O documento discute a relação histórica entre os Estados Unidos e a América Latina desde o final do século XIX até os dias atuais, abordando temas como a expansão territorial dos EUA, a construção do Canal do Panamá, a política de intervenções e golpes militares apoiados pelos EUA na região, e as transformações nessa relação ao longo do tempo.
O documento resume os conceitos de imperialismo, colonialismo e neocolonialismo, comparando as formas de dominação europeia nos séculos XV-XVI e XIX. Explica que o neocolonialismo surgiu como solução para os europeus venderem sua produção industrial em excesso após a Revolução Industrial, levando ao domínio de grandes áreas da África, Ásia e Oceania no século XIX.
A independência dos Estados Unidos foi o primeiro grande ato de colônias contra suas metrópoles. As colônias inglesas na América rejeitaram a submissão econômica e política à Inglaterra e declararam independência em 1776, influenciadas pelas ideias liberais iluministas. A independência teve repercussões na Europa e nas colônias ibéricas no Novo Mundo.
O documento discute o imperialismo estadunidense na América Latina no século XX. Ele descreve como os EUA usaram políticas como a Doutrina Monroe e o Big Stick para dominar economicamente a região através da busca por matérias-primas, mercados e bases estratégicas, levando à ocupação de Cuba e incentivando a independência do Panamá para construir o Canal do Panamá.
O documento discute o neocolonialismo e imperialismo no século XIX e início do século XX, quando potências europeias estabeleceram dominação econômica e política sobre a África e Ásia, culminando na partilha desses continentes em conferências como a de Berlim em 1884-1885. A divisão ignorou diferenças culturais, agravando conflitos, e a economia local foi desorganizada para atender às metrópoles europeias. Houve também resistências às invasões, como a Guerra do Ópio e a Revolta dos
O documento descreve o imperialismo europeu na África no século XIX. As potências europeias dividiram e exploraram economicamente a África, justificando sua dominação com ideias racistas de superioridade branca. A França e a Inglaterra dominaram a maior parte do continente africano, dividindo-o em colônias e causando problemas políticos e sociais que persistem até hoje.
As Treze Colônias Inglesas foram fundadas entre 1607 e 1733 na América do Norte. Elas podem ser divididas em três grupos: Colônias do Norte, Centrais e do Sul. As colônias eram bastante autônomas em relação à Inglaterra e tinham economias e sistemas de trabalho diferentes, com o Norte tendo mão de obra assalariada e o Sul tendo escravidão.
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX, quando a maioria destes continentes passou do controle colonial europeu para a independência. As causas incluem as guerras mundiais que enfraqueceram as potências europeias e o crescimento do nacionalismo nas colônias. A descolonização ocorreu de formas diferentes, como por guerras ou acordos de independência. Conferências como a de Bandung promoveram a cooperação entre os novos países.
A ocupação humana na América teria ocorrido há pelo menos 15 mil anos através da passagem pelo Estreito de Bering, embora descobertas mais recentes indiquem datas ainda mais antigas. Existem três principais teorias sobre a origem dos primeiros americanos, envolvendo migrações da Ásia, Oceania e múltiplas ondas migratórias de diferentes origens. A datação mais antiga sugerida é de aproximadamente 50 mil anos atrás.
O documento resume os conceitos de imperialismo, colonialismo e neocolonialismo, comparando as formas de dominação europeia nos séculos XV-XVI e XIX. Explica que o neocolonialismo surgiu como solução para os europeus venderem sua produção industrial em excesso após a Revolução Industrial, levando ao domínio de grandes áreas da África, Ásia e Oceania no século XIX.
A independência dos Estados Unidos foi o primeiro grande ato de colônias contra suas metrópoles. As colônias inglesas na América rejeitaram a submissão econômica e política à Inglaterra e declararam independência em 1776, influenciadas pelas ideias liberais iluministas. A independência teve repercussões na Europa e nas colônias ibéricas no Novo Mundo.
O documento discute o imperialismo estadunidense na América Latina no século XX. Ele descreve como os EUA usaram políticas como a Doutrina Monroe e o Big Stick para dominar economicamente a região através da busca por matérias-primas, mercados e bases estratégicas, levando à ocupação de Cuba e incentivando a independência do Panamá para construir o Canal do Panamá.
O documento discute o neocolonialismo e imperialismo no século XIX e início do século XX, quando potências europeias estabeleceram dominação econômica e política sobre a África e Ásia, culminando na partilha desses continentes em conferências como a de Berlim em 1884-1885. A divisão ignorou diferenças culturais, agravando conflitos, e a economia local foi desorganizada para atender às metrópoles europeias. Houve também resistências às invasões, como a Guerra do Ópio e a Revolta dos
O documento descreve o imperialismo europeu na África no século XIX. As potências europeias dividiram e exploraram economicamente a África, justificando sua dominação com ideias racistas de superioridade branca. A França e a Inglaterra dominaram a maior parte do continente africano, dividindo-o em colônias e causando problemas políticos e sociais que persistem até hoje.
As Treze Colônias Inglesas foram fundadas entre 1607 e 1733 na América do Norte. Elas podem ser divididas em três grupos: Colônias do Norte, Centrais e do Sul. As colônias eram bastante autônomas em relação à Inglaterra e tinham economias e sistemas de trabalho diferentes, com o Norte tendo mão de obra assalariada e o Sul tendo escravidão.
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX, quando a maioria destes continentes passou do controle colonial europeu para a independência. As causas incluem as guerras mundiais que enfraqueceram as potências europeias e o crescimento do nacionalismo nas colônias. A descolonização ocorreu de formas diferentes, como por guerras ou acordos de independência. Conferências como a de Bandung promoveram a cooperação entre os novos países.
A ocupação humana na América teria ocorrido há pelo menos 15 mil anos através da passagem pelo Estreito de Bering, embora descobertas mais recentes indiquem datas ainda mais antigas. Existem três principais teorias sobre a origem dos primeiros americanos, envolvendo migrações da Ásia, Oceania e múltiplas ondas migratórias de diferentes origens. A datação mais antiga sugerida é de aproximadamente 50 mil anos atrás.
