O documento discute a inclusão educacional, comparando modelos tradicionais versus inclusivos. Aponta que a inclusão requer práticas, políticas e culturas inclusivas na escola, envolvendo toda a comunidade escolar. Defende que escolas de qualidade serão naturalmente inclusivas ao considerarem a diversidade de alunos e contextos.
Este documento apresenta 10 jogos matemáticos para alunos do 3o ano do ensino fundamental. Os jogos visam desenvolver habilidades como comparação de características, formação de pares, compreensão do sistema de numeração decimal, cálculo mental, operações fundamentais e raciocínio espacial. Os jogos utilizam materiais como blocos lógicos, copos, tampinhas, cartolina e dinheiro de brinquedo.
O documento discute a avaliação e o planejamento pedagógico individualizado para alunos com necessidades educacionais especiais na sala de recursos multifuncionais. Ele descreve como a avaliação é fundamental para identificar as necessidades e barreiras de aprendizagem dos alunos e planejar estratégias diferenciadas para superá-las. O Plano de Desenvolvimento Individual é constituído de uma avaliação do aluno e um plano pedagógico especializado para atender às suas necessidades educacionais específicas.
O documento discute estratégias para organizar a sala de aula e manter a disciplina de forma positiva, incluindo disposições de carteiras, uso de espaço, planejamento de atividades de reforço escolar, incentivo à leitura e escrita, e estabelecimento de regras claras.
O documento discute o uso de materiais concretos no ensino da matemática, como o ábaco, material dourado e tangram, para tornar o aprendizado mais eficaz e prazeroso. Ele também apresenta uma proposta de atividade usando o ábaco para ensinar divisão de 1a a 4a série.
Este documento descreve um projeto interdisciplinar de arte e educação para uma escola primária. O projeto propõe um "Festival de Artes - Show de Talentos" para mobilizar a comunidade escolar e desenvolver a criatividade, coordenação motora e apreço pelas artes entre os alunos do 1o ao 5o ano. As atividades incluem apresentações de dança, teatro, música e exposições de artes plásticas ao longo de cinco dias.
ACOLHIMENTO AOS GESTORES ESCOLARES NA ABERTURA DO ANO LETIVOPedagogo Santos
O documento discute como, embora sigamos caminhos familiares, temos novos sonhos e passos diferentes. Como gestores, trabalhamos com pessoas diversas com sonhos, desejos e atitudes diferentes, mas compartilhamos os mesmos objetivos de igualdade, superação, aprendizagem de qualidade e respeito. Todos são bem-vindos.
O documento discute princípios da aprendizagem significativa, como o conhecimento prévio do aluno e proporcionar um ambiente acolhedor. Também enfatiza a importância de incentivar o pensamento criativo, a inovação e o aprender a aprender para que os alunos possam lidar com mudanças constantes.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Arivaldom
Este documento apresenta um projeto de estágio supervisionado para estudantes de pedagogia em creches e pré-escolas. Ele discute a importância da observação, co-participação e regência para a formação do estudante, além de objetivos como possibilitar o acesso ao processo de ensino-aprendizagem e incentivar o aprimoramento pessoal e profissional. Também apresenta um cronograma com atividades propostas para cada etapa do estágio.
Este documento apresenta 10 jogos matemáticos para alunos do 3o ano do ensino fundamental. Os jogos visam desenvolver habilidades como comparação de características, formação de pares, compreensão do sistema de numeração decimal, cálculo mental, operações fundamentais e raciocínio espacial. Os jogos utilizam materiais como blocos lógicos, copos, tampinhas, cartolina e dinheiro de brinquedo.
O documento discute a avaliação e o planejamento pedagógico individualizado para alunos com necessidades educacionais especiais na sala de recursos multifuncionais. Ele descreve como a avaliação é fundamental para identificar as necessidades e barreiras de aprendizagem dos alunos e planejar estratégias diferenciadas para superá-las. O Plano de Desenvolvimento Individual é constituído de uma avaliação do aluno e um plano pedagógico especializado para atender às suas necessidades educacionais específicas.
O documento discute estratégias para organizar a sala de aula e manter a disciplina de forma positiva, incluindo disposições de carteiras, uso de espaço, planejamento de atividades de reforço escolar, incentivo à leitura e escrita, e estabelecimento de regras claras.
O documento discute o uso de materiais concretos no ensino da matemática, como o ábaco, material dourado e tangram, para tornar o aprendizado mais eficaz e prazeroso. Ele também apresenta uma proposta de atividade usando o ábaco para ensinar divisão de 1a a 4a série.
Este documento descreve um projeto interdisciplinar de arte e educação para uma escola primária. O projeto propõe um "Festival de Artes - Show de Talentos" para mobilizar a comunidade escolar e desenvolver a criatividade, coordenação motora e apreço pelas artes entre os alunos do 1o ao 5o ano. As atividades incluem apresentações de dança, teatro, música e exposições de artes plásticas ao longo de cinco dias.
ACOLHIMENTO AOS GESTORES ESCOLARES NA ABERTURA DO ANO LETIVOPedagogo Santos
O documento discute como, embora sigamos caminhos familiares, temos novos sonhos e passos diferentes. Como gestores, trabalhamos com pessoas diversas com sonhos, desejos e atitudes diferentes, mas compartilhamos os mesmos objetivos de igualdade, superação, aprendizagem de qualidade e respeito. Todos são bem-vindos.
O documento discute princípios da aprendizagem significativa, como o conhecimento prévio do aluno e proporcionar um ambiente acolhedor. Também enfatiza a importância de incentivar o pensamento criativo, a inovação e o aprender a aprender para que os alunos possam lidar com mudanças constantes.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Arivaldom
Este documento apresenta um projeto de estágio supervisionado para estudantes de pedagogia em creches e pré-escolas. Ele discute a importância da observação, co-participação e regência para a formação do estudante, além de objetivos como possibilitar o acesso ao processo de ensino-aprendizagem e incentivar o aprimoramento pessoal e profissional. Também apresenta um cronograma com atividades propostas para cada etapa do estágio.
Este documento discute as implicações da Deficiência Visual (DV) no desenvolvimento da criança e estratégias para intervenção educativa em contexto de jardim-de-infância. A DV afeta o desenvolvimento visual, linguístico, emocional e social da criança, mas o jardim-de-infância pode proporcionar estimulação compensatória. Os pais e educadores devem trabalhar com a criança DV considerando suas necessidades e proporcionando experiências de forma próxima e adaptada para promover seu desenvolvimento global.
