O documento discute a evolução do conceito de infância ao longo dos séculos. Inicialmente, as crianças não eram diferenciadas dos adultos, mas aos poucos passaram a ser vistas como seres biológica e socialmente distintos, merecedores de estudo e compreensão própria. No século XVII, Comenius via a infância como uma fase transitória de desenvolvimento, sem características próprias, enquanto Rousseau defendia sua natureza educável e a importância da ação pedagógica.