O documento discute o imperialismo estadunidense no final do século XIX e início do século XX. Ele descreve como os EUA exerceram influência econômica e cultural sobre a América Latina usando a Doutrina Monroe como justificativa. O destino manifesto foi a crença de que a expansão americana era inevitável e divinamente ordenada. Os resultados do imperialismo incluíram lucros para as potências imperialistas, mas desestruturação e segregação nas nações colonizadas.
O documento descreve como as ideias iluministas chegaram às colônias americanas no século 18, inspirando os colonos a desejar a independência em relação à Grã-Bretanha. Após anos de tensões sobre impostos e controle político, os colonos declararam independência em 1776, fundando os Estados Unidos da América.
Este documento resume a revolta liderada por Túpac Amaru II entre 1780-1781 contra o domínio espanhol no Peru colonial. Túpac Amaru II, um cacique inca, liderou milhares de indígenas, mestiços e escravos em uma rebelião contra os impostos e tratamento brutal pelos conquistadores espanhóis. Embora tenha conquistado vitórias iniciais, Túpac Amaru II acabou sendo capturado e brutalmente executado em 1781, dando um exemplo aos outros rebeldes.
Este documento descreve a Guerra Fria, o conflito ideológico, econômico e militar entre os Estados Unidos e a União Soviética entre 1947 e 1991. Apresenta os principais acontecimentos desta disputa global, como a corrida armamentista e a corrida espacial, bem como seus impactos em diferentes regiões do mundo.
O documento descreve o imperialismo europeu a partir do século XIX, quando as potências europeias expandiram seus territórios, cultura e influência econômica sobre outras regiões, principalmente na África e Ásia, motivadas pela busca de matérias-primas e mercados consumidores devido à Revolução Industrial. Os principais países imperialistas foram Inglaterra, França, Bélgica, Alemanha, Itália, Rússia e Japão.
O documento descreve os principais eventos da Segunda Guerra Mundial, desde o surgimento do nazismo na Alemanha e do fascismo na Itália na década de 1930, passando pela formação do Eixo e suas conquistas iniciais, até a entrada dos EUA no conflito após Pearl Harbor e a derrota progressiva do Eixo a partir de 1942, culminando com a rendição da Alemanha em 1945 e o bombardeio atômico do Japão.
O documento resume os processos de independência da América, incluindo a independência dos EUA em 1776, a independência das colônias espanholas na América liderada por Simón Bolívar entre 1810-1833, e a independência do Haiti em 1804 liderada por Toussaint Louverture.
Terceiro Ano (1) - Imperialismo e NeocolonialismoPaulo Alexandre
O documento descreve como o imperialismo e o neocolonialismo surgiram como respostas ao dilema enfrentado pelas potências capitalistas após a Revolução Industrial. As nações europeias dividiram a África, Ásia e Oceania no final do século XIX para garantir matérias-primas, mercados consumidores e espaço para investimentos. O domínio imperialista levou à ocupação de grande parte do mundo pelo Reino Unido, França e outros países europeus em busca de expansão econômica e política.
Este documento descreve o período da Primeira República Brasileira, também conhecido como República Velha, que durou de 1889 a 1930. Durante esse período, o Brasil foi governado por uma república presidencialista controlada por oligarquias regionais. As principais características desse período foram o domínio dos militares nos primeiros anos e depois o sistema de alternância no poder entre São Paulo e Minas Gerais, conhecido como "café com leite".
EUA: Expansão territorial; Guerra de Secessão; ImperialismoBruna Camargo
O documento discute a expansão territorial dos Estados Unidos no século XIX através da doutrina do "Destino Manifesto" e da "Corrida do Ouro", que legitimaram a conquista do Oeste e do imperialismo americano no século XX. A imigração para as terras ocidentais e as compras de territórios aumentaram o tamanho do país.
O documento discute as 13 colônias inglesas na América do Norte, desde a chegada dos primeiros colonizadores até a independência dos Estados Unidos. As 13 colônias foram fundadas ao longo da costa leste da América do Norte no século 17 por colonos ingleses em busca de liberdade religiosa e econômica. Após anos de tensões com a Grã-Bretanha devido a novas leis e impostos, as 13 colônias declararam independência em 1776, dando início à guerra pela independência dos
A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e resultou na primeira monarquia parlamentar da história. A revolução começou com atritos entre os reis da dinastia Stuart e o parlamento sobre impostos e religião e culminou na execução de Carlos I em 1649. Após um período de ditadura puritana sob Cromwell, a monarquia foi restaurada em 1660, mas novos conflitos levaram à Revolução Gloriosa de 1688, que estabeleceu o poder do parlamento sobre o rei.
O documento resume as causas e antecedentes da independência dos Estados Unidos, incluindo os impostos impostos pela Inglaterra sobre as 13 colônias, a inspiração do iluminismo na luta pela liberdade política e econômica, e os principais eventos que levaram à declaração de independência em 1776 e à vitória americana na guerra pela independência em 1783.
O documento descreve a história da colonização dos Estados Unidos pela Inglaterra no século 17, dividindo as 13 colônias originais em colônias do norte e sul. As colônias do norte se baseavam na agricultura diversificada enquanto as do sul se concentravam na monocultura de produtos como tabaco com mão de obra escrava. Também aborda a independência dos EUA em 1776 e a Guerra Civil de 1860-1865 entre os estados do norte abolicionista e os do sul que defendiam a escravidão.
O documento discute os principais conflitos do século XXI, incluindo separatismo, terrorismo, disputas territoriais e conflitos motivados por diferenças étnicas, religiosas ou políticas em diferentes regiões do mundo como Europa, África, América e Ásia. Fatores como falência do estado, pirataria, refugiados de guerra e imigração também são abordados.
O documento descreve os principais antecedentes e processos que levaram à independência da América Espanhola no século XIX, incluindo a influência das ideias iluministas, da independência dos EUA, da Revolução Francesa e da chegada de José Bonaparte ao trono espanhol. Discutem-se também as revoltas separatistas de Tupac Amaru, a independência do México, da América Central e do Paraguai, além dos movimentos liderados por San Martín e Bolívar.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra devido à disponibilidade de capital, matérias-primas, mão-de-obra e mercados consumidores. As fábricas mecanizadas substituíram o artesanato e introduziram uma nova organização do trabalho baseada na divisão do trabalho, aumentando a produtividade mas também as jornadas e condições precárias dos trabalhadores.
