O curso Captação de Recursos é um guia rápido para quem precisa comercializar projetos e programas culturais, trazendo conceitos básicos e introdutórios para guiar seu plano de captação, do planejamento à conquista.
Com foco prático, auxilia gestores e empreendedores a ampliar o olhar sobre as diversas fontes de financiamento, a elaborar projetos e planos de cotas, prospectar e negociar com potenciais patrocinadores. Tudo isso com exposições e casos concretos, e a bagagem e experiência de uma profissional com quase 20 anos na área.
O curso acontece regularmente no Cultura e Mercado em São Paulo, e algumas cidades fora mediante demanda. Veja aqui: http://www.culturaemercado.com.br/cursos/captacao-de-recursos-1/
Captar recursos com empresas nem sempre é fácil, é preciso conquistar a confiança de seus gestores e mostrar alinhamento de propósito entre a organização social e a empresa. Confira nessa apresentação os principais elementos e dicas para realização de um processo eficiente de captação com o setor privado.
Cada empresa tem uma estratégia diferente e um mesmo projeto terá um tipo de ação diferenciada para cada empresa. Porém o produtor cultural, esportivo ou de negócios deve ter um modelo padrão de PROPOSTA DE CAPTAÇÃO PATROCÍNIO para apresentar as empresas e defender seu projeto da maneira mais profissional e adequada, porque a apresentação da proposta é a Chave do Sucesso.
AULA 1 | Planejamento e Elaboração de Projetos | Como planejar e elaborar um projeto cultural e suas diferentes redações para os diversos focos do mercado.
AULA 2 | Leis de Incentivo | O funcionamento das leis de incentivo mais utilizadas no país: Lei Rouanet, ProAC, Leis municipais.
AULA 3 | Comunicação e Captação de Recursos | Fundamentos de Marketing para Projetos Culturais. As diferentes fontes de financiamento e como apresentar projetos para cada uma delas
AULA 4 | Gestão de Projetos | Ferramentas de gestão e avaliação de projetos aplicadas ao gerenciamento de ações, eventos e programas culturais.
AULA 5 | Atividade
Comunicação para Projetos Culturais -- AULA 3 | Assessoria de imprensa: Laris...Cultura e Mercado
AULA 3 | Assessoria de imprensa. O que é notícia. Como divulgar eventos e projetos na imprensa. Preparação de material, contato com o jornalista, gerenciamento de crise e mensuração de resultados.
Professor: Larissa Marques
A boa comunicação é essencial para o sucesso de um projeto cultural. Desde colocar a ideia no papel para a captação de recursos até a divulgação para o público final, tudo depende de saber comunicar da melhor maneira possível os seus objetivos e qual a relevância desse projeto para todos os que estarão envolvidos nele.
Conhecer as ferramentas mais adequadas e aprender como utilizá-las pode garantir que o artista ou produtor vai conseguir chegar em quem precisa sem perder oportunidades.
A Jornada Comunicação para Projetos Culturais tem como objetivo apresentar esses instrumentos para quem cria projetos culturais e ajudar a construir uma estratégia de comunicação eficiente e eficaz. Desde os conceitos básicos para a criação de um plano de comunicação, passando por conhecimentos de marketing, relacionamento com a mídia e uso das principais redes sociais.
Coordenação:
Mônica Herculano: Diretora de conteúdo do Cemec, onde coordena a produção dos sites Cultura e Mercado e Empreendedores Criativos, gerencia as redes desses veículos e desenvolve projetos de comunicação na área cultural.
Captar recursos com empresas nem sempre é fácil, é preciso conquistar a confiança de seus gestores e mostrar alinhamento de propósito entre a organização social e a empresa. Confira nessa apresentação os principais elementos e dicas para realização de um processo eficiente de captação com o setor privado.
Cada empresa tem uma estratégia diferente e um mesmo projeto terá um tipo de ação diferenciada para cada empresa. Porém o produtor cultural, esportivo ou de negócios deve ter um modelo padrão de PROPOSTA DE CAPTAÇÃO PATROCÍNIO para apresentar as empresas e defender seu projeto da maneira mais profissional e adequada, porque a apresentação da proposta é a Chave do Sucesso.
AULA 1 | Planejamento e Elaboração de Projetos | Como planejar e elaborar um projeto cultural e suas diferentes redações para os diversos focos do mercado.
AULA 2 | Leis de Incentivo | O funcionamento das leis de incentivo mais utilizadas no país: Lei Rouanet, ProAC, Leis municipais.
AULA 3 | Comunicação e Captação de Recursos | Fundamentos de Marketing para Projetos Culturais. As diferentes fontes de financiamento e como apresentar projetos para cada uma delas
AULA 4 | Gestão de Projetos | Ferramentas de gestão e avaliação de projetos aplicadas ao gerenciamento de ações, eventos e programas culturais.
AULA 5 | Atividade
Comunicação para Projetos Culturais -- AULA 3 | Assessoria de imprensa: Laris...Cultura e Mercado
AULA 3 | Assessoria de imprensa. O que é notícia. Como divulgar eventos e projetos na imprensa. Preparação de material, contato com o jornalista, gerenciamento de crise e mensuração de resultados.
Professor: Larissa Marques
A boa comunicação é essencial para o sucesso de um projeto cultural. Desde colocar a ideia no papel para a captação de recursos até a divulgação para o público final, tudo depende de saber comunicar da melhor maneira possível os seus objetivos e qual a relevância desse projeto para todos os que estarão envolvidos nele.
Conhecer as ferramentas mais adequadas e aprender como utilizá-las pode garantir que o artista ou produtor vai conseguir chegar em quem precisa sem perder oportunidades.
A Jornada Comunicação para Projetos Culturais tem como objetivo apresentar esses instrumentos para quem cria projetos culturais e ajudar a construir uma estratégia de comunicação eficiente e eficaz. Desde os conceitos básicos para a criação de um plano de comunicação, passando por conhecimentos de marketing, relacionamento com a mídia e uso das principais redes sociais.
Coordenação:
Mônica Herculano: Diretora de conteúdo do Cemec, onde coordena a produção dos sites Cultura e Mercado e Empreendedores Criativos, gerencia as redes desses veículos e desenvolve projetos de comunicação na área cultural.
Proposta de patrocínio para a temporada 2017 do Poços de Caldas F.C, que este ano disputa a Segunda Divisão do Campeonato Mineiro de Futebol.
Para mais informações, favor contatar:
Diego Nogueira
11 4280-4645
11 99604-3836
contato@jooint.com.br
Projeto para captação de patrocínio para o time de futebol da primeira divisão do Campeonato Paulista, Clube Atlético Sorocaba, envolvendo o projeto das categorias de base com percentual em atletas negociados.
Mais informações:
contato@innovatesports.com
imprensa@innovatesports.com
11-2987-8548
Apresentação que exemplifica como escrever um Projeto Social, considerando os principais elementos como: Missão, Visão, Plano de Marketing, Estrutura Organizacional etc.