A Com-vida é uma organização escolar que tem como objetivo criar conselhos de meio ambiente nas escolas. Estudantes são os principais membros e podem realizar parcerias com outras organizações para melhorar o meio ambiente e qualidade de vida.
A escola convida para uma Jornada Pedagógica de 01 a 04 de fevereiro para discutir temas educacionais. A direção agradece a participação e cita Fernando Pessoa sobre ser inteiro em cada tarefa.
Observação da sala de aula - Roteiro de obervaçãositedcoeste
Este documento fornece sugestões para observação de sala de aula sobre o uso de TIC, incluindo perguntas sobre o envolvimento dos alunos, compreensão da atividade, dúvidas, interações, objetivos atingidos e não atingidos, aprendizagens não previstas, condução do professor e funcionamento dos equipamentos.
Este documento contém citações e palavras-chave para o novo ano letivo, enfatizando a importância da partilha, da cooperação entre pares e da educação que une conhecimento e sentimentos.
O documento discute o papel do professor coordenador e como melhorar sua atuação. Aponta que a maioria não tem formação adequada para coordenação pedagógica e que é preciso profissionalizar o cargo. Também destaca a importância das Aulas de Trabalho Pedagógico Coletivo (ATPC) para planejamento, formação continuada dos professores e melhoria das práticas escolares.
1) O documento descreve um projeto de ensino de geometria nas aulas de matemática utilizando mídias e tecnologias.
2) O projeto será aplicado em duas escolas municipais com alunos do ensino fundamental I e II, com foco nos conceitos de espaço e forma.
3) Serão realizadas diversas intervenções utilizando vídeos, pesquisas, atividades lúdicas e práticas para ensinar geometria de forma significativa e relacionada ao cotidiano.
Livro atendimento educacional especializado plano de desenvolvimento indivi...Scheilla Abbud
Este documento apresenta um guia para a elaboração de Planos de Desenvolvimento Individual (PDI) para alunos atendidos na Sala de Recursos Multifuncional. O PDI é um instrumento de avaliação e planejamento pedagógico individualizado que auxilia o professor especialista a conhecer melhor cada aluno e identificar estratégias adequadas para promover seu desenvolvimento e acesso ao currículo regular. O guia contém 7 capítulos descrevendo casos reais de alunos com diferentes deficiências atendidos na SRM.
O projeto tem como objetivo integrar a educação física com as outras disciplinas na educação infantil, proporcionando experiências corporais que dialoguem com as linguagens infantis. Ele visa valorizar as brincadeiras, o lúdico e as culturas das crianças, rompendo com a tradicional hora-aula.
O documento discute os níveis de consciência humana, o papel do professor em desenvolver a consciência transitiva dos alunos, e a abordagem da psicopedagogia institucional em analisar as instituições educacionais e suas relações para reduzir o fracasso escolar.
1. O documento fornece 10 dinâmicas de grupo para professores para serem usadas em reuniões e na sala de aula, incluindo atividades para integrar professores, pais e alunos.
2. As dinâmicas incluem jogos com blocos lógicos para os primeiros dias de aula, questionários sobre emoções para avaliar alunos, e atividades para desenvolver confiança e solução de problemas entre professores.
3. Os links fornecem acesso a coleções adicionais de dinâmicas de grupo para
O documento convida a comunidade escolar Inês de Castro para a entrega de prémios do concurso escolar de pintura "PINTAIGUALDADE" no dia 14 de maio às 18h no Café Santa Cruz de Coimbra. O concurso promove a igualdade de género e combate estereótipos. Os trabalhos de pintura vencedores ficarão em exposição no café de 1 a 15 de maio.
Este plano de aula propõe o uso do jogo Sudoku para desenvolver habilidades cognitivas em alunos com Transtorno do Espectro Autista. O jogo ajudará a treinar coordenação motora, raciocínio lógico-matemático, atenção, memória de trabalho e pensamento espacial por meio de explicações dinâmicas e da exploração do material impresso sem instruções verbais. A avaliação será contínua por observação da participação do aluno na atividade.
A aula aborda o tema "Meio Ambiente" e tem como objetivos integrar as crianças em atividades em grupo, desenvolver atenção e concentração, assistir um vídeo sobre meio ambiente, criar brinquedos com sucata e compreender a importância da preservação ambiental. As atividades incluem assistir vídeo, contar histórias, plantar mudas e dançar.
O documento apresenta 10 dinâmicas de grupo para professores, incluindo atividades para reuniões e para a sala de aula. As dinâmicas abordam temas como integração de alunos e professores, motivação, resolução de problemas e desenvolvimento do raciocínio. O texto também fornece links para downloads de materiais adicionais sobre dinâmicas de grupo.
Projeto Multidisciplinar sobre o Dia Mundial da Conscientização do Autismo Ivete Diniz
Este documento descreve um projeto de uma escola para o Dia Mundial da Conscientização do Autismo. O projeto tem como objetivos ajudar a conscientizar sobre o autismo, promover o conhecimento sobre o transtorno e discutir a inclusão de crianças autistas. As atividades incluem a confecção de cartazes, produção de trabalhos artísticos, palestras e caminhadas para simbolizar o autismo.
O documento descreve um projeto chamado "Aluno Nota 10" que tem como objetivo premiar os 10 melhores alunos de escolas participantes para incentivar o bom desempenho escolar. Ele explica a justificativa, objetivos, metodologia e escolas envolvidas no projeto em 2016-2018, além de fazer uma proposta de patrocínio para apoiar as premiações.
Relatório Pedagógico ou Pareceres Descritivos na Educação Infantil - Claudin...Claudinéia Barbosa
O documento discute os relatórios pedagógicos na educação infantil, que devem descrever o desenvolvimento global da criança sem fins de classificação. Os relatórios devem considerar os aspectos cognitivo, motor, afetivo, linguístico e sócio-cultural da criança e ser assinados pelos professores e coordenador a cada bimestre.
Este documento apresenta um projeto educativo desenvolvido por professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro sobre o tema bullying. O projeto tem como objetivo promover o esclarecimento sobre o bullying, estimular debates sobre o respeito às diferenças e gerar reflexões por meio de atividades interdisciplinares como rodas de discussão, pesquisas, construção de gráficos e apresentações teatrais.
O documento discute diferentes abordagens para o ensino de matemática ao longo da história, incluindo a matemática tradicional, moderna e a educação matemática. Também apresenta atividades práticas para o ensino de conceitos matemáticos na educação infantil, como classificação, ordenação, construção de número e conservação de quantidades.
O documento resume quatro tipos de deficiências: Síndrome de Down, Deficiência Física, Deficiência Auditiva e Deficiência Visual. Ele fornece breves explicações sobre as causas e características de cada deficiência.
