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JB NEWS
Informativo Nr. 451
Editoria: Ir Jerônimo Borges
Loja Templários da Nova Era – GLSC
Quinta-feira 20h00 – Templo Obreiros da Paz
Praia de Canasvieiras
Glasgow, 22 de novembro de 2011
Índice desta terça-feira* (Editado em Glasgow)
1. Almanaque
2. A Maçonaria e as parábolas de Jesus (Ir.Aquilino R. Leal)
3. Saudação à Bandeira Nacional (Ir. E. Figueiredo)
4. As Velas na Maçonaria (Ir. Sergio Quirino)
5. Perguntas e Respostas (Ir Pedro Juk)
6. Destaques JB
* Pesquisas e artigos da edição de hoje:
Arquivo próprio - Internet - Colaboradores –
Blogs - http:pt.wikipedia.org
Imagens: próprias e www.google.com.br
Livros Indicados
Peça seu exemplar em www.artedaleitura.com.br
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Fale com o Ir Moura
1 – Almanaque
Hoje, 22 de novembro de 2011,
é o 326º. dia do calendário gregoriano.
Faltam 39 para acabar o ano.
Eventos Históricos:
 498 - Eleição do Papa Símaco.
 1546 - Calvino edita um decreto que regulamenta os nomes que devem ser dados
e os que são proibidos aos recém-nascidos em Genebra.
 1574 - Fundação da cidade de Niterói pelo cacique temiminó Araribóia.
 1718 - Na costa do estado americano da Virgínia, o pirata inglês Edward Teach
(mais conhecido como "Barba-Negra") é morto em batalha.
 1766 - Fundação da cidade de Lages.
 1842 - Inaugurada, no bairro de Santa Cruz, Rio de Janeiro, a primeira Agência
dos Correios do Brasil, adotando o sistema de entrega em domicílio.
 1910 - Tem início a Revolta da Chibata, liderada por João Cândido.
 1922 - Toma posse o primeiro prefeito da recém-criada Nova Iguaçu, Manoel
Francisco Salles Teixeira.
 1932 - Orestes Barbosa funda o matutino Jornada, precursor da luta pela
autonomia da cidade do Rio de Janeiro.
 1943 - O Líbano torna-se independente da França.
 1963 - John F. Kennedy é assassinado em Dallas, num atentado que deixou o
governador do Texas seriamente ferido; Lyndon B. Johnson, vice-presidente, é
declarado o 36º presidente dos EUA.
 1963 - Os Beatles lançam seu segundo álbum, With the Beatles.
 1966 - Tem fim, no Brasil, o recesso parlamentar instituído pelo AC 23.
 1968 - Anos de chumbo: criado o Conselho Superior de Censura, baseado no
modelo estadunidense de 1939.
 1968 - Lançamento do Álbum Branco, dos Beatles.
 1968 - Primeiro jogo, em Belo Horizonte, do time de futebol da Caldense.
 1975 - Juan Carlos assume o trono da Espanha.
 1979 - Brasil: restabelecido o pluripartidarismo, com extinção do MDB e da
ARENA.
 1990 - Fim do mandato da primeira-ministra britânica Margaret Thatcher.
 2003 - Inaugurado o complexo que abriga o Museu Oscar Niemeyer, em
Curitiba.
 2003 - A Seleção Inglesa de Rugby consagra-se campeã mundial.
 2004 - Aprovado e publicado o nome do planetóide que acompanha a órbita de
Plutão: Orco.
 2004 - o governador de Nova Iorque, George Pataki, nomeia os ex-presidentes
Gerald Ford, Jimmy Carter, George Bush "pai" e Bill Clinton) membros
honorários do quadro responsável pela reconstrução do World Trade Center.
 2006 - Encontrada numa pedreira em Kisnana, na Hungria, uma opala gigante
com 300 kg e 15 milhões de anos, batendo o recorde do país. A pedra foi
transladada para o Museu de Ciências Naturais.
Feriados e Eventos cíclicos:
 Dia do músico
 1573 - Fundação da Cidade de Niterói
 Signo do Zodíaco: Sagitário
 Dia de Santa Cecília (padroeira dos músicos)
 Aniversario da cidade de Ji-Paraná, Rondônia.
 Início do signo de Sagitário.
 Dia da Independência do Líbano.
Históricos maçõnicos do dia:
(Fonte: “o Livro dos Dias” e arquivo pessoal)
1963:
Fundação do Supremo Grande Capítulo dos Maçons do Real Arco da Índia.
1995:
Supremo Grande Capítulo dos Maçons do Real Arco da Índia.
1997:
Fundada a Loja “Templários da Liberdade” Nr. 69 (GOSC), em Chapecó.
2 – a maçonaria e as parábolas de jesus
Coluna assinada pelo M.·. I.·. Aquilino R. Leal, Fundador Honorário da Aug.·. e Resp.·.
Loj.·. Maç.·. Stanislas de Guaita 165 – Repasse do Ir. Robson Gouveia (Brasília)
A MAÇONARIA E AS PARÁBOLAS DE JESUS1[1]
Fato: O fato de algumas passagens da crônica apenas dizerem respeito aos Iniciados, elas
estão expostas em documentos protegidos (arquivos de extensão pdf) na
seqüência cronológica adequada. Um duplo „click‟ em cada imagem em cores
predispõe o respectivo texto para leitura, requerendo uma chave que consiste
em digitar usando letras MAIÚSCULAS a resposta à pergunta: por qual Ir do
Or é lido o Ba logo após a „abertura‟ (não se deve ignorar a acentuação se
cabível).
Há Dois Mil anos atrás, a bondade infinita do GADU, permitiu que um de seus
filhos prediletos, descesse das esferas celestiais ao plano terrestre de nosso
planeta, o qual recebeu o nome de JESUS. E o pouco tempo que Ele ficou
entre nós, se dedicou a ensinar o Amor, a Caridade, a Paciência, o Perdão, e
muitas outras virtudes.
Jesus aprendeu a falar por intermédio de Parábolas, através dos Essênios e
Tibetanos, que é uma instrução alegórica, exposta sempre com um fim moral,
como um meio fácil de fazer compreender uma lição espiritual.
Combinando os ensinamentos terrenos que se fizeram necessários, mais os
poderes superiores que o exalçaram, aliou a Palavra aos fatos, os fenômenos
conseqüentes e subseqüentes da Vida Terrena aos princípios da moral mais
pura, mais tocante, mais elevada, e, ao mesmo tempo, mais simples que se
pode conceber.
Todos nós sabemos, o processo que é feito para sermos iniciados nesta
Sublime Ordem.
