O documento descreve a história e situação atual do Haiti, incluindo sua localização, revolução que levou à independência do país, pobreza, terremoto devastador de 2010 e doenças como cólera. Aborda os desafios enfrentados pelo povo haitiano ao longo dos séculos em busca de liberdade e soberania.
O documento descreve a independência do Haiti, ocorrida entre 1791-1804, liderada por escravos sob a direção de Toussaint Louverture. Após a prisão de Louverture, Jean-Jacques Dessalines declarou a independência em 1804 e coroou-se imperador, estabelecendo o primeiro país independente da América liderado por negros.
O documento descreve a independência do Haiti, liderada pelos escravos sob a liderança de Toussaint Louverture. A revolta dos escravos em 1791 visava acabar com o domínio da elite branca, e três anos depois a França aboliu a escravidão em suas colônias. Em 1801, Louverture expandiu a liberdade para mais escravos, mas em 1803 Napoleão enviou tropas que prenderam Louverture. Em 1804, sob a liderança de Dessalines, o Haiti proclamou independência.
A Revolução Haitiana (1791-1804) foi um levante de escravos na colônia francesa de Saint-Domingue que resultou na abolição da escravidão e na independência do Haiti, a primeira república negra do mundo. Liderada por Toussaint Louverture, Dutty Boukman e Jean-Jacques Dessalines, a revolução derrubou o domínio francês e estabeleceu o Haiti como nação soberana, porém deixou o país economicamente fragilizado.
O Haiti foi a primeira nação da América Latina a se tornar independente em 1804, após uma revolta de escravos liderada por Toussaint L'Ouverture. A independência trouxe consequências negativas como dívidas com outros países e crises econômicas. A família Duvalier instituiu uma ditadura brutal de 1957 a 1986. O terremoto de 2010 teve efeitos devastadores devido à pobreza pré-existente no Haiti.
O documento descreve a história da independência do Haiti, incluindo a revolta de escravos liderada por Toussaint L'Ouverture que levou à primeira independência na América Latina em 1804. Apesar de sua independência, o Haiti sofreu repetidas intervenções estrangeiras, principalmente da França e dos Estados Unidos, que exploraram economicamente o país e impuseram ditaduras. O povo haitiano resistiu bravamente à opressão ao longo da história.
O Haiti está localizado na ilha Hispaniola no Caribe e foi a primeira nação negra independente no mundo moderno. No entanto, desde sua independência em 1804, o país enfrentou instabilidade política, ditaduras, pobreza extrema e desastres naturais como o terremoto devastador de 2010.
O documento fornece um resumo sobre o Haiti, incluindo sua localização, história, dados demográficos e desafios atuais como pobreza e terremoto devastador de 2010.
O Haiti é uma ilha no Caribe que foi a primeira colônia americana a ganhar independência. Após anos de ditaduras e instabilidade política, o país continua enfrentando graves problemas socioeconômicos e de direitos humanos.
O documento descreve a independência do Haiti, ocorrida entre 1791-1804, liderada por escravos sob a direção de Toussaint Louverture. Após a prisão de Louverture, Jean-Jacques Dessalines declarou a independência em 1804 e coroou-se imperador, estabelecendo o primeiro país independente da América liderado por negros.
O documento descreve a independência do Haiti, liderada pelos escravos sob a liderança de Toussaint Louverture. A revolta dos escravos em 1791 visava acabar com o domínio da elite branca, e três anos depois a França aboliu a escravidão em suas colônias. Em 1801, Louverture expandiu a liberdade para mais escravos, mas em 1803 Napoleão enviou tropas que prenderam Louverture. Em 1804, sob a liderança de Dessalines, o Haiti proclamou independência.
A Revolução Haitiana (1791-1804) foi um levante de escravos na colônia francesa de Saint-Domingue que resultou na abolição da escravidão e na independência do Haiti, a primeira república negra do mundo. Liderada por Toussaint Louverture, Dutty Boukman e Jean-Jacques Dessalines, a revolução derrubou o domínio francês e estabeleceu o Haiti como nação soberana, porém deixou o país economicamente fragilizado.
