O documento discute indicadores culturais para empreendimentos socioculturais e criativos sustentáveis. Aborda desafios na criação de indicadores e propõe elementos metodológicos como sentido, propósito, método e aprendizado. Também apresenta princípios como sustentabilidade, interdisciplinaridade e fractalidade e discute linguagens, patrimônio vivo, emancipação econômica, articulação em rede e coempreendedorismo como possíveis indicadores.
Ativos Socioculturais e Interconexão - Piracicaba e LimeiraAndré Martinez
1) O documento discute os contextos colaborativos para a geração de ativos socioculturais.
2) Estes contextos incluem linguagens, instrumentos e conteúdos; patrimônio vivo e identidade cultural; emancipação econômica; articulação em redes; governança participativa; pesquisa-ação; e gestão da diversidade por meio do diálogo.
3) O objetivo é compreender como os empreendimentos socioculturais podem promover o aprendizado social e o desenvolvimento comunitário de forma
Este documento discute o desafio da sustentabilidade sociocultural. Apresenta o conceito de sustentabilidade e seus quatro requisitos básicos: ser ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente aceito. Também aborda os conceitos de sentido, propósito, método e aprendizado como elementos essenciais para a sustentabilidade de empreendimentos socioculturais.
Este documento apresenta uma atividade complementar de Sociologia para alunos do 1o ano do Ciclo IV. A atividade aborda conceitos-chave da cultura como diversidade cultural, etnocentrismo, relativismo cultural e dinamicidade cultural. Além disso, fornece exemplos de cultura material e imaterial e atividades avaliativas relacionadas aos temas apresentados.
O documento descreve uma atividade complementar de sociologia para alunos do 9o ano. A atividade aborda os temas da cibercultura, ciberespaço, redes sociais e inteligência coletiva, analisando como essas influenciam as transformações sociais. O objetivo é complementar o ensino e aprendizagem sobre os processos de globalização e suas consequências para a juventude.
O documento apresenta os conceitos discutidos em três aulas de Antropologia. A primeira aula abordou conceitos como senso comum, conhecimento empírico e científico, e diferentes correntes antropológicas. A segunda aula discutiu etnia brasileira e implicações da formação do povo brasileiro. A terceira aula tratou dos conceitos de socialização, cultura infantil e o papel do professor em ensinar o respeito à diversidade.
1) O documento discute as diferenças entre humanos e animais, apontando que enquanto animais agem por instinto, humanos agem de forma consciente e cultural.
2) A cultura humana é adquirida através da linguagem e transmitida entre gerações, ao contrário da repetição dos padrões animais.
3) A cultura pode ser entendida como a resposta dos grupos humanos aos desafios da existência, modelando a sociedade por meio de conceitos, símbolos e valores.
Os casos de crianças selvagens fornecem grande interesse científico ao mostrar o que seríamos sem a influência da sociedade e revelar a fragilidade da nossa natureza humana. O ser humano é um ser biologicamente social e a cultura o distingue dos outros animais, moldando todos os aspectos de seu comportamento. A diversidade cultural resulta da capacidade humana de aprender diferentes modos de vida em diferentes sociedades ao longo do tempo.
O documento discute indicadores culturais para empreendimentos socioculturais e criativos sustentáveis. Aborda desafios na criação de indicadores e propõe elementos metodológicos como sentido, propósito, método e aprendizado. Também apresenta princípios como sustentabilidade, interdisciplinaridade e fractalidade e discute linguagens, patrimônio vivo, emancipação econômica, articulação em rede e coempreendedorismo como possíveis indicadores.
Ativos Socioculturais e Interconexão - Piracicaba e LimeiraAndré Martinez
1) O documento discute os contextos colaborativos para a geração de ativos socioculturais.
2) Estes contextos incluem linguagens, instrumentos e conteúdos; patrimônio vivo e identidade cultural; emancipação econômica; articulação em redes; governança participativa; pesquisa-ação; e gestão da diversidade por meio do diálogo.
3) O objetivo é compreender como os empreendimentos socioculturais podem promover o aprendizado social e o desenvolvimento comunitário de forma
Este documento discute o desafio da sustentabilidade sociocultural. Apresenta o conceito de sustentabilidade e seus quatro requisitos básicos: ser ecologicamente correto, economicamente viável, socialmente justo e culturalmente aceito. Também aborda os conceitos de sentido, propósito, método e aprendizado como elementos essenciais para a sustentabilidade de empreendimentos socioculturais.
Este documento apresenta uma atividade complementar de Sociologia para alunos do 1o ano do Ciclo IV. A atividade aborda conceitos-chave da cultura como diversidade cultural, etnocentrismo, relativismo cultural e dinamicidade cultural. Além disso, fornece exemplos de cultura material e imaterial e atividades avaliativas relacionadas aos temas apresentados.
O documento descreve uma atividade complementar de sociologia para alunos do 9o ano. A atividade aborda os temas da cibercultura, ciberespaço, redes sociais e inteligência coletiva, analisando como essas influenciam as transformações sociais. O objetivo é complementar o ensino e aprendizagem sobre os processos de globalização e suas consequências para a juventude.
O documento apresenta os conceitos discutidos em três aulas de Antropologia. A primeira aula abordou conceitos como senso comum, conhecimento empírico e científico, e diferentes correntes antropológicas. A segunda aula discutiu etnia brasileira e implicações da formação do povo brasileiro. A terceira aula tratou dos conceitos de socialização, cultura infantil e o papel do professor em ensinar o respeito à diversidade.
1) O documento discute as diferenças entre humanos e animais, apontando que enquanto animais agem por instinto, humanos agem de forma consciente e cultural.
2) A cultura humana é adquirida através da linguagem e transmitida entre gerações, ao contrário da repetição dos padrões animais.
3) A cultura pode ser entendida como a resposta dos grupos humanos aos desafios da existência, modelando a sociedade por meio de conceitos, símbolos e valores.
Os casos de crianças selvagens fornecem grande interesse científico ao mostrar o que seríamos sem a influência da sociedade e revelar a fragilidade da nossa natureza humana. O ser humano é um ser biologicamente social e a cultura o distingue dos outros animais, moldando todos os aspectos de seu comportamento. A diversidade cultural resulta da capacidade humana de aprender diferentes modos de vida em diferentes sociedades ao longo do tempo.
O paradigma da educação multicultural amazônicaHebert Balieiro
Este ensaio teórico é fruto de um trabalho reflexivo sobre educação multicultural amazônida. Parte-se do aprofundamento teórico-epistemológico da cultura, da sociedade e da educação multicultural. O procedimento metodológico que sustenta este ensaio temcomo abordagem qualitativasob perspectiva hermenêutica. Realizou-se a priori a leitura, o fichamento e a síntese das obraspara uma análise epistemológica do tema em questão, portanto o movimento metodológico utilizado para a reflexão e construção deste ensaio, parte da análise cognoscível de uma educação multicultural. O principal objetivo deste ensaio é o de analisar os contextos sócio-culturais específicos dos espaços amazônicos, de modo a compreender onde a escola está situada, considerando o processo de formação histórica na perspectiva de visualisaras relações entre a escola, comunidade ecultura. Visamos com acontextualização da cultura no contexto da sociedade humana e principalmente na sociedade amazônida forjar um pensamento sobre a realidade educacional de nosso povo, pois somos o encontro de três raças que marcaram a historiografia brasileira e dessa mistura étnica entre brancos, negros e “índios”. A diversidade cultural amazônica torna-se evidente devido o fato da multiplicidade de povos que nela habitam e se que interagem, desta maneira, no processo de ensino-aprendizagem, rompendo com o modelo de uma escola centrada unicamente numa educação homogeneizante, a educação multicultural vem de contraponto ao nosso currículo atual valorizando a capacidade autônoma de pensar por parte do estudante, para isso a multiculturalidade deve ser enfatizada.
