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JB NEWS
Informativo Nr. 367
Editoria: Ir Jerônimo Borges
Loja Templários da Nova Era – GLSC
Quintas-feiras 20h00 – Templo Obreiros da Paz
Praia de Canasvieiras
Florianópolis (SC) 30 de janeiro de 2011
Índice desta terça-feira:
1. Almanaque
2. Não se deixe contaminar por crendices (Ir. Barbosa Nunes)
3. O Simbolismo do Rito Adonhiramita ( Ir. Marcos José Santos da Silva)
4. Que se faz em vossa Loja? (Ir. Valdemar Sansão)
5. Destaques JB
 30 a.C. - Depois da derrota de suas tropas para Otávio Augusto, a rainha Cleópatra
comete suicídio aos 39 anos.
 1893 - Ester Cleveland, filha do presidente Grover Cleveland e Francis Cleveland, é
o primeiro bebê a nascer na Casa Branca.
 1918 - Vladimir Lênin, que instaurou um império comunista na Rússia, leva um tiro
logo depois de um discurso numa fábrica em Moscou.
 1922 - Fim da Batalha de Dumlupınar, última grande batalha da Guerra Greco-
Turca de 1919-1922, parte da Guerra de Independência da Turquia.
 1968 - É editado o single dos Beatles, "Hey Jude".
 1973 - O Quênia bane a caça de elefantes e o comércio do marfim.
 1983 - O Tenente-Coronel Guison Bluford Jr.,se torna o primeiro astronauta afro-
americano a ser lançado no espaço.
 1988 - Álvaro Dias, governador do Paraná, envia tropa de choques para conter a
greve dos professores, que havia sido iniciada em 5 de agosto.
 1991 - Independência do Azerbaijão.
 1999 - O povo do Timor-Leste decide, em referendo, pela independência.
 2001 - O apresentador de televisão e empresário Silvio Santos é mantido como
refém por sete horas seguidas pelo seqüestrador Fernando Dutra Pinto na sua casa,
na cidade de São Paulo.
 Dia da Vitória, feriado na Turquia, que comemora a Batalha de Dumlupınar, que
marcou a vitória na Guerra de independência turca
 Dia do Vendedor Lojista - Brasil
 Festival da Caristeria, em honra à Cáritas, deusa da benevolência - Mitologia
romana Roma antiga
 São Félix e Santo Adauto, mártires
(fonte: “O Livro dos Dias” e arquivo pessoal)
1815:
Fundação da Grande Loja Astrea, em São Petersburgo, na Rússia
1878:
Fundação da Loja Caridade e Segredo nr. 3, de Cachoeira, Bahia (GLEB)
1951:
Fundação da Loja Mensageiros da Paz nr. 1435, de Goiânia, GOEG/GOB
1978:
Fundação da Loja Obreiros de Jaraguá do Sul nr. 23, de Jaraguá do Sul
GLSC)
1988:
O Grande Secretário de Relações Exteriores da GLMEES entrega a Carta
Definitiva da ARLS Cavaleiro da Luz, n°.18 recolhendo na oportunidade a
anterior que constava no nome ARLS Abílio Rodrigues de Souza, n°. 18.
1991:
Fundação da Loja Sentinela do Vale nr. 54, de Braço do Norte, GLSC
Ir. Barbosa Nunes
Grão-Mestre do Grande Oriente de Goiás
O oitavo mês do Calendário Gregoriano é Agosto, assim chamado
por decreto em honra do Imperador César Augusto. Este não queria
ficar atrás de Júlio César em honra de quem foi batizado o mês de
julho, querendo que o seu mês também tivesse 31 dias. Antes dessa
mudança agosto era denominado Sextilis, visto que era o sexto mês
do calendário de Rômulo, (Calendário Romano).
O Calendário Gregoriano é utilizado em todos os países
ocidentais e em quase todo o mundo. Foi instituído em 24 de
fevereiro de 1582 pelo Papa Gregório III, com o objetivo de reformar
o Calendário Juliano. A mudança do Calendário Juliano ou antigo,
para o Calendário Gregoriano, ou moderno, não teve lugar ao
mesmo tempo em todo o mundo, causando confusão na
harmonização de datas entre os séculos XVI e XX.
Está dividido em 12 meses, cujos nomes têm as seguintes
origens. Janeiro (Jano), deus romano das portas, passagens, inícios
e fins. Fevereiro (Februus), deus etrusco da morte, “mês da
purificação” em latim. Março (Marte), deus da guerra. Abril, nome
que deriva do latim aprilis, significando abrir, referindo-se à
germinação das culturas. Maio (Maia Maiestas), deusa romana.
Junho (Juno), deusa romana, esposa do deus Júpter. Julho (Julio
Cesar - imperador romano). Anteriormente chamado Quintilis, quinto
mês do calendário de Rômulo. Agosto (Augusto, primeiro imperador
romano). Era anteriormente chamado Sextilis, o sexto mês do
calendário de Rômulo. Setembro (Septem - sete em latim), sétimo
mês do calendário de Rômulo. Outubro (octo – oito em latim), oitavo
mês do calendário de Rômulo. Novembro (Novem – nove em latim),
nono mês do calendário de Rômulo. Dezembro (Decem – dez em
latim), décimo mês do calendário de Rômulo).
Os romanos não gostavam do mês de agosto e no livro “Folclore
quase sempre”, é registrado: “Acreditavam os romanos na existência
de um dragão enorme que cuspindo fogo passeava no céu durante o
mês de agosto. As mulheres portuguesas não casavam no mês de
agosto, época em que os navios das expedições zarpavam à
procura de novas terras. Casar em agosto significava ficar só, sem
lua de mel e às vezes até viuva. Porém, na Alemanha as moças
sonham casar no mês de agosto, preferencialmente, num dia de
sexta feira. Na Argentina, não é aconselhável lavar a cabeça durante
o mês de agosto. É uma superstição de grande aceitação.”
Alguns acontecimentos históricos ocorreram no mês de agosto. O
episódio conhecido como a Noite de São Bartolomeu, em 24 de
agosto de 1572, quando a rainha católica Catarina de Médicis
ordenou o assassinato de mais de 3 mil protestantes em Paris, sem
poupar mulheres ou crianças. Em 06 de agosto de 1890, em Nova
Iorque, foi eletrocutado o primeiro homem numa cadeira elétrica. Em
1° de agosto de 1914, começou a I Guerra Mundial. Em 2 de agosto
de 1932, Hitler assumiu o governo da Alemanha. Em agosto de
1939, iniciou-se a II Guerra Mundial. As duas bombas atômicas
lançadas na II Guerra Mundial pelos Estados Unidos em Hiroshima e
Nagazaki, datam de 6 e 9 de agosto de 1945. 13 de agosto de 1961
marca o início da construção do Muro de Berlim. No dia 8 de agosto
de 1974, Nixon renunciou à presidência dos Estados Unidos. Em
1977 e 1997, nos meses de agosto morrem Elvis Presley e a
Princesa Diana.
No Brasil em 24 de agosto de 1954, o suicídio de Getúlio Vargas.
Em 25 de agosto de 1961, renúncia do presidente Jânio Quadros.
Juscelino Kubitscheck, vítima de um desastre automobilístico faleceu
em 22 de agosto de 1976. O mês de agosto é também identificado
“mês do cachorro louco” ou mês do desgosto.
Tem até poesia para o mês de agosto, como a de André Sesti
Diefenbá. “O oitavo mês do ano chamado de agosto/ já decorre de
agouro desde o seu início/ foi assim batizado por ciume ou desgosto
de Cesar Augusto o imperador romano/ porque seu antecessor Julio
Cesar já tinha o seu mês do ano.
Em Roma começou a lenda/ também existente em Portugal/ pois
em agosto as portuguesas não faziam votos de união matrimonial/
porque era o mês das navegações/ e seus maridos embarcariam no
litoral.
A crença por influência portuguesa/ também espalhou-se em solo
brasileiro/ dizem que é mês de cachorro louco/ mês de azar, de
pouco dinheiro/ e também há o dito popular/ de que desgosto terá
quem em agosto casar.”
Não tenho esta superstição. Pode ser um mês da sorte, da
alegria, das conquistas, não tendo nenhuma diferença com os
demais meses, acontecendo fatos ruins como e bons como nos
demais.
É difícil afirmar qual a origem dessa crendice do mau agouro
nesse período. Não é justo agosto carregar esta fama pejorativa.
Para os outros meses muito carinho, como maio, mês das noivas,
das mães, de Maria. Junho mês dos namorados. Fevereiro quase
sempre de carnaval. Janeiro e julho de férias e passeios. Setembro
da primavera. Dezembro do nascimento de Jesus.
A passagem do tempo é contínua, sem distinguir momentos e o
caminhar da humanidade não faz interrupção entre o mês que se
inicia e outro que termina. O tempo não para. Não se ligue e não se
deixe contaminar por crendices. Pavimentes o teu caminho com
pedras de amor, de confiança, de serenidade, de harmonia,
abundância, pois estas são as pedras do projeto que cada um deve
ter. Estas são as pedras positivas. As pedras negativas, do medo, da
ansiedade, da preocupação, da escassez, da imoralidade, da
corrupção, da intolerância, do ódio, poderão estar em sua vida se
esta for a sua expectativa.
