O documento discute as manifestações neurológicas e psiquiátricas associadas ao HIV e hepatite C, incluindo: 1) o HIV pode infectar e danificar o sistema nervoso central, levando a distúrbios cognitivos e demência; 2) a hepatite C pode causar encefalopatia hepática e outros problemas neurológicos e psiquiátricos; 3) a coinfecção de HIV e hepatite C aumenta o risco de problemas psicológicos.
O documento discute as manifestações psiquiátricas associadas à infecção pelo HIV, incluindo depressão, ansiedade, transtorno de estresse pós-traumático, mania, psicose e transtornos relacionados ao uso de substâncias. A depressão é o problema psiquiátrico mais comum entre pessoas com HIV. O HIV pode afetar o sistema nervoso central e induzir alterações psiquiátricas.
O documento discute o delirium em idosos, definindo-o como uma síndrome clínica caracterizada por déficit de cognição e atenção de início súbito. Apresenta suas taxas de prevalência em diferentes ambientes hospitalares, fatores de risco, classificações, sintomas, diagnóstico diferencial, tratamentos farmacológico e não farmacológico e fatores prognósticos.
O documento discute transtornos comportamentais em demência. Sintomas comportamentais e psicológicos como agitação, depressão e psicose são comuns em demência e causam sofrimento ao paciente e cuidador. Abordagens farmacológicas e não farmacológicas são discutidas, com ênfase no uso cauteloso de medicamentos devido aos riscos de eventos adversos.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo o envelhecimento normal, demências e suas causas. Aborda o Mini Exame do Estado Mental para avaliação cognitiva, as principais demências como a Doença de Alzheimer e os tratamentos disponíveis.
O documento discute o estado confusional agudo (delirium), definindo-o como uma alteração aguda da consciência e cognição, geralmente causada por uma condição médica subjacente. Ele descreve os fatores de risco, sintomas clínicos, critérios de diagnóstico, exames necessários e opções de tratamento, enfatizando a importância de identificar e tratar a causa orgânica.
O documento descreve características do delirium em pacientes idosos na literatura brasileira. O delirium é comum em idosos hospitalizados e frequentemente subdiagnosticado. Fatores de risco incluem idade avançada, comorbidades e polifarmacia. Sintomas como alterações do sono, cognição e nível de consciência flutuante devem ser avaliados. O diagnóstico e tratamento precoces são importantes para reduzir morbidade e mortalidade entre idosos.
O documento discute o estado confusional agudo (delirium) em idosos, incluindo fatores de risco, diagnóstico, tratamento e prevenção. O delirium é comum em idosos hospitalizados e está associado a piores resultados. O diagnóstico é clínico, baseado na observação de sintomas como flutuação da atenção e cognição. Múltiplos fatores podem predispor ou precipitar o delirium, como doenças, medicamentos e privação de sono. O manejo envolve identificar e tratar causas reversí
O documento discute as interfaces entre depressão, déficit cognitivo e demência em três frases. Primeiro, aborda a sobreposição de sintomas entre depressão e demência. Em seguida, descreve como a depressão pode ser um pródromo ou fator de risco para o desenvolvimento de demência. Por fim, ressalta a importância de refinar medidas de avaliação da cognição no contexto da depressão e da depressão no contexto da demência.
O documento discute as manifestações psiquiátricas associadas à infecção pelo HIV, incluindo depressão, ansiedade, transtorno de estresse pós-traumático, mania, psicose e transtornos relacionados ao uso de substâncias. A depressão é o problema psiquiátrico mais comum entre pessoas com HIV. O HIV pode afetar o sistema nervoso central e induzir alterações psiquiátricas.
O documento discute o delirium em idosos, definindo-o como uma síndrome clínica caracterizada por déficit de cognição e atenção de início súbito. Apresenta suas taxas de prevalência em diferentes ambientes hospitalares, fatores de risco, classificações, sintomas, diagnóstico diferencial, tratamentos farmacológico e não farmacológico e fatores prognósticos.
O documento discute transtornos comportamentais em demência. Sintomas comportamentais e psicológicos como agitação, depressão e psicose são comuns em demência e causam sofrimento ao paciente e cuidador. Abordagens farmacológicas e não farmacológicas são discutidas, com ênfase no uso cauteloso de medicamentos devido aos riscos de eventos adversos.
O documento discute transtornos mentais orgânicos em idosos, incluindo o envelhecimento normal, demências e suas causas. Aborda o Mini Exame do Estado Mental para avaliação cognitiva, as principais demências como a Doença de Alzheimer e os tratamentos disponíveis.