Financiamento Audiovisual - AULA 1 | Programas de Fomento | Rodrigo Camargo |Cultura e Mercado
1 de novembro de 2014
AULA 1 | Programas de Fomento | Rodrigo Camargo | Fundo Setorial do Audiovisual e Editais
AULA 2 | Leis de Incentivo | Camila Alves | Lei Rouanet (Artigos 26 e 18), Lei Estadual (Proac) e Lei Municipal (Mendonça)
Nos últimos anos, temos acompanhado o crescimento acelerado do mercado audiovisual, em resposta principalmente às mudanças trazidas pela Lei 12.485/2011, e ao volume de recursos disponíveis para o desenvolvimento do setor.
Diante deste cenário otimista de grandes oportunidades, torna-se indispensável uma atenção e preparação cada vez maiores por parte daqueles que trabalham com projetos nesta área. Os mecanismos de financiamento disponíveis mudaram, assim como a própria dinâmica de produção e distribuição audiovisual.
Para oferecer suporte aos produtores, distribuidores, agentes e players do mercado, o curso Financiamento Audiovisual funcionará como um espaço de reflexão e conhecimento, reunindo o olhar de especialistas do mercado audiovisual sobre as ferramentas de negócio, os instrumentos de financiamento público e privado, e as oportunidades de circulação comercial dos filmes e séries.
Proposta de patrocínio para a temporada 2017 do Poços de Caldas F.C, que este ano disputa a Segunda Divisão do Campeonato Mineiro de Futebol.
Para mais informações, favor contatar:
Diego Nogueira
11 4280-4645
11 99604-3836
contato@jooint.com.br
Projeto para captação de patrocínio para o time de futebol da primeira divisão do Campeonato Paulista, Clube Atlético Sorocaba, envolvendo o projeto das categorias de base com percentual em atletas negociados.
Mais informações:
contato@innovatesports.com
imprensa@innovatesports.com
11-2987-8548
Apresentação que exemplifica como escrever um Projeto Social, considerando os principais elementos como: Missão, Visão, Plano de Marketing, Estrutura Organizacional etc.
Financiamento Audiovisual - AULA 1 | Programas de Fomento | Rodrigo Camargo |Cultura e Mercado
1 de novembro de 2014
AULA 1 | Programas de Fomento | Rodrigo Camargo | Fundo Setorial do Audiovisual e Editais
AULA 2 | Leis de Incentivo | Camila Alves | Lei Rouanet (Artigos 26 e 18), Lei Estadual (Proac) e Lei Municipal (Mendonça)
Nos últimos anos, temos acompanhado o crescimento acelerado do mercado audiovisual, em resposta principalmente às mudanças trazidas pela Lei 12.485/2011, e ao volume de recursos disponíveis para o desenvolvimento do setor.
Diante deste cenário otimista de grandes oportunidades, torna-se indispensável uma atenção e preparação cada vez maiores por parte daqueles que trabalham com projetos nesta área. Os mecanismos de financiamento disponíveis mudaram, assim como a própria dinâmica de produção e distribuição audiovisual.
Para oferecer suporte aos produtores, distribuidores, agentes e players do mercado, o curso Financiamento Audiovisual funcionará como um espaço de reflexão e conhecimento, reunindo o olhar de especialistas do mercado audiovisual sobre as ferramentas de negócio, os instrumentos de financiamento público e privado, e as oportunidades de circulação comercial dos filmes e séries.
Apresentação da aula Leis de Incentivo - O funcionamento das leis de incentivo mais utilizadas no país: Lei Rouanet, ProAC, Leis municipais, por Flavia Manso.
Leis de Incentivo ao Audiovisual - Gilberto Toscano (Março 2015)Cultura e Mercado
AULA 1 | Mecanismos federais de incentivo fiscal no contexto do financiamento à atividade audiovisual | Estrutura e funcionamento de um mecanismo de incentivo fiscal. A Lei Rouanet e a produção audiovisual. A ANCINE. Requisitos legais aplicáveis a todos os mecanismos de incentivo fiscal federais audiovisuais e aos respectivos projetos.
AULA 2 | Requisitos legais aplicáveis a todos os mecanismos federais de incentivo fiscal audiovisuais (continuação) | Os artigos 1º, 1º-A da Lei do Audiovisual e os Funcines. Os arts. 3º e 3º-A da Lei do Audiovisual e o art. 39-X da MP 2228-1/01. Utilização de mais de um mecanismo por projeto. Noções básicas sobre coprodução internacional e nacional e sobre tendências de mercado na utilização combinada de mecanismos de incentivo e de outras fontes de financiamento. Exercícios e conclusão.
Financiamento Audiovisual - AULA 3 | Lei do Audiovisual | Gilberto Toscano Cultura e Mercado
2 de novembro de 2014
AULA 3 | Lei do Audiovisual | Gilberto Toscano | Artigos 1º, 1º A, 3º e 3º A e Medido Provisória 2.228-1/01 (Art 39: Condecine e Art 41: Funcine)
Nos últimos anos, temos acompanhado o crescimento acelerado do mercado audiovisual, em resposta principalmente às mudanças trazidas pela Lei 12.485/2011, e ao volume de recursos disponíveis para o desenvolvimento do setor.
Diante deste cenário otimista de grandes oportunidades, torna-se indispensável uma atenção e preparação cada vez maiores por parte daqueles que trabalham com projetos nesta área. Os mecanismos de financiamento disponíveis mudaram, assim como a própria dinâmica de produção e distribuição audiovisual.
Para oferecer suporte aos produtores, distribuidores, agentes e players do mercado, o curso Financiamento Audiovisual funcionará como um espaço de reflexão e conhecimento, reunindo o olhar de especialistas do mercado audiovisual sobre as ferramentas de negócio, os instrumentos de financiamento público e privado, e as oportunidades de circulação comercial dos filmes e séries.
modelo de projeto de CASA DE CULTURA com sustentabilidade a ser financiada pela LIC/RS. É um modelo padrão com 600 m2 e com 2 pavimentos. No entanto, pode ser adaptada às necessidades de cada cidade.
Prestação de Contas - ( A importância da gestão na execução de projetos) Sirl...Cultura e Mercado
A boa gestão de um projeto incentivado só pode ser garantida com uma prestação de contas bem realizada. O proponente precisa se antecipar, planejando e executando o projeto de forma a garantir a lisura, a transparência e a legalidade na condução de recursos regulados pelo Poder Público. O curso Prestação de Contas em projetos incentivados apresenta os principais cuidados a serem observados na prestação, desde o dever constitucional do proponente até os pormenores da legislação e suas regulamentações, de forma prática e objetiva.
Destinado a gestores culturais, produtores, artistas e todos os interessados em realizar projetos incentivados, o curso Prestação de Contas em projetos incentivados apresenta dicas e ferramentas que facilitam a organização de documentos e informações necessárias à gestão de projetos, abordando aspectos físicos e financeiros, vedações, sanções e limitações, evitando problemas e inconsistências em seu fechamento.
Com oficina prática, o curso apresenta formulários, relatórios, atualizando os alunos sobre as principais atualizações e regulamentações vigentes.
AULA 2 | Funcionamento da Lei | Camila Alves | O funcionamento da Lei, suas formas de apoio, possibilidades de enquadramento e uso dentro do texto legal.
(Resolução sc 48 2012 contrapartidas)
Cemec jornada pro ac - aula 3 - felipe g. de souza - sistemaCultura e Mercado
AULA 3 | Sistema | Felipe G. de Souza | O sistema de gestão pública de projetos do ProAC, seu manuseio e funcionalidade. E o sistema SEFAZ para o patrocinador.
