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Linguagem, comunicação
e interação
Prof. Dr. Alexandre Rosa dos Santos - CCAE-UFES
Departamento de Engenharia Rural - ERU
Programa de Pós-Graduação (Mestrado/Doutorado) em Ciências Florestais da UFES – PPGCFL/UFES
Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2 - Comitê RF - Recursos Florestais
Email: mundogeomatica@yahoo.com.br (oficial)
alexandre.santos@pq.cnpq.br (bolsista de produtividade CNPq)
PORTAL MUNDO DA GEOMÁTICA: www.mundogeomatica.com.br
Telefone: 28-3552-8988 (sala no CCAE-UFES) 28-9-9926-0262 (celular)
Curriculum Lattes CNPq: http://lattes.cnpq.br/7125826645310758
Formação
Pós-Doutorado em Ciências Florestais (Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento) – UFV (Conceito CAPES 6)
Doutorado em Engenharia Agrícola UFV (Conceito CAPES 6)
Mestrado em Meteorologia Agrícola - UFV (Conceito CAPES 5)
Especialização (And.) em Metodologia Ensino da Língua Portuguesa e Inglesa – UCAM
Graduação (And.) em Licenciatura em Letras - Português e Inglês – UNIFRAM
Graduação (And.) em Licenciatura em Letras – Português – ISEED
Graduação em Agronomia - UFES
Gestos, desenhos, movimentos, símbolos, palavras,
silêncio… O ser humano dispõe de diferentes linguagens
para se comunicar com o mundo e com as pessoas. No
entanto, parece que a palavra tem sido o instrumento
preferido para objetivar seu pensamento, interagir com o
outro e se fazer compreender.
A gramática precisa
apanhar todos os dias
para saber quem é que
manda.
(Luis Fernando Verissimo)
As palavras, afinal,
vivem na boca do
povo. E são
faladíssimas.
(Luis Fernando Verissimo)
É a fala que faz evoluir
a língua
(Ferdinand de Saussure)
Ao lado dessa gramática propriamente dita, chamada descritiva, porque se propõe a fazer a
descrição da língua, há a tradicional gramática normativa, apresentação do que estabelece
numa língua dada a sua disciplina gramatical; é neste sentido que se diz de alguém – que fala
ou escreve sem gramática. […]
(J. Mattoso Câmara Jr: Dicionário de Linguística e Gramática. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 1997. p. 130)
Na realidade, toda palavra comporta duas faces. Ela é
determinada tanto pelo fato de que procede de alguém, como
pelo fato de que se dirige para alguém. Ela constitui justamente
o produto da interação do locutor e do ouvinte. Toda palavra
serve de expressão a um em relação ao outro. Através da
palavra, defino-me em relação ao outro, isto é, em última
análise, em relação à coletividade. A palavra é uma espécie de
ponte lançada entre mim e os outros. Se ela se apoia sobre mim
numa extremidade, na outra apoia-se sobre meu interlocutor. A
palavra é o território comum do locutor e do interlocutor.
(Mikahil Bakhtin, Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1979. p. 99.)
LÍNGUA
Esta língua é como um elástico que espicharam pelo mundo.
No início era tensa,
de tão clássica.
Com o tempo, se foi amaciando,
foi-se tornando romântica,
incorporando os termos nativos
e amolecendo nas folhas de bananeira
as expressões mais sisudas.
Um elástico que já não se pode
mais trocar, de tão gasto;
nem se arrebenta mais, de tão forte.
Um elástico assim como é a vida
que nunca volta ao ponto de partida.
(Gilberto Mendonça Teles. Falavra. Lisboa: Dinalivro, 1989. p. 95-6.)
Quando ocorre a COMUNICAÇÃO?
A comunicação ocorre quando interagimos com
outras pessoas utilizando linguagem.
Qual a definição de LINGUAGEM?
A linguagem é um processo comunicativo pelo qual as
pessoas interagem entre si.
LINGUAGEM VERBAL: a unidade básica é a palavra (falada ou escrita).
LINGUAGEM NÃO VERBAIS: a música, a dança, a mímica, a pintura, a fotografia, a
escultura, etc., que possuem outros tipos de unidade – o gesto, o movimento, a imagem,
etc.
LINGUAGENS MISTAS: histórias em quadrinhos, o cinema, o teatro e os programas de TV,
que podem reunir diferentes linguagens como o desenho, a palavra, o figurino, a música, o
cenário, etc.