O Haiti foi a primeira nação da América Latina a se tornar independente em 1804, após uma revolta de escravos liderada por Toussaint L'Ouverture. A independência trouxe consequências negativas como dívidas com outros países e crises econômicas. A família Duvalier instituiu uma ditadura brutal de 1957 a 1986. O terremoto de 2010 teve efeitos devastadores devido à pobreza pré-existente no Haiti.
O documento descreve a história da independência do Haiti, incluindo a revolta de escravos liderada por Toussaint L'Ouverture que levou à primeira independência na América Latina em 1804. Apesar de sua independência, o Haiti sofreu repetidas intervenções estrangeiras, principalmente da França e dos Estados Unidos, que exploraram economicamente o país e impuseram ditaduras. O povo haitiano resistiu bravamente à opressão ao longo da história.
O Haiti está localizado na ilha Hispaniola no Caribe e foi a primeira nação negra independente no mundo moderno. No entanto, desde sua independência em 1804, o país enfrentou instabilidade política, ditaduras, pobreza extrema e desastres naturais como o terremoto devastador de 2010.
O documento fornece um resumo sobre o Haiti, incluindo sua localização, história, dados demográficos e desafios atuais como pobreza e terremoto devastador de 2010.
O Haiti é uma ilha no Caribe que foi a primeira colônia americana a ganhar independência. Após anos de ditaduras e instabilidade política, o país continua enfrentando graves problemas socioeconômicos e de direitos humanos.
Seminário de Geografia da América Latina - Haitilubiaap
- Haiti está localizado na ilha Hispaniola no Caribe, com capital Porto Príncipe.
- Sua economia depende principalmente da agricultura de subsistência e infraestrutura precária.
- Passou por períodos de ditadura e instabilidade política, recebendo missão de paz da ONU em 2004.
O documento descreve a colonização espanhola da América a partir do século XVI e as independências das colônias no século XIX. A Espanha explorou os recursos naturais e a força de trabalho dos povos nativos. No século XVIII, movimentos de resistência liderados por criollos começaram a se formar. As independências ocorreram entre 1810-1833, lideradas por figuras como Tupac Amaru II, Simón Bolívar e José de San Martín.
O documento descreve a luta pela independência do México da Espanha entre 1810 e 1836, liderada inicialmente por Miguel Hidalgo e José María Morelos, e que culminou com o reconhecimento formal da independência mexicana pela Espanha em 1836.
Independência das colônias espanholas e haitiNaiani Fenalti
O documento discute os fatores que levaram à independência das colônias espanholas na América, incluindo o crescimento econômico das colônias, ideias iluministas de autonomia e exemplos da independência americana. Também aborda as lutas pela emancipação lideradas por figuras como San Martín e Bolívar, que libertaram várias nações da América do Sul do domínio espanhol.
Miguel Hidalgo iniciou o movimento de independência do México em 1810 com o "Grito de Dolores". José María Morelos continuou a luta depois da morte de Hidalgo e declarou a independência em 1813. Agustín de Iturbide uniu-se aos rebeldes e assinou o tratado que reconheceu a independência do México em 1821, tornando-se o primeiro imperador do país.
Independência das colônias da América espanholaDaniele Lopes
O documento discute a independência da América Espanhola. Foi liderada pela aristocracia criolla contra o pacto colonial que restringia o desenvolvimento das colônias. Líderes como Simón Bolívar, San Martín e Sucre conseguiram a independência política após rebeliões entre 1810-1824, porém a estrutura econômica colonial e dependência permaneceram.
O império luso brasileiro no XVIII - parte 3Ligiahistoria
Este documento resume três movimentos de independência no Brasil no final do século XVIII: a Inconfidência Mineira de 1789, liderada por intelectuais e membros da elite que queriam emancipação política inspirada nos EUA; a Conjuração do Rio de Janeiro de 1794, que reuniu intelectuais mas não chegou a se articular; e a Conjuração dos Alfaiates de 1798, liderada por camadas populares e duramente reprimida pelo governo.
O documento discute o contexto do século XVIII na América Latina, incluindo a crise do Antigo Regime, a influência das ideias iluministas e as contradições internas que levaram aos movimentos revolucionários por independência entre 1810-1824, liderados por figuras como Padre Hidalgo, Simón Bolívar e San Martin, resultando na independência de nações como México, Colômbia, Venezuela, Peru, Equador e Bolívia.