Com oito anos de existência e cada vez mais relevância para o desenvolvimento do setor cultural paulista, o Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo - o ProAC, movimenta mais de 150 milhões de reais anualmente, impulsionando a produção cultural e o desenvolvimento de negócios criativos.
A Jornada ProAC quer apresentar o mecanismo como oportunidade de negócios, apresentando suas funcionalidades para produtores e profissionais de cultura a utilizarem da melhor maneira possível, ampliando suas possibilidades de atuação em favor do setor cultural brasileiro.
Patrocínio, Marca e Reputação - Aula II Julho/2014 CemecCultura e Mercado
05 de julho de 2014
AULA 2 | O patrocínio cultural no âmbito do planejamento estratégico da empresa e de sua comunicação integrada. Branding. Reputação. A potencialidade do patrocínio cultural na construção/consolidação de uma marca. Estudo de casos.
Patrocínio, Marca e Reputação - Aula IV Julho/2014 CemecCultura e Mercado
06 Julho de 2014
AULA 4 | Políticas e programas. Editais. Processos. Discussão de estratégias de patrocínio cultural para uma empresa real ou fictícia, com foco na consolidação ou reposicionamento de sua marca.
Projetos Culturais - Elaboração, planejamento e gestão (Daniele Torres) - Red...Cultura e Mercado
O projeto cultural ocupa um lugar central na produção cultural brasileira. As leis de incentivo, o patrocínio e até mesmo os empreendimentos criativos funcionam dentro dessa lógica. Por isso a elaboração de um projeto pressupõe um bom planejamento e estudo de viabilidade.
O curso Projetos Culturais conta com a experiência de quem já atuou em diferentes frentes da produção cultural e conhece os dois lados deste cenário – o de quem financia e o de quem busca investidores.
As aulas oferecem dicas práticas e ferramentas para serem aplicadas ao mercado de projetos, buscando a sustentabilidade e o bom desempenho de produtores e gestores que atuam na área.
O projeto cultural ocupa um lugar central na produção cultural brasileira. As leis de incentivo, o patrocínio e até mesmo os empreendimentos criativos funcionam dentro dessa lógica. Por isso a elaboração de um projeto pressupõe um bom planejamento e estudo de viabilidade.
O curso Projetos Culturais conta com a experiência de quem já atuou em diferentes frentes da produção cultural e conhece os dois lados deste cenário – o de quem financia e o de quem busca investidores.
As aulas oferecem dicas práticas e ferramentas para serem aplicadas ao mercado de projetos, buscando a sustentabilidade e o bom desempenho de produtores e gestores que atuam na área.
Contexto Cultural is an agency specialized in fundraising for cultural, sports, politics and corporate social responsibilities projects.
Our goal is to enable and provide visibility for companies, artists and athletes, developing their communication and marketing plans.
We seek to facilitate and achieve our performance and activities, pointing out the importance of managing relationship with partners, production and patronage of the arts and sports in Brazil, always accomplishing the works in an ethical and accountable manner envisaging all stakeholders benefits and undertakings.
Our main focus is fundraising and manage of resources related to projects that qualify for fiscal incentive laws.
No Módulo II do Curso Livre para Gestores e Empreendedores Culturais de Varginha, Felipe Amado, superintendente de Fomento e Incentivo Cultura de Minas Gerais falou sobre os seguintes assuntos:
• Visão panorâmica da política pública de cultura do Estado de Minas Gerais.
• Estrutura de funcionamento do Sistema Estadual de Cultura.
• Informações básicas sobre os procedimentos de elaboração de projetos a serem apresentados nos editais da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.
• O Fundo Estadual de Cultura e sua importância no fomento, incentivo e sustentabilidade dos programas e projetos culturais no âmbito do Estado de Minas
Gerais.
• Programas e projetos da Secretaria de Estado da Cultura que podem ser desenvolvidos em parceria com o município (através dos órgãos gestores da cultura) e a sociedade civil (através dos empreendedores).
Cemec projetos culturais - aula 2 - gui afif - fontes de financiamentoCultura e Mercado
O projeto cultural ocupa um lugar central na produção cultural brasileira. As leis de incentivo, o patrocínio e até mesmo os empreendimentos criativos funcionam dentro dessa lógica. Jornada Projetos Culturais traz os elementos mais sensíveis para quem desenvolve, gere e comercializa projetos. Com presença de alguns dos mais renomados nomes da produção cultural brasileira, a Jornada pretende introduzir ferramentas e conhecimentos aplicados ao mercado de projetos, ampliando a performance de produtores e gestores que atuam com projetos.
AULA 2 | Fontes de Financiamento | Gui Afif | O funcionamento das leis de incentivo mais utilizadas no país: Lei Rouanet, ProAC, Leis municipais.
Jornada Projetos Culturais - (Fontes de Financiamento | Gui Afif) - Setembro ...Cultura e Mercado
AULA 2 | Fontes de Financiamento | Gui Afif | O funcionamento das leis de incentivo mais utilizadas no país: Lei Rouanet, ProAC, Leis municipais.
O projeto cultural ocupa um lugar central na produção cultural brasileira. As leis de incentivo, o patrocínio e até mesmo os empreendimentos criativos funcionam dentro dessa lógica. Jornada Projetos Culturais traz os elementos mais sensíveis para quem desenvolve, gere e comercializa projetos. Com presença de alguns dos mais renomados nomes da produção cultural brasileira, a Jornada pretende introduzir ferramentas e conhecimentos aplicados ao mercado de projetos, ampliando a performance de produtores e gestores que atuam com projetos.
AULA 1 | Lei | Inti Queiroz | A criação e atualizações nos sete anos da Lei, o que representa nos momento político, cultural e econômico atual, as tendências e oportunidades.
Com oito anos de existência e cada vez mais relevância para o desenvolvimento do setor cultural paulista, o Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo - o ProAC, movimenta mais de 150 milhões de reais anualmente, impulsionando a produção cultural e o desenvolvimento de negócios criativos.
A Jornada ProAC quer apresentar o mecanismo como oportunidade de negócios, apresentando suas funcionalidades para produtores e profissionais de cultura a utilizarem da melhor maneira possível, ampliando suas possibilidades de atuação em favor do setor cultural brasileiro.
Mercado de Artes Visuais - Mônica Esmanhotto (Abril-2015)Cultura e Mercado
13 de abril de 2015
AULA 1 | O sistema da arte - parte I | Prática profissional; Histórico de Formação do Sistema; Conceitos Básico de Economia da Cultura e Política Cultural
14 de abril de 2015
AULA 2 | O sistema da arte - parte II | Agentes (curadores, galeristas, dealers, críticos, advisers, artistas, colecionadores privados, institucionais, casas de leilão, etc) e Plataformas de visibilidade (Publicações, Feiras de Arte, Bienais).