1. O documento discute a relação entre limites e ilimitado, ordem e caos, utilizando exemplos como razão vs emoção e linear vs complexo.
2. É apresentado o conceito de "dinergia", a criação de padrões através da união de opostos de forma harmônica, gerando novas formas de pensamento.
3. Quatro elementos são destacados como importantes para dar sentido a um empreendimento: propósito, método, aprendizado e articulação de valores e vontades das pessoas envolvidas.
O documento define cultura como: (1) o conjunto de conhecimentos, crenças, hábitos e costumes construídos pelo homem na sociedade; (2) o modo de ser do homem em sociedade; (3) o sistema humano de pensar, agir e se relacionar. Explora também a etimologia da palavra cultura e a importância da cultura para a humanização do homem.
Linguagem, pensamento e cultura na filosofiaequacao
1) O documento discute o tema da influência da língua no pensamento segundo o artigo "Does the Language I Speak Influence the Way I Think?", defendendo que a cultura, o pensamento e a linguagem se inter-relacionam e influenciam mutuamente.
2) Também aborda como diferentes culturas categorizam elementos da realidade de forma distinta, influenciando a forma de pensar.
3) Discorre sobre como a linguagem serve para comunicar ideias e sentimentos através de signos convencionais como gestos, sons e símbolos.
A cultura pode ser definida como o conjunto complexo de conhecimentos, crenças, artes, leis, tecnologias e costumes construídos pelo homem em sociedade. Ela inclui aspectos materiais como ferramentas e objetos, e aspectos imateriais como valores, normas e crenças. A cultura permite que os humanos superem suas limitações biológicas e direcione suas ações de forma compartilhada, possibilitando a evolução e preservação da espécie humana ao longo do tempo.
O documento discute os conceitos de cultura material e imaterial. A cultura material refere-se aos artefatos produzidos por uma sociedade e seus significados culturais, enquanto a cultura imaterial engloba elementos intangíveis como valores e símbolos. Também aborda a cultura maker, que enfatiza a aprendizagem prática e compartilhada utilizando novas tecnologias.
memória e identidade-semana1-14a18-fevereiroGiseleFinatti
O documento discute a formação da identidade cultural através da socialização e compartilhamento de elementos culturais. A identidade é construída a partir de valores, normas e narrativas compartilhadas entre membros de uma sociedade. A cultura é dinâmica e influencia o indivíduo ao mesmo tempo em que é influenciada por ele, resultando em diversas subculturas.
O documento discute conceitos de cultura, linguagem e ideologia. Define cultura como tudo que é adquirido por um indivíduo através da sociedade, incluindo conhecimento, arte e costumes. Define linguagem como o sistema de comunicação humana através da fala, escrita ou outros signos. Explora tipos de ideologias como marxismo, neoliberalismo e capitalismo e como ideologias mascaram a realidade segundo Marx.
Cultura pode ser definida como a vida total de um povo, incluindo seus bens, ideias, hábitos e valores herdados. Ela é adquirida socialmente através da educação formal e informal e consiste em aspectos materiais e imateriais. A cultura de um grupo é formada por elementos menores como traços culturais e complexos culturais, e é transmitida entre gerações por processos como socialização e controle social.
1) O documento discute conceitos básicos de ciências humanas como história, cultura, patrimônio cultural e tipos de tempo histórico.
2) Aborda a diferença entre cultura erudita produzida pela elite e cultura popular transmitida oralmente do povo.
3) Explica que patrimônio cultural inclui bens materiais e imateriais importantes para a identidade de um povo.
O documento discute os princípios de um empreendimento socioambiental compreendido como provedor de linguagens, instrumentos e conteúdos para ampliar as possibilidades culturais de uma comunidade, promovendo a participação econômica e a pesquisa em ação de forma sustentável e em diálogo com a diversidade.
A bncc lista dez competências gerais para a educação básicaMere Guimarães
A BNCC lista dez competências gerais para a Educação Básica e define cinco campos de experiência para aprendizado e desenvolvimento: Eu, o Outro e o Nós; Corpo, Gestos e Movimentos; Traços, Sons, Cores e Formas; Escuta, Fala Pensamento e Imaginação; e Espaços, Tempos, Quantidades, Relações e Transformações. Os objetivos dessas competências e campos de experiência incluem entender e explicar a realidade, comunicar-se, produzir conhecimento, cuidar da saúde fís
O documento discute diferentes conceitos de cultura utilizados por antropólogos ao longo do tempo. A cultura é definida como: 1) idéias, crenças e comportamentos aprendidos que caracterizam uma sociedade, 2) abstrações do comportamento humano, e 3) elementos materiais e não-materiais que são transmitidos entre gerações.
Situando o uso da mídia em contextos educacionaisSergioMarcos
O documento discute a importância de se considerar o indivíduo de forma integral em contextos educacionais, reconhecendo suas múltiplas dimensões e capacidades criativas. Também defende a integração de mídias e recursos tecnológicos diversificados nas práticas pedagógicas para estimular novas formas de aprendizagem, expressão e desenvolvimento pessoal.
I. O documento discute a importância da cultura e da arte para a evolução humana e formação de identidades culturais.
II. A arte renova os significados atribuídos às coisas e ajuda a renovar a cultura, devendo ser acessível a todos.
III. Democratizar o acesso à arte permite que todos participem da renovação cultural e criem ou desfrutem de diferentes formas artísticas.
O documento discute a história da educação e da escola ao longo dos séculos. Apresenta como a escola desempenhou diferentes papéis ao longo do tempo, desde a Antiguidade até a Idade Média, quando Carlos Magno estabeleceu programas de estudo baseados nas sete artes liberais. Também aborda a percepção do mundo no século XIX e os diferentes papéis da escola segundo teóricos como Charlot.
Este documento discute conceitos de inovação, diversidade e sustentabilidade no contexto da tecnologia educacional. Ele propõe novas abordagens metodológicas como pesquisa baseada em design, modelo de design baseado na cultura e agenda social crítica no design para desenvolver projetos educacionais contextualizados e participativos.
Este documento discute as teorias pedagógicas contemporâneas, especificamente a abordagem neocognitiva. Segundo esta abordagem, os indivíduos aprendem através de sua ação no mundo e da interação com outras pessoas. A aprendizagem é vista como uma construção social e cultural mediada por ferramentas cognitivas e experiências sociais. O documento também discute como as tecnologias digitais e a cibercultura podem ser integradas nesta abordagem pedagógica.
O documento apresenta análises demográficas da população da Paraíba entre 2000-2010, mostrando:
1) Crescimento populacional em todas as regiões, exceto a 7a;
2) Redução da população rural em 12 regiões;
3) Aumento do grau de urbanização no estado.
Conteúdo sobre Indicadores Sociais apresentado na Oficina Casa Aberta, de Responsabilidade Social, realizado em 16 de setembro de 2014, pelo Instituto de Cidadania Empresarial do Maranhão
Coimbra é a capital do distrito de Coimbra e da região Centro de Portugal, com cerca de 157.000 habitantes. É historicamente uma cidade de estudantes, atualmente com cerca de 30 mil estudantes e uma população flutuante de aproximadamente 220.000 pessoas, devido aos que residem nos concelhos vizinhos. É considerada uma das mais importantes cidades portuguesas pela sua história, posição geográfica e infraestruturas como hospitais e universidade.
