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1
JB NEWSRede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
www.radiosintonia33 – jbnews@floripa.com.br
Informativo Nr. 1.161
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
Loja Templários da Nova Era nr. 91
Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras
Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC
Florianópolis (SC) – quarta-feira, 06 de novembro de 2013
Índice:
Bloco 1 - Almanaque
Bloco 2 - Opinião: Mario Gentil Costa - “This is the way I think”
Bloco 3 - IrPaulo Roberto – Maçons Célebres – “ Ir. Alfredo Campos “
Bloco 4 - IrAquilino R. Leal – “Abaixo os Brancos”
Bloco 5 - IrSergio Quirino Guimarães – Grupo de Estudos Maçônicos
Bloco 6 – IrPaulo Roberto Marinho Almeida – Reunião Maçônica de Instrumentos
Bloco 7 - IrMario Jorge Neves – Maçonaria Especulativa e Robert Moray
Bloco 8 -Destaques JB
Pesquisas e artigos desta edição:
Arquivo próprio - Internet - Colaboradores
– Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br
Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião
deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores.
Hoje, 06 de novembro de 2013, 310º dia do calendário gregoriano. Faltam 55 para acabar o ano.
Dia Nacional do Riso e Dia do Amigo da Marinha do Brasil
Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos
2
 1430 - Coroação de Henrique VI de Inglaterra
 1797 - O czar Paulo I sobe ao poder na Rússia, após a morte da sua mãe, a Imperatriz Catarina, a
Grande
 1817 - Casamento de D. Pedro I (D. Pedro IV de Portugal) com a imperatriz Leopoldina
 1836 - Bento Gonçalves é aclamado presidente da então proclamada República Farroupilha
 1844 - A República Dominicana torna-se independente do Haiti
 1872 - Fundada a cidade de Poços de Caldas - Minas Gerais
 1888 - Em sua segunda visita à Basílica de Aparecida, a Princesa Isabel ofertou à santa uma
coroa de ouro cravejada de diamantes e rubis, juntamente com um manto azul
 1892 - Inaugurado o Viaduto do Chá, no Vale do Anhangabaú, em São Paulo.
 1913 - Gandhi é preso enquanto liderava uma marcha de mineiros indianos que trabalhavam na
África do Sul
 1917 - Eclode a Revolução Russa
 1937 - Luso é elevado a categoria de vila
 1962 - Aprovada a Resolução 1761 da ONU que estabelece sanções militares e econômicas à
África do Sul devido a sua política de Apartheid
 1975 - Primeiro show da banda punk Sex Pistols
 1985 - O Primeiro Ministro de Portugal Aníbal Cavaco Silva toma posse
 1991 - Extinção oficial da KGB
 1994 - A BBC de Londres transmite o documentário The Myth of the Spanish Inquisition (veja
também Inquisição)
 1996 - O documentário "As Testemunhas de Jeová Resistem ao Ataque Nazi" é apresentado ao
público pela primeira vez no antigo campo de concentração de Ravensbrück.
Brasil
 Dia Nacional do riso
 Dia Nacional do Amigo da Marinha do Brasil.
 Aniversário da cidade Poços de Caldas, Minas Gerais
Internacional
 Dia Internacional para a Prevenção da Exploração do Ambiente em Tempo de Guerra e de
Conflito Armado - Criado por ato da Assembléia Geral da ONU, com o intuíto de criar normas ao
meio ambiente quando um país está em guerra.
Portugal
 1836 - Criação do município de Paços de Ferreira- Portugal.
1 - almanaque
Eventos Históricos
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.
feriados e eventos cíclicos
3
Religiosos
 A Igreja Católica celebra a festividade de São Nuno de Santa Maria, O. Carm. (no século, o
condestável de Portugal Nuno Álvares Pereira).
 Dia de São Leonardo.
( Fontes: “O Livro dos Dias” do Ir João Guilherme - 17ª edição e arquivo pessoal )
1793 Guilhotinado o duque de Orleans (ou Chartres), ex-Grão-Mestre do Grande Oriente de França, que
havia cortado seus laços com a Maçonaria por medo da Revolução.
1822 José Bonifácio manda exilar “todos os indivíduos considerados pela opinião pública como hostis ao
governo”, além de proibir “reuniões suspeitas”.
1854 Nasce John Philip Souza () músico e maestro americano.
1913 Fundação da Grande Loja Nacional Francesa
1982 Fundação da Grande Loja de Espanha
fatos maçônicos do dia
4
Mario Gentil Costa.
Florianópolis.
Contato: magenco@terra.com.br
http://magenco.blog.uol.com.br
“THIS IS THE WAY I THINK”
Não sou filósofo. Sou apenas uma mente questionadora e foi graças a ela que me desviei do
caminho das maiorias que se curvam, feito manada de ovelhas, ao jugo dos maus pastores.
Sou um rebelde desde a adolescência. Tenho, de fato, algumas dezenas de pensamentos.
Guardo-os para meu uso particular e procurei aplicá-los no dia-a-dia, na vida de relação e na
prática da medicina. Alguns são contundentes e, eventualmente, não agradariam a A ou a B.
Mas são o que penso e devo ser coerente com isso.
Aceito, mesmo porque não tenho competência para negar, a procedência de coincidências e
acho que há caminhos científicos para explicá-las através da lógica matemática. Não
aceito, entretanto, a hipótese de que eles tenham origem divina. Parto do princípio de que o
Universo é a própria existência eterna e infinita e não requer um criador que, por óbvio,
exigiria um criador para si mesmo.
Admito, na menos mística das interpretações, que se há necessidade de um Deus, esse seja,
de acordo com Baruch Spinoza, o próprio cosmo auto-existente, o “Deus/Universo”,
absolutamente impessoal e, sobretudo, despido de qualquer antropomorfismo e, menos ainda,
de qualquer interesse especial pelo bicho-humano.
A este último, não concedo nada além de um cérebro inquisitivo que, por uma necessidade
de se auto-explicar, inventou tudo o que deu margem às crenças religiosas. E nem lhe credito o
direito exclusivo de sobreviver à própria morte física total, não passando, pois, de mero animal,
como qualquer outra espécie da fauna, capaz, entretanto, de pensar e alimentar tais fantasias.
E não tenho dúvidas de que, à medida que o conhecimento científico for avançando -
como vem acontecendo desde o começo - as idolatrias irão tombando uma a uma, como nos
mostra a história. Quantas crendices politeístas ridículas, inaceitáveis e hoje rotuladas de
superstições, já constituíram as bases de crenças pré-mosaicas?
Não tenho dúvidas de que, a longo prazo, o destino das atuais será o mesmo. Chegará o dia
em que nada de sobrenatural restará como base para interpretar a Existência, o contrário do
Nada. Aí, teremos alcançado a paz.
I'm sorry, but this is the way I think. - Mario Gentil Costa – MaGenCo (2013)
2 - OPINIão
"This is the way I think" ( Mario Gentil Costa )
5
]
Este Bloco é produzido às quartas-feiras
pelo Ir. Paulo Roberto Pinto VMda
ARLS Rei David nr. 58 (GLSC)
Florianópolis - Paulo Roberto
Contato: prp.ephraim58@terra.com.br
Paulo Roberto
Alfredo Campos
Funcionário público estadual,
escrivão, tabelião e político.
*Florianópolis (SC), 7 de outubro de 1897.
†Florianópolis (SC), 26 de novembro de 1984.
Alfredo Campos nasceu em Florianópolis, estudou no colégio Catarinense,
foi funcionário do tesouro do Estado e escrivão da coletoria de Canoinhas, em 1916.
Mudou-se para Blumenau em 1919, como coletor estadual em Indaial. Finalmente
removido para Blumenau, aí foi escrivão e tabelião. Entrou para a Empresa Força e Luz
hoje CELESC, da qual foi um dos diretores, onde organizou os arquivos da referida
empresa.
Foi vereador durante o Estado Novo. E, no período compreendido entre 22 de Janeiro
de 1944 a 13 de novembro de 1945 foi prefeito do município de Blumenau.
Também, idealizou as obras de proteção, do talude da Rua das Minas Gerais e a
implantação do sistema de abastecimento de água no município citado. Entre 1947 e
1951 foi deputado estadual por duas legislaturas pelo antigo PSD (Partido Democrático
Social).
Ao deixar a vida pública, retornou à cidade de Blumenau, onde viveu por 55 anos. Teve
quatro filhos: Iolanda, Valdir, Edi e Dulcinéia.
Veio a falecer no dia 26 de Novembro de 1984. Sendo sepultado em Florianópolis. Ao
falecer Alfredo Campos contava com 87 anos.
3 - Maçons Célebres - " Ir Paulo Roberto "
6
Dedicado à filatelia foi um dos sócios fundadores, da Associação Filatélica de Santa
Catarina, do Clube Filatélico de Blumenau, da Federação Filatélica e Numismática de
Santa Catarina e, finalmente, do Clube Filatélico de São José.
Com o também, maçom, Camilo Nicolau Mussi, do município de Itajaí, foi um dos
fundadores e organizadores dos diversos Encontros Estaduais de Filatelistas e
Numismatas, sabendo-se, que era um frequentador assíduo dos eventos citados,
graças a sua grande demonstração e, de seu denodado interesse pela filatelia da Santa
Catarina.
De sua idoneidade moral, nada se sabe que viesse desaboná-lo, haja vista, que sendo
eleito para a Assembleia Legislativa de Santa Catarina, participou de vários
segmentos, sempre com o maior respeito, dignidade, responsabilidade e probidade.
Exaltando com isto, o homem público, que tão bem representava.
Em sua vida profissional, veio a se aposentar, pelas Centrais Elétricas de Santa
Catarina - CELESC S.A., onde em companhia do Engº Udo Deeke, exercia o cargo de
Administrador Regional do município de Blumenau.
Segundo amigos pessoais, de sua caminhada, era um pai carinhoso e um sincero e
abnegado amigo.
Ainda, segundo esses companheiros de jornada, ele valorizava muito um selo
comemorativo a Victor Konder, seu amigo pessoal e, do qual, ganhou uma página
completa autografada. Dizem que o referido documento era mantido, por ele, como se
fosse um “segredo de Estado”.