O documento descreve o crescimento dos Estados Unidos no século XIX, incluindo a Doutrina Monroe de 1823 que estabeleceu a política de não intervenção europeia nas Américas, a expansão territorial sob o Destino Manifesto, e a Guerra Civil de 1861-1865 que preservou a união e aboliu a escravidão.
O absolutismo e a formação do estado modernoRamiro Bicca
O documento descreve a formação dos Estados modernos na Europa, com o surgimento de monarquias absolutistas centralizadas entre os séculos XIV e XVIII. Apresenta os principais teóricos deste período que defenderam a concentração do poder nas mãos dos monarcas, como Maquiavel, Bodin e Bossuet. Também aborda as políticas mercantilistas adotadas pelos Estados para aumentar suas riquezas e dominar o comércio colonial.
O documento descreve a história das relações entre Cuba e os Estados Unidos desde o século XIX até o triunfo da Revolução Cubana em 1959, marcada por interesses econômicos e políticos dos EUA na ilha e tentativas de anexação do território cubano. A independência de Cuba em 1902 ocorreu sob forte influência norte-americana através da Emenda Platt. A Revolução de 1959 pôs fim ao domínio dos EUA sobre a economia cubana e levou ao endurecimento do bloqueio econômico imposto
imperialismo Norte Americano prof° L. Henrique luizhmo9
O documento descreve a expansão territorial dos Estados Unidos no século XIX através de compras e anexações de territórios, e como isso favoreceu o crescimento econômico americano. Também discute as primeiras décadas do século XX na América, marcadas pela influência crescente dos EUA sobre a América Latina através de intervenções como a Doutrina Monroe e a política do "Big Stick", ilustradas pelos casos de Cuba e Panamá.
O documento discute o imperialismo estadunidense no final do século XIX e início do século XX. Ele descreve como os EUA exerceram influência econômica e cultural sobre a América Latina usando a Doutrina Monroe como justificativa. O destino manifesto foi a crença de que a expansão americana era inevitável e divinamente ordenada. Os resultados do imperialismo incluíram lucros para as potências imperialistas, mas desestruturação e segregação nas nações colonizadas.
O documento descreve como as ideias iluministas chegaram às colônias americanas no século 18, inspirando os colonos a desejar a independência em relação à Grã-Bretanha. Após anos de tensões sobre impostos e controle político, os colonos declararam independência em 1776, fundando os Estados Unidos da América.
Este documento resume a revolta liderada por Túpac Amaru II entre 1780-1781 contra o domínio espanhol no Peru colonial. Túpac Amaru II, um cacique inca, liderou milhares de indígenas, mestiços e escravos em uma rebelião contra os impostos e tratamento brutal pelos conquistadores espanhóis. Embora tenha conquistado vitórias iniciais, Túpac Amaru II acabou sendo capturado e brutalmente executado em 1781, dando um exemplo aos outros rebeldes.
Este documento descreve a Guerra Fria, o conflito ideológico, econômico e militar entre os Estados Unidos e a União Soviética entre 1947 e 1991. Apresenta os principais acontecimentos desta disputa global, como a corrida armamentista e a corrida espacial, bem como seus impactos em diferentes regiões do mundo.
O documento descreve o imperialismo europeu a partir do século XIX, quando as potências europeias expandiram seus territórios, cultura e influência econômica sobre outras regiões, principalmente na África e Ásia, motivadas pela busca de matérias-primas e mercados consumidores devido à Revolução Industrial. Os principais países imperialistas foram Inglaterra, França, Bélgica, Alemanha, Itália, Rússia e Japão.
O documento descreve os principais eventos da Segunda Guerra Mundial, desde o surgimento do nazismo na Alemanha e do fascismo na Itália na década de 1930, passando pela formação do Eixo e suas conquistas iniciais, até a entrada dos EUA no conflito após Pearl Harbor e a derrota progressiva do Eixo a partir de 1942, culminando com a rendição da Alemanha em 1945 e o bombardeio atômico do Japão.
O documento resume os processos de independência da América, incluindo a independência dos EUA em 1776, a independência das colônias espanholas na América liderada por Simón Bolívar entre 1810-1833, e a independência do Haiti em 1804 liderada por Toussaint Louverture.
Terceiro Ano (1) - Imperialismo e NeocolonialismoPaulo Alexandre
O documento descreve como o imperialismo e o neocolonialismo surgiram como respostas ao dilema enfrentado pelas potências capitalistas após a Revolução Industrial. As nações europeias dividiram a África, Ásia e Oceania no final do século XIX para garantir matérias-primas, mercados consumidores e espaço para investimentos. O domínio imperialista levou à ocupação de grande parte do mundo pelo Reino Unido, França e outros países europeus em busca de expansão econômica e política.
Este documento descreve o período da Primeira República Brasileira, também conhecido como República Velha, que durou de 1889 a 1930. Durante esse período, o Brasil foi governado por uma república presidencialista controlada por oligarquias regionais. As principais características desse período foram o domínio dos militares nos primeiros anos e depois o sistema de alternância no poder entre São Paulo e Minas Gerais, conhecido como "café com leite".
EUA: Expansão territorial; Guerra de Secessão; ImperialismoBruna Camargo
O documento discute a expansão territorial dos Estados Unidos no século XIX através da doutrina do "Destino Manifesto" e da "Corrida do Ouro", que legitimaram a conquista do Oeste e do imperialismo americano no século XX. A imigração para as terras ocidentais e as compras de territórios aumentaram o tamanho do país.
O documento discute as 13 colônias inglesas na América do Norte, desde a chegada dos primeiros colonizadores até a independência dos Estados Unidos. As 13 colônias foram fundadas ao longo da costa leste da América do Norte no século 17 por colonos ingleses em busca de liberdade religiosa e econômica. Após anos de tensões com a Grã-Bretanha devido a novas leis e impostos, as 13 colônias declararam independência em 1776, dando início à guerra pela independência dos
A Revolução Inglesa ocorreu no século XVII e resultou na primeira monarquia parlamentar da história. A revolução começou com atritos entre os reis da dinastia Stuart e o parlamento sobre impostos e religião e culminou na execução de Carlos I em 1649. Após um período de ditadura puritana sob Cromwell, a monarquia foi restaurada em 1660, mas novos conflitos levaram à Revolução Gloriosa de 1688, que estabeleceu o poder do parlamento sobre o rei.