O documento discute o estado confusional agudo (delirium), definindo-o como uma alteração aguda da consciência e cognição, geralmente causada por uma condição médica subjacente. Ele descreve os fatores de risco, sintomas clínicos, critérios de diagnóstico, exames necessários e opções de tratamento, enfatizando a importância de identificar e tratar a causa orgânica.
O documento descreve características do delirium em pacientes idosos na literatura brasileira. O delirium é comum em idosos hospitalizados e frequentemente subdiagnosticado. Fatores de risco incluem idade avançada, comorbidades e polifarmacia. Sintomas como alterações do sono, cognição e nível de consciência flutuante devem ser avaliados. O diagnóstico e tratamento precoces são importantes para reduzir morbidade e mortalidade entre idosos.
O documento discute o estado confusional agudo (delirium) em idosos, incluindo fatores de risco, diagnóstico, tratamento e prevenção. O delirium é comum em idosos hospitalizados e está associado a piores resultados. O diagnóstico é clínico, baseado na observação de sintomas como flutuação da atenção e cognição. Múltiplos fatores podem predispor ou precipitar o delirium, como doenças, medicamentos e privação de sono. O manejo envolve identificar e tratar causas reversí
O documento discute as interfaces entre depressão, déficit cognitivo e demência em três frases. Primeiro, aborda a sobreposição de sintomas entre depressão e demência. Em seguida, descreve como a depressão pode ser um pródromo ou fator de risco para o desenvolvimento de demência. Por fim, ressalta a importância de refinar medidas de avaliação da cognição no contexto da depressão e da depressão no contexto da demência.
Uma mulher de 75 anos foi encaminhada para avaliação psiquiátrica após cirurgia cardiovascular. Apresenta confusão mental, apatia e sintomas flutuantes sugerindo delirium. O médico revisa a definição, apresentação clínica e fatores de risco do delirium antes de avaliar a paciente. Ao investigar o caso, identifica vários fatores de risco e possíveis causas, incluindo medicações, distúrbios eletrolíticos e estresse cirúrgico.
O documento discute as entrevistas clínicas para diagnóstico de demência, descrevendo os sintomas e cursos clínicos típicos de diferentes tipos de demência, incluindo Alzheimer, frontotemporal, corpos de Lewy, vascular, induzida por substância e doença de Parkinson. Também menciona a importância de avaliar o perfil cognitivo, comportamental e funcional do paciente antes e durante os sintomas.
O conceito de demência vem sofrendo reformulações com a evolução da Medicina à medida que novas descobertas conduzem a modos de reagrupar paradigmas e abordagens dinâmicas visando à luz da ciência. Demência, compreendida como síndrome, exatamente pela possibilidade de ocorrer em muitas doenças ou condições patológicas, e baseia-se na presença de declínio cognitivo persistente, excluído confusão mental aguda.
O documento discute o delirium, um distúrbio mental agudo caracterizado por confusão, alterações de atenção e percepção que pode afetar pacientes hospitalizados, especialmente idosos. As causas incluem fatores médicos, cirúrgicos, hospitalares e genéticos. O tratamento envolve identificar e tratar a causa subjacente, medidas de apoio como reorientação e manutenção do ciclo sono-vigília, além de em alguns casos medicamentos como antipsicóticos.
O documento discute várias doenças do sistema nervoso como Alzheimer, Parkinson, meningite, paraplegia, esquizofrenia, anorexia e bulimia. Fornece informações sobre os sintomas, causas, diagnóstico e tratamento destas condições.
[1] O documento discute perturbações comportamentais na demência, incluindo sintomas como agitação, delírios e depressão. [2] Vários fatores podem contribuir para esses sintomas, como danos neurológicos, mudanças ambientais e estresse do cuidador. [3] O tratamento envolve adaptações ambientais, educação do cuidador e em alguns casos medicamentos.
O documento discute manifestações psiquiátricas em pacientes HIV-positivo, incluindo alta prevalência de depressão e distúrbios neurocognitivos. A progressão da infecção por HIV está associada a maior risco de condições psiquiátricas devido ao dano cerebral direto e inflamação crônica. O diagnóstico e tratamento dessas condições são importantes para melhorar a adesão aos medicamentos antirretrovirais.
O documento descreve um caso clínico de um paciente de 78 anos admitido com desorientação e sonolência. Após exames, o diagnóstico foi delirium. O texto também discute definição, fisiopatologia, fatores de risco, diagnóstico e tratamento de delirium, com ênfase no contexto de unidades de terapia intensiva.
O documento descreve sinais e sintomas de diferentes emergências clínicas como angina, infarto, crise asmática, hipertensão, AVE, convulsões, desmaio, diabetes e suas condutas de socorro.
O documento resume as principais causas, classificações, sintomas e tratamentos de demências, incluindo demência de Alzheimer, demência vascular, demência frontotemporal e transtorno cognitivo leve. Aborda a prevalência, critérios diagnósticos, exames auxiliares e manejo clínico destas condições neurológicas.
