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CLÁUSULAS
CLÁUSULAS
 Reunidas em Lusaka de 5 a 7 de Setembro de 1974, as
delegações da Frente de Libertação de Moçambique e do
Estado português.
 Estabeleceram varios pontos:
 O Estado português, transfer poderes.
 A independência completa de Moçambique será
solenemente proclamada em 25 de Junho de 1975, dia do
aniversário da fundação da Frente de Libertação de
Moçambique.
 São criadas as estruturas governamentais, que
funcionarão durante o período de transição.
 Um alto-comissário de nomeação do Presidente da
República Portuguesa.
 Um Governo de Transição nomeado por acordo entre a
Frente de Libertação de Moçambique e o Estado
português.
 Uma Comissão Militar Mista nomeada por acordo
entre a Frente de Libertação de Moçambique e o
Estado português.
 Ao alto-comissário, em representação da soberania
portuguesa, competia a:
 Representar o Presidente da República Portuguesa e o
Governo português.
 Assegurar a integridade territorial de Moçambique.
 Promulgar os decretos-lei aprovados pelo Governo de
Transição e ratificar os actos que envolvam
responsabilidades directas para o Estado português.
 Assegurar o cumprimento dos acordos celebrados
entre o Estado português e a Frente de Libertação de
Moçambique e o respeito das garantias mutuamente
dadas.
 As consignadas na Declaração Universal dos Direitos
do Homem.
 Dinamizar o processo de descolonização.
A transferência de poderes
compete a:
 O exercício das funções legislativa e executiva relativas
ao território de Moçambique. A função legislativa será
exercida por meio de decretos-lei.
 A administração geral do território até à proclamação
da independência e a reestruturação dos respectivos
quadros.
 A defesa e salvaguarda da ordem pública e da
segurança de pessoas e bens.
 A execução dos acordos celebrados entre a Frente de
Libertação de Moçambique e o Estado português.
 A gestão económica e financeira do território,
estabelecendo, nomeadamente, as estruturas e os
mecanismos de controlo que contribuam para o
desenvolvimento de uma economia moçambicana
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  • 2. CLÁUSULAS  Reunidas em Lusaka de 5 a 7 de Setembro de 1974, as delegações da Frente de Libertação de Moçambique e do Estado português.  Estabeleceram varios pontos:  O Estado português, transfer poderes.  A independência completa de Moçambique será solenemente proclamada em 25 de Junho de 1975, dia do aniversário da fundação da Frente de Libertação de Moçambique.
  • 3.  São criadas as estruturas governamentais, que funcionarão durante o período de transição.  Um alto-comissário de nomeação do Presidente da República Portuguesa.  Um Governo de Transição nomeado por acordo entre a Frente de Libertação de Moçambique e o Estado português.
  • 4.  Uma Comissão Militar Mista nomeada por acordo entre a Frente de Libertação de Moçambique e o Estado português.  Ao alto-comissário, em representação da soberania portuguesa, competia a:  Representar o Presidente da República Portuguesa e o Governo português.
  • 5.  Assegurar a integridade territorial de Moçambique.  Promulgar os decretos-lei aprovados pelo Governo de Transição e ratificar os actos que envolvam responsabilidades directas para o Estado português.
  • 6.  Assegurar o cumprimento dos acordos celebrados entre o Estado português e a Frente de Libertação de Moçambique e o respeito das garantias mutuamente dadas.  As consignadas na Declaração Universal dos Direitos do Homem.  Dinamizar o processo de descolonização.
  • 7. A transferência de poderes compete a:  O exercício das funções legislativa e executiva relativas ao território de Moçambique. A função legislativa será exercida por meio de decretos-lei.  A administração geral do território até à proclamação da independência e a reestruturação dos respectivos quadros.  A defesa e salvaguarda da ordem pública e da segurança de pessoas e bens.
  • 8.  A execução dos acordos celebrados entre a Frente de Libertação de Moçambique e o Estado português.  A gestão económica e financeira do território, estabelecendo, nomeadamente, as estruturas e os mecanismos de controlo que contribuam para o desenvolvimento de uma economia moçambicana independente.  A garantia do princípio da não discriminação racial, étnica, religiosa ou com base no sexo.