1) O documento apresenta indicadores sociais sobre a população brasileira em 2007, abordando tópicos como demografia, educação, domicílios e famílias.
2) Inclui dados sobre taxa de analfabetismo, frequência escolar, condições dos domicílios e acesso a serviços.
3) O estudo é produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e contém 19 tabelas com estatísticas sobre a situação social no Brasil.
O paradigma da educação multicultural amazônicaHebert Balieiro
Este ensaio teórico é fruto de um trabalho reflexivo sobre educação multicultural amazônida. Parte-se do aprofundamento teórico-epistemológico da cultura, da sociedade e da educação multicultural. O procedimento metodológico que sustenta este ensaio temcomo abordagem qualitativasob perspectiva hermenêutica. Realizou-se a priori a leitura, o fichamento e a síntese das obraspara uma análise epistemológica do tema em questão, portanto o movimento metodológico utilizado para a reflexão e construção deste ensaio, parte da análise cognoscível de uma educação multicultural. O principal objetivo deste ensaio é o de analisar os contextos sócio-culturais específicos dos espaços amazônicos, de modo a compreender onde a escola está situada, considerando o processo de formação histórica na perspectiva de visualisaras relações entre a escola, comunidade ecultura. Visamos com acontextualização da cultura no contexto da sociedade humana e principalmente na sociedade amazônida forjar um pensamento sobre a realidade educacional de nosso povo, pois somos o encontro de três raças que marcaram a historiografia brasileira e dessa mistura étnica entre brancos, negros e “índios”. A diversidade cultural amazônica torna-se evidente devido o fato da multiplicidade de povos que nela habitam e se que interagem, desta maneira, no processo de ensino-aprendizagem, rompendo com o modelo de uma escola centrada unicamente numa educação homogeneizante, a educação multicultural vem de contraponto ao nosso currículo atual valorizando a capacidade autônoma de pensar por parte do estudante, para isso a multiculturalidade deve ser enfatizada.
1. O documento discute a relação entre limites e ilimitado, ordem e caos, utilizando exemplos como razão vs emoção e linear vs complexo.
2. É apresentado o conceito de "dinergia", a criação de padrões através da união de opostos de forma harmônica, gerando novas formas de pensamento.
3. Quatro elementos são destacados como importantes para dar sentido a um empreendimento: propósito, método, aprendizado e articulação de valores e vontades das pessoas envolvidas.
O documento define cultura como: (1) o conjunto de conhecimentos, crenças, hábitos e costumes construídos pelo homem na sociedade; (2) o modo de ser do homem em sociedade; (3) o sistema humano de pensar, agir e se relacionar. Explora também a etimologia da palavra cultura e a importância da cultura para a humanização do homem.
Linguagem, pensamento e cultura na filosofiaequacao
1) O documento discute o tema da influência da língua no pensamento segundo o artigo "Does the Language I Speak Influence the Way I Think?", defendendo que a cultura, o pensamento e a linguagem se inter-relacionam e influenciam mutuamente.
2) Também aborda como diferentes culturas categorizam elementos da realidade de forma distinta, influenciando a forma de pensar.
3) Discorre sobre como a linguagem serve para comunicar ideias e sentimentos através de signos convencionais como gestos, sons e símbolos.
A cultura pode ser definida como o conjunto complexo de conhecimentos, crenças, artes, leis, tecnologias e costumes construídos pelo homem em sociedade. Ela inclui aspectos materiais como ferramentas e objetos, e aspectos imateriais como valores, normas e crenças. A cultura permite que os humanos superem suas limitações biológicas e direcione suas ações de forma compartilhada, possibilitando a evolução e preservação da espécie humana ao longo do tempo.
O documento discute os conceitos de cultura material e imaterial. A cultura material refere-se aos artefatos produzidos por uma sociedade e seus significados culturais, enquanto a cultura imaterial engloba elementos intangíveis como valores e símbolos. Também aborda a cultura maker, que enfatiza a aprendizagem prática e compartilhada utilizando novas tecnologias.
memória e identidade-semana1-14a18-fevereiroGiseleFinatti
O documento discute a formação da identidade cultural através da socialização e compartilhamento de elementos culturais. A identidade é construída a partir de valores, normas e narrativas compartilhadas entre membros de uma sociedade. A cultura é dinâmica e influencia o indivíduo ao mesmo tempo em que é influenciada por ele, resultando em diversas subculturas.
O documento discute conceitos de cultura, linguagem e ideologia. Define cultura como tudo que é adquirido por um indivíduo através da sociedade, incluindo conhecimento, arte e costumes. Define linguagem como o sistema de comunicação humana através da fala, escrita ou outros signos. Explora tipos de ideologias como marxismo, neoliberalismo e capitalismo e como ideologias mascaram a realidade segundo Marx.
Cultura pode ser definida como a vida total de um povo, incluindo seus bens, ideias, hábitos e valores herdados. Ela é adquirida socialmente através da educação formal e informal e consiste em aspectos materiais e imateriais. A cultura de um grupo é formada por elementos menores como traços culturais e complexos culturais, e é transmitida entre gerações por processos como socialização e controle social.
1) O documento discute conceitos básicos de ciências humanas como história, cultura, patrimônio cultural e tipos de tempo histórico.
2) Aborda a diferença entre cultura erudita produzida pela elite e cultura popular transmitida oralmente do povo.
3) Explica que patrimônio cultural inclui bens materiais e imateriais importantes para a identidade de um povo.
O documento discute os princípios de um empreendimento socioambiental compreendido como provedor de linguagens, instrumentos e conteúdos para ampliar as possibilidades culturais de uma comunidade, promovendo a participação econômica e a pesquisa em ação de forma sustentável e em diálogo com a diversidade.
A bncc lista dez competências gerais para a educação básicaMere Guimarães
A BNCC lista dez competências gerais para a Educação Básica e define cinco campos de experiência para aprendizado e desenvolvimento: Eu, o Outro e o Nós; Corpo, Gestos e Movimentos; Traços, Sons, Cores e Formas; Escuta, Fala Pensamento e Imaginação; e Espaços, Tempos, Quantidades, Relações e Transformações. Os objetivos dessas competências e campos de experiência incluem entender e explicar a realidade, comunicar-se, produzir conhecimento, cuidar da saúde fís
O documento discute diferentes conceitos de cultura utilizados por antropólogos ao longo do tempo. A cultura é definida como: 1) idéias, crenças e comportamentos aprendidos que caracterizam uma sociedade, 2) abstrações do comportamento humano, e 3) elementos materiais e não-materiais que são transmitidos entre gerações.
Situando o uso da mídia em contextos educacionaisSergioMarcos
O documento discute a importância de se considerar o indivíduo de forma integral em contextos educacionais, reconhecendo suas múltiplas dimensões e capacidades criativas. Também defende a integração de mídias e recursos tecnológicos diversificados nas práticas pedagógicas para estimular novas formas de aprendizagem, expressão e desenvolvimento pessoal.
I. O documento discute a importância da cultura e da arte para a evolução humana e formação de identidades culturais.
II. A arte renova os significados atribuídos às coisas e ajuda a renovar a cultura, devendo ser acessível a todos.
III. Democratizar o acesso à arte permite que todos participem da renovação cultural e criem ou desfrutem de diferentes formas artísticas.
