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Funções da Linguagem e Comunicação
As funções da linguagem apontam o
direcionamento da mensagem para um ou mais
elementos do circuito da comunicação.
Qualquer produção discursiva, linguística (oral ou
escrita) ou extralinguística (pintura, música,
fotografia, propaganda, cinema, teatro etc.) apresenta
funções da linguagem.
Linguagem, Língua e FalaLinguagem, Língua e Fala
Eis uma tríade cuja materialização vincula-se a todo e qualquer
processo comunicativo. Embora os concebemos como elementos
utilizados para designar a mesma realidade, em se tratando do
ponto de vista linguístico, os mesmos não devem ser confundidos,
talvez até como termos sinônimos.
A linguagem pode ser considerada como a capacidade
estritamente humana capaz de manifestar algo, visando à
expressão de sentimentos, à manifestação de desejos e opiniões, à
troca de informações entre diferentes culturas, dentre outros
procedimentos.
Por meio da mensagem identificamos a intencionalidade presente
em um determinado discurso. Podendo esta ser de natureza
verbal ou não verbal. Em se tratando da linguagem não verbal, a
mesma vincula-se aos símbolos de uma maneira geral, gestos,
expressões faciais, desenhos, pinturas, danças, entre outros
Linguagem verbal, não-verbal e mista
A linguagem verbal: é aquela que utiliza a palavra escrita ou
falada para estabelcer a comunicação. Um texto ou uma
conversa com os amigos são exemplos de linguagem verbal:
Poeminha de Homenagem à Preguiça Universal
Que nada é impossível
não é verdade;
todo o mundo faz nada
com facilidade
A linguagem não verbal: utiliza os gestos, os sons, os
símbolos e os ícones para conceder a comunicação. Uma
pintura, o semáforo ou uma placa de trânsito são exemplos de
linguagem não verbal:
A linguagem mista: é aquela que simultaneamente
utiliza a linguagem verbal e não verbal. Uma história em
quadrinhos ou um cartaz de publicidade são exemplos de
linguagem mista
A linguagem é a característica que nos difere dos
demais seres, permitindo-nos a oportunidade de
expressar sentimentos, revelar conhecimentos,
expor nossa opinião frente aos assuntos
relacionados ao nosso cotidiano, e, sobretudo,
promovendo nossa inserção ao convívio social.
E dentre os fatores que a ela se relacionam
destacam-se os níveis da fala, que são basicamente
dois: O nível de formalidade e o de
informalidade.
O padrão formal está diretamente ligado à
linguagem escrita, restringindo-se às normas
gramaticais de um modo geral. Razão pela qual nunca
escrevemos da mesma maneira que falamos. Este fator
foi determinante para a que a mesma pudesse exercer
total soberania sobre as demais.
Quanto ao nível informal, este por sua vez
representa a linguagem do dia a dia, das conversas
informais que temos com amigos, familiares etc.
Compondo  o  quadro  do  padrão  informal  da 
linguagem,  estão  as  chamadas variedades
linguísticas, as  quais  representam  as  variações  de 
acordo com as condições sociais, culturais, regionais
e históricas em que é utilizada. 
Variações históricas:
Dado  o  dinamismo  que  a  língua  apresenta,  a  mesma  sofre 
transformações  ao  longo  do  tempo.  Um  exemplo  bastante 
representativo  é  a  questão  da  ortografia,  se  levarmos  em 
consideração  a  palavra  farmácia,  uma  vez  que  a  mesma  era 
grafada com “ph”, contrapondo-se à linguagem dos internautas, a 
qual fundamenta-se pela supressão do vocábulos.
Analisemos, pois, o fragmento exposto:
Antigamente
“Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e
eram todas mimosas e muito prendadas. Não faziam anos:
completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas,
mesmo sendo rapagões, faziam-lhes pé-de-alferes,
arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do
balaio."
Carlos Drummond de Andrade
Variações regionais:
São  os  chamados dialetos, que  são  as  marcas  determinantes 
referentes a diferentes regiões. Como exemplo, citamos a palavra 
mandioca  que,  em  certos  lugares,  recebe  outras  nomenclaturas, 
tais  como: macaxeira e aipim.  Figurando  também  esta 
modalidade  estão  os  sotaques,  ligados  às  características  orais  da 
linguagem.
