[1] O documento discute os aspectos microbiológicos e medidas de biossegurança importantes para prevenir a infecção cruzada no consultório odontológico, como a esterilização de instrumentos, desinfecção do ambiente, uso correto de EPIs e manutenção da cadeia asséptica.
[2] Ele também descreve os passos da paramentação cirúrgica correta, como a antissepsia das mãos, colocação do capote cirúrgico e luvas estérilizadas, além da montagem dos campos
2. INTRODUÇÃO:
A infecção humana tem sido sempre um desafio para a
ciência pois existe um crescimento muito acelerado de M.O
patogênicos que invadem o organismo apesar dos avanços
nos antibióticos.
Nas regiões de cabeça e pescoço, especificamente a boca, é
uma área altamente contaminada por uma microbiota
especifica, além das que habitam fora dela, como pele,
instrumentais, moveis, equipamentos etc., devendo nos
preocupar com maior interesse para evitar levarmos estes
M.O para dentro do nosso campo cirúrgico observando
rigorosamente a cadeia asséptica .
3. O consultório odontológico é um ambiente altamente
contaminado, seja por bactérias e virus vindas da boca do
paciente, pelas mãos dos cirurgiões-dentistas e assistentes, por
gotículas eliminadas durante os procedimentos, pelo aerossol
contaminante ou pelos instrumentos e equipamentos
contaminados.
A prática odontológica expõe de forma: direta, indireta e
continuamente os profissionais e pacientes, à uma diversidade de
micro-orgânismos patogênicos.
ASPECTOS MICROBIOLOGICOS
4. A flora oral normal é composta por cocos aeróbios gram-
positivos (principalmente estreptococos), actinomicetos,
bactérias anaeróbias e espécies de cândida .
ASPECTOS MICROBIOLOGICOS
5.
6. Transmissão de microrganismo de pessoa para
pessoa por meio de uma superfície contaminada,
de instrumentos, do ambiente e de outros objetos.
Na maioria dos casos, a infecção cruzada acontece pelo
contato com o sangue, com a saliva, por inalação ou
inoculação com algum tipo de material contaminado.
INFECÇÃO CRUZADA
7. Na cirurgia durante a diérese no ato cirúrgico, se abre a
barreira mais importante contra a infecção: O EPITELIO
da pele e mucosa podendo os organismos se tornarem
patogênicos.
8. São essenciais a padronização e manutenção
das medidas de biossegurança como forma
eficaz de redução de risco ocupacional, de
infecção cruzada e transmissão de doenças
infecciosas
9. CONCEITO
Condição de segurança alcançada por um
conjunto de ações destinadas a prevenir,
controlar, reduzir ou eliminar riscos inerentes às
atividades que possam comprometer a saúde
humana, animal e o meio ambiente (ANVISA)
BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA é o
conjunto de procedimentos adaptados no
consultório com o objetivo de dar proteção e
segurança ao paciente, ao profissional e sua
equipe (Lima, Minholo & Ito)
10. ANTI-SSEPSIA: é a eliminação das formas
vegetativas de bactérias patogênicas de um
tecido vivo. (DESCONTAMINAÇÃO)
11. ASSEPSIA: : é o conjunto de medidas adotadas
para impedir que determinado meio seja
contaminado. (PREVENÇÃO)
ASSEPSIA e CADEIA ASSEPTICA: É um
conjunto de meios empregados (atitudes) para
impedir a penetração de M.O no campo
operatório durante um procedimento cirúrgico.
(Contaminação)
12. PROCEDIMENTOS E INSTRUMENTOS
SEGUNDO O RISCO DE CONTAMINAÇÃO
PROCEDIMENTOS CRÍTICOS: quando há penetração no
sistema vascular (cirurgias e raspagens subgengivais
INSTRUMENTOS CRÍTICOS: são instrumentos de corte ou
ponta que penetram nos tecidos subepiteliais. Devem ser
obrigatoriamente esterilizados.