O documento discute a história da educação e da escola ao longo dos séculos. Apresenta como a escola desempenhou diferentes papéis ao longo do tempo, desde a Antiguidade até a Idade Média, quando Carlos Magno estabeleceu programas de estudo baseados nas sete artes liberais. Também aborda a percepção do mundo no século XIX e os diferentes papéis da escola segundo teóricos como Charlot.
Este documento discute conceitos de inovação, diversidade e sustentabilidade no contexto da tecnologia educacional. Ele propõe novas abordagens metodológicas como pesquisa baseada em design, modelo de design baseado na cultura e agenda social crítica no design para desenvolver projetos educacionais contextualizados e participativos.
Este documento discute as teorias pedagógicas contemporâneas, especificamente a abordagem neocognitiva. Segundo esta abordagem, os indivíduos aprendem através de sua ação no mundo e da interação com outras pessoas. A aprendizagem é vista como uma construção social e cultural mediada por ferramentas cognitivas e experiências sociais. O documento também discute como as tecnologias digitais e a cibercultura podem ser integradas nesta abordagem pedagógica.
O documento apresenta análises demográficas da população da Paraíba entre 2000-2010, mostrando:
1) Crescimento populacional em todas as regiões, exceto a 7a;
2) Redução da população rural em 12 regiões;
3) Aumento do grau de urbanização no estado.
Conteúdo sobre Indicadores Sociais apresentado na Oficina Casa Aberta, de Responsabilidade Social, realizado em 16 de setembro de 2014, pelo Instituto de Cidadania Empresarial do Maranhão
Coimbra é a capital do distrito de Coimbra e da região Centro de Portugal, com cerca de 157.000 habitantes. É historicamente uma cidade de estudantes, atualmente com cerca de 30 mil estudantes e uma população flutuante de aproximadamente 220.000 pessoas, devido aos que residem nos concelhos vizinhos. É considerada uma das mais importantes cidades portuguesas pela sua história, posição geográfica e infraestruturas como hospitais e universidade.
1) O documento apresenta indicadores sociais sobre a população brasileira em 2007, abordando tópicos como demografia, educação, domicílios e famílias.
2) Inclui dados sobre taxa de analfabetismo, frequência escolar, condições dos domicílios e acesso a serviços.
3) O estudo é produzido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e contém 19 tabelas com estatísticas sobre a situação social no Brasil.
Uma Síntese Sócio-Económica Comparativa (2002-2004): Zona de Abrangência, Reg...Luís Carlos Cardoso
Este documento apresenta uma análise socioeconômica comparativa entre 2002-2004 da Zona de Abrangência, Região Centro e Portugal. A Região Centro contribuiu com cerca de 18,5% do VAB nacional, ficando atrás das Regiões Norte e Lisboa. A região também teve a terceira maior participação em remunerações e emprego. A produtividade na Região Centro foi 15,1% menor que a média nacional. Quanto aos recursos humanos, a população economicamente ativa na região
O documento discute a demografia de um país, incluindo a população total e distribuição, o processo de transição demográfica, o cálculo do Índice de Desenvolvimento Humano e indicadores demográficos.
O documento descreve os principais indicadores de saúde utilizados em estudos epidemiológicos, incluindo indicadores de mortalidade como coeficiente de mortalidade geral, coeficiente de mortalidade infantil e coeficiente de mortalidade materna. Também discute indicadores de morbidade como coeficiente de morbidade, coeficiente de incidência e coeficiente de prevalência.
O documento apresenta uma introdução sobre indicadores econômicos e sua importância para compreender a situação econômica e subsidiar tomadas de decisão. Em seguida, resume os principais indicadores de atividade como PIB, produção industrial e desemprego, inflação, setor externo, financeiros, setor público e o Índice de Desenvolvimento Humano.
O documento descreve os contrastes de desenvolvimento entre países desenvolvidos e em desenvolvimento. Apresenta indicadores econômicos e sociais que mostram grandes desigualdades globais, como expectativa de vida e acesso à educação e saúde. O Índice de Desenvolvimento Humano é usado para medir e comparar o progresso entre nações.
Análise Dinergética e Planejamento Complexo - Cemec 2012André Martinez
1. O documento discute princípios de desenvolvimento, aprendizagem, capital, sentido, competição, colaboração, monologia e diálogo. 2. Aborda temas como ser humano, economia, habitat, conexão, cogestão, pesquisa em ação e diversidade em diálogo. 3. Fornece exemplos e reflexões sobre como esses conceitos podem ser aplicados no contexto de empreendimentos socioculturais.
Oficina Economia Criativa e Empreendedorismo Sociocultural Sustentável com Mi...Programa Cultiva
O documento discute a economia criativa e o empreendedorismo sociocultural sustentável. Aborda três pontos principais: 1) a abordagem sociocultural e como toda atividade humana tem impacto sociocultural; 2) iniciativas de governos para apoiar a economia criativa no Brasil entre 1990-2012; 3) os desafios de empreender de forma sustentável conciliando desenvolvimento econômico, preservação ambiental e diversidade cultural.
PLANO DE CURSO - LINGUAGENS - LÍNGUA PÓRTUGUESA - 3 ANO.pdfWagner Costa
1) O documento é um plano de curso anual para a disciplina de Língua Portuguesa no 3o ano do ensino médio.
2) Ele detalha as competências gerais e específicas da área de Língua Portuguesa, habilidades relacionadas e planejamento das unidades didáticas.
3) O plano foi elaborado por três professores para orientar o ensino e avaliação da disciplina ao longo do ano letivo.
O documento discute os objetivos da educação básica brasileira segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e a Constituição Federal. Ele também apresenta as dez competências gerais definidas pela Base Nacional Comum Curricular, como conhecimento, pensamento crítico, comunicação, cultura digital e responsabilidade cidadã. Por fim, destaca a importância do letramento matemático e da língua portuguesa no Ensino Fundamental.
Este plano de unidade descreve as aulas de Educação Física para a 2a série. As aulas abordarão as características dos esportes nos tempos e espaços, as relações do esporte com a saúde, mídia e lazer, e esportes adaptados. As estratégias de ensino incluem aulas expositivas, exercícios, experimentação e momentos de interação. Os recursos digitais e não digitais serão utilizados e a avaliação incluirá atividades em grupo e avaliação processual.
A culinária brasileira se originou de uma mistura de heranças e tradições culturais de diferentes povos, indígenas, africanos e europeus. Cada estado brasileiro possui seus pratos típicos que são preparados a partir das tradições que são repassadas de geração a geração. Além de ser importante para a nossa alimentação, a comida envolve um ritual que fortalece os laços afetivos, especialmente entre familiares.
O documento descreve as Competências Gerais e Específicas de Linguagens para o Ensino Fundamental e Médio definidas pela BNCC. As dez Competências Gerais irão nortear o trabalho das escolas e professores em todos os componentes curriculares, sendo trabalhadas de forma contínua e articulada aos conteúdos. As Competências Específicas de Linguagens definem habilidades a serem desenvolvidas com os alunos nessa área do conhecimento.
O documento discute inovação em projetos culturais, propondo um curso que ensina gestores e empreendedores a transformar projetos culturais em projetos sociocriativos e sustentáveis através de métodos como análise dinergética, inteligência sociocriativa e articulação em redes. O curso aborda temas como pensamento sistêmico, economia criativa, pesquisa-ação e empreendedorismo para lidar com a complexidade do mundo contemporâneo.