Variações sociais ou culturais:
Estão  diretamente  ligadas  aos  grupos  sociais  de  uma  maneira 
geral e também ao grau de instrução de uma determinada pessoa. 
Como  exemplo,  citamos as gírias, os jargões e o linguajar
caipira.
As gírias pertencem ao vocabulário específico de certos grupos, 
como os surfistas, cantores de rap, tatuadores, entre outros.
Os jargões estão  relacionados  ao  profissionalismo, 
caracterizando  um  linguajar  técnico.  Representando  a  classe, 
podemos  citar  os  médicos,  advogados,  profissionais  da  área  de 
Vejamos um poema e o trecho 
de uma música para entendermos 
melhor sobre o assunto:
Vício na fala
Para dizerem milho dizem
mio
Para melhor dizem mió
Para pior pió
Para telha dizem teia
Para telhado dizem teiado
E vão fazendo telhados.
Oswald de Andrade
CHOPIS CENTIS
Eu “di” um beijo nela
E chamei pra passear.
A gente fomos no shopping
Pra “mode” a gente lanchar.
Comi uns bicho estranho, com um tal de
gergelim.
Até que “tava” gostoso, mas eu prefiro aipim.
Quanta gente,
Quanta alegria,
A minha felicidade é um crediário nas
Casas Bahia.
Esse tal Chopis Centis é muito legalzinho.
Pra levar a namorada e dar uns “rolezinho”,
Quando eu estou no trabalho,
Não vejo a hora de descer dos andaime.
Pra pegar um cinema, ver Schwarzneger
E também o Van Damme.
(Dinho e Júlio Rasec, encarte CD
Mamonas Assassinas, 1995.)
Elementos da comunicaçãoElementos da comunicação
Ao elaborarmos uma redação, precisamos ter em mente que estamos 
escrevendo para alguém. Enquanto a redação literária destina-se à 
publicação em jornal, livro ou revista, e seu público é geralmente 
heterogêneo, a redação para vestibular tem em vista selecionar os 
candidatos cuja habilidade discursiva toma-os aptos a ingressar na vida 
acadêmica.
Seja um texto literário ou escolar, a redação sempre apresenta 
alguém que o escreve, o emissor, e alguém que o lê, o receptor. O que 
o emissor escreve é a mensagem. O elemento que conduz o discurso 
para o receptor é o canal (no nosso caso, o canal é o papel). Os fatos, os 
objetos ou imagens, os juízos ou raciocínios que o emissor expõe ou 
sobre os quais discorre constituem o referente. A língua que o emissor 
utiliza (no nosso caso, obrigatoriamente, a língua portuguesa) constitui 
o código.
Assim, através de um canal, o emissor transmite ao receptor,
em um código comum, uma mensagem, que se reporta a um
contexto ou referente.
Nesse mecanismo, temos:
Num CONTEXTO,  O EMISSOR (codificador) 
elabora uma MENSAGEM, através de um 
CÓDIGO, veiculada por um CANAL para um 
RECEPTOR (decodificador).
Funções da linguagemFunções da linguagem
A ênfase num elemento do circuito de
comunicação determina a função de linguagem que
lhe corresponde:
ELEMENTO FUNÇÃO
contexto referencial→
emissor emotiva→
receptor conativa→
canal fática→
mensagem poética→
código metalingüística→
Cada um desses seis elementos determina uma
função de linguagem. Raramente se encontram
mensagens em que haja apenas uma; na maioria das
vezes o que ocorre é uma hierarquia de funções em que
predomina ora uma, ora outra. Observe este trecho:
Escrever é triste. Impede a conjugação de tantos outros
verbos. Os dedos sobre o teclado, as letras se reunindo com
maior ou menor velocidade, mas com igual indiferença pelo
que vão dizendo, enquanto lá fora a vida estoura não só em
bombas como também em dádivas de toda natureza, inclusive
a simples claridade da hora, vedada a você, que está de olho
na maquininha. O mundo deixa de ser realidade quente para
se reduzir a marginália, purê de palavras, reflexos no espelho
(infiel) do dicionário.