Muitos amigos sempre encontraram seu grande incentivo, junto à filatelia catarinense,
assim como, no exercício de suas profissões.
Em conformidade, com um de seus grandes amigos, Renato Mauro Schram, filatelista
por excelência, não havendo cargos que não haja ocupado, junto às entidades
filatélicas. Alfredo Campos foi possuidor da mais completa coleção de selos em
quadras de nosso país, inclusive com uma grande variedade e, da qual, muito se
orgulhava de ter.
Momentos de lembranças, de Renato Mauro Schram, levam-nos ao ano de 1997,
durante a Iª Exposição Nacional de Filatelia Maçônica, quando então, homenageou a
Alfredo Campos com um Carimbo Comemorativo, por ele mesmo confeccionado, com a
finalidade única, de eternizá-lo, naquilo que ele mais amava, além do Grande Arquiteto
do Universo, de sua honrada e digna família e, de seus amigos - a FILATELIA!
Pelo cidadão simples e honesto que foi, sabe-se, que se ainda estivesse convivendo
conosco, talvez, jamais, permitisse, homenagens significativas a seu nome.
Se a Filatelia de nossa terra o cedeu para o Grande Oriente Eterno, sabe-se,
sobremaneira, que muito então foi agraciada, a Filatelia Universal...
Nosso biografado foi um dos Obreiros da B.: A.: R.: S.: L.: S.: “Regeneração
Catarinense” nº 138 do G.: O.: B.:, hoje, assim, denominada, sendo Iniciado nos
Augustos Mistérios na década de 30, do século passado e, chegando, segundo se sabe,
até o Grau 30.
7
O Ir Aquilino R. Leal *
escreve às quarta-feiras e domingos,
neste espaço.
ABAIXO OS BRANCOS
Material originalmente publicado na edição 191, 09/05/2009, do semanário FOLHA
MAÇÔNICA - ligeiramente modificado para o JB NEWS.
Aquilino R. Leal
Fato: Branco foi ou é...
... o professor que nos reprovou;
... o bêbado que nos atropela com seu veículo;
... o diretor da escola que nos puniu;
... o construtor da obra que superfaturou a obra;
... o policial que matou o brasileiro em Londres;
... o fiscal de renda que nos multou;
... o gerente do banco que fez o desvio de dinheiro;
... o garoto que nos jogou uma pedra no carro;
... o político que autorizou o aumentou de impostos;
... o diretor da empresa que demitiu vários funcionários;
... o provocador do genocídio de índios;
... o responsável pela escravidão;
... o idealizador do motor de combustão interna capaz de poluir o mundo;
... o responsável pelo Holocausto;
... o inventor da bomba H;
... o cara que jogou a bomba atômica em Hiroshima;
... o responsável pela programação da maioria das redes de TV;
4 - Aquilino r. leal -
" Abaixo os Brancos "
8
... a namorada que nos abandonou;
... o proprietário que nos despejou;
... o piloto do avião que colidiu com outro avião;
... o filho que vomitou em nós;
... o vendedor que nos enganou no peso e qualidade da mercadoria;
... o gerente que nos negou o empréstimo bancário;
... o casal que jogou a filha da janela de um prédio de andares;
... o dono do parque de diversões onde morreram várias pessoas no acidente da
montanha russa;
... o presidente que autorizou o aumento da alíquota do imposto de renda;
... o diretor do presídio a oferecer regalias para alguns detentos „especiais‟;
... o sem número de políticos que têm conta em paraísos fiscais;
... o cara que nos enche a caixa postal com spams;
... o comandante que ordenou a invasão do Iraque;
... Paulo Rossi italiano responsável pela eliminação da seleção brasileira do mundial de
futebol;
... o imperador Nero;
... Osama Bin Laden;
... etc.
Conclusão: Como brancos, fomos levados a acreditar que é seguro estar cercado por outros
brancos. Ensinaram-nos desde que nascemos que são as pessoas daquela outra cor que
devemos temer, ideia corroborada diariamente pelo noticiário: negros acusados de matar,
estuprar, roubar, esfaquear, saquear, vender drogas, prostituir, surrar... „O suspeito foi descrito
como sendo um homem negro... ’ etc. Nossa mente está sendo destroçada por essa lavagem
cerebral.
Pode ser difícil entender considerando que somos branquelas, mas são os brancos que nos
aterrorizam! E não foram os afro que tornaram este planeta um mundo tão assustador e
deplorável para se viver.
"Todas as cores concordam no escuro." (Francis Bacon)
9
Ir. Sérgio Quirino Guimarães
Saudações estimado Irmão,
afinal para que servem os
GRUPOS DE ESTUDOS MAÇÔNICOS?
A resposta será a mesma para as Lojas de Pesquisas, Escolas Maçônicas e Academias Maçônicas
de Letras. Quem em bom juízo pode afirmar que todo o conhecimento de um grau está no
Ritual do mesmo. Observem quantas páginas formam, por exemplo, o Ritual do Grau de
Companheiro. Este grau é um dos mais bonitos e importantes dentro do Rito Escocês Antigo e
Aceito, mesmo assim sua apresentação se dá através de um pequeno livreto. Os Rituais editados
pela Potências/Obediências são apenas sumários, é uma grande tolice acreditar que se um
desses rituais for lido por um profano o dará condição de conhecer “nossos mistérios”.
Sejamos sinceros, temos leitores (devidamente paramentados) desses rituais que desconhecem
a totalidade do que trata o grau! Mas por outro lado temos os que querem realmente
compreender e vivenciar o aprendizado, o companheirismo e o mestrado. É preciso então algo
mais do que um quarto de hora para estudar. Os maçons que verdadeiramente compreendem
que estão em eterno aprendizado, devem procurar se congregar fora do dia e horário das
reuniões simbólicas, para intercambiar aspectos que envolvem as instruções ritualísticas e
5- Grupos de Estudos Maçônicos
Ir. Sérgio Quirino Guimarães
10
nossos símbolos. E assim nascem os Grupos de Estudos, as Lojas de Pesquisas e as Academias
Maçônicas.
A meta ou missão das mesmas é produzir material que leve a maior e melhor compreensão dos
nossos labores. Gilberto Durand, criador da Antropologia do Imaginário certa vez disse que “O
Símbolo é a epifania de um Mistério”. E somente pelo estudo que de súbito teremos a sensação
de realização ou de compreender a essência de algo. Segundo os bons dicionários, epifania é o
termo usado nos sentidos filosófico e literal para indicar que alguém "encontrou finalmente a
última peça do quebra-cabeças e agora consegue ver a imagem completa". O termo também é
aplicado quando um pensamento inspirado e iluminante acontece, que parece ser de origem
divina (este é o uso em língua ingleza, principalmente, como na expressão I just had an
epiphany, o que indica que ocorreu um pensamento, naquele instante, que foi considerado
único e inspirador, de uma natureza quase sobrenatural).
Os Irmãos de uma Loja devem promover saraus maçônicos na casa de algum Obreiro. Como a
maioria das Potências possui Lojas de Pesquisas, procurem saber o dia de reunião dessas Lojas e
façam uma incorporação com a mesma. As Escolas Maçônicas possuem Instrutores que de bom
agrado vão as Lojas para servir aos Irmãos. A função das Academias Maçônicas de Letras é um
pouco diferente, a preocupação está na literatura e não na língua. Não é missão das Academias
Maçônicas a manifestação quanto aos procedimentos ritualísticos ou estruturas administrativas,
o foco é a produção de material literário para subsidiar o aprendizado maçônico.
Por exemplo, não há de se questionar se o Pálio deve ou não ser formado. O foco é o que vem a
ser um Pálio. O trabalho desenvolvido pelos acadêmicos ultrapassa os Ritos e as Potências na
medida em que trabalha na universalização dos princípios e ideais maçônicos. A imortalidade
acadêmica se manifesta na contradição de termos certeza que a próxima geração fará melhor e
por isto toda a nossa dedicação aos estudos e preparo do caminho para os que nos sucederão.
Querem uma sugestão de estudo? Que tal Spica, Arcturus, Órion, Hiadas, Plêiades, Aldebaran,
Regulus, Antares e Formalhaut? Se estes nomes lhes são desconhecidos, saiba que eles fazem
parte do universo maçônico, estão sobre sua cabeça e não é sem propósito que Órion é
formada por 3 estrelas, hiadas por 5 estrelas e a plêiade por 7 por mais estrelas. Vamos formar
um grupo para estudar?
Fonte:
http://www.samauma.biz/site/portal/conteudo/opiniao/sq1101amador.html
11
]
Repasse: Ir. Magela Batista
Loja Harmonia nr. 26 – Belo Horizonte - MG
6 – reunião (Maçônica) de Instrumentos
Ir Paulo Roberto Marinho Almeida - GLMERJ
12
13
14
15
Maçonaria Especulativa
e Sir Robert Moray
Ir. Mario Jorge Neves
Lisboa – Portugal
Para o JB News
Continuamos a ler e a ouvir que a Maçonaria Especulativa nasceu em 24 de Junho de 1717
com a criação, por 4 lojas londrinas, da Grande Loja de Londres.
Continuamos a ler e a ouvir que antes desta data existia somente a Maçonaria Operativa,
derivada dos grandes construtores dessas maravilhosas obras de arte que são as catedrais
existentes em diversos países europeus.
E continuamos a ler e a ouvir que as lojas maçónicas operativas foram admitindo gradualmente
em vários locais indivíduos que não estavam ligados às artes e aos ofícios e que eram
recebidos como membros dessas lojas.
Podemos dizer que esta é a história oficial que foi criada e insistentemente difundida como
parte de um programa de cultura imperial global muito activo no século XIX por parte da
potência dominadora a nível mundial nesse período que foi a Grã- Bretanha.
Este é um lado da questão e importa, na minha simples opinião pessoal, analisar a sensatez e
a credibilidade dessa história oficial que não é diferente de quase todas as histórias oficiais de
qualquer assunto que reflectem sempre uma visão manipuladora dos factos e das mentes.
O raciocínio de análise e a compilação de múltiplos factos históricos acaba por mostrar o
contrasenso de algumas dessas matérias que vamos lendo e ouvindo.