Este documento descreve um projeto de curadoria digital realizado por estudantes sobre espaços de memória, patrimônio e territórios com o objetivo de promover a educação integral. O projeto visa valorizar a cultura brasileira e o sentido de pertencimento por meio de materiais sobre esses temas. O documento também discute conceitos como educação integral, espaços de memória, educação patrimonial e territórios de aprendizagem.
O documento discute o desenvolvimento de personagens animados e ambientes virtuais de aprendizagem para promover a diversidade cultural brasileira. Os pesquisadores criaram personagens representando diferentes segmentos da sociedade para um curso online sobre conselhos escolares, usando design afetivo para promover a identificação do público e a aprendizagem.
O documento descreve um laboratório sociocriativo que ensina gestores e empreendedores a usar a inteligência sociocriativa para criar mudanças sustentáveis através da conexão de diferentes perspectivas. O laboratório usa discussões, atividades práticas e planejamento dinâmico para ativar o pensamento sistêmico e conectar os participantes, ajudando-os a desenvolver parcerias e projetos colaborativos.
O documento discute educação e educação superior. A educação é definida como um processo de desenvolvimento do ser humano e uma instituição social voltada para a disseminação do conhecimento e cultura. A educação superior objetiva formar profissionais de caráter com conhecimento, valores éticos e responsabilidade social. A universidade é apresentada como uma instituição social central para a transformação da sociedade por meio do ensino, pesquisa e extensão.
O documento discute educação e educação superior. A educação é definida como um processo de desenvolvimento do ser humano e uma instituição social voltada para a disseminação do conhecimento e cultura. A educação superior objetiva a formação integral do estudante e sua integração na sociedade. A universidade é apresentada como uma instituição social responsável por promover ensino, pesquisa e extensão, com foco na criação e difusão do conhecimento.
A BNCC baseia-se em 10 competências gerais que devem ser trabalhadas em toda a educação básica. Cada atividade deve levar em consideração essas competências, que estão relacionadas ao que se espera que o aluno seja como cidadão. O documento lista e descreve cada uma das 10 competências e fornece exemplos de como trabalhá-las no cotidiano escolar.
O documento discute novos paradigmas de financiamento para empreendimentos culturais e criativos. Apresenta as transformações no mercado e novas modalidades de financiamento. Também aborda temas como a cultura de cada um e a cultura compartilhada, a economia criativa, a era do conhecimento versus a era industrial, e o pensamento complexo versus o pensamento linear-cartesiano.
O documento discute ativos socioculturais e como empreendimentos podem compreender e apoiar: 1) o patrimônio vivo de uma comunidade, 2) a emancipação econômica através da capacitação e infraestrutura, e 3) arranjos produtivos e criativos que geram valor para a comunidade.
O documento discute um método dinergético para projetos sociocriativos sustentáveis baseados em fluxos e processos criativos. O método envolve compreender o projeto como um sistema orgânico e circular influenciado por elementos como sentido, propósito, método e aprendizado. O objetivo é harmonizar aspectos opostos para gerar inovação social.
Cemec - AULA 1 Agosto 2014| Novos Paradigmas de Financiamento do Setor | Mino...Cultura e Mercado
O curso Fontes de Financiamento aborda as múltiplas modalidades de financiamento e estudos de viabilidade para empreendimentos culturais e criativos. A partir dos projetos/negócios ou iniciativas trazidas pelos alunos, o conteúdo contempla os elementos principais do projeto e as modalidades possíveis de financiamento diante das mudanças recentes no mercado. Patrocínio direto ou incentivado, editais e fundos públicos, investimento social privado, capital semente e investimento-anjo, além de modalidades colaborativas e coempreendedoras (mesh/crowdfunding), além da venda de serviços e produtos relacionados ao empreendimento, integram as modalidades apresentadas e experimentadas durante o curso. Serão realizados laboratórios práticos aplicados aos empreendimentos trazidos pelo grupo de alunos e suas diversas possibilidades de financiamento.
Coordenado por Minom Pinho, Fontes de Financiamento é direcionado a empreendedores sociais, culturais e criativos, gestores públicos e privados de cultura, gestores do terceiro setor, produtores culturais, agentes culturais, pesquisadores e estudantes universitários.
O documento discute o objetivo geral da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e os objetivos gerais do Ensino Fundamental. A BNCC visa o
desenvolvimento de competências para que os alunos saibam mobilizar conhecimentos para resolver problemas complexos. Ela também defende a educação
integral, considerando as singularidades de cada aluno. Os objetivos do Ensino Fundamental incluem 10 competências gerais como conhecimento,
pensamento crítico, cultura digital e empatia.
Semelhante a Jornada de gestão cultural minom pinho indicadores_julho2012 (20)
O curso Captação de Recursos é um guia rápido para quem precisa comercializar projetos e programas culturais, trazendo conceitos básicos e introdutórios para guiar seu plano de captação, do planejamento à conquista.
Com foco prático, auxilia gestores e empreendedores a ampliar o olhar sobre as diversas fontes de financiamento, a elaborar projetos e planos de cotas, prospectar e negociar com potenciais patrocinadores. Tudo isso com exposições e casos concretos, e a bagagem e experiência de uma profissional com quase 20 anos na área.
O curso acontece regularmente no Cultura e Mercado em São Paulo, e algumas cidades fora mediante demanda. Veja aqui: http://www.culturaemercado.com.br/cursos/captacao-de-recursos-1/
Mesa: Show business e os novos modelos de negócio com Tahiana D'Egmont (Kicka...Cultura e Mercado
O documento descreve o crowdfunding (financiamento coletivo) como uma forma de obter capital para projetos de interesse coletivo através de múltiplas fontes de financiamento, geralmente pessoas físicas. Artistas, empreendedores e ONGs podem lançar campanhas para arrecadar fundos em troca de recompensas ou para apoiar uma causa, usando sua rede de contatos para divulgar o projeto. Há dois tipos de campanhas: flexível, onde o criador recebe o valor arrecadado mesmo sem at
O documento discute a gestão coletiva de direitos autorais no ambiente digital. As principais alterações trazidas pela Lei 12.853/13 incluem a habilitação obrigatória e prévia das associações de gestão coletiva junto ao Ministério da Cultura e a restrição do voto nas associações aos titulares originários. Também são descritos os principais modelos de negócio das plataformas digitais e os atos envolvidos em diferentes serviços como download permanente, streaming e armazenamento em nuvem
Mesa 3: Distribuição digital - Música por Demanda com Renata LoyolaCultura e Mercado
O documento fornece informações sobre o Spotify, como eles operam em 58 países com 1500 funcionários, tem mais de 30 milhões de músicas e 75 milhões de usuários ativos, sendo 20 milhões pagantes. Ele também descreve como o Spotify oferece serviços gratuitos e premium, e como a plataforma remunera artistas, gravadoras e editoras por streams de música.
O documento discute as mudanças trazidas pela era digital para as artes, incluindo streaming, podcasting e simulcasting. Também aborda a importância crescente de profissionais como videomakers e webdesigners, e a proteção legal de direitos autorais e conexos no meio digital.
O documento discute a era digital nas artes e como a tecnologia está transformando a cultura e a criação artística. Artistas agora podem criar releituras digitais de obras clássicas, filmes podem ser editados ao vivo, e a cultura está se tornando mais colaborativa, compartilhada e baseada na inteligência coletiva através das redes sociais e da internet. Novas formas de expressão também estão emergindo com a cultura viral e a circulação fácil de conteúdo online.