De todas as parábolas de Jesus, a que mais chama a atenção, é sem dúvida, a
Parábola do Semeador, considerada a parábola das parábolas, que consta no
Evangelho de Matheus, XIII, 1-92[2] Marcos, IV, 1-93[3] – Marcos, VIII, 4-
1[1] Material supostamente assinado pelo mano Renato Pombani, da ARLS Barão de Ramalho, de Pirassununga-SP-
GOB. Pequenas correções foram acrescentadas ao texto original.
2[2] Tendo Jesus saído de casa, naquele dia, estava assentado junto ao mar. E ajuntou-se muita gente ao pé dele, de
sorte que, entrando num barco, se assentou; e toda a multidão estava em pé na praia. E falou-lhe de muitas coisas por
parábolas, dizendo: Eis que o semeador saiu a semear. E, quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do
154[4]:
“Saiu o Semeador para semear a sua semente. E quando semeava, uma parte
da semente caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do Céu a comeram.
Outra caiu sobre a pedra; e tendo crescido, secou, porque não havia umidade.
Outra caiu no meio dos espinhos, e sufocaram-na. E a outra caiu na boa terra,
e tendo crescido, deu fruto a cem por um.”
A Parábola da Candeia, que se encontra no Evangelho de Marcos, IV, 21-
255[5], diz: “Ninguém, depois de acender uma candeia, a põe debaixo de uma
cama; pelo contrário, coloca-a sobre um velador”.
A Parábola de Figueira Estéril, que se encontra no Evangelho de Mateus, XXI,
caminho, e vieram as aves, e comeram-na. E outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo
nasceu, porque não tinha terra funda. Mas, vindo o sol, queimou-se, e secou-se, porque não tinha raiz. E outra caiu
entre espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-na. E outra caiu em boa terra, e deu fruto: um a cem, outro a
sessenta e outro a trinta. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. (Nota: Aquilino R. Leal)
3[3] E outra vez começou a ensinar junto do mar, e ajuntou-se a ele grande multidão, de sorte que ele entrou e
assentou-se num barco, sobre o mar; e toda a multidão estava em terra junto do mar. E ensinava-lhes muitas coisas
por parábolas, e lhes dizia na sua doutrina: Ouvi: Eis que saiu o semeador a semear. E aconteceu que semeando ele,
uma parte da semente caiu junto do caminho, e vieram as aves do céu, e a comeram. E outra caiu sobre pedregais,
onde não havia muita terra, e nasceu logo, porque não tinha terra profunda. Mas, saindo o sol, queimou-se; e, porque
não tinha raiz, secou-se. E outra caiu entre espinhos e, crescendo os espinhos, a sufocaram e não deu fruto. E outra
caiu em boa terra e deu fruto, que vingou e cresceu; e um produziu trinta, outro sessenta, e outro cem. E disse-lhes:
Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. (Nota: Aquilino R. Leal).
4[4] Em nosso entender o correto é Lucas e não Marcos, como menciona o texto, que se
refere à multiplicação dos pães. Em Lc. 8,4-15 lemos:
E, ajuntando-se uma grande multidão, e vindo de todas as cidades ter com ele, disse por parábola: Um semeador saiu
a semear a sua semente e, quando semeava, caiu alguma junto do caminho, e foi pisada, e as aves do céu a
comeram. E outra caiu sobre pedra e, nascida, secou-se, pois que não tinha umidade. E outra caiu entre espinhos e
crescendo com ela os espinhos, a sufocaram. E outra caiu em boa terra, e, nascida, produziu fruto, a cento por um.
Dizendo ele estas coisas, clamava: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. E os seus discípulos o interrogaram, dizendo:
Que parábola é esta? E ele disse: A vós vos é dado conhecer os mistérios do reino de Deus, mas aos outros por
parábolas, para que vendo, não vejam, e ouvindo, não entendam. Esta é, pois, a parábola: A semente é a palavra de
Deus. E os que estão junto do caminho, estes são os que ouvem; depois vem o diabo, e tira-lhes do coração a
palavra, para que não se salvem, crendo. E os que estão sobre pedra, estes são os que, ouvindo a palavra, a recebem
com alegria, mas, como não têm raiz, apenas crêem por algum tempo, e no tempo da tentação se desviam. E a que
caiu entre espinhos, esses são os que ouviram e, indo por diante, são sufocados com os cuidados e riquezas e deleites
da vida, e não dão fruto com perfeição. E a que caiu em boa terra, esses são os que, ouvindo a palavra, a conservam
num coração honesto e bom, e dão fruto com perseverança.
É interessante observar que o evangelho segundo João não faz qualquer menção à parábola do semeador. Será que
João esqueceu dessa passagem ou os outros três a inventaram? (Nota: Aquilino R. Leal).
5[5] Basta mencionar o versículo 21, os demais, ou seja, versículos 22 a 25 pouco ou
nada acrescentam ao texto. Mc 4,21: E disse-lhes: Vem porventura a candeia para se
meter debaixo do alqueire, ou debaixo da cama? Não vem antes para se colocar no
velador?
Esclarecemos que a parábola da candeia também é citada em Mt 5.15; Mc 4,21; Lc 8,16
e Lc 11,33; o evangelho de João, como na parábola anterior, é omisso. (Nota: Aquilino
R. Leal).
18-226[6] e Lucas, XIII, 6-97[7], diz: “Jesus voltando à cidade, teve fome. E
vendo uma figueira, a beira do caminho, dela se aproximou, e não achou nela
senão folhas, e disse-lhe: Nunca jamais nasça de ti frutos, e no mesmo instante
secou a figueira.
Jesus com este ato, provou duas coisas, que qualquer coisa estéril, não tem
serventia, e que a sua fé na existência de Deus, era algo que os seus
discípulos não compreendiam.
Na ciência, na Religião, na Filosofia, até na Arte e na Mecânica, a esterilidade
não deixa de gravar o seu sinal infamante.
O que dizer dos Irmãos que chegam, quase ao iniciar as sessões, se limitam a
fazer as ritualísticas mecanicamente, e assim que termina as sessões, são os
primeiros a deixar o recinto.
A maçonaria é uma Instituição Sublime, que ensina a cada homem seus
deveres, formando um apostolado irresistível, porque proclama a Verdade e
sabe demonstrá-la.
Meus Irmãos, convido-vos a manifestar vossos conhecimentos e vossos
anseios, porque a vida solitária não produz bem algum. Muito ao contrário, a
inteligência necessita de associação para desenvolver-se.
