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Língua Brasileira
de Sinais
LÍNGUA BRASILEIRA
DE SINAIS
A Língua Brasileira de Sinais
é a linguagem das
comunidades surdas.
Ao contrário do que muitos
imaginam não são
simplesmente mímicas e
gestos soltos, utilizados
pelos surdos para facilitar a
comunicação.
Possui estrutura gramatical
própria.
Atribui-se o “status” de
“Língua” porque também são
compostas pelo níveis
linguísticos:
o morfológico, o sintático e o
semântico.
A Linguagem de sinais, foi
por muito tempo
desprestigiada em espaços
sociais,utilizada apenas no
espaço ou convívio restritos
de surdos, como
associações, pontos de
encontros. Não era divulgada.
Uma pessoa que entra em
contato com a Língua de
Sinais, irá aprender uma
outra língua, como
inglês, espanhol, italiano,etc.
E seus usuários podem
comunicar-se , produzir
peças
teatrais,discutir, política, filos
ofia,poemas, etc.
As “Linguagens de Sinais”
não são universais. Cada país
tem a sua Linguagem que
sofre a influencia da cultura
nacional (Local) .Como
qualquer outra língua possui
expressões regionais
“Regionalismo”
Na antiguidade a educação dos
surdos variava de acordo com a
concepção que se tinha deles.
Para os romanos, gregos, o
“surdo” não era considerado
humano, pois a “fala” era
resultado do pensamento.Logo
eram privados de direitos e até
de casamento.
Na Idade Média,os
surdos, mudos, ou qualquer
outro portador de
necessidade especial era
discriminado, por não
enquadrar-se nos “padrões”
da sociedade da época, eram
colocados à margem, não
sendo considerados
humanos.
Na Idade Moderna, começou
a surgir os primeiros
trabalhos no sentido de
educar a criança surda. Mas
ainda não é “inclusão”.
Tempos foram se passando e
o surdo, mudo ou qualquer
pessoa que tivesse algum
tipo de “deficiência”
Deficiência termo usado para
dirigir-se a uma pessoa
portadora de alguma deficiência,
física, visual,mental,até meados
de 1996. A construção de uma
sociedade inclusiva também
passa o cuidado com a
linguagem. Atualmente usamos
o termo “portador de
necessidades especiais”.
Na idade Contemporânea,final
do século XVIII a maioria dos
surdos não eram
“alfabetizados ou instruídos”
Mas
religiosos,médicos, filantrópic
os e estudiosos passaram a
dar importância ao assunto.
Surge a necessidade de
educação e convivência.
Os surdos, muitas vezes foram
usados, deslocados do
convívio familiar, colocados
em situação de desconforto
social, o que lhes causou muito
sofrimento.Tudo isso por não
serem usuários de uma
linguagem “oral”, e não
propriamente por serem
“surdos”.
A “Datilologia” tem a sua
origem nos mosteiros, com
monges, afinal os que não
poderiam ser “incluídos” no
convívio social da época era
enviado para os mosteiros, o
clero da época se
encarregava disso.
Durante a História se tem
muitos relatos do surgimento
de vários alfabetos utilizados
em obras publicadas, em
centenas de pinturas
renascentistas.
A fonte mais antiga encontrada
na Espanha e da obra de um
monge franciscano chamado
“Mechor Sánchez de Yebra”.
Tendo outros precursores.
Porém,“Juan Pablo
Bonet”trouxe o alfabeto mais a
público. Depois houve outros
relatos do surgimento. Mas foi
o abade frances que
desenvolveu os sinais para
alfabetizar que serve de base.
Na época, as crianças com
deficiências auditivas não eram
alfabetizadas, fundou em 1755
a primeira escola para surdos
ensinando seus alunos com
gestos manuais, método esse
aperfeiçoado ao longo dos
séculos nos vários países onde
foi adotado.