Mesa: Três desafios digitais da indústria do livro com Carlo CarrenhoCultura e Mercado
O documento discute três desafios da indústria do livro digital: 1) a democratização digital com queda nas vendas de e-books, 2) a indefinição digital ilustrada pelo fracasso do modelo de negócios da Oyster, e 3) a falta de legislação fiscal para o setor.
Mesa: Os desafios do mercado editorial na era digital com Cristiane GomesCultura e Mercado
O documento discute os desafios do mercado editorial na era digital e apresenta a Bookwire como uma solução agregadora digital. A Bookwire oferece distribuição global de ebooks e audiolivros para editoras, além de relatórios, ferramentas de gestão e suporte para descoberta e vendas. O uso de agregadores como a Bookwire pode trazer benefícios como menor custo, mais eficiência e acesso a novos mercados para editoras.
Palestra Internacional: Estudo da remuneração do Streaming com Dra. Susan Abr...Cultura e Mercado
The document discusses changes in music consumption and artist agreements from the early 1990s to 2015. In the early 1990s, agreements focused on traditional record sales and sales-based royalties. In the mid-1990s, agreements added provisions for new media and licenses. By 2005, agreements covered digital downloads, treating them as licenses. In 2015, agreements granted broad rights for digital streaming and set streaming royalties based on revenue rather than sales. The Worldwide Independent Network advocates accounting to artists for a share of any non-attributed streaming revenues.
Mesa: Cadeia produtiva do audiovisual na nova era com Rosana Alcântara (Ancine)Cultura e Mercado
O documento discute as políticas públicas e regulamentação do setor audiovisual brasileiro, com foco na regulação do serviço de vídeo sob demanda (VoD). Apresenta os fundamentos da atuação da ANCINE, benchmarks internos e internacionais, parâmetros do negócio VoD, e princípios para a regulamentação do VoD no Brasil, incluindo tributação.
Mesa: Audiovisual- Animação: Publicidade infantil com Isabella HenriquesCultura e Mercado
O documento discute os direitos das crianças à vida, saúde, educação e proteção contra negligência, violência e exploração. Também aborda o direito das crianças ao respeito e à privacidade, bem como os riscos da publicidade infantil e a necessidade de regulamentação para proteger o bem-estar das crianças.
Mesa: Audiovisual - Animação: Publicidade infantil com Mara Lobão (Panorâmica)Cultura e Mercado
A Panorâmica é uma produtora brasileira com 12 anos de experiência produzindo séries de ficção e documentários para TV. Seu foco é criar propriedades intelectuais originais, como a série infantil musical Gaby Estrella, que se tornou um grande sucesso com 3 temporadas, merchandising e prêmios internacionais. A Panorâmica busca continuar produzindo conteúdo de alta qualidade e potencial para retorno comercial no Brasil e no exterior.
Mesa: Games Físicos e on line com Tania Lima (UBV&G)Cultura e Mercado
O documento descreve uma associação brasileira que representa empresas dos setores de entretenimento audiovisual e jogos eletrônicos. A associação tem como missão ser uma referência nesses setores, unindo diversão e cultura para gerar valor às novas ideias. Ela oferece serviços como análises de mercado, relatórios setoriais e relações públicas. O mercado de jogos eletrônicos no Brasil é o 4o maior em número de jogadores e o 11o em faturamento, apesar de desafios como alta tributação.
Mesa: Games Físicos e on line com Carlos EstigarrabiaCultura e Mercado
O documento fornece informações sobre o mercado de games no Brasil, incluindo que o Brasil representa 34% das receitas online e mobile na América Latina, possui a 2a maior base de usuários no Facebook e Twitter e a 4a maior base de dispositivos móveis no mundo. Também discute a produção nacional de games no Brasil, com 200 empresas e principais polos de desenvolvimento, além de abordar formas de financiamento como leis de incentivo, venture capital e crowdfunding.
Palestra: Games Físicos e on line: os desafios do mercado com Arthur Protasio...Cultura e Mercado
A Fableware é uma produtora especializada em criar histórias multiplataforma e experiências interativas, desenvolvendo jogos, animações, webséries e aplicativos com o objetivo de entreter e engajar o público através de universos narrativos integrados em múltiplas plataformas.
Palestra: A decisão do STF sobre biografias: aspectos de direito autoral e da...Cultura e Mercado
O STF decidiu que não é necessário o consentimento da pessoa biografada para obras biográficas literárias ou audiovisuais. A decisão se baseou na liberdade de pensamento e expressão artística. O Código Civil protege a imagem e privacidade, mas o STF interpretou que essas proteções não se aplicam a obras biográficas.
Palestra: Biografia x Intimidade com Ricardo BrajtermanCultura e Mercado
O documento discute a intimidade, o valor comercial da exposição da vida privada e os limites da liberdade de expressão e privacidade. Apresenta vários exemplos de programas de televisão de realidade e casos em que a justiça determinou indenizações por abuso no uso da imagem ou exposição da vida privada sem consentimento.
Palestra: Panorama econômico do entretenimento. Perspectiva do mercado 2015-2...Cultura e Mercado
O documento analisa as tendências e gastos do setor de entretenimento e mídia no Brasil e globalmente entre 2015-2019. Apresenta crescimentos esperados de 17,1% para acesso à internet, 8,1% para publicidade na TV e 6,9% para TV por assinatura no Brasil. Também destaca o crescimento da publicidade digital e consumo online.
Os três principais elementos discutidos no documento são: 1) A história das leis de incentivo à cultura no Brasil e em São Paulo, desde a primeira lei federal em 1986 até a criação do ProAC em São Paulo em 2006; 2) Os editais do ProAC, como meio de financiamento de projetos culturais, com dezenas de editais lançados anualmente apoiando centenas de projetos; 3) O mecenato como outra modalidade do ProAC, onde empresas patrocinam projetos culturais em troca de redução no imposto ICMS.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
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2. Cultura. [Do lat. cultura] Ato, efeito de cultivar, cultivo. (...) O conjunto de
características humanas que não são inatas, e que se criam e se preservam ou aprimoram
através da comunicação e cooperação entre indivíduos em sociedade. (...) A parte ou
aspecto da vida coletiva, relacionados à produção e transmissão de conhecimento, à
criação intelectual ou artística, etc. (...) O processo ou estado de desenvolvimento social de
um grupo, um povo, uma nação que resulta do aprimoramento de seus valores,
instituições, criações, etc. (...) Antrop. O conjunto complexo dos códigos e padrões que
regulam a ação humana individual e coletiva, tal como se desenvolvem em uma sociedade
ou grupo específico, e que se manifestam em praticamente todos os aspectos da vida(...)
Fonte Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa
4. ABORDAGEM SOCIOCULTURAL
Nossa cultura, nossos pensamentos, práticas e aprendizados constroem as
relações sociais ao mesmo tempo que são construídos por elas.
As ação sociocultural envolve um processo de aprendizagem individual e
coletiva que vai tecendo as relações sociais e também as relações do homem
com o meio ambiente econômico, cultural, social, político e natural.
5. TODA ATIVIDADE HUMANA, toda ação
empreendida no mundo, provoca, em maior ou
menor grau, impacto sociocultural.