O documento resume as causas e antecedentes da independência dos Estados Unidos, incluindo os impostos impostos pela Inglaterra sobre as 13 colônias, a inspiração do iluminismo na luta pela liberdade política e econômica, e os principais eventos que levaram à declaração de independência em 1776 e à vitória americana na guerra pela independência em 1783.
O documento descreve a história da colonização dos Estados Unidos pela Inglaterra no século 17, dividindo as 13 colônias originais em colônias do norte e sul. As colônias do norte se baseavam na agricultura diversificada enquanto as do sul se concentravam na monocultura de produtos como tabaco com mão de obra escrava. Também aborda a independência dos EUA em 1776 e a Guerra Civil de 1860-1865 entre os estados do norte abolicionista e os do sul que defendiam a escravidão.
O documento discute os principais conflitos do século XXI, incluindo separatismo, terrorismo, disputas territoriais e conflitos motivados por diferenças étnicas, religiosas ou políticas em diferentes regiões do mundo como Europa, África, América e Ásia. Fatores como falência do estado, pirataria, refugiados de guerra e imigração também são abordados.
O documento descreve os principais antecedentes e processos que levaram à independência da América Espanhola no século XIX, incluindo a influência das ideias iluministas, da independência dos EUA, da Revolução Francesa e da chegada de José Bonaparte ao trono espanhol. Discutem-se também as revoltas separatistas de Tupac Amaru, a independência do México, da América Central e do Paraguai, além dos movimentos liderados por San Martín e Bolívar.
A Revolução Industrial começou na Inglaterra devido à disponibilidade de capital, matérias-primas, mão-de-obra e mercados consumidores. As fábricas mecanizadas substituíram o artesanato e introduziram uma nova organização do trabalho baseada na divisão do trabalho, aumentando a produtividade mas também as jornadas e condições precárias dos trabalhadores.
O documento descreve o crescimento dos Estados Unidos no século XIX, incluindo a Doutrina Monroe de 1823 que estabeleceu a política de não intervenção europeia nas Américas, a expansão territorial sob o Destino Manifesto, e a Guerra Civil de 1861-1865 que preservou a união e aboliu a escravidão.
O absolutismo e a formação do estado modernoRamiro Bicca
O documento descreve a formação dos Estados modernos na Europa, com o surgimento de monarquias absolutistas centralizadas entre os séculos XIV e XVIII. Apresenta os principais teóricos deste período que defenderam a concentração do poder nas mãos dos monarcas, como Maquiavel, Bodin e Bossuet. Também aborda as políticas mercantilistas adotadas pelos Estados para aumentar suas riquezas e dominar o comércio colonial.
O documento descreve a história das relações entre Cuba e os Estados Unidos desde o século XIX até o triunfo da Revolução Cubana em 1959, marcada por interesses econômicos e políticos dos EUA na ilha e tentativas de anexação do território cubano. A independência de Cuba em 1902 ocorreu sob forte influência norte-americana através da Emenda Platt. A Revolução de 1959 pôs fim ao domínio dos EUA sobre a economia cubana e levou ao endurecimento do bloqueio econômico imposto
imperialismo Norte Americano prof° L. Henrique luizhmo9
O documento descreve a expansão territorial dos Estados Unidos no século XIX através de compras e anexações de territórios, e como isso favoreceu o crescimento econômico americano. Também discute as primeiras décadas do século XX na América, marcadas pela influência crescente dos EUA sobre a América Latina através de intervenções como a Doutrina Monroe e a política do "Big Stick", ilustradas pelos casos de Cuba e Panamá.
Aula de Sociologia para o Ensino Médio: EUA reatam relações diplomáticas com ...Professor Belinaso
Atividade para as aulas de Sociologia no Ensino Médio com diferentes reportagens traduzidas do jornal New York Times e do Estado de São Paulo. Além de fotos e charge sobre a visita de Obama e o show dos Rolling Stones em Cuba.
America século xx eua mexico cuba chileEdvaldo Lopes
O documento descreve a história da América Latina no século XX, com foco na hegemonia dos Estados Unidos na região. Detalha os processos de imperialismo, industrialização e crescimento econômico dos EUA após as guerras mundiais e como isso levou à expansão da influência política e econômica americana na América Latina através de táticas como a Doutrina Monroe, o Plano Marshall e a Aliança para o Progresso. Também discute revoluções e governos populares na região, incluindo a Revolução Cub
O documento resume a expansão territorial dos Estados Unidos através da compra de terras, tratados diplomáticos e guerras, como contra o México. Detalha como leis como o Homestead Act incentivaram a imigração e ocupação do oeste, apesar das tensões causadas entre os estados do norte e sul em torno da escravidão, levando à Guerra Civil.
A revolução cubana de 1959 pôs fim à ditadura pró-EUA em Cuba e estabeleceu um governo socialista liderado por Fidel Castro. Isso causou tensões com os EUA, que tentaram invadir Cuba em 1961. Cuba então se alinhou com a URSS durante a Guerra Fria, recebendo ajuda econômica. Após o colapso da URSS em 1989, Cuba enfrentou uma grave crise econômica devido à perda de seus aliados comunistas.
1. O documento analisa o contexto histórico-socioeconômico de Cuba pré-Revolução, incluindo a ditadura de Batista e a influência dos EUA através da Emenda Platt.
2. Faz uma análise crítica do filme "Soy Cuba" e seu retrato da revolução cubana.
3. Apresenta um poema sobre o filme e referências bibliográficas.
C A P 02 O P O D E R D O S E U A S O B R E A A MÉ R I C A L A T I N AProfMario De Mori
O documento fornece um resumo histórico do crescimento dos Estados Unidos como potência imperialista, dividido em três fases: 1) Expansão territorial interna nos séculos 18 e 19 através da compra de terras e guerras; 2) Expansão para o Pacífico e Caribe no século 19; 3) Dominância global após a 2a Guerra, com alianças militares em 130 países. Debate também a influência dos EUA na América Latina e sinais de possível declínio do império americano.