LINGUAGEM DIGITAL: valendo-se da combinação de números, permite armazenar e
transmitir informações em meios eletrônicos.
Qual a definição de INTERIOCUTORES?
Interlocutores são as pessoas que participam do processo de
interação por meio da linguagem.
O CÓDIGO
O código é um conjunto de sinais convencionados
socialmente para a construção e a transmissão de
mensagens.
Exemplo: códigos na rua, no trânsito, em rodoviárias, aeroportos, etc.
A LÍNGUA
Língua é um código formado por signos (palavras) e leis
combinatórias por meio do qual as pessoas se comunicam e
interagem entre si.
VARIEDADES LINGUÍSTICAS
Variedades linguísticas são as variações que uma língua apresenta,
de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e
históricas em que é utilizadas.
 Variedades padrão, língua padrão ou norma culta: utilizada na maior
parte dos livros, jornais e revistas, em alguns programas de televisão, nos livros
científicos e didáticos, e é ensinada na escola.
 Variedades não padrão ou língua não padrão: são todas as variedades
linguísticas diferentes da padrão. Exemplo: gíria, jargão de grupos ou profissões (a
linguagem dos policiais, dos jogadores de futebol, dos sufistas, etc.).
VARIAÇÕES LINGUÍSTICA: OS
DIALETOS E OS REGISTROS
DIALETOS: são variedades originadas das diferenças de região ou
território, de idade, de sexo, de classes ou grupos sociais e da própria
evolução histórica da língua.
Exemplos:
bua: grão de areca(para mascar)
malus: folha de betel, uma planta trepadeira (para mascar)
tuaka: aguardente local
REGISTROS: ocorrem de acordo com o grau de formalismo existente na
situação: com o modo de expressão.
GÍRIA
Gíria é uma das variedades que uma língua pode apresentar.
Quase sempre é criada por um grupo social, como dos fãs de
rap, de funk, de heavy metal, o dos sufistas, dos skatistas, tec.
GÍRIAS CURIOSAS
DOS FANKEIROS
alemão turma rival, que está do lado oposto
bonde grupo de fanqueiros
cão mentira, calotes
filezinho, mel, uva menina bonita
MC mestre-de-cerimônias dos bailes funk
CUIDADO COM AS PROMOÇÕES
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LINGUAGEM, COMUNICAÇÃO E INTERAÇÃO

  • 1. Linguagem, comunicação e interação Prof. Dr. Alexandre Rosa dos Santos - CCAE-UFES Departamento de Engenharia Rural - ERU Programa de Pós-Graduação (Mestrado/Doutorado) em Ciências Florestais da UFES – PPGCFL/UFES Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2 - Comitê RF - Recursos Florestais Email: mundogeomatica@yahoo.com.br (oficial) alexandre.santos@pq.cnpq.br (bolsista de produtividade CNPq) PORTAL MUNDO DA GEOMÁTICA: www.mundogeomatica.com.br Telefone: 28-3552-8988 (sala no CCAE-UFES) 28-9-9926-0262 (celular) Curriculum Lattes CNPq: http://lattes.cnpq.br/7125826645310758 Formação Pós-Doutorado em Ciências Florestais (Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento) – UFV (Conceito CAPES 6) Doutorado em Engenharia Agrícola UFV (Conceito CAPES 6) Mestrado em Meteorologia Agrícola - UFV (Conceito CAPES 5) Especialização (And.) em Metodologia Ensino da Língua Portuguesa e Inglesa – UCAM Graduação (And.) em Licenciatura em Letras - Português e Inglês – UNIFRAM Graduação (And.) em Licenciatura em Letras – Português – ISEED Graduação em Agronomia - UFES
  • 2. Gestos, desenhos, movimentos, símbolos, palavras, silêncio… O ser humano dispõe de diferentes linguagens para se comunicar com o mundo e com as pessoas. No entanto, parece que a palavra tem sido o instrumento preferido para objetivar seu pensamento, interagir com o outro e se fazer compreender. A gramática precisa apanhar todos os dias para saber quem é que manda. (Luis Fernando Verissimo) As palavras, afinal, vivem na boca do povo. E são faladíssimas. (Luis Fernando Verissimo) É a fala que faz evoluir a língua (Ferdinand de Saussure)
  • 3. Ao lado dessa gramática propriamente dita, chamada descritiva, porque se propõe a fazer a descrição da língua, há a tradicional gramática normativa, apresentação do que estabelece numa língua dada a sua disciplina gramatical; é neste sentido que se diz de alguém – que fala ou escreve sem gramática. […] (J. Mattoso Câmara Jr: Dicionário de Linguística e Gramática. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 1997. p. 130)
  • 4. Na realidade, toda palavra comporta duas faces. Ela é determinada tanto pelo fato de que procede de alguém, como pelo fato de que se dirige para alguém. Ela constitui justamente o produto da interação do locutor e do ouvinte. Toda palavra serve de expressão a um em relação ao outro. Através da palavra, defino-me em relação ao outro, isto é, em última análise, em relação à coletividade. A palavra é uma espécie de ponte lançada entre mim e os outros. Se ela se apoia sobre mim numa extremidade, na outra apoia-se sobre meu interlocutor. A palavra é o território comum do locutor e do interlocutor. (Mikahil Bakhtin, Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo: Hucitec, 1979. p. 99.)