7. IMPACTOS DAS
INICIATIVAS SOCIOCULTURAIS E CRIATIVAS SUSTENTÁVEIS
Ampliar nossa compreensão sobre impactos socioculturais;
observar os efeitos produzidos pela nossa ação como empreendedores;
saber analisá-los;
reorientar práticas a partir dos aprendizados acumulados no processo;
pode significar empreender de forma mais
POTENTE e SUSTENTÁVEL.
9. processo vivo de aprendizagem social
Por meio de seus empreendimentos socioculturais,
a comunidade pode aprofundar a compreensão sobre si
mesma, sobre o mundo e seu lugar nele,
adquirir novos potenciais e
desenvolver capacidades para articular o próprio futuro.
10.
11. DESAFIOS DE ESTABELECER INDICADORES
COMO CONCILIAR DESENVOLVIMENTO ECONOMICO X PRESERVAÇÃO AMBIENTAL X
DIVERSIDADE CULTURAL X INCLUSÃO SOCIAL?
COMO EQUILIBRAR RESULTADOS CULTURAIS E CRIATIVOS - INTANGÍVEIS E TANGÍVEIS?
RESULTADOS NA ERA INDUSTRIAL E NA ERA DO CONHECIMENTO?
COMUNICAÇÃO GLOBAL E DIGITAL E/OU DIÁLOGO LOCAL?
INDICADORES NAS INICIATIVAS E/OU NAS CADEIAS PRODUTIVAS E CRIATIVAS LOCAIS?
CULTURA E CIDADANIA? CULTURA E ECONOMIA? CULTURA E INCLUSÃO SOCIAL?
CULTURA E SUSTENTABILIDADE? CULTURA E INOVAÇÃO? CULTURA E APRENDIZADO?
CULTURA E DIVERSIDADE?
12. COMO REPENSAR A ATUAÇÃO NO TERRITÓRIO SEM PERDER DE VISTA AS
PERSPECTIVAS SOCIAL, SIMBÓLICA, ECONOMICA, AMBIENTAL E POLÍTICA DAS
AÇÕES EMPREENDIDAS?
COMO CONCILIAR PERSPECTIVAS INDIVIDUAIS E COLETIVAS?
COMO INCORPORAR PERSPECTIVAS TANGÍVEIS À CULTURA SEM PERDER DE VISTA
O AFETO, O SIMBÓLICO, O PRAZER DE CRIAR, A LIBERDADE DE EXPRESSÃO?
PRODUTO INTERNO BRUTO OU FELICIDADE INTERNA BRUTA?
FLUXOS DE DESENVOLVIMENTO: Humano? Econômico? Cultural? Social?
O que? Por que? Para quê? Para quem? Como? Onde?
21. LINGUAGENS, INSTRUMENTOS E CONTEÚDOS
PATRIMONIO VIVO
EMANCIPAÇÃO ECONÔMICA
ARTICULAÇÃO E REDES
COEMPREENDEDORISMO
PESQUISA EM AÇÃO
DIVERSIDADE EM DIÁLOGO
23. A parte menor
está para a maior
assim como a maior
está para o todo.
(fractalidade)
24. dinergia
Processo de criação de
padrões pela união dos opostos.
Energia criadora pela
ordem harmônica.
25. Sustentabilidade
É um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos
aspectos econômicos, sociais, culturais e ambientais da sociedade
humana.
Propõe-se a ser um meio de configurar a civilização e atividade
humanas, de tal forma que a sociedade, os seus membros e as suas
economias possam preencher as suas necessidades e expressar o
seu maior potencial no presente, e ao mesmo tempo preservar a
biodiversidade e os ecossistemas naturais.
26. Sustentabilidade [Wikipedia]
Para um empreendimento humano ser sustentável, tem de ter em
vista 4 requisitos básicos. Esse empreendimento tem de ser:
•ecologicamente correcto;
•economicamente viável;
•socialmente justo; e
•culturalmente aceito.
27. sustentabilidade
Pensamento que gera ação, ação que gera
pensamento...
...ciclo contínuo em que todos os sistemas políticos,
econômicos, sociais e culturais são fundados no
equilíbrio e no respeito integral à vida.
28. pensamento pensamento
linear-cartesiano complexo
razão razão + emoção . intuição
separação entre disciplinas articulação entre disciplinas
ou/ou e/e
causa + efeito acaso
solucionar compreender
(re)produzir criar, amar
ciência ciência, filosofia, arte, mitos
desenvolver aprender
32. sentido
A articulação entre
os valores e vontades
das pessoas que realizam os quatro
um empreendimento elementos
apontando para um jeito
próprio de pensar e agir.
33. propósito
Um empreendimento tem
propósitos quando pensamento,
esforços e investimentos estão
efetivamente comprometidos com os quatro
uma pauta - cultural, social e elementos
ambiental - relevante e estruturante.
Os propósitos são o sentido derivado
em objetivos que repercutem em
movimentos e cenários que fazem
diferença para a comunidade direta e
indiretamente relacionada ao projeto.
34. método
É o conjunto de tecnologias
e metodologias de gestão,
articulação e ação sociocultural
que permitem transformar sentido os quatro
e propósitos em resultados e elementos
benefícios tangíveis e sustentáveis.
(do grego methodos que significa,
literalmente, "caminho para
chegar a um fim”) (Wikipedia)
.
35. aprendizado
Produção
e apropriação de
os quatro
conhecimento a medida
em que o método é colocado elementos
em prática. Gera lições que ampliam a
sensibilidade dos empreendedores em
relação às questões sociais, ambientais,
economicas, culturais e políticas
implicadas na execução
do empreendimento.
36.
37. LINGUAGENS, INSTRUMENTOS E CONTEÚDOS
PATRIMONIO VIVO
EMANCIPAÇÃO ECONÔMICA
ARTICULAÇÃO E REDES
COEMPREENDEDORISMO
PESQUISA EM AÇÃO
DIVERSIDADE EM DIÁLOGO
38. 1.
linguagens, O empreendimento
instrumentos compreendido como
e conteúdos provedor de linguagens,
instrumentos e conteúdos para
uma determinada comunidade,
ampliando, para essa comunidade,
a possibilidade de protagonizar
processos culturais, artísticos,
cognitivos.
39. conteúdo instrumento linguagem
obra de Villa Lobos partitura musical
orquestra
violino
cinema brasileiro filme audiovisual
projetor
sala de cinema
matemática fórmula matemática
financeira planilha
computador
40. Promove aprendizado sobre ou
cria linguagens, instrumentos,
conteúdos?
Cria, produz, circula, difunde
conteúdos e/ou metodologias?
linguagens, Amplia possibilidades para que
instrumentos pessoas e comunidades
protagonizem e/ou fruam
e conteúdos
processos criativos, culturais,
(indicadores) artísticos?
Gera inovação? Tem espaço para
rupturas? Liberdade criativa?
Cria novas linguagens,
instrumentos, equipamentos e
conteúdos culturais?
41. 2. Os movimentos
patrimônio vivo de um empreendimento
compreendidos quanto às
relações (vivas) entre identidade,
memória social, meio ambiente e
patrimônio cultural material e
imaterial da comunidade.
42. Valoriza relações entre memória
social, identidade, meio ambiente
e patrimônio cultural material e
imaterial da comunidade?
Recupera, revitaliza ou resignifica
patrimônio material/ imaterial?
2. Compreende o patrimônio
patrimônio vivo intelectual, material e imaterial
(indicadores) que está se construindo hoje e
dentro dos contextos do
empreendimento?
Compreende questões de direito
patrimonial e autoral? Copyleft
ou copyright?