O documento descreve o período turbulento da Regência no Brasil entre 1831-1840. Foi marcado por instabilidade política devido a revoltas regionais que reivindicavam maior autonomia e debates sobre centralização versus descentralização do poder. O Ato Adicional de 1834 tentou resolver os dilemas do período, mas não conseguiu acabar com as disputas entre facções liberais e conservadoras.
América anglo saxônica e hispânica durante o século xixSueme Dahmer
O documento descreve a história da expansão territorial dos Estados Unidos após a independência, citando fatores como a imigração, o desenvolvimento de ferrovias, a descoberta de ouro na Califórnia e a aquisição de terras de outros países. Também menciona a doutrina do Destino Manifesto e as consequências do processo de expansão.
O documento descreve a Guerra Civil Americana de 1861-1865, abordando as tensões entre o Norte abolicionista e o Sul escravista que levaram ao conflito, assim como as consequências da guerra, como a abolição da escravidão e a Reconstrução do país.
O documento discute o 1o Congresso Brasil Paralelo, um evento de informação independente com 240 horas de conteúdo sobre os problemas atuais do Brasil produzido por grandes intelectuais brasileiros. O objetivo é contextualizar a situação do Brasil desde sua descoberta até os dias atuais e trazer reflexões para melhorar o país.
O documento descreve a história e situação atual do Haiti, país localizado na América Central. Detalha os conflitos envolvendo escravidão, independência e intervenções estrangeiras ao longo dos séculos. Também aborda os desastres naturais recentes, como o terremoto devastador de 2010, que agravou ainda mais os problemas sociais e econômicos enfrentados pela nação.
O documento descreve a história e situação atual do Haiti, incluindo sua localização, revolução que levou à independência do país, pobreza, terremoto devastador de 2010 e doenças como cólera. Aborda os desafios enfrentados pelo povo haitiano ao longo dos séculos em busca de liberdade e soberania.
Os Estados Unidos da América são uma república federal composta por 50 estados e um distrito federal. Os EUA declararam independência do Reino Unido em 1776 e adotaram sua constituição em 1789, estabelecendo o governo federal. Desde então, os EUA se tornaram uma superpotência global após a Segunda Guerra Mundial.
Os presidentes Obama e Raúl Castro anunciaram a retomada das relações diplomáticas entre Estados Unidos e Cuba após mais de 50 anos de rompimento, embora o bloqueio econômico dos EUA contra Cuba continue em vigor. O documento descreve a história das relações entre os dois países desde a Revolução Cubana de 1959.
Cuba - Ilha da rebeldia Os cubanos lutaram quatro séculos para se libertar do domínio espanhol. Desde os anos 50, desafiam os Estados Unidos, o que deu fama internacional ao pequeno e atrevido país
As relações entre EUA e Cuba têm sido tensas por quase 50 anos, desde que um embargo comercial foi imposto pelos EUA em 1962. O embargo foi reforçado ao longo dos anos, mas Obama recentemente levantou algumas restrições de viagens e remessas. A história da disputa inclui a revolução cubana de 1959, a crise dos mísseis de 1962 e acusações mútuas ao longo da Guerra Fria.
Apresentação ditadura e violencia na américa latina...Douglas Lima
O documento resume a história da América Latina desde a independência política até a redemocratização, abordando temas como a dependência econômica, a ascensão do populismo, a industrialização, a luta contra o comunismo e a implantação de ditaduras militares na região.
Geografia e Economia dos Estados UnidosEder Liborio
O documento descreve a formação inicial dos Estados Unidos, começando pelos Pais Peregrinos que fundaram as Treze Colônias originais na costa leste da América do Norte no século XVII. As colônias cresceram e eventualmente declararam independência da Grã-Bretanha em 1776, dando origem aos EUA. O documento também discute a expansão subsequente dos Estados Unidos para o oeste através do século XIX, incluindo o Destino Manifesto e as consequências para os povos indígenas.
O documento discute o naturalismo no século XIX, apresentando suas principais características como o determinismo e a ênfase na descrição realista da vida do proletariado. Destaca autores naturalistas brasileiros como Aluísio de Azevedo e seus romances O Cortiço e O Mulato, que retratam a miséria urbana e o preconceito racial.
1) As plantas transportam água da raiz às folhas através da capilaridade e tensão-coesão, com a água subindo pelos vasos do xilema. 2) As células vedadas da endoderme filtram os nutrientes que chegam via apoplasto à raiz. 3) A abertura dos estômatos é estimulada por alta luminosidade e baixa concentração de CO2 e controlada pelo bombeamento de íons de potássio.
O documento descreve os sistemas circulatório e excretor de vertebrados, comparando as estruturas e processos entre classes diferentes. Resume as principais características do coração humano, dos vasos sanguíneos e do fluxo sanguíneo. Também explica os tipos de excretas nitrogenadas e como diferentes animais as eliminam, comparando os sistemas excretores de invertebrados e vertebrados aquáticos.
O documento descreve o período do Renascimento Cultural na Europa, marcado por grandes transformações econômicas, científicas e culturais. Houve expansão do comércio e fortalecimento da burguesia, além de inovações como a imprensa e novas teorias científicas como a heliocêntrica. As artes também floresceram nesse período, com ênfase na anatomia humana e inspiração na Antiguidade Clássica.
Período composto por subordinação - IntroduçãoNAPNE
Este documento discute os tipos de períodos e orações. Apresenta períodos simples e compostos, com estas últimas podendo ser compostas por coordenação ou subordinação. As orações subordinadas são classificadas em substantivas, adjetivas e adverbiais. Finalmente, discute orações reduzidas de gerúndio, particípio e infinitivo.
O documento descreve os diferentes tipos de orações subordinadas substantivas e fornece exemplos de cada um: orações subordinadas substantivas subjetivas, objetivas diretas, objetivas indiretas, completivas nominais, predicativas e apositivas.