Alfabeto Bimanual
utilizados muito pelos monges
onde se representa os
caracteres a mão esquerda
como indicador e a
dominante, a direita como
sinalizador.
A datilologia foi inserida nas
línguas gestuais, por
educadores ouvintes ou não.
Em 1856 o conde
frances, “Ernest Huet”,que
era surdo, trouxe ao Brasil a
língua francesa de sinais. Em
1996 o médico americano
“Orin Cornet”, deu sua
importante contribuição
unindo a utilização dos sinais
com leitura labial.
Alfabeto Unimanual
a mão predominante é a
direita, representação de letras
em maiúsculas, de origem
espanhola,provavelmente das
comunidades de judeus
convertidos no século XVI.
Utilizado na maioria dos países
com origem da língua latina.
ALFABETO MANUAL OU
DATILOLÓGICO
É um sistema de representação de
letras de um alfabeto, usando só
as mãos.
A criação da palavra mediante o
alfabeto se conhece como
soletrar. O alfabeto é a maneira de
soletrar com as mãos utilizando
apenas (uma ou as duas).
As diferentes línguas de sinais
utilizam diferentes alfabetos.
Utiliza -se para palavras ou
nomes que não tem sinal. Essa
forma pode ser utilizada para
enfatizar, esclarecer ou, para
ensinar ou aprender a Língua
de Sinais.
SINAIS

Os sinais são formados a
partir da combinação da
forma do movimento das
mãos e do ponto no corpo ou
no espaço que esses sinais
são feitos.
EU TE AMO
Por que uso os sinais?
Porque os sinais são a forma
de comunicação de “falar”
com quem visualiza e
observa campo visual.
A linguagem para o
surdo/mudo é o “campo
visual” e o uso da “expressão
facial e corporal.”
Os sinais são formulados
com os seguintes
parâmetros:
1- Configuração das Mãos
2- ponto de Articulação
3- Movimento
4- Expressão facial e/ou
corporal
5- Orientação/direção
Configuração de Mãos
São as formas de mãos que
podem ser da
“Datilologia”(Alfabeto manual)
ou formas que podemos
utilizar com as duas mãos. A
grafia(escrita)serão
representados pela letras
maiúsculas. Ex: CASA
Os verbos serão apresentados
sempre no infinitivo. Todas as
concordâncias e conjugações
são feitas no espaço. Ex: “Eu
querer curso”. As frases
obedecerão à estrutura da
LIBRAS e não à da língua
portuguesa. Ex: Você gostar do
curso ? (Você gosta do curso?)
Os pronomes pessoais são
representados pelo sistema
de apontação. Apontar em
LIBRAS é culturalmente e
gramaticamente aceito.
Para conversar em LIBRAS
não basta apenas conhecer
os sinais de forma solta
é necessário conhecer sua
estrutura gramatical
combinando-os em frases.
Atualmente a linguagem de
sinais está sendo mais
divulgada. Cursos, na
mídia, na área tecnológica e
necessária na inclusão
Legislação:
Decreto n.o 5.626,de 23 de
Dezembro d 2005
regulamenta a Lei 10.436 de
24 de Abril de 2002 que
dispõe a Língua Brasileira de
Sinais – LIBRAS, e o art. 18
da Lei n.o 10.098 de 19 de
dezembro de 2000.
Reconhece como meio legal
de comunicação a expressão
a Língua Brasileira de Sinais
– LIBRAS e outros de
recursos à ela associados.
Formas de apoio e
atendimento, tratamento
adequado as pessoas com
deficiência auditiva.
LIBRAS não poderá substituir a
modalidade escrita da Língua
Portuguesa.
Fontes de pesquisa e leitura:
Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais –
Honora,Marcia – Frizanco,E.L.Mary –
Edit.Ciranda,SP/2009.
www.libras.org.br – portal de LIBRAS em
parceria com a UNESCO
portaldoprofessor.mec.gov.br/tecnicasaula
alfabetodo surdo.com - portal.