Trabalho desenvolvido juntamente com Camila Gonçalves, ambos graduandos em Ciências Jurídicas e Sociais - Direito.
Slide da apresentação na V SEMANA JURÍDICA
Este documento discute as implicações da Deficiência Visual (DV) no desenvolvimento da criança e estratégias para intervenção educativa em contexto de jardim-de-infância. A DV afeta o desenvolvimento visual, linguístico, emocional e social da criança, mas o jardim-de-infância pode proporcionar estimulação compensatória. Os pais e educadores devem trabalhar com a criança DV considerando suas necessidades e proporcionando experiências de forma próxima e adaptada para promover seu desenvolvimento global.
A Com-vida é uma organização escolar que tem como objetivo criar conselhos de meio ambiente nas escolas. Estudantes são os principais membros e podem realizar parcerias com outras organizações para melhorar o meio ambiente e qualidade de vida.
A escola convida para uma Jornada Pedagógica de 01 a 04 de fevereiro para discutir temas educacionais. A direção agradece a participação e cita Fernando Pessoa sobre ser inteiro em cada tarefa.
Observação da sala de aula - Roteiro de obervaçãositedcoeste
Este documento fornece sugestões para observação de sala de aula sobre o uso de TIC, incluindo perguntas sobre o envolvimento dos alunos, compreensão da atividade, dúvidas, interações, objetivos atingidos e não atingidos, aprendizagens não previstas, condução do professor e funcionamento dos equipamentos.
Este documento contém citações e palavras-chave para o novo ano letivo, enfatizando a importância da partilha, da cooperação entre pares e da educação que une conhecimento e sentimentos.
O documento discute o papel do professor coordenador e como melhorar sua atuação. Aponta que a maioria não tem formação adequada para coordenação pedagógica e que é preciso profissionalizar o cargo. Também destaca a importância das Aulas de Trabalho Pedagógico Coletivo (ATPC) para planejamento, formação continuada dos professores e melhoria das práticas escolares.
1) O documento descreve um projeto de ensino de geometria nas aulas de matemática utilizando mídias e tecnologias.
2) O projeto será aplicado em duas escolas municipais com alunos do ensino fundamental I e II, com foco nos conceitos de espaço e forma.
3) Serão realizadas diversas intervenções utilizando vídeos, pesquisas, atividades lúdicas e práticas para ensinar geometria de forma significativa e relacionada ao cotidiano.
Livro atendimento educacional especializado plano de desenvolvimento indivi...Scheilla Abbud
Este documento apresenta um guia para a elaboração de Planos de Desenvolvimento Individual (PDI) para alunos atendidos na Sala de Recursos Multifuncional. O PDI é um instrumento de avaliação e planejamento pedagógico individualizado que auxilia o professor especialista a conhecer melhor cada aluno e identificar estratégias adequadas para promover seu desenvolvimento e acesso ao currículo regular. O guia contém 7 capítulos descrevendo casos reais de alunos com diferentes deficiências atendidos na SRM.
O projeto tem como objetivo integrar a educação física com as outras disciplinas na educação infantil, proporcionando experiências corporais que dialoguem com as linguagens infantis. Ele visa valorizar as brincadeiras, o lúdico e as culturas das crianças, rompendo com a tradicional hora-aula.
O documento discute os níveis de consciência humana, o papel do professor em desenvolver a consciência transitiva dos alunos, e a abordagem da psicopedagogia institucional em analisar as instituições educacionais e suas relações para reduzir o fracasso escolar.
1. O documento fornece 10 dinâmicas de grupo para professores para serem usadas em reuniões e na sala de aula, incluindo atividades para integrar professores, pais e alunos.
2. As dinâmicas incluem jogos com blocos lógicos para os primeiros dias de aula, questionários sobre emoções para avaliar alunos, e atividades para desenvolver confiança e solução de problemas entre professores.
3. Os links fornecem acesso a coleções adicionais de dinâmicas de grupo para
O documento convida a comunidade escolar Inês de Castro para a entrega de prémios do concurso escolar de pintura "PINTAIGUALDADE" no dia 14 de maio às 18h no Café Santa Cruz de Coimbra. O concurso promove a igualdade de género e combate estereótipos. Os trabalhos de pintura vencedores ficarão em exposição no café de 1 a 15 de maio.
Este plano de aula propõe o uso do jogo Sudoku para desenvolver habilidades cognitivas em alunos com Transtorno do Espectro Autista. O jogo ajudará a treinar coordenação motora, raciocínio lógico-matemático, atenção, memória de trabalho e pensamento espacial por meio de explicações dinâmicas e da exploração do material impresso sem instruções verbais. A avaliação será contínua por observação da participação do aluno na atividade.
A aula aborda o tema "Meio Ambiente" e tem como objetivos integrar as crianças em atividades em grupo, desenvolver atenção e concentração, assistir um vídeo sobre meio ambiente, criar brinquedos com sucata e compreender a importância da preservação ambiental. As atividades incluem assistir vídeo, contar histórias, plantar mudas e dançar.
O documento apresenta 10 dinâmicas de grupo para professores, incluindo atividades para reuniões e para a sala de aula. As dinâmicas abordam temas como integração de alunos e professores, motivação, resolução de problemas e desenvolvimento do raciocínio. O texto também fornece links para downloads de materiais adicionais sobre dinâmicas de grupo.
Projeto Multidisciplinar sobre o Dia Mundial da Conscientização do Autismo Ivete Diniz
Este documento descreve um projeto de uma escola para o Dia Mundial da Conscientização do Autismo. O projeto tem como objetivos ajudar a conscientizar sobre o autismo, promover o conhecimento sobre o transtorno e discutir a inclusão de crianças autistas. As atividades incluem a confecção de cartazes, produção de trabalhos artísticos, palestras e caminhadas para simbolizar o autismo.
O documento descreve um projeto chamado "Aluno Nota 10" que tem como objetivo premiar os 10 melhores alunos de escolas participantes para incentivar o bom desempenho escolar. Ele explica a justificativa, objetivos, metodologia e escolas envolvidas no projeto em 2016-2018, além de fazer uma proposta de patrocínio para apoiar as premiações.
Relatório Pedagógico ou Pareceres Descritivos na Educação Infantil - Claudin...Claudinéia Barbosa
O documento discute os relatórios pedagógicos na educação infantil, que devem descrever o desenvolvimento global da criança sem fins de classificação. Os relatórios devem considerar os aspectos cognitivo, motor, afetivo, linguístico e sócio-cultural da criança e ser assinados pelos professores e coordenador a cada bimestre.
