Este documento fornece orientações para a elaboração do projeto político pedagógico dos centros municipais de ensino de acordo com a lei municipal. Ele define o que deve conter o projeto político pedagógico, incluindo um marco referencial, diagnóstico e programação. Além disso, destaca a importância da participação da comunidade escolar e da avaliação institucional no desenvolvimento do projeto.
EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES APOSTILA 1.pdf4444444444ada
1. O documento discute a atuação do pedagogo em espaços não formais fora da escola, como em empresas, presídios e hospitais.
2. A pedagogia se expande para esses novos espaços devido às transformações sociais e tecnológicas.
3. O pedagogo deve articular saberes teóricos e práticos para atuar nesses diversos contextos de educação não formal.
SEMINARIO 2 - A EVOLUÇÃO NOS PROCESSOS EDUCACIONAIS PARA O DIRETOR GESTOR, NA...unieubra
O documento discute a importância da gestão democrática nas escolas públicas brasileiras. Apresenta o histórico do movimento pela gestão democrática no Brasil e os desafios atuais de sua implementação, incluindo a necessidade de participação de toda a comunidade escolar e o uso de instrumentos como o Projeto Político Pedagógico. Defende que a gestão democrática é essencial para promover a equidade educacional.
Diretrizes curriculares nacionais para a educaçãoElicio Lima
O documento descreve as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seus objetivos, estrutura, embasamento e contribuição das diferentes áreas de conhecimento para a formação dos estudantes.
O documento descreve os principais conceitos e ideias da Escola Nova, movimento pedagógico iniciado no século XX que colocava o aluno no centro do processo educativo. A Escola Nova surgiu influenciada por ideias de Rousseau e defendia a ligação da educação com a vida, o respeito pela criança e sua liberdade. No Brasil, as ideias da Escola Nova foram introduzidas no século XIX e tiveram como expoentes Rui Barbosa, Fernando de Azevedo e Lourenço Filho.
O documento discute políticas públicas educacionais no Brasil. Ele define políticas públicas e educação, descreve a estrutura do sistema educacional brasileiro e as principais políticas educacionais implementadas, como financiamento, educação infantil, ensino médio e valorização docente. Por fim, aborda desafios como gestão, acesso, democratização e investimento em educação.
1. O documento discute as principais tendências pedagógicas no século XX, incluindo a pedagogia liberal e suas vertentes tradicional, renovada progressivista e não-diretiva. 2. A pedagogia liberal enfatiza o preparo do indivíduo para papéis sociais de acordo com aptidões, mas não leva em conta desigualdades. 3. As diferentes vertentes defendem abordagens distintas para o papel da escola, os conteúdos, métodos e a relação professor-aluno.
O documento descreve a escola tradicional burguesa e suas características, como não se basear nos interesses da criança e impor uma rígida formação moral. Também aborda as críticas a esse modelo, especialmente a ênfase em estudos humanísticos em vez de ciências. Posteriormente, apresenta a "escola nova" como uma proposta alternativa centrada no aluno, no processo de aprendizagem e na valorização da experiência.
Tecnologias da informação e da comunicação na educação Katia Tavares
Apresentação para promover a discussão sobre o uso das novas tecnologias da informação e da comunicação na educação e implicações para a formação do professor.
EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES APOSTILA 1.pdf4444444444ada
1. O documento discute a atuação do pedagogo em espaços não formais fora da escola, como em empresas, presídios e hospitais.
2. A pedagogia se expande para esses novos espaços devido às transformações sociais e tecnológicas.
3. O pedagogo deve articular saberes teóricos e práticos para atuar nesses diversos contextos de educação não formal.
SEMINARIO 2 - A EVOLUÇÃO NOS PROCESSOS EDUCACIONAIS PARA O DIRETOR GESTOR, NA...unieubra
O documento discute a importância da gestão democrática nas escolas públicas brasileiras. Apresenta o histórico do movimento pela gestão democrática no Brasil e os desafios atuais de sua implementação, incluindo a necessidade de participação de toda a comunidade escolar e o uso de instrumentos como o Projeto Político Pedagógico. Defende que a gestão democrática é essencial para promover a equidade educacional.
Diretrizes curriculares nacionais para a educaçãoElicio Lima
O documento descreve as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seus objetivos, estrutura, embasamento e contribuição das diferentes áreas de conhecimento para a formação dos estudantes.
O documento descreve os principais conceitos e ideias da Escola Nova, movimento pedagógico iniciado no século XX que colocava o aluno no centro do processo educativo. A Escola Nova surgiu influenciada por ideias de Rousseau e defendia a ligação da educação com a vida, o respeito pela criança e sua liberdade. No Brasil, as ideias da Escola Nova foram introduzidas no século XIX e tiveram como expoentes Rui Barbosa, Fernando de Azevedo e Lourenço Filho.
O documento discute políticas públicas educacionais no Brasil. Ele define políticas públicas e educação, descreve a estrutura do sistema educacional brasileiro e as principais políticas educacionais implementadas, como financiamento, educação infantil, ensino médio e valorização docente. Por fim, aborda desafios como gestão, acesso, democratização e investimento em educação.
1. O documento discute as principais tendências pedagógicas no século XX, incluindo a pedagogia liberal e suas vertentes tradicional, renovada progressivista e não-diretiva. 2. A pedagogia liberal enfatiza o preparo do indivíduo para papéis sociais de acordo com aptidões, mas não leva em conta desigualdades. 3. As diferentes vertentes defendem abordagens distintas para o papel da escola, os conteúdos, métodos e a relação professor-aluno.
O documento descreve a escola tradicional burguesa e suas características, como não se basear nos interesses da criança e impor uma rígida formação moral. Também aborda as críticas a esse modelo, especialmente a ênfase em estudos humanísticos em vez de ciências. Posteriormente, apresenta a "escola nova" como uma proposta alternativa centrada no aluno, no processo de aprendizagem e na valorização da experiência.
Tecnologias da informação e da comunicação na educação Katia Tavares
Apresentação para promover a discussão sobre o uso das novas tecnologias da informação e da comunicação na educação e implicações para a formação do professor.
O documento discute a história colonial do Maranhão no contexto da expansão colonial portuguesa na América do Sul no século XVI. Aborda os tópicos da pré-colonização e colonização maranhense, o contato com as tribos indígenas, o predomínio da escravidão e do extermínio dos povos originários, e as visões da colonização de historiadores como Gilberto Freire e Sérgio Buarque de Holanda.
O documento discute a segregação espacial nas cidades, onde os bairros são divididos por fatores financeiros com desigualdades nas moradias, serviços públicos e qualidade de vida. A divisão da estrutura urbana e o aumento da população promovem uma precarização da malha urbana, com habitantes vivendo em partes da cidade relacionadas ao seu cotidiano. A qualidade dos serviços públicos é importante para a população de baixa renda alcançar melhor qualidade de vida.
Este documento discute as principais tendências pedagógicas usadas na educação brasileira, divididas em tendências liberais e progressistas. As tendências liberais incluem a tradicional, renovadora progressista, renovadora não diretiva e tecnicista. As tendências progressistas incluem a libertadora, libertária e crítico-social dos conteúdos.
O documento discute o papel do pedagogo como supervisor educacional externo. Apresenta as principais atividades de um supervisor, como verificar documentação escolar, validar certificados, orientar escolas, e fiscalizar condições físicas e cumprimento de normas. Também destaca a mudança da função do supervisor de fiscalizadora para prioritariamente orientadora.
PNAIC 2015 - Texto 01 Concepção de infância, criança e educaçãoElieneDias
O documento discute as concepções de infância e criança ao longo da história, destacando três perspectivas: a criança como ser genérico, a infância como fase da vida e a criança a partir de como vive suas infâncias. Também aborda como essas concepções variaram entre a Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e nos séculos XIX-XXI.
Este documento discute as habilidades e competências necessárias para o ensino de história de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e os Parâmetros Curriculares Nacionais. Ele enfatiza a importância de se desenvolver habilidades como leitura, escrita e interpretação ao invés de apenas memorizar conteúdo, e propõe o uso de sequências didáticas e diferentes linguagens para promover a aprendizagem significativa.