O mês de agosto é um mês rico, de importantes datas
comemorativas, que identificam ações, trabalhos, instituições e
profissionais do mais alto nível. Desde o primeiro dia, Dia Nacional
do Selo, do Tintureiro, seguindo-se os Dias Nacional da Saude, do
Pároco, dos Pais, da Televisão, do Advogado, do Estudante, do
Garçom, da Logosofia, das Artes, do Economista, da Assunção de
Nossa Senhora em 15 de agosto, da Informática, dos Solteiros, do
Filósofo, do Artista de Teatro, da Fotografia, dos Maçons, do
Folclore, da Injustiça, da Infância, dos Artistas, de São Bartolomeu,
do Feirante, do Soldado, do Corretor de Imóveis, do Psicólogo, da
Avicultura, dos Bancários, do Combate ao Fumo e da Nutricionista.
Portanto, viva o Mês de Agosto.
IrMarcos José Santos da Silva
Or de Niterói -RJ
INTRODUÇÃO
Na ritualística Adonhiramita encontramos vários simbolismos
que, aparentemente, têm pouco significado para alguns Obreiros do
Rito, ou mesmo nenhum significado para os Maçons praticantes de
outros Ritos, devido ao escasso conhecimento destes, dos grandes
ensinamentos contidos nos mesmos, mas que são de muita
importância a sua compreensão, por se destinarem a aprimorar o
nosso interior e nos levar a um real entendimento dos objetivos dos
trabalhos maçônicos. Analisaremos alguns destes simbolismos, no
que se refere à apresentação exterior, sempre preservando ou
salvaguardando os mistérios contidos em nossas Iniciações
Simbólicas, as quais estamos impedidos de comentar por estarem sob
juramentos. Iniciaremos traçando alguns comentários sobre o
simbolismo do traje Adonhiramita. O traje do Rito, como o de todos os
Maçons, é o terno preto liso, cinto, sapato e meia pretos e camisa,
gravata e luva brancas. Os itens que destacam os Maçons
Adonhiramitas são as luvas e as gravatas brancas, sendo estas do
tipo corrida nas Sessões Ordinárias, e tipo borboleta nas Sessões
Magnas, obrigatórias para todos os Obreiros, os Aventais, o Chapéu e
a Faixa com a sua respectiva Jóia designativa da sua qualidade,
usadas pelos Mestres Maçons, quando sem cargo em Loja ou em
visita a outras Lojas. Os Mestres com Cargo em Loja, devem substituir
a Faixa pelo Colar Azul-Celeste trazendo a Jóia designativa do seu
cargo, conforme o estabelecido no Ritual do Grau 1-Adonhiramita, que
também relembra que o Balandrau só é permitido ser usado
ritualisticamente, pelo Irmão encarregado da recepção dos Candidatos
nas Sessões Magnas de Iniciação, não devendo ser usado nas
demais reuniões.
AS LUVAS BRANCAS
A representação simbólica do uso das Luvas Brancas está
contida nas palavras do Mestre-de-Cerimônias ao fazer o convite para
os Obreiros ingressarem no Templo para o início dos trabalhos,
quando diz: "Se desde a Meia-Noite, quando se encerraram nossos
últimos trabalhos, conservastes as mãos limpas, calçai as vossas
luvas". Esta sentença nos remete ao ato praticado pelos Mestres
Eleitos na lenda da construção do Templo de Salomão, quando os
mesmos calçaram luvas de pele brancas, para demonstrar que suas
mãos estavam limpas e puras, ou que eram inocentes do fato ocor-
rido na lenda. Esta simbologia também é apresentada nas Cerimônias
de Iniciação, quando é feita a entrega das Luvas Brancas aos novos
Neófitos, e Ihes é dito para nun- ca manchar a sua brilhante alvura nas
águas lodosas do vício, por elas representarem a candura que deve
reinar na alma do homem de bem e a pureza de nossas ações.
AS GRAVATAS BRANCAS
A representação simbólica, do uso das gravatas brancas,
também nos reporta à lenda da construção do Templo de Salomão,
quando do súbito desaparecimento do Mestre Arquiteto, quando o
Adonhiramita não apresenta o sentimento exterior de luto, mas sim a
nossa alegria e júbilo ao recebermos o novo Mestre Maçom, quando
este se levanta do túmulo simbólico e aclamamos Vivat, Vivat, Vivat,
(pronuncia-se vivá) acreditando-se que este novo Mestre Simbólico
recebe verdadeiramente o Espírito Maçônico, espírito de tolerância e
amor fraterno, tornando aquela situação triste em situação festiva,
estan- do, portanto, o uso da gravata branca, simbolicamente,
associado a um ato de alegria pela presença da Luz na vida maçônica
do novo Mestre Iniciado.
OS AVENTAIS
Os Aventais Adonhiramitas usados nos Graus Simbólicos são,
como os de todos os Maçons, as peças essenciais da vestimenta
maçônica, porque só com eles o Maçom estará convenientemente
vestido para participar das Sessões Ritualísticas. Os nossos Aventais
modernos originaram-se dos Aventais usados nos Rituais do antigo
Egito e foram se modificando ao longo dos anos, até chegarem à
forma atual. Todos os Aventais Adonhiramitas são, simbolicamente, de
pele branca, como símbolo de pureza. O Avental do Aprendiz todo
branco, simbolizando a sua inocência, é usado com a abeta levantada,
de maneira que forme uma figura de cinco pontas, ou seja, um
triângulo sobre um quadrado, significando que nesta etapa a matéria
deve ser trabalhada ou lapidada. O Companheiro Adonhiramita usa
um Avental Branco debruado de azul-celeste, que indica que nesta
etapa o azul do céu começa a tingir a brancura do mesmo para que a
sua inocência comece a ser substituída, até certo ponto, pelo
conhecimento. A abeta é rebaixada, simbolizando que o espírito está
atuando na matéria, e apresenta a estrela rutilante, símbolo do homem
quíntuplo, também na cor azul-celeste bordada na mesma. O
Companheiro Adonhiramita usa também nos trabalhos, um Colar
estreito branco, com contorno externo debruado de azul-celeste,
portando uma estrela rutilante prateada como Jóia. O Avental do
Mestre Maçom Adonhiramita também é branco orlado com debrum
azul, apresenta um olho cercado de resplendor bordado na abeta
dentro de um triângulo eqüilátero e no corpo do Avental apresenta um
Compasso sobreposto a um Esquadro com·a letra "G" no centro, e
ramos de Acácia servindo de or- nato, tudo isto simbolizando a
imortalidade da alma do Mestre e que o espírito está predominando
sobre a matéria.
O CHAPÉU
O uso do Chapéu na Maçonaria é bem antigo; estes, conforme
nos narra a história, surgiram para substituir as antigas carapuças
usadas na Idade Média. Os Chapéus foram primeiro usados pelos
egípcios na Antigüidade e posteriormente pelos gregos que usavam
um chapéu de palha de fundo pontudo que era denominado de
"THOLIA", e só se tem conhecimento do seu uso na Europa após o
século XVII. Na Maçonaria, o Chapéu passou a ser usado a partir do
século XVIII como símbolo hierárquico e esotérico. Naquela época, em
Lojas de Aprendiz e Companheiro, só o Venerável tinha o privilégio de
usar o Chapéu dentro da Oficina. Este procedimento até hoje é
observado pelo REAA, praticado pelas Grandes Lojas. Esta
prática era realizada como Símbolo de superioridade do Venerável
sobre os demais Obreiros, porém, em Sessão de Câmara do Meio,
todos os Mestres permaneciam com o Chapéu na cabeça como Sinal
de Igualdade. O costume de somente o Venerável usar o Chapéu em
Loja nos Graus inferiores, deve ter tido origem no Cerimonial das
Cortes daquela época, onde estando o rei presente, somente ele tinha
o direito de estar coberto, pois o Chapéu era o emblema de soberania.
Como o Venerável representa o rei Salomão, só ele tinha o direito de
usar o Chapéu nos Graus inferiores. Na Câmara do Meio, porém, o
Venerável é apenas o presidente de uma assembléia de pares,
igualando-se a todos os presentes. Esotericamente, o Chapéu destina-
se a cobrir os cabelos dos Obreiros em Loja, por estes serem
receptores de vibrações sutis; e, cobrindo a cabeça, o Mestre se
protege e demonstra que nada mais tem a receber, isto é, que chegou
à plenitude maçônica ou à verdadeira iniciação simbólica. Esta prática
é observada nas mais diversas filosofias religiosas ou não, quando
seus líderes usam uma cobertura sobre a cabeça ou até mesmo
raspam a cabeça para não sofrerem influências externas, fato este
que observamos nas filosofias orientais, no judaísmo, no islamismo e
nas igrejas católicas e ortodoxas, nos cultos afro-brasileiros e em
diversas seitas, onde são usados turbantes, solidéus, tiaras, mitras,
etc. Atualmente, os Mestres só se cobrem nas Sessões de Câmara do
Meio, exceto no Rito Schröder em que todos os Obreiros se cobrem
desde Aprendiz. E no Rito Adonhiramita, onde todos os Mestres usam
o Chapéu em todas as Sessões de Graus Simbólicos, afirmando
assim que são ca pazes de segurar o primeiro Malhete da Loja e de
comportarem-se, quando for o caso, como dignos soberanos Iniciados.
É importante relembrar que devemos nos descobrir toda vez que seja
feita menção ao GA D U em Loja, na abertura e fechamento do
Livro da Lei e em sinal cívico e de respeito nas execuções do hino
nacional e da bandeira.
CERIMÔNIA DE INCENSAÇÃO
O procedimento para a realização da Cerimônia de Incensação
encontra- se minuciosamente detalhado no Ritual do Aprendiz Maçom
Adonhiramita, e tem por objetivo preparar os Obreiros para a obra que
vão efetuar. O incenso usado na Cerimônia tende a purificar aquela
parte da natureza do homem chamada Corpo Astral ou Emocional,
devido irradiar vibrações intensamente purificadoras.