15 de abril de 2015
AULA 3 | Mercado de Arte Nacional e Internacional | Protagonistas, números e tendências
16 de abril de 2015
AULA 4 | Internacionalização | Diluição de Fronteiras e maneiras de expandir o território
Editais de Cultura - Lárcio Benedetti - Aula 2 (Março 2015)Cultura e Mercado
AULA 2 | Inscrevendo projetos em editais
Circunstâncias para o uso de editais e benefícios ao patrocinador e ao proponente
Princípios, funcionamento, características e tópicos de um edital
Campos críticos dos formulários de inscrição
Dicas para a inscrição do projeto e erros comuns cometidos pelos proponentes
Fontes de informação sobre editais em vigor
Editais de Cultura - Lárcio Benedetti- Aula 1 (Março 2015)Cultura e Mercado
AULA 1 | Entendendo a lógica empresarial e elaborando projetos consistentes
Atuação empresarial em cultura
Formas de seleção de projetos pelas empresas
Estruturação de projetos, cotas e contrapartidas de patrocínio
Inovação em Projetos Culturais - Andre Martinez (Março 2015)Cultura e Mercado
AULA 1 | Análise Dinergética e Planejamento Complexo | Cultura de Rede e teoria dos Sistemas, novas perspectivas para design e gestão. Sistemas Vivos: autonomia, organicidade, fluxos, auto-eco-poiese, acoplamento estrutural, feedback. Aprendizagem e desenvolvimento sustentável. Pensamento linear-cartesiano e pensamento complexo. Operador dialógico. Circularidade. Fractalidade. Interdisciplinaridade. Dinergia: quando “o limitado dá forma ao ilimitado”. Método dinergético. Quatro elementos: Sentido (fogo), Propósito (ar), Método (terra), Aprendizado (água). Círculos de sentidos e vetores de propósitos. Intercontextualidade e interconectividade.
AULA 2 | Inteligência Sociocriativa / Patrimônio Vivo Cultural, Criativo e Socioambiental | Noções gerais de Inteligência Sociocriativa / Ecoefetividade e impacto. Contextos colaborativos: instrumentos, linguagens e conteúdos; desenvolvimento humano e direitos culturais; emancipação econômica; identidade e patrimônio vivo; articulação em redes; governança e participação social; diversidade em diálogo; pesquisa em ação. / Efeitos de um empreendimento em relação às interfaces entre identidade, memória social, meio ambiente e patrimônio cultural material e imaterial da sociedade. Ecologia sociocultural.
AULA 3 | Ativos Culturais e Criativos / Empreendedorismo Criativo e Direitos Econômicos | Provendo instrumentos, linguagens e conteúdos para o mercado e a sociedade; Expressão artística e estética: arte e aprendizagem expansiva; Públicos intérpretes-criadores-realizadores / Economia criativa e desenvolvimento sustentável; Tendências, capacidade e movimentação econômica instalada no território: infraestrutura, know-how, uso responsável dos recursos econômicos, financeiros, tecnológicos e naturais. Cadeias de valor. Clustering: Arranjos produtivos e criativos.
AULA 4 | Articulação em Redes / Democratização e Coempreendedorismo | Diálogo com agendas públicas locais, nacionais e intergovernamentais, participação socioeconomica; Redes de colaboração e redes de conhecimento / Cooperação. Legitimidade social e comunitária; Uso de tecnologias para viabilizar a cogestão direta ou indireta pelos segmentos e mercados envolvidos no empreendimento; Governanças setoriais e intersetoriais.
AULA 5 | Diversidade em Diálogo / Pesquisa em Ação | Abordagem empreendedora a partir do princípio da diversidade cultural; Não-violência ativa e resolução de conflitos; T3C – Tecnologias de Convivência, Co-criação e Colaboração. Empreendedorismo e produção de conhecimento: metodologia de pesquisa–ação colaborativa, noções gerais.
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins regulamento de uniformes do colegio da policia militar do estado do tocantins
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
América Latina: Da Independência à Consolidação dos Estados NacionaisValéria Shoujofan
Aula voltada para alunos do Ensino Médio focando nos processos de Independência da América Latina a partir dos antecedentes até a consolidação dos Estados Nacionais.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
2. Apresentação: Daniele Torres
Museóloga, com 20 anos de atuação profissional em projetos culturais com leis de
incentivo, captação de recursos e gestão de projetos em diferentes áreas
(patrimônio, artes visuais, música, gestão de espaços culturais, entre outros).
Integração entre cultura e projetos sociais.
Pós graduada em: - história da arte e arquitetura no Brasil (PUC-RJ)
- gestão cultural (Estácio – RJ), e
- gestão da comunicação empresarial (PUC-MG).
Foi coordenadora de projetos da Fundação CSN (2001/2002) e gestora de
patrocínios da VALE (2004 a 2007). Trabalhou em ONGs como Instituto Rio (RJ,
2004) e Instituto Agires (SP, 2011 a 2013). Foi consultora da OSCIP ambiental
Renctas (DF, 2007/2008).
Sócia da Companhia da Cultura desde 2004.
De agosto de 2013 a outubro de 2015 foi Gerente de Mercado dos Institutos:
Brasil Leitor (IBL) e Brasileiro de Gestão Cultural (IBGC).
Atualmente é diretora do Instituto AES (2016 - 2018)
Leciona sobre elaboração de projetos e captação de recursos no SENAC e no
Cultura e Mercado, onde coordena o curso “Formação em Captação de Recursos”.
4. CAPTAÇÃO DE RECURSOS
• Captação de recursos é um PROCESSO de longo
prazo.
• Precisa de mais de um ano de investimento para
gerar resultados significativos; sendo o período
ideal o que permite o provisionamento dos recursos
no orçamento do ano seguinte das empresas.
• Deve ter o envolvimento de todos, pois toda a
instituição contribui para o sucesso; embora seja
necessário ter um departamento ou pessoa
exclusivamente dedicada a esta missão.
5. Captação de Recursos
Planejamento!
Envolvimento de toda a equipe.
Prazo!!!
Análise SWOT...
Diagnóstico.
Marco zero.
Mensuração.
Sponsorkit.
Fortalecimento institucional.
Participação em eventos.
Conselho participativo.
Comunicação!
Metas.
Avaliação
ROI
Fundos...
Pós-venda.
6. Captação de Recursos
Departamento de captação: relações institucionais, planejamento
estratégico, comunicação, projetos, pesquisa, comercial...
• Dinamização e atualização de sites
• Uso de redes sociais
• Assessoria de imprensa >> foco na imagem institucional
• Assessoria de imprensa >> divulgação dos projetos
• Reuniões periódicas com grupo gestor, produção e conselho
• Contato constante com investidores efetivados
• Avaliação dos projetos (mensuração!)
• Desenvolvimento de eventos de captação.
• Benchmarks.
• Planejamentos anuais (ou semestrais ou bienais, dependendo de cada instituição,
porte e perfil dos projetos).
7. Captação de Recursos
Estratégias
• Planejar bem: conhecer profundamente as características do
projeto
• Pesquisa de mercado (cenários, oportunidades, etc.) e sobre as
empresas a prospectar - Captações segmentadas por área cultural;
• Fortalecimento das marcas institucional e do projeto;
• Maior divulgação dos projetos e atividades;
• Convite a importantes formadores de opinião para participação
como conselheiros;
• Relacionamento com empresas por meio da participação em
eventos, prêmios, associações, etc.;
• Realização de eventos para aproximação de líderes com a
instituição;
• Diversificação das fontes de captação;
8. Captação de Recursos
Estratégias
• Estabelecer planos de cotas para cada projeto, valorizando as
contrapartidas de cada uma;
• Trabalhar a fidelização de parcerias com o pós-venda e
aproximação com patrocinadores;
• Flexibilizar as formas de participação com cotas variadas e de
diferentes proporções (criar mais oportunidades de patrocínio);
• Usar ferramentas de marketing - como e-mail marketing e redes
sociais - para criar canal de relacionamento constante com
empresas, formadores de opinião e público qualificado.