Este documento apresenta um projeto educativo desenvolvido por professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro sobre o tema bullying. O projeto tem como objetivo promover o esclarecimento sobre o bullying, estimular debates sobre o respeito às diferenças e gerar reflexões por meio de atividades interdisciplinares como rodas de discussão, pesquisas, construção de gráficos e apresentações teatrais.
O documento discute diferentes abordagens para o ensino de matemática ao longo da história, incluindo a matemática tradicional, moderna e a educação matemática. Também apresenta atividades práticas para o ensino de conceitos matemáticos na educação infantil, como classificação, ordenação, construção de número e conservação de quantidades.
O documento resume quatro tipos de deficiências: Síndrome de Down, Deficiência Física, Deficiência Auditiva e Deficiência Visual. Ele fornece breves explicações sobre as causas e características de cada deficiência.
Trabalho desenvolvido juntamente com Camila Gonçalves, ambos graduandos em Ciências Jurídicas e Sociais - Direito.
Slide da apresentação na V SEMANA JURÍDICA
O documento discute a educação inclusiva na perspectiva de São Leopoldo. Ele descreve a evolução das políticas de inclusão no município desde 2005, incluindo a criação de uma comissão e fórum de educação inclusiva. Também define os alunos atendidos pelo Núcleo de Apoio à Inclusão, como aqueles com deficiências, transtornos ou altas habilidades.
O documento discute práticas pedagógicas para alunos com deficiência visual, enfatizando a importância de avaliar cada caso individualmente, estimular o desenvolvimento através dos outros sentidos além da visão, e fornecer estímulos e incentivos para a mobilidade e independência.
A educação inclusiva acolhe todas as pessoas sem exceção, promovendo a interação entre pessoas diferentes. O professor de apoio educacional especializado deve identificar as necessidades de cada aluno, elaborar um plano de intervenção e acompanhar o progresso do estudante nos diferentes ambientes escolares e na família.
O texto descreve vários tipos de "deficiências", ou seja, comportamentos que impedem as pessoas de viverem plenamente. Ele define como "deficientes" aqueles que se deixam dominar pelas imposições externas em vez de se sentirem donos de seu próprio destino, e como "loucos" aqueles que não sabem ser felizes com o que possuem.
O documento resume os principais pontos da Lei 8112/90, que trata da regulamentação dos servidores públicos federais. São definidos conceitos como servidor público e cargo público. São também descritos os requisitos básicos para investidura em cargo público, as formas de provimento, as licenças permitidas, os processos administrativos disciplinares e as penalidades aplicáveis.
O documento discute a inclusão de crianças com dificuldades de aprendizagem na sala de aula regular. Ele enfatiza a importância de conhecer as causas dos distúrbios de aprendizagem para melhor atendê-las, e destaca o papel fundamental da equipe escolar - incluindo professores, psicólogos e outros profissionais - em promover a aprendizagem destes alunos de forma individualizada.
O documento discute três tipos de ensino e aprendizagem e como os papéis do professor estão mudando com a inclusão das novas mídias na educação. Discute como a aprendizagem colaborativa com o apoio da tecnologia pode beneficiar os alunos, embora enfrente barreiras conceptuais. Argumenta que os professores precisam assumir novos papéis como realizador, maestro e improvisador para acompanhar as mudanças.
Este documento discute políticas de inclusão e medidas educativas para alunos com necessidades educacionais especiais. Apresenta a evolução da exclusão para a inclusão destes alunos, as políticas implementadas na Europa e em Portugal, e medidas como o Plano Educativo Individual e apoio pedagógico personalizado.
O documento discute a inclusão escolar, o Projeto Político Pedagógico (PPP) e o Atendimento Educacional Especializado (AEE). Ele define esses termos e explica que o PPP deve contemplar o AEE para garantir acessibilidade e apoio aos alunos com necessidades especiais.
AEE + Tecnologias Assistivas para Estudantes SurdosSoraia Prietch
Este documento apresenta uma proposta para integrar licenciados em computação na equipe de atendimento educacional especializado (AEE) em escolas regulares. A proposta é baseada em uma revisão da literatura sobre tecnologias assistivas para surdos e uma pesquisa sobre o uso dessas tecnologias em escolas de Mato Grosso. O documento conclui que as tecnologias assistivas podem ser melhor aproveitadas com a colaboração de profissionais de computação e que é necessário desenvolver mais recursos para apoiar o ensino de diversas disciplinas.
O software educativo KLettres foi avaliado em 22 quesitos. Foi considerado adequado em termos de interface, navegação, instalação e funcionalidades como retomada de atividades e impressão de resultados. No entanto, carece de recursos que propiciem maior interação e diferentes caminhos para a solução de problemas.
O documento discute recomendações para a construção de escolas inclusivas, incluindo a necessidade de remover barreiras arquitetônicas e prover acesso ao currículo para alunos com deficiência. Também recomenda adaptações didáticas e de avaliação para atender às necessidades de cada aluno.
Este documento apresenta o Regimento Interno da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais do Distrito Federal (APAE/DF). Ele define a estrutura organizacional, as áreas de atuação, os valores e as responsabilidades dos diferentes órgãos e setores da instituição, que tem como missão promover a inclusão social de pessoas com deficiência mental e múltipla no Distrito Federal.
Multideficiência no Contexto Educativo - Comunicação Alternativa para o Multi...andreadc
apie - Associação Portuguesa de Investigação Educacional
Centro de Recursos e de Formação
http://cerfapie.blogs.sapo.pt/
Acção de Sensibilização/Formação
O documento resume as atividades e discussões da Coordenação de Educação Inclusiva. Foram entregues cadernos sobre currículo inclusivo, diretrizes de avaliação foram colocadas para consulta pública e estão sendo sistematizadas. Também foram realizados levantamentos sobre salas de recursos e entrevistas para professores destas salas.
O documento discute a política de educação inclusiva e educação especial no Brasil, definindo seus princípios e objetivos de garantir o direito à educação de qualidade para todos os estudantes, respeitando suas diferenças e necessidades específicas. A educação especial deve integrar-se à proposta pedagógica regular para fornecer atendimento especializado aos alunos com deficiência, transtornos ou altas habilidades. O decreto no 6.571/2008 regulamenta a oferta deste atendimento nas escolas públicas.
As Salas de Recursos Multifuncionais são espaços nas escolas públicas que fornecem Atendimento Educacional Especializado para alunos com necessidades especiais. Elas possuem mobiliário, materiais didáticos e equipamentos específicos, como recursos de acessibilidade e materiais para Baixa Visão, para atender os alunos da Educação Especial no contraturno escolar.