O documento discute definições e incidência de demências, incluindo Doença de Alzheimer. Aborda avaliação cognitiva, diagnóstico diferencial entre demências e tratamentos como inibidores de colinesterase. Enfatiza a importância do histórico clínico e exame neurológico completo para diagnóstico, além de testes cognitivos como MEEM.
1) A esquizofrenia é uma patologia crônica caracterizada por distorções no pensamento, percepção e afeto, incluindo delírios, alucinações e discurso desorganizado.
2) Afeta cerca de 1% da população e geralmente se inicia na adolescência ou início da vida adulta, sendo mais comum em homens.
3) O diagnóstico é baseado na duração dos sintomas por pelo menos 6 meses e inclui sintomas positivos como delírios e alucinações e sintomas negat
O documento apresenta o caso clínico de uma paciente de 25 anos com cefaleia há 6 meses. A suspeita diagnóstica é de migrânea sem aura evoluindo para migrânea crônica devido ao uso excessivo de medicamentos. O tratamento proposto é com topiramato ou outros antiepilépticos como primeira linha para prevenção das crises de migrânea.
O documento discute as complicações cardiovasculares associadas à infecção pelo HIV, incluindo cardiomiopatia, doença coronária e derrame pericárdico. Aborda os mecanismos fisiopatológicos envolvidos e as manifestações clínicas, além de fornecer recomendações sobre o tratamento e gestão destas complicações.
A Doença de Huntington é uma doença neurodegenerativa hereditária causada por alterações em um gene. Os principais sintomas incluem movimentos involuntários, problemas psiquiátricos e cognitivos, levando à demência. Não existe cura, apenas tratamento sintomático.
Enxaqueca é uma doença neurovascular caracterizada por dor de cabeça intensa em um lado da cabeça, podendo durar até 3 dias, e que afeta cerca de 15% da população. Os sintomas incluem náuseas, fotofobia e os fatores desencadeantes variam entre pessoas, incluindo alimentos, estresse e mudanças hormonais. O diagnóstico é clínico e exames descartam outras causas, enquanto o tratamento depende da gravidade e inclui medicamentos e terapias não farmacológicas
Alteraçoes neurocognitivas no paciente hiv positivo. AIDS Dementia, HAND. Neu...Sidnei Rodrigues de Faria
As alterações neurocognitivas no pcte HIV. Com o surgimento da TARV( HARRT) houve diminuição importante da demência associada ao HIV,porém persistem as formas assintomática e moderada e moderada do disturbio neurocognitivo do HIV. O Trabalho descreve essas patologias, o seguimento do paciente e o tratamento
O documento descreve as principais manifestações neurológicas do HIV/AIDS, incluindo encefalites, meningites e demência. Detalha os sinais e sintomas, exames diagnósticos e opções de tratamento para condições como toxoplasmose cerebral, meningite tuberculosa, leucoencefalopatia multifocal progressiva e criptococose. Discutem-se também as manifestações neurológicas virais como herpes simples e citomegalovírus, bem como a demência associada ao HIV.
O Transtorno Neurocognitivo Leve é caracterizado por um pequeno declínio cognitivo em domínios como atenção, memória e linguagem, causando esforço extra no dia a dia, mas sem interferir na independência. Os critérios diagnósticos incluem preocupação do paciente ou médico com o declínio e teste neuropsicológico mostrando prejuízo leve. Ele pode ser causado por várias doenças como Alzheimer ou Parkinson.
Este documento discute síndromes demenciais sob uma perspectiva clínica geral. Ele destaca que o envelhecimento populacional está levando a um aumento nos distúrbios cognitivos. Demência é um termo genérico para síndromes cuja principal característica é o déficit cognitivo progressivo, especialmente na memória. A doença de Alzheimer é a causa mais comum de demência.
Uma mulher de 75 anos foi encaminhada para avaliação psiquiátrica após cirurgia cardiovascular. Apresenta confusão mental, apatia e sintomas flutuantes sugerindo delirium. O médico revisa a definição, apresentação clínica e fatores de risco do delirium antes de avaliar a paciente. Ao investigar o caso, identifica vários fatores de risco e possíveis causas, incluindo medicações, distúrbios eletrolíticos e estresse cirúrgico.
O documento discute as entrevistas clínicas para diagnóstico de demência, descrevendo os sintomas e cursos clínicos típicos de diferentes tipos de demência, incluindo Alzheimer, frontotemporal, corpos de Lewy, vascular, induzida por substância e doença de Parkinson. Também menciona a importância de avaliar o perfil cognitivo, comportamental e funcional do paciente antes e durante os sintomas.