O uso de incenso é inteiramente científico, pois sabemos que
não há matéria morta porque todos os seres e todas as coisas da
natureza possuem e irradiam suas vibrações e combinações de
vibrações. O Cerimonial visa então tornar o ambiente em Loja calmo e
sossegado, estabilizando as nossas emoções, para nos capacitar a
responder as influências Superiores, dissipando nossas ansiedades,
preocupações e desejos oriundos do mundo profano.
Há aqueles que demonstram preconceito contra o uso do
incenso, por o suporem exclusivos das cerimônias religiosas, porque
unicamente nelas o tem visto ser usado. Mas aqueles que estudam ou
freqüentam outras entidades ou ordens de cunho filosófico e esotérico,
sabem que todas elas usam o incenso, numa ou noutra forma, por
conhecerem os seus efeitos benéficos. Por que nós não o haveríamos
de usar, se os trabalhos em Loja visam expandir e elevar a nossa
consciência? Devemos pois nos esforçar para colocar-nos em boas
condições mentais e emocionais, e o incenso oferece uma
fortalecedora corrente vibratória que nos ajudará a manter o equilíbrio
e alcançar a calma e a estabilidade que necessitamos para realizar os
nossos trabalhos. Recomendamos que todo Irmão incline
respeitosamente a cabeça ao receber a incensação, principalmente os
Irmãos situados nas colunas, como prova de que dedica toda a sua
força e vigor ao Grande Arquiteto do Universo e a sua obra.
CERIMONIAL DO FOGO
Este Cerimonial na realidade tem seu início antes da abertura
da Loja, quando a Chama Sagrada que irá presidir os trabalhos é
reanimada pelos quatro Irmãos, que simbolicamente representam os
quatro pontos cardeais, que adentram o Templo antecipadamente
para este fim.
A Chama Sagrada é o emblema do Sol que é o símbolo visível
ou do mundo físico da divindade que nos emite continuamente sua
energia como luz e calor, sem os quais não haveria vida no planeta.
O Cerimonial do Fogo tem, portanto, o propósito de se levar
simbolicamente estas energias, luz e calor, para as regiões do orbe
terrestre que o Templo representa, indo do Oriente para o Ocidente no
seu acendimento, e realizado no sentido oposto no seu
adormecimento porque o Sol tem no Ocidente o seu ocaso.
Compreende-se muito pouco o significado do fogo nas
Cerimônias Maçônicas, mas sabemos que uma vela acesa com
intento religioso equivale a uma oração, e sempre atrai do alto um
fluxo de energia positiva. Entendemos que as frases pronunciadas
pelo Venerável Mestre e pelos Vigilantes por ocasião do acendimento
das chamas, têm o objetivo de atrair estes fluxos de energias, por eles
representarem simbolicamente cada qual um aspecto do Logos.
Quando o Venerável Mestre diz: "Que a luz da sua Sabedoria ilumine
os nossos trabalhos" é importante que todos os Irmãos o auxiliem
nesta invocação ou esforço para atrair o Aspecto Divino do Amor-
Sabedoria para derramar-se sobre todos em Loja. Da mesma maneira
quando o Primeiro Vigilante diz: "Que a luz de sua Força nos assista
em nossa obra", todos devem pensar intensamente no Aspecto Força-
Vontade Divina, desejando que esta energia flua por seu intermédio; e,
por último, quando o Segundo Vigilante diz: " Que a luz da sua Beleza
se manifeste em nossa obra", devemos pensar no Aspecto Beleza-
Inteligência Divina fluindo para todos através dele. Isto deve ser
consolidado ao invocarmos "Que assim seja" após o pronunciamento
das referidas frases. O mesmo procedimento deve ser observado por
ocasião do adormecimento do fogo quando é invocado "Que a luz da
sua beleza continue flamejante em nossos corações", pelo Segundo
Vigilante, "Que a luz da sua força permaneça atuante em nossos
corações", pelo Primeiro Vigilante, e "Que a luz da sua sabedoria
habite em nossos corações" pelo Venerável Mestre, sendo o
Cerimonial totalmente concluído ao ser adormecida a Chama Sagrada,
após a saída de todos os Irmãos do Templo, pelos mesmos Irmãos
que realizaram o seu avivamento no início dos trabalhos.
Sabemos que igualmente ao Sol que derrama incessantemente
sua luz e calor indistintamente sobre toda a humanidade, o Grande
Arquiteto do Universo emite continuamente suas energias, e a nós
compete abrir o canal para es- tas energias e a realização do seu
serviço. Observamos que estas Cerimônias são executadas exatas e
de maneira brilhante, mas vários Irmãos não percebem a importância
do pensamento nele con- centrado e a compreensão de todo o seu
alcance e significado. Devemos pois trabalhar com amor e abnegação,
rogan- do as bênçãos do Grande Arquiteto do Universo para que
alcancemos a verdadeira iluminação.
CARACTERÍSTICAS DOS TEMPLOS ADONHIRAMITAS
Como sabemos, todos os Templos Maçônicos são
representações simbólicas do templo mandado construir pelo Rei
Salomão, conforme o relato contido nas Escrituras Sagradas nos livros
de Reis I e Crônicas 11, e que representam também, simbolicamente,
o macro e o microcosmo, com o seu plano representando a superfície
da terra com o universo a sua volta simbolizando o macrocosmo, e
tendo deitado sobre esta mesma superfície a figura de um homem
simbólico a ser desenvolvi- do, simbolizando o microcosmo.
No Templo Adonhiramita a figura deste homem simbólico e
apresentado contemplando o universo, ou seja, em decúbito dorsal,
com as pernas no ocidente levantadas a 90 graus, que são
representadas pelas colunas do Templo, onde à direita, que deve ser
o primeiro lado do corpo a ser desenvolvido, nós chamamos de coluna
"J" e a da esquerda de coluna "B", ficando geograficamente a coluna
"J" ao Norte e a coluna "B" ao Sul, sendo por este motivo que o
Adonhiramita adentra o Templo com o pé direito e da troca das
posições das colunas do Templo em relação aos outros Ritos.
A cabeça deste homem simbólico representado está
posicionada no Oriente, sendo a sua consciência simbolizada pelo
Livro da Lei depositado sobre o Altar dos Juramentos, ali situado,
juntamente com o Esquadro e o Compasso, que regulam o nosso
modo de agir, estando iluminado pela Chama Sagrada de onde
simbolicamente emana toda a Luz.
DISPOSIÇÃO DOS LUGARES EM LOJA
Observando-se a marcha do sol, e considerando-se o Templo
Maçônico como o macrocosmo, em relação à terra, vemos que este
nasce no Oriente, o Leste terrestre, onde está colocado o Venerável
Mestre, passa pelo Sul, ao meio-dia, onde estão colocados os
Companheiros Maçons, e se põe no Ocidente mais ao Norte, no
Setentrião ou pólo norte, que é o local menos iluminado da terra e,
conseqüentemente, do Templo, e é o local onde são colocados os
Aprendizes, considerando que estes receberam uma luz muito fraca
não estando em condições de receber maior claridade. Nesta coluna
está colocado o Segundo Vigilante, responsável de transmitir as
instruções aos Irmãos Aprendizes. Na coluna do Sul está colocado o
Primeiro Vigilante, responsável pelas instruções dos Irmãos
Companheiros.
Os Mestres Maçons ocupam a Câmara do Meio, que é
permanentemente ilumina- da, ficando em plenitude com o universo, e
expandindo as suas consciências de acordo com seus livres-arbítrios
ou vontade, uma vez que as suas personalidades é que vão arbitrar os
rumos que devem seguir, estando as suas disposições todos os
recursos que a Maçonaria oferece como a mais perfeita Escola de
Filosofia e de Doutrina Moral que existe, que visa ao aprimoramento
do ser humano para que seja alcançada a Fraternidade Universal ou
as corretas relações humanas.
O local dos Altares do Venerável Mestre e dos Vigilantes forma
um triângulo isósceles, com o vértice principal para cima, que
simbolicamente representa os três atributos da Divindade ou Tríade
Superior que são a Sabedoria, a Força e a Beleza. Outro triângulo
isósceles com o vértice principal para baixo, também é formado pela
disposição dos Altares do Orador e do Secretário e o local do Cobridor
Interno, que deve se situar na linha imaginária que divide o Norte e o
Sul ficando em frente ao Venerável Mestre no eixo Oriente/Ocidente,
este triângulo representa a Personalidade ou a Tríade Inferior, que são
o corpo mental inferior, o corpo astral ou emocional e o corpo físico,
que são representados pelos ocupantes dos cargos acima citados.
Estes dois triângulos entrelaçados dentro de um círculo que no
Templo é representado pela expansão da luz da lâmpada mística que
fica suspensa no centro do Templo, formam a representação do que
chamamos Selo de David, que é o Símbolo do Iniciado. Este ponto
central do Templo, onde se situa a lâmpada mística, juntamente com
os pontos dos vértices dos triângulos superior e inferior, representam
os sete centros de força do Homem Simbólico ou microcosmo e, como
preconiza a Lei Hermética de que o que está em cima é semelhante
ao que está embaixo, concluímos afirmando que o Templo Maçônico
Adonhiramita é a mais perfeita representação do Homem Iniciado em
união com o Grande Arquiteto do Universo.
Ir. Valdemar Sansão – MM – São Paulo
Contato: vsansao@uol.com.br
Esse lugar é o centro do mundo. Tudo nele é sagrado. E as
bênçãos fluem sobre nós como chuva caindo do céu!
Não devemos nos envolver e Não devemos nos envolver em
grandes argumentações com
descrentes nem sentirmos
qualquer necessidade específica
de convencer quem quer que seja
do que sabemos. Simplesmente
devemos nos expressar através
de nossos escritos.