1. O documento discute conceitos fundamentais da didática, como sua definição, perspectivas e evolução histórica.
2. Inclui a apresentação de Comenius, considerado o fundador da didática moderna, e suas contribuições pedagógicas.
3. Refere-se ao triângulo didático entre professor, aluno e conteúdo como uma das descrições mais antigas da relação pedagógica.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como elaborar um planejamento pedagógico alinhado a ela. A BNCC define competências e habilidades que os estudantes devem desenvolver, sem ser um currículo em si. O documento explica os principais elementos da BNCC como áreas de conhecimento, competências, habilidades e como usá-los para planejar aulas e o ano letivo de forma estruturada.
O documento discute as diferentes tendências pedagógicas ao longo da história do Brasil, desde os jesuítas até as teorias progressistas. Apresenta as características da pedagogia liberal tradicional, renovada e tecnicista, assim como das tendências progressistas libertadora, libertária e crítico-social dos conteúdos. Destaca pensadores e momentos importantes para cada abordagem no contexto brasileiro.
O documento discute os povos indígenas no Brasil, destacando suas semelhanças e diferenças culturais. As principais pontos abordados são: 1) Embora compartilhem alguns aspectos culturais, cada povo indígena tem suas próprias características linguísticas, forma de moradia e arte; 2) Existem dois grandes troncos linguísticos entre os povos indígenas brasileiros: Tupi e Macro-Jê; 3) Apesar de terem sofrido com a colonização, a população indígen
O documento descreve a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 devido à invasão de Portugal por Napoleão. Detalha como D. João elevou o Brasil à categoria de Reino Unido em 1815, permitindo mais autonomia política e econômica. No entanto, pressões da Europa levaram D. João a retornar para Portugal em 1821, deixando seu filho D. Pedro no Brasil e abrindo caminho para a independência.
Diferenças entre o tradicional e o contemporâneo na educaçãoedivaniasilva
O documento compara a educação tradicional e contemporânea, descrevendo que a educação tradicional era mais formal e rigorosa, enquanto a educação contemporânea oferece um ambiente mais confortável e construtivista que respeita as crianças. A autoridade do professor era maior na educação tradicional, enquanto na educação contemporânea há mais troca de conhecimento entre professor e aluno.
O documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas em 1549 até a década de 1960. Ele destaca os principais períodos e reformas educacionais no país, incluindo o período jesuítico, a reforma de Pombal, a criação de instituições educacionais sob D. João VI e durante o Império e as Repúblicas.
Este documento descreve a hierarquia da legislação brasileira em educação, começando pela Constituição Federal de 1988. Também discute as diretrizes curriculares nacionais, parâmetros curriculares nacionais e conferências internacionais sobre educação. Resume os principais pontos sobre currículo estabelecidos na LDB de 1996.
MPEHG AULA 6: Eixos geradores do conhecimento / Metodologia do ensino de Hist...profamiriamnavarro
Metodologia e Prática do Ensino de História e Geografia
Eixos geradores do conhecimento / Metodologia do ensino de História e Geografia no Ensino Fundamental
1. A Constituição Federal de 1988 estabelece as finalidades da educação como o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
2. Ela define os princípios básicos do ensino como igualdade de condições, liberdade de aprender e pluralismo de ideias.
3. O documento também trata da autonomia das universidades, deveres do Estado com a educação básica e organização dos sistemas educacionais.
O documento descreve a história do Maranhão no período imperial, incluindo a descoberta pela coroa portuguesa, a expulsão dos franceses, e o desenvolvimento da indústria e cultura na região durante esse período.
O documento discute os seguintes tópicos:
1) A relação entre antropologia e educação, com antropologia sendo tanto uma forma de educação quanto educação dependendo de práticas antropológicas;
2) A perspectiva ampla de educação como um processo amplo de reprodução sociocultural, onde a educação formal não é a única via de socialização;
3) A escola como um espaço social que também reflete o mosaico multicultural da sociedade.
Tema: Integração Curricular -
Autor: Paula Correia - ES José Belchior Viegas - S. Brás Alportel
Evento: reunião de trabalho RBE
Data: 25 de Novembro 2008
Local: DREAlg - Auditório
1. O documento apresenta o projeto político-pedagógico da Escola Estadual de Ensino Médio Professor José Maria Machado. 2. A escola está localizada em Barcarena e foi inaugurada em 1982, sendo a primeira escola de ensino médio da cidade. 3. O projeto descreve a história, objetivos, concepções pedagógicas e estrutura da escola.
O documento discute a implementação do ensino em tempo integral nas redes municipais de educação no Ceará. A proposta visa ampliar os tempos pedagógicos e as oportunidades de aprendizagem dos estudantes com base nos princípios da educação integral definidos na Base Nacional Comum Curricular e no Documento Curricular Referencial do Ceará. O plano é universalizar o ensino em tempo integral de forma gradativa nos próximos 4 anos, começando pelo 9o ano do ensino fundamental.
O documento discute a história colonial do Maranhão no contexto da expansão colonial portuguesa na América do Sul no século XVI. Aborda os tópicos da pré-colonização e colonização maranhense, o contato com as tribos indígenas, o predomínio da escravidão e do extermínio dos povos originários, e as visões da colonização de historiadores como Gilberto Freire e Sérgio Buarque de Holanda.
O documento discute a segregação espacial nas cidades, onde os bairros são divididos por fatores financeiros com desigualdades nas moradias, serviços públicos e qualidade de vida. A divisão da estrutura urbana e o aumento da população promovem uma precarização da malha urbana, com habitantes vivendo em partes da cidade relacionadas ao seu cotidiano. A qualidade dos serviços públicos é importante para a população de baixa renda alcançar melhor qualidade de vida.
Este documento discute as principais tendências pedagógicas usadas na educação brasileira, divididas em tendências liberais e progressistas. As tendências liberais incluem a tradicional, renovadora progressista, renovadora não diretiva e tecnicista. As tendências progressistas incluem a libertadora, libertária e crítico-social dos conteúdos.
O documento discute o papel do pedagogo como supervisor educacional externo. Apresenta as principais atividades de um supervisor, como verificar documentação escolar, validar certificados, orientar escolas, e fiscalizar condições físicas e cumprimento de normas. Também destaca a mudança da função do supervisor de fiscalizadora para prioritariamente orientadora.
PNAIC 2015 - Texto 01 Concepção de infância, criança e educaçãoElieneDias
O documento discute as concepções de infância e criança ao longo da história, destacando três perspectivas: a criança como ser genérico, a infância como fase da vida e a criança a partir de como vive suas infâncias. Também aborda como essas concepções variaram entre a Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e nos séculos XIX-XXI.
Este documento discute as habilidades e competências necessárias para o ensino de história de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação e os Parâmetros Curriculares Nacionais. Ele enfatiza a importância de se desenvolver habilidades como leitura, escrita e interpretação ao invés de apenas memorizar conteúdo, e propõe o uso de sequências didáticas e diferentes linguagens para promover a aprendizagem significativa.
1. O documento discute conceitos fundamentais da didática, como sua definição, perspectivas e evolução histórica.
2. Inclui a apresentação de Comenius, considerado o fundador da didática moderna, e suas contribuições pedagógicas.
3. Refere-se ao triângulo didático entre professor, aluno e conteúdo como uma das descrições mais antigas da relação pedagógica.
O documento discute a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e como elaborar um planejamento pedagógico alinhado a ela. A BNCC define competências e habilidades que os estudantes devem desenvolver, sem ser um currículo em si. O documento explica os principais elementos da BNCC como áreas de conhecimento, competências, habilidades e como usá-los para planejar aulas e o ano letivo de forma estruturada.
O documento discute as diferentes tendências pedagógicas ao longo da história do Brasil, desde os jesuítas até as teorias progressistas. Apresenta as características da pedagogia liberal tradicional, renovada e tecnicista, assim como das tendências progressistas libertadora, libertária e crítico-social dos conteúdos. Destaca pensadores e momentos importantes para cada abordagem no contexto brasileiro.