Portanto TODOS OS PROCEDIMENTOS
CIRÚRGICOS ODONTOLÓGICOS SÃO
COSIDERADOS COMO CRÍTICOS devendo ser
tomadas todos os cuidados com a biossegurança
13. O único meio de prevenir a contaminação é o emprego de
medidas de controle de infecção (BIOSSEGURANÇA)
como:
1. Esterilização do instrumental
2. Desinfecção do equipamento e ambiente
3. Lavagem criteriosa das mãos
4. Uso de equipamento de proteção individual (EPI)
(Paramentaçao)
5. Utilização de barreiras
6. Antissepsia do paciente
7. Desparamentação
14. PASSOS DE BIOSSEGURANÇA NA
CIRURGIA ORAL
1- PREPARO PRÉ OPERATÓRIO PACIENTE
3- ANTISSEPSIA DAS MAOS
2- PARAMENTAÇAO BASICA ANTES DA
ESCOVAÇAO
4- VESTINDO CAPOTE CIRÚRGICO
5- CALÇANDO LUVAS ESTÉREIS
15. PASSOS DE BIOSSEGURANÇA NA
CIRURGIA ORAL
7- PREPARO DO AUXILIAR
6- MONTAGEM DOS CAMPOS ESTEREIS
(BARREIRAS)
8- DESPARAMENTAÇAO
9- HIGIENIZAÇAO DAS MAOS E LIMPEZA
DOS ÓCULOS
17. 1- PREPARO PRÉ OPERATÓRIO PACIENTE
Avental touca e pro pé
Tricotomia da face SN
Retirar próteses SN
Paciente lavar bem as mãos e rosto para diminuir
M.O. e passar álcool gel 70% nas mãos .
Antissepsia intrabucal (bochechos e gargarejos) com
Gluconato de Clorexidina 0,12 % durante 60 segundos
ANTES da montagem dos campos estéreis
Antissepsia da região perioral Clorexidina 2% ou
PVPI ou Iodopivona
ANTES DA COLOCAÇAO DO CAMPO
CIRÚRGICO
19. 1- PREPARO PRÉ OPERATÓRIO PACIENTE
Aferir SV antes e se monitorado durante
procedimento devem ser adaptados antes da montagem
dos campos cirúrgicos (deixar por baixo). Auxiliar pode
monitorar levantando campo estéril por baixo evitando
contaminação.
20. 1- PREPARO PRÉ OPERATÓRIO PACIENTE
Antissepsia da região perioral Clorexidina 2%
d
Calçado com luvas de procedimentos o CD ou
auxiliar deve preparar uma gaze com o auxílio de
uma pinça que será descartada
A solução antisséptica é depositada sobre a gaze.
Realizar antissepsia extrabucal da área mais nobre
(centro, incluindo os lábios), para as laterais.
Passar gaze somente em um sentido e não voltar
em áreas já degermadas
O paciente não pode tocar em nenhuma parte do
rosto que foi desgermada.
b
21. 2- PARAMENTAÇAO PRÉVIA BASICA DA
EQUIPE
Jaleco limpo
ou pijama clinico
EPI (Gorro,
máscara, pró pé
e óculos)
Remoção de
adornos .
22. 3- ANTISSEPSIA DAS MAOS
1. Molhe bem as mãos
2. Cubra as mãos com abundante sabão
desgermante.
3. Esfregue bem as palmas das mãos
4. Lave as palmas com os dedos entrelaçados
5. Repita esta etapa com a outra mãos
6. Esfregar ponta dos dedos na palma da mão
7. Esfregue polegar direito com a palma da
mão esquerda e vice-versa
8. Esfregue novamente ponta dos dedos na
palma da outra mao.
9. Enxaguar bem todo o sabão
10. Enxaguar com toalha que vem no kit
cirúrgico
11. Usar a toalha para desligar a torneira.
FIG 3
FIG 4
FIG 2
FIG 1
FIG 5
FIG 6
FIG 7
FIG 8
FIG 9
FIG 10
FIG 11
24. 4- VESTINDO CAPOTE CIRURGICO
OBJETIVO: Proteger o profissional de
secreções, fluidos (saliva) sangue, e evitar a
contaminação do campo cirúrgico M.O
provenientes da sua pele.(CONTAMINAÇÃO
CRUZADA)
São as vestimentas para a participação ou
realização de um ato cirúrgico.