43. 3. O empreendimento
emancipação compreendido a partir da
econômica capacidade e movimentação
econômicas por ele instaladas na
comunidade: infraestrutura,
know-how, uso responsável dos
recursos econômicos, financeiros,
tecnológicos e naturais.
44. Empreendimento como atividade
econômica.
Cadeia econômica do
empreendimento.
Os aspectos culturais dos
processos econômicos.
45. Gera movimentação econômica?
Gera infraestrutura? Gera know-
how?
Promove uso responsável dos
recursos econômicos, financeiros,
3. tecnológicos e naturais?
Emancipação Promove novos paradigmas
Econômica culturais voltados também ao
desenvolvimento econômico?
(indicadores) Promove emancipação de
pessoas e comunidades?
Gera riquezas/renda? Quais?
Quanto? Para quem?
Promove mudanças culturais nas
práticas econômicas?
46. 4.
articulação
e redes Sinergia entre o que o
empreendimento busca e
realiza e o trabalho/aprendizado
de outros movimentos orientados
para sentidos, valores, princípios
e propósitos compatíveis.
47. Diálogo com agendas públicas
governamentais e
intergovernamentais.
Colaboração em rede.
Articulação intersetorial.
51. Promove mapeamento,
mobilização e articulação de
redes?
Compreende colaboração, co-
criação, co-gestão, co-inspiração,
4. cooperação em rede?
articulação Opera em redes centralizadas,
descentralizadas ou distribuídas?
e redes
Qual o impacto da ação em rede?
(indicadores) Quais a abordagem da
comunicação em rede?
Há co-criação e/ou aprendizados
compartilhados? Há interação
com os públicos? Opera em
cadeias?
52. 5.
coempreen- Governança para
dedorismo viabilizar, nas tomadas de
decisão mais críticas,
a participação direta ou
indireta dos segmentos e setores
envolvidos no empreendimento,
garantindo assim a sua legitimidade.
53. Há coempreendedores
envolvidos?
Como são tomadas as
5. decisões? Há governança?
Há participação direta ou
coempreendedorismo
indireta dos segmentos
(indicadores) envolvidos?
Há métodos e processos que
viabilizem o
coempreendedorismo?
Há governos, empresas,
sociedade civil, associações,
grupos atuantes, comunidades
envolvidos na iniciativa?
54. Aprendizado dos
6. coempreendedores:
pesquisa integrar metodologias
em ação e processos continuados de
pesquisa às ações e resoluções
dos problemas envolvidos;
revisar e aperfeiçor as práticas;
sistematizando e difundir os
conhecimentos decorrentes.
55. Há métodos e pesquisas
para resolução
de problemas?
Os processos empreendidos
produzem conhecimento?
6.
Pesquisa em ação Há cultura de apropriação
(indicadores) do conhecimento?
Sistematização/disseminaç
ão?
Há competência de
pesquisa nas equipes?
Há processos de pesquisa
envolvidos na iniciativa?
56. 7.
diversidade
em diálogo Convivência não violenta e uso
de tecnologias para a resolução
dos conflitos ou divergências que
surgem naturalmente na gestão e
operação do empreendimento,
tanto como meio quanto como fim.
57. discussão/debate diálogo
Visa fechar questões Visa abrir questões
Visa convencer Visa mostrar
Visa demarcar posições Visa estabelecer relações
Visa defender idéias Visa compartilhar ideias
Visa persuadir e ensinar Visa questionar e aprender
Visa explicar Visa compreender
Visa as partes em separado Vê a interação partes/todo
Descarta as idéias “vencidas” Faz emergir ideias
Busca acordos Busca a pluralidade de ideias
59. O QUE É ECONOMIA CRIATIVA?
Uma produção que valoriza a singularidade, o
simbólico e aquilo que é intangível: a criatividade.
Esses são os três pilares da economia criativa. Embora
esse conceito venha sendo amplamente discutido,
defini-lo é um processo em elaboração, pois envolve
contextos culturais, econômicos e sociais diferentes.
ANA CARLA FONSECA REIS
Economia criativa : como estratégia de desenvolvimento : uma visão dos países
em desenvolvimento. São Paulo : Itaú Cultural, 2008.
60. ECONOMIA -> BEM DE CONSUMO
A cada novo carro produzido, novos recursos naturais são necessários.
Alto impacto ambiental. Uso = desgaste do bem
Desenvolvimento econômico = degradação do meio ambiente
ERA INDUSTRIAL . ECONOMIA DE ESCALA . PADRONIZAÇÃO COMO VALOR
61. ECONOMIA -> BEM INTANGÍVEL
As músicas do álbum não perdem valor com o tempo.
A difusão / fruição digital permite que o bem seja replicado sem a necessidade de
novos recursos naturais. Baixo impacto ambiental.
Desenvolvimento econômico <> não degrada o meio ambiente.
ERA DO CONHECIMENTO . ECONOMIA CRIATIVA . DIVERSIDADE COMO VALOR
62. Era industrial < > Era do conhecimento
Sociedade do Consumo < > Sociedade da informação
Alto Impacto Ambiental < > Baixo Impacto Ambiental
Bens Tangíveis < > Bens Intangíveis
Competição < > Colaboração/Cooperação
63. SECRETARIA DE ECONOMIA CRIATIVA
COMO POLÍTICA BRASILEIRA
A criatividade e diversidade
cultural brasileiras como
recursos para um novo
desenvolvimento…
64. -Indústrias Culturais / Indústrias Criativas / Economia Criativa /
economia da cultura;
- Empreendedorismo na economia criativa – reproduzindo modelos
ou criando novas formas de empreender
- Negócio, empreendimento, projeto, programa, iniciativa;
- Cadeias criativas, arranjos produtivos locais;
- Desenvolvimento de empreendimentos ou da cadeia no território;
-O que se espera do empreendedor cultural no novo cenário?
66. NOVA SECRETARIA DA ECONOMIA CRIATIVA
- Papel da cultura como eixo de desenvolvimento;
- Foco em pequenos e médios empreendedores;
- Desenvolvimento local / regional;
- Includente, Sustentável, pensa a diversidade como
insumo e é voltada à inovação;
69. INDICADORES POSSÍVEIS NOS EMPREENDIMENTOS CRIATIVOS
- O empreendimento compreende e impacta as relações entre
cultura, criatividade, economia e território?
- Revela e ativa potenciais e talentos culturais locais?
- A ação é geradora de ativos econômicos? Para quem?
- Qual a oferta e a demanda das ações culturais e criativas?
- Criatividade e cultura – impacto economico? Impacto ambiental?
Impacto na construção de ativos culturais e criativos?
- Cultura como negócio? Gera lucro? Gera riqueza? Individual ou
coletiva?
-Impacta o PIB local, regional, nacional?
-Ajuda a construir, fortalece, emancipa as cadeias criativas e
produtivas no território?
70. INDICADORES POSSÍVEIS DA ECONOMIA CRIATIVA
-O empreendimentos estimula o aprendizado e a inovação?
- Promove a diversidade cultural? Promove inclusão social?
- O empreendimento cultural e criativo compreende e utiliza as
potencias das tecnologias digitais?
- Há políticas regionais já implementadas no seu município?
- Qual o impacto ambiental das ações culturais e criativas?
- Há inovação?
- Há diversidade de fontes de recursos e receitas do
empreendimento?
71. O método correto nas mãos do homem
incorreto, torna-se incorreto.
O método incorreto nas mãos do homem
certo, torna-se correto.
I Ching