Desde logo, porque não é possível qualquer acção operativa sem ser precedida de uma
actividade especulativa.
Está há muito demonstrado no plano científico e fisiológico que em qualquer actividade, mesmo
de complexidade muito rudimentar, o pensamento precede a acção.
Os grandes construtores de catedrais muito antes de começarem a edificar os gigantescos
edifícios com aspectos altamente sofisticados a nível estrutural e artístico, passavam,
inevitavelmente, largos meses a discutir todos os cálculos de construção e as plantas de todo o
conjunto a edificar.
No seio dessas lojas existiam diversos membros que possuíam profundos conhecimentos de,
por exemplo, engenharia, de matemática e de arquitectura que certamente não estariam depois
nos locais de construção a talhar as pedras ou a colocar argamassa.
Imaginemos o que aconteceria se começassem a levantar aquelas pesadas paredes sem os
necessários cálculos precisos e sem técnicas apuradas de construção.
Não durariam muito, ao contrário do que temos actualmente, em que algumas delas têm quase
1000 anos.
Por outro lado, e admitindo essa referida diferença entre maçonaria operativa e especulativa,
bem como a sua sequência temporal e histórica, nada permite fundamentar com o mínimo de
credibilidade histórica que a maçonaria especulativa nasceu em 1717.
Não é possível continuar a escamotear que a criação da Grande Loja de Londres, e que no
século seguinte evoluiu para a Grande Loja Unida de Inglaterra, obedeceu a um plano político
organizado pela então nova família real inglesa vinda directamente da Alemanha e que ficou
logo conhecida pela dinastia hanoveriana.
O facto das mais influentes lojas maçónicas na Inglaterra, na Escócia e na Irlanda terem uma
fortíssima influência stuartista, a outra família real que disputava o trono, impôs que os novos
7 – maçonaria especulativa e sir robert moray
Ir Mario Jorge Neves
16
ocupantes do trono inglês tivessem de desenvolver imediatos esforços para contrariar essa
influência no mesmo terreno, como uma das formas de segurarem o poder adquirido.
O objectivo efectivo da elaboração das Constituições de Anderson, o papel que desempenhou
este capelão protestante e os prolongados conflitos entre Antigos e Modernos dariam, por si só,
para fazer um outro extenso trabalho de análise.
Mas voltando à questão do nascimento da Maçonaria Especulativa, importa ter presente a
criação da Royal Society e o papel de Sir Robert Moray.
Robert Moray foi soldado, espião, diplomata, rosacruciano, filósofo e cientista e a verdadeira
alma da criação da Royal Society.
Foi um homem de extrema confiança dos Stuarts e também o seu homem-sombra.
A existência de uma ampla rede de lojas maçónicas não operativas, determinou, em grande
medida, a sua importação, mais tarde, para França, logo que foram afastados do poder e que
eles tentaram, sem êxito, recuperar desde o seu exílio em Saint Germain en Laye, com a acção
dinâmica de muitas delas.
Robert Moray foi recebido na Loja Mary‟s Chapel d‟Edinburgh em 1641, embora os primeiros
não operativos conhecidos tenham sido admitidos por esta mesma loja em 1634.
Desde 1592 que William Schaw era mestre dos trabalhos do rei Jaime VI da Escócia e vigilante
geral da profissão de pedreiro, tendo em 1598 feito adoptar os “Estatutos e Ordenações que
devem ser observadas por todos os pedreiros do reino” e que foram completados em 1599 por
uma segunda série de regulamentos para dar solução à reivindicação da presença da Loja de
Kilwinning.
Estes estatutos consagravam a organização territorial das lojas na Escócia por cidades e por
regiões, impondo a eleição anual de um Vigilante, e não de um Mestre, por cada loja.
Assim, as lojas escocesas tinham uma organização muito específica, permanente, com um
número adequado de mestres por loja sob a direcção de um vigilante e de um diácono,
enquanto as lojas inglesas, excepto talvez Londres, continuaram a formar-se em função dos
estaleiros de obras, sob a direcção do mestre do estaleiro.
Nos arquivos da Loja Mary‟s Chapel existe a seguinte minuta: “ Em Newcastle, a 20 de Maio
1641. Neste dia, um certo número de mestres e outros estando regularmente reunidos,
admitem o muito distinto Robert Moray, Mestre General de Quartel do exército da Escócia, o
que foi aprovado por todos os mestres maçons da loja de Edimburgo que colocaram as suas
assinaturas ou as suas marcas”.
Nesta minuta pode verificar-se que Robert Moray não é o primeiro não operativo recebido
numa loja, embora seja o primeiro a ser recebido como tal em solo inglês, dado que a iniciação
de Elias Ashmole só terá lugar 5 anos mais tarde.
Mas este documento também nos mostra que os maçons escoceses podiam reunir-se em loja
fora do seu local geográfico.
Uma interrogação se coloca: o que faziam os maçons de Edimburgo em Newcastle?
O facto de nesse período decorrerem as guerras civis britânicas conhecidas pela guerra dos 3
reinos, levou a que os maçons de Edimburgo tenham acompanhado o exército para no porto de
Newcastle contribuírem para a recuperação das fortificações e de efectuarem outras obras de
campo.
Robert Moray era o comandante geral da logística, encarregue do material, do
aprovisionamento e do estabelecimento dos acampamentos mais ou menos fortificados.
Robert Moray tem sido apontado como um espião ao serviço do Cardeal Richelieu, então
primeiro-ministro do rei francês Luís XIII, na sequência de aos 21 anos ter ido para França num
regimento escocês conduzido pelo Coronel Sir John Hepburn no quadro de uma aliança entre a
Escócia e a França em 1633.
Mas ele foi um fiel servidor dos reis Carlos I e Carlos II e será nomeado cavaleiro pelo primeiro
a 10 de Janeiro de 1643.
No entanto, e contrariamente ao uso da época, Moray nunca juntou à sua assinatura o S de Sir,
mas manteve sempre a estrela de cinco pontas, da qual fez a sua marca de maçon.
Com a ascensão de Cromwell ao poder, deu-se o exílio do jovem rei Carlos II.
Durante esse período, a diplomacia foi intensa em todas as direcções para promover a
recuperação do trono e as redes maçónicas na Escócia foram activadas nesse sentido.
17
Elias Ashmole, que foi iniciado uns anos antes em Warrington numa loja que tinha mais as
características de se tratar de uma loja escocesa deslocalizada do que uma loja inglesa, dado
que era dirigida por um Vigilante, era um antigo capitão da artilharia real e fervoroso stuartista
no desenvolvimento do processo de recuperação do trono.
Robert Moray utilizou activamente todos os seus conhecimentos maçónicos em vários países
da Europa.
Nos arquivos de Maastricht existe um documento que refere o seguinte:
“ O dez Março 1659 compareceu Sir Robert Moray, Cavaleiro, nascido na Escócia, conselheiro
privado do rei da Grã-Bretanha na Escócia, e coronel dos guardas escoceses ao serviço de sua
majestade o rei de França, com a idade de cinquenta anos e apresentado por Everard, mestre
da profissão de pedreiro. Enquanto maçon ele prestou o seu juramento necessário e o direito
de cidadania foi-lhe atribuído, segundo o uso”.
Mas passado pouco tempo, nesse mesmo ano, Cromwell morreu e o seu filho não tinha já as
condições mínimas para manter o poder.
O general Monck, também maçon, comandou as tropas escocesas e marchou sobre Londres,
tendo conseguido restaurar o trono de Carlos II.
Este rei foi iniciado maçon durante o período do exílio, segundo alguns testemunhos como o de
William Preston.
Uma das primeiras medidas incentivadas por este rei foi a criação da Royal Society, que numa
reunião realizada a 28 de Novembro de 1660 no Gresham College teve o seu primeiro
momento de vida.
Desde o início que Moray foi o principal dinamizador desta sociedade científica, a sua força
motora, tendo orientado, desde logo, as investigações para aplicações práticas a nível
industrial e militar.
Na base da criação da Royal Society estiveram 12 fundadores: o Reverendo John Wilkins; o
Visconde William Brouncker; o Conde de Kincardine Alexander Bruce; Robert Boyle; Sir Robert
Moray; Sir Paul Neile; Doutor Jonathan Goddard; William Petty; William Ball; Laurence Rooke;
Sir Christopher Wren; e Abraham Hill.
Mais tarde, outros vultos das ciências se juntaram a esta sociedade, nomeadamente Isaac
Newton já depois da morte de Robert Moray em 1673.
A primeira reunião destes 12 homens pode ser considerada, com toda a propriedade, como o
acto de nascimento da ciência moderna.
Antes da criação da Royal Society a ciência era totalmente dominada pela religião e esmagada
em nome de argumentos teológicos.
O ambiente geral dos povos era determinado pela superstição e a esmagadora maioria dos
indivíduos atribuía tudo à magia.
Nos primeiros anos de actividade, esta sociedade científica dirigiu o seu trabalho
prioritariamente para a medição da longitude, em que ainda hoje o seu ponto de referencia está
fixado em Greenwich, a medição da latitude, a medida da direcção do campo magnético da
Terra, as observações astronómicas do nosso sistema solar e para técnicas de navegação
mais sofisticadas e avançadas.
Em 1665, Sir Robert Moray apresentou uma moção ao conselho da Sociedade onde propôs a
criação de um jornal científico com o nome de “Transacções Filosóficas”
.
Uma semana depois surgiu a primeira edição deste jornal, que se tornou no primeiro jornal
científico a ser editado em todo o mundo.
Este jornal procedeu à divulgação de grande parte dos trabalhos realizados e dos resultados
das experiências em curso.
Toda a dinamização e estruturação da Sociedade foram impulsionadas por Moray que
restabeleceu os seus contactos maçónicos em toda a zona de Londres e sobretudo com o
núcleo principal da franco-maçonaria em Londres que era o Gresham College.
Nesta universidade pública, que o seu fundador Thomas Gresham idealizou como destinada a
sustentar os seus ideais maçónicos de estudo e de pesquisa, estavam muitos dos numerosos
cientistas defensores dos forças parlamentares que tinham sido afastados dos seus postos
universitários e lutavam por sobreviverem.