O conceito de demência vem sofrendo reformulações com a evolução da Medicina à medida que novas descobertas conduzem a modos de reagrupar paradigmas e abordagens dinâmicas visando à luz da ciência. Demência, compreendida como síndrome, exatamente pela possibilidade de ocorrer em muitas doenças ou condições patológicas, e baseia-se na presença de declínio cognitivo persistente, excluído confusão mental aguda.
O documento discute o delirium, um distúrbio mental agudo caracterizado por confusão, alterações de atenção e percepção que pode afetar pacientes hospitalizados, especialmente idosos. As causas incluem fatores médicos, cirúrgicos, hospitalares e genéticos. O tratamento envolve identificar e tratar a causa subjacente, medidas de apoio como reorientação e manutenção do ciclo sono-vigília, além de em alguns casos medicamentos como antipsicóticos.
O documento discute várias doenças do sistema nervoso como Alzheimer, Parkinson, meningite, paraplegia, esquizofrenia, anorexia e bulimia. Fornece informações sobre os sintomas, causas, diagnóstico e tratamento destas condições.
[1] O documento discute perturbações comportamentais na demência, incluindo sintomas como agitação, delírios e depressão. [2] Vários fatores podem contribuir para esses sintomas, como danos neurológicos, mudanças ambientais e estresse do cuidador. [3] O tratamento envolve adaptações ambientais, educação do cuidador e em alguns casos medicamentos.
O documento discute manifestações psiquiátricas em pacientes HIV-positivo, incluindo alta prevalência de depressão e distúrbios neurocognitivos. A progressão da infecção por HIV está associada a maior risco de condições psiquiátricas devido ao dano cerebral direto e inflamação crônica. O diagnóstico e tratamento dessas condições são importantes para melhorar a adesão aos medicamentos antirretrovirais.
O documento descreve um caso clínico de um paciente de 78 anos admitido com desorientação e sonolência. Após exames, o diagnóstico foi delirium. O texto também discute definição, fisiopatologia, fatores de risco, diagnóstico e tratamento de delirium, com ênfase no contexto de unidades de terapia intensiva.
O documento descreve sinais e sintomas de diferentes emergências clínicas como angina, infarto, crise asmática, hipertensão, AVE, convulsões, desmaio, diabetes e suas condutas de socorro.
O documento resume as principais causas, classificações, sintomas e tratamentos de demências, incluindo demência de Alzheimer, demência vascular, demência frontotemporal e transtorno cognitivo leve. Aborda a prevalência, critérios diagnósticos, exames auxiliares e manejo clínico destas condições neurológicas.
O documento discute definições e incidência de demências, incluindo Doença de Alzheimer. Aborda avaliação cognitiva, diagnóstico diferencial entre demências e tratamentos como inibidores de colinesterase. Enfatiza a importância do histórico clínico e exame neurológico completo para diagnóstico, além de testes cognitivos como MEEM.
1) A esquizofrenia é uma patologia crônica caracterizada por distorções no pensamento, percepção e afeto, incluindo delírios, alucinações e discurso desorganizado.
2) Afeta cerca de 1% da população e geralmente se inicia na adolescência ou início da vida adulta, sendo mais comum em homens.
3) O diagnóstico é baseado na duração dos sintomas por pelo menos 6 meses e inclui sintomas positivos como delírios e alucinações e sintomas negat
O documento apresenta o caso clínico de uma paciente de 25 anos com cefaleia há 6 meses. A suspeita diagnóstica é de migrânea sem aura evoluindo para migrânea crônica devido ao uso excessivo de medicamentos. O tratamento proposto é com topiramato ou outros antiepilépticos como primeira linha para prevenção das crises de migrânea.
O documento discute as complicações cardiovasculares associadas à infecção pelo HIV, incluindo cardiomiopatia, doença coronária e derrame pericárdico. Aborda os mecanismos fisiopatológicos envolvidos e as manifestações clínicas, além de fornecer recomendações sobre o tratamento e gestão destas complicações.
A Doença de Huntington é uma doença neurodegenerativa hereditária causada por alterações em um gene. Os principais sintomas incluem movimentos involuntários, problemas psiquiátricos e cognitivos, levando à demência. Não existe cura, apenas tratamento sintomático.