O documento discute o NAFTA (Acordo de Livre Comércio da América do Norte) assinado em 1994 entre EUA, Canadá e México para promover o livre comércio de bens e serviços. Apesar disso, o acordo não permite livre circulação de pessoas entre os países, especialmente na fronteira EUA-México. O documento também discute os efeitos negativos do NAFTA como a desindustrialização nos EUA e a dependência econômica do México em relação aos EUA.
Literatura - Realismo / Naturalismo (introdução)NAPNE
O documento descreve o contexto histórico e intelectual do Realismo e do Naturalismo no século XIX. As principais correntes de pensamento da época eram o Positivismo, o Determinismo, o Evolucionismo e o Marxismo. Escritores como Flaubert, Zola e Machado de Assis buscavam retratar a realidade de forma objetiva e científica, influenciados pelas novas ideias sobre a ciência e a evolução humana.
O Realismo no Brasil surgiu no século XIX em resposta à crise econômica do açúcar e ao crescimento dos ideais abolicionistas e republicanos. Obras como Memórias Póstumas de Brás Cubas e O Mulato trouxeram uma abordagem mais realista e psicológica aos romances. Machado de Assis foi o principal expoente do Realismo brasileiro, criticando a hipocrisia social através de uma narrativa não linear e analisando a complexa natureza humana.
O documento apresenta quatro poemas do período romântico no Brasil. O primeiro poema, "Canção do Exílio", fala da saudade da terra natal com referências à natureza brasileira. O segundo poema, "O Canto do Guerreiro", pertence à primeira geração romântica e valoriza o índio. O terceiro poema, "Meus Oito Anos", de Casimiro de Abreu, descreve a infância de forma idealizada. O quarto e último poema, de Castro Alves, faz parte da terceira geração
O documento descreve o processo de digestão humana, começando pela boca onde os alimentos são mastigados e misturados com saliva, e então engolidos para o estômago. No estômago, os alimentos são misturados com suco gástrico para começar a digestão química. Depois, os alimentos passam para o intestino delgado, onde enzimas pancreáticas e biliais completam a digestão, e os nutrientes são absorvidos. Finalmente, os resíduos passam para o intestino grosso para serem eliminados
O documento resume as principais características do Reino Monera, incluindo arqueas e bactérias. São organismos unicelulares e procariotas que possuem DNA circular e ribossomos. Podem ser benéficas ou patogênicas, causando doenças. Reproduzem-se de forma assexuada através de bipartição ou conjugação.
O documento descreve as características gerais de vírus e príons, incluindo que são seres acelulares parasitas intracelulares obrigatórios que invadem células e forçam a produção de novas cópias, levando à morte celular. Também resume os ciclos de replicação de vírus como influenza e HIV, além de mencionar doenças causadas por cada um.
O documento apresenta perguntas e respostas sobre a história da humanidade, desde os primeiros hominídeos até o surgimento das primeiras cidades no período Neolítico. Aborda temas como as atividades dos primeiros humanos, a descoberta da agricultura e da metalurgia, o Crescente Fértil e as consequências da agricultura para a vida em sociedade.
1) O documento discute os conceitos de geografia, paisagens naturais e culturais, e como as paisagens mudam ao longo do tempo.
2) Existem duas categorias de paisagem: naturais, formadas por elementos naturais como rios e vegetação, e culturais, formadas por elementos humanos como casas e estradas.
3) As paisagens mudam constantemente devido à ação humana e natural, como construção, desmatamento, erosão e outros processos.
O documento discute a localização da Terra em relação ao Sol e como isso tornou possível a vida no planeta. A Terra está a uma distância que permite temperaturas amenas, nem muito quente nem muito frio, e recebe quantidades imensas de energia do Sol sem ser evaporada ou congelada. Isso demonstra quão sortuda é a Terra em ter condições adequadas para a vida.
O documento discute as respostas corretas para um teste. Ele lista as respostas certas para cada questão, identificando a alternativa correta para cada pergunta do teste.
O documento descreve a arte clássica greco-romana, abordando suas características principais nas áreas de arquitetura, escultura, pintura e cerâmica. Destaca que os gregos priorizavam a beleza e proporção enquanto os romanos davam ênfase à funcionalidade prática. Ambas as culturas influenciaram profundamente o pensamento ocidental.
O documento discute o Romantismo brasileiro na prosa, mencionando o surgimento do romance no Brasil devido à urbanização do Rio de Janeiro e ao crescimento da imprensa. Apresenta os principais gêneros românticos como o indianista, urbano e regionalista. Destaca José de Alencar como principal autor do período e resume algumas de suas obras mais importantes como O Guarani, Iracema e Memórias de um Sargento de Milícias.
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Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Imperialismo - EUA
1. Nome:_______________________________________________________ Nº: ______ Turma: _______
Os Estados Unidos e sua relação com a América Latina
I feel sorry for the Earth population
Cause so few live in the USA
(Bad Religion – American Jesus)
A imagem ao lado retrata uma das maiores
críticas feitas a diplomacia e a política externa norte-
americana: de ser um país expansionista e imperialista,
que é capaz de tudo para arrancar acordos comerciais
vantajosos, matéria prima, fontes de energia e
consumidores para seu mercado em contínua expansão.
Será que essa crítica faz sentido quando falamos da
relação entre os Estados Unidos e o continente
americano?
Com esse texto, buscaremos responder a duas
perguntas: como era a relação dos Estados Unidos com a
América Latina? Essa relação sofreu transformações ou
permanece igual nos dias atuais? Para responder essa
pergunta, foram selecionados alguns eventos do final do século XIX e do século XX que ajudam
a responder essa pergunta e a criar algumas novas.
Esse texto não deve ser visto como uma resposta pronta sobre todas as questões que ele
pretende abordar, e sim uma forma de levantar problemáticas, questionamentos e dúvidas.
Utilize ele como porta de entrada para o seu estudo, complementando com pesquisas na Internet
de textos, imagens ou vídeos que tratem dessas e outras questões do seu interesse.
1. A Expansão para Ilhas
Pouco depois de alcançar o Oceano Pacífico através da Expansão para o Oeste, os
Estados Unidos começaram a ocupar ilhas caribenhas e do Pacífico. Tomaram Porto Rico, antigo
domínio Espanhol, e fizeram dessa ilha mais um estado americano. Invadiram as Filipinas e o
Havaí antes da virada do século XX, o que mostrou para o mundo, juntamente com a compra do
Alasca do Império Russo, em 1867, que os Estados Unidos não se limitariam a seu domínio
contínuo entre o Pacífico e o Atlântico.
