O documento discute insuficiência aórtica e mitral, incluindo sua fisiopatologia, classificação, etiologia, sinais e sintomas, exames e tratamento. A insuficiência aórtica causa sobrecarga volumétrica no ventrículo esquerdo e pode levar a insuficiência cardíaca. A insuficiência mitral também causa sobrecarga nos ventrículos esquerdos e é classificada como leve, moderada ou grave dependendo do tamanho do jato regurgitante. Ambas podem ser tratadas clinic
Monitoria desenvolvida como atividade letiva adicional às aulas de Diagnóstico por Imagem para alunos da graduação em Medicina da Universidade Federal de Santa Maria.
Sinais do Raio X de Tórax
LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Unipam
achados, aerobroncograma, asa de borboleta, brenda lahlou, brendielahooha, broncograma aéreo, diagnóstico, exame, imagem, imaginologia, medicina, radiografia, radiologia, radiologista, raio x, saúde, sinal, sinal da silhueta, sinal do cometa, tórax
Monitoria desenvolvida como atividade letiva adicional às aulas de Diagnóstico por Imagem para alunos da graduação em Medicina da Universidade Federal de Santa Maria.
Sinais do Raio X de Tórax
LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem - Unipam
achados, aerobroncograma, asa de borboleta, brenda lahlou, brendielahooha, broncograma aéreo, diagnóstico, exame, imagem, imaginologia, medicina, radiografia, radiologia, radiologista, raio x, saúde, sinal, sinal da silhueta, sinal do cometa, tórax
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
I Seminário da LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Brenda Najat Boechat Lahlou
Leonardo de Aguiar Santos
Entendendo algumas das arritmias cardíacas
Graduação em Enfermagem
Universidade do Estado do Amazonas
Enfermagem Clínica
5º período
Prof. Tiago Nogueira
SINAIS EM RADIOLOGIA TORÁCICA 2.0
I Seminário da LARDI - Liga Acadêmica de Radiologia e Diagnóstico por Imagem
Brenda Najat Boechat Lahlou
Leonardo de Aguiar Santos
Entendendo algumas das arritmias cardíacas
Graduação em Enfermagem
Universidade do Estado do Amazonas
Enfermagem Clínica
5º período
Prof. Tiago Nogueira
Etiopatogenia, fisiopatologia, quadro clínico, diagnóstico e conduta na Estenose Aórtica e Insuficiência Aórtica.
Aula para alunos do sétimo período da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade de Pernambuco
Devem surgir 576.580 novos casos de câncer no Brasil em 2014. A previsão é que o tumor de pele não melanoma, o mais frequente na população feminina e masculina, atinja 182 mil pessoas no próximo ano, equivalente a 31,5% do total. Depois desse, o que mais acomete homens é o câncer de próstata (68,8 mil), que responde por 33,7% da incidência nesse público quando se exclui o de pele. Em relação às mulheres, o segundo de maior ocorrência é o de mama (57,1 mil), responsável por 30% dos casos em relação aos demais tipos. Saiba mais:
O implante valvar aórtico transcateter (TAVI) é uma alternativa de tratamento da estenose aórtica grave sintomática em casos considerados de alto risco operatório ou inoperáveis. Indivíduos com disfunção sistólica do ventrículo esquerdo podem recuperar níveis normais da fração de ejeção e apresentar ganho em classe funcional (CF) por New York Heart Association (NYHA). Relatamos dois casos do emprego de TAVI, realizados em hospital terciário de cardiologia, público, brasileiro, e sua evolução clínica e ecocardiográfica durante o período de seguimento ambulatorial.
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. Introdução IA:
Denominamos Insuficiência Aórtica (IA), ou
Regurgitação Aórtica, a condição em que existe um
refluxo de sangue para o ventrículo esquerdo
durante a diástole ventricular, devido a uma
incompetência do mecanismo de fechamento valvar
aórtico.
O VE trabalha com uma grande sobrecarga
volumétrica. A HVE excêntrica aumenta a sua
capacidade de ejeção.
6. Fisiopatologia IA:
Insuficiência Aórtica Fase Descompensada:
Insuficiência Cardíaca Congestiva
Isquemia Miocárdica (bradicardia-dependente)
A bradicardia aumenta o tempo diastólico e também a fração
regurgitante
A queda da PAD prejudica ainda mais a perfusão coronariana
HVE leva ao aumento do consumo de O2
7. Insuficiência Aórtica Aguda
Não há mecanismo compensatório!
O VE não consegue albergar um volume regurgitante
> 50-60%.
Leva a hipotensão arterial e ao choque cardiogênico.
Causas:
Endocardite Infecciosa
Dissecção Aórtica
Trauma Cardíaco, Febre Reumática Aguda.
8. Etiologia IA:
Valva:
Cardiopatia Reumática Crônica
Espondilite Anquilosante
Degeneração Mixematosa
Endocardite Aórtica (aguda)
Aorta:
Aterosclerose
Aortite Sifilítica
Necrose Cística da Média
Arterite de Takayasu
9. História Clínica IA:
Fase Compensada:
Percepção dos batimentos cardíacos
Percepção de pulsações fortes durante noite
Fase Descompensada:
Dispnéia e Ortopnéia
Angina Noturna (bradicardia-dependente)
10. Exame Físico IA:
Sinais Periféricos de IA Grave:
Pulso em Martelo d água: Elevação ampla e colapso
abrupto
Pulso Bisferiens: Dois pulsos sistólicos
Sinal de Quinke: Pulsação capilares subungueais
Sinal de Musset: Pulsação da cabeça
Sinal de Muller: Pulsação da úvula
Sinal de Traube: ruído sistólico e diastólico audíveis na
artéria femoral.