Enxaqueca é uma doença neurovascular caracterizada por dor de cabeça intensa em um lado da cabeça, podendo durar até 3 dias, e que afeta cerca de 15% da população. Os sintomas incluem náuseas, fotofobia e os fatores desencadeantes variam entre pessoas, incluindo alimentos, estresse e mudanças hormonais. O diagnóstico é clínico e exames descartam outras causas, enquanto o tratamento depende da gravidade e inclui medicamentos e terapias não farmacológicas
Alteraçoes neurocognitivas no paciente hiv positivo. AIDS Dementia, HAND. Neu...Sidnei Rodrigues de Faria
As alterações neurocognitivas no pcte HIV. Com o surgimento da TARV( HARRT) houve diminuição importante da demência associada ao HIV,porém persistem as formas assintomática e moderada e moderada do disturbio neurocognitivo do HIV. O Trabalho descreve essas patologias, o seguimento do paciente e o tratamento
O documento descreve as principais manifestações neurológicas do HIV/AIDS, incluindo encefalites, meningites e demência. Detalha os sinais e sintomas, exames diagnósticos e opções de tratamento para condições como toxoplasmose cerebral, meningite tuberculosa, leucoencefalopatia multifocal progressiva e criptococose. Discutem-se também as manifestações neurológicas virais como herpes simples e citomegalovírus, bem como a demência associada ao HIV.
O Transtorno Neurocognitivo Leve é caracterizado por um pequeno declínio cognitivo em domínios como atenção, memória e linguagem, causando esforço extra no dia a dia, mas sem interferir na independência. Os critérios diagnósticos incluem preocupação do paciente ou médico com o declínio e teste neuropsicológico mostrando prejuízo leve. Ele pode ser causado por várias doenças como Alzheimer ou Parkinson.
Este documento discute síndromes demenciais sob uma perspectiva clínica geral. Ele destaca que o envelhecimento populacional está levando a um aumento nos distúrbios cognitivos. Demência é um termo genérico para síndromes cuja principal característica é o déficit cognitivo progressivo, especialmente na memória. A doença de Alzheimer é a causa mais comum de demência.
[1] O documento discute vários transtornos mentais, incluindo esquizofrenia, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno de personalidade borderline e transtorno de estresse pós-traumático. [2] Fornece definições, sintomas, causas e outros detalhes relevantes sobre cada transtorno. [3] O documento também aborda diagnóstico, prevalência e características associadas a alguns desses transtornos.
1. O documento discute as complicações neurológicas associadas à infecção pelo HIV, incluindo encefalite, demência e défices cognitivos.
2. Apresenta os estágios da doença neurocognitiva associada ao HIV, desde défices assintomáticos até a demência.
3. Discutem fatores que podem modular a gravidade e prognóstico dos défices, como doenças psiquiátricas e uso de drogas.
Av. Neuropsicológica na Infecção por VIH IV Jornadas Neuropsicologia do HEMTeresa Alfama
1. O documento discute as complicações neurológicas associadas à infecção pelo HIV, incluindo déficits cognitivos e demência.
2. São descritos vários níveis do sistema neurológico que podem ser afetados, desde o encéfalo até os nervos periféricos.
3. São definidos estágios de severidade da doença neurocognitiva associada ao HIV, desde déficits assintomáticos até demência grave.
O documento descreve as neuropatias periféricas, definindo o sistema nervoso periférico e classificando as neuropatias de acordo com o modo de instalação, tipo de fibra afetada, distribuição e patologia. Detalha os principais sintomas, exames para diagnóstico e os tipos de neuropatias, incluindo as metabólicas, tóxico-carenciais, infecciosas e imune-mediadas.
O documento discute transtornos psicóticos em idosos, especificamente esquizofrenia de início muito tardio e transtorno delirante persistente. A esquizofrenia tardia se caracteriza por delírios e alucinações com preservação da personalidade, enquanto o transtorno delirante persistente apresenta delírios organizados e crônicos sem outros sintomas. Ambos os transtornos são mais comuns em idosos e requerem descarte de causas orgânicas.
O documento discute psicofármacos, especificamente antipsicóticos ou neurolépticos. Apresenta a classificação dos psicofármacos em antipsicóticos, ansiolíticos, antidepressivos e estabilizantes do humor. Discute a esquizofrenia, sua definição, causas, sintomas e tratamento, enfatizando a hipótese dopaminérgica. Explica o mecanismo de ação e efeitos dos antipsicóticos típicos.
O documento descreve a Hanseníase Neural Primária (HNP), uma forma rara de hanseníase que se manifesta inicialmente por comprometimento dos nervos periféricos sem lesões de pele visíveis. Apresenta informações sobre a definição, prevalência, critérios de classificação e importância do diagnóstico anatomopatológico da HNP para auxiliar no diagnóstico e tratamento desta condição.
Este documento discute a depressão e delirium em idosos. Apresenta fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamento destas condições. Enfatiza a importância de reconhecer sinais de depressão e delirium em pacientes idosos, já que estas condições são comuns e podem ter graves consequências se não tratadas.