São colocadas por cima do jaleco ou do
pijama cirúrgico
Devem cobrir membros superiores até o
punho (manga longa), o tronco e os membros
inferiores (até o joelho)
Deve possuir punho de malha ou elástico e
uma abertura posterior para fechamento pelo
auxiliar
25. VESTINDO CAPOTE CIRÚRGICO
PROCEDIMENTOS (PASSOS)
Abertura dos invólucros contendo o kit cirúrgico estéril e luvas
cirúrgicas estéreis pelo auxiliar antes da escovação das mãos.
O cirurgião e auxiliar já devem estar devidamente paramentados
com os óculos, gorro e máscara. (pode ser feito pelo auxiliar)
Tocar apenas a parte externa do
pacote. Normalmente, essas
embalagens possuem
extremidades ligeiramente
evertidas para facilitar esse
processo.
27. VESTINDO CAPOTE CIRÚRGICO
PROCEDIMENTOS (PASSOS)
A)Pegar o avental com a ponta dos dedos pelo
seu lado interno e posteriormente elevá-lo,
trazendo-o para fora do invólucro
a
28. VESTINDO CAPOTE CIRÚRGICO
PROCEDIMENTOS (PASSOS)
Abrir o capote com movimentos delicados e firmes, tendo o cuidado de
não encostá-lo em outras superfícies ou objetos.
a
b
29. VESTINDO CAPOTE CIRÚRGICO
PROCEDIMENTOS (PASSOS)
a
Segurar o capote afastado do corpo e introduzir
um dos braços em direção superior, mantendo
os membros superiores elevados. Na sequência,
introduzir o outro braço.
c
30. VESTINDO CAPOTE CIRÚRGICO
PROCEDIMENTOS (PASSOS)
a
Dar as costas ao auxiliar para que o avental seja
ajustado aos braços. O auxiliar puxao capote
pela parte interna, sem contaminá-lo. Por fim,
as tiras da parte superior e da cintura
(lateral)também devem ser amarradas.
d
Assista ao
vídeo prático.
31. 5-CALÇAMENTO DAS LUVAS ESTEREIS
a
OBJETIVO: Barreira para evitar
contaminação cruzada e acidentes perfuro-
cortantes e agentes abrasivos, escoriantes,
biológicos e químicos.
32. CALÇAMENTO DAS LUVAS ESTEREIS
PASSOS.
a
As luvas estéreis possuem dois
invólucros, um externo e outro interno
A parte externa deve ser aberta antes
da antissepsia das mãos pelo auxiliar.
ele deve oferecer o pacote de papel
contendo as luvas, de modo que o
cirurgião toque apenas no seu invólucro
interno de forma cuidadosa
a
b
33. CALÇAMENTO DAS LUVAS ESTEREIS
PASSOS.
a
O cirurgião deve tocar apenas no conteúdo
interno do pacote (paper - parte estéril),
podendo colocá-lo sob uma superfície limpa
e seca.
b
Abrir as dobraduras externas do pacote
(invólucro ) deixando-as viradas para você,
ainda sem tocá-las.
c
34. CALÇAMENTO DAS LUVAS ESTEREIS
PASSOS.
a
identificar as luvas da mão direita e
esquerda. As luvas estéreis não são
como as luvas de procedimento
normais, que são bilaterais.
d
Calçar primeiramente uma das mãos
(D ou E) (geralmente, as pessoas
calçam a mão dominante primeiro).
Com o polegar e os primeiros dedos da
mão não dominante, pegar a borda do
punho da mão dominante, tocando
somente a superfície interna da luva
evertida . Com os dedos esticados da
mão dominante e a mão não
dominante tocando apenas na borda
do punho, deslize os dedos para dentro
da luva.
F
35. 5-CALÇAMENTO DAS LUVAS ESTEREIS
PASSOS.
a
Com a mão dominante enluvada,
coloque os dedos suavemente sob o
punho da segunda luva, tocando
somente na superfície externa da
luva (superfície estéril). Puxar
cuidadosamente a segunda luva
sobre a mão não dominante.