O documento descreve a história do México desde a independência da Espanha em 1821. Após a independência, o México manteve a estrutura econômica colonial com uma elite latifundiária e massas despossuídas. No século XX, os movimentos de Pancho Villa e Emiliano Zapata lutaram por reforma agrária, enfrentando forte repressão. Lázaro Cárdenas implementou reformas inspiradas em Zapata na década de 1930, mas privatizações nas décadas seguintes aumentaram a desigualdade.
O documento discute as revoluções nas Américas, incluindo: (1) A Revolução Americana de 1776 levou à independência das Treze Colônias Inglesas da América do Norte; (2) A Revolução do Haiti de 1791-1804 resultou na independência de Saint-Domingue e na abolição da escravidão; (3) As independências hispano-americanas no século XIX levaram à independência de colônias espanholas como México e Peru.
O documento descreve a expansão territorial dos Estados Unidos ao longo dos séculos 18 e 19, desde as Treze Colônias originais até a aquisição de territórios do México e da Luisiana. A expansão foi impulsionada pela ideia do "Destino Manifesto" de dominar todo o continente. No entanto, as diferenças entre os estados do Norte, abolicionistas, e do Sul, dependentes da escravidão, levaram à Guerra Civil Americana.
O documento descreve a crise da República Oligárquica no Brasil na década de 1920 e a subsequente Revolução de 1930 liderada por jovens oficiais militares. Isso levou ao governo provisório de Getúlio Vargas e ao início da Era Vargas, marcada por populismo, repressão e incentivos à industrialização. No entanto, as contradições do Estado Novo levariam eventualmente à queda de Vargas em 1945.
O Haiti foi uma das colônias mais ricas do mundo no século 18 devido à produção de açúcar, mas uma revolta de escravos em 1791 levou à independência em 1804. Isolado politicamente e economicamente, o país enfrentou décadas de instabilidade e ditaduras que atrasaram seu desenvolvimento, tornando-o o mais pobre das Américas. Um terremoto devastador em 2010 piorou ainda mais a situação humanitária e econômica.
O documento descreve a independência das colônias espanholas na América a partir do século XVIII. Conflitos entre as elites coloniais e a metrópole, assim como a emergência do capitalismo industrial, enfraqueceram o sistema colonial e levaram à independência política dessas colônias entre 1810-1828 após revoltas emancipacionistas.
O documento descreve a independência da América Espanhola no século XIX. As elites crioulas lideraram o movimento de independência, inspiradas pelas ideias iluministas, contra o pacto colonial que restringia o desenvolvimento econômico. Líderes como Simón Bolívar e José de San Martin ajudaram a libertar países da América do Sul no período de 1810 a 1825, resultando na fragmentação territorial das novas nações.
O documento descreve o processo de independência da América no séculos XVIII e XIX, influenciado por fatores internos e externos. As revoltas emancipacionistas na América Portuguesa e Espanhola objetivavam o fim do domínio colonial e a autonomia política. Líderes como Tiradentes, San Martin e Bolivar lideraram movimentos que levaram à independência do Brasil, Argentina, Chile, Peru e outros países da América do Sul.
1) O documento discute a colonização da América Latina pela Espanha e Portugal e as diferenças entre as colônias espanholas e brasileiras.
2) Movimentos de independência começaram a surgir no século 18, influenciados pelas ideias iluministas que se espalharam nas universidades coloniais.
3) A invasão napoleônica da Espanha enfraqueceu o controle colonial e levou as elites criollas a liderarem movimentos de independência, com apoio da Inglaterra, mantendo contudo
Os três principais pontos são:
1) Os novos estados hispano-americanos foram formados com base em conflitos entre grupos conservadores e liberais, mas o fator econômico foi o mais determinante.
2) Esses estados tinham características como governo oligárquico, economia agroexportadora e desigualdades sociais profundas.
3) A Guerra do Salitre entre Chile, Bolívia e Peru foi motivada por disputas territoriais por regiões ricas em recursos naturais e resultou na anexação de territ
O documento descreve o processo de independência da América, desde as influências iluministas e liberais que questionaram o Antigo Regime até as revoltas emancipacionistas na América Portuguesa e Espanhola no final do século XVIII e início do XIX, que levaram à independência desses territórios e à fragmentação do poder colonial europeu nas Américas.