O documento discute várias doenças do sistema nervoso, incluindo acidente vascular cerebral, epilepsia, cefaleias, esclerose múltipla, doença de Parkinson, doença de Huntington, doença de Alzheimer e doenças infecciosas, fornecendo causas, fatores e sintomas de cada uma.
O documento classifica e descreve diferentes tipos de transtornos psiquiátricos, incluindo suas causas e formas. Ele discute transtornos endógenos versus exógenos, exemplos de transtornos cerebrais, sintomáticos e ambientais, e formas comuns de transtornos sociopsicogênicos como ansiedade, depressão e histeria. O documento também aborda diferentes tipos de déficits e transtornos do desenvolvimento, incluindo déficits globais e parciais.
A esquizofrenia é uma doença mental grave caracterizada pela desorganização dos processos mentais, afetando o pensamento, a percepção e as emoções. Sua causa é multifatorial e pode ser desencadeada por fatores genéticos, psicológicos e ambientais. Os principais sintomas incluem delírios, alucinações, pensamentos irreais e distúrbios de fala. O diagnóstico é clínico e o tratamento envolve principalmente medicamentos antipsicóticos para controlar os sintomas.
O documento discute o herpes-zóster, suas causas, sintomas e tratamento, e a neuralgia pós-herpética como uma complicação. O vírus varicela-zoster pode reativar décadas após a infecção primária, causando erupções cutâneas dolorosas. A dor aguda pode persistir por meses como neuralgia pós-herpética. O tratamento envolve antivirais e analgésicos, mas o controle da dor crônica é difícil. Uma vacina profilática mostrou reduzir casos de herpes-
A esquizofrenia é um transtorno psíquico severo caracterizado por sintomas como delírios, alucinações e desorganização do pensamento. Manifesta-se mais comumente entre 15-25 anos e afeta cerca de 1% da população mundial. Existem vários tipos de esquizofrenia e o tratamento envolve principalmente antipsicóticos para aliviar os sintomas em 70% dos casos.
O documento discute o envelhecimento cerebral e cognitivo, as teorias do envelhecimento humano e as doenças associadas ao processo de envelhecimento. Aborda o envelhecimento cerebral, a alteração cognitiva leve, as teorias do envelhecimento como a teoria dos radicais livres, e fatores que podem contribuir para a perda cognitiva como doenças crônicas e sedentarismo.
Semelhante a Neuropsicologia do HIV/Aids e Hepatite C (20)
1) O documento discute vários transtornos alimentares, incluindo anorexia nervosa, bulimia nervosa, transtorno de compulsão alimentar e transtorno alimentar restritivo/evitativo.
2) Esses transtornos envolvem dificuldades com alimentação que causam prejuízo físico e psicossocial.
3) As causas incluem vulnerabilidade genética, experiências com comida, imagem corporal e influências socioculturais.
O documento discute a terapia cognitivo-comportamental no espectro da esquizofrenia, incluindo: 1) Uma introdução sobre os sintomas positivos e negativos da psicose e esquizofrenia; 2) Como a hiperativação e hipoativação dopaminérgica afetam os sintomas; 3) Os principais transtornos psicóticos e esquizofrenia.
O documento discute os conceitos de autoconceito, autoconhecimento e autocontrole na psicologia social. Aborda como o eu se desenvolve através da introspecção, observação do comportamento e comparação social, e como as funções executivas do cérebro apoiam o autocontrole. Também analisa como gerenciamos as impressões que os outros têm de nós e como a autoestima funciona como um amortecedor contra pensamentos aterrorizantes.
O documento apresenta uma introdução geral à psicopatologia, abordando conceitos como semiologia, sinais comportamentais, classificações nosológicas e a interface entre as tradições humanísticas e médicas. Também discute aspectos dos sintomas, tipos de fenômenos humanos e critérios de normalidade, além de mencionar contribuições das neurociências e neuropsicologia para a área.
A IMPORTÂNCIA DO AUTOCONHECIMENTO PARA O CRESCIMENTO PESSOALVictor Nóbrega
O documento discute a importância do autoconhecimento para o crescimento pessoal. Aborda aspectos filosóficos do autoconhecimento segundo pensadores como Sócrates, Epiteto e Platão. Também discute os benefícios do autoconhecimento para a terapia e como ele pode melhorar a tomada de decisão, o autocontrole e o bem-estar geral da pessoa.
Introdução à Terapia cognitivo comportamentalVictor Nóbrega
1) O documento introduz os princípios básicos da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC), incluindo suas origens e influências filosóficas e teóricas.
2) A TCC se baseia no modelo cognitivo, que enfatiza o processamento cognitivo, esquemas e erros cognitivos. Ela utiliza técnicas comportamentais e cognitivas.