Sinal de Hill: PAS de MMII > PAS de MMSS.
11. Exame Físico IA:
Ausculta:
Sopro Holodiastólico: (Aspirativo)
- Valvar: Mais intenso no foco aórtico acessório (BEEM).
- Dilatação Aorta: Mais audível foco aórtico (BEDA).
Sopro de Austin-Flint: Jato regurgitante diastólico
alcança o folheto ant. mitral, promovendo redução da
abertura desta valva na diástole – Estenose mitral
dinâmica.
Presença de B3: Sobrecarga volumétrica.
Sopro Sisto-diastólico: Hiperfluxo da valva aórtica.
15. Tratamento IA:
Clínico: Pacientes sintomáticos
iECA ou Nifedipina Retard + Diuréticos
Nível ideal da PA sistólica < 140 mmHg
Cirúrgico:
Paciente Sintomático com IA grave
Assintomáticos com IA grave e FE< 50%
Pacientes submetidos a revascularização coronária
com IA grave Assintomática
18. Introdução IM:
Denominamos Insuficiência Mitral (IM), ou
Regurgitação Mitral, a condição em que existe um
refluxo de sangue para o átrio esquerdo durante a
sístole ventricular, devido a uma incompetência do
mecanismo de fechamento valvar mitral.
As câmaras esquerdas AE e VE trabalham com
sobrecarga de volume. Para melhorar a sua
performance o VE evolui com HVE excêntrica.
19. Fisiopatologia IM:
Fase compensada:
Aumento da complacência do AE e VE
Aumento da pré-carga ventricular
HVE excêntrica
Grande fração de ejeção FE> 70%
Fase Descompensada:
Dispnéia e ortopnéia
Assintomáticos com fração de ejeção FE< 60%
20. Classificação de Gravidade da IM:
Leve: Jato central menos que 4cm² ou < 20% da área
do átrio esquerdo. Grau angiográfico 1+.
Moderada: Sinais de regurgitação mitral maiores que
citados para IM leve, porém sem critérios para IM
severa. Grau angiográfico 2+.
Severa: Jato central área > 40% do átrio esquerdo ou
jato que atinge a parede do átrio. Grau angiográfico 3
ou 4+.
21. Etiologia IM:
Degeneração Mixomatosa (prolapso mitral)
Cardiopatia reumática crônica
Seqüela de IAM anterior (Imagem; apenas parte do
musc. papilar foi rompida. A rotura total é
incompatível com a vida).
22. Etiologia IM:
Rotura Espontânea da Cordoália
Calcificação Anular Senil
Endocardite Infecciosa (Imagem; vegetações
destruindo o folheto valvar)
24. Exame Físico IM:
Inspeção e Palpação:
Pulso normal ou amplitude aumentada.
Ictus de VE difuso e deslocado para esquerda da linha
hemiclavicular e para baixo do 5° espaço intercostal.
Pode haver um impulso protodiastólico palpável no foco
mitral, bem como frêmito holosssistólico na ponta,
também um impulso sistólico no 2° ou 3° EICE,
correspondente ao batimento do AE aumentado.
25. Exame Físico IM:
Ausculta:
Sopro Holossistólico: Não se altera com a inspiração profunda
diferença da IT.
Click Mesossistólico: Produzido pela vibração do aparelho
mitral no momento do prolapso. Valsava e posição ortostática
antecipam o click e decúbito e posição de cócoras, retardam o
click.
Presença de B3: diferente da IC sistólica, a B3 é simplesmente
pela sobrecarga de volume crônica – o fluxo da fase de
enchimento rápido do VE é muito intenso, levando à vibração
da parede ventricular.
26. Exames Complementares IA:
RX Tórax: Cardiomegalia com a ponta cardíaca
“mergulhando” no diafragma – aumento de VE, sinal
do duplo contorno e abaulamento do 3° arco.
28. Exames Complementares IA:
Eco cardiograma - Doppler:
Identifica Etiologia
Classifica a Insuficiência Mitral
Avalia periodicamente a função do VE (fração de
ejeção e volume sistólico final VEs)
29. Tratamento IM:
Medicamentoso: Somente pacientes sintomáticos
iECa + Beta Bloqueador + Diuréticos + Digitais
Anticoagulação na presença de FA
Cirúrgico:
Assintomático FE> 60% e/ou VEs < 4 cm na presença de FA ou
Hipertensão pulmonar
Assintomático FR<60% e/ou VEs > 4 cm
Sintomáticos com FE> 30% e VEs < 5,5 cm (inquestionável). Pacientes
maiores de 75 anos só deverão ser submetidos à cirurgia caso haja
sintomas independente da função ventricular
30. Tratamento IM:
Troca Valvar Mitral
Valvuloplastia com anel de Carpentier (Menor
mortalidade e melhores resultados pós – operatórios).
31. Referências:
Diretriz Brasileira de Valvopatias – SBC 2011 – I
Diretriz Interamericana de Valvopatias – SIAC 2011;
Arq Bras Cardiol 2011; 97(5 supl.1):1-67
Rick A. Nishimura, MD, MACC, FAHA et al;
Orientação para o tratamento de pacientes com
doença cardíaca valvular; AHA / ACC - 2014