Aqui reunidos, longe dos ambiciosos e dos fanáticos, estudamos a natureza, a
exemplo dos essênios, que foram alguns dos nossos antecessores. Também
aqui, indagamos os princípios do dever e do direito, assim como
compartilhamos as experiências que adquirimos, para o combate contra as
perseguições, das quais são vítimas os propagadores da Liberdade e do
Progresso.
Façamos das atitudes do Divino Mestre, nosso espelho para o nosso
aprimoramento.
6[6] E, de manhã, voltando para a cidade, teve fome. E, avistando uma figueira perto do caminho, dirigiu-se a ela, e
não achou nela senão folhas. E disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti! E a figueira secou imediatamente. E os
discípulos, vendo isto, maravilharam-se, dizendo: Como secou imediatamente a figueira? Jesus, porém, respondendo,
disse-lhes: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não só fareis o que foi feito à figueira, mas até
se a este monte disserdes: Ergue-te, e precipita-te no mar, assim será feito. E, tudo o que pedirdes na oração, crendo,
o recebereis.
Não vemos necessidade de citar os versículos 18, e 20 a 22: o versículo 19 é suficiente
para os propósitos do texto (Nota: Aquilino R. Leal).
7[7] E dizia esta parábola: Um certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha, e foi procurar nela fruto, não o
achando. E disse ao vinhateiro: Eis que há três anos venho procurar fruto nesta figueira, e não o acho. Corta-a; por que
ocupa ainda a terra inutilmente? E, respondendo ele, disse-lhe: Senhor, deixa-a este ano, até que eu a escave e a
esterque. E, se der fruto, ficará e, se não, depois a mandarás cortar.
Também os evangelhos de Lucas (Lc 13) e de Marcos (Mc 11) fazem referência à parábola enquanto o evangelho de
João, como dantes, não menciona a parábola.
Conclusão: E alguns pobres de espírito, carentes de idéias e mais, desprovidos
de inteligência e conhecimento, usam o celebre e famigerado argumento:
“Muitos entram para a Maçonaria, porém em poucos a Maçonaria entra neles!”.
No mínimo gozadores, humoristas de velórios a cometer atos pecaminosos
contra outros, usando a sua fanfarronice para difundir, a uns poucos, as suas
descabidas e estúpidas quimeras, para não dizer louquices - colocamos em
dúvida a sua capacidade de leitura e entendimento como leitores.
Quando contestados, principalmente no interior de nossos Templos, deixam
transparecer seus instintos irracionais, um outro ponto forte após a intolerância,
repugnância, a ignomínia, a pequenez e mais um sem fim de atributos que
banham sua asquerosa matéria e inundam seu espírito tacanho.
Felizmente não estamos sós! Eles passam... Depois de alguns anos, quando
conhecidos, desaparecem da mesma forma que chegaram: sem fazer qualquer
falta. O que é uma pena... Mas eles servem para engrandecer ainda mais os
verdadeiros Maçons.
Temos dito! E mano Renato Pombani o disse acima!
“Quando homens pequenos lançam grandes sombras é porque a noite está
chegando.” (Nathaniel Lee: dramaturgo inglês do século XVII)
3 – saudação à Bandeira Nacional
A colaboração para o JB News veio do Ir E. Figueiredo*
Bandeira do Brasil !
Auriflama de um País, grande pelo trabalho e pelo amor de seus filhos; admirável
pelas maravilhas da sua natureza; opulento pela exuberância de sua flora e riqueza
do seu solo; hospitaleiro, pela simplicidade e bondade do seu povo; promissor, pelo
brilhante futuro que assegura a todos que produzem !
Bandeira do Brasil !
És emblema de uma Nação! És o palpitante coração da Pátria! Onde estás está o
Brasil: o verde dos campos, o ouro do sol, o azul dos céus e o branco da paz! És
onipresente: do Amazonas ao Rio Grande do Sul! És onipotente, porque não é o
dístico de um partido, mas o lábaro de todo um povo!
Bandeira do Brasil !
Nós te honramos com veneração de um culto, com os ofertórios de um ato
sacramental! Sempre recolhestes em Ti a tradição de nosso povo! Glória a Ti,
imagem viva da Pátria, desta terra privilegiada, que temos de servir diariamente com
vocação da disciplina, do trabalho, da renúncia e do sacrifício! Glória aos que te
serviram na Paz e na Guerra! Glória aos que se iluminaram no sacrifício, pela tua
Grandeza e pela tua Honra.
Bandeira do Brasil !
Quando te exaltamos, nestas horas eucarísticas em que a oratória se torna sagrada,
oh! bandeira resplandecente de luzes, pressentimos conosco a presença de nossos
heróis; afirma-se em nossa alma a determinação de servir-te sempre e canta em
nosso coração a fé transbordante nos destinos da Pátria, que divisamos vitoriosa,
percorrendo o itinerário da opulência e do triunfo!
Bandeira do Brasil !
Como prova do respeito à tradicional regra que nos impõe o dever de amar e defender
o teu solo; inspira com tua divisa “ORDEM E PROGRESSO” a disciplina que a
fraternidade e a evolução, como lei básica da perfectibilidade: lábaro deste Brasil
fecundo e prodigioso; símbolo deste Brasil que sentimos como parte do nosso ser, de
nossa vida; auriverde pendão desta grande Pátria, nós te saudamos, nós te
veneramos, nós te defenderemos!
Salve, Bandeira imortal !
(Compilado de um texto do livro CHAVE DOS MESTRES,
de Apolinário Pinheiro Moreira)
PT.PP.RA
(*)E. Figueiredo - é jornalista - Mtb 34 947 e pertence ao
CERAT - Clube Epistolar Real Arco do Templo /
Integra o GEIA – Grupo de Estudos Iniciáticos Athenas /
Membro da Confraternidade Mesa 22, e é
Obreiro da ARLS Verdadeiros Irmãos– 669 (GLESP)
“Oh ! Quam bonum est et quam jucundum,
habitare fratres in unum !”

O CONHECIMENTO MAÇÔNICO SÓ TEM VALOR
QUANDO COMPARTILHADO ENTRE OS IRMÃOS !