O documento discute deficiência visual, definindo-a e classificando seus níveis de intensidade e causas. Apresenta estatísticas sobre a prevalência mundial e fatores de risco. Também aborda diagnóstico, atividades esportivas paraolímpicas e a prática da escalada por pessoas com deficiência visual.
O documento discute dois modelos de educação: o modelo tradicional, que foca no aluno "com defeito", e o modelo inclusivo, que visa desenvolver a escola para atender a todos os alunos e superar barreiras à participação. Também aborda conceitos como deficiência, necessidades educativas especiais, inclusão, fatores ambientais e barreiras.
1. O documento discute a importância da flexibilização curricular para atender alunos com deficiência nas classes regulares.
2. A autora defende que é necessário capacitar professores e refletir sobre as necessidades educacionais especiais desses alunos, para que possam ser atendidos com qualidade por meio de adaptações no currículo regular.
3. A flexibilização curricular é apontada como um caminho para promover a inclusão desses alunos e garantir a igualdade de oportunidades na educação.
O documento discute a inclusão escolar de estudantes com necessidades especiais na rede de ensino estadual. Ele aborda conceitos como integração, inclusão e diversidade, e argumenta que um projeto pedagógico inclusivo, formação de professores e gestão escolar comprometida com a inclusão são fundamentais para atender a todos os alunos. O documento também fornece dados sobre o atendimento atual de estudantes com necessidades especiais na rede estadual.
Antonio relatório de esatgio super visionado(pedagogia)Antonio Sousa
Este relatório descreve as atividades realizadas durante o estágio supervisionado de um acadêmico de pedagogia na Escola Manoel Salviano. O estágio incluiu uma fase de observação de aulas e uma fase de regência em salas de aula do 3o e 6o anos do ensino fundamental. Durante a regência, o estagiário ministrou aulas de matemática e língua portuguesa com bons resultados de aprendizagem. O relatório fornece detalhes sobre o desenvolvimento das atividades durante o estágio.
O documento apresenta o Projeto Político Pedagógico da Escola Estadual de Educação Profissional Júlio França para 2013. O projeto visa direcionar os caminhos pedagógicos da escola e preparar os alunos para o mercado de trabalho através de um currículo integrado ao ensino médio e profissionalizante. A escola oferece cursos de informática, enfermagem e fruticultura para a comunidade local de baixo poder aquisitivo.
Este documento discute a educação especial na perspectiva da inclusão escolar e a escola comum inclusiva. Ele aborda como a inclusão questiona os modelos ideais de alunos e a seleção de quem frequenta a escola, produzindo identidades e diferenças. Também discute como a inclusão rompe com paradigmas que sustentam a separação entre alunos normais e especiais, defendendo que as identidades são múltiplas e transitórias, não podendo ser fixadas em categorias.
Este capítulo discute a educação escolar inclusiva para pessoas com surdez, ressaltando os desafios enfrentados por esses alunos e a necessidade de se buscarem meios para beneficiar sua participação e aprendizagem tanto nas salas de aula regulares quanto no Atendimento Educacional Especializado. Defende-se que a inclusão deve ocorrer desde a educação infantil até a educação superior, garantindo o uso de recursos que superem as barreiras no processo educacional e permitam o exercício da cidadania. Para isso, é preciso que a
O documento discute a construção de uma escola mais inclusiva à luz das legislações vigentes. Apresenta os objetivos da reunião de diretores, marcos históricos e normativos da educação especial no Brasil, impressões sobre o atendimento educacional especializado e ensino regular atualmente e diretrizes sobre o planejamento do atendimento educacional especializado de acordo com resoluções da SE e CNE.
Transição pra a vida pós escolar autor - joaquim colôaJoaquim Colôa
1) O documento discute o conceito de transição para a vida pós-escolar, definindo-o como um processo multifatorial e contínuo que ocorre ao longo da vida.
2) É destacada a importância de desenvolver competências acadêmicas, profissionais e pessoais/sociais na escola para promover a inserção e participação social dos alunos.
3) Defende-se que o processo de transição deve centrar-se não apenas no emprego, mas em apoiar os alunos a definirem metas e identificarem seu papel
O documento discute a história da educação inclusiva no Brasil, desde a segregação de pessoas com deficiência até os dias atuais de inclusão escolar. Apresenta as principais fases históricas da educação especial no país e conceitos como integração e inclusão. Também aborda a legislação nacional e internacional relacionada à educação inclusiva.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
1) O documento discute as implicações das inovações curriculares do curso de Pedagogia da Universidade do Oeste de Santa Catarina para a formação de professores da educação básica.
2) A pesquisa teve como objetivo analisar as inovações curriculares do curso de Pedagogia e suas possíveis implicações nas práticas pedagógicas dos futuros professores, com potencial para contribuir com a reflexão dos docentes sobre a importância da inovação.
3) Os achados indicaram um compromisso com a
Trabalho Da MariâNgela Em ConstruçãO Slidesoniaitaalo
O documento discute a importância de um currículo flexível e inclusivo para alunos com necessidades especiais na escola. Aborda os principais desafios como falta de recursos e atitudes excludentes, mas também possibilidades como debates sobre métodos de ensino e avaliação que considerem diferentes necessidades. Defende que escolas devem se adaptar para oferecer recursos especializados e condições que permitam a todos os alunos acesso ao currículo.
Trabalho Da MariâNgela Em ConstruçãO Slidesoniaitaalo
O documento discute a importância de um currículo flexível e inclusivo para alunos com necessidades especiais na escola. Aborda os principais desafios como falta de recursos e atitudes excludentes, mas também possibilidades como debates sobre métodos de ensino e avaliação que considerem diferentes necessidades. Defende que escolas devem se adaptar para oferecer recursos especializados e condições que permitam a todos os alunos acesso ao currículo.
1. O documento descreve a história da Escola Básica Prof. Pedro Paulo Philippi desde sua criação em 1972 até 2014, destacando os diretores ao longo dos anos.
2. A escola atende principalmente alunos de baixa renda da comunidade do Bairro Nossa Senhora das Graças. Muitos alunos vivem com parentes e precisam de mais apoio com estudos.
3. O documento discute o papel social da escola de promover a formação cidadã dos alunos e a importância de se adequar o currículo às
1. O documento descreve a história da Escola Básica Prof. Pedro Paulo Philippi desde sua criação em 1972 até 2014, destacando os diretores ao longo dos anos.
2. A escola atende principalmente alunos de baixa renda do bairro Nossa Senhora das Graças e busca formar cidadãos por meio de um projeto político-pedagógico que valoriza a diversidade.