9. Captação de Recursos
FONTES DE FINANCIAMENTO
PESSOAS
JURÍDICAS
GOV. PESSOAS FÍSICAS
EVENTOS
Crowdfunding
PJ e PF
Geração de Renda
Fontes
institucionais:
institutos, agências
internacionais e
ONGs
Investimentos
13. Histórico Leis de Incentivo
• Características das leis de incentivo: isenção de imposto em
troca de investimento em projetos, fundos ou ações culturais.
• Projetos precisam ser previamente aprovados pela respectiva
instância governamental.
• Migração do modelo europeu para o americano
• Mecenato no Brasil:
Lei Sarney – 1986 a 1990;
O impacto da era Collor;
1990 – Lei Mendonça (SP);
1991 – Sérgio Paulo Rouanet;
Era FHC – Ministro Weffort;
Era Lula – Ministros Gil e Juca;
ProCultura.
14. Incentivos Fiscais para a Cultura
Leis de Incentivos em Vigor:
• Federal: Rouanet, Audiovisual, Funcine >> IR
• Estaduais: ICMS
• Municipais: ISS/IPTU
Mecanismo de Financiamento Federal: Fundo (FNC)
OBS: Existem outras leis que concedem incentivos fiscais para
esporte, saúde e área social.
15. FNC
• É parte da Lei 8.313/91 = concebido junto com o
Mecenato, que é forma mais conhecida da Lei Rouanet;
• Trata-se de investimento direto do Governo, que
seleciona e financia os projetos;
• Objetivo é descentralizar e investir justamente onde o
mecenato não alcança;
• Produtores podem inscrever as ações culturais e o MinC
seleciona e financia;
• Recursos advém do Tesouro, de loterias, de doações e de
saldos de projetos do Mecenato.
16. Audiovisual
Lei 8.685 / 1993
• Histórico de organização e lobby da indústria e grandes nomes do setor;
• Grande vantagem em relação à Rouanet: permite que o patrocinador seja
sócio investidor;
• Patrocínio à produção de obras cinematográficas brasileiras de produção
independente e para projetos específicos da área audiovisual,
cinematográfica de difusão, preservação, exibição, distribuição e infra-
estrutura técnica apresentados por empresa brasileira;
• Lei temporária até 2016;
• Órgãos reguladores: ANCINE e CVM;
• Limite de captação por capacidade comprovada de realização de cada
proponente;
• Isenção de 3% do IR;
• 100% de benefício.
FUNCINE !
FSA!
17. Lei Rouanet
Quem pode patrocinar?
Empresas tributadas pelo lucro real / Pessoas Físicas
Quem pode ser proponente?
Pessoas jurídicas com ou sem fins lucrativos e pessoas físicas, com
experiência e objetivo social cultural.
CONCEITO de Cultura para o MinC! Cultura como produto.
• Doação X Patrocínio: diferenças
• Limites de dedução:
4% para PJ e 6% para PF
• Aprovação é publicada em Diário Oficial.
• Mínimo de 20% do total aprovado para poder começar a movimentar a
conta.
• Obrigatoriedade de inserir créditos (logomarca) do MinC.
• Obrigatoriedade de prestar contas.
Atenção para limites e estrutura orçamentária
18. Leis de Incentivo à Cultura
LEI FEDERAL DE INCENTIVO À CULTURA 8.313/91 PLANILHA ORÇAMENTÁRIA
PROJETO
NOME DO PROJETO
PLANILHA ORÇAMENTÁRIA ANALÍTICA
ITEM DESCRIÇÃO QUANTIDADE UNIDADE
QUANTIDADE DE
UNIDADE
CUSTO UNITÁRIO CUSTO TOTAL
1 PRÉ-PRODUÇÃO
SUBTOTAL PRÉ-PRODUÇÃO -
2 PRODUÇÃO/EXECUÇÃO
SUBTOTAL PRODUÇÃO/EXECUÇÃO -
3 DIVULGAÇÃO até 20% do total
SUBTOTAL DIVULGAÇÃO -
4 CUSTOS ADMINISTRATIVOS até 15% do total
SUBTOTAL CUSTOS ADMINISTRATIVOS -
5 IMPOSTOS E RECOLHIMENTOS
5.1 INSS 1 verba 1 -
SUBTOTAL IMPOSTOS E RECOLHIMENTOS -
6 AGENCIAMENTO 10% do total (até R$ 100.000,00)
6.1 Agenciamento (captação de recursos) 1 verba 1 -
SUBTOTAL ELABORAÇÃO E AGENCIAMENTO -
TOTAL -
19. Lei Rouanet
Artigo 18 X Artigo 26
• Artigo 18 garante 100% de dedução ao patrocinador. Patrocinador não
pode abater como despesa operacional nem inserir no cálculo da CSLL.
• Áreas contempladas: artes cênicas; livros de valor artístico, literário ou
humanístico; música erudita ou instrumental; circulação de exposições de
artes visuais; doações de acervos (bibliotecas, museus, arquivos e
cinematecas); produção de obras cinematográficas e videográficas de
curta e média metragem; preservação e difusão do acervo audiovisual;
preservação do patrimônio material e imaterial.
• Artigo 26: limite de 30% de abatimento para quem patrocina e de 40%
para quem faz doação. Patrocinadores podem lançar a despesa no cálculo
como despesa operacional.
• Áreas: todos os demais segmentos artísticos não listados no artigo 18.
20. Vantagens do Investimento –
Contrapartidas (Patrocínios)
• Isenção fiscal (de 34 a 100%)
• No caso da lei do audiovisual podem ter lucro (134%)
• Associação direta da marca ao projeto >> publicidade
• Relacionamento com comunidades e públicos de interesse
• Produto cultural como brinde
21. Pessoas Físicas
PESSOAS FÍSICAS podem fazer doações financeiras para os
projetos e descontar do imposto (IR e IPTU)! No caso do IR, via
Lei Rouanet:
• Artigo 18 = 100% de dedução.
• Artigo 26 = 60% de abatimento para patrocínio
80% para doação.
• Precisa fazer a DECLARAÇÃO COMPLETA no caso do IR.
• Problema: IR de PF é pago no ano seguinte, ou seja, primeiro
a pessoa faz a doação ou patrocínio e só depois ela compensa
do IR devido (quando declarar).
• Empresas estão estimulando seus colaboradores a investir,
facilitando os trâmites e gerando aumento no número de
doadores (Caixa, Unimed, CEMIG, entre outros)
22. Dicas Práticas
PRAZOS Rouanet
• Inscrição de Projetos: o ano inteiro, sendo que planos anuais precisam ser
enviados até 30/09.
• Análise de Projetos (reuniões de aprovação – CNIC): Fevereiro a
Novembro.