O documento discute os povos indígenas no Brasil, destacando suas semelhanças e diferenças culturais. As principais pontos abordados são: 1) Embora compartilhem alguns aspectos culturais, cada povo indígena tem suas próprias características linguísticas, forma de moradia e arte; 2) Existem dois grandes troncos linguísticos entre os povos indígenas brasileiros: Tupi e Macro-Jê; 3) Apesar de terem sofrido com a colonização, a população indígen
O documento descreve a chegada da família real portuguesa ao Brasil em 1808 devido à invasão de Portugal por Napoleão. Detalha como D. João elevou o Brasil à categoria de Reino Unido em 1815, permitindo mais autonomia política e econômica. No entanto, pressões da Europa levaram D. João a retornar para Portugal em 1821, deixando seu filho D. Pedro no Brasil e abrindo caminho para a independência.
Diferenças entre o tradicional e o contemporâneo na educaçãoedivaniasilva
O documento compara a educação tradicional e contemporânea, descrevendo que a educação tradicional era mais formal e rigorosa, enquanto a educação contemporânea oferece um ambiente mais confortável e construtivista que respeita as crianças. A autoridade do professor era maior na educação tradicional, enquanto na educação contemporânea há mais troca de conhecimento entre professor e aluno.
O documento descreve a história da educação no Brasil desde a chegada dos jesuítas em 1549 até a década de 1960. Ele destaca os principais períodos e reformas educacionais no país, incluindo o período jesuítico, a reforma de Pombal, a criação de instituições educacionais sob D. João VI e durante o Império e as Repúblicas.
Este documento descreve a hierarquia da legislação brasileira em educação, começando pela Constituição Federal de 1988. Também discute as diretrizes curriculares nacionais, parâmetros curriculares nacionais e conferências internacionais sobre educação. Resume os principais pontos sobre currículo estabelecidos na LDB de 1996.
MPEHG AULA 6: Eixos geradores do conhecimento / Metodologia do ensino de Hist...profamiriamnavarro
Metodologia e Prática do Ensino de História e Geografia
Eixos geradores do conhecimento / Metodologia do ensino de História e Geografia no Ensino Fundamental
1. A Constituição Federal de 1988 estabelece as finalidades da educação como o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.
2. Ela define os princípios básicos do ensino como igualdade de condições, liberdade de aprender e pluralismo de ideias.
3. O documento também trata da autonomia das universidades, deveres do Estado com a educação básica e organização dos sistemas educacionais.
O documento descreve a história do Maranhão no período imperial, incluindo a descoberta pela coroa portuguesa, a expulsão dos franceses, e o desenvolvimento da indústria e cultura na região durante esse período.
O documento discute os seguintes tópicos:
1) A relação entre antropologia e educação, com antropologia sendo tanto uma forma de educação quanto educação dependendo de práticas antropológicas;
2) A perspectiva ampla de educação como um processo amplo de reprodução sociocultural, onde a educação formal não é a única via de socialização;
3) A escola como um espaço social que também reflete o mosaico multicultural da sociedade.
Tema: Integração Curricular -
Autor: Paula Correia - ES José Belchior Viegas - S. Brás Alportel
Evento: reunião de trabalho RBE
Data: 25 de Novembro 2008
Local: DREAlg - Auditório
1. O documento apresenta o projeto político-pedagógico da Escola Estadual de Ensino Médio Professor José Maria Machado. 2. A escola está localizada em Barcarena e foi inaugurada em 1982, sendo a primeira escola de ensino médio da cidade. 3. O projeto descreve a história, objetivos, concepções pedagógicas e estrutura da escola.
O documento discute a implementação do ensino em tempo integral nas redes municipais de educação no Ceará. A proposta visa ampliar os tempos pedagógicos e as oportunidades de aprendizagem dos estudantes com base nos princípios da educação integral definidos na Base Nacional Comum Curricular e no Documento Curricular Referencial do Ceará. O plano é universalizar o ensino em tempo integral de forma gradativa nos próximos 4 anos, começando pelo 9o ano do ensino fundamental.
A importância do projeto político pedagógico no desenvolvimento das ações da ...OZILDO1
Trata-se de um estudo de natureza bibliográfica, no qual procurou-se discutir a importância do Projeto Político Pedagógico no desenvolvimento das ações realizadas no âmbito da escola. O projeto político pedagógico é um conjunto de metas comuns que objetiva intervir na realidade escolar, traduzindo a vontade de mudar e mostrando o que de concreto deve ser trabalhado. Em outras palavras, ele permite avaliar o que foi feito e projetar mudanças, no contexto escolar, previndo todas as atividades da escola, sejam elas pedagógicas ou administrativas. Em seu contexto, o projeto político pedagógico deve ter por meta a missão de auxiliar na construção de uma escola democrática, que seja capaz de contemplar vontades da comunidade que assiste, tanto na sua elaboração quanto na sua operacionalização. A construção desse instrumento exige bastante da comunidade. Para esse processo tornar-se realidade é preciso que haja no seio da escola uma ampla articulação, envolvendo os diferentes segmentos que compõem a comunidade escolar. Na construção do projeto político pedagógico deve-se considerar que a instituição precisa estar além da legislação e o meio sócio-geopolítico-econômico em que se insere. Políticas e diretrizes, objetivos e metas devem ser formulados de forma interdependente para todos os setores da instituição.
Palavras-chaves: Projeto Político Pedagógico. Comunidade Escolar. Ações Pedagógicas.
A importância do projeto político pedagógico no desenvolvimento das ações da ...OZILDO1
Trata-se de um estudo de natureza bibliográfica, no qual procurou-se discutir a importância do Projeto Político Pedagógico no desenvolvimento das ações realizadas no âmbito da escola. O projeto político pedagógico é um conjunto de metas comuns que objetiva intervir na realidade escolar, traduzindo a vontade de mudar e mostrando o que de concreto deve ser trabalhado. Em outras palavras, ele permite avaliar o que foi feito e projetar mudanças, no contexto escolar, previndo todas as atividades da escola, sejam elas pedagógicas ou administrativas. Em seu contexto, o projeto político pedagógico deve ter por meta a missão de auxiliar na construção de uma escola democrática, que seja capaz de contemplar vontades da comunidade que assiste, tanto na sua elaboração quanto na sua operacionalização. A construção desse instrumento exige bastante da comunidade. Para esse processo tornar-se realidade é preciso que haja no seio da escola uma ampla articulação, envolvendo os diferentes segmentos que compõem a comunidade escolar. Na construção do projeto político pedagógico deve-se considerar que a instituição precisa estar além da legislação e o meio sócio-geopolítico-econômico em que se insere. Políticas e diretrizes, objetivos e metas devem ser formulados de forma interdependente para todos os setores da instituição.
Palavras-chaves: Projeto Político Pedagógico. Comunidade Escolar. Ações Pedagógicas.
APRESENTAÇÃO DE AULA DE CONSTRUÇÃO DE PROJETOS.pdfElaynneOFlores
Este documento discute a construção de projetos pedagógicos e o uso de tecnologias na docência. Aborda a organização de projetos políticos pedagógicos e o uso de recursos tecnológicos como redes sociais e softwares educativos para melhorar o ensino-aprendizagem. Também discute a história do planejamento educacional no Brasil e elementos constitutivos do planejamento de projetos.
1. A organização do trabalho pedagógico na escola deve levar em conta a diversidade cultural dos estudantes e a promoção da equidade social.
2. O Projeto Político Pedagógico deve ser elaborado com a participação da comunidade escolar e baseado nos princípios de trabalho, pesquisa, direitos humanos e sustentabilidade.
3. A organização curricular por áreas e a elaboração do Plano de Trabalho Docente são importantes para articular os objetivos da escola com as práticas pedagógicas em sala de aula
1) O documento discute a importância de um projeto político-pedagógico para definir a identidade e orientar as práticas educativas de uma escola.
2) Ele ressalta que o projeto deve refletir os valores, as necessidades e as aspirações compartilhadas pela comunidade escolar.
3) O documento fornece diretrizes e exemplos para a elaboração de um projeto político-pedagógico abordando temas como diagnóstico, objetivos, estrutura, currículo e avaliação.
1) O documento discute a importância de um projeto político-pedagógico para definir a identidade e orientar as práticas educativas de uma escola.
2) Ele ressalta que o projeto deve refletir os valores, as necessidades e as aspirações compartilhadas pela comunidade escolar.