4 –as velas na maçonaria
Sérgio Quirino Guimarães
ARLS Presidente Roosevelt 025
Segundas-feiras, Templo 801
Palácio Maçônico - Grande Loja
Belo Horizonte - Minas Gerais
0 xx 8853-2969
quirino@roosevelt.org.br
Ano 05 - artigo 47 - número sequencial 329
Saudações estimado Irmão,
aprendi em Portugal mais um pouco sobre
AS VELAS NA MAÇONARIA
Um dos propósitos da Expedição à Portugal além das visitas e
intercâmbios com Irmãos Lusitanos, foi disponibilizar aos
integrantes material para que os mesmos desenvolvessem
Pranchas de Arquitetura e apresentassem em suas Lojas,
ocupando o Quarto de Hora de Estudo, afinal todos nós somos
responsáveis pela qualidade dos trabalhos das Oficinas. Na visita a
Biblioteca do Grande Oriente Lusitano, tiveram acesso a
documentos e livros raros, no Museu Maçônico, permitiram até que
eles tirassem fotos e também tiveram a oportunidade de comprar
livros maçônicos. Sem contar que foram agraciados pelo Irmão
António Lopes com exemplares do seu livro “A Maçonaria
Portuguesa e os Açores”. Nesta oportunidade tive contato com a
Revista Grémio Lusitano, que na verdade pela qualidade gráfica e
de conteúdo, esta mais para um livro do que uma revista, são 96
páginas de beleza e cultura únicas. Foi justamente no exemplar de
número 15 que encontrei o mais perfeito trabalho sobre as Velas na
Maçonaria, o autor é o Irmão Manuel Pinto dos Santos. Há anos
defendo que certas “modernidades” não são adequadas aos
trabalhos maçônicos. A Loja ter iluminação elétrica, tudo bem, mas
substituir as velas dos altares ou dos tocheiros por lâmpadas É
PROFANAÇÃO. Vejam
quão profundo é a
manifestação do autor:
“O ritual do acender as
velas, ou seja de dar a
“Luz” ao Templo,
tornando-o um espaço
sagrado é de enorme
complexidade e que tem
inúmeras variantes
conforme Ritos e dentro
de cada um deles, conforme as opções filosóficas adoptadas.
Assentemos neste princípio simples: a vela representa o
instrumento através do qual o espaço da Loja se transforma
em Templo. Este axioma leva a que a prática ritual do acender as
velas seja de uma dignidade, espiritualidade ou esoterismo, ou
mesmo metafisismo, conforme o ponto de vista em que se colocar,
que ela tem de ser particularmente sentida por cada um e pelo
colectivo do grupo.” O artigo é todo interessante, e não tenho como
transcrevê-lo integralmente. Na bibliografia temos duas referências
que endossam a qualidade do trabalho: Maçonaria Azul, ou
Symbólica. Novo Guia do Franco-maçon do Rito FFrancez, ou Rito
Moderno Compilado pelo Ven.. de uma Resp.. off.. da obediência,
Leiria, 1908 e Manuel Maçonnique ou Tuilleuer dês divers Rites de
Maçonnerie pratiques em France, Paris, 2º Ed. 1830. Reflitam ainda
sobre estas duas passagens do artigo: 1) “Para apagar a vela deve
ser utilizado um apagador, mas jamais deve ser assoprada a vela,
pois o sopro – segundo os cultores do Fogo na Pérdia – para além
de apagar o símbolo perfeito da divindade, pode conter doenças.
Mas outra explicação pode ser dada: a vela não deve ser assoprada
porque isso corresponde a uma vontade de desintegrar a luz com o
nosso espírito (ar-sopro vital) fazendo-a extinguir; pelo contrário, o
apagar da vela com um apagador faz com que ela mude o seu
estado ficando reintegrada no universo, onde existe sob múltiplas
formas. Não é de se estranhar portanto, que o Mestre de
Cerimónias segundo alguns rituais profina a seguinte expressão:
“Venerável Mestre, a luz por agora extinguiu-se no Templo, mas ela
continua acesa nos nossos corações para nos guiar nas trevas do
mundo profano”. 2)”Daqui se infere a importância que a chama
tem para os rituais da Maçonaria, não falando já da terceira prova
do iniciado ao grau de aprendiz, que é purificado pelo fogo, ou seja
simbolicamente pela chama de uma vela. É aliás, a idéia de
purificação que encontramos também no acender das velas em
Templo, uma vez que de alguma forma a luz “purifica” – ou
pacifica – os corações dos obreiros presentes”. Há ainda a
observação que ao acendermos uma vela estamos trabalhando
com três poderosos elementos: LUZ – FOGO – CALOR O fogo é
uma manifestação de combustão rápida com emissão de luz e
calor. O fogo é constituído por três entidades distintas, que
compõem o chamado "Triângulo do Fogo". São eles o combustível
(aquilo que queima, como a parafina), o comburente (entidade que
permite a queima, como o oxigênio) e o calor. Sem uma ou mais
dessas entidades, não pode haver fogo. IGNIS NATURA
RENOVATUR INTEGRAM.
5 – Destaques JB
O JB News errou
O índice das matérias publicadas na edição de domingo do JB News
(Nr. 449) trouxe um equívoco. Constou como se o verbete do Vade-
Mécum “Do Meio-Dia à Meia-Noite” fosse de autoria do Ir. Pedro Juk,
quando o autor da daquela conhecida obra é o Ir João Ivo Girardi
colaborador de longo tempo de todos os domingos.
As nossas desculpas pela troca involuntária.
Loja Manoel Gomes e seus 15 anos
A ARLS Manoel Gomes nr. 24, (GLS – Florianópolis) completou no
sábado (19) 15 anos de existência. Para festejar, houve Sessão Solene
comemorativa pública reunindo o seu quadro associativo com uma
beleza de sessão. Os cumprimentos e congratulações do JB News ao VM
Ir. Bruno Mello, a todos os seus membros e àqueles que fundaram tão
significativa loja maçônica.
Veja o registro fotográfico dos seus 15 anos:
Agora, é a vez da Escócia
Já estamos em Glasgow, capital da Escócia. Juntamente com o casal
Ademar Valsechi (Marisa) iremos nos dedicar alguns dias às
pesquisas e estudos maçônicos através de visitas a marcos importantes
do Reino Unido. Mesmo que se misture turismo com maçonaria, o
resultado sempre é salutar. Quem sabe brevemente possamos trazer
alguma informação interessante. Mas, para dezembro algumas edições
especiais serão editadas sobre todo o itinerário da Expedição Maçônica
iniciada em Lisboa.
Centro de Glasgow às 16h32 do dia 21 de novembro de 2011. Nesta época do
ano, a cidade tem escurecido após às 15h30
Agora na Escócia estou ouvindo a
Rádio Sintonia 33. 24 horas do no ar
Acesse: www.radiosintonia33.com.br
Imagem em homenagem aos
Cavaleiros Templários no “Temple Church” .