Quanto mais nos mantivermos
ocupados e envolvidos com
nossos próprios projetos e
objetivos na vida, menos nos
importaremos se os outros irão
acreditar em nossas verdades ou
viver de nossa maneira.
Com muita freqüência, sentimo-nos vítimas de quem nos quer impor
sua opinião sobre o que deveríamos fazer ou como deveríamos viver.
Chama-se Loja o retiro silencioso dos homjenshomens homens de boa
vontad homens de boa vontade, o Templo da caridade, do amor e da
amnor e amor amor e da educação cívica, onde se
congregam homens
honrados para elaborarem a redenção dos povos e progresso da
humanidade.
Efetivamente, a Loja Maçônica é uma reprodução, um ponto
pequeno do planeta, com sua abóboda azul, com seu sol, sua lua e
suas constelações de astros que contam incessantemente a grandeza
do Criador.
A universalidade da Instituição Maçônica, seu cosmopolitanismo,
sua sã moral e salutares princípios, eternamente belos como a criação,
estão representados na Loja, cujos atributos e símbolos falam sem
cessar da alma humana, do idioma da razão, do dever e do
cumprimento exato de sua missão sobre a terra.
É na Loja que se olvidam as preocupações, que se calam os
receios, se perdoam os agravos, as ofensas, a injúria, a afronta, se
consola os muitos sofrimentos e se avivam as esperanças. Aí se
caminha sem curvas, derrama-se uma lágrima por todo o prazer
legítimo, se aplaude toda ação nobre. Também ali se conciliam
desencontradas idéias, interesses opostos, contrárias crenças. Ali está
o mundo, laboratório permanente do bem.
Na Loja se educa o caráter, se aviva a inteligência e se cultiva o
espírito. Ela é o refúgio, aonde vamos em busca da paz da alma.
Quando estamos em Loja, com os Irmãos a nossa volta e a ouvir o
que seus corações nos dizem, sentimos a alegria e a paz que o lugar
transmite. Sentimos a energia de amor incondicional que os Irmãos
representam. Meditamos, aprendemos a esperar e trabalhar e saímos
com a sensação de que nos comunicamos com algo divino.
Contudo, nem sempre nos reconhecemos na ação.
Apesar de nossas imperfeições, o CRIADOR teima em nos oferecer
infinitas oportunidades, todos os dias, mesmo naqueles em que nada
parece dar certo, sentimos Sua contagiante presença.
Meus olhos são pequenos para ver minha Loja que se esvazia aos
poucos como um rio que corre e desaparece. Os Irmãos vão se
afastando, pedindo licença, adormecendo, mudando...Nada tento para
dominar o fim. Eu também sou culpado...Minha Loja se esvaziando do
bem mais precioso, seus filhos, meus amigos, meus Irmãos.
Comovido pergunto com a linguagem do coração: O que o
SENHOR gostaria que nós, aqui, hoje, soubéssemos?
Vemos nas ruas, irmãos desesperançados ou arruinados, pobreza,
sujeira, doenças, pedintes e moradores de rua que morre no abandono,
de fome e inanição.
Compartilhamos com nosso óbolo na bolsa de beneficência e
mesmo sendo tão pouco, que represente apenas uma gota no oceano,
sabemos que sem essa gota o oceano não é o mesmo.
Se todos soubessem QUEM está ao seu lado, o medo, a dúvida
seria impossível. Mas para encontrá-LO, precisamos meditar e preparar
nosso coração, pois, nada na vida deve ser temido, apenas
compreendido. Nossa amizade transforma-se numa parceria espiritual
na qual nosso papel é ajudar um ao outro a crescer espiritualmente.
Ali o nosso pensamento cria a vida que procuramos, através do
reflexo de nós mesmos e falamos nossas verdades, nos expressamos
com sentimentos mais profundos, sentimos nosso coração e Deus.
Demonstramos entusiasmo pela vida e irradiamos amor em tudo o que
fazemos até contagiar todos os que estão à nossa volta.
Na Loja, abandonamos todos os julgamentos, fingimentos,
hipocrisias e falsidades, porque lá não somos julgados. Ouvimos a voz
que, silenciosamente, diz: “Estou aberta, venha sempre falar comigo.
Você está aqui para aprender a servir e para evoluir mais e mais; para
preocupar-se com o bem-estar de todos; dar aos outros e raramente
pedir agradecimento; ter pena e amar verdadeiramente os menos
afortunados; para se entristecer com a violência e ter respeito imenso e
gratidão pelo Grande Arquiteto do Universo.
O equilíbrio entre as coisas más que poderemos fazer e as coisas
boas que devemos realizar é que faz a diferença.
Todas as semanas dou de mim duas horas para mim mesmo, indo
à Loja. Nenhum compromisso me impede do dever de estar lá. Essa é
minha terapia, minha fuga para o reequilíbrio. É um costume que adquiri
no tempo que estava na ativa. Vivia aquele caos. Só encontrava
tranqüilidade na freqüência de minha Loja. A maioria dos problemas
que necessitavam minha atenção no dia seguinte já havia sido
solucionados e meus subordinados lidavam com um chefe não
estressado.
Sempre que for à Loja, finja para si mesmo que essa é a primeira e
última vez que passa por essa experiência. Isso fará com que veja com
novos olhos e sinta entusiasmo por tudo que estiver fazendo. Enquanto
dirigimos o olhar para o OLHO QUE TUDO VÊ inserido no triângulo ou
Delta Luminoso colocado sobre o trono do Venerável Mestre que
representa a presença permanente do Grande Arquiteto do Universo
(Deus).
Aprendemos que nela o Sol, fonte de luz e o emblema da
inspiração, da revelação, do conhecimento e do poder, está sempre
nascendo (em algum lugar); o Orvalho que desce do Monte de Hermon
nunca seca; usa-se o termo Orvalho para simbolizar o refrigério, a
bondade divina que por meio da Natureza zela pelo bem-estar dos
seres vivos. Esse Orvalho se equipara ao Amor entre os Irmãos.
Nesses trinta anos de Maçonaria não posso dizer de quantas
Sessões participei, mas de uma coisa eu sei... Todas elas me nutriram
e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho. Em
todas as reuniões coloquei essa sugestão em prática. Finjo que é a
primeira vez que faço isso e a experiência torna-se mais viva; ou
imagino que é a última vez que lá estou “de pé e a ordem”, ou seja, na
postura correta, em esquadria e novamente meu entusiasmo sobe às
alturas.
O que sabemos é que o AMANHÃ não está assegurado a ninguém,
jovem ou velho. HOJE pode ser a última vez que vemos o que amamos.
Por isso amanhã poderemos lamentar não termos tido tempo para um
sorriso, um abraço, um beijo e ao atendimento de um desejo de um
Irmão. Ninguém nos recordará pelos nossos pensamentos secretos.
Peçamos ao SENHOR a força e a sabedoria para expressá-los.
Demonstremos aos Irmãos o quanto são importantes para nós.
Quando aprendermos a perdoar, elevamo-nos acima daqueles que
nos insultaram ou magoaram e esse ato de perdão põe um fim na
discórdia.
Como decano de minha Loja, às vezes ouço queixas de Irmãos
aborrecidos por causa de alguma coisa que alguém disse ou fez. Aí eu
pergunto: “Suponhamos que você não soubesse o que disseram ou
fizeram, ainda ficaria zangado? O Irmão responde algo como: “Claro
que não. Como poderia ficar aborrecido por causa de alguma coisa que
ignoro? Aí eu sugiro:
“Então não foi por causa de algo dito ou feito. Aquilo aconteceu e
você só ficou zangado depois de saber do ocorrido, quando decidiu
reagir por sentir-se afetado”. A compreensão de que ninguém pode nos
deixar zangados sem nosso consentimento, começa a fazer parte de
nossa consciência.
Compreendamos que o ódio e o julgamento significam o início dos
problemas. Quando julgamos quem odeia e odeia quem julga, tornamos
parte do mal e não do tratamento. É nossa conduta que nos torna
criatura respeitável, e não a condição de membro das igrejas. O que
nos faz sagrados é o modo como usamos nossas mentes como livre-
pensadores, e não como e quando citamos as leis e landmarques.
Caríssimos Irmãos! Nenhum de nós vive para si mesmo; nós todos
vivemos para a humanidade. Dediquemos à nossa Loja o trabalho de
“jardineiros”, os esforços para construção de um maravilhoso jardim,
usando as ferramentas do espírito e de nossos corações para servir de
residência ao Grande Arquiteto do Universo.

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Loja Templários da Nova Era discute simbolismo maçônico

  • 1. JB NEWS Informativo Nr. 367 Editoria: Ir Jerônimo Borges Loja Templários da Nova Era – GLSC Quintas-feiras 20h00 – Templo Obreiros da Paz Praia de Canasvieiras Florianópolis (SC) 30 de janeiro de 2011 Índice desta terça-feira: 1. Almanaque 2. Não se deixe contaminar por crendices (Ir. Barbosa Nunes) 3. O Simbolismo do Rito Adonhiramita ( Ir. Marcos José Santos da Silva) 4. Que se faz em vossa Loja? (Ir. Valdemar Sansão) 5. Destaques JB
  • 2.