O interesse principal norte-americano era alcançar novos mercados para seus produtos e
financiar sua industrialização. A expansão das empresas multinacionais representava uma causa
e ao mesmo tempo uma consequência dessa relação dos EUA com outras nações. No entanto,
tomar territórios e transformá-los em seu domínio era muito dispendioso, mesmo para os EUA.
Outras estratégias foram utilizadas no Panamá, em Cuba e no restante da América Latina, com
resultados mais efetivos: financiamento de guerrilhas, vitória na concessão de pedaços do
território, golpes militares, entre outros.
Data:
COLÉGIO PEDRO II - CAMPUS TIJUCA II
2ª CERTIFICAÇÃO DE GEOGRAFIA
PROFESSOR: Thiago Bogossian
COORDENADOR: Márcio Corrêa
1 e 2º TURNOS - 8° ANO - TURMAS: 801, 802, 803 e 804
FICHA 3
Figura 1: Charge do cartunista Latuff
2. 2. O Canal do Panamá é do Panamá?
Comercializar com outros países é um dos pré-requisitos para o sucesso econômico de
uma nação no sistema capitalista. Portanto, ter acesso a rios de fácil navegação, ao oceano ou a
rodovias e ferrovias é importante para todos os governos. No entanto, quando um navio
precisava atravessar um continente, o custo dessa operação muitas vezes inviabilizava a sua
realização.
Por exemplo: se um navio mercante sai da Europa e precisa chegar até a Califórnia, na
costa Oeste dos Estados Unidos, ele precisava atravessar o extremo sul do Chile, o oceano Ártico
ou aportar na costa Leste dos Estados Unidos e depois fazer uma longa viagem de trem. Essa
viagem ficaria menor se o país não fosse tão extenso quanto é os Estados Unidos. Entre toda o
continente americano, o que se destaca em menor extensão lateral é o Panamá – território
estratégico pela sua característica singular.
Figura 2: Mapa do Panamá
O território onde hoje é o Panamá foi colônia espanhola, mas era um departamento da
Colômbia desde 1820, quando ela conquistou sua independência. No entanto, uma sangrenta
guerra civil, entre 1899 e 1902 devastou esse território e, em 1903, ele se separou de Bogotá.
Essa guerra e sua consequente independência foi devidamente apoiada pelos Estados Unidos,
que ganharam, em 1903, os direitos de
construção do Canal do Panamá.
O canal artificial foi inaugurado em
1914 e reduziu consideravelmente o tempo de
viagem necessário para sair do Oceano
Atlântico e chegar ao Oceano Pacífico. O canal
foi propriedade dos Estados Unidos até 1999, o
que gerou, durante quase 100 anos, muitos
dividendos e lucros para este país e nenhum
para o Panamá.
Figura 3: Navio de carga no Canal do Panamá
3. 3. Carregue sempre um porrete
O apoio a Independência do Panamá foi uma das faces mais visíveis da política externa
do presidente Theodore Roosevelt (1901-1909). Sua diplomacia ficou conhecida como “política
do Big Stick” (grande porrete), pois se baseava na ideia de que era necessário falar manso com
os outros países mas sempre carregar um grande porrete. Nesse sentido, Roosevelt estaria
preparado para a intervenção violenta sempre que necessário.
Além do apoio a independência do
Panamá, Roosevelt acrescentou a Constituição
de Cuba uma emenda que permitia aos Estados
Unidos intervir no país “sempre que os
interesses americanos estiverem ameaçados”.
Além de Cuba e Panamá, entre os anos de 1898
e 1934, México, Honduras, Haiti, República
Dominicana e Nicarágua sofreram ocupações
militares norte-americanas. A influência dos
EUA nesses países, a maioria localizada na
América Central e Caribe, até hoje é perceptível
em épocas de polarização ou eleições.
4. Cuba e a Organização dos Estados Americanos (OEA)
No final dos anos 1950, um grupo de guerrilheiros liderados por Fidel Castro derrubou a
ditadura cubana de Fulgencio Batista. No princípio, os Estados Unidos reconheceram o novo
governo. No entanto, o governo liderado por Castro realizou a distribuição de terras e casas para
os sem-terra e sem-teto e universalizou o acesso à saúde e à educação, se aproximando da União
Soviética.
Figura 5: Mafalda revela e influência da opinião norte-americana sobre Fidel Castro em seu país
Com isso, os EUA decretaram Cuba a
inimiga número 1 no continente Americano.
Expulsaram-na da Organização dos Estados
Americanos (OEA) e decretaram um bloqueio
econômico, proibindo as empresas norte-
americanas e de outros países aliados de fazerem
comércio com a ilha. Esse sufoco impediu que
Cuba se desenvolvesse plenamente e tivesse acesso
a bens industrializados e tecnológicos importados.
Figura 4: Cartum do presidente Theodore Roosevelt
carregando um porrete
Figura 6: Embargo dos EUA em Cuba
4. Até hoje o país sofre com a insuficiência e
desabastecimento de alguns produtos
(“não essenciais”, para o governo).
Os dois países só voltaram a ter
relações diplomáticas no ano de 2015,
quando Barack Obama e Raúl Castro
voltaram a dialogar, por intermédio do
Papa Francisco. O bloqueio econômico
não foi suspenso, mas há interesse de
empresas norte-americanas investir em
Cuba. O ato mais recente da administração estadunidense foi retirar Cuba da lista de países que
“financiam o terrorismo”, em 29 de maio de 2015.
5. Golpes Militares
Ao longo das décadas de 1950,
1960 e 1970, muitos países da América
Latina sofreram golpes e intervenções
militares. O início dos anos 60 foi
bastante turbulento no Brasil. A
insatisfação das elites brasileiras com as
políticas do governo João Goulart (1961-
1964) de elevação do salário mínimo e de
Reforma Agrária culminarou em uma
aliança civil-militar que derrubou o
presidente em um golpe, na madrugada
de 1º de abril de 1964. A ditadura militar
brasileira acabou com os partidos
políticos, interrompeu as eleições, censurou a imprensa e perseguiu muitos opositores, com
exílios e casos de tortura. Os grêmios escolares também foram proibidos.