  • 5. LÍNGUA Esta língua é como um elástico que espicharam pelo mundo. No início era tensa, de tão clássica. Com o tempo, se foi amaciando, foi-se tornando romântica, incorporando os termos nativos e amolecendo nas folhas de bananeira as expressões mais sisudas. Um elástico que já não se pode mais trocar, de tão gasto; nem se arrebenta mais, de tão forte. Um elástico assim como é a vida que nunca volta ao ponto de partida. (Gilberto Mendonça Teles. Falavra. Lisboa: Dinalivro, 1989. p. 95-6.)
  • 6. Quando ocorre a COMUNICAÇÃO? A comunicação ocorre quando interagimos com outras pessoas utilizando linguagem. Qual a definição de LINGUAGEM? A linguagem é um processo comunicativo pelo qual as pessoas interagem entre si. LINGUAGEM VERBAL: a unidade básica é a palavra (falada ou escrita). LINGUAGEM NÃO VERBAIS: a música, a dança, a mímica, a pintura, a fotografia, a escultura, etc., que possuem outros tipos de unidade – o gesto, o movimento, a imagem, etc. LINGUAGENS MISTAS: histórias em quadrinhos, o cinema, o teatro e os programas de TV, que podem reunir diferentes linguagens como o desenho, a palavra, o figurino, a música, o cenário, etc. LINGUAGEM DIGITAL: valendo-se da combinação de números, permite armazenar e transmitir informações em meios eletrônicos.
  • 7. Qual a definição de INTERIOCUTORES? Interlocutores são as pessoas que participam do processo de interação por meio da linguagem. O CÓDIGO O código é um conjunto de sinais convencionados socialmente para a construção e a transmissão de mensagens. Exemplo: códigos na rua, no trânsito, em rodoviárias, aeroportos, etc.
  • 8. A LÍNGUA Língua é um código formado por signos (palavras) e leis combinatórias por meio do qual as pessoas se comunicam e interagem entre si. VARIEDADES LINGUÍSTICAS Variedades linguísticas são as variações que uma língua apresenta, de acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas em que é utilizadas.  Variedades padrão, língua padrão ou norma culta: utilizada na maior parte dos livros, jornais e revistas, em alguns programas de televisão, nos livros científicos e didáticos, e é ensinada na escola.  Variedades não padrão ou língua não padrão: são todas as variedades linguísticas diferentes da padrão. Exemplo: gíria, jargão de grupos ou profissões (a linguagem dos policiais, dos jogadores de futebol, dos sufistas, etc.).
  • 9. VARIAÇÕES LINGUÍSTICA: OS DIALETOS E OS REGISTROS DIALETOS: são variedades originadas das diferenças de região ou território, de idade, de sexo, de classes ou grupos sociais e da própria evolução histórica da língua. Exemplos: bua: grão de areca(para mascar) malus: folha de betel, uma planta trepadeira (para mascar) tuaka: aguardente local REGISTROS: ocorrem de acordo com o grau de formalismo existente na situação: com o modo de expressão.
  • 10. GÍRIA Gíria é uma das variedades que uma língua pode apresentar. Quase sempre é criada por um grupo social, como dos fãs de rap, de funk, de heavy metal, o dos sufistas, dos skatistas, tec. GÍRIAS CURIOSAS DOS FANKEIROS alemão turma rival, que está do lado oposto bonde grupo de fanqueiros cão mentira, calotes filezinho, mel, uva menina bonita MC mestre-de-cerimônias dos bailes funk
  • 11. CUIDADO COM AS PROMOÇÕES COMERCIAIS ABAIXO FIM!