3. A proposta curricular da escola visa desenvolver a capacidade reflexiva dos alunos e questionar criticamente a realidade, além de ampliar o ens
1. O documento descreve a história da Escola Básica Prof. Pedro Paulo Philippi desde sua criação em 1972 até 2014, destacando os diretores ao longo dos anos.
2. A escola atende principalmente alunos de baixa renda do bairro Nossa Senhora das Graças e busca formar cidadãos por meio de um projeto político-pedagógico que valoriza a diversidade.
3. A proposta curricular da escola visa desenvolver a capacidade reflexiva dos alunos e questionar criticamente a realidade, além de ampliar o ens
A inclusão de alunos deficientes intelectuais nas instituições regulares de e...Ricardo Gomes
1. O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual nas escolas regulares, apresentando conceitos, desafios e possibilidades de melhoria.
2. Ele analisa a educação especial no Brasil e a importância da Declaração de Salamanca de 1994 para a inclusão escolar.
3. O documento também aborda a necessidade de equipes interdisciplinares e de escolas adaptadas para apoiar com sucesso a aprendizagem de todos os alunos.
Os desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoioLAURA64791
O documento discute os desafios da educação inclusiva, focando na importância das redes de apoio. Para fazer a inclusão de verdade, é preciso fortalecer a formação dos professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, professores, gestores, famílias e profissionais de saúde. Essas redes de apoio incluem apoio dentro da escola, famílias, e profissionais externos como fisioterapeutas.
Este documento apresenta o projeto político-pedagógico da Escola Classe 29 de Taguatinga para 2013. O projeto visa oferecer uma educação de qualidade e inclusiva, preparando os alunos para o exercício da cidadania. A escola atende 350 alunos dos 1o ao 5o ano do ensino fundamental e conta com projetos em diversas áreas como cidadania, bullying, leitura, informática e educação financeira. O projeto foi construído com a participação da comunidade escolar e busca melhorar continuamente o ensino oferecido.
Semelhante a Inclusão: Onde Estamos Para onde Queremos ir? (20)
CAMINHOS PARA A PROMOÇÃO DA INLUSÃO E VIDA INDEPENDENTEJoaquim Colôa
1) Apenas metade das pessoas com deficiência estão empregadas e têm maior risco de pobreza em comparação com pessoas sem deficiência.
2) As pessoas com deficiência têm menos acesso à educação superior e sentem-se mais discriminadas.
3) O documento defende a promoção da inclusão, vida independente e autodeterminação das pessoas com deficiência por meio do apoio comunitário, reconhecimento da diversidade e participação igualitária.
APRESENTAÇÃO AULA ABERTA INSTITUTO JEAN PIAGET DE ALMADA.pdfJoaquim Colôa
O documento resume uma aula sobre Desenho Universal para a Aprendizagem ministrada em 27 de janeiro de 2023. Aborda conceitos como flexibilidade no currículo, fundamentos neurocientíficos, envolvimento do aluno e apresentação da informação de forma acessível a todos.
APRESENTAÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO ANTÓNIO SÉRGIO.pdfJoaquim Colôa
O documento discute os desafios da educação inclusiva, propondo uma abordagem que garanta educação de qualidade para todos de forma equitativa e sustentável. Aponta a necessidade de políticas que identifiquem grupos excluídos e mecanismos de exclusão, mobilizando respostas diferenciadas de acordo com as necessidades. Defende ainda a valorização dos professores e a participação das comunidades escolares.
APRESENTAÇÃO CONGRESSO UNIVERSIDADE LUSÓFONA .pdfJoaquim Colôa
O documento discute os desafios e oportunidades para promover a inclusão e equidade na educação em Portugal. Apresenta dados que mostram melhorias no acesso à educação, mas também áreas que precisam de fortalecimento, como monitoramento da inclusão, formação de professores e colaboração entre níveis do sistema educativo. Fornece recomendações como expandir oportunidades de aprendizagem para professores, melhorar a governança da educação inclusiva e promover respostas nas escolas à diversidade dos alunos.
INCLUSÃO ESCOLAR EM TEMPOS DE PÓS-PANDEMIA.pdfJoaquim Colôa
Em tempos de pós-pandemia as escolas objetivaram funções que vão muito além dos
processos de ensino e de aprendizagem e confrontam-se com novos desafios. Os alunos mais
vulneráveis indiciam dificuldades acrescidas no que respeita ao acesso a oportunidades de
aprendizagem bem como no acesso a serviços imprescindíveis tanto para si como para as suas
famílias. Os discursos da diversidade e da Inclusão Escolar presentes nas políticas que têm
resultado, substancialmente, em ações remediativas e conjunturais não prefiguram a capacidade
de inverter o ciclo de pobreza e de exclusão que, a médio e longo prazo, poderão marcar grupos
minoritários já antes desfavorecidos. Os discursos neoliberais continuam a apropriar-se do
racional que tem corporizado o conceito de Inclusão para justificar respostas fragmentadas que
tendem a desregular os sistemas educativos e que, em nome da Inclusão Escolar, acentuarão os
perigos de exclusão crónica. Os sistemas educativos são organismos complexos e dinâmicos
que apelam a políticas e práticas que apoiem, de forma sustentável, o seu crescimento para,
enquanto serviço público, proverem a participação e equidade de todos os alunos. Premissa para
que o crescimento e equilíbrio dos próprios alunos seja também dinâmico e um projeto singular
ao longo de todos os seus ciclos de vida. A Inclusão Escolar realiza-se como o coração do
Desenvolvimento Sustentável porque substantiva a educação de qualidade, equitativa,
divergente e aglutinadora de processos intersectoriais e interserviços. O presente texto reflete
sobre estes pressupostos e descreve aspetos da realidade de Portugal integrada numa dialética
mais abrangente e global.
Problemas Emocinais e Comportamentais - Teoria e Prática.pdfJoaquim Colôa
Este documento aborda problemas emocionais e comportamentais em contexto escolar. Discute conceitos como emoções, comportamentos, competências emocionais e inteligência emocional. Apresenta definições de problemas emocionais e comportamentais, incluindo causas e frequência. Aborda o contexto escolar, identificação de problemas e estratégias de ação. Tem como objetivo fornecer ferramentas conceptuais e práticas para a gestão destes problemas.
Tempos de Pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em ...Joaquim Colôa
Colôa, J. (2022). Tempos de pandemia: quando os frágeis sintomas de inclusão se transformam em sinais de exclusão. Roteiro, 47, e27101. https://doi.org/10.18593/r.v47.27101
Políticas e Culturas de Avaliação de Alunos com Necessidades Educativas Espec...Joaquim Colôa
1) O documento discute políticas e culturas de avaliação de alunos com necessidades educativas especiais em uma escola primária em Lisboa, Portugal.