3) O documento fornece diretrizes e exemplos para a elaboração de um projeto político-pedagógico abordando temas como diagnóstico, objetivos, estrutura, currículo e avaliação.
Este documento discute a importância do Projeto Político Pedagógico (PPP) para organizar a escola de forma coletiva, levando em conta a história e cultura da comunidade escolar. O PPP é um direito e dever da escola que define os objetivos, metas e ações a serem desenvolvidas no ano letivo. Embora complexo de elaborar devido às diferentes visões, o PPP é essencial para organizar o trabalho pedagógico e a identidade da escola.
E.m. jornalista alberto torres tra finalEster Resende
Este documento descreve uma experiência de implementação de projetos pedagógicos na Escola Municipal Jornalista Alberto Torres em Itaboraí, Rio de Janeiro. O projeto teve como objetivo promover a interdisciplinaridade e o desenvolvimento de habilidades através de atividades focadas em temas como a história e cultura local. Alguns projetos implementados incluíram um levantamento da auto-declaração étnica dos alunos e atividades para desmistificar estereótipos sobre culturas africanas e indígenas. A experiência demonstro
Este documento discute o estágio supervisionado realizado em uma escola da educação infantil, abordando tópicos como leituras obrigatórias, projeto político pedagógico, temas transversais contemporâneos e avaliação da aprendizagem.
O documento discute o planejamento educacional em três níveis: sistemas de ensino, unidades escolares e ensino. Aborda a importância do planejamento na gestão democrática e participativa da escola, com a elaboração do Projeto Político Pedagógico. Também destaca a necessidade de avaliação do ano anterior e da formação continuada de professores.
Políticas pedagógicas curriculares contexto, diretrizes e açõesparte 2♥Marcinhatinelli♥
Este documento apresenta diretrizes para políticas pedagógicas e currículas na rede municipal de educação de São Paulo. Ele discute a importância da qualidade do ensino e da aprendizagem, com foco no currículo, nas aulas e na formação de educadores. Também aborda a avaliação, os direitos de aprendizagem, o uso de tecnologias e a integração entre as disciplinas curriculares.
1) O documento discute a importância da elaboração democrática e coletiva do projeto político-pedagógico da escola com a participação de professores, funcionários e comunidade.
2) Ele fornece justificativas e objetivos para um projeto que visa desenvolver estudos e discussões sobre a gestão democrática da escola, conselhos escolares, escolha de diretores e organização do trabalho.
3) O documento também aborda a relevância de analisar experiências e indicadores educacionais para a construção do projeto político-ped
O documento discute a gestão escolar participativa e como desenvolver ações para melhorar o fluxo escolar no município de Paço do Lumiar no Maranhão. Ele explica os princípios da gestão democrática segundo a Lei de Diretrizes e Base da Educação e como envolver a comunidade escolar através de instâncias colegiadas como o conselho escolar, APMF e conselho de classe. O documento também discute a importância do projeto político-pedagógico na escola.
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP) e seu papel na escola. O PPP deve ser construído de forma democrática e participativa e define as diretrizes e metas da instituição. Ele também discute o papel do gestor e professores na elaboração, execução e avaliação do PPP. A biblioteca escolar é apresentada como um espaço importante de aprendizagem que deve estar alinhada com o PPP.
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP) e seu papel na escola. O PPP deve ser construído de forma democrática e participativa e define as diretrizes e metas da instituição. Ele auxilia a comunidade escolar a superar desafios. A biblioteca também é importante apoiar o PPP e a aprendizagem dos alunos. Os professores devem se manter atualizados para melhorar suas práticas e contribuir para a transformação social.
O documento descreve o projeto político-pedagógico da escola, enfatizando sua importância para nortear as atividades pedagógicas e administrativas. Ele foi construído de forma democrática com a participação de professores, funcionários, pais e comunidade. O PPP busca tornar a escola um espaço inclusivo e de qualidade, preparando os estudantes para serem cidadãos críticos.
1. O documento apresenta o projeto político-pedagógico da Escola Municipal Heloisa Leão de Moura, localizada em Mossoró-RN.
2. Ele descreve a história, características, diagnóstico e objetivos da escola, além de definir sua missão, visão, valores e estratégias.
3. O PPP tem como objetivo orientar as ações pedagógicas e administrativas da escola de forma democrática e inclusiva, visando a formação cidadã dos alunos.
Semelhante a Instrução normativa 003 2012 - orientações PPP (20)
Ficha de inscrição Oficina teatro Valter LaraImprensa-semec
Uma ficha de inscrição para uma oficina de teatro em Tangará da Serra, Mato Grosso, com foco em ação física e corpo, ministrada por Valter Lara, e apoio da Secretaria de Estado de Cultura de Mato Grosso.
Ficha de inscrição Oficina teatro Genival SoaresImprensa-semec
Uma oficina de teatro em Tangará da Serra, Mato Grosso está aceitando inscrições. O formulário de inscrição solicita nome, telefone, endereço, idade e e-mail do participante, e requer que o participante concorde com as condições da oficina assinando o formulário.
[1] A resolução estabelece normas para a execução técnica, administrativa e financeira do Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) nos estados, Distrito Federal e municípios. [2] O PNAE tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento e aprendizagem dos alunos da educação básica pública, por meio da oferta de refeições nutricionalmente adequadas e da educação alimentar e nutricional. [3] A resolução define os usuários, participantes e formas de gestão do PNAE.
Slides de prestação de contas formação de conselheiros escolaresImprensa-semec
1) Qualquer pessoa física ou jurídica que utilize recursos públicos deve prestar contas de sua aplicação.
2) O documento fornece instruções sobre procedimentos e documentação necessária para prestação de contas de recursos do Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE), incluindo planilhas, orçamentos, notas fiscais e comprovantes de pagamento.
3) A prestação de contas deve demonstrar a execução dos recursos do PDDE de acordo com os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e
O documento lista diversos programas educacionais federais como o PDDE, PDE Interativo, Escola Acessível, Mais Educação, entre outros. Detalha os valores recebidos por escolas municipais de Tangará da Serra em cada programa nos anos de 2010 a 2013 para melhoria da infraestrutura e qualidade do ensino.
O documento propõe uma estratégia de gestão democrática da educação pública através da participação da comunidade escolar no conselho escolar, que deve ter um papel decisivo no processo de democratização da sociedade e da escola. O conselho escolar deve deliberar sobre questões político-pedagógicas e financeiras e acompanhar a criação do projeto político-pedagógico da escola.
Composição CME 2011 2013 atualizada em Agosto 2013Imprensa-semec
O documento descreve a composição do Conselho Municipal de Educação de Tangará da Serra, listando os 14 membros titulares e suplentes de cada um dos 13 segmentos representados, incluindo professores, diretores, pais de alunos, educação especial e indígena.
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE ESCOLAS MUNICIPAIS– 2013 TANGARÁ DA SERRA-MTImprensa-semec
Este documento lista as escolas municipais de Tangará da Serra, MT, fornecendo detalhes sobre sua criação, localização e autorizações de funcionamento. São listadas 18 escolas de ensino fundamental, 12 escolas de educação infantil, e 1 escola indígena, totalizando 31 escolas municipais autorizadas a operar.
O documento lista as reuniões das câmaras de ensino em 2013 na Prefeitura de Tangará da Serra, MT. Ele detalha as câmaras de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos, incluindo os conselheiros que as compõem e as datas e horários de suas reuniões.
AGENDA DE REUNIÕES ORDINÁRIAS II SEMESTRE 2013 CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃOImprensa-semec
O documento define as datas das reuniões ordinárias do Conselho Municipal de Educação de Tangará da Serra para o segundo semestre de 2013, que ocorrerão no primeiro dia útil de cada mês às 13h na Sala dos Conselhos da Secretaria Municipal de Educação e Cultura, com exceção da reunião de dezembro que será às 12h.
Lei nº 1410, de 14 de Abril de 1998 Criação.Imprensa-semec
Este documento cria o Conselho Municipal de Educação de Tangará da Serra, Mato Grosso, com o objetivo de assessorar o governo municipal na formulação de políticas educacionais. O Conselho será composto por representantes de professores, diretores, funcionários, estabelecimentos privados e pais de alunos. Suas responsabilidades incluem aprovar planos, orçamentos, calendários escolares e autorizar o funcionamento de escolas.