18
Eles dispunham de pequenas remunerações que eram as possíveis de obter pelos recursos
existentes a nível desta universidade.
Moray estabeleceu velhos contactos com os nobres maçons escoceses e conhecia ricos
senhores da sociedade que eram maçons, que tinham dinheiro e influência.
Nesse sentido, e procurando juntar algumas das componentes dos campos opostos dos
últimos acontecimentos políticos, Moray conseguiu convencê-los a trabalhar em
conjunto para o bem do seu rei e do seu país.
Para que este plano pudesse funcionar, Moray estabeleceu o princípio que durante as reuniões
da sociedade não se podia falar em política ou religião.
Assim, Moray conseguiu juntar os defensores do campo do rei que tinham dinheiro e os
defensores do campo parlamentar que tinham competência científica, para constituir um grupo
autofinanciado susceptível de solucionar os problemas prementes da marinha inglesa.
Este era logo no início um problema urgente, dado o atraso científico e de inovação
armamentista que se colocava à marinha inglesa já em disputa latente com a holandesa.
Apesar de o primeiro presidente da Royal Society ter sido, por vontade do rei, William
Brouncker, a estruturação organizativa posterior colocou-o como presidente permanente e todos
os anos era eleito um presidente efectivo.
Moray foi o que desempenhou mais vezes esta presidência efectiva devido à sua notável capacidade
organizativa e à sua impar experiência de análise.
Entretanto, há um facto curioso que se situa em torno da existência no seio da Royal Society daquilo
que Boyle definiu como o “Colégio Invisível”.
Estas referências encontram-se num conjunto de cartas que enviou ao seu antigo preceptor Isaac
Marcombe, em Paris, em Outubro de 1646.
Boyle utilizou esta referência para designar um grupo de membros da Royal Society que se reunia
regularmente para discutir o que descrevia como “… a filosofia natural, a mecânica e a agricultura
segundo os princípios do colégio filosófico …”.
Numa carta a Francis Tallents do Magdalene College de Cambridge, Boyle referiu-se às “pedras
angulares do Colégio Invisível” com as seguintes palavras:
“ São homens de um espírito tão extenso e tão curioso que a filosofia escolar é o menor dos campos
do seu conhecimento; génios tão humildes e tão abertos que não desdenham escutar o mais modesto
entre eles que pode dar a sua opinião ao mesmo nível dos outros; pessoas que se esforçam por
estabilizar os espíritos limitados, praticando uma caridade tão extensa que toca tudo o que pode ser
chamado homem e que nada menos que a beneficência universal pode satisfazer. E na verdade, eles
são tão preocupados com o bom uso das coisas, que se preocupam com o bem estar de toda a
humanidade”.
Estas palavras têm uma clara identificação com um grupo de homens que se reunia clandestinamente
e que tinha uma inquestionável marca maçónica.
Boyle nunca terá pertencido à maçonaria porque se recusava a prestar qualquer juramento, fossem
uais fossem as circunstâncias, mas demonstrou em diversos momentos estar familiarizado com a
terminologia e a simbologia maçónicas.
Foi por esta mesma razão que nunca aceitou o cargo de presidente da Royal Society porque não
aceitava prestar o respectivo juramento de posse.
A Royal Society foi a força fundamental que contribuiu para o nascimento da nossa época científica
moderna e para o enorme desenvolvimento civilizacional dos últimos séculos pelas descobertas que
vieram revolucionar múltiplas áreas do conhecimento.
Na perspectiva de continuar a colocar a evolução da actividade maçónica em termos de operativos e
especulativos, é para mim inquestionável que o efectivo nascimento da maçonaria especulativa é
19
efectuado com a prévia actividade dos idealizadores da Royal Society e depois com a sua
implementação e rápido desenvolvimento.
No seio dos fundadores da Royal Society existiam diversos maçons, claramente referenciados como
tal, como, pelo menos, Moray, Elias Ashmole, Wren e Alexander Bruce.
A partir das palavras escritas por Boyle, ficamos a saber que existia no seio do Royal College uma
estrutura discreta ou até mesmo clandestina que era o chamado Colégio Invisível e que pelas
descrições e características dos seus membros só podiam ser maçons.
Na descrição dos seus atributos nada é diferente daquilo que deve ser a prática de um maçon até, e
sobretudo, nos dias de hoje.
Robert Moray não foi o primeiro maçon especulativo a ser iniciado, é um facto, mas foi aquele que
lançou as bases decisivas da criação da Maçonaria Especulativa como a conhecemos nos dias de
hoje.
O estudo permanente, o raciocínio dedutivo, a discussão tolerante das opiniões diferentes e a
construção de ideias dinamizadoras de um futuro mais humanizado e ao serviço do bem geral estar
devem ser, em minha opinião, aspectos identificadores da actividade maçónica.
Ora, isto implica desmistificar “verdades” históricas que foram elaboradas para servir objectivos
políticos bem precisos em determinados momentos, como é o caso da criação da chamada maçonaria
especulativa e moderna em 1717.
No período imediatamente posterior a 1717 verificou-se uma ampla destruição de documentação
maçónica para tentar apagar a influência decisiva das lojas escocesas e a sua clara supremacia a nível
de toda a Grã-Bretanha, tendo no início do século seguinte sido desenvolvida idêntica acção pelo
Duque de Sussex, irmão mais novo do rei hanoveriano George IV e que em 1813 se tornou Grão-
Mestre da nova Grande Loja Unida de Inglaterra, tendo mais tarde chegado também a presidente da
Royal Society.
Apesar disto, vários investigadores maçons têm conseguido trazer ao conhecimento público últiplos
documentos que desmistificam a história oficial.
Sejamos nós os primeiros a dar o exemplo na procura da verdade!
4/11/2013
Mário Jorge Neves
20
Lojas Aniversariantes do GOSC
Data Nome Oriente
07/11/2001 Zodiacal nr. 89 Zodiacal
11/11/2005 Harmonia e Perseverança Itajaí
15/11/1979 Ciência e Trabalho Tubarão
22/11/1997 Templários da Liberdade Pinhalzinho
25/11/1977 Fraternidade Catarinense Florianópolis
Lojas Aniversariantes do GOB/SC
Data Nome Oriente
09.11.10 Regeneração Guabirubense - 4100 Guabiruba
12.11.99 União E Justiça - 3274 Chapecó
15.11.01 Verdes Mares - 3426 Camboriú
15.11.96 Verde Vale - 3838 Blumenau
19.11.80 União Brasileira - 2085 Florianópolis
19.11.04 Verdade e Justiça - 3646 Florianópolis
21.11.69 Jerônimo Coelho - 1820 Florianópolis
22.11.95 Luz da Verdade - 2933 Lages
24.11.92 Nereu de O. Ramos - 2744 Florianópolis
25.11.04 Luz e Frat Rionegrinhense -3643 Rio Negrinho
25.l1.06 Obreiros da Terra Firme - 3827 Florianópolis
29.11.11 Ciência e Misticismo - 4177 São José
8 - destaques jb
Resenha Geral
21
Lojas Aniversariantes da GLSC
Data Nome Oriente
10/11 Arte Real Santamarense, nr. 83 Santo Amaro da Imperatriz
14/11 Obreiros da Liberdade, nr. 17 Xaxim
14/11 29 de Setembro nr.38 São Miguel do Oeste
17/11 14 de Julho nr. 3 Florianópolis
17/11 Rei David nr. 58 Florianópolis
17/11 Templários da Arte Real nr. 44 Blumenau
18/11 Ottokar Dörffel nr. 59 Joinville
19/11 Ordem e Progresso nr. 65 Joaçaba
19/11 Manoel Gomnes nr. 24 Florianópolis
19/11 Fraternidade Lourenciana nr. 86 São Lourenço do Oeste
LOJAS SIMBÓLICAS - SANTA CATARINA
CALENDÁRIO DE ordens do dia - EVENTOS - CONVITES
Data Hora Loja Endereço Evento - Ordem do Dia
07.11.13 19h30 Templários da Nova Era nr. 91 - GLSC
Templo em
Canasvieiras
Ordem do Dia:
1) Arguição sobre a 1a
Instrução para todos os
Aprendizes e C∴M∴ -
2) Ministração da 1a
Instrução de C∴M∴ .
Ato contínuo - Administrativa
sobre construção do Templo.
07.11.13 20h00 Acácia das Neves nr. 22 - GOSC
Templo próprio -
Sâo Joaquim
Sessão Magna de Exaltação.
07.11.13 20h00
Fraternidade, Justiça e Trabalho nr. 26
GOSC
Baln. Camboriú Sessão Magna de Elevação
08,11.13 20h00 Léo Martins nr. 84 - GOSC Barreiros - São José Sessão Magna de Elevação
08.11.13 20h00 Alferes Tiradentes nr. 20 - GLSC Templo Bom Abrigo
Sessão Especial em Grau de
AM com a Loja "Unión Y
Progresso nr. 9 de
Encarnación - Paraguai.
09.11.13 10h00 Otávio Rosa nr. 3184 - GOB/SC
Sâo Pedro de Alcântara
na Fazenda Paraíso da
Serra
Sessão Magna de Elevação
dos IIrFábio Will, Djalma
Teodoro e Gabriel Gilberto de
Souza
09-11-13 16:00 Herbert Jurk 2818 - GOB-SC
Templo da ABEPLA
– Associação Benef.
PARAÍSO DOS
LAGOS Rua Brasília
333, Centro, Rio dos
Cedros / SC
INICIAÇÃO: Handrei
Fellippe Stollmeier; Marcelo
Link Roncolatto; Marcelo
Muritiba Dias Ruas
18.11.13 20:00 Harmonia e Fidelidade 4129 - GOB/SC
Itapema-SC (ao lado
Matriz Sto. Antônio)
Sagração Do Templo
.
22
23
O Ir Antônio Guilherme de Paiva (foto) da ARLS Charitas II de São
João del Rei, foi um dos entusiastas da Expedição Maçônica a qual
participamos em abril do corrente ano na Itália. Escreveu a Peça de
Arquitetura sobre o Salmo 133, que contém 45 páginas, tema que tem
sido base de suas palestras em várias Lojas do Estado de Minas Gerais
e até mesmo em Portugal. Para o JB News, o conteúdo e figuras
enviados pelo Ir Paiva, ficaram pesados, razão pela qual o JB News
conseguiu transformá-lo para o leitor, em um link especial.