2) Os autores analisaram documentos, entrevistas e observações para entender como as políticas e culturas apoiam processos de avaliação inclusiva.
3) Eles encontraram tensão entre o que é prescrito nas políticas e a prática real, com contradições e visão estratégica frágil sobre como implementar políticas e culturas que promovam avaliação inclusiva.
Da Exclusão à Inclusão - A escola completa do século XXIJoaquim Colôa
A empresa anunciou um novo produto que combina hardware e software para fornecer uma solução completa para clientes. O produto oferece recursos avançados de inteligência artificial e aprendizado de máquina para ajudar os usuários a automatizar tarefas complexas. Analistas esperam que o produto ajude a empresa a crescer em novos mercados e aumentar sua receita nos próximos anos.
Reflexão sobre o conceito de Necessidades Educativas EspeciaisJoaquim Colôa
Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de de Pós Graduação do ISEC: Sistema Educativo e Educação Inclusiva: Educação para a diversidade. Por Maria João Neves Oliveira
Este documento discute o significado do silêncio no ensino à distância durante o período de confinamento. A autora defende que o silêncio também pode ser uma forma de comunicação, e que no ensino presencial os professores podem obter informações através da postura e comportamento dos alunos, mesmo quando estes estão em silêncio. No contexto atual, o silêncio dos alunos durante as aulas online torna-se ainda mais significativo.
Joaquim Colôa - AS OPORTUNIDADES DA NOVA LEI EM PORTUGAL – DITA QUE É PARA A ...Joaquim Colôa
O documento discute as oportunidades da nova lei de educação inclusiva em Portugal, focando-se no modelo multiníveis e ferramentas como diferenciação pedagógica e design universal para aprendizagem. O autor aponta algumas oportunidades, mas também contradicções entre a teoria e implementação na prática, como a definição ambígua de equipes multidisciplinares e a "negação" da expressão "necessidades educacionais especiais".
Educação Inclusiva: Uma narrativa de 25 anos no aroma dos diasJoaquim Colôa
O documento discute o legado da Declaração de Salamanca 25 anos depois. Resume que a Declaração abriu portas para a mudança mas que as práticas educativas ainda estão distantes do discurso de inclusão. Também analisa como a linguagem do poder contradiz o legado da Declaração e como urge um novo pensamento operacionalizador que dê sentido à narrativa integradora da educação inclusiva.
Autodeterminação ou o Poder e a Liberdade em dar Sentido à Singularidade*Joaquim Colôa
O documento discute a autodeterminação e a necessidade de uma narrativa de revolta. O autor reflete sobre como defendia a autodeterminação em 2017, mas reconhece hoje limitações nesse discurso. A autodeterminação só é possível através da revolta e percepção do futuro como campo de luta, não como ilusão de mudança. Políticas neoliberais usam linguagem positiva para manter o poder, sem promover mudanças reais.
Educação Inclusiva: Um Olhar Organizado em 5 Pontos de VistaJoaquim Colôa
1) O documento discute a Educação Inclusiva sob cinco perspectivas diferentes, incluindo a necessidade de alinhar os discursos sobre Educação Inclusiva com as práticas reais nas escolas.
2) Também argumenta que o conceito de Educação Inclusiva precisa ser (re)ancorado, com foco na autodeterminação e participação de grupos marginalizados.
3) Finalmente, defende que a Educação Inclusiva envolve mudanças nos valores e crenças para além de apenas acesso ou formação de professores
Defender inclusao sem comecar pelo fim Joaquim Colôa
Este documento discute os desafios da inclusão educacional. Apesar dos discursos sobre inclusão, as escolas frequentemente seguem práticas de normalização que excluem alunos. O autor defende uma "Escola Completa" que garanta direitos iguais e participação significativa de TODOS os alunos.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Inclusão: Onde Estamos Para onde Queremos ir?
1. Inclusão: Onde estamos para onde queremos ir? Agrupamento de Escolas de Monforte 27 de Março/2007 Joaquim Colôa [email_address]
2. A situação actual Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Confusão e incerteza; Falta de coerência; Falta de orientações; Orientações ambíguas e contraditórias; Joaquim Colôa
3. A situação actual Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Não existência de conteúdo funcional do docente; Prática de diferentes modelos; Joaquim Colôa
4. A situação actual Educação Especial como uma resposta institucional para o fracasso escolar; Educação pública encarada como um privilégio e não um direito; Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Joaquim Colôa
5. A situação actual Muitos anos de aplicação do Modelo Médico ou Clínico; Rejeição dos resultados segregadores e estigmatizadores da Educação Especial. Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Joaquim Colôa
6. A situação actual Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Banalização do conceito de inclusão e confusão relativamente ao mesmo; Culturas, práticas e políticas de escola contrárias aos princípios de inclusão; Joaquim Colôa
7.
8. Dois modelos Modelo tradicional Modelo inclusivo Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Joaquim Colôa Alguns alunos não estão na sala de aula Todos os alunos estão na sala de aula Os alunos são agrupados por níveis de competência Os grupos são heterogéneos O processo de ensino dirige-se ao aluno médio O processo de ensino considera as diferenças
9. Dois modelos Modelo tradicional Modelo inclusivo Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Joaquim Colôa A colocação do aluno no ano de escolaridade corresponde ao conteúdo curricular desse ano A colocação do aluno num ano de escolaridade e a estrutura curricular utilizada são independentes Os alunos são avaliados utilizando sobretudo dispositivos normalizados Os alunos são avaliados utilizando dispositivos diferenciados O sucesso dos alunos é avaliado considerando fundamentalmente os objectivos curriculares normalizados A avaliação do sucesso é considerado também os objectivos do grupo de cada aluno
10. Integração versus Inclusão Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Integração Inclusão Joaquim Colôa Prepara a criança, em particular as designadas como sendo especiais para se poderem integrar numa classe regular. A escola mantém-se na mesma. A integração é vista parcelarmente (a integração escolar, a integração social, a integração profissional). Prepara e desenvolve a escola para alcançar todos os alunos e ultrapassar as barreiras à participação. Tem em conta a escola enquanto microssistema em permanente interacção com outros microssistemas. A inclusão tem presente todos os contextos onde o indivíduo interage enquanto cidadão.