Esta lei altera a lei municipal anterior sobre educação ao: 1) modificar as responsabilidades do Conselho Municipal de Educação; 2) incluir novos representantes no Conselho; 3) alterar normas sobre planejamento educacional e aprovação de currículos.
LEI Nº 1.493/98, DE 16 DE DEZEMBRO DE 1.998Imprensa-semec
Esta lei estabelece o Sistema Municipal de Ensino de Tangará da Serra, definindo seus princípios, objetivos e estrutura organizacional. O sistema será considerado estratégico e priorizará o ensino público municipal. A lei define também os direitos à educação, a organização da educação pública e privada, a gestão democrática e os órgãos do sistema, como a Secretaria Municipal da Educação e o Conselho Municipal da Educação.
Este documento estabelece normas para a oferta de educação especial no sistema de ensino municipal de Tangará da Serra, MT. Ele define educação especial, estabelece diretrizes para a identificação e atendimento de alunos com necessidades especiais e orienta a oferta de serviços de apoio pedagógico especializado nas escolas regulares e em salas de recursos. Também trata da organização de turmas inclusivas e da criação de escolas especializadas.
Lei nº 1493 1998 Sistema Municipal de EnsinoImprensa-semec
Este documento estabelece a Lei no 1.493/98, que organiza o Sistema Municipal de Ensino de Tangará da Serra no estado de Mato Grosso. A lei define os princípios e objetivos da educação, o direito à educação e o dever de educar, a organização do sistema de ensino público e privado, e as atribuições dos órgãos e instituições envolvidas.
Situação funcional das Escolas Municipais 2013Imprensa-semec
Este documento lista as escolas municipais de Tangará da Serra, MT, fornecendo detalhes sobre sua criação, localização e autorizações de funcionamento. São listadas 18 escolas de ensino fundamental, 12 escolas de educação infantil, e 1 escola indígena, totalizando 31 escolas municipais autorizadas a operar.
Este documento estabelece a criação do Conselho Municipal de Alimentação Escolar em Tangará da Serra, MT. O Conselho terá como objetivos fiscalizar as diretrizes do Programa Nacional de Alimentação Escolar e garantir a oferta de alimentação saudável e adequada aos alunos da rede pública municipal. O Conselho será composto por representantes do poder público municipal, trabalhadores em educação, pais de alunos e entidades civis.
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Estado de Mato Grosso
Secretaria Municipal de Educação e Cultura
INSTRUÇÃO NORMATIVA 003/2012/ SEMEC/DE 19 DE SETEMBRO DE
2012
Dispõe sobre os procedimentos e orientações para
elaboração do projeto político pedagógico dos
Centros Municipais de Ensino, conforme Lei Nº
157/2011 e Resoluções do Conselho Municipal de
Educação.
O Secretário Municipal de Educação e Cultura, no
uso de suas atribuições legais RESOLVE publicar
orientações para elaboração do projeto político
pedagógico dos Centros Municipais de Ensino,
contribuindo nos processos de autorização e
reconhecimento junto ao Conselho Municipal de
Educação.
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO.
Segundo Veiga (2007, p. 12, 13), projeto político pedagógico significa lançar para
diante. Plano, intento, desígnio. É uma ação intencional com um sentido explícito, com um
compromisso definido coletivamente. Por isso, todo Projeto Político Pedagógico é um projeto
político por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico com os interesses da
população majoritária. É político no sentido de compromisso com a formação do cidadão para
um tipo de sociedade. Na dimensão pedagógica reside a possibilidade de efetivação da
intencionalidade da escola, que é formação do cidadão participativo, responsável,
compromissado, crítico e criativo. Pedagógico no sentido de definir as ações educativas e as
características necessárias às escolas de cumprirem seus propósitos e sua intencionalidade.
O Projeto Político Pedagógico é o plano global da instituição e elemento norteador de
toda ação educativa da escola. Pode ser entendido como a sistematização, nunca definitiva,
de um processo de Planejamento Participativo, que se aperfeiçoa e se concretiza na
caminhada, que define claramente o tipo de ação educativa que se quer realizar. É um
instrumento teórico metodológico para a intervenção e mudança da realidade. É um
elemento de organização e integração da atividade prática da instituição neste processo de
transformação.
O Projeto Educativo é, claramente, um documento de planificação
escolar que poderíamos caracterizar do seguinte modo: de longo prazo
quanto à sua duração; integral quanto à sua amplitude, na medida em
que abarco todos os aspectos da realidade escolar; flexível e aberto;
democrático porque elaborado de forma participada e resultado de
consensos. (Diogo, 1998, p. 17)
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Secretaria Municipal de Educação e Cultura
Tem, portanto, valor de articulação da prática, de memória do significado da ação, de
elemento de referência para a caminhada. O Projeto Político Pedagógico envolve também
uma construção coletiva de conhecimento.
Logo, adequar o projeto institucional da escola às Diretrizes Curriculares Nacionais,
vinculando sua prática à realidade, à temporalidade, à ciência, à tecnologia, o trabalho,
implicando na construção de instrumentos próprios para o exercício da autonomia da escola
na construção da identidade da educação, em diálogo com o mundo.
Se Construído democraticamente, o Projeto Político Pedagógico resgata o sentido
humano, científico e formativo das etapas de planejamento, uma vez que o mesmo será
resultado de esforços da comunidade escolar. Os resultados do Projeto vão depender tanto do
compromisso dos envolvidos (qualidade política), quanto do referencial teórico metodológico
adotado (qualidade formal). Entende-se que, enquanto possibilita a melhor definição da
identidade da instituição, a abertura de horizontes, favorece estabilidade para a caminhada,
leva a um maior comprometimento, a definição de metas mais claras para o trabalho,
fundamenta as reivindicações, leva à conquista de mais espaço para uma educação de
qualidade democrática.
De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais, Resolução 04/2010, do Conselho
Nacional de Educação, o projeto político-pedagógico é uma instância de construção coletiva
que respeita os sujeitos das aprendizagens, entendidos como cidadãos com direitos à proteção
e à participação social, missão da unidade escolar, é o documento que apresenta o papel
socioeducativo, artístico, cultural, ambiental, as questões de gênero, etnia e diversidade
cultural que compõem as ações educativas, a organização e a gestão curricular, devendo ser
previstas as prioridades institucionais que a identificam, definindo o conjunto das ações
educativas próprias das etapas da Educação Básica, de acordo com as especificidades que lhes
correspondam, preservando a sua articulação sistêmica.
1. PARTES DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
A seguir apresentamos, sinteticamente, a estrutura de Projeto Político Pedagógico na
vertente brasileira do Prof. Danilo Gandin in Vasconcellos (2009).
O Projeto Político Pedagógico é composto, basicamente, de três grandes partes,
articuladas entre si: Marco Referencial, Diagnóstico e Programação.
I)MARCO REFERENCIAL II) DIAGNÓSTICO III) PROGRAMAÇÃO
O que queremos alcançar? O que nos falta para ser o que O que faremos concretamente
queremos? para suprir tal falta?
É a busca de um posicionamento: É a busca das necessidades a É a proposta de ação, a
Político: visão do ideal de partir da análise da realidade decisão sobre quais ações
sociedade e de homem; e/ou do juízo sobre a realidade realizar a fim de diminuir a
Pedagógico: definição sobre a da instituição (comparação distância em relação ao ideal
ação educativa e sobre as com aquilo que desejamos que desejado.
características que deve ter a seja).
instituição que planeja.
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Quadro: partes constituintes do Projeto Político Pedagógico
Como se depreende do exposto, o PPP não é apenas um Marco Referencial. Em muitas
escolas, nas primeiras elaborações, houve confusão neste sentido. Tratava-se de uma
deformação idealista que valorizava apenas as ideias, os postulados filosóficos da escola, as
boas intenções, mas não se comprometia com a efetiva alteração da realidade. Portanto, o
Projeto não deve ficar só no nível filosófico de uma espécie de ideário (ainda que
contemplando princípios pedagógicos), e nem no nível sociológico de constatações de um
diagnóstico. Nesta medida, também é uma forma de enfrentar a descrença e resgatar nos
educadores o valor do planejamento, tendo em vista a carga pragmática decorrente de sua
própria constituição, qual seja, só se conclui enquanto elaboração quando chega a propor
ações concretas na escola.