Primeira igreja construída em Londres pelos Templários.
A Maçonaria e as Parábolas de Jesus

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A Maçonaria e as Parábolas de Jesus

  • 1. JB NEWS Informativo Nr. 451 Editoria: Ir Jerônimo Borges Loja Templários da Nova Era – GLSC Quinta-feira 20h00 – Templo Obreiros da Paz Praia de Canasvieiras Glasgow, 22 de novembro de 2011 Índice desta terça-feira* (Editado em Glasgow) 1. Almanaque 2. A Maçonaria e as parábolas de Jesus (Ir.Aquilino R. Leal) 3. Saudação à Bandeira Nacional (Ir. E. Figueiredo) 4. As Velas na Maçonaria (Ir. Sergio Quirino) 5. Perguntas e Respostas (Ir Pedro Juk) 6. Destaques JB * Pesquisas e artigos da edição de hoje: Arquivo próprio - Internet - Colaboradores – Blogs - http:pt.wikipedia.org Imagens: próprias e www.google.com.br
  • 2. Livros Indicados Peça seu exemplar em www.artedaleitura.com.br MARINA’S PALACE HOTEL Em Florianópolis visite o hotel da Família Maçônica, na Praia de Canasvieiras. Rua Manoel Mancellos Moura esquina com Rua Madre Maria Vilac Reservas: (48) 3266-0010 – 3266-0271 Irmão tem desconto especial. Fale com o Ir Moura
  • 3. 1 – Almanaque Hoje, 22 de novembro de 2011, é o 326º. dia do calendário gregoriano. Faltam 39 para acabar o ano. Eventos Históricos:  498 - Eleição do Papa Símaco.  1546 - Calvino edita um decreto que regulamenta os nomes que devem ser dados e os que são proibidos aos recém-nascidos em Genebra.  1574 - Fundação da cidade de Niterói pelo cacique temiminó Araribóia.  1718 - Na costa do estado americano da Virgínia, o pirata inglês Edward Teach (mais conhecido como "Barba-Negra") é morto em batalha.  1766 - Fundação da cidade de Lages.  1842 - Inaugurada, no bairro de Santa Cruz, Rio de Janeiro, a primeira Agência dos Correios do Brasil, adotando o sistema de entrega em domicílio.  1910 - Tem início a Revolta da Chibata, liderada por João Cândido.  1922 - Toma posse o primeiro prefeito da recém-criada Nova Iguaçu, Manoel Francisco Salles Teixeira.  1932 - Orestes Barbosa funda o matutino Jornada, precursor da luta pela autonomia da cidade do Rio de Janeiro.  1943 - O Líbano torna-se independente da França.  1963 - John F. Kennedy é assassinado em Dallas, num atentado que deixou o governador do Texas seriamente ferido; Lyndon B. Johnson, vice-presidente, é declarado o 36º presidente dos EUA.  1963 - Os Beatles lançam seu segundo álbum, With the Beatles.  1966 - Tem fim, no Brasil, o recesso parlamentar instituído pelo AC 23.  1968 - Anos de chumbo: criado o Conselho Superior de Censura, baseado no modelo estadunidense de 1939.  1968 - Lançamento do Álbum Branco, dos Beatles.  1968 - Primeiro jogo, em Belo Horizonte, do time de futebol da Caldense.  1975 - Juan Carlos assume o trono da Espanha.  1979 - Brasil: restabelecido o pluripartidarismo, com extinção do MDB e da ARENA.  1990 - Fim do mandato da primeira-ministra britânica Margaret Thatcher.  2003 - Inaugurado o complexo que abriga o Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba.  2003 - A Seleção Inglesa de Rugby consagra-se campeã mundial.  2004 - Aprovado e publicado o nome do planetóide que acompanha a órbita de Plutão: Orco.
  • 4.  2004 - o governador de Nova Iorque, George Pataki, nomeia os ex-presidentes Gerald Ford, Jimmy Carter, George Bush "pai" e Bill Clinton) membros honorários do quadro responsável pela reconstrução do World Trade Center.  2006 - Encontrada numa pedreira em Kisnana, na Hungria, uma opala gigante com 300 kg e 15 milhões de anos, batendo o recorde do país. A pedra foi transladada para o Museu de Ciências Naturais. Feriados e Eventos cíclicos:  Dia do músico  1573 - Fundação da Cidade de Niterói  Signo do Zodíaco: Sagitário  Dia de Santa Cecília (padroeira dos músicos)  Aniversario da cidade de Ji-Paraná, Rondônia.  Início do signo de Sagitário.  Dia da Independência do Líbano. Históricos maçõnicos do dia: (Fonte: “o Livro dos Dias” e arquivo pessoal) 1963: Fundação do Supremo Grande Capítulo dos Maçons do Real Arco da Índia. 1995: Supremo Grande Capítulo dos Maçons do Real Arco da Índia. 1997: Fundada a Loja “Templários da Liberdade” Nr. 69 (GOSC), em Chapecó.