(Carlos Drummond de Andrade)
No exemplo do slide anterior, predomina a função
metalingüística (volta-se para a própria produção
discursiva) e a poética (produz efeito estético através da
linguagem metafórica); porém, menos evidentes,
aparecem as funções referencial (evidencia o assunto) e
emotiva (revela emoções do emissor).
A classificação das funções da linguagem depende das
relações estabelecidas entre elas e os elementos do circuito
da comunicação. Esquematicamente, temos:
Função emotiva ou expressivaFunção emotiva ou expressiva
Quando há ênfase no emissor (lª pessoa) e na expressão
direta de suas emoções e atitudes, temos a função emotiva,
também chamada expressiva ou de exteriorização psíquica.
Ela é lingüisticamente representada por interjeições,
adjetivos, signos de como exclamações, reticências) e
agressão verbal (insultos, termos de baixo calão), que
representam a marca subjetiva de quem fala. Exemplo:
Sinto que viver é inevitável. Posso na primavera ficar horas
sentada fl1mando, apenas sendo. Ser às vezes sangra. Mas não
há como não sangrar pois é no sangue que sinto a primavera.
Dói. A primavera me dá coisas. Dá do que viver E sinto que um
dia na primavera é que vou morrer De amor pungente e
coração enfraquecido.
(Clarice Lispector)
Função referencial ou denotativaFunção referencial ou denotativa
Certamente a mais comum e mais usada no dia-adia, a
função referencial ou informativa, também chamada
denotativa ou cognitiva, privilegia o contexto. Ela
evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os juízos.
Todo brasileiro tem direito à aposentadoria. Mas nem todos
têm direitos iguais. Um milhão e meio de funcionários
públicos, aposentados por regimes especiais, consomem mais
recursos do que os quinze milhões de trabalhadores
aposentados pelo INSS. Enquanto a média dos benefícios aos
aposentados do INSS é de 2,1 salários mínimos, nos regimes
especiais tem gente que ganha mais de 100 salários mínimos.
(Programa Nacional de Desestatização)
Função conativa ou de apelo
A função conativa é aquela que busca mobilizar a
atenção do receptor, produzindo um apelo ou uma
ordem. Pode ser volitiva, revelando assim uma vontade
(“Por favor, eu gostaria que você se retirasse.”), ou
imperativa, que é a característica fundamental da
propaganda. Encontra no vocativo e no imperativo sua
expressão gramatical mais autêntica. Exemplos:
Antônio, venha cá!
Compre um e leve três.
Beba Coca-Cola.
Se o terreno é difícil, use uma solução inteligente:
Mercedes-Benz.
Função fáticaFunção fática
Se a ênfase está no canal, para checar sua recepção
ou para manter a conexão entre os falantes, temos a
função fática. Nas fórmulas ritualizadas da
comunicação, os recursos fáticos são comuns.
Exemplos:
Bom-dia!
Oi, tudo bem?
Ah, é!
Huin… hum…
Alô, quem fala?
Função metalinguísticaFunção metalinguística
A função metalinguística visa à tradução do código ou à
elaboração do discurso, seja ele linguístico (a escrita ou a
oralidade), seja extralinguístico (música, cinema, pintura,
gestualidade etc. — chamados códigos complexos). Assim, é a
mensagem que fala de sua própria produção discursiva. Um livro
convertido em filme apresenta um processo de metalinguagem,
uma pintura que mostra o próprio artista executando a tela, um
poema que fala do ato de escrever, um conto ou romance que
discorre sobre a própria linguagem etc. são igualmente
metalingüísticos. O dicionário é metalingüístico por excelência.
Exemplos:
A palavra é o homem mesmo, Estamos feitos de palavras. Elas
são a única realidade ou, ao menos, o único testemunho de nossa
realidade.
(Octávio Paz)
Função poéticaFunção poética
Quando a mensagem se volta para seu processo de
estruturação, para os seus próprios constituintes, tendo em vista
produzir um efeito estético, através de desvios da norma ou de
combinatórias inovadoras da linguagem, temos a função poética,
que pode ocorrer num texto em prosa ou em verso, ou ainda na
fotografia, na música, no teatro, no cinema, na pintura, enfim, em
qualquer modalidade discursiva que apresente uma maneira
especial de elaborar o código, de trabalhar a palavra. Exemplos:
Que não há forma de pensar ou crer
De imaginar sonhar ou de sentir
Nem rasgo de loucura
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Com isso que uma vez visto e sentido
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Comunicação

  • 1. CJT
  • 2. Funções da Linguagem e Comunicação As funções da linguagem apontam o direcionamento da mensagem para um ou mais elementos do circuito da comunicação. Qualquer produção discursiva, linguística (oral ou escrita) ou extralinguística (pintura, música, fotografia, propaganda, cinema, teatro etc.) apresenta funções da linguagem.