G
Cuidado para não tocar
a superfície estéril com
não estéril!!!
36. 5-CALÇAMENTO DAS LUVAS ESTEREIS
PASSOS.
a
Uma vez que a segunda luva já
tenha sido calçada, entrelaçar os
dedos das duas mãos para
melhorar a adaptação e se
necessário puxá-las (tocando
somente na parte externa estéril)
para ajusta-las as mangas do
capote.
37. a
OBJETIVO: Manutenção da cadeia asséptica criando
barreiras á contaminação
6- MONTAGEM DOS CAMPOS ESTEREIS
(BARREIRAS)
Cirurgião calçando luvas , deve pegar os campos estéreis e posiciona-los em
todas as superfícies que deverão ser protegidas.:
Mangueiras de aspiração
Bancadas
Equipo odontológico (pontas)
Cuspideira
Refletor
Campo fenestrado
38. a
6- MONTAGEM DOS CAMPOS ESTEREIS
(BARREIRAS)
PRIMEIRO: Posicionar campo estéril para proteger mesa cirúrgica
Colocar caixa estéril sobre a mesa e distribuir instrumental de acordo a
sequencia cirúrgica.
Auxiliar pode ir despejando ou entregando para o CD. outros materiais
para colocar sobre a mesa cirúrgica SEM tocar na parte interna estéril (fio
de sutura, gaze estéril, lamina de bisturi, anestésicos etc)
39. a
6- MONTAGEM DOS CAMPOS ESTEREIS
(BARREIRAS)
Se não foi feita no primeiro momento assepsia extra bucal do paciente fazer
neste momento usando pinça de Allys e gaze esteril com solução
antisséptica ( iodada ou Clorexidina).
Não utilizar a pinça durante a cirurgia (tirar do campo cirúrgico)
40. a
6- MONTAGEM DOS CAMPOS ESTEREIS
(BARREIRAS)
SEGUNDO: ADAPTAÇÃO DO CAMPO FENESTRADO NO ROSTO DO PACIENTE.
SEGUNDO: ADAPTAÇÃO DO CAMPO FENESTRADO NO ROSTO DO PACIENTE.
ADAPTAÇÃO DO CAMPO FENESTRADO NO ROSTO DO
PACIENTE.
Ajustar no rosto do paciente evitar toca-lo
Avisar paciente para não tocar na superfície
Bastante cuidado para não contaminar campo
nem luva
A mangueira de aspiração pode ser fixada ao
campo cirurgico utilizando pinça Backhaus, (pode
ser feito túnel entre mangueira e campo
fenestrado)
41. a
6- MONTAGEM DOS CAMPOS ESTEREIS
(BARREIRAS)
SEGUNDO: ADAPTAÇÃO DO CAMPO FENESTRADO NO ROSTO DO PACIENTE.
SEGUNDO: ADAPTAÇÃO DO CAMPO FENESTRADO NO ROSTO DO PACIENTE.
ABERTURA E ENTREGA DOS MATERIAIS ESTÉREIS.
Auxiliar abre o invólucro e entrega
para o cirurgião devidamente
paramentado (luvas estéreis e capote
cirúrgico estéril).
Dependendo do material (laminas de
bisturi, agulhas,brocas, fios de sutura )
ele pode ser depositado na mesa, ou
preferencialmente ser entregue ao
cirurgião.
Abrir aletas do invólucro sem rasgar
Assista ao
vídeo
prático
42. a
6- MONTAGEM DOS CAMPOS ESTEREIS
(BARREIRAS)
SEGUNDO: ADAPTAÇÃO DO CAMPO FENESTRADO NO ROSTO DO PACIENTE.
SEGUNDO: ADAPTAÇÃO DO CAMPO FENESTRADO NO ROSTO DO PACIENTE.
BARREIRA SUGADOR
O auxiliar abre o invólucro com o
sugador estéril e oferece ao cirurgião.
O cirurgião pega e abre um dos
protetores de mangueira, permitindo que o
auxiliar introduza sua porção inicial.