Para abri-lo, clique com o seu cursor no indicativo: clique aqui
fechando a cortina

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Maçon Alfredo Campos e sua atuação política e filantrópica

  • 1. 1 JB NEWSRede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal www.radiosintonia33 – jbnews@floripa.com.br Informativo Nr. 1.161 Filiado à ABIM sob nr. 007/JV Loja Templários da Nova Era nr. 91 Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC Florianópolis (SC) – quarta-feira, 06 de novembro de 2013 Índice: Bloco 1 - Almanaque Bloco 2 - Opinião: Mario Gentil Costa - “This is the way I think” Bloco 3 - IrPaulo Roberto – Maçons Célebres – “ Ir. Alfredo Campos “ Bloco 4 - IrAquilino R. Leal – “Abaixo os Brancos” Bloco 5 - IrSergio Quirino Guimarães – Grupo de Estudos Maçônicos Bloco 6 – IrPaulo Roberto Marinho Almeida – Reunião Maçônica de Instrumentos Bloco 7 - IrMario Jorge Neves – Maçonaria Especulativa e Robert Moray Bloco 8 -Destaques JB Pesquisas e artigos desta edição: Arquivo próprio - Internet - Colaboradores – Blogs - http:pt.wikipedia.org - Imagens: próprias e www.google.com.br Os artigos constantes desta edição não refletem necessariamente a opinião deste informativo, sendo plena a responsabilidade de seus autores. Hoje, 06 de novembro de 2013, 310º dia do calendário gregoriano. Faltam 55 para acabar o ano. Dia Nacional do Riso e Dia do Amigo da Marinha do Brasil Se não deseja receber mais este informativo ou alterou o seu endereço eletrônico, por favor, comunique-nos
  • 2. 2  1430 - Coroação de Henrique VI de Inglaterra  1797 - O czar Paulo I sobe ao poder na Rússia, após a morte da sua mãe, a Imperatriz Catarina, a Grande  1817 - Casamento de D. Pedro I (D. Pedro IV de Portugal) com a imperatriz Leopoldina  1836 - Bento Gonçalves é aclamado presidente da então proclamada República Farroupilha  1844 - A República Dominicana torna-se independente do Haiti  1872 - Fundada a cidade de Poços de Caldas - Minas Gerais  1888 - Em sua segunda visita à Basílica de Aparecida, a Princesa Isabel ofertou à santa uma coroa de ouro cravejada de diamantes e rubis, juntamente com um manto azul  1892 - Inaugurado o Viaduto do Chá, no Vale do Anhangabaú, em São Paulo.  1913 - Gandhi é preso enquanto liderava uma marcha de mineiros indianos que trabalhavam na África do Sul  1917 - Eclode a Revolução Russa  1937 - Luso é elevado a categoria de vila  1962 - Aprovada a Resolução 1761 da ONU que estabelece sanções militares e econômicas à África do Sul devido a sua política de Apartheid  1975 - Primeiro show da banda punk Sex Pistols  1985 - O Primeiro Ministro de Portugal Aníbal Cavaco Silva toma posse  1991 - Extinção oficial da KGB  1994 - A BBC de Londres transmite o documentário The Myth of the Spanish Inquisition (veja também Inquisição)  1996 - O documentário "As Testemunhas de Jeová Resistem ao Ataque Nazi" é apresentado ao público pela primeira vez no antigo campo de concentração de Ravensbrück. Brasil  Dia Nacional do riso  Dia Nacional do Amigo da Marinha do Brasil.  Aniversário da cidade Poços de Caldas, Minas Gerais Internacional  Dia Internacional para a Prevenção da Exploração do Ambiente em Tempo de Guerra e de Conflito Armado - Criado por ato da Assembléia Geral da ONU, com o intuíto de criar normas ao meio ambiente quando um país está em guerra. Portugal  1836 - Criação do município de Paços de Ferreira- Portugal. 1 - almanaque Eventos Históricos Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas. feriados e eventos cíclicos
  • 3. 3 Religiosos  A Igreja Católica celebra a festividade de São Nuno de Santa Maria, O. Carm. (no século, o condestável de Portugal Nuno Álvares Pereira).  Dia de São Leonardo. ( Fontes: “O Livro dos Dias” do Ir João Guilherme - 17ª edição e arquivo pessoal ) 1793 Guilhotinado o duque de Orleans (ou Chartres), ex-Grão-Mestre do Grande Oriente de França, que havia cortado seus laços com a Maçonaria por medo da Revolução. 1822 José Bonifácio manda exilar “todos os indivíduos considerados pela opinião pública como hostis ao governo”, além de proibir “reuniões suspeitas”. 1854 Nasce John Philip Souza () músico e maestro americano. 1913 Fundação da Grande Loja Nacional Francesa 1982 Fundação da Grande Loja de Espanha fatos maçônicos do dia
  • 4. 4 Mario Gentil Costa. Florianópolis. Contato: magenco@terra.com.br http://magenco.blog.uol.com.br “THIS IS THE WAY I THINK” Não sou filósofo. Sou apenas uma mente questionadora e foi graças a ela que me desviei do caminho das maiorias que se curvam, feito manada de ovelhas, ao jugo dos maus pastores. Sou um rebelde desde a adolescência. Tenho, de fato, algumas dezenas de pensamentos. Guardo-os para meu uso particular e procurei aplicá-los no dia-a-dia, na vida de relação e na prática da medicina. Alguns são contundentes e, eventualmente, não agradariam a A ou a B. Mas são o que penso e devo ser coerente com isso. Aceito, mesmo porque não tenho competência para negar, a procedência de coincidências e acho que há caminhos científicos para explicá-las através da lógica matemática. Não aceito, entretanto, a hipótese de que eles tenham origem divina. Parto do princípio de que o Universo é a própria existência eterna e infinita e não requer um criador que, por óbvio, exigiria um criador para si mesmo. Admito, na menos mística das interpretações, que se há necessidade de um Deus, esse seja, de acordo com Baruch Spinoza, o próprio cosmo auto-existente, o “Deus/Universo”, absolutamente impessoal e, sobretudo, despido de qualquer antropomorfismo e, menos ainda, de qualquer interesse especial pelo bicho-humano. A este último, não concedo nada além de um cérebro inquisitivo que, por uma necessidade de se auto-explicar, inventou tudo o que deu margem às crenças religiosas. E nem lhe credito o direito exclusivo de sobreviver à própria morte física total, não passando, pois, de mero animal, como qualquer outra espécie da fauna, capaz, entretanto, de pensar e alimentar tais fantasias. E não tenho dúvidas de que, à medida que o conhecimento científico for avançando - como vem acontecendo desde o começo - as idolatrias irão tombando uma a uma, como nos mostra a história. Quantas crendices politeístas ridículas, inaceitáveis e hoje rotuladas de superstições, já constituíram as bases de crenças pré-mosaicas? Não tenho dúvidas de que, a longo prazo, o destino das atuais será o mesmo. Chegará o dia em que nada de sobrenatural restará como base para interpretar a Existência, o contrário do Nada. Aí, teremos alcançado a paz. I'm sorry, but this is the way I think. - Mario Gentil Costa – MaGenCo (2013) 2 - OPINIão "This is the way I think" ( Mario Gentil Costa )
  • 5. 5 ] Este Bloco é produzido às quartas-feiras pelo Ir. Paulo Roberto Pinto VMda ARLS Rei David nr. 58 (GLSC) Florianópolis - Paulo Roberto Contato: prp.ephraim58@terra.com.br Paulo Roberto Alfredo Campos Funcionário público estadual, escrivão, tabelião e político. *Florianópolis (SC), 7 de outubro de 1897. †Florianópolis (SC), 26 de novembro de 1984. Alfredo Campos nasceu em Florianópolis, estudou no colégio Catarinense, foi funcionário do tesouro do Estado e escrivão da coletoria de Canoinhas, em 1916. Mudou-se para Blumenau em 1919, como coletor estadual em Indaial. Finalmente removido para Blumenau, aí foi escrivão e tabelião. Entrou para a Empresa Força e Luz hoje CELESC, da qual foi um dos diretores, onde organizou os arquivos da referida empresa. Foi vereador durante o Estado Novo. E, no período compreendido entre 22 de Janeiro de 1944 a 13 de novembro de 1945 foi prefeito do município de Blumenau. Também, idealizou as obras de proteção, do talude da Rua das Minas Gerais e a implantação do sistema de abastecimento de água no município citado. Entre 1947 e 1951 foi deputado estadual por duas legislaturas pelo antigo PSD (Partido Democrático Social). Ao deixar a vida pública, retornou à cidade de Blumenau, onde viveu por 55 anos. Teve quatro filhos: Iolanda, Valdir, Edi e Dulcinéia. Veio a falecer no dia 26 de Novembro de 1984. Sendo sepultado em Florianópolis. Ao falecer Alfredo Campos contava com 87 anos. 3 - Maçons Célebres - " Ir Paulo Roberto "
  • 6. 6 Dedicado à filatelia foi um dos sócios fundadores, da Associação Filatélica de Santa Catarina, do Clube Filatélico de Blumenau, da Federação Filatélica e Numismática de Santa Catarina e, finalmente, do Clube Filatélico de São José. Com o também, maçom, Camilo Nicolau Mussi, do município de Itajaí, foi um dos fundadores e organizadores dos diversos Encontros Estaduais de Filatelistas e Numismatas, sabendo-se, que era um frequentador assíduo dos eventos citados, graças a sua grande demonstração e, de seu denodado interesse pela filatelia da Santa Catarina. De sua idoneidade moral, nada se sabe que viesse desaboná-lo, haja vista, que sendo eleito para a Assembleia Legislativa de Santa Catarina, participou de vários segmentos, sempre com o maior respeito, dignidade, responsabilidade e probidade. Exaltando com isto, o homem público, que tão bem representava. Em sua vida profissional, veio a se aposentar, pelas Centrais Elétricas de Santa Catarina - CELESC S.A., onde em companhia do Engº Udo Deeke, exercia o cargo de Administrador Regional do município de Blumenau. Segundo amigos pessoais, de sua caminhada, era um pai carinhoso e um sincero e abnegado amigo. Ainda, segundo esses companheiros de jornada, ele valorizava muito um selo comemorativo a Victor Konder, seu amigo pessoal e, do qual, ganhou uma página completa autografada. Dizem que o referido documento era mantido, por ele, como se fosse um “segredo de Estado”. Muitos amigos sempre encontraram seu grande incentivo, junto à filatelia catarinense, assim como, no exercício de suas profissões. Em conformidade, com um de seus grandes amigos, Renato Mauro Schram, filatelista por excelência, não havendo cargos que não haja ocupado, junto às entidades filatélicas. Alfredo Campos foi possuidor da mais completa coleção de selos em quadras de nosso país, inclusive com uma grande variedade e, da qual, muito se orgulhava de ter. Momentos de lembranças, de Renato Mauro Schram, levam-nos ao ano de 1997, durante a Iª Exposição Nacional de Filatelia Maçônica, quando então, homenageou a Alfredo Campos com um Carimbo Comemorativo, por ele mesmo confeccionado, com a finalidade única, de eternizá-lo, naquilo que ele mais amava, além do Grande Arquiteto do Universo, de sua honrada e digna família e, de seus amigos - a FILATELIA! Pelo cidadão simples e honesto que foi, sabe-se, que se ainda estivesse convivendo conosco, talvez, jamais, permitisse, homenagens significativas a seu nome. Se a Filatelia de nossa terra o cedeu para o Grande Oriente Eterno, sabe-se, sobremaneira, que muito então foi agraciada, a Filatelia Universal... Nosso biografado foi um dos Obreiros da B.: A.: R.: S.: L.: S.: “Regeneração Catarinense” nº 138 do G.: O.: B.:, hoje, assim, denominada, sendo Iniciado nos Augustos Mistérios na década de 30, do século passado e, chegando, segundo se sabe, até o Grau 30.