O documento resume os processos de independência da América Latina em relação às metrópoles europeias no século XVIII e XIX, mencionando os casos dos Estados Unidos, Haiti, países da América Espanhola e a independência do Brasil.
O Haiti foi a primeira nação da América Latina a se tornar independente em 1804, após uma revolta de escravos liderada por Toussaint L'Ouverture. No entanto, a independência trouxe consequências negativas como dívidas externas e instabilidade política ao longo do século XIX. A família Duvalier instituiu uma ditadura brutal de 1957 a 1986 que empobreceu ainda mais o país.
Seminário de Geografia da América Latina - Haitilubiaap
- Haiti está localizado na ilha Hispaniola no Caribe, com capital Porto Príncipe.
- Sua economia depende principalmente da agricultura de subsistência e infraestrutura precária.
- Passou por períodos de ditadura e instabilidade política, recebendo missão de paz da ONU em 2004.
O documento descreve a colonização espanhola da América a partir do século XVI e as independências das colônias no século XIX. A Espanha explorou os recursos naturais e a força de trabalho dos povos nativos. No século XVIII, movimentos de resistência liderados por criollos começaram a se formar. As independências ocorreram entre 1810-1833, lideradas por figuras como Tupac Amaru II, Simón Bolívar e José de San Martín.
O documento descreve a luta pela independência do México da Espanha entre 1810 e 1836, liderada inicialmente por Miguel Hidalgo e José María Morelos, e que culminou com o reconhecimento formal da independência mexicana pela Espanha em 1836.
Independência das colônias espanholas e haitiNaiani Fenalti
O documento discute os fatores que levaram à independência das colônias espanholas na América, incluindo o crescimento econômico das colônias, ideias iluministas de autonomia e exemplos da independência americana. Também aborda as lutas pela emancipação lideradas por figuras como San Martín e Bolívar, que libertaram várias nações da América do Sul do domínio espanhol.
Miguel Hidalgo iniciou o movimento de independência do México em 1810 com o "Grito de Dolores". José María Morelos continuou a luta depois da morte de Hidalgo e declarou a independência em 1813. Agustín de Iturbide uniu-se aos rebeldes e assinou o tratado que reconheceu a independência do México em 1821, tornando-se o primeiro imperador do país.
Independência das colônias da América espanholaDaniele Lopes
O documento discute a independência da América Espanhola. Foi liderada pela aristocracia criolla contra o pacto colonial que restringia o desenvolvimento das colônias. Líderes como Simón Bolívar, San Martín e Sucre conseguiram a independência política após rebeliões entre 1810-1824, porém a estrutura econômica colonial e dependência permaneceram.
O império luso brasileiro no XVIII - parte 3Ligiahistoria
Este documento resume três movimentos de independência no Brasil no final do século XVIII: a Inconfidência Mineira de 1789, liderada por intelectuais e membros da elite que queriam emancipação política inspirada nos EUA; a Conjuração do Rio de Janeiro de 1794, que reuniu intelectuais mas não chegou a se articular; e a Conjuração dos Alfaiates de 1798, liderada por camadas populares e duramente reprimida pelo governo.
O documento discute o contexto do século XVIII na América Latina, incluindo a crise do Antigo Regime, a influência das ideias iluministas e as contradições internas que levaram aos movimentos revolucionários por independência entre 1810-1824, liderados por figuras como Padre Hidalgo, Simón Bolívar e San Martin, resultando na independência de nações como México, Colômbia, Venezuela, Peru, Equador e Bolívia.
O documento descreve a história do México desde a independência da Espanha em 1821. Após a independência, o México manteve a estrutura econômica colonial com uma elite latifundiária e massas despossuídas. No século XX, os movimentos de Pancho Villa e Emiliano Zapata lutaram por reforma agrária, enfrentando forte repressão. Lázaro Cárdenas implementou reformas inspiradas em Zapata na década de 1930, mas privatizações nas décadas seguintes aumentaram a desigualdade.
O documento discute as revoluções nas Américas, incluindo: (1) A Revolução Americana de 1776 levou à independência das Treze Colônias Inglesas da América do Norte; (2) A Revolução do Haiti de 1791-1804 resultou na independência de Saint-Domingue e na abolição da escravidão; (3) As independências hispano-americanas no século XIX levaram à independência de colônias espanholas como México