LIBRAS –Dicionário da Língua Brasileira de
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  • 3. A Língua Brasileira de Sinais é a linguagem das comunidades surdas. Ao contrário do que muitos imaginam não são simplesmente mímicas e gestos soltos, utilizados pelos surdos para facilitar a comunicação.
  • 4. Possui estrutura gramatical própria. Atribui-se o “status” de “Língua” porque também são compostas pelo níveis linguísticos: o morfológico, o sintático e o semântico.
  • 5. A Linguagem de sinais, foi por muito tempo desprestigiada em espaços sociais,utilizada apenas no espaço ou convívio restritos de surdos, como associações, pontos de encontros. Não era divulgada.
  • 6. Uma pessoa que entra em contato com a Língua de Sinais, irá aprender uma outra língua, como inglês, espanhol, italiano,etc. E seus usuários podem comunicar-se , produzir peças teatrais,discutir, política, filos ofia,poemas, etc.
  • 7. As “Linguagens de Sinais” não são universais. Cada país tem a sua Linguagem que sofre a influencia da cultura nacional (Local) .Como qualquer outra língua possui expressões regionais “Regionalismo”
  • 8. Na antiguidade a educação dos surdos variava de acordo com a concepção que se tinha deles. Para os romanos, gregos, o “surdo” não era considerado humano, pois a “fala” era resultado do pensamento.Logo eram privados de direitos e até de casamento.
  • 9. Na Idade Média,os surdos, mudos, ou qualquer outro portador de necessidade especial era discriminado, por não enquadrar-se nos “padrões” da sociedade da época, eram colocados à margem, não sendo considerados humanos.
  • 10. Na Idade Moderna, começou a surgir os primeiros trabalhos no sentido de educar a criança surda. Mas ainda não é “inclusão”. Tempos foram se passando e o surdo, mudo ou qualquer pessoa que tivesse algum tipo de “deficiência”
  • 11. Deficiência termo usado para dirigir-se a uma pessoa portadora de alguma deficiência, física, visual,mental,até meados de 1996. A construção de uma sociedade inclusiva também passa o cuidado com a linguagem. Atualmente usamos o termo “portador de necessidades especiais”.
  • 12. Na idade Contemporânea,final do século XVIII a maioria dos surdos não eram “alfabetizados ou instruídos” Mas religiosos,médicos, filantrópic os e estudiosos passaram a dar importância ao assunto. Surge a necessidade de educação e convivência.
  • 13. Os surdos, muitas vezes foram usados, deslocados do convívio familiar, colocados em situação de desconforto social, o que lhes causou muito sofrimento.Tudo isso por não serem usuários de uma linguagem “oral”, e não propriamente por serem “surdos”.
  • 14. A “Datilologia” tem a sua origem nos mosteiros, com monges, afinal os que não poderiam ser “incluídos” no convívio social da época era enviado para os mosteiros, o clero da época se encarregava disso.
  • 15. Durante a História se tem muitos relatos do surgimento de vários alfabetos utilizados em obras publicadas, em centenas de pinturas renascentistas. A fonte mais antiga encontrada na Espanha e da obra de um monge franciscano chamado
  • 16. “Mechor Sánchez de Yebra”. Tendo outros precursores. Porém,“Juan Pablo Bonet”trouxe o alfabeto mais a público. Depois houve outros relatos do surgimento. Mas foi o abade frances que desenvolveu os sinais para alfabetizar que serve de base.
  • 17. Na época, as crianças com deficiências auditivas não eram alfabetizadas, fundou em 1755 a primeira escola para surdos ensinando seus alunos com gestos manuais, método esse aperfeiçoado ao longo dos séculos nos vários países onde foi adotado.
  • 18.
  • 19. Alfabeto Bimanual utilizados muito pelos monges onde se representa os caracteres a mão esquerda como indicador e a dominante, a direita como sinalizador. A datilologia foi inserida nas línguas gestuais, por educadores ouvintes ou não.