• Prazos de Captação / Execução: 1 ano, renovável por mais 1 ano (projetos
aprovados no último trimestre têm renovação automática para o ano
seguinte, garantindo assim 2 anos de prazo para captação e realização do
projeto).
• Renovação de projetos: projetos com recursos captados costumam
conseguir mais renovações de prazo de execução, a depender do
relacionamento. É preciso solicitar as renovações até 30/11!
• Prestação de contas: até 30 dias após o fim da execução da ação cultural.
23. ProCultura: proposta de substitutivo
da Lei Rouanet
PROCULTURA!
Fortalece o FNC
Garante 10% dos recursos do Fundo para cada região
Reserva de recursos para produtores independentes, de pequeno porte
ou cooperativas
“Territórios Culturais Prioritários” = 100%
Sistema de pontos: 0 a 8 = não aprovado
8 a 10 = 30%
11 e 12 = 50%
13 a 15 = 70%
16 ou mais = 100%
Aumento de 6 para 8% renúncia de PFs
24. Leis Estaduais
• Quem pode patrocinar?
Esfera Estadual: empresas pagadoras de ICMS
Em SP: PROAC = Programa de Ação Cultural
• Prazos determinados
• Inscrição do proponente que, após habilitação, poderá
inscrever projeto
• Limites orçamentários pré-definidos por área
• Execução de 2 projetos por CNPJ ou 1 por CPF (plano anual = 1)
>> até prestação de contas
• Exemplo de empresa que usa bem o recurso: Oi – editais
regionais por meio do ICMS
• Lei 12.268/2006 institui 0,2% da arrecadação para o PROAC
• Áreas >> diferenciais
25. Leis Municipais
• Quem pode patrocinar?
Esfera Municipal: empresas pagadoras de ISS e, em alguns
municípios, pessoas físicas ou empresas para desconto no IPTU.
• Cada município tem seu regulamento, prazo, áreas de
investimento, etc.
EM SP: Lei Mendonça
• Lei 10.923/90 + Decreto 29.684/91
• Até 70% de desconto (30% como contrapartida) >> PL
Matarazzo, aprovado em primeira votação, ampliaria para
100%
• Teto por empresa é de 20%
• Áreas contempladas >> diferencial: artes gráficas e filatelia.
26.
27. Captação de Recursos: PROJETO
Passo a passo elaboração de projetos em geral >> mínimo necessário:
- Apresentação (resumo)
- Objetivos (o quê)
descritivo: público alvo, local, data, etc.
- Justificativa / conceito (porquê + diferencial)
PARA LEIS de INCENTIVO à CULTURA: importância social, acesso e difusão, valorização da cultura
local ou nacional e afinidade com o Plano Nacional de Cultura
PARA LEIS DE INCENTIVO SOCIAIS: alinhamento com os princípios dos Fundos e toda a legislação,
valorizar o caráter social e os IMPACTOS. Fazer diagnóstico (marco zero).
PARA CAPTAÇÃO: qual a identidade com a fonte de recursos selecionada
- Estrutura do projeto = Memorial Descritivo
Necessidades / infra-estrutura
- Orçamento detalhado
- Cronograma
- Plano de divulgação
- Equipe e apoios institucionais
- Plano de cotas e contrapartidas: benefícios do patrocinador x opções de investimentos
- Contatos
28. Captação de Recursos: PROJETOPARA LEIS de INCENTIVO PARA CAPTAÇÃO
Orçamento detalhado obrigatório opcional
Plano de cotas e
contrapartidas
dispensável recomendado
Democratização de
acesso
obrigatório recomendado
Acessibilidade obrigatório recomendado
Currículos obrigatório: detalhados só destaques e resumidos
Documentos (CNDs,
por exemplo)
obrigatório necessário no momento
do contrato
Plano de divulgação obrigatório necessário
Roteiro mínimo
(objetivos, justificativa,
público, descrição...)
obrigatório: detalhado obrigatório: sucinto
Contrapartidas dispensável obrigatório
Fotos e vídeos dispensável recomendado
Programação visual dispensável necessário
29. Captação de Recursos > PROJETOS: DICAS!
Voltar sempre ao PLANEJAMENTO e ao que foi escrito e consequentemente
comprometido no PROJETO;
Pense na continuidade da ação cultural / perenidade do projeto;
Tente se colocar no outro lado – de quem vai avaliar a proposta, seja um
espaço cultural, uma empresa ou um órgão governamental – faça
perguntas nesta posição e veja se consegue responder e defender todas
em seu projeto, quer seja na etapa de apresentação ou na de renovação
ou avaliação final da execução;
Atenção com direitos autorais, herdeiros, autorizações de uso de imagem;
Invista em sistemas de gestão da informação;
Invista na programação visual de materiais;
Invista na comunicação e nas redes sociais.
30. Captação de Recursos: Planos de Cotas
Regra essencial: PROPORCIONALIDADE!!
Exemplos: arquivo estudos
LISTAR TODAS AS CONTRAPARTIDAS POSSÍVEIS DO SEU PROJETO E MENSURÁ-LAS
FAZER BENCHMARK COM OUTROS PROJETOS
OBSERVAR PROJETOS CULTURAIS E SUAS PUBLICIDADES PARA CRIAR E INOVAR EM
BENEFÍCIOS AOS PATROCINADORES
MODELOS DE PROJETOS EM SALA DE AULA
31. Captação de Recursos: EDITAIS
TIPOS DE EDITAIS:
• Públicos: governamentais
Esferas Federal, Estadual e Municipal
Áreas como assistência social, educação, saúde, cultura,
capacitação, entre outros.
• Privados
Editais de patrocínio e responsabilidade social: apoio a
comunidades, questões de gênero, saúde, educação, meio
ambiente, cultura, esporte.
• Do Terceiro Setor
ONGs nacionais e internacionais que financiam projetos. Todas
as áreas.
32. Captação de Recursos: EDITAIS
MODELOS DE EDITAIS:
• Simples: Instituto Rio
http://www.institutorio.org.br/editaisdoinstitutorio
• Mediano: Brazil Foundation
http://www.brazilfoundation.org/edital-2016/?lang=pt-br
33. Captação de Recursos: EDITAIS
• Complexo: Petrobras
http://dec.petrobras.com.br/roteiro-de-elaboracao-de-projeto/
34. Captação de Recursos: EDITAIS
Referências em editais culturais:
• Oi
http://www.oifuturo.org.br/editais/
• Natura
http://www.naturamusical.com.br/editais-natura-musical-2015
35. Captação de Recursos: EDITAIS
DICAS!
• Apuro visual (quando não é formulário ou se puder enviar anexo)
• CLAREZA dos conteúdos
• Verificar documentação exigida
• Adequação do projeto aos critérios do edital
• Metodologia e cronograma alinhados um com o outro e com
os prazos do edital
• Sempre retornar ao planejamento do projeto para verificar
alinhamento da proposta
• Revisões antes da entrega
36. Captação de Recursos: EDITAIS
DICAS! Onde encontrar informações sobre editais:
• www.culturaemercado.com.br/site/editais
• www.prosas.com.br
• www.captacao.org/recursos/editais-abertos
• www.cultura.gov.br
Outros editais constantes na área cultural (geralmente anuais):
Ocupação de espaços / exibição / desenvolvimento: BNDES,
Caixa Cultural, Correios, Furnas, Programa Rumos (Itaú
Cultural), Festivais de cinema, Funarte...