  • 7. 7 O Ir Aquilino R. Leal * escreve às quarta-feiras e domingos, neste espaço. ABAIXO OS BRANCOS Material originalmente publicado na edição 191, 09/05/2009, do semanário FOLHA MAÇÔNICA - ligeiramente modificado para o JB NEWS. Aquilino R. Leal Fato: Branco foi ou é... ... o professor que nos reprovou; ... o bêbado que nos atropela com seu veículo; ... o diretor da escola que nos puniu; ... o construtor da obra que superfaturou a obra; ... o policial que matou o brasileiro em Londres; ... o fiscal de renda que nos multou; ... o gerente do banco que fez o desvio de dinheiro; ... o garoto que nos jogou uma pedra no carro; ... o político que autorizou o aumentou de impostos; ... o diretor da empresa que demitiu vários funcionários; ... o provocador do genocídio de índios; ... o responsável pela escravidão; ... o idealizador do motor de combustão interna capaz de poluir o mundo; ... o responsável pelo Holocausto; ... o inventor da bomba H; ... o cara que jogou a bomba atômica em Hiroshima; ... o responsável pela programação da maioria das redes de TV; 4 - Aquilino r. leal - " Abaixo os Brancos "
  • 8. 8 ... a namorada que nos abandonou; ... o proprietário que nos despejou; ... o piloto do avião que colidiu com outro avião; ... o filho que vomitou em nós; ... o vendedor que nos enganou no peso e qualidade da mercadoria; ... o gerente que nos negou o empréstimo bancário; ... o casal que jogou a filha da janela de um prédio de andares; ... o dono do parque de diversões onde morreram várias pessoas no acidente da montanha russa; ... o presidente que autorizou o aumento da alíquota do imposto de renda; ... o diretor do presídio a oferecer regalias para alguns detentos „especiais‟; ... o sem número de políticos que têm conta em paraísos fiscais; ... o cara que nos enche a caixa postal com spams; ... o comandante que ordenou a invasão do Iraque; ... Paulo Rossi italiano responsável pela eliminação da seleção brasileira do mundial de futebol; ... o imperador Nero; ... Osama Bin Laden; ... etc. Conclusão: Como brancos, fomos levados a acreditar que é seguro estar cercado por outros brancos. Ensinaram-nos desde que nascemos que são as pessoas daquela outra cor que devemos temer, ideia corroborada diariamente pelo noticiário: negros acusados de matar, estuprar, roubar, esfaquear, saquear, vender drogas, prostituir, surrar... „O suspeito foi descrito como sendo um homem negro... ’ etc. Nossa mente está sendo destroçada por essa lavagem cerebral. Pode ser difícil entender considerando que somos branquelas, mas são os brancos que nos aterrorizam! E não foram os afro que tornaram este planeta um mundo tão assustador e deplorável para se viver. "Todas as cores concordam no escuro." (Francis Bacon)
  • 9. 9 Ir. Sérgio Quirino Guimarães Saudações estimado Irmão, afinal para que servem os GRUPOS DE ESTUDOS MAÇÔNICOS? A resposta será a mesma para as Lojas de Pesquisas, Escolas Maçônicas e Academias Maçônicas de Letras. Quem em bom juízo pode afirmar que todo o conhecimento de um grau está no Ritual do mesmo. Observem quantas páginas formam, por exemplo, o Ritual do Grau de Companheiro. Este grau é um dos mais bonitos e importantes dentro do Rito Escocês Antigo e Aceito, mesmo assim sua apresentação se dá através de um pequeno livreto. Os Rituais editados pela Potências/Obediências são apenas sumários, é uma grande tolice acreditar que se um desses rituais for lido por um profano o dará condição de conhecer “nossos mistérios”. Sejamos sinceros, temos leitores (devidamente paramentados) desses rituais que desconhecem a totalidade do que trata o grau! Mas por outro lado temos os que querem realmente compreender e vivenciar o aprendizado, o companheirismo e o mestrado. É preciso então algo mais do que um quarto de hora para estudar. Os maçons que verdadeiramente compreendem que estão em eterno aprendizado, devem procurar se congregar fora do dia e horário das reuniões simbólicas, para intercambiar aspectos que envolvem as instruções ritualísticas e 5- Grupos de Estudos Maçônicos Ir. Sérgio Quirino Guimarães
  • 10. 10 nossos símbolos. E assim nascem os Grupos de Estudos, as Lojas de Pesquisas e as Academias Maçônicas. A meta ou missão das mesmas é produzir material que leve a maior e melhor compreensão dos nossos labores. Gilberto Durand, criador da Antropologia do Imaginário certa vez disse que “O Símbolo é a epifania de um Mistério”. E somente pelo estudo que de súbito teremos a sensação de realização ou de compreender a essência de algo. Segundo os bons dicionários, epifania é o termo usado nos sentidos filosófico e literal para indicar que alguém "encontrou finalmente a última peça do quebra-cabeças e agora consegue ver a imagem completa". O termo também é aplicado quando um pensamento inspirado e iluminante acontece, que parece ser de origem divina (este é o uso em língua ingleza, principalmente, como na expressão I just had an epiphany, o que indica que ocorreu um pensamento, naquele instante, que foi considerado único e inspirador, de uma natureza quase sobrenatural). Os Irmãos de uma Loja devem promover saraus maçônicos na casa de algum Obreiro. Como a maioria das Potências possui Lojas de Pesquisas, procurem saber o dia de reunião dessas Lojas e façam uma incorporação com a mesma. As Escolas Maçônicas possuem Instrutores que de bom agrado vão as Lojas para servir aos Irmãos. A função das Academias Maçônicas de Letras é um pouco diferente, a preocupação está na literatura e não na língua. Não é missão das Academias Maçônicas a manifestação quanto aos procedimentos ritualísticos ou estruturas administrativas, o foco é a produção de material literário para subsidiar o aprendizado maçônico. Por exemplo, não há de se questionar se o Pálio deve ou não ser formado. O foco é o que vem a ser um Pálio. O trabalho desenvolvido pelos acadêmicos ultrapassa os Ritos e as Potências na medida em que trabalha na universalização dos princípios e ideais maçônicos. A imortalidade acadêmica se manifesta na contradição de termos certeza que a próxima geração fará melhor e por isto toda a nossa dedicação aos estudos e preparo do caminho para os que nos sucederão. Querem uma sugestão de estudo? Que tal Spica, Arcturus, Órion, Hiadas, Plêiades, Aldebaran, Regulus, Antares e Formalhaut? Se estes nomes lhes são desconhecidos, saiba que eles fazem parte do universo maçônico, estão sobre sua cabeça e não é sem propósito que Órion é formada por 3 estrelas, hiadas por 5 estrelas e a plêiade por 7 por mais estrelas. Vamos formar um grupo para estudar? Fonte: http://www.samauma.biz/site/portal/conteudo/opiniao/sq1101amador.html
  • 11. 11 ] Repasse: Ir. Magela Batista Loja Harmonia nr. 26 – Belo Horizonte - MG 6 – reunião (Maçônica) de Instrumentos Ir Paulo Roberto Marinho Almeida - GLMERJ
  • 12. 12
  • 13. 13
  • 14. 14
  • 15. 15 Maçonaria Especulativa e Sir Robert Moray Ir. Mario Jorge Neves Lisboa – Portugal Para o JB News Continuamos a ler e a ouvir que a Maçonaria Especulativa nasceu em 24 de Junho de 1717 com a criação, por 4 lojas londrinas, da Grande Loja de Londres. Continuamos a ler e a ouvir que antes desta data existia somente a Maçonaria Operativa, derivada dos grandes construtores dessas maravilhosas obras de arte que são as catedrais existentes em diversos países europeus. E continuamos a ler e a ouvir que as lojas maçónicas operativas foram admitindo gradualmente em vários locais indivíduos que não estavam ligados às artes e aos ofícios e que eram recebidos como membros dessas lojas. Podemos dizer que esta é a história oficial que foi criada e insistentemente difundida como parte de um programa de cultura imperial global muito activo no século XIX por parte da potência dominadora a nível mundial nesse período que foi a Grã- Bretanha. Este é um lado da questão e importa, na minha simples opinião pessoal, analisar a sensatez e a credibilidade dessa história oficial que não é diferente de quase todas as histórias oficiais de qualquer assunto que reflectem sempre uma visão manipuladora dos factos e das mentes. O raciocínio de análise e a compilação de múltiplos factos históricos acaba por mostrar o contrasenso de algumas dessas matérias que vamos lendo e ouvindo. Desde logo, porque não é possível qualquer acção operativa sem ser precedida de uma actividade especulativa. Está há muito demonstrado no plano científico e fisiológico que em qualquer actividade, mesmo de complexidade muito rudimentar, o pensamento precede a acção. Os grandes construtores de catedrais muito antes de começarem a edificar os gigantescos edifícios com aspectos altamente sofisticados a nível estrutural e artístico, passavam, inevitavelmente, largos meses a discutir todos os cálculos de construção e as plantas de todo o conjunto a edificar. No seio dessas lojas existiam diversos membros que possuíam profundos conhecimentos de, por exemplo, engenharia, de matemática e de arquitectura que certamente não estariam depois nos locais de construção a talhar as pedras ou a colocar argamassa. Imaginemos o que aconteceria se começassem a levantar aquelas pesadas paredes sem os necessários cálculos precisos e sem técnicas apuradas de construção. Não durariam muito, ao contrário do que temos actualmente, em que algumas delas têm quase 1000 anos. Por outro lado, e admitindo essa referida diferença entre maçonaria operativa e especulativa, bem como a sua sequência temporal e histórica, nada permite fundamentar com o mínimo de credibilidade histórica que a maçonaria especulativa nasceu em 1717. Não é possível continuar a escamotear que a criação da Grande Loja de Londres, e que no século seguinte evoluiu para a Grande Loja Unida de Inglaterra, obedeceu a um plano político organizado pela então nova família real inglesa vinda directamente da Alemanha e que ficou logo conhecida pela dinastia hanoveriana. O facto das mais influentes lojas maçónicas na Inglaterra, na Escócia e na Irlanda terem uma fortíssima influência stuartista, a outra família real que disputava o trono, impôs que os novos 7 – maçonaria especulativa e sir robert moray Ir Mario Jorge Neves