  • 3. Linguagem, Língua e FalaLinguagem, Língua e Fala Eis uma tríade cuja materialização vincula-se a todo e qualquer processo comunicativo. Embora os concebemos como elementos utilizados para designar a mesma realidade, em se tratando do ponto de vista linguístico, os mesmos não devem ser confundidos, talvez até como termos sinônimos. A linguagem pode ser considerada como a capacidade estritamente humana capaz de manifestar algo, visando à expressão de sentimentos, à manifestação de desejos e opiniões, à troca de informações entre diferentes culturas, dentre outros procedimentos. Por meio da mensagem identificamos a intencionalidade presente em um determinado discurso. Podendo esta ser de natureza verbal ou não verbal. Em se tratando da linguagem não verbal, a mesma vincula-se aos símbolos de uma maneira geral, gestos, expressões faciais, desenhos, pinturas, danças, entre outros
  • 4. Linguagem verbal, não-verbal e mista A linguagem verbal: é aquela que utiliza a palavra escrita ou falada para estabelcer a comunicação. Um texto ou uma conversa com os amigos são exemplos de linguagem verbal: Poeminha de Homenagem à Preguiça Universal Que nada é impossível não é verdade; todo o mundo faz nada com facilidade
  • 5. A linguagem não verbal: utiliza os gestos, os sons, os símbolos e os ícones para conceder a comunicação. Uma pintura, o semáforo ou uma placa de trânsito são exemplos de linguagem não verbal:
  • 6. A linguagem mista: é aquela que simultaneamente utiliza a linguagem verbal e não verbal. Uma história em quadrinhos ou um cartaz de publicidade são exemplos de linguagem mista
  • 7. A linguagem é a característica que nos difere dos demais seres, permitindo-nos a oportunidade de expressar sentimentos, revelar conhecimentos, expor nossa opinião frente aos assuntos relacionados ao nosso cotidiano, e, sobretudo, promovendo nossa inserção ao convívio social. E dentre os fatores que a ela se relacionam destacam-se os níveis da fala, que são basicamente dois: O nível de formalidade e o de informalidade.
  • 8. O padrão formal está diretamente ligado à linguagem escrita, restringindo-se às normas gramaticais de um modo geral. Razão pela qual nunca escrevemos da mesma maneira que falamos. Este fator foi determinante para a que a mesma pudesse exercer total soberania sobre as demais. Quanto ao nível informal, este por sua vez representa a linguagem do dia a dia, das conversas informais que temos com amigos, familiares etc. Compondo  o  quadro  do  padrão  informal  da  linguagem,  estão  as  chamadas variedades linguísticas, as  quais  representam  as  variações  de  acordo com as condições sociais, culturais, regionais e históricas em que é utilizada. 