  • 20. Em 1856 o conde frances, “Ernest Huet”,que era surdo, trouxe ao Brasil a língua francesa de sinais. Em 1996 o médico americano “Orin Cornet”, deu sua importante contribuição unindo a utilização dos sinais com leitura labial.
  • 21.
  • 22. Alfabeto Unimanual a mão predominante é a direita, representação de letras em maiúsculas, de origem espanhola,provavelmente das comunidades de judeus convertidos no século XVI. Utilizado na maioria dos países com origem da língua latina.
  • 23. ALFABETO MANUAL OU DATILOLÓGICO É um sistema de representação de letras de um alfabeto, usando só as mãos. A criação da palavra mediante o alfabeto se conhece como soletrar. O alfabeto é a maneira de soletrar com as mãos utilizando apenas (uma ou as duas).
  • 24. As diferentes línguas de sinais utilizam diferentes alfabetos. Utiliza -se para palavras ou nomes que não tem sinal. Essa forma pode ser utilizada para enfatizar, esclarecer ou, para ensinar ou aprender a Língua de Sinais.
  • 25. SINAIS Os sinais são formados a partir da combinação da forma do movimento das mãos e do ponto no corpo ou no espaço que esses sinais são feitos.
  • 27.
  • 28. Por que uso os sinais? Porque os sinais são a forma de comunicação de “falar” com quem visualiza e observa campo visual. A linguagem para o surdo/mudo é o “campo visual” e o uso da “expressão facial e corporal.”
  • 29. Os sinais são formulados com os seguintes parâmetros: 1- Configuração das Mãos 2- ponto de Articulação 3- Movimento 4- Expressão facial e/ou corporal 5- Orientação/direção
  • 30.
  • 31.
  • 32.
  • 33.
  • 34.
  • 35. Configuração de Mãos São as formas de mãos que podem ser da “Datilologia”(Alfabeto manual) ou formas que podemos utilizar com as duas mãos. A grafia(escrita)serão representados pela letras maiúsculas. Ex: CASA
  • 36. Os verbos serão apresentados sempre no infinitivo. Todas as concordâncias e conjugações são feitas no espaço. Ex: “Eu querer curso”. As frases obedecerão à estrutura da LIBRAS e não à da língua portuguesa. Ex: Você gostar do curso ? (Você gosta do curso?)
  • 37. Os pronomes pessoais são representados pelo sistema de apontação. Apontar em LIBRAS é culturalmente e gramaticamente aceito. Para conversar em LIBRAS não basta apenas conhecer os sinais de forma solta
  • 38. é necessário conhecer sua estrutura gramatical combinando-os em frases. Atualmente a linguagem de sinais está sendo mais divulgada. Cursos, na mídia, na área tecnológica e necessária na inclusão
  • 39. Legislação: Decreto n.o 5.626,de 23 de Dezembro d 2005 regulamenta a Lei 10.436 de 24 de Abril de 2002 que dispõe a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e o art. 18 da Lei n.o 10.098 de 19 de dezembro de 2000.
  • 40. Reconhece como meio legal de comunicação a expressão a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e outros de recursos à ela associados. Formas de apoio e atendimento, tratamento adequado as pessoas com deficiência auditiva.
  • 41. LIBRAS não poderá substituir a modalidade escrita da Língua Portuguesa.
  • 42. Fontes de pesquisa e leitura: Livro Ilustrado de Língua Brasileira de Sinais – Honora,Marcia – Frizanco,E.L.Mary – Edit.Ciranda,SP/2009. www.libras.org.br – portal de LIBRAS em parceria com a UNESCO portaldoprofessor.mec.gov.br/tecnicasaula alfabetodo surdo.com - portal. LIBRAS –Dicionário da Língua Brasileira de Sinais. –www.acessobrasil.org.br/libras/ mundoestranho.abril.com.br/materia.