O adaptador de mangueira deve ser
colocado aos poucos, de forma que o
cirurgião encoste somente nas superfícies
estéreis. O auxiliar pode facilitar o
processo, puxando a parte inferior do
protetor.
Ao final, o cirurgião deve encaixar o
sugador na mangueira e fixá-lo com o
auxílio da fita adesiva do
próprio protetor, evitando que o campo
“escorregue” e contamine
a
b
c
d
43. a
6- MONTAGEM DOS CAMPOS ESTEREIS
(BARREIRAS)
SEGUNDO: ADAPTAÇÃO DO CAMPO FENESTRADO NO ROSTO DO PACIENTE.
SEGUNDO: ADAPTAÇÃO DO CAMPO FENESTRADO NO ROSTO DO PACIENTE.
: PROTEÇAO SERINGA TRIPLICE, CANETAS A.R E BR.
(IDEM AO SUGADOR)
44. a
6- MONTAGEM DOS CAMPOS ESTEREIS
(BARREIRAS)
SEGUNDO: ADAPTAÇÃO DO CAMPO FENESTRADO NO ROSTO DO PACIENTE.
SEGUNDO: ADAPTAÇÃO DO CAMPO FENESTRADO NO ROSTO DO PACIENTE.
TERCEIRO: PROTEÇAO SERINGA TRIPLICE, CANETAS A.R E
BR. (IDEM AO SUGADOR)
O cirurgião pega e abre o protetor de mangueira.
Com a ajuda do auxiliar, ela deve ser introduzida no interior do
protetor e puxada, IDEM mangueira de aspiração.
O cirurgião segura a ponta em que será encaixada a caneta,
mantendo-a descoberta para que o auxiliar consiga segurá-la.
a
b
45. a
6- MONTAGEM DOS CAMPOS ESTEREIS
(BARREIRAS)
SEGUNDO: ADAPTAÇÃO DO CAMPO FENESTRADO NO ROSTO DO PACIENTE.
SEGUNDO: ADAPTAÇÃO DO CAMPO FENESTRADO NO ROSTO DO PACIENTE.
PROTEÇAO SERINGA TRIPLICE, CANETAS A.R E BR.
(IDEM AO SUGADOR)
Enquanto o auxiliar segura a ponta da mangueira, sem tocar no
protetor estéril, o cirurgião encaixa a caneta.
Após o auxiliar adaptar o encaixe, o cirurgião segue com a proteção
do restante.
Depois da passagem da mangueira dentro do campo, o cirurgião
pode fazer todas as adaptações, desde que a mangueira esteja sempre
protegida com o campo cirúrgico estéril.
c
46. a
6- MONTAGEM DOS CAMPOS ESTEREIS
(BARREIRAS)
SEGUNDO: ADAPTAÇÃO DO CAMPO FENESTRADO NO ROSTO DO PACIENTE.
SEGUNDO: ADAPTAÇÃO DO CAMPO FENESTRADO NO ROSTO DO PACIENTE.
PROTEÇAO ALÇA DO REFLETOR
47. a
7- PREPARAÇAO DO AUXILIAR
b
Quando ambiente cirúrgico preparado
Seguir mesmos passos realizados pelo CD
CD pode ajudar na colocação do capote
encostando somente na parte EXTERNA
Parte posterior terceira pessoa
48. a
8- TRANS CÍRURGICO
b
FICAR ATENTO A CADEIA ASSÉPTICA.
NÃO TOCAR EM AREAS CONTAMINADAS.
MANTER CAMPO LIMPO E SECO.
PROCEDIMENTO MENOS TRAUMÁTICO
POSSÍVEL
MONITORAMENTO OXÍMETRO PELO
CIRCULANTE
49. a
8- PÓS CIRÚRGICO IMEDIATO
b
Após finalizado ato cirúrgico, remover cuidadosamente
o campo cirúrgico.
Limpeza da cavidade bucal a fim de remover excesso
de coágulos, sangue e saliva.
Limpar língua com gaze .
Limpar face com S.F ou Clorexidina
Levar instrumental contaminado para expurgo da
Central de Esterilização.
