dólares e um real menos depreciado. É verdade que a entrada comercial (líquida) recorde, de mais de US$14 bilhões, compõe esse total, mas houve a saída financeira de US$3,3 bilhões, equivalendo ao maior nível mensal de fuga de capitais financeiros desde maio/12 (“sell in May and go away” tupiniquim?). Saldo do fluxo cambial (financeiro e comercial): forte entrada em maio Fonte: Banco Central; elaboração: PINE Macro & Commodities Research Portanto, o principal destaque dentro dos fluxos comerciais foi uma distorção. Ela foi originada pela entrada recorde de mais de US$15 bilhões por conta de “pagamento antecipado” (PA), utilizado para evitar a carga tributária mais elevada associada à liquidação de cupons periódicos incidentes sobre títulos de renda fixa. Nessa linha, há claros indícios de que a emissão de US$11 bilhões da Petrobras - concluída em 20/05 e apreçada em 13/05 - foi “internada” justamente via PA. De fato, historicamente a rubrica traz entrada de US$3,6 bilhões; a diferença portanto pode ser explicada pelo fluxo líquido da emissão que, se assim -4,000 -2,000 0 2,000 4,000 6,000 8,000 10,000 12,000 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 Fluxo médio por mês Fluxo mensal 2013 Fluxo médio USD bilhões
  • 2. for, já entrou integralmente. E esse parece ser realmente o caso, pois – do contrário – o real estaria abaixo de 2,10/US$. A prova dos nove de nossa interpretação vem justamente da fraca performance (ex-Petrobras) do fluxo líquido financeiro; ele segue cada vez mais negativo. A média diária do fluxo líquido de dólares - estatística importante para comparações históricas em um ano com muito mais dias úteis que 2012 - mostra um descolamento das entradas e saídas desde a virada do ano, com uma redução das compras (entradas de dólares) e a manutenção em níveis mais altos das vendas (saídas de dólares). Similarmente, focando o prazo mais longo, a deterioração do déficit em conta corrente acumulado em doze meses, que passou de 2,0% do PIB no final de 2011 para perto de 3,0% do PIB em 2013, tem sido apenas parcialmente (e parcamente) coberto pelo fluxo financeiro acumulado no mesmo período. Isso significa que: (a) Assumindo que o déficit acumulado em doze meses em conta corrente permaneça em 3,0% do PIB e que ele seja modestamente compensado pelo fluxo líquido de recursos financeiros externos para o Brasil, o real desvalorizaria inexoravelmente para perto de 2,20/US$ até o final do ano e para a média de 2,08/US$ em 2013. Portanto, o déficit em conta corrente precisa de financiamentos mais substanciais via conta financeira e de capitais do balanço de pagamentos (ver o gráfico abaixo); Fluxo cambial financeiro líq. x saldo de transações correntes (STC) x câmbio Fonte: Banco Central; elaboração: PINE Macro & Commodities Research (b) Não é à toa que o ministro Mantega anunciou a redução do IOF de 6,0% para 0% sobre investimentos estrangeiros em dívida pública mobiliária federal (DPMF); temos visto diversos artigos e notícias sobre a intenção do governo em valorizar o real por meio da zeragem do IOF e, em última instância, controlar a inflação. Não é nada disso; felizmente, dessa vez, o ministro explicitou claramente e corretamente que a medida visa atrair recursos externos a serem contabilizados na conta financeira e de capitais para financiarem o crescente déficit em conta corrente. A eventual valorização ocorreria por conta da entrada de capitais, assumindo uma melhora do cenário externo e/ou uma queda do risco Brasil e/ou o não rebaixamento de rating por agências representativas de risco, ainda mais quando esse tipo de ameaça torna-se real, pois, ontem à noite, a S&P rebaixou a perspectiva da classificação BBB do Brasil de estável para negativa. As intervenções do banco central no mercado de câmbio por meio da venda de swaps cambiais ou de dólares no mercado à vista de divisas podem segurar o real abaixo de 2,15/US$, mas elas serão conduzidas desde que o nível de volatilidade da R² = 0,74 -40% -30% -20% -10% 0% 10% 20% 30% 40% -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 Fluxo financeiro líquido menos STC (% do PIB) R$/US$ (variação % anual) 1,5 1,6 1,7 1,8 1,9 2,0 2,1 2,2 2,3 2,4 2,5 -6 -5 -4 -3 -2 -1 0 1 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Fluxo fin. menos STC (acumulado 12m (% PIB) Fluxo financeiro líquido menos STC R$/US$ R$/US$
  • 3. desvalorização cambial seja relativamente alto (acima de 15% ao ano) e a liquidez do mercado (spot e futuro) de divisas seja relativamente elevada e justifique as intervenções. Por fim, de volta ao curto prazo, nós projetamos em junho um fluxo mais perto da estabilidade/levemente positivo tendo em vista: (i) A manutenção da saída financeira líquida – as discussões sobre reduzir o fluxo de afrouxamento monetário nos EUA (QE3) implicam a elevação de sua curva de juros futuros e, nesse sentido, a saída de investidores estrangeiros de países emergentes como o Brasil (a retirada do IOF para investidores em renda fixa facilita a entrada de recursos de investidores que, de fato, estão realocando seus portfólios); (ii) A perspectiva de redução do fluxo comercial – é verdade que a safra agrícola seguirá atingindo níveis recordes até o 3T13; todavia, o fim/redução do fluxo líquido da Petrobras em maio deverá diminuir o saldo comercial no curto prazo. Portanto, é inescapável: dada a deterioração atual das contas externas brasileiras, o nível correto do real, sem intervenções do banco central e/ou sem uma súbita e significativa melhora tanto do cenário externo quanto do fluxo líquido de capitais para o Brasil, é mais perto de 2,20/US$ do que 2,05/US$ no curto prazo (nos próximos meses) e de 2,30/US$ no prazo mais longo (no final de 2014). Projeções de câmbio médio: mensais e anuais Fonte: Banco Central; elaboração: PINE Macro & Commodities Research Marco Antonio Maciel Economista-chefe Banco Pine Marco Antonio Caruso Economista Banco Pine 1,80 1,85 1,90 1,95 2,00 2,05 2,10 2,15 2,20 2,25 2,30 2,35 jan-13 mar-13 mai-13 jul-13 set-13 nov-13 jan-14 mar-14 mai-14 jul-14 set-14 nov-14 Câmbio médio 2008 1,83 2009 2,00 2010 1,76 2011 1,67 2012 1,95 2013E 2,08 2014E 2,18 2015E 2,28 2016E 2,23 2017E 2,25
  • 4. Disclaimers Este relatório foi preparado pelo Banco Pine S.A. (“Banco PINE”), instituição financeira validamente existente de acordo com as leis da República Federativa do Brasil. PINE Securities USA LLC (“PINE US”), broker-dealer registrada na U.S. Securities and Exchange Commission e membro da Financial Industry Regulatory Authority and the Securities Investor Protection Corporation, está distribuindo este relatório nos Estados Unidos da América. A PINE US é uma afiliada do Banco PINE. A PINE US assume total responsabilidade por este relatório sob a lei dos Estados Unidos da América. Qualquer norte-americano que receber este relatório e desejar efetuar qualquer transação com valores mobiliários abordado neste relatório deve fazê-lo com PINE no +1-646-398-6900, 645 Madison Avenue, New York, NY 10022. Qualquer referência ao PINE inclui, também, Banco PINE e PINE US, conforme aplicável. Este relatório é para distribuição apenas nas circunstâncias permitidas pela lei aplicável. 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