11. Necessidades Educativas Especiais Classificação Internacional da funcionalidade, Incapacidade e Saúde(CIF), 2001 Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Joaquim Colôa Condições de saúde Estruturas e funções do corpo Participação (restrições) Actividade (limitações) Factores envolvimentais Factores pessoais
12. Necessidades Educativas Especiais Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 A necessidade de se encontrarem formas específicas de acesso ao currículo (adequações curriculares); Joaquim Colôa
13. Necessidades Educativas Especiais A necessidade de ser facultado meios específicos de acesso ao currículo (tecnologias de apoio, instalações, modificações do meio físico, …); Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Joaquim Colôa
14. Necessidades Educativas Especiais A necessidade de dar especial atenção à estrutura social e ao clima emocional no qual a educação decorre. Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Joaquim Colôa
15. Ambientes Responsivos Um ambiente onde qualquer indivíduo encontra repostas para as suas acções, tem oportunidade de dar respostas às interacções dos outros e tem oportunidade de tomar decisões no decorrer das suas interacções. Ware, 2003 Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Joaquim Colôa
16. Inclusão Não é, como muitas vezes se faz crer, um simples movimento do aluno de fora para dentro da escola de ensino regular. Não é por estarem dentro da escola que estão “incluídos”; Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Joaquim Colôa
17. Inclusão Promove uma perspectiva positiva; Pressupõe crescimento do aluno e do professor; Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Joaquim Colôa
18. Inclusão Implica um compromisso com cada aluno; É acreditar e defender uma escola mais receptiva e mais bem sucedida para todos os alunos; Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Joaquim Colôa
19. Inclusão Não é apenas uma outra opção no Programa de Educação Especial; É uma maneira muito diferente de oferecer educação para todos os alunos; Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Joaquim Colôa
20. Inclusão É um processo contínuo. Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Todos os alunos devem aprender Juntos, sempre que possível, Independentemente das Dificuldades e das Diferenças que apresentam (UNESCO, 1994) Joaquim Colôa
21. Inclusão As principais tarefas da inclusão implicam desenvolver a aprendizagem e a participação dos alunos e minimizar as barreiras à sua aprendizagem e participação. Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Joaquim Colôa
22. Inclusão Exige que as escolas se empenhem numa análise crítica sobre o que pode ser feito para aumentar a aprendizagem e a participação da diversidade dos alunos. Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Joaquim Colôa
23. Inclusão Considera a totalidade dos alunos Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Considera os ritmos e estilos de aprendizagem dos alunos Promover a cooperação entre professores Joaquim Colôa
24. Inclusão Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Acolhe e gere a diversidade de interesses, motivações, expectativas, capacidades e ritmos de desenvolvimento de todos os alunos Joaquim Colôa
25. Inclusão Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Inclusão Desenvolver PRÁTICAS inclusivas Construir POLITICAS inclusivas Criar CULTURAS inclusivas Joaquim Colôa
26. O que é Necessário Equipa de Apoio com base na Escola; O Modelo de Professor de Apoio; Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Foco no Ensino para a diversidade “instrução multi-niveis” Joaquim Colôa
27. O que é Necessário Comprometimento com desenvolvimento de Pessoal; Resolução criativa e continuada de Problemas; Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Joaquim Colôa
28. Inclusão Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 As respostas às dificuldades educativas devem ser entendidas como um desafio a toda a comunidade educativa e não apenas aos especialistas de educação especial Joaquim Colôa
29. Inclusão Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 A educação inclusiva providenciará o espaço e os meios através dos quais professores do ensino regular, professores de apoio educativo, alunos, pais, comunidade e outros elementos convergem no sentido de se criarem escolas democráticas de qualidade, levando a que se possa afirmar que escolas de qualidade serão por natureza escolas inclusivas. Joaquim Colôa
30. Inclusão Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Inclusão Qualidade Joaquim Colôa
31. Inclusão e qualidade Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Potencia o desenvolvimento das capacidades cognitivas, sociais, afectivas, estéticas e morais de todos os alunos. Estimula a participação e satisfação de toda a comunidade educativa. Joaquim Colôa
32. Inclusão e qualidade Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Promove o desenvolvimento profissional dos professores e procura influenciar, através da sua oferta educativa, o meio envolvente. Considera as características dos alunos e o seu meio sócio-cultural. Joaquim Colôa
33. Inclusão Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Inclusão Qualidade Diferenciação Joaquim Colôa
34. Inclusão e diferenciação Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Partindo do pressuposto de que os alunos e os contextos são diferentes, então a escola, e o trabalho que a escola realiza deverá organizar-se a partir dessas diferenças, considerando tanto as variáveis a nível individual com as variáveis a nível contextual. Joaquim Colôa
35. Inclusão e diferenciação Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 À escola Compete a aceitação e da diferença, e não ser mais um veículo de discriminação e de exclusão, com as repercussões extremamente negativas daí resultantes para a valorização humana, social e cultural. Joaquim Colôa
36. Inclusão Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Inclusão Qualidade Diferenciação Cooperação Joaquim Colôa
37. Inclusão e cooperação Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 É importante que as escolas, enquanto organização estabeleçam modelos cooperativos, partilhados, de definição de objectivos comuns. Aiscow,91 Joaquim Colôa
38. Inclusão e cooperação Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Uma estrutura assente em modelos de natureza cooperativa constitui-se como requisito substantivo para uma escola de qualidade e eficaz. Johnson & Johnson, 89 Joaquim Colôa
39. Organizar os Serviços Intervenção de 3ª linha Intervenção de 2ª linha Intervenção de 1ª linha Criança/jovem e Família Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Ana Benard da Costa Joaquim Colôa
40. Organizar os Serviços Intervenção de 3ª linha Centros/serviços de recursos para casos de pequena incidência / grande complexidade, a nível regional e/ou nacional Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Ana Benard da Costa Joaquim Colôa
41. Organizar os Serviços Intervenção de 2ª linha Equipas de apoio às escolas a nível do concelho/freguesia. Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Ana Benard da Costa Joaquim Colôa
42. Organizar os Serviços Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Intervenção de 1ª linha Serviços Baseados na escola / agrupamento. Ana Benard da Costa Joaquim Colôa
43. Educação Inclusiva A Educação Inclusiva trata da resposta à diversidade; trata de saber escutar vozes pouco familiares, de criar atitudes de abertura, trata-se de dar poder a todos os membros, trata de celebrar a diferença de formas dignificantes. Nesta perspectiva, o objectivo é não deixar ninguém fora da escola. Barton ,99 Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Joaquim Colôa
44. Bem-hajam “ Não é por as coisas serem difíceis que não temos ousadia. É por não termos ousadia que as coisas são difíceis”. Séneca Joaquim Colôa - Agrupamento de Escolas de Monforte - 27 de Março/2007 Joaquim Colôa