  • 5. 2 – a maçonaria e as parábolas de jesus Coluna assinada pelo M.·. I.·. Aquilino R. Leal, Fundador Honorário da Aug.·. e Resp.·. Loj.·. Maç.·. Stanislas de Guaita 165 – Repasse do Ir. Robson Gouveia (Brasília) A MAÇONARIA E AS PARÁBOLAS DE JESUS1[1] Fato: O fato de algumas passagens da crônica apenas dizerem respeito aos Iniciados, elas estão expostas em documentos protegidos (arquivos de extensão pdf) na seqüência cronológica adequada. Um duplo „click‟ em cada imagem em cores predispõe o respectivo texto para leitura, requerendo uma chave que consiste em digitar usando letras MAIÚSCULAS a resposta à pergunta: por qual Ir do Or é lido o Ba logo após a „abertura‟ (não se deve ignorar a acentuação se cabível). Há Dois Mil anos atrás, a bondade infinita do GADU, permitiu que um de seus filhos prediletos, descesse das esferas celestiais ao plano terrestre de nosso planeta, o qual recebeu o nome de JESUS. E o pouco tempo que Ele ficou entre nós, se dedicou a ensinar o Amor, a Caridade, a Paciência, o Perdão, e muitas outras virtudes. Jesus aprendeu a falar por intermédio de Parábolas, através dos Essênios e Tibetanos, que é uma instrução alegórica, exposta sempre com um fim moral, como um meio fácil de fazer compreender uma lição espiritual. Combinando os ensinamentos terrenos que se fizeram necessários, mais os poderes superiores que o exalçaram, aliou a Palavra aos fatos, os fenômenos conseqüentes e subseqüentes da Vida Terrena aos princípios da moral mais pura, mais tocante, mais elevada, e, ao mesmo tempo, mais simples que se pode conceber. Todos nós sabemos, o processo que é feito para sermos iniciados nesta Sublime Ordem. De todas as parábolas de Jesus, a que mais chama a atenção, é sem dúvida, a Parábola do Semeador, considerada a parábola das parábolas, que consta no Evangelho de Matheus, XIII, 1-92[2] Marcos, IV, 1-93[3] – Marcos, VIII, 4- 1[1] Material supostamente assinado pelo mano Renato Pombani, da ARLS Barão de Ramalho, de Pirassununga-SP- GOB. Pequenas correções foram acrescentadas ao texto original. 2[2] Tendo Jesus saído de casa, naquele dia, estava assentado junto ao mar. E ajuntou-se muita gente ao pé dele, de sorte que, entrando num barco, se assentou; e toda a multidão estava em pé na praia. E falou-lhe de muitas coisas por parábolas, dizendo: Eis que o semeador saiu a semear. E, quando semeava, uma parte da semente caiu ao pé do
  • 6. 154[4]: “Saiu o Semeador para semear a sua semente. E quando semeava, uma parte da semente caiu à beira do caminho; foi pisada, e as aves do Céu a comeram. Outra caiu sobre a pedra; e tendo crescido, secou, porque não havia umidade. Outra caiu no meio dos espinhos, e sufocaram-na. E a outra caiu na boa terra, e tendo crescido, deu fruto a cem por um.” A Parábola da Candeia, que se encontra no Evangelho de Marcos, IV, 21- 255[5], diz: “Ninguém, depois de acender uma candeia, a põe debaixo de uma cama; pelo contrário, coloca-a sobre um velador”. A Parábola de Figueira Estéril, que se encontra no Evangelho de Mateus, XXI, caminho, e vieram as aves, e comeram-na. E outra parte caiu em pedregais, onde não havia terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda. Mas, vindo o sol, queimou-se, e secou-se, porque não tinha raiz. E outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram e sufocaram-na. E outra caiu em boa terra, e deu fruto: um a cem, outro a sessenta e outro a trinta. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. (Nota: Aquilino R. Leal) 3[3] E outra vez começou a ensinar junto do mar, e ajuntou-se a ele grande multidão, de sorte que ele entrou e assentou-se num barco, sobre o mar; e toda a multidão estava em terra junto do mar. E ensinava-lhes muitas coisas por parábolas, e lhes dizia na sua doutrina: Ouvi: Eis que saiu o semeador a semear. E aconteceu que semeando ele, uma parte da semente caiu junto do caminho, e vieram as aves do céu, e a comeram. E outra caiu sobre pedregais, onde não havia muita terra, e nasceu logo, porque não tinha terra profunda. Mas, saindo o sol, queimou-se; e, porque não tinha raiz, secou-se. E outra caiu entre espinhos e, crescendo os espinhos, a sufocaram e não deu fruto. E outra caiu em boa terra e deu fruto, que vingou e cresceu; e um produziu trinta, outro sessenta, e outro cem. E disse-lhes: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. (Nota: Aquilino R. Leal). 4[4] Em nosso entender o correto é Lucas e não Marcos, como menciona o texto, que se refere à multiplicação dos pães. Em Lc. 8,4-15 lemos: E, ajuntando-se uma grande multidão, e vindo de todas as cidades ter com ele, disse por parábola: Um semeador saiu a semear a sua semente e, quando semeava, caiu alguma junto do caminho, e foi pisada, e as aves do céu a comeram. E outra caiu sobre pedra e, nascida, secou-se, pois que não tinha umidade. E outra caiu entre espinhos e crescendo com ela os espinhos, a sufocaram. E outra caiu em boa terra, e, nascida, produziu fruto, a cento por um. Dizendo ele estas coisas, clamava: Quem tem ouvidos para ouvir, ouça. E os seus discípulos o interrogaram, dizendo: Que parábola é esta? E ele disse: A vós vos é dado conhecer os mistérios do reino de Deus, mas aos outros por parábolas, para que vendo, não vejam, e ouvindo, não entendam. Esta é, pois, a parábola: A semente é a palavra de Deus. E os que estão junto do caminho, estes são os que ouvem; depois vem o diabo, e tira-lhes do coração a palavra, para que não se salvem, crendo. E os que estão sobre pedra, estes são os que, ouvindo a palavra, a recebem com alegria, mas, como não têm raiz, apenas crêem por algum tempo, e no tempo da tentação se desviam. E a que caiu entre espinhos, esses são os que ouviram e, indo por diante, são sufocados com os cuidados e riquezas e deleites da vida, e não dão fruto com perfeição. E a que caiu em boa terra, esses são os que, ouvindo a palavra, a conservam num coração honesto e bom, e dão fruto com perseverança. É interessante observar que o evangelho segundo João não faz qualquer menção à parábola do semeador. Será que João esqueceu dessa passagem ou os outros três a inventaram? (Nota: Aquilino R. Leal). 5[5] Basta mencionar o versículo 21, os demais, ou seja, versículos 22 a 25 pouco ou nada acrescentam ao texto. Mc 4,21: E disse-lhes: Vem porventura a candeia para se meter debaixo do alqueire, ou debaixo da cama? Não vem antes para se colocar no velador? Esclarecemos que a parábola da candeia também é citada em Mt 5.15; Mc 4,21; Lc 8,16 e Lc 11,33; o evangelho de João, como na parábola anterior, é omisso. (Nota: Aquilino R. Leal).