Observando a estrutura do Projeto, podemos identificar as três dimensões
fundamentais da ação humana consciente: o Marco Referencial corresponde à dimensão da
finalidade; o Diagnóstico, à realidade e a Programação, à mediação. Acontece que em cada
uma das partes do projeto, temos uma nova articulação interna entre as três dimensões.
Na linha do planejamento participativo, o PPP tem como uma de suas partes
constituintes o Diagnóstico, que se utiliza, dentre outros instrumentos, da avaliação
institucional. A avaliação da escola no seu conjunto, feita por ela mesma, buscando se
aperfeiçoar, ganha cada vez mais importância.
Os Indicadores da Qualidade na Educação foram criados para ajudar a comunidade
escolar na avaliação e na melhoria da qualidade da escola. Este é seu objetivo principal.
Compreendendo seus pontos fortes e fracos, a escola tem condições de intervir para melhorar
sua qualidade de acordo com seus próprios critérios e prioridades, através de um amplo
movimento de mobilização da comunidade escolar para refletir, discutir e agir pela melhoria
da qualidade da escola.
Esta avaliação mais geral e sistemática da escola, normalmente feita uma vez por ano,
deve ser articulada com outras. Em termos de geração de oportunidades, a própria reunião
pedagógica semanal é um espaço singular para isto. Outro espaço para estas avaliações
periódicas é o Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar, envolvendo a participação de
pais e alunos.
Para além da avaliação do aluno, é necessário, pois, avaliar também constantemente a
prática pedagógica. A avaliação institucional deve abarcar todas as dimensões da escola:
Pedagógica, Comunitária e Administrativa.
Devemos destacar que o caráter da avaliação institucional, assim como o da
aprendizagem, deve ser formativo e emancipatório.
O Diagnóstico funciona como um “balanço geral” da escola que propicia a passagem
do ideal (Marco Referencial) à prática (pela mediação da Programação).
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Por outro lado, as Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica – Resolução
04/2010 – afirmam que o Projeto Político Pedagógico contemplará os seguintes aspectos da
organização escolar:
I - o diagnóstico da realidade concreta dos sujeitos do processo educativo,
contextualizados no espaço e no tempo;
II - a concepção sobre educação, conhecimento, avaliação da aprendizagem e
mobilidade escolar;
III - o perfil real dos sujeitos – crianças, jovens e adultos – que justificam e instituem a
vida da e na escola, do ponto de vista intelectual, cultural, emocional, afetivo,
socioeconômico, como base da reflexão sobre as relações vida-conhecimento-cultura
professor-estudante e instituição escolar;
IV - as bases norteadoras da organização do trabalho pedagógico;
V - a definição de qualidade das aprendizagens e, por consequência, da escola, no
contexto das desigualdades que se refletem na escola;
VI - os fundamentos da gestão democrática, compartilhada e participativa (órgãos
colegiados e de representação estudantil);
VII - o programa de acompanhamento de acesso, de permanência dos estudantes e de
superação da retenção escolar;
VIII - o programa de formação inicial e continuada dos profissionais da educação,
regentes e não regentes;
IX - as ações de acompanhamento sistemático dos resultados do processo de avaliação
interna e externa (Sistema de Avaliação da Educação Básica – SAEB, Prova Brasil, dados
estatísticos, pesquisas sobre os sujeitos da Educação Básica), incluindo dados referentes ao
IDEB e/ou que complementem ou substituam os desenvolvidos pelas unidades da federação e
outros;
X - a concepção da organização do espaço físico da instituição escolar de tal modo que
este seja compatível com as características de seus sujeitos, que atenda as normas de
acessibilidade, além da natureza e das finalidades da educação, deliberadas e assumidas pela
comunidade educacional.
São elementos constitutivos do projeto político-pedagógico: o regimento escolar; o
sistema de avaliação; a gestão democrática e a organização da escola; o professor e o
programa de formação continuada.
Complementarmente, a Resolução 07/CNE CEB/2010, que fixou as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o ensino fundamental de 09 (nove) anos, salientam que as escolas
formularão seus respectivos projetos político-pedagógicos de acordo com a proposta do
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Ensino Fundamental de 09 (nove) anos, por meio de processos participativos relacionados à
gestão democrática, conforme preceitua em seu artigo 20:
§ 1º O projeto político-pedagógico da escola traduz a proposta educativa
construída pela comunidade escolar no exercício de sua autonomia, com
base nas características dos alunos, nos profissionais e recursos disponíveis,
tendo como referência as orientações curriculares nacionais e dos
respectivos sistemas de ensino.
§ 2º Será assegurada ampla participação dos profissionais da escola, da
família, dos alunos e da comunidade local na definição das orientações
imprimidas aos processos educativos e nas formas de implementá-las, tendo
como apoio um processo contínuo de avaliação das ações, a fim de garantir
a distribuição social do conhecimento e contribuir para a construção de uma
sociedade democrática e igualitária.
§ 3º O regimento escolar deve assegurar as condições institucionais
adequadas para a execução do projeto político-pedagógico e a oferta de uma
educação inclusiva e com qualidade social, igualmente garantida a ampla
participação da comunidade escolar na sua elaboração.
§ 4º O projeto político-pedagógico e o regimento escolar, em conformidade
com a legislação e as normas vigentes, conferirão espaço e tempo para que
os profissionais da escola e, em especial, os professores, possam participar
de reuniões de trabalho coletivo, planejar e executar as ações educativas de
modo articulado, avaliar os trabalhos dos alunos, tomar parte em ações de
formação continuada e estabelecer contatos com a comunidade.
§ 5º Na implementação de seu projeto político-pedagógico, as escolas se
articularão com as instituições formadoras com vistas a assegurar a
formação continuada de seus profissionais.
A Resolução 07/CNE CEB/2010 destaca que o projeto político-pedagógico do Ensino
Fundamental considera o aluno como sujeito que atribui sentidos à natureza e à sociedade nas
práticas sociais que vivencia, produzindo cultura e construindo sua identidade pessoal e
social, pois “como sujeito de direitos, o aluno tomará parte ativa na discussão e na
implementação das normas que regem as formas de relacionamento na escola, fornecerá
indicações relevantes a respeito do que deve ser trabalhado no currículo e será incentivado a
participar das organizações estudantis”.
2. RELEVÂNCIA DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
Muitas vezes, no dia a dia, a preocupação da direção acaba sendo “o funcionamento da
escola”, e a dos professores acaba girando em torno do “manter a disciplina e cumprir o
programa”. “O nosso risco, porém, é este: somos devorados pelo urgente e não temos tempo
para posicionarmo-nos diante do importante” Pe. Àvila, Encontro de Mendes, RJ.
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Frente a tantas dificuldades, por que a escola deve se interessar pelo Projeto? Ora, a
função do Projeto é justamente ajudar a resolver problemas e a transformar a prática
pedagógica.
O Projeto não é algo que se coloca como um “problema” a mais para a escola, pelo
contrário, é uma metodologia de trabalho que possibilita (re) significar a ação de todos os
agentes da escola.
2.1. RIGOR E PARTICIPAÇÃO – A grande contribuição do Projeto na
perspectiva do Planejamento Participativo está no seguinte:
Rigor (qualidade formal): É uma maneira de se enfrentar o processo de alienação,
exigindo que as ações sejam intencionais (desligar o piloto automático). Atuar de qualquer
forma, sendo condicionado pelas pressões do ambiente (rotinas, ideologias) é fácil; difícil é
realizarmos uma ação consciente, que de fato corresponda às reais necessidades (práxis). Para
isso, precisamos de um referencial teórico metodológico. O Projeto é justamente o Método
que visa ajudar a enfrentar os desafios do cotidiano da escola, só que de uma forma refletida,
sistematizada, orgânica, científica, e, o que é essencial, participativa.
Participação (qualidade política): Que valor pode ter um pedaço de papel escrito? A
teoria quando assumida por um grupo, transforma-se em “força material”. Na elaboração
participativa todos têm oportunidade de se expressar, inclusive aqueles que geralmente não se
manifestam. Muitas vezes, não falam por insegurança, por pressão do grupo ou por
acomodação em função daqueles que “sempre falam”. O Processo de planejamento
participativo abre possibilidade de um maior fluxo de desejos, de esperança e, portanto, de
forças para a tão difícil tarefa de construção de uma nova prática.