  • 16. 16 ocupantes do trono inglês tivessem de desenvolver imediatos esforços para contrariar essa influência no mesmo terreno, como uma das formas de segurarem o poder adquirido. O objectivo efectivo da elaboração das Constituições de Anderson, o papel que desempenhou este capelão protestante e os prolongados conflitos entre Antigos e Modernos dariam, por si só, para fazer um outro extenso trabalho de análise. Mas voltando à questão do nascimento da Maçonaria Especulativa, importa ter presente a criação da Royal Society e o papel de Sir Robert Moray. Robert Moray foi soldado, espião, diplomata, rosacruciano, filósofo e cientista e a verdadeira alma da criação da Royal Society. Foi um homem de extrema confiança dos Stuarts e também o seu homem-sombra. A existência de uma ampla rede de lojas maçónicas não operativas, determinou, em grande medida, a sua importação, mais tarde, para França, logo que foram afastados do poder e que eles tentaram, sem êxito, recuperar desde o seu exílio em Saint Germain en Laye, com a acção dinâmica de muitas delas. Robert Moray foi recebido na Loja Mary‟s Chapel d‟Edinburgh em 1641, embora os primeiros não operativos conhecidos tenham sido admitidos por esta mesma loja em 1634. Desde 1592 que William Schaw era mestre dos trabalhos do rei Jaime VI da Escócia e vigilante geral da profissão de pedreiro, tendo em 1598 feito adoptar os “Estatutos e Ordenações que devem ser observadas por todos os pedreiros do reino” e que foram completados em 1599 por uma segunda série de regulamentos para dar solução à reivindicação da presença da Loja de Kilwinning. Estes estatutos consagravam a organização territorial das lojas na Escócia por cidades e por regiões, impondo a eleição anual de um Vigilante, e não de um Mestre, por cada loja. Assim, as lojas escocesas tinham uma organização muito específica, permanente, com um número adequado de mestres por loja sob a direcção de um vigilante e de um diácono, enquanto as lojas inglesas, excepto talvez Londres, continuaram a formar-se em função dos estaleiros de obras, sob a direcção do mestre do estaleiro. Nos arquivos da Loja Mary‟s Chapel existe a seguinte minuta: “ Em Newcastle, a 20 de Maio 1641. Neste dia, um certo número de mestres e outros estando regularmente reunidos, admitem o muito distinto Robert Moray, Mestre General de Quartel do exército da Escócia, o que foi aprovado por todos os mestres maçons da loja de Edimburgo que colocaram as suas assinaturas ou as suas marcas”. Nesta minuta pode verificar-se que Robert Moray não é o primeiro não operativo recebido numa loja, embora seja o primeiro a ser recebido como tal em solo inglês, dado que a iniciação de Elias Ashmole só terá lugar 5 anos mais tarde. Mas este documento também nos mostra que os maçons escoceses podiam reunir-se em loja fora do seu local geográfico. Uma interrogação se coloca: o que faziam os maçons de Edimburgo em Newcastle? O facto de nesse período decorrerem as guerras civis britânicas conhecidas pela guerra dos 3 reinos, levou a que os maçons de Edimburgo tenham acompanhado o exército para no porto de Newcastle contribuírem para a recuperação das fortificações e de efectuarem outras obras de campo. Robert Moray era o comandante geral da logística, encarregue do material, do aprovisionamento e do estabelecimento dos acampamentos mais ou menos fortificados. Robert Moray tem sido apontado como um espião ao serviço do Cardeal Richelieu, então primeiro-ministro do rei francês Luís XIII, na sequência de aos 21 anos ter ido para França num regimento escocês conduzido pelo Coronel Sir John Hepburn no quadro de uma aliança entre a Escócia e a França em 1633. Mas ele foi um fiel servidor dos reis Carlos I e Carlos II e será nomeado cavaleiro pelo primeiro a 10 de Janeiro de 1643. No entanto, e contrariamente ao uso da época, Moray nunca juntou à sua assinatura o S de Sir, mas manteve sempre a estrela de cinco pontas, da qual fez a sua marca de maçon. Com a ascensão de Cromwell ao poder, deu-se o exílio do jovem rei Carlos II. Durante esse período, a diplomacia foi intensa em todas as direcções para promover a recuperação do trono e as redes maçónicas na Escócia foram activadas nesse sentido.
  • 17. 17 Elias Ashmole, que foi iniciado uns anos antes em Warrington numa loja que tinha mais as características de se tratar de uma loja escocesa deslocalizada do que uma loja inglesa, dado que era dirigida por um Vigilante, era um antigo capitão da artilharia real e fervoroso stuartista no desenvolvimento do processo de recuperação do trono. Robert Moray utilizou activamente todos os seus conhecimentos maçónicos em vários países da Europa. Nos arquivos de Maastricht existe um documento que refere o seguinte: “ O dez Março 1659 compareceu Sir Robert Moray, Cavaleiro, nascido na Escócia, conselheiro privado do rei da Grã-Bretanha na Escócia, e coronel dos guardas escoceses ao serviço de sua majestade o rei de França, com a idade de cinquenta anos e apresentado por Everard, mestre da profissão de pedreiro. Enquanto maçon ele prestou o seu juramento necessário e o direito de cidadania foi-lhe atribuído, segundo o uso”. Mas passado pouco tempo, nesse mesmo ano, Cromwell morreu e o seu filho não tinha já as condições mínimas para manter o poder. O general Monck, também maçon, comandou as tropas escocesas e marchou sobre Londres, tendo conseguido restaurar o trono de Carlos II. Este rei foi iniciado maçon durante o período do exílio, segundo alguns testemunhos como o de William Preston. Uma das primeiras medidas incentivadas por este rei foi a criação da Royal Society, que numa reunião realizada a 28 de Novembro de 1660 no Gresham College teve o seu primeiro momento de vida. Desde o início que Moray foi o principal dinamizador desta sociedade científica, a sua força motora, tendo orientado, desde logo, as investigações para aplicações práticas a nível industrial e militar. Na base da criação da Royal Society estiveram 12 fundadores: o Reverendo John Wilkins; o Visconde William Brouncker; o Conde de Kincardine Alexander Bruce; Robert Boyle; Sir Robert Moray; Sir Paul Neile; Doutor Jonathan Goddard; William Petty; William Ball; Laurence Rooke; Sir Christopher Wren; e Abraham Hill. Mais tarde, outros vultos das ciências se juntaram a esta sociedade, nomeadamente Isaac Newton já depois da morte de Robert Moray em 1673. A primeira reunião destes 12 homens pode ser considerada, com toda a propriedade, como o acto de nascimento da ciência moderna. Antes da criação da Royal Society a ciência era totalmente dominada pela religião e esmagada em nome de argumentos teológicos. O ambiente geral dos povos era determinado pela superstição e a esmagadora maioria dos indivíduos atribuía tudo à magia. Nos primeiros anos de actividade, esta sociedade científica dirigiu o seu trabalho prioritariamente para a medição da longitude, em que ainda hoje o seu ponto de referencia está fixado em Greenwich, a medição da latitude, a medida da direcção do campo magnético da Terra, as observações astronómicas do nosso sistema solar e para técnicas de navegação mais sofisticadas e avançadas. Em 1665, Sir Robert Moray apresentou uma moção ao conselho da Sociedade onde propôs a criação de um jornal científico com o nome de “Transacções Filosóficas” . Uma semana depois surgiu a primeira edição deste jornal, que se tornou no primeiro jornal científico a ser editado em todo o mundo. Este jornal procedeu à divulgação de grande parte dos trabalhos realizados e dos resultados das experiências em curso. Toda a dinamização e estruturação da Sociedade foram impulsionadas por Moray que restabeleceu os seus contactos maçónicos em toda a zona de Londres e sobretudo com o núcleo principal da franco-maçonaria em Londres que era o Gresham College. Nesta universidade pública, que o seu fundador Thomas Gresham idealizou como destinada a sustentar os seus ideais maçónicos de estudo e de pesquisa, estavam muitos dos numerosos cientistas defensores dos forças parlamentares que tinham sido afastados dos seus postos universitários e lutavam por sobreviverem.