  • 7. 18-226[6] e Lucas, XIII, 6-97[7], diz: “Jesus voltando à cidade, teve fome. E vendo uma figueira, a beira do caminho, dela se aproximou, e não achou nela senão folhas, e disse-lhe: Nunca jamais nasça de ti frutos, e no mesmo instante secou a figueira. Jesus com este ato, provou duas coisas, que qualquer coisa estéril, não tem serventia, e que a sua fé na existência de Deus, era algo que os seus discípulos não compreendiam. Na ciência, na Religião, na Filosofia, até na Arte e na Mecânica, a esterilidade não deixa de gravar o seu sinal infamante. O que dizer dos Irmãos que chegam, quase ao iniciar as sessões, se limitam a fazer as ritualísticas mecanicamente, e assim que termina as sessões, são os primeiros a deixar o recinto. A maçonaria é uma Instituição Sublime, que ensina a cada homem seus deveres, formando um apostolado irresistível, porque proclama a Verdade e sabe demonstrá-la. Meus Irmãos, convido-vos a manifestar vossos conhecimentos e vossos anseios, porque a vida solitária não produz bem algum. Muito ao contrário, a inteligência necessita de associação para desenvolver-se. Aqui reunidos, longe dos ambiciosos e dos fanáticos, estudamos a natureza, a exemplo dos essênios, que foram alguns dos nossos antecessores. Também aqui, indagamos os princípios do dever e do direito, assim como compartilhamos as experiências que adquirimos, para o combate contra as perseguições, das quais são vítimas os propagadores da Liberdade e do Progresso. Façamos das atitudes do Divino Mestre, nosso espelho para o nosso aprimoramento. 6[6] E, de manhã, voltando para a cidade, teve fome. E, avistando uma figueira perto do caminho, dirigiu-se a ela, e não achou nela senão folhas. E disse-lhe: Nunca mais nasça fruto de ti! E a figueira secou imediatamente. E os discípulos, vendo isto, maravilharam-se, dizendo: Como secou imediatamente a figueira? Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Em verdade vos digo que, se tiverdes fé e não duvidardes, não só fareis o que foi feito à figueira, mas até se a este monte disserdes: Ergue-te, e precipita-te no mar, assim será feito. E, tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis. Não vemos necessidade de citar os versículos 18, e 20 a 22: o versículo 19 é suficiente para os propósitos do texto (Nota: Aquilino R. Leal). 7[7] E dizia esta parábola: Um certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha, e foi procurar nela fruto, não o achando. E disse ao vinhateiro: Eis que há três anos venho procurar fruto nesta figueira, e não o acho. Corta-a; por que ocupa ainda a terra inutilmente? E, respondendo ele, disse-lhe: Senhor, deixa-a este ano, até que eu a escave e a esterque. E, se der fruto, ficará e, se não, depois a mandarás cortar. Também os evangelhos de Lucas (Lc 13) e de Marcos (Mc 11) fazem referência à parábola enquanto o evangelho de João, como dantes, não menciona a parábola.
  • 8. Conclusão: E alguns pobres de espírito, carentes de idéias e mais, desprovidos de inteligência e conhecimento, usam o celebre e famigerado argumento: “Muitos entram para a Maçonaria, porém em poucos a Maçonaria entra neles!”. No mínimo gozadores, humoristas de velórios a cometer atos pecaminosos contra outros, usando a sua fanfarronice para difundir, a uns poucos, as suas descabidas e estúpidas quimeras, para não dizer louquices - colocamos em dúvida a sua capacidade de leitura e entendimento como leitores. Quando contestados, principalmente no interior de nossos Templos, deixam transparecer seus instintos irracionais, um outro ponto forte após a intolerância, repugnância, a ignomínia, a pequenez e mais um sem fim de atributos que banham sua asquerosa matéria e inundam seu espírito tacanho. Felizmente não estamos sós! Eles passam... Depois de alguns anos, quando conhecidos, desaparecem da mesma forma que chegaram: sem fazer qualquer falta. O que é uma pena... Mas eles servem para engrandecer ainda mais os verdadeiros Maçons. Temos dito! E mano Renato Pombani o disse acima! “Quando homens pequenos lançam grandes sombras é porque a noite está chegando.” (Nathaniel Lee: dramaturgo inglês do século XVII) 3 – saudação à Bandeira Nacional A colaboração para o JB News veio do Ir E. Figueiredo*
  • 9. Bandeira do Brasil ! Auriflama de um País, grande pelo trabalho e pelo amor de seus filhos; admirável pelas maravilhas da sua natureza; opulento pela exuberância de sua flora e riqueza do seu solo; hospitaleiro, pela simplicidade e bondade do seu povo; promissor, pelo brilhante futuro que assegura a todos que produzem ! Bandeira do Brasil ! És emblema de uma Nação! És o palpitante coração da Pátria! Onde estás está o Brasil: o verde dos campos, o ouro do sol, o azul dos céus e o branco da paz! És onipresente: do Amazonas ao Rio Grande do Sul! És onipotente, porque não é o dístico de um partido, mas o lábaro de todo um povo! Bandeira do Brasil ! Nós te honramos com veneração de um culto, com os ofertórios de um ato sacramental! Sempre recolhestes em Ti a tradição de nosso povo! Glória a Ti, imagem viva da Pátria, desta terra privilegiada, que temos de servir diariamente com vocação da disciplina, do trabalho, da renúncia e do sacrifício! Glória aos que te serviram na Paz e na Guerra! Glória aos que se iluminaram no sacrifício, pela tua Grandeza e pela tua Honra. Bandeira do Brasil ! Quando te exaltamos, nestas horas eucarísticas em que a oratória se torna sagrada, oh! bandeira resplandecente de luzes, pressentimos conosco a presença de nossos heróis; afirma-se em nossa alma a determinação de servir-te sempre e canta em nosso coração a fé transbordante nos destinos da Pátria, que divisamos vitoriosa, percorrendo o itinerário da opulência e do triunfo! Bandeira do Brasil !
  • 10. Como prova do respeito à tradicional regra que nos impõe o dever de amar e defender o teu solo; inspira com tua divisa “ORDEM E PROGRESSO” a disciplina que a fraternidade e a evolução, como lei básica da perfectibilidade: lábaro deste Brasil fecundo e prodigioso; símbolo deste Brasil que sentimos como parte do nosso ser, de nossa vida; auriverde pendão desta grande Pátria, nós te saudamos, nós te veneramos, nós te defenderemos! Salve, Bandeira imortal ! (Compilado de um texto do livro CHAVE DOS MESTRES, de Apolinário Pinheiro Moreira) PT.PP.RA (*)E. Figueiredo - é jornalista - Mtb 34 947 e pertence ao CERAT - Clube Epistolar Real Arco do Templo / Integra o GEIA – Grupo de Estudos Iniciáticos Athenas / Membro da Confraternidade Mesa 22, e é Obreiro da ARLS Verdadeiros Irmãos– 669 (GLESP) “Oh ! Quam bonum est et quam jucundum, habitare fratres in unum !”  O CONHECIMENTO MAÇÔNICO SÓ TEM VALOR QUANDO COMPARTILHADO ENTRE OS IRMÃOS !