2.2. ÉTICA: O Projeto, quando elaborado numa autêntica ética, é um método de
transformação, tendo em vista expressar o compromisso do grupo com uma caminhada. Dessa
forma, podem cobrar coerência entre si. Havendo um Projeto, existe maior facilidade em não
se tomar as críticas como pessoais (as críticas devem fazer parte do cotidiano, se queremos
superar as contradições).
2.3. A AUTONOMIA EM QUESTÃO: Quando a escola desperta para a
necessidade de construir coletivamente sua identidade e de se organizar para concretizá-la,
então o projeto passa a ser um importante instrumento de luta e busca de autonomia.
2.4. PROJETO X REGIMENTO: É preciso que fique clara a distinção entre o
Projeto Político Pedagógico da escola e Regimento Escolar. O PPP deve ser compreendido no
sentido apontado anteriormente, e o Regimento Escolar, como uma exigência legal para o
funcionamento da escola (duração dos níveis de ensino, critérios de organização- séries
anuais, períodos semestrais, ciclos, classificação e reclassificação de alunos, verificação do
rendimento escolar, frequência, currículo, etc). De acordo com a legislação em vigor, a
elaboração de ambos é de competência da escola.
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A Resolução 07/2010 estabelece os seguintes princípios a serem referenciados pelos
Sistemas de Ensino e pelas Escolas:
I – Éticos: de justiça, solidariedade, liberdade e autonomia; de respeito à dignidade
da pessoa humana e de compromisso com a promoção do bem de todos, contribuindo para
combater e eliminar quaisquer manifestações de preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade
e quaisquer outras formas de discriminação.
II – Políticos: de reconhecimento dos direitos e deveres de cidadania, de respeito ao
bem comum e à preservação do regime democrático e dos recursos ambientais; da busca da
equidade no acesso à educação, à saúde, ao trabalho, aos bens culturais e outros benefícios; da
exigência de diversidade de tratamento para assegurar a igualdade de direitos entre os alunos
que apresentam diferentes necessidades; da redução da pobreza e das desigualdades sociais e
regionais.
III – Estéticos: do cultivo da sensibilidade juntamente com o da racionalidade; do
enriquecimento das formas de expressão e do exercício da criatividade; da valorização das
diferentes manifestações culturais, especialmente a da cultura brasileira; da construção de
identidades plurais e solidárias.
3. VISÃO GERAL DO PROCESSO
Surgimento da necessidade e decisão inicial
Trabalho de sensibilização e decisão coletiva
Elaboração: Marco Referencial; Diagnóstico e Programação
Publicação
Avaliação: atualização do diagnóstico (anual)
Reprogramação
Reelaboração (parcial ou total)
a) Surgimento da necessidade e decisão inicial – o PPP deve corresponder a um
desejo, a uma necessidade. Inicialmente, deve-se questionar de onde nasce o desejo. Pode
surgir na equipe gestora, entre os professores, na mantenedora, nos pais ou até mesmo entre
os alunos.
Uma vez amadurecida esta necessidade, cabe outra questão: quem é responsável por
fazer o Projeto? A responsabilidade pela elaboração do PPP é da Equipe Gestora com a
participação da comunidade escolar.
b) Trabalho de sensibilização e decisão coletiva – Antes de iniciar a elaboração
do Projeto, é preciso uma etapa de sensibilização, de motivação e de mobilização para com a
proposta de trabalho, a fim de que esta tarefa seja assumida e tenha significado para a
comunidade, pois se os sujeitos não perceberem o sentido, se não acreditarem, de nada
adiantará os passos seguintes.
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Na etapa de sensibilização é fundamental que as pessoas joguem claro, coloquem suas
dúvidas, suas desconfianças, para que as questões do grupo possam aparecer, serem
discutidas, e assim chegar a uma decisão baseada numa realidade não falseada. Para que a
verdade possa emergir, é preciso garantir um clima de respeito e liberdade.
Feita a sensibilização, torna-se importante fazer uma previsão dos passos para a
elaboração do projeto e do tempo (início e término).
c) Metodologia de trabalho para a elaboração do projeto: - Princípio
metodológico de elaboração: P E R G U N T A
Para expressar aquilo que o grupo pensa e quer usamos o recurso metodológico do
questionamento e da problematização sintetizadas nas perguntas. Por que pergunta? Para
provocar um desiquilíbrio no sujeito, para estabelecer um desafio que leve a uma reflexão e
produção. Isto nos remete à importância da elaboração das perguntas: se perguntarmos de
forma equivocada, as respostas dificilmente poderão apontar para o que efetivamente é
relevante. Antes de iniciar, precisamos checar: as perguntas são apropriadas? Apontam para o
essencial, são relevantes, provocam os sujeitos, propiciam a expressão? Devemos sempre nos
questionar se estamos atentos às questões essenciais.
- Questão do tempo
Periodicidade de revisão/atualização das partes do projeto:
Marco Referencial: médio prazo: 4 anos
Diagnóstico: anual
Programação: anual
Entendemos que o diagnóstico e a programação reavaliados anualmente proporcionam
a continuidade das ações e a superação dos desafios.
d) Dupla necessidade: Projeto e competência pedagógica – é certo que,
enquanto educadores, precisamos de um bom referencial para o nosso trabalho em sala de
aula; acontece que o projeto não é capaz de sozinho responder a isto, já que sua função é dar o
horizonte de caminhada, a partir do qual cada um e todos podem ter uma referência. A
clareza em relação a situações específicas deverá ser conquistada através de uma boa
programação (ações como organização de reuniões pedagógicas, grupos de estudo, cursos,
orientações e assessorias, etc).
O Projeto Político Pedagógico dá consistência, articulação e sentido de conjunto para
os planejamentos de ensino dos professores.
e) Projeto “Bem feito” x identificação - Nossa tentação pode ser a de querer
levar para a escola um Projeto com conteúdo muito bem elaborado, com aquilo que de melhor
pode haver hoje em termos das ciências sociológicas, psicológicas, pedagógicas, etc. O
problema é que o Projeto Político Pedagógico só consegue ser um referencial para a
caminhada se os sujeitos da comunidade o reconheçam como tal, ou seja se identifiquem com
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ele, fato muito difícil de acontecer quando não participaram decisivamente da elaboração.
Mais do que um texto “bonito”, o que se espera é um “processo bonito”. As palavras bonitas
podem encher nossos ouvidos, mas nos deixar de mãos vazias em termos de compromisso e
de instrumentos de transformação da realidade.
O trabalho educativo, do qual a elaboração do PPP faz parte, é essencialmente uma
dialética de continuidade/ruptura, pois não introduzir o elemento novo, é permanecer no
mesmo e, de outra forma, não caminhar junto, é avançar sozinho. Assim sendo, mais
importante do que ter um texto “sofisticado”, é possibilitar o crescente envolvimento da
comunidade escolar através da participação efetiva no que é essencial a instituição.
Em relação à “qualidade” das ideias expressas no Projeto, deve-se perceber que reflete
o nível de consciência que o grupo atingiu até aquele momento. O processo de elaboração do
PPP pode propiciar a formação dos sujeitos, na medida em que haja oportunidade para
socializar as práticas realizadas, possibilitando a reflexão crítica e coletiva sobre as ideias
expressas.
De acordo com a Resolução 04/2010, as bases que dão sustentação ao projeto nacional
de educação responsabilizam o poder público, a família, a sociedade e a escola pela garantia a
todos os educandos de um ensino ministrado de acordo com os princípios de:
I - igualdade de condições para o acesso, inclusão, permanência e
sucesso na escola;
II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte e o saber;
III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas;
IV - respeito à liberdade e aos direitos;
V - coexistência de instituições públicas e privadas de ensino;
VI - gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais;
VII - valorização do profissional da educação escolar;
VIII - gestão democrática do ensino público, na forma da legislação e
das normas dos respectivos sistemas de ensino;
IX - garantia de padrão de qualidade;
X - valorização da experiência extraescolar;
XI - vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas
sociais.