Outro caso emblemático foi o Chile, onde o presidente Salvador Allende morreu durante
um ataque ao Palácio Presidencial em 11 de
setembro de 1973. O general Augusto Pinochet
assumiu o poder nesse país e o governou até
1990. Além da suspensão das eleições, das
perseguições políticas, tortura, desaparecimentos
forçados e censura aos meios de comunicação, o
governo Pinochet foi responsável por fazer uma
aproximação diplomática e econômica com os
Estados Unidos. Uma das maiores riquezas chilenas, o cobre, foi privatizado e entregue a
multinacionais norte-americanas, que se apossaram do subsolo deste país e registraram lucro
recorde. Cerca de 40 mil pessoas foram vítimas da ditadura, entre assassinados, torturados e
desaparecidos.
Figura 8: Repressão a uma manifestação no Brasil
Figura 9: Augusto Pinochet
Figura 7: Barack Obama se encontra com Raúl Castro
5. Após a abertura política e a
redemocratização dessas e de outras
nações, nos anos 1980 e 1990, alguns
cientistas resolveram desenvolver
pesquisas sobre os anos de ditadura.
Alguns arquivos e documentos
continuam confidenciais, mas os que
foram liberados para consulta pública
afirmam o que muitos já desconfiavam:
houve apoio financeiro e logístico da
Central de Inteligência Americana
(CIA) nos golpes e governos militares
latino-americanos.
Entre as revelações, dessas pesquisas destaca-se o
telegrama que o embaixador estadunidense no Brasil,
Lincoln Gordon, enviou ao presidente dos Estados Unidos,
Lyndon Johnson no final de março de 1964. Ele pedia que
uma força-tarefa naval fosse enviada ao Atlântico Sul,
próximo ao porto de Santos, para “minimizar a possibilidade
de uma guerra civil no Brasil e garantir o apoio de um
grande número de adeptos”. Tratava-se da Operação
Brother Sam.
Já no Chile as relações foram mais intensas. Segundo
um comunicado divulgado pela própria CIA, o
chefe da polícia secreta de Pinochet era empregado
dessa agência. Alguns oficiais do general chileno
eram militares norte-americanos ou informantes da
CIA. Eram eles que conduziam operações em
campos de trabalho forçado e em execuções em
massa de opositores em campos de futebol, prática
comum na ditadura chilena.
6. Considerações Finais
A partir do exposto, como podemos responder a pergunta: os Estados Unidos continuam
sendo uma potência imperialista até os dias atuais? Não é possível responder a essa pergunta
com apenas um sim ou um não – há um intenso debate e uma polêmica a esse respeito. Para
compreender melhor os lados em discussão, será interessante recorrer a três conceitos: poder
bruto, poder brando e hegemonia. Eles vão nos ajudar a propor uma discussão que não esgote
esse problema, mas nos coloque para refletir.
A oposição entre poder bruto e poder brando está relacionada a forma de exercer o poder.
Quando uma potência exerce seu poder por meio da força, através de arsenal militar, tecnologia
bélica, invasões territoriais, golpes que depõem governos e ataques, trata-se de poder bruto.
Mesmo após a Guerra Fria, os Estados Unidos continuou exercendo o poder dessa forma quando
achava necessário. Após o ataque às torres gêmeas do World Trade Center em 11 de setembro de
Figura 11: Lyndon Johnson, presidente dos
Estados Unidos na época do golpe militar
brasileiro
Figura 10: Alguns civis apoiaram o golpe militar no Brasil em 1964
Figura 12: Cartaz contra o Pinochet em 1988
6. 2001, esse país invadiu o Iraque e o Afeganistão com a
finalidade de combater o terrorismo. Essa é uma forma
clara e reconhecida do poder bruto.
O poder brando é quando a potência demonstra
o seu poder de forma mais sutil: através de
manifestações culturais ou religiosas, por exemplo.
Hoje em dia, uma das maiores formas dos Estados
Unidos demonstrarem seu poder é a partir da indústria
do entretenimento: especialmente a música pop e os
filmes de Hollywood. Essas ferramentas criaram uma
cultura de massa, capaz de ser reconhecida em
qualquer lugar do planeta, sem utilizar de violência
física.
O conceito de “hegemonia” foi criado pelo
pensador italiano Antonio Gramsci. Segundo ele, a
hegemonia é uma domínio particular onde um Estado
tenta preservar o papel de Estado-líder através do
consentimento, e não da força. Assim, ele oferece
medidas de compensação aos Estados menos poderosos
e tenta proteger suas classes dominantes.
O que podemos perceber é que os Estados
Unidos utilizou amplamente medidas hegemônicas e
imperialistas ao longo da sua relação com a América
Latina. Quando conseguia resolver seus problemas de forma diplomática, não utilizava da força.
Hoje em dia, no entanto, é praticamente impossível que haja
uma intervenção militar violenta dos Estados Unidos em
qualquer país do nosso continente. Isso se deve ao fato dele
não ser mais a única força econômica planetária, mas também
a várias instituições que foram criadas para impedir que golpes
desse tipo aconteçam nessa região.
O mesmo não pode ser dito do Oriente Médio, região
que até hoje continua sofrendo com o poder bruto norte-
americano. Mais de 10 anos depois da invasão do Iraque e do
Afeganistão, as tropas estadunidenses ainda não saíram desses
países, apesar de todas as violações de direitos humanos
registradas na última década. O terrorismo e o
fundamentalismo cresceram com o passar do tempo e os EUA
optaram por apoiar apenas a derrubada de governos ditatorias
que eram contrários aos seus interesses. Na Arábia Saudita,
país governado por uma monarquia hereditária mas com amplos acordos comerciais com os
Estados Unidos, não há intervenções militares.
Texto: Thiago Bogossian
Fontes diversas
14/06/2015
Figura 13: Uma forma de exercer poder...
Figura 14: ... Outra forma de exercer poder
Figura 15: Antonio Gramsci