  • 11. 4 –as velas na maçonaria Sérgio Quirino Guimarães ARLS Presidente Roosevelt 025 Segundas-feiras, Templo 801 Palácio Maçônico - Grande Loja Belo Horizonte - Minas Gerais 0 xx 8853-2969 quirino@roosevelt.org.br Ano 05 - artigo 47 - número sequencial 329 Saudações estimado Irmão, aprendi em Portugal mais um pouco sobre AS VELAS NA MAÇONARIA Um dos propósitos da Expedição à Portugal além das visitas e intercâmbios com Irmãos Lusitanos, foi disponibilizar aos integrantes material para que os mesmos desenvolvessem Pranchas de Arquitetura e apresentassem em suas Lojas, ocupando o Quarto de Hora de Estudo, afinal todos nós somos responsáveis pela qualidade dos trabalhos das Oficinas. Na visita a Biblioteca do Grande Oriente Lusitano, tiveram acesso a documentos e livros raros, no Museu Maçônico, permitiram até que eles tirassem fotos e também tiveram a oportunidade de comprar livros maçônicos. Sem contar que foram agraciados pelo Irmão António Lopes com exemplares do seu livro “A Maçonaria Portuguesa e os Açores”. Nesta oportunidade tive contato com a Revista Grémio Lusitano, que na verdade pela qualidade gráfica e de conteúdo, esta mais para um livro do que uma revista, são 96 páginas de beleza e cultura únicas. Foi justamente no exemplar de número 15 que encontrei o mais perfeito trabalho sobre as Velas na Maçonaria, o autor é o Irmão Manuel Pinto dos Santos. Há anos defendo que certas “modernidades” não são adequadas aos trabalhos maçônicos. A Loja ter iluminação elétrica, tudo bem, mas substituir as velas dos altares ou dos tocheiros por lâmpadas É
  • 12. PROFANAÇÃO. Vejam quão profundo é a manifestação do autor: “O ritual do acender as velas, ou seja de dar a “Luz” ao Templo, tornando-o um espaço sagrado é de enorme complexidade e que tem inúmeras variantes conforme Ritos e dentro de cada um deles, conforme as opções filosóficas adoptadas. Assentemos neste princípio simples: a vela representa o instrumento através do qual o espaço da Loja se transforma em Templo. Este axioma leva a que a prática ritual do acender as velas seja de uma dignidade, espiritualidade ou esoterismo, ou mesmo metafisismo, conforme o ponto de vista em que se colocar, que ela tem de ser particularmente sentida por cada um e pelo colectivo do grupo.” O artigo é todo interessante, e não tenho como transcrevê-lo integralmente. Na bibliografia temos duas referências que endossam a qualidade do trabalho: Maçonaria Azul, ou Symbólica. Novo Guia do Franco-maçon do Rito FFrancez, ou Rito Moderno Compilado pelo Ven.. de uma Resp.. off.. da obediência, Leiria, 1908 e Manuel Maçonnique ou Tuilleuer dês divers Rites de Maçonnerie pratiques em France, Paris, 2º Ed. 1830. Reflitam ainda sobre estas duas passagens do artigo: 1) “Para apagar a vela deve ser utilizado um apagador, mas jamais deve ser assoprada a vela, pois o sopro – segundo os cultores do Fogo na Pérdia – para além de apagar o símbolo perfeito da divindade, pode conter doenças. Mas outra explicação pode ser dada: a vela não deve ser assoprada porque isso corresponde a uma vontade de desintegrar a luz com o nosso espírito (ar-sopro vital) fazendo-a extinguir; pelo contrário, o apagar da vela com um apagador faz com que ela mude o seu estado ficando reintegrada no universo, onde existe sob múltiplas formas. Não é de se estranhar portanto, que o Mestre de Cerimónias segundo alguns rituais profina a seguinte expressão: “Venerável Mestre, a luz por agora extinguiu-se no Templo, mas ela continua acesa nos nossos corações para nos guiar nas trevas do mundo profano”. 2)”Daqui se infere a importância que a chama tem para os rituais da Maçonaria, não falando já da terceira prova do iniciado ao grau de aprendiz, que é purificado pelo fogo, ou seja simbolicamente pela chama de uma vela. É aliás, a idéia de purificação que encontramos também no acender das velas em
  • 13. Templo, uma vez que de alguma forma a luz “purifica” – ou pacifica – os corações dos obreiros presentes”. Há ainda a observação que ao acendermos uma vela estamos trabalhando com três poderosos elementos: LUZ – FOGO – CALOR O fogo é uma manifestação de combustão rápida com emissão de luz e calor. O fogo é constituído por três entidades distintas, que compõem o chamado "Triângulo do Fogo". São eles o combustível (aquilo que queima, como a parafina), o comburente (entidade que permite a queima, como o oxigênio) e o calor. Sem uma ou mais dessas entidades, não pode haver fogo. IGNIS NATURA RENOVATUR INTEGRAM.
  • 14. 5 – Destaques JB O JB News errou O índice das matérias publicadas na edição de domingo do JB News (Nr. 449) trouxe um equívoco. Constou como se o verbete do Vade- Mécum “Do Meio-Dia à Meia-Noite” fosse de autoria do Ir. Pedro Juk, quando o autor da daquela conhecida obra é o Ir João Ivo Girardi colaborador de longo tempo de todos os domingos. As nossas desculpas pela troca involuntária. Loja Manoel Gomes e seus 15 anos A ARLS Manoel Gomes nr. 24, (GLS – Florianópolis) completou no sábado (19) 15 anos de existência. Para festejar, houve Sessão Solene comemorativa pública reunindo o seu quadro associativo com uma beleza de sessão. Os cumprimentos e congratulações do JB News ao VM Ir. Bruno Mello, a todos os seus membros e àqueles que fundaram tão significativa loja maçônica. Veja o registro fotográfico dos seus 15 anos:
  • 15. Agora, é a vez da Escócia Já estamos em Glasgow, capital da Escócia. Juntamente com o casal Ademar Valsechi (Marisa) iremos nos dedicar alguns dias às pesquisas e estudos maçônicos através de visitas a marcos importantes do Reino Unido. Mesmo que se misture turismo com maçonaria, o resultado sempre é salutar. Quem sabe brevemente possamos trazer alguma informação interessante. Mas, para dezembro algumas edições especiais serão editadas sobre todo o itinerário da Expedição Maçônica iniciada em Lisboa. Centro de Glasgow às 16h32 do dia 21 de novembro de 2011. Nesta época do ano, a cidade tem escurecido após às 15h30 Agora na Escócia estou ouvindo a Rádio Sintonia 33. 24 horas do no ar Acesse: www.radiosintonia33.com.br
  • 16.
  • 17. Imagem em homenagem aos Cavaleiros Templários no “Temple Church” . Primeira igreja construída em Londres pelos Templários.