O documento discute mitos e preconceitos sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras), incluindo que ela não é uma mistura de gestos, mas sim uma língua completa com gramática e vocabulário próprios. Também refuta os mitos de que existe uma única língua de sinais universal e que a Libras é inferior à linguagem oral. O objetivo é esclarecer professores sobre a natureza da Libras como uma língua de pleno direito.