Patrocínios: Claro, Correios, Votorantim, Prêmio Viva Leitura,
Porto Seguro, Wal Mart, Monsanto, EDP, BID, BB, BNDES...
entre muitos outros...
37.
38. PLANO de CAPTAÇÃO de RECURSOS
POR QUE É IMPORTANTE PLANEJAR A CAPTAÇÃO?
■ assegura que os projetos atendam às mudanças do mercado
■ antecipa mudanças financeiras ou de captação
■ estabelece um processo para captações em andamento
■ permite que a diretoria e a equipe tomem decisões de maneira proativa ao invés de
reativa
■ ajuda a diretoria, comitês e equipe a desenvolver uma compreensão consistente de
seus papéis e do objetivo de cada captação
■ estabelece o quadro limite de relacionamentos (com o governo e outros
stakeholders)
■ cria uma base para avaliações futuras
39. Captação de Recursos: PLANO
1. Definir orçamento do projeto, programa ou organização, estabelecendo
as META$ de captação para o ano (de 2016 para execução em 2017) e
estabelecendo as contrapartidas e plano de cotas.
2. A partir da análise SWOT ou “análise FOFA”, traçar as estratégias:
• Quais fontes de recursos se adequam ao seu projeto?
• É possível certificar seus projetos ou instituição nas leis de incentivos
fiscais?
• Dessas fontes, quais serão os prospects? Considerar: potencial de
investimento, prazo, localidade, segmento captado, público, alinhamento
de comunicação e marcas, histórico de patrocínios.
• Considerar: apoio da comunicação e assessoria de imprensa.
PARA CADA FONTE DE RECURSOS DESENVOLVER UM PLANO DE AÇÃO OU
LISTA DE PROSPECTS!
3. Considerar recursos humanos e materiais para o desenvolvimento do
plano (equipe, programação visual do sponsorkit e despesas de
representação).
40. Captação de Recursos
Pesquisa VIC
Vínculo, Interesse e Capacidade.
Pontuar de 1 a 3 (ou de 1 a 5) para avaliar.
Objetivo: estabelecer prioridades!
Projeto Empresa V I C TOTAL
XPTO Vale 3 2 3 8
XPTO Michelin 1 2 2 5
XPTO BB 1 1 3 5
XPTO Volks 2 2 1 5
41. Por onde começar? Pesquisando patrocinadores.
Salicnet >> para pesquisas específicas e informações de projetos COM LEI
ROUANET somente. www.cultura.gov.br
Revista Marketing Cultural: www.marketingcultural.com.br
Cultura e Mercado / Editais www.culturaemercado.com.br
ABCR www.captacao.org
GIFE www.gife.org.br
ETHOS www.ethos.org.br
Prosas prosas.com.br
PROSPECÇÃO
42. • Valor Grandes Grupos 200 Maiores
• Valor 1000
• Valor Financeiro
• Exame Maiores e Melhores
• Meio e Mensagem (+Anuários)
• http://www.bluebus.com.br
• http://www.cultura.sp.gov.br
• http://www.cultura.rj.gov.br
• http://portal.esporte.gov.br
• http://www.guiaempresaspatrocinadoras.com.br
• http://mostre.me/cultura
PROSPECÇÃO
43. Por onde começar? Pesquisando patrocinadores.
1) Avaliação MACRO ECONÔMICA
- Quem está lucrando?
2) Captação segmentada por negócio:
Alimentos – Automóveis – Transportes – Construção – Eletroeletrônicos –
Indústria de Base – Mercado financeiros – Estatais – Telecom – Varejo.
3) Captação segmentada por perfil investidor:
Teatro – cinema – música – patrimônio – dança – artes visuais – etc.
4) Avaliação por oportunidade
- Quem está investindo? Em que região? Quais as tendências do mercado?
Crises de imagem e reputação?
PROSPECÇÃO
45. CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Dicas para:
Abordagem e apresentação!
• Abordagem cordial e não invasiva.
• Negociação!
• Apresentação: imagem, postura, sponsorkit
• Primeiro parceiro!
46. Captação de Recursos
Apresentação
Cartão de Visitas, sempre;
Seja gentil, siga o dress code, mas não deixe de ser quem você é;
Seja pontual;
Paciência;
“Chás de cadeira serão sua bebida predileta” (Gui Afif)
47. FERRAMENTAS COMERCIAIS
Web e Redes Sociais
Para pesquisas: buscas no Google, o site da própria empresa, o Facebook e o
LinkedIn;
Não adicione no Facebook pessoas que você não conhece;
Facebook, Messenger e Instagram >> apenas relações pessoais;
Mensagens corporativas: use o email;
Cuidado no LinkedIn - na versão básica a pessoa sabe quem visitou o perfil;
Só adicione pessoas no LinkedIn após estabelecer contato;
LinkedIn é útil para conhecer o perfil do seu interlocutor, pesquisar um
contato para buscar fonte de aproximação/apresentação (“seis graus de
separação”) e verificar se a pessoa continua na empresa.
48. Telefone
Só faça o primeiro telefonema após pesquisar na web;
Não ligue no celular de pessoas que você não conhece;
Se conhece, envie um SMS ou Whats antes de ligar (saber se pode falar);
Ao fazer cold calls inicie sempre o diálogo com secretários/assistentes -
respeite hierarquias e protocolos;
Agendar com secretária é melhor do que falar com o executivo pelo telefone;
Secretárias devem ser suas melhores amigas (mas não “puxe saco”);
Horários: de manhã cedo, pouco antes do almoço, fim do dia;
Ao invés de deixar recados, pergunte quando pode voltar a ligar.
FERRAMENTAS COMERCIAIS
49. E-mail
Seja sucinto e direto - deixe claro o objetivo da mensagem;
Se tiver que se identificar na mensagem, repense;
Evite adjetivos ao se referir a si mesmo ou ao projeto;
Termine a mensagem com uma pergunta aberta;
Deixe a mensagem “repousar” por, pelo menos, 2 horas. Então revise;
Anexe o projeto em sua versão resumida, curta e bem impactante
visualmente, sem proposta e sem valor de cotas;
Anexos até 6Mb em PDF. Mais do que isso, use links (WeTransfer, DropBox,
YouSendIt, etc).
FERRAMENTAS COMERCIAIS
50. Captação de Recursos
CRM: Controle, Acompanhamento e Pós Venda
Customer Relationship Management. >> Use a tecnologia a seu favor!
Existem sistemas gratuitos disponíveis na internet (oferece algum risco de perda de
dados) e opções que requerem pouco investimento para gerenciar as informações, emitir
relatórios, visualizar a evolução dos processos.
O foco não é só comercial, mas de planejamento (melhoria de fluxos e processos),
marketing relacional, automatização de ações rotineiras, monitoramento com elaboração
de estatísticas e detecção de oportunidades de negócios (comercial).
Exemplo: https://www.youtube.com/watch?v=ddOnvIKJSpE
http://www.siteexpress.com.br/s-mark?gclid=CMXa7MWZ-LsCFTJo7AodE2YA-g
51.