  • 18. 18 Eles dispunham de pequenas remunerações que eram as possíveis de obter pelos recursos existentes a nível desta universidade. Moray estabeleceu velhos contactos com os nobres maçons escoceses e conhecia ricos senhores da sociedade que eram maçons, que tinham dinheiro e influência. Nesse sentido, e procurando juntar algumas das componentes dos campos opostos dos últimos acontecimentos políticos, Moray conseguiu convencê-los a trabalhar em conjunto para o bem do seu rei e do seu país. Para que este plano pudesse funcionar, Moray estabeleceu o princípio que durante as reuniões da sociedade não se podia falar em política ou religião. Assim, Moray conseguiu juntar os defensores do campo do rei que tinham dinheiro e os defensores do campo parlamentar que tinham competência científica, para constituir um grupo autofinanciado susceptível de solucionar os problemas prementes da marinha inglesa. Este era logo no início um problema urgente, dado o atraso científico e de inovação armamentista que se colocava à marinha inglesa já em disputa latente com a holandesa. Apesar de o primeiro presidente da Royal Society ter sido, por vontade do rei, William Brouncker, a estruturação organizativa posterior colocou-o como presidente permanente e todos os anos era eleito um presidente efectivo. Moray foi o que desempenhou mais vezes esta presidência efectiva devido à sua notável capacidade organizativa e à sua impar experiência de análise. Entretanto, há um facto curioso que se situa em torno da existência no seio da Royal Society daquilo que Boyle definiu como o “Colégio Invisível”. Estas referências encontram-se num conjunto de cartas que enviou ao seu antigo preceptor Isaac Marcombe, em Paris, em Outubro de 1646. Boyle utilizou esta referência para designar um grupo de membros da Royal Society que se reunia regularmente para discutir o que descrevia como “… a filosofia natural, a mecânica e a agricultura segundo os princípios do colégio filosófico …”. Numa carta a Francis Tallents do Magdalene College de Cambridge, Boyle referiu-se às “pedras angulares do Colégio Invisível” com as seguintes palavras: “ São homens de um espírito tão extenso e tão curioso que a filosofia escolar é o menor dos campos do seu conhecimento; génios tão humildes e tão abertos que não desdenham escutar o mais modesto entre eles que pode dar a sua opinião ao mesmo nível dos outros; pessoas que se esforçam por estabilizar os espíritos limitados, praticando uma caridade tão extensa que toca tudo o que pode ser chamado homem e que nada menos que a beneficência universal pode satisfazer. E na verdade, eles são tão preocupados com o bom uso das coisas, que se preocupam com o bem estar de toda a humanidade”. Estas palavras têm uma clara identificação com um grupo de homens que se reunia clandestinamente e que tinha uma inquestionável marca maçónica. Boyle nunca terá pertencido à maçonaria porque se recusava a prestar qualquer juramento, fossem uais fossem as circunstâncias, mas demonstrou em diversos momentos estar familiarizado com a terminologia e a simbologia maçónicas. Foi por esta mesma razão que nunca aceitou o cargo de presidente da Royal Society porque não aceitava prestar o respectivo juramento de posse. A Royal Society foi a força fundamental que contribuiu para o nascimento da nossa época científica moderna e para o enorme desenvolvimento civilizacional dos últimos séculos pelas descobertas que vieram revolucionar múltiplas áreas do conhecimento. Na perspectiva de continuar a colocar a evolução da actividade maçónica em termos de operativos e especulativos, é para mim inquestionável que o efectivo nascimento da maçonaria especulativa é
  • 19. 19 efectuado com a prévia actividade dos idealizadores da Royal Society e depois com a sua implementação e rápido desenvolvimento. No seio dos fundadores da Royal Society existiam diversos maçons, claramente referenciados como tal, como, pelo menos, Moray, Elias Ashmole, Wren e Alexander Bruce. A partir das palavras escritas por Boyle, ficamos a saber que existia no seio do Royal College uma estrutura discreta ou até mesmo clandestina que era o chamado Colégio Invisível e que pelas descrições e características dos seus membros só podiam ser maçons. Na descrição dos seus atributos nada é diferente daquilo que deve ser a prática de um maçon até, e sobretudo, nos dias de hoje. Robert Moray não foi o primeiro maçon especulativo a ser iniciado, é um facto, mas foi aquele que lançou as bases decisivas da criação da Maçonaria Especulativa como a conhecemos nos dias de hoje. O estudo permanente, o raciocínio dedutivo, a discussão tolerante das opiniões diferentes e a construção de ideias dinamizadoras de um futuro mais humanizado e ao serviço do bem geral estar devem ser, em minha opinião, aspectos identificadores da actividade maçónica. Ora, isto implica desmistificar “verdades” históricas que foram elaboradas para servir objectivos políticos bem precisos em determinados momentos, como é o caso da criação da chamada maçonaria especulativa e moderna em 1717. No período imediatamente posterior a 1717 verificou-se uma ampla destruição de documentação maçónica para tentar apagar a influência decisiva das lojas escocesas e a sua clara supremacia a nível de toda a Grã-Bretanha, tendo no início do século seguinte sido desenvolvida idêntica acção pelo Duque de Sussex, irmão mais novo do rei hanoveriano George IV e que em 1813 se tornou Grão- Mestre da nova Grande Loja Unida de Inglaterra, tendo mais tarde chegado também a presidente da Royal Society. Apesar disto, vários investigadores maçons têm conseguido trazer ao conhecimento público últiplos documentos que desmistificam a história oficial. Sejamos nós os primeiros a dar o exemplo na procura da verdade! 4/11/2013 Mário Jorge Neves
  • 20. 20 Lojas Aniversariantes do GOSC Data Nome Oriente 07/11/2001 Zodiacal nr. 89 Zodiacal 11/11/2005 Harmonia e Perseverança Itajaí 15/11/1979 Ciência e Trabalho Tubarão 22/11/1997 Templários da Liberdade Pinhalzinho 25/11/1977 Fraternidade Catarinense Florianópolis Lojas Aniversariantes do GOB/SC Data Nome Oriente 09.11.10 Regeneração Guabirubense - 4100 Guabiruba 12.11.99 União E Justiça - 3274 Chapecó 15.11.01 Verdes Mares - 3426 Camboriú 15.11.96 Verde Vale - 3838 Blumenau 19.11.80 União Brasileira - 2085 Florianópolis 19.11.04 Verdade e Justiça - 3646 Florianópolis 21.11.69 Jerônimo Coelho - 1820 Florianópolis 22.11.95 Luz da Verdade - 2933 Lages 24.11.92 Nereu de O. Ramos - 2744 Florianópolis 25.11.04 Luz e Frat Rionegrinhense -3643 Rio Negrinho 25.l1.06 Obreiros da Terra Firme - 3827 Florianópolis 29.11.11 Ciência e Misticismo - 4177 São José 8 - destaques jb Resenha Geral
  • 21. 21 Lojas Aniversariantes da GLSC Data Nome Oriente 10/11 Arte Real Santamarense, nr. 83 Santo Amaro da Imperatriz 14/11 Obreiros da Liberdade, nr. 17 Xaxim 14/11 29 de Setembro nr.38 São Miguel do Oeste 17/11 14 de Julho nr. 3 Florianópolis 17/11 Rei David nr. 58 Florianópolis 17/11 Templários da Arte Real nr. 44 Blumenau 18/11 Ottokar Dörffel nr. 59 Joinville 19/11 Ordem e Progresso nr. 65 Joaçaba 19/11 Manoel Gomnes nr. 24 Florianópolis 19/11 Fraternidade Lourenciana nr. 86 São Lourenço do Oeste LOJAS SIMBÓLICAS - SANTA CATARINA CALENDÁRIO DE ordens do dia - EVENTOS - CONVITES Data Hora Loja Endereço Evento - Ordem do Dia 07.11.13 19h30 Templários da Nova Era nr. 91 - GLSC Templo em Canasvieiras Ordem do Dia: 1) Arguição sobre a 1a Instrução para todos os Aprendizes e C∴M∴ - 2) Ministração da 1a Instrução de C∴M∴ . Ato contínuo - Administrativa sobre construção do Templo. 07.11.13 20h00 Acácia das Neves nr. 22 - GOSC Templo próprio - Sâo Joaquim Sessão Magna de Exaltação. 07.11.13 20h00 Fraternidade, Justiça e Trabalho nr. 26 GOSC Baln. Camboriú Sessão Magna de Elevação 08,11.13 20h00 Léo Martins nr. 84 - GOSC Barreiros - São José Sessão Magna de Elevação 08.11.13 20h00 Alferes Tiradentes nr. 20 - GLSC Templo Bom Abrigo Sessão Especial em Grau de AM com a Loja "Unión Y Progresso nr. 9 de Encarnación - Paraguai. 09.11.13 10h00 Otávio Rosa nr. 3184 - GOB/SC Sâo Pedro de Alcântara na Fazenda Paraíso da Serra Sessão Magna de Elevação dos IIrFábio Will, Djalma Teodoro e Gabriel Gilberto de Souza 09-11-13 16:00 Herbert Jurk 2818 - GOB-SC Templo da ABEPLA – Associação Benef. PARAÍSO DOS LAGOS Rua Brasília 333, Centro, Rio dos Cedros / SC INICIAÇÃO: Handrei Fellippe Stollmeier; Marcelo Link Roncolatto; Marcelo Muritiba Dias Ruas 18.11.13 20:00 Harmonia e Fidelidade 4129 - GOB/SC Itapema-SC (ao lado Matriz Sto. Antônio) Sagração Do Templo .
  • 22. 22
  • 23. 23 O Ir Antônio Guilherme de Paiva (foto) da ARLS Charitas II de São João del Rei, foi um dos entusiastas da Expedição Maçônica a qual participamos em abril do corrente ano na Itália. Escreveu a Peça de Arquitetura sobre o Salmo 133, que contém 45 páginas, tema que tem sido base de suas palestras em várias Lojas do Estado de Minas Gerais e até mesmo em Portugal. Para o JB News, o conteúdo e figuras enviados pelo Ir Paiva, ficaram pesados, razão pela qual o JB News conseguiu transformá-lo para o leitor, em um link especial. Para abri-lo, clique com o seu cursor no indicativo: clique aqui fechando a cortina