  • 3.  30 a.C. - Depois da derrota de suas tropas para Otávio Augusto, a rainha Cleópatra comete suicídio aos 39 anos.  1893 - Ester Cleveland, filha do presidente Grover Cleveland e Francis Cleveland, é o primeiro bebê a nascer na Casa Branca.  1918 - Vladimir Lênin, que instaurou um império comunista na Rússia, leva um tiro logo depois de um discurso numa fábrica em Moscou.  1922 - Fim da Batalha de Dumlupınar, última grande batalha da Guerra Greco- Turca de 1919-1922, parte da Guerra de Independência da Turquia.  1968 - É editado o single dos Beatles, "Hey Jude".  1973 - O Quênia bane a caça de elefantes e o comércio do marfim.  1983 - O Tenente-Coronel Guison Bluford Jr.,se torna o primeiro astronauta afro- americano a ser lançado no espaço.  1988 - Álvaro Dias, governador do Paraná, envia tropa de choques para conter a greve dos professores, que havia sido iniciada em 5 de agosto.  1991 - Independência do Azerbaijão.  1999 - O povo do Timor-Leste decide, em referendo, pela independência.  2001 - O apresentador de televisão e empresário Silvio Santos é mantido como refém por sete horas seguidas pelo seqüestrador Fernando Dutra Pinto na sua casa, na cidade de São Paulo.  Dia da Vitória, feriado na Turquia, que comemora a Batalha de Dumlupınar, que marcou a vitória na Guerra de independência turca  Dia do Vendedor Lojista - Brasil  Festival da Caristeria, em honra à Cáritas, deusa da benevolência - Mitologia romana Roma antiga  São Félix e Santo Adauto, mártires
  • 4. (fonte: “O Livro dos Dias” e arquivo pessoal) 1815: Fundação da Grande Loja Astrea, em São Petersburgo, na Rússia 1878: Fundação da Loja Caridade e Segredo nr. 3, de Cachoeira, Bahia (GLEB) 1951: Fundação da Loja Mensageiros da Paz nr. 1435, de Goiânia, GOEG/GOB 1978: Fundação da Loja Obreiros de Jaraguá do Sul nr. 23, de Jaraguá do Sul GLSC) 1988: O Grande Secretário de Relações Exteriores da GLMEES entrega a Carta Definitiva da ARLS Cavaleiro da Luz, n°.18 recolhendo na oportunidade a anterior que constava no nome ARLS Abílio Rodrigues de Souza, n°. 18. 1991: Fundação da Loja Sentinela do Vale nr. 54, de Braço do Norte, GLSC
  • 5. Ir. Barbosa Nunes Grão-Mestre do Grande Oriente de Goiás O oitavo mês do Calendário Gregoriano é Agosto, assim chamado por decreto em honra do Imperador César Augusto. Este não queria ficar atrás de Júlio César em honra de quem foi batizado o mês de julho, querendo que o seu mês também tivesse 31 dias. Antes dessa mudança agosto era denominado Sextilis, visto que era o sexto mês do calendário de Rômulo, (Calendário Romano). O Calendário Gregoriano é utilizado em todos os países ocidentais e em quase todo o mundo. Foi instituído em 24 de fevereiro de 1582 pelo Papa Gregório III, com o objetivo de reformar o Calendário Juliano. A mudança do Calendário Juliano ou antigo, para o Calendário Gregoriano, ou moderno, não teve lugar ao mesmo tempo em todo o mundo, causando confusão na harmonização de datas entre os séculos XVI e XX. Está dividido em 12 meses, cujos nomes têm as seguintes origens. Janeiro (Jano), deus romano das portas, passagens, inícios e fins. Fevereiro (Februus), deus etrusco da morte, “mês da purificação” em latim. Março (Marte), deus da guerra. Abril, nome que deriva do latim aprilis, significando abrir, referindo-se à germinação das culturas. Maio (Maia Maiestas), deusa romana.
  • 6. Junho (Juno), deusa romana, esposa do deus Júpter. Julho (Julio Cesar - imperador romano). Anteriormente chamado Quintilis, quinto mês do calendário de Rômulo. Agosto (Augusto, primeiro imperador romano). Era anteriormente chamado Sextilis, o sexto mês do calendário de Rômulo. Setembro (Septem - sete em latim), sétimo mês do calendário de Rômulo. Outubro (octo – oito em latim), oitavo mês do calendário de Rômulo. Novembro (Novem – nove em latim), nono mês do calendário de Rômulo. Dezembro (Decem – dez em latim), décimo mês do calendário de Rômulo). Os romanos não gostavam do mês de agosto e no livro “Folclore quase sempre”, é registrado: “Acreditavam os romanos na existência de um dragão enorme que cuspindo fogo passeava no céu durante o mês de agosto. As mulheres portuguesas não casavam no mês de agosto, época em que os navios das expedições zarpavam à procura de novas terras. Casar em agosto significava ficar só, sem lua de mel e às vezes até viuva. Porém, na Alemanha as moças sonham casar no mês de agosto, preferencialmente, num dia de sexta feira. Na Argentina, não é aconselhável lavar a cabeça durante o mês de agosto. É uma superstição de grande aceitação.” Alguns acontecimentos históricos ocorreram no mês de agosto. O episódio conhecido como a Noite de São Bartolomeu, em 24 de agosto de 1572, quando a rainha católica Catarina de Médicis ordenou o assassinato de mais de 3 mil protestantes em Paris, sem poupar mulheres ou crianças. Em 06 de agosto de 1890, em Nova Iorque, foi eletrocutado o primeiro homem numa cadeira elétrica. Em 1° de agosto de 1914, começou a I Guerra Mundial. Em 2 de agosto de 1932, Hitler assumiu o governo da Alemanha. Em agosto de 1939, iniciou-se a II Guerra Mundial. As duas bombas atômicas lançadas na II Guerra Mundial pelos Estados Unidos em Hiroshima e Nagazaki, datam de 6 e 9 de agosto de 1945. 13 de agosto de 1961 marca o início da construção do Muro de Berlim. No dia 8 de agosto de 1974, Nixon renunciou à presidência dos Estados Unidos. Em 1977 e 1997, nos meses de agosto morrem Elvis Presley e a Princesa Diana. No Brasil em 24 de agosto de 1954, o suicídio de Getúlio Vargas. Em 25 de agosto de 1961, renúncia do presidente Jânio Quadros. Juscelino Kubitscheck, vítima de um desastre automobilístico faleceu em 22 de agosto de 1976. O mês de agosto é também identificado “mês do cachorro louco” ou mês do desgosto.
  • 7. Tem até poesia para o mês de agosto, como a de André Sesti Diefenbá. “O oitavo mês do ano chamado de agosto/ já decorre de agouro desde o seu início/ foi assim batizado por ciume ou desgosto de Cesar Augusto o imperador romano/ porque seu antecessor Julio Cesar já tinha o seu mês do ano. Em Roma começou a lenda/ também existente em Portugal/ pois em agosto as portuguesas não faziam votos de união matrimonial/ porque era o mês das navegações/ e seus maridos embarcariam no litoral. A crença por influência portuguesa/ também espalhou-se em solo brasileiro/ dizem que é mês de cachorro louco/ mês de azar, de pouco dinheiro/ e também há o dito popular/ de que desgosto terá quem em agosto casar.” Não tenho esta superstição. Pode ser um mês da sorte, da alegria, das conquistas, não tendo nenhuma diferença com os demais meses, acontecendo fatos ruins como e bons como nos demais. É difícil afirmar qual a origem dessa crendice do mau agouro nesse período. Não é justo agosto carregar esta fama pejorativa. Para os outros meses muito carinho, como maio, mês das noivas, das mães, de Maria. Junho mês dos namorados. Fevereiro quase sempre de carnaval. Janeiro e julho de férias e passeios. Setembro da primavera. Dezembro do nascimento de Jesus. A passagem do tempo é contínua, sem distinguir momentos e o caminhar da humanidade não faz interrupção entre o mês que se inicia e outro que termina. O tempo não para. Não se ligue e não se deixe contaminar por crendices. Pavimentes o teu caminho com pedras de amor, de confiança, de serenidade, de harmonia, abundância, pois estas são as pedras do projeto que cada um deve ter. Estas são as pedras positivas. As pedras negativas, do medo, da ansiedade, da preocupação, da escassez, da imoralidade, da corrupção, da intolerância, do ódio, poderão estar em sua vida se esta for a sua expectativa. O mês de agosto é um mês rico, de importantes datas comemorativas, que identificam ações, trabalhos, instituições e profissionais do mais alto nível. Desde o primeiro dia, Dia Nacional do Selo, do Tintureiro, seguindo-se os Dias Nacional da Saude, do Pároco, dos Pais, da Televisão, do Advogado, do Estudante, do Garçom, da Logosofia, das Artes, do Economista, da Assunção de Nossa Senhora em 15 de agosto, da Informática, dos Solteiros, do
  • 8. Filósofo, do Artista de Teatro, da Fotografia, dos Maçons, do Folclore, da Injustiça, da Infância, dos Artistas, de São Bartolomeu, do Feirante, do Soldado, do Corretor de Imóveis, do Psicólogo, da Avicultura, dos Bancários, do Combate ao Fumo e da Nutricionista. Portanto, viva o Mês de Agosto. IrMarcos José Santos da Silva Or de Niterói -RJ INTRODUÇÃO Na ritualística Adonhiramita encontramos vários simbolismos que, aparentemente, têm pouco significado para alguns Obreiros do Rito, ou mesmo nenhum significado para os Maçons praticantes de outros Ritos, devido ao escasso conhecimento destes, dos grandes ensinamentos contidos nos mesmos, mas que são de muita importância a sua compreensão, por se destinarem a aprimorar o nosso interior e nos levar a um real entendimento dos objetivos dos trabalhos maçônicos. Analisaremos alguns destes simbolismos, no que se refere à apresentação exterior, sempre preservando ou salvaguardando os mistérios contidos em nossas Iniciações