3) A avaliação na TCC considera diagnóstico, sintomas, história do paciente e formulação do caso para orientar as intervenções. A ter
Terapia Cognitivo-Comportamental Para Transtorno de Ansiedade GeneralizadaVictor Nóbrega
O documento discute o transtorno de ansiedade generalizada (TAG), definindo suas características, diagnóstico e tratamento. Aborda os critérios do DSM para o TAG, fatores de vulnerabilidade, sintomas e modelos cognitivos. Também apresenta evidências da eficácia da terapia cognitivo-comportamental e da farmacoterapia no tratamento do transtorno.
O documento discute aspectos neuropsicológicos do autismo, incluindo déficits na cognição social, teoria da mente, coerência central, reconhecimento de emoções, linguagem e funções executivas. Escala de diagnóstico e rastreio do TEA são apresentadas, assim como instrumentos para avaliação de cognição social, teoria da mente e outras habilidades.
O documento descreve os principais conceitos de neurofisiologia, incluindo as células do sistema nervoso (neurônios e células da glia), a estrutura e tipos de neurônios, sinapses, potencial de ação e neurotransmissores.
O documento apresenta uma introdução à neuroanatomia, descrevendo as divisões do sistema nervoso central em cérebro, cerebelo, tronco encefálico e medula espinhal. Detalha as principais estruturas e funções do lobos cerebrais, diencéfalo, telencéfalo e tronco encefálico.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. O HIV E O SISTEMA NERVOSO
CENTRAL
O SNC é o segundo mais afetado
O HIV infecta e replica-se nas células da glia e fica livre e
presente no LCS
Atravessa a BHE nos macrófagos, podendo chegar no cérebro
secretando neurotoxinas, causando dano e morte de neurônios
o vírus é neurotrófico e tem o SNC como um santuário, além
da pobre penetração dos agentes antirretrovirais devido a BHE
Manifestações neurológicas ocorrem de 40 a 70%
4. O HIV E O SISTEMA NERVOSO
CENTRAL
Múltiplas alterações e áreas afetadas
O diagnóstico diferencial é muito amplo
No curso da infecção, o HIV entra em várias estruturas,
podendo resultar em déficits neurocognitivos e nos processos
mentais
5. MANIFESTAÇÕES
NEUROPSIQUIATRICAS
o É relacionada a uma ampla
variedade de fatores (efeito do
vírus, condições psiquiátricas e
de personalidade preexistentes,
transtorno de humor, adicção e
respostas social decorrente do
diagnóstico);
o Devem ser tratadas rapidamente
pois podem gerar agravo e
atrapalhar o tratamento
6. EPIDEMIOLOGIA DOSTRANSTORNOS
NEUROCOGNITIVOSASSOCIADOSAO HIV
O estágio avançado da
infecção é um fator de
risco para a demência, era
bastante comum em todo
o curso da doença antes
do HAART
O aumento da expectativa de
vida acaba por aumentar a
prevalência de demências e
danos cognitivos menores;
É de extrema importância
identificar esses danos pois
prejudicam a adesão ao
tratamento, a função laboral e
a qualidade de vida.A encefalopatia
pelo HIV continua
presente em 25%
das autopsias
7. COMPLEXO DEMENCIA
ASSOCIADA AO HIV
• Menores danos, insuficientes para o diagnóstico de demência,
são conhecidos como distúrbio cognitivo-motor menor associado
ao HIV;
• É uma demência subcortical. É um comprometimento cognitivo
(pode acompanhar disfunção motora), comportamental ou
ambas ;
• O inicio é indicioso (dificuldades de concentração, apatia e
lentidão mental), a síndrome progride (perda de memoria, a
• O desenvolvimento ocorre em semanas ou meses, o quadro
é estável e a progressão muito lenta, podendo melhorar com
HAART e piorar com distúrbios metabólicos;lterações da
personalidade e dificuldade de leitura).
9. DISTURBIO NEUROCOGNITIVO
ASSOCIADO AO HIV (hand)
Diminuição da forma mais grave e aumento da
mais leve
Diagnosticado através da a. neuropsicológica,
os prejuízos devem ser em pelo menos 5 áreas
CORTICAIS:
Memoria de trabalho
Memoria episódica
Linguagem
Perpecção
SUBCORTICAIS:
Humor
Atenção
Funções executivas
Velocidade
psicomotora
11. FUNÇÕESCOGNITIVASNAS
INFECÇÕESPOR HIV
• O comprometimento normalmente é subcortical,
porém existe uma grande variabilidade dos domínios
afetados, o que dificulta a avaliação. Assim é
necessária um exame global do desempenho cognitivo;
• É muito comum dificuldades na atenção;
• A diminuição da rapidez psicomotora é o déficit mais
comum no HIV, assim como a lentificação do
processamento de informações;
• A deterioração do sistema dopaminérgico
frontoestriatal compromete a memória e a resolução de
problemas.