REFERENCIAL LEGAL
Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional – arts. 03, 05, 12, 13, 27, 28,
31, 32, 33 e 34.
RESOLUÇÃO CP/CNE nº 01/2004 (DOU nº 118, 22/6/2004, Seção 1, p. 11), instituiu
diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de
história e cultura afro-brasileira e africana.
RESOLUÇÃO 04/2009 – Fixa as Diretrizes Operacionais para o Atendimento Educacional
Especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.
RESOLUÇÃO Nº 05/2010. Fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação
Infantil
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RESOLUÇÃO Nº 04/2010 Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica.
RESOLUÇÃO Nº 07/2010. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental de
09 (nove) anos.
RESOLUÇÃO Nº 06/2010. Define Diretrizes Operacionais para a matrícula no Ensino
Fundamental e na Educação Infantil.
PARECER CNE/CEB Nº 02/2007. Parecer quanto à abrangência das Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana.
PARECER CNE/CEB Nº 13/2009. Diretrizes Operacionais para o atendimento educacional
especializado na Educação Básica, modalidade Educação Especial.
PARECER CNE/CEB Nº 20/2009. Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil.
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
ARROYO, Miguel. Projeto Político Pedagógico. In: Anais do VII Seminário Nacional de
educação Comunitária, s/d.
ESCOLA Espaço do Projeto Político Pedagógico/ org. Ilma Passos Alencastro Veiga,
Lúcia Maria Gonçalves de Resende. Campinas, SP: Papiros, 1998.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São
Paulo: Paz e Terra, 1996.
GANDIN, Danilo. A Prática do Planejamento Participativo na Educação. Porto Alegre:
UFRGS, 1991.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública – a pedagogia crítico social
dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1985.
MEDEL, Cássia Ravena Mulin de Assis. Projeto Político Pedagógico: construção e
implementação na escola, Campinas, SP: Autores Associados, 2008.
VASCONCELOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto
político pedagógico ao cotidiano da sala de aula, 10ª ed. São Paulo: Libertad Editora, 2009.
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ROTEIRO PARA ORGANIZAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO
1. CAPA
2. MENSAGEM
3. SUMÁRIO
4. APRESENTAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
4.1. Justificativa e objetivo (descrição sobre o que é, a sua necessidade – planejamento e
cumprimento legal);
4.2. Como foi construído (processo, participação, acompanhamento, execução e avaliação);
4.3. Como está constituído – suas partes e a integração entre elas;
4.4. Vigência do PPP;
4.5. Parecer do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar.
5 . IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA
Nome:
Mantenedora:
Endereço:
Contatos:
Fundação/criação:
Autorização: (último ato de autorização)
Etapas/Modalidades e etapas ofertadas:
Regime, turnos e horário de funcionamento:
Gestor/Diretor:
Coordenadores:
Profissionais da Educação (especificar funções e quantificar):
Nº Alunos:
6. HISTÓRICO DA ESCOLA E DA DENOMINAÇÃO (citar também os gestores / anos
correspondentes).
7. MARCO REFERENCIAL (é a conceituação no campo do ideal – referência teórica)
7.1. Referência Legal (legislação educacional);
7.2. Concepção de ser humano, de sociedade e de educação;
7.3. Princípios Éticos, Políticos e Estéticos (Conforme Diretrizes Curriculares Nacionais);
7.4. Filosofia da escola: (o que significa educação voltada para a realidade; como tornar a
escola espaço de mudança e transformação social; o que é qualidade do ensino);
7.5. As relações humanas no ambiente escolar (Gestão Democrática/ relação interpessoal);
7.6. Qual a abordagem didático pedagógica adotada pela escola;
7.7. Proposta metodológica.
8. DIAGNÓSTICO (constar a descrição e a análise da realidade;)
8.1. Perfil da população: A realidade da escola; o bairro, o município e o Estado; o contexto
em que a escola se insere; estrutura, organização, economia, cultura; característica da
população atendida – aspecto social, familiar, político, econômico, cultural, educacional;
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8.2. Quadro de profissionais de educação /função; quadro de turmas /alunos; quadro estrutura
física e pedagógica.
PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO/FUNÇÃO
Nome profissional da Formação Função Situação
educação Funcional
QUADRO DE TURMAS E ALUNOS
Ano/fase Turma turno Nº de alunos (total) Nº alunos especiais
Maternal I
Maternal II
Maternal III
Pré I
Pré II
1º ano
2º ano
3º ano
.....
EJA ..
Total
QUADRO DA ESTRUTURA FÍSICA E PEDAGÓGICA DA ESCOLA
( as informações neste quadro deverão estar conforme LSE )
ESPAÇOS FÍSICOS EQUIPAMENTOS
MATERIAL PEDAGÓGICOS
Qtde Descrição medida equipamentos e materiais pedagógicos
utilizados em cada espaço (qtde e descrição)
Salas de aula ensino -Em cada sala tem:
fundamental
Sala de aula
educação infantil
Sala de professores
Sala de direção
Sala de coordenação
Secretaria
Biblioteca
Sala de recursos
Laboratório de
informática
Laboratório de
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Estado de Mato Grosso
Secretaria Municipal de Educação e Cultura
ciências ...
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lavanderia
Refeitório
Almoxarifado(s)
Recepção
Parquinho
Outros espaços...
PROGRAMAS IMPLANTADOS NA ESCOLA
PROGRAMA ÓRGÃO MANTENEDOR PÚBLICO
PROPONENTE ATENDIDO
8.3. Indicadores de qualidade: aprovação, reprovação e desistência; IDEB; Provinha Brasil e
Prova Brasil;
8.4. Quadro com a previsão de turmas/alunos para os próximos anos (vigência do ppp),
conforme diretrizes do Sistema Municipal de Ensino;
8.5. A avaliação institucional - análise.
9. PROGRAMAÇÃO
(proposta de ações concretas)
9.1. Programação Geral da Instituição – ano, biênio e quadriênio: (calendário de eventos,
comemorações, atividades, reuniões, estudos, feiras, exposições, intercâmbios ... Rotina
Escolar); considerar os recursos humanos, materiais e financeiros disponíveis;
9.2. Organização curricular(o que queremos ensinar e aprender com os componentes
curriculares; valorização dos saberes locais; abordagem da parte diversificada do currículo;
quais atividades esportivas e culturais estão inseridas no currículo escolar; habilidades e
competências por ano ou etapa).
(os conteúdos programáticos constarão nos respectivos planos de curso das etapas e
modalidades ofertados pelo CME, de modo a consolidar as habilidades e competências
contidas no PPP, que ficarão arquivados no CME);
9.3. Processo de articulação das etapas/modalidades de ensino básico – educação infantil e
ensino fundamental; anos iniciais e finais;
9.4. Educação Especial e Inclusiva/Diversidade Cultural (como acontece);
9.5. Educação para o trabalho – princípio da LDB;
9.6. Processo de avaliação: Acompanhamento do processo do desenvolvimento/
aprendizagem da criança/adolescente (indicadores de aproveitamento aprovação/reprovação –
quais disciplinas – intervenções do professor e do coordenador), progressão parcial; distorção
idade/série;
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14. Prefeitura Municipal de Tangará da Serra
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9.7. Organização de atividades complementares para o trabalho com os alunos que
necessitam de atendimento diferenciado e individualizado para efetivar a aprendizagem;
9.8. Processo de articulação da escola/ família e comunidade (execução de Programas,
Conselho Escolar);
9.9. Formação continuada;
9.10. Estratégias de acompanhamento/avaliação das ações da escola – monitoramento de
indicadores e da Avaliação Institucional.
10. AVALIAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
10.1. Como será o acompanhamento da execução do PPP;
10.2. Como será a avaliação interna e externa do PPP( periodicidade, quesitos de avaliação;
quem irá avaliar;
Art. 12 Eventuais dúvidas deverão ser esclarecidas junto à Secretaria Municipal de
Educação e Cultura.
Registre-se, publique-se e cumpra-se.
Tangará da Serra-MT, 19 de setembro de 2012.
ADM. JOSÉ JUNIOR PIMENTA DE SOUSA
ATO 396/GP/2011
Secretário Municipal de Educação e Cultura
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