  • 9. Variações históricas: Dado  o  dinamismo  que  a  língua  apresenta,  a  mesma  sofre  transformações  ao  longo  do  tempo.  Um  exemplo  bastante  representativo  é  a  questão  da  ortografia,  se  levarmos  em  consideração  a  palavra  farmácia,  uma  vez  que  a  mesma  era  grafada com “ph”, contrapondo-se à linguagem dos internautas, a  qual fundamenta-se pela supressão do vocábulos. Analisemos, pois, o fragmento exposto: Antigamente “Antigamente, as moças chamavam-se mademoiselles e eram todas mimosas e muito prendadas. Não faziam anos: completavam primaveras, em geral dezoito. Os janotas, mesmo sendo rapagões, faziam-lhes pé-de-alferes, arrastando a asa, mas ficavam longos meses debaixo do balaio." Carlos Drummond de Andrade
  • 10. Variações regionais: São  os  chamados dialetos, que  são  as  marcas  determinantes  referentes a diferentes regiões. Como exemplo, citamos a palavra  mandioca  que,  em  certos  lugares,  recebe  outras  nomenclaturas,  tais  como: macaxeira e aipim.  Figurando  também  esta  modalidade  estão  os  sotaques,  ligados  às  características  orais  da  linguagem. Variações sociais ou culturais: Estão  diretamente  ligadas  aos  grupos  sociais  de  uma  maneira  geral e também ao grau de instrução de uma determinada pessoa.  Como  exemplo,  citamos as gírias, os jargões e o linguajar caipira. As gírias pertencem ao vocabulário específico de certos grupos,  como os surfistas, cantores de rap, tatuadores, entre outros. Os jargões estão  relacionados  ao  profissionalismo,  caracterizando  um  linguajar  técnico.  Representando  a  classe,  podemos  citar  os  médicos,  advogados,  profissionais  da  área  de 
  • 11. Vejamos um poema e o trecho  de uma música para entendermos  melhor sobre o assunto: Vício na fala Para dizerem milho dizem mio Para melhor dizem mió Para pior pió Para telha dizem teia Para telhado dizem teiado E vão fazendo telhados. Oswald de Andrade CHOPIS CENTIS Eu “di” um beijo nela E chamei pra passear. A gente fomos no shopping Pra “mode” a gente lanchar. Comi uns bicho estranho, com um tal de gergelim. Até que “tava” gostoso, mas eu prefiro aipim. Quanta gente, Quanta alegria, A minha felicidade é um crediário nas Casas Bahia. Esse tal Chopis Centis é muito legalzinho. Pra levar a namorada e dar uns “rolezinho”, Quando eu estou no trabalho, Não vejo a hora de descer dos andaime. Pra pegar um cinema, ver Schwarzneger E também o Van Damme. (Dinho e Júlio Rasec, encarte CD Mamonas Assassinas, 1995.)
  • 12. Elementos da comunicaçãoElementos da comunicação Ao elaborarmos uma redação, precisamos ter em mente que estamos  escrevendo para alguém. Enquanto a redação literária destina-se à  publicação em jornal, livro ou revista, e seu público é geralmente  heterogêneo, a redação para vestibular tem em vista selecionar os  candidatos cuja habilidade discursiva toma-os aptos a ingressar na vida  acadêmica. Seja um texto literário ou escolar, a redação sempre apresenta  alguém que o escreve, o emissor, e alguém que o lê, o receptor. O que  o emissor escreve é a mensagem. O elemento que conduz o discurso  para o receptor é o canal (no nosso caso, o canal é o papel). Os fatos, os  objetos ou imagens, os juízos ou raciocínios que o emissor expõe ou  sobre os quais discorre constituem o referente. A língua que o emissor  utiliza (no nosso caso, obrigatoriamente, a língua portuguesa) constitui  o código. Assim, através de um canal, o emissor transmite ao receptor, em um código comum, uma mensagem, que se reporta a um contexto ou referente.
  • 14.
  • 15. Funções da linguagemFunções da linguagem A ênfase num elemento do circuito de comunicação determina a função de linguagem que lhe corresponde: ELEMENTO FUNÇÃO contexto referencial→ emissor emotiva→ receptor conativa→ canal fática→ mensagem poética→ código metalingüística→
  • 16. Cada um desses seis elementos determina uma função de linguagem. Raramente se encontram mensagens em que haja apenas uma; na maioria das vezes o que ocorre é uma hierarquia de funções em que predomina ora uma, ora outra. Observe este trecho: Escrever é triste. Impede a conjugação de tantos outros verbos. Os dedos sobre o teclado, as letras se reunindo com maior ou menor velocidade, mas com igual indiferença pelo que vão dizendo, enquanto lá fora a vida estoura não só em bombas como também em dádivas de toda natureza, inclusive a simples claridade da hora, vedada a você, que está de olho na maquininha. O mundo deixa de ser realidade quente para se reduzir a marginália, purê de palavras, reflexos no espelho (infiel) do dicionário. (Carlos Drummond de Andrade)