12. FUNÇÕESCOGNITIVASNAS
INFECÇÕESPOR HIV
• O comprometimento nas funções executivas no HIV é o dano de
maior impacto na gestão do tratamento e na capacidade do
paciente administrar e lidar com as dificuldades de seu dia a dia;
• Boa parte dos pacientes que contraíram o HIV já tinha um perfil
de comportamento de risco, típico de populações com déficits
nessas funções ligadas a controle da impulsividade, tomada de
decisão e planejamento;
• A mensuração das AVDs é importante na diferenciação
diagnóstica; na ausência dessas dificuldades, o diagnóstico passa
a ser considerado uma alteração cognitiva assintomática.
13. INFECÇÕESOPORTUNISTAS
• Soropositivos podem ter distúrbios
neuropsiquiatricos devido a infecções
oportunistas, neoplasias e distúrbios
metabólicos. São incomuns devido ao
tratamento com HAART, ocorrendo só em
estágios mais graves ( T CD4 baixíssimos);
• As infecções mais comuns do SNC são:
toxoplasmose cerebral, menigite criptocócia e
tuberculosa, neurossífilis entre outras;
• O tratamento é bastante eficaz caso diagnostico
seja realizado precocemente .
14. EFEITOSDOSMEDICAMENTOS
• O efavirenz foi associado a vertigens,
cefaleia, confusão mental, torpor,
alucinação, terror noturno entre
outros;
• Efeitos adversos do HAART podem
causar angustia e levar á depressão
• Adesão ao medicamento
• Alguns agentes antirretrovirais são associados a efeitos
neuropsiquiatricos. O AZT (inibidor nucleosidio de
transcriptase reversa) já foi associado a casos de mania;
16. HEPATITE C
• Um dos mais graves problemas de
saúde pública. Seu agente (VHC)
infecta entre 130 e 170 milhões no
mundo, matando 350 mil por ano.
Mutação freqüente
É a principal indicação para
transplante hepático;
As principais formas de
transmissão são o uso de drogas
intravenosas e a hemotransfusão
(não tão comum hoje);
80% dos casos vira crônico e um
quarto desenvolve cirrose .
17. MANIFESTAÇÕES psíquicas
• 40% dos pacientes com hepatite C crônica apresentarão
alguma manifestação extra-hepática ao longo do curso da
doença. Entre as manifestações ocorridas no SNC, destacam-
se a encefalopatia hepática que ocorre entre 20 e 30% dos
infectados;
• A EH engloba um amplo espectro de manifestações
psicológicas;
• Em casos de cirrose, o sangue cheio de toxinas do tubo
digestivo é desviado do fígado e atinge o SNC;
• Diminui a consciência, diminuição da função intectual,
disturbios comportamentais e debilidade neuromuscular.
18. MANIFESTAÇÕES psíquicas
•
• O diagnostico da EH se dá através da
historia clinica, avaliação
neuropsicológica, dosagem de amônia e
TC do cérebro;
• A hepatite C também é uma doença do
SNC pois o vírus consegue atravessar a
BHE e atingir o cerebelo, os gânglios
basais, substancia branca e o bulbo;
•
•Durante a infecção ocorre uma resposta
imunológica mediada pela produção de
citocinas que podem influenciar a
atividade cerebral causando as
alterações psíquicas
19. Manifestaçõespsíquicas
• Metades nos portadores possuem um diagnóstico psiquiátrico:
transtorno por uso de substâncias, transtornos de humor,
transtornos de ansiedade, transtornos de personalidade e
psicóticos;
• Um terço dos portadores apresentam problemas nas esferas
neuropsicológicas e alguns chegam a ter problemas com
AVDs;
• Os principais sintomas são: fadiga, baixa concentração,
redução da velocidade do processamento de informações e da
memoria de trabalho;
• Relação bidirecional entre o uso de drogas e alterações sociais
e psicológicas.
20. tratamento
• O interferon-alfa (pegilato) em
combinação com a rivabirina é o
principal tratamento da hepatite C
crônica. Sugere-se que seu efeito
antiviral decorra da ativação da
expressão de determinados genes que
bloqueiam a síntese de proteínas
virais, reduzindo a estabilidade do
RNA viral
• O tratamento adequado é
fundamental pois a baixa adesão de
tratamento aumenta o risco de
suicídio e diminui a qualidade de
vida.
21. Coinfecção hepatitec + hiv
• Alto risco de para um desfecho negativo de alterações
psicológicas;
• Devido a alguns fatores de risco comuns a coinfecção é
bastante elevada (16% dos soropositivos) e existe um
agravo das alterações psicológicas, principalmente
funções executivas e velocidade de processamento;