52. Ativação de Patrocínios
“O patrocínio baseia-se na troca de valor entre dois
protagonistas, o patrocinado e o patrocinador. Ambos
funcionam com lógicas e rotinas distintas que podem ser
articuladas em torno dos projetos de modo a gerar
parcerias construtivas e positivas para ambas as partes.”
Erica Morizono
Captadora
53. Ativação de Patrocínios
• Entender suas necessidades e o que quer alcançar
Significa que devemos:
• escutar mais e falar menos;
• estar dispostos a ajudá-lo;
• procurar satisfazê-lo, sem esquecer a nossa meta;
• ser pacientes e perseverantes.
Escutar
Conhecer os
Interesses
Fazer Crescer
a relação
54. Ativação e Fidelização de
Patrocínios
• ENCARAR OS CLIENTES COMO PATRIMÔNIO QUE REQUER
UM INVESTIMENTO CONTÍNUO (LONGO PRAZO).
• GESTÃO DE CLIENTES # VENDAS!
• CADA CLIENTE DEVE SER GERENCIADO DE UMA FORMA, DE
MANEIRA SEPARADA.
• O SEU PROJETO PRECISA ALINHAR OFERTAS, PROCESSOS E
OPERAÇÕES PARA CRIAR VALOR.
55. Fidelização de Patrocínios
FASE I Cumprir o que foi acordado
FASE II Oferecer valor agregado
FASE III
Superar expectativas dos ciclos anteriores para que
o doador siga confiando e continue renovando seu
apoio constantemente
Fonte: Ricardo Levisky in slides de aula no curso de Formação em Captação de
Recursos / Cultura e Mercado (disponível no Slide Share do CeM)
56. Fidelização de Patrocínios
• PERFIL >> ATENÇÃO!
Relacionamento inicial # gestão de crise
Negociação # acompanhamento de entregas
Planejamento # relacionamento diário
Segundo Kotler e Fox (1998), conquistar clientes novos
custa entre 5 a 7 vezes mais caro do que manter os
mesmos clientes que já possui!!
Fonte: Erica Morizono in slides de aula no curso de Formação em Captação de
Recursos / Cultura e Mercado (disponível no Slide Share do CeM)
57. CAPTAÇÃO DE RECURSOS
Pós Venda: Sugestões / Exemplos
• Utilização de um sistema inteligente de controle e agendamento da prospecção e
organização de banco de dados,
• Impressão de relatórios anuais com resultados dos projetos para distribuição aos
patrocinadores e prospects,
• Evidenciar a transparência e sucesso da prestação de contas (publicar no site, por
exemplo),
• Relatórios mensais dinâmicos, por meio eletrônico (tipo mala direta), aos
patrocinadores: comunicando resultados e com enfoque em números, alcance e
superação de metas, etc.
• Convites e ingressos para relacionamento com os patrocinadores e conselheiros,
• Avaliações semestrais com reunião presencial ou visita do patrocinador ao projeto,
• Realização de eventos de relacionamento entre patrocinadores,
• Ação de Natal com envio de cartões (físicos e virtuais) e BRINDE INSTITUCIONAL* a
patrocinadores e prospects.
*= atenção para fazer itens de baixo valor, simples, institucionais, por causa das regras de compliance cada vez
mais exigentes nas empresas, impedindo o recebimento de brindes que possam ser considerados presentes.
60. Referências Bibliográficas
• www.cultura.gov.br
• Sites governamentais e de Prefeituras (para as leis de cada Estado /
Município >> sites e blogs das secretarias de Cultura)
• www.ancine.gov.br
• www.culturaemercado.com.br
• www.marketingcultural.com.br
LIVROS sobre Leis de Incentivos:
• Cesnik, Fabio de Sá – Guia do Incentivo à Cultura – 2ª edição revisada e
ampliada / Ed. Manole, SP (2007)
• Menezes, Henilton – A Lei Rouanet muito além dos (f)atos / Edições Fons
Sapientiae, SP (2016)
• www.manualdopatrocinador.com.br
Outras fontes: Apostilas dos cursos do Cultura e Mercado >>
disponíveis no Slide Share.
61. Referências Bibliográficas
• Durand, José Carlos – Política Cultural e Economia da Cultura / Ateliê
Editorial e Ed. SESC
• Brant, Leonardo – Mercado Cultural / Ed. Escrituras
• Brant, Leonardo – O Poder da Cultura / Ed. Peirópolis, SP
• Haskell, Francis – Mecenas e Pintores – arte e sociedade na Itália Barroca
/ Edusp, SP
• Nussbaumer, Giseli Marchiori – O Mercado da Cultura em Tempos (Pós)
Modernos / Ed. da UFSM
• Reis, Ana Carla Fonseca – Marketing Cultural e Financiamento da Cultura
/ Thomson Learning Edições, SP
62. • Andrade, Arnaldo Rosa de – Planejamento Estratégico: Formulação,
Implementação, Controle / Ed. Atlas
• Angeloni, Maria Therezinha e Mussi, Clarissa Carneiro (org.) – Estratégias:
Formulação, Implementação e Avaliação – O desafio das organizações
contemporâneas / Ed. Saraiva
• Estraviz, Marcelo – Um dia de captador / Zepelini Editorial
• Hoyle Jr., Leonard H. – Marketing de Eventos – Como Promover com
Sucesso Eventos, Festivais, Convenções e Exposições / Ed. Atlas
• Kunsch, Margarida – Planejamento de Relações Públicas na Comunicação
Integgrada / Ed. Summus Editorial
• Matias, Marlene (org.) – Planejamento, organização e sustentabilidade em
eventos culturais, sociais e esportivos / Ed. Manole
Referências Bibliográficas
63. Referências Bibliográficas
• Alinhamento entre o Investimento Social Privado e os Negócios,
Publicações “Temas do Investimento Social”, do GIFE
• Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil, Secretaria
Geral da Presidência da República, Brasília, 2015
• Wu, Chin-Tao – Privatização da Cultura: a intervenção corporativa na
arte desde os anos 1980 / Ed. Boitempo, 2006
• Gitomer, Jeffrey – A Bíblia de Vendas / M. Books, 2011
• Disney Institute – O Jeito Disney de Encantar os Clientes – do
atendimento excepcional ao nunca parar de crescer e acreditar / Ed.
Saraiva, 2011
• http://idis.org.br/pesquisadoacaobrasil/
64. • Machado Neto, Manoel Marcondes – Marketing Cultural – das práticas à
teoria / Ed. Ciência Moderna
• Natale, Edson – Guia Brasileiro de Produção Cultural / Sesc SP
• Salim, Cesar; Hochman, Nelson; Ramal, Andrea e Ramal, Silvina -
Construindo Planos de Negócios - Todos os Passos Necessários para
Planejar e Desenvolver Negócios de Sucesso / Ed. Campus
• Zepelini, Marcio & Colegas – Comunicação: Visibilidade e Captação de
Recursos para Projetos Sociais / SEBRAE e Zepelini Editorial
ONLINE:
Grupo de Estudos do Terceiro Setor – Captação de Recursos, da Teoria à Prática –
disponível na internet (SP, 2002)
Referências Bibliográficas