  • 17. No exemplo do slide anterior, predomina a função metalingüística (volta-se para a própria produção discursiva) e a poética (produz efeito estético através da linguagem metafórica); porém, menos evidentes, aparecem as funções referencial (evidencia o assunto) e emotiva (revela emoções do emissor). A classificação das funções da linguagem depende das relações estabelecidas entre elas e os elementos do circuito da comunicação. Esquematicamente, temos:
  • 18. Função emotiva ou expressivaFunção emotiva ou expressiva Quando há ênfase no emissor (lª pessoa) e na expressão direta de suas emoções e atitudes, temos a função emotiva, também chamada expressiva ou de exteriorização psíquica. Ela é lingüisticamente representada por interjeições, adjetivos, signos de como exclamações, reticências) e agressão verbal (insultos, termos de baixo calão), que representam a marca subjetiva de quem fala. Exemplo: Sinto que viver é inevitável. Posso na primavera ficar horas sentada fl1mando, apenas sendo. Ser às vezes sangra. Mas não há como não sangrar pois é no sangue que sinto a primavera. Dói. A primavera me dá coisas. Dá do que viver E sinto que um dia na primavera é que vou morrer De amor pungente e coração enfraquecido. (Clarice Lispector)
  • 19. Função referencial ou denotativaFunção referencial ou denotativa Certamente a mais comum e mais usada no dia-adia, a função referencial ou informativa, também chamada denotativa ou cognitiva, privilegia o contexto. Ela evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os juízos. Todo brasileiro tem direito à aposentadoria. Mas nem todos têm direitos iguais. Um milhão e meio de funcionários públicos, aposentados por regimes especiais, consomem mais recursos do que os quinze milhões de trabalhadores aposentados pelo INSS. Enquanto a média dos benefícios aos aposentados do INSS é de 2,1 salários mínimos, nos regimes especiais tem gente que ganha mais de 100 salários mínimos. (Programa Nacional de Desestatização)
  • 20. Função conativa ou de apelo A função conativa é aquela que busca mobilizar a atenção do receptor, produzindo um apelo ou uma ordem. Pode ser volitiva, revelando assim uma vontade (“Por favor, eu gostaria que você se retirasse.”), ou imperativa, que é a característica fundamental da propaganda. Encontra no vocativo e no imperativo sua expressão gramatical mais autêntica. Exemplos: Antônio, venha cá! Compre um e leve três. Beba Coca-Cola. Se o terreno é difícil, use uma solução inteligente: Mercedes-Benz.
  • 21. Função fáticaFunção fática Se a ênfase está no canal, para checar sua recepção ou para manter a conexão entre os falantes, temos a função fática. Nas fórmulas ritualizadas da comunicação, os recursos fáticos são comuns. Exemplos: Bom-dia! Oi, tudo bem? Ah, é! Huin… hum… Alô, quem fala?
  • 22. Função metalinguísticaFunção metalinguística A função metalinguística visa à tradução do código ou à elaboração do discurso, seja ele linguístico (a escrita ou a oralidade), seja extralinguístico (música, cinema, pintura, gestualidade etc. — chamados códigos complexos). Assim, é a mensagem que fala de sua própria produção discursiva. Um livro convertido em filme apresenta um processo de metalinguagem, uma pintura que mostra o próprio artista executando a tela, um poema que fala do ato de escrever, um conto ou romance que discorre sobre a própria linguagem etc. são igualmente metalingüísticos. O dicionário é metalingüístico por excelência. Exemplos: A palavra é o homem mesmo, Estamos feitos de palavras. Elas são a única realidade ou, ao menos, o único testemunho de nossa realidade. (Octávio Paz)
  • 23. Função poéticaFunção poética Quando a mensagem se volta para seu processo de estruturação, para os seus próprios constituintes, tendo em vista produzir um efeito estético, através de desvios da norma ou de combinatórias inovadoras da linguagem, temos a função poética, que pode ocorrer num texto em prosa ou em verso, ou ainda na fotografia, na música, no teatro, no cinema, na pintura, enfim, em qualquer modalidade discursiva que apresente uma maneira especial de elaborar o código, de trabalhar a palavra. Exemplos: Que não há forma de pensar ou crer De imaginar sonhar ou de sentir Nem rasgo de loucura Que ouse pôr a alma humana frente a frente Com isso que uma vez visto e sentido Me mudou, qual ao universo o sol Falhasse súbito, sem duração No acabar.. (Fernando Pessoa)