50. a
9- DESPARAMENTAÇÃO
b
A equipe de profissionais deve estar treinada para realizar de forma
adequada não só a paramentação pré-operatória, mas também a
desparamentação.
Logo após a cirurgia, devemos nos manter preocupados em relação à
biossegurança, seguindo uma sequência lógica e garantindo uma barreira
efetiva que proteja os profissionais e pacientes.
Os EPIS devem ser removidos na seguinte
ordem:
Luvas cirúrgicas
Capote cirúrgico
Touca ou gorro
Óculos
Máscara
51. a
b
TÉCNICA PARA REMOÇÃO DAS LUVAS
CIRÚRGICAS
Com as duas mãos enluvadas, segure a
parte externa de uma luva na parte
superior do pulso.
Retire esta primeira luva afastando-se
do corpo e do pulso até as pontas dos
dedos, virando a luva de dentro para
fora.
Segure a luva que você acabou de
remover em sua mão enluvada. Com a
mão sem luva, retire a segunda luva
inserindo os dedos dentro da luva na
parte superior do pulso.
Vire a segunda luva do avesso
enquanto a inclina para longe do
corpo, deixando a primeira luva dentro
da segunda. Descarte as luvas em lixo
apropriado.
a
b
c
52. a
9- DESPARAMENTAÇÃO
b
TÉCNICA PARA REMOÇÃO DO CAPOTE
CIRÚRGICO
Ao retirar o capote cirúrgico, você não deve
tocar o lado externo, pois assim como todos
os outros campos ele também está
contaminado
Abra as tiras e solte as amarras do capote.
Um auxiliar pode te ajudar nessa etapa
(preferível).
Empurre pelo pescoço e pelos ombros,
tocando apenas a parte interna.
Retire o capote pelo avesso e o descarte
em lixo apropriado
a
b
c
53. a
HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS E LIMPEZA
DOS ÓCULOS DE PROTEÇÃO
b
Após retirar o avental e a touca, lave as mãos
com água e sabão.
Caso exista sujidade visível nos óculos, lavar
antes com água e sabão e, somente depois,
fazer a desinfecção com álcool líquido a 70%,
IMPORTANTE: Somente depois da lavagem das mãos
, o CD passa para a dispensa final do paciente, fazendo
a as prescrição medicamentosa e os cuidados pós
operatório.
54. a
CONSIDERAÇÕES FINAIS
b
Medidas de biossegurança são indispensáveis
para garantir um bom reparo da ferida cirúrgica
reduzindo complicações advindas de infecções .
Devemos de supervisionar e se for o caso,
complementar o treinamento dos nosso
auxiliares (ASB,TSB) nas medidas de
biossegurança em nosso consultório
55. a
DÚVIDAS ??
b
Pelo E-Mail: clindenti7@gmail.com
Será postado no grupo do WS. vídeo com o passo
a passo das etapas de paramentação (colocação dos
jalecos, luvas, campos, ) e da lavagem das mãos
para colocar em prática no laboratório na próxima
aula . Trazer EPIS básicos (gorro, máscara, òculos)
Depois da aula fazer relatório no formato Word de
toda a aprendizagem e enviar para o email até dia
9/02/23.
Teremos atividade avaliativa a seguir valendo 2
pontos..
56. a
b
REFERENCIAS
1.Controle de infecção e Biossegurança: procedimentos operacionais
padrão publicado pelo Conselho Regional de Odontologia do Paraná.
2. Guia Prático de Cirurgia Oral. O Black Book da Cirurgia
Odontológica. Felipe Jaeger e Gustavo Menezes .PHD. Maxillo Facial
Tips. MFT Academy . 1ª Edição 2022
3- Cirurgia Oral e Maxilofacial contemporânea / James R. Hupp,
Edward Ellis III, Myron R.
Tucker ; [tradução Débora Rodrigues da Fonseca... et al.]. - Rio de
Janeiro : Elsevier, 2009.
57. a
b
EDUCAR É UM ATO DE AMOR,
APRENDER UM ATO DE
GRATIDÃO! (R.Delgado)
PONETE LAS PILAS!