  • 9. Simbólicas, as quais estamos impedidos de comentar por estarem sob juramentos. Iniciaremos traçando alguns comentários sobre o simbolismo do traje Adonhiramita. O traje do Rito, como o de todos os Maçons, é o terno preto liso, cinto, sapato e meia pretos e camisa, gravata e luva brancas. Os itens que destacam os Maçons Adonhiramitas são as luvas e as gravatas brancas, sendo estas do tipo corrida nas Sessões Ordinárias, e tipo borboleta nas Sessões Magnas, obrigatórias para todos os Obreiros, os Aventais, o Chapéu e a Faixa com a sua respectiva Jóia designativa da sua qualidade, usadas pelos Mestres Maçons, quando sem cargo em Loja ou em visita a outras Lojas. Os Mestres com Cargo em Loja, devem substituir a Faixa pelo Colar Azul-Celeste trazendo a Jóia designativa do seu cargo, conforme o estabelecido no Ritual do Grau 1-Adonhiramita, que também relembra que o Balandrau só é permitido ser usado ritualisticamente, pelo Irmão encarregado da recepção dos Candidatos nas Sessões Magnas de Iniciação, não devendo ser usado nas demais reuniões. AS LUVAS BRANCAS A representação simbólica do uso das Luvas Brancas está contida nas palavras do Mestre-de-Cerimônias ao fazer o convite para os Obreiros ingressarem no Templo para o início dos trabalhos, quando diz: "Se desde a Meia-Noite, quando se encerraram nossos últimos trabalhos, conservastes as mãos limpas, calçai as vossas luvas". Esta sentença nos remete ao ato praticado pelos Mestres Eleitos na lenda da construção do Templo de Salomão, quando os mesmos calçaram luvas de pele brancas, para demonstrar que suas mãos estavam limpas e puras, ou que eram inocentes do fato ocor- rido na lenda. Esta simbologia também é apresentada nas Cerimônias de Iniciação, quando é feita a entrega das Luvas Brancas aos novos Neófitos, e Ihes é dito para nun- ca manchar a sua brilhante alvura nas águas lodosas do vício, por elas representarem a candura que deve reinar na alma do homem de bem e a pureza de nossas ações. AS GRAVATAS BRANCAS A representação simbólica, do uso das gravatas brancas, também nos reporta à lenda da construção do Templo de Salomão, quando do súbito desaparecimento do Mestre Arquiteto, quando o Adonhiramita não apresenta o sentimento exterior de luto, mas sim a nossa alegria e júbilo ao recebermos o novo Mestre Maçom, quando
  • 10. este se levanta do túmulo simbólico e aclamamos Vivat, Vivat, Vivat, (pronuncia-se vivá) acreditando-se que este novo Mestre Simbólico recebe verdadeiramente o Espírito Maçônico, espírito de tolerância e amor fraterno, tornando aquela situação triste em situação festiva, estan- do, portanto, o uso da gravata branca, simbolicamente, associado a um ato de alegria pela presença da Luz na vida maçônica do novo Mestre Iniciado. OS AVENTAIS Os Aventais Adonhiramitas usados nos Graus Simbólicos são, como os de todos os Maçons, as peças essenciais da vestimenta maçônica, porque só com eles o Maçom estará convenientemente vestido para participar das Sessões Ritualísticas. Os nossos Aventais modernos originaram-se dos Aventais usados nos Rituais do antigo Egito e foram se modificando ao longo dos anos, até chegarem à forma atual. Todos os Aventais Adonhiramitas são, simbolicamente, de pele branca, como símbolo de pureza. O Avental do Aprendiz todo branco, simbolizando a sua inocência, é usado com a abeta levantada, de maneira que forme uma figura de cinco pontas, ou seja, um triângulo sobre um quadrado, significando que nesta etapa a matéria deve ser trabalhada ou lapidada. O Companheiro Adonhiramita usa um Avental Branco debruado de azul-celeste, que indica que nesta etapa o azul do céu começa a tingir a brancura do mesmo para que a sua inocência comece a ser substituída, até certo ponto, pelo conhecimento. A abeta é rebaixada, simbolizando que o espírito está atuando na matéria, e apresenta a estrela rutilante, símbolo do homem quíntuplo, também na cor azul-celeste bordada na mesma. O Companheiro Adonhiramita usa também nos trabalhos, um Colar estreito branco, com contorno externo debruado de azul-celeste, portando uma estrela rutilante prateada como Jóia. O Avental do Mestre Maçom Adonhiramita também é branco orlado com debrum azul, apresenta um olho cercado de resplendor bordado na abeta dentro de um triângulo eqüilátero e no corpo do Avental apresenta um Compasso sobreposto a um Esquadro com·a letra "G" no centro, e ramos de Acácia servindo de or- nato, tudo isto simbolizando a imortalidade da alma do Mestre e que o espírito está predominando sobre a matéria. O CHAPÉU O uso do Chapéu na Maçonaria é bem antigo; estes, conforme nos narra a história, surgiram para substituir as antigas carapuças
  • 11. usadas na Idade Média. Os Chapéus foram primeiro usados pelos egípcios na Antigüidade e posteriormente pelos gregos que usavam um chapéu de palha de fundo pontudo que era denominado de "THOLIA", e só se tem conhecimento do seu uso na Europa após o século XVII. Na Maçonaria, o Chapéu passou a ser usado a partir do século XVIII como símbolo hierárquico e esotérico. Naquela época, em Lojas de Aprendiz e Companheiro, só o Venerável tinha o privilégio de usar o Chapéu dentro da Oficina. Este procedimento até hoje é observado pelo REAA, praticado pelas Grandes Lojas. Esta prática era realizada como Símbolo de superioridade do Venerável sobre os demais Obreiros, porém, em Sessão de Câmara do Meio, todos os Mestres permaneciam com o Chapéu na cabeça como Sinal de Igualdade. O costume de somente o Venerável usar o Chapéu em Loja nos Graus inferiores, deve ter tido origem no Cerimonial das Cortes daquela época, onde estando o rei presente, somente ele tinha o direito de estar coberto, pois o Chapéu era o emblema de soberania. Como o Venerável representa o rei Salomão, só ele tinha o direito de usar o Chapéu nos Graus inferiores. Na Câmara do Meio, porém, o Venerável é apenas o presidente de uma assembléia de pares, igualando-se a todos os presentes. Esotericamente, o Chapéu destina- se a cobrir os cabelos dos Obreiros em Loja, por estes serem receptores de vibrações sutis; e, cobrindo a cabeça, o Mestre se protege e demonstra que nada mais tem a receber, isto é, que chegou à plenitude maçônica ou à verdadeira iniciação simbólica. Esta prática é observada nas mais diversas filosofias religiosas ou não, quando seus líderes usam uma cobertura sobre a cabeça ou até mesmo raspam a cabeça para não sofrerem influências externas, fato este que observamos nas filosofias orientais, no judaísmo, no islamismo e nas igrejas católicas e ortodoxas, nos cultos afro-brasileiros e em diversas seitas, onde são usados turbantes, solidéus, tiaras, mitras, etc. Atualmente, os Mestres só se cobrem nas Sessões de Câmara do Meio, exceto no Rito Schröder em que todos os Obreiros se cobrem desde Aprendiz. E no Rito Adonhiramita, onde todos os Mestres usam o Chapéu em todas as Sessões de Graus Simbólicos, afirmando assim que são ca pazes de segurar o primeiro Malhete da Loja e de comportarem-se, quando for o caso, como dignos soberanos Iniciados. É importante relembrar que devemos nos descobrir toda vez que seja feita menção ao GA D U em Loja, na abertura e fechamento do Livro da Lei e em sinal cívico e de respeito nas execuções do hino nacional e da bandeira.
  • 12. CERIMÔNIA DE INCENSAÇÃO O procedimento para a realização da Cerimônia de Incensação encontra- se minuciosamente detalhado no Ritual do Aprendiz Maçom Adonhiramita, e tem por objetivo preparar os Obreiros para a obra que vão efetuar. O incenso usado na Cerimônia tende a purificar aquela parte da natureza do homem chamada Corpo Astral ou Emocional, devido irradiar vibrações intensamente purificadoras. O uso de incenso é inteiramente científico, pois sabemos que não há matéria morta porque todos os seres e todas as coisas da natureza possuem e irradiam suas vibrações e combinações de vibrações. O Cerimonial visa então tornar o ambiente em Loja calmo e sossegado, estabilizando as nossas emoções, para nos capacitar a responder as influências Superiores, dissipando nossas ansiedades, preocupações e desejos oriundos do mundo profano. Há aqueles que demonstram preconceito contra o uso do incenso, por o suporem exclusivos das cerimônias religiosas, porque unicamente nelas o tem visto ser usado. Mas aqueles que estudam ou freqüentam outras entidades ou ordens de cunho filosófico e esotérico, sabem que todas elas usam o incenso, numa ou noutra forma, por conhecerem os seus efeitos benéficos. Por que nós não o haveríamos de usar, se os trabalhos em Loja visam expandir e elevar a nossa consciência? Devemos pois nos esforçar para colocar-nos em boas condições mentais e emocionais, e o incenso oferece uma fortalecedora corrente vibratória que nos ajudará a manter o equilíbrio e alcançar a calma e a estabilidade que necessitamos para realizar os nossos trabalhos. Recomendamos que todo Irmão incline respeitosamente a cabeça ao receber a incensação, principalmente os Irmãos situados nas colunas, como prova de que dedica toda a sua força e vigor ao Grande Arquiteto do Universo e a sua obra. CERIMONIAL DO FOGO Este Cerimonial na realidade tem seu início antes da abertura da Loja, quando a Chama Sagrada que irá presidir os trabalhos é reanimada pelos quatro Irmãos, que simbolicamente representam os quatro pontos cardeais, que adentram o Templo antecipadamente para este fim. A Chama Sagrada é o emblema do Sol que é o símbolo visível ou do mundo físico da divindade que nos emite continuamente sua energia como luz e calor, sem os quais não haveria vida no planeta.
  • 13. O Cerimonial do Fogo tem, portanto, o propósito de se levar simbolicamente estas energias, luz e calor, para as regiões do orbe terrestre que o Templo representa, indo do Oriente para o Ocidente no seu acendimento, e realizado no sentido oposto no seu adormecimento porque o Sol tem no Ocidente o seu ocaso. Compreende-se muito pouco o significado do fogo nas Cerimônias Maçônicas, mas sabemos que uma vela acesa com intento religioso equivale a uma oração, e sempre atrai do alto um fluxo de energia positiva. Entendemos que as frases pronunciadas pelo Venerável Mestre e pelos Vigilantes por ocasião do acendimento das chamas, têm o objetivo de atrair estes fluxos de energias, por eles representarem simbolicamente cada qual um aspecto do Logos. Quando o Venerável Mestre diz: "Que a luz da sua Sabedoria ilumine os nossos trabalhos" é importante que todos os Irmãos o auxiliem nesta invocação ou esforço para atrair o Aspecto Divino do Amor- Sabedoria para derramar-se sobre todos em Loja. Da mesma maneira quando o Primeiro Vigilante diz: "Que a luz de sua Força nos assista em nossa obra", todos devem pensar intensamente no Aspecto Força- Vontade Divina, desejando que esta energia flua por seu intermédio; e, por último, quando o Segundo Vigilante diz: " Que a luz da sua Beleza se manifeste em nossa obra", devemos pensar no Aspecto Beleza- Inteligência Divina fluindo para todos através dele. Isto deve ser consolidado ao invocarmos "Que assim seja" após o pronunciamento das referidas frases. O mesmo procedimento deve ser observado por ocasião do adormecimento do fogo quando é invocado "Que a luz da sua beleza continue flamejante em nossos corações", pelo Segundo Vigilante, "Que a luz da sua força permaneça atuante em nossos corações", pelo Primeiro Vigilante, e "Que a luz da sua sabedoria habite em nossos corações" pelo Venerável Mestre, sendo o Cerimonial totalmente concluído ao ser adormecida a Chama Sagrada, após a saída de todos os Irmãos do Templo, pelos mesmos Irmãos que realizaram o seu avivamento no início dos trabalhos. Sabemos que igualmente ao Sol que derrama incessantemente sua luz e calor indistintamente sobre toda a humanidade, o Grande Arquiteto do Universo emite continuamente suas energias, e a nós compete abrir o canal para es- tas energias e a realização do seu serviço. Observamos que estas Cerimônias são executadas exatas e de maneira brilhante, mas vários Irmãos não percebem a importância do pensamento nele con- centrado e a compreensão de todo o seu alcance e significado. Devemos pois trabalhar com amor e abnegação,
  • 14. rogan- do as bênçãos do Grande Arquiteto do Universo para que alcancemos a verdadeira iluminação. CARACTERÍSTICAS DOS TEMPLOS ADONHIRAMITAS Como sabemos, todos os Templos Maçônicos são representações simbólicas do templo mandado construir pelo Rei Salomão, conforme o relato contido nas Escrituras Sagradas nos livros de Reis I e Crônicas 11, e que representam também, simbolicamente, o macro e o microcosmo, com o seu plano representando a superfície da terra com o universo a sua volta simbolizando o macrocosmo, e tendo deitado sobre esta mesma superfície a figura de um homem simbólico a ser desenvolvi- do, simbolizando o microcosmo. No Templo Adonhiramita a figura deste homem simbólico e apresentado contemplando o universo, ou seja, em decúbito dorsal, com as pernas no ocidente levantadas a 90 graus, que são representadas pelas colunas do Templo, onde à direita, que deve ser o primeiro lado do corpo a ser desenvolvido, nós chamamos de coluna "J" e a da esquerda de coluna "B", ficando geograficamente a coluna "J" ao Norte e a coluna "B" ao Sul, sendo por este motivo que o Adonhiramita adentra o Templo com o pé direito e da troca das posições das colunas do Templo em relação aos outros Ritos. A cabeça deste homem simbólico representado está posicionada no Oriente, sendo a sua consciência simbolizada pelo Livro da Lei depositado sobre o Altar dos Juramentos, ali situado, juntamente com o Esquadro e o Compasso, que regulam o nosso modo de agir, estando iluminado pela Chama Sagrada de onde simbolicamente emana toda a Luz. DISPOSIÇÃO DOS LUGARES EM LOJA Observando-se a marcha do sol, e considerando-se o Templo Maçônico como o macrocosmo, em relação à terra, vemos que este nasce no Oriente, o Leste terrestre, onde está colocado o Venerável Mestre, passa pelo Sul, ao meio-dia, onde estão colocados os Companheiros Maçons, e se põe no Ocidente mais ao Norte, no Setentrião ou pólo norte, que é o local menos iluminado da terra e, conseqüentemente, do Templo, e é o local onde são colocados os Aprendizes, considerando que estes receberam uma luz muito fraca não estando em condições de receber maior claridade. Nesta coluna está colocado o Segundo Vigilante, responsável de transmitir as instruções aos Irmãos Aprendizes. Na coluna do Sul está colocado o
  • 15. Primeiro Vigilante, responsável pelas instruções dos Irmãos Companheiros. Os Mestres Maçons ocupam a Câmara do Meio, que é permanentemente ilumina- da, ficando em plenitude com o universo, e expandindo as suas consciências de acordo com seus livres-arbítrios ou vontade, uma vez que as suas personalidades é que vão arbitrar os rumos que devem seguir, estando as suas disposições todos os recursos que a Maçonaria oferece como a mais perfeita Escola de Filosofia e de Doutrina Moral que existe, que visa ao aprimoramento do ser humano para que seja alcançada a Fraternidade Universal ou as corretas relações humanas. O local dos Altares do Venerável Mestre e dos Vigilantes forma um triângulo isósceles, com o vértice principal para cima, que simbolicamente representa os três atributos da Divindade ou Tríade Superior que são a Sabedoria, a Força e a Beleza. Outro triângulo isósceles com o vértice principal para baixo, também é formado pela disposição dos Altares do Orador e do Secretário e o local do Cobridor Interno, que deve se situar na linha imaginária que divide o Norte e o Sul ficando em frente ao Venerável Mestre no eixo Oriente/Ocidente, este triângulo representa a Personalidade ou a Tríade Inferior, que são o corpo mental inferior, o corpo astral ou emocional e o corpo físico, que são representados pelos ocupantes dos cargos acima citados. Estes dois triângulos entrelaçados dentro de um círculo que no Templo é representado pela expansão da luz da lâmpada mística que fica suspensa no centro do Templo, formam a representação do que chamamos Selo de David, que é o Símbolo do Iniciado. Este ponto central do Templo, onde se situa a lâmpada mística, juntamente com os pontos dos vértices dos triângulos superior e inferior, representam os sete centros de força do Homem Simbólico ou microcosmo e, como preconiza a Lei Hermética de que o que está em cima é semelhante ao que está embaixo, concluímos afirmando que o Templo Maçônico Adonhiramita é a mais perfeita representação do Homem Iniciado em união com o Grande Arquiteto do Universo.
  • 16. Ir. Valdemar Sansão – MM – São Paulo Contato: vsansao@uol.com.br Esse lugar é o centro do mundo. Tudo nele é sagrado. E as bênçãos fluem sobre nós como chuva caindo do céu! Não devemos nos envolver e Não devemos nos envolver em grandes argumentações com descrentes nem sentirmos qualquer necessidade específica de convencer quem quer que seja do que sabemos. Simplesmente devemos nos expressar através de nossos escritos. Quanto mais nos mantivermos ocupados e envolvidos com nossos próprios projetos e objetivos na vida, menos nos importaremos se os outros irão acreditar em nossas verdades ou viver de nossa maneira. Com muita freqüência, sentimo-nos vítimas de quem nos quer impor sua opinião sobre o que deveríamos fazer ou como deveríamos viver. Chama-se Loja o retiro silencioso dos homjenshomens homens de boa vontad homens de boa vontade, o Templo da caridade, do amor e da amnor e amor amor e da educação cívica, onde se congregam homens honrados para elaborarem a redenção dos povos e progresso da humanidade. Efetivamente, a Loja Maçônica é uma reprodução, um ponto pequeno do planeta, com sua abóboda azul, com seu sol, sua lua e
  • 17. suas constelações de astros que contam incessantemente a grandeza do Criador. A universalidade da Instituição Maçônica, seu cosmopolitanismo, sua sã moral e salutares princípios, eternamente belos como a criação, estão representados na Loja, cujos atributos e símbolos falam sem cessar da alma humana, do idioma da razão, do dever e do cumprimento exato de sua missão sobre a terra. É na Loja que se olvidam as preocupações, que se calam os receios, se perdoam os agravos, as ofensas, a injúria, a afronta, se consola os muitos sofrimentos e se avivam as esperanças. Aí se caminha sem curvas, derrama-se uma lágrima por todo o prazer legítimo, se aplaude toda ação nobre. Também ali se conciliam desencontradas idéias, interesses opostos, contrárias crenças. Ali está o mundo, laboratório permanente do bem. Na Loja se educa o caráter, se aviva a inteligência e se cultiva o espírito. Ela é o refúgio, aonde vamos em busca da paz da alma. Quando estamos em Loja, com os Irmãos a nossa volta e a ouvir o que seus corações nos dizem, sentimos a alegria e a paz que o lugar transmite. Sentimos a energia de amor incondicional que os Irmãos representam. Meditamos, aprendemos a esperar e trabalhar e saímos com a sensação de que nos comunicamos com algo divino. Contudo, nem sempre nos reconhecemos na ação. Apesar de nossas imperfeições, o CRIADOR teima em nos oferecer infinitas oportunidades, todos os dias, mesmo naqueles em que nada parece dar certo, sentimos Sua contagiante presença. Meus olhos são pequenos para ver minha Loja que se esvazia aos poucos como um rio que corre e desaparece. Os Irmãos vão se afastando, pedindo licença, adormecendo, mudando...Nada tento para dominar o fim. Eu também sou culpado...Minha Loja se esvaziando do bem mais precioso, seus filhos, meus amigos, meus Irmãos. Comovido pergunto com a linguagem do coração: O que o SENHOR gostaria que nós, aqui, hoje, soubéssemos? Vemos nas ruas, irmãos desesperançados ou arruinados, pobreza, sujeira, doenças, pedintes e moradores de rua que morre no abandono, de fome e inanição. Compartilhamos com nosso óbolo na bolsa de beneficência e mesmo sendo tão pouco, que represente apenas uma gota no oceano, sabemos que sem essa gota o oceano não é o mesmo. Se todos soubessem QUEM está ao seu lado, o medo, a dúvida seria impossível. Mas para encontrá-LO, precisamos meditar e preparar
  • 18. nosso coração, pois, nada na vida deve ser temido, apenas compreendido. Nossa amizade transforma-se numa parceria espiritual na qual nosso papel é ajudar um ao outro a crescer espiritualmente. Ali o nosso pensamento cria a vida que procuramos, através do reflexo de nós mesmos e falamos nossas verdades, nos expressamos com sentimentos mais profundos, sentimos nosso coração e Deus. Demonstramos entusiasmo pela vida e irradiamos amor em tudo o que fazemos até contagiar todos os que estão à nossa volta. Na Loja, abandonamos todos os julgamentos, fingimentos, hipocrisias e falsidades, porque lá não somos julgados. Ouvimos a voz que, silenciosamente, diz: “Estou aberta, venha sempre falar comigo. Você está aqui para aprender a servir e para evoluir mais e mais; para preocupar-se com o bem-estar de todos; dar aos outros e raramente pedir agradecimento; ter pena e amar verdadeiramente os menos afortunados; para se entristecer com a violência e ter respeito imenso e gratidão pelo Grande Arquiteto do Universo. O equilíbrio entre as coisas más que poderemos fazer e as coisas boas que devemos realizar é que faz a diferença. Todas as semanas dou de mim duas horas para mim mesmo, indo à Loja. Nenhum compromisso me impede do dever de estar lá. Essa é minha terapia, minha fuga para o reequilíbrio. É um costume que adquiri no tempo que estava na ativa. Vivia aquele caos. Só encontrava tranqüilidade na freqüência de minha Loja. A maioria dos problemas que necessitavam minha atenção no dia seguinte já havia sido solucionados e meus subordinados lidavam com um chefe não estressado. Sempre que for à Loja, finja para si mesmo que essa é a primeira e última vez que passa por essa experiência. Isso fará com que veja com novos olhos e sinta entusiasmo por tudo que estiver fazendo. Enquanto dirigimos o olhar para o OLHO QUE TUDO VÊ inserido no triângulo ou Delta Luminoso colocado sobre o trono do Venerável Mestre que representa a presença permanente do Grande Arquiteto do Universo (Deus). Aprendemos que nela o Sol, fonte de luz e o emblema da inspiração, da revelação, do conhecimento e do poder, está sempre nascendo (em algum lugar); o Orvalho que desce do Monte de Hermon nunca seca; usa-se o termo Orvalho para simbolizar o refrigério, a bondade divina que por meio da Natureza zela pelo bem-estar dos seres vivos. Esse Orvalho se equipara ao Amor entre os Irmãos.
  • 19. Nesses trinta anos de Maçonaria não posso dizer de quantas Sessões participei, mas de uma coisa eu sei... Todas elas me nutriram e me deram a força que eu precisava para fazer o meu trabalho. Em todas as reuniões coloquei essa sugestão em prática. Finjo que é a primeira vez que faço isso e a experiência torna-se mais viva; ou imagino que é a última vez que lá estou “de pé e a ordem”, ou seja, na postura correta, em esquadria e novamente meu entusiasmo sobe às alturas. O que sabemos é que o AMANHÃ não está assegurado a ninguém, jovem ou velho. HOJE pode ser a última vez que vemos o que amamos. Por isso amanhã poderemos lamentar não termos tido tempo para um sorriso, um abraço, um beijo e ao atendimento de um desejo de um Irmão. Ninguém nos recordará pelos nossos pensamentos secretos. Peçamos ao SENHOR a força e a sabedoria para expressá-los. Demonstremos aos Irmãos o quanto são importantes para nós. Quando aprendermos a perdoar, elevamo-nos acima daqueles que nos insultaram ou magoaram e esse ato de perdão põe um fim na discórdia. Como decano de minha Loja, às vezes ouço queixas de Irmãos aborrecidos por causa de alguma coisa que alguém disse ou fez. Aí eu pergunto: “Suponhamos que você não soubesse o que disseram ou fizeram, ainda ficaria zangado? O Irmão responde algo como: “Claro que não. Como poderia ficar aborrecido por causa de alguma coisa que ignoro? Aí eu sugiro: “Então não foi por causa de algo dito ou feito. Aquilo aconteceu e você só ficou zangado depois de saber do ocorrido, quando decidiu reagir por sentir-se afetado”. A compreensão de que ninguém pode nos deixar zangados sem nosso consentimento, começa a fazer parte de nossa consciência. Compreendamos que o ódio e o julgamento significam o início dos problemas. Quando julgamos quem odeia e odeia quem julga, tornamos parte do mal e não do tratamento. É nossa conduta que nos torna criatura respeitável, e não a condição de membro das igrejas. O que nos faz sagrados é o modo como usamos nossas mentes como livre- pensadores, e não como e quando citamos as leis e landmarques. Caríssimos Irmãos! Nenhum de nós vive para si mesmo; nós todos vivemos para a humanidade. Dediquemos à nossa Loja o trabalho de “jardineiros”, os esforços para construção de um maravilhoso jardim, usando as ferramentas do espírito e de nossos corações para servir de residência ao Grande Arquiteto do Universo.
  • 20. O Maçom, em cujo coração arde o fogo do amor fraterno, está iluminado e inspirado por esse fogo e, por causa do mesmo amor, pratica nobres ações. JB News O JB News está completando hoje a sua edição nr. 366. É o 366º dia ininterrupto de atividades maçônicas. Como anunciado ontem, deveríamos paralisar momentaneamente para reparos em nosso sistema de configuração no Outlook. Se persistirem os repiques das mensagens, aí então teremos que tomar alguma providência neste sentido. Por enquanto não está havendo necessidade. Nunca deixe de divulgar a Fonte Vez por outra são remetidos excelentes textos por repasse, sem que sejam mencionados os autores. Evite isso. Acostume-se sempre que repassar alguma peça de arquitetura, a divulgar o seu autor. Exija isso de quem enviou. É ético e gratificante para o autor. Melhor então não passar adiante.
  • 21. Primeiro aniversário da ARLS João Marcolino Costa A Loja João Marcolino Costa nr. 128 de Santo Amaro da Imperatriz, jurisdicionada ao Grande Oriente de Santa Catarina e que trabalha no Rito Adonhiramita, completou no dia 29 o seu primeiro aniversário de existência. A data festiva foi brindada com um Jantar de Mesa, presidida pelo Ir. Ricardo Lauro da Costa, Venerável Mestre. Compareceram diversas autoridades Maçônicas, incluindo o Grão- Mestre Adjunto, Ir. João Paulo sventnickas, do Patriarca do Rito Adonhiramita, Ir. Edson Carlos Ortiga, além de Irmãos de outras Lojas.
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  • 25. Sessão Magna de Iniciação O Ir. José Newton da Silva, Venerável Mestre da ARLS Fraternidade Josefense nr. 30 (São José) convidando para a Sessão Magna de sábado (3) em que serão Iniciados os candidatos Evandro Carlos Badin, Guilherme Pradi Adam e Robson Dias Scoz. A cerimônia que começa às 17h00 será no Templo da Loja Padre Roma nr. 34 em Barreiros, São Jjosé Título Benemérito da Loja Guido Thomaz Marlière O Ir. Anatoli Oliynik, de Curitiba, recebe nesta quarta-feira (31) em Belo Horizonte, o Titulo de Benemérito da Loja "Guido Thomaz Marlière" n.º 3329 (Rito de York), jurisdicionada ao GOB-MG e federada ao Grande Oriente do Brasil. O Ir. Anatoli estará também no dia 17 de setembro de 2011 em São Leopoldo-RS, proferindo a palestra “Rumos para a Maçonaria no Século XXI ou Desafios da Maçonaria do Brasil no Século XXI”. Trata-se de um Ciclo de Palestras em comemoração aos 50 anos da Loja de Perfeição “Unificação” que será levado a efeito nos dias 16 e 17/09/2011. O coordenador do evento é o TVPM Carlos Alberto Wieck.
  • 26. 24 horas do no ar www.radiosintonia33@com.br (50 mil músicas para o Irmão)
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  • 28. Loja Maçônica Branca Dias. Fundada em 1918. João Pessoa/PB. 13.dez.2010.
  • 29. Encanta-me o sentido de "humor" de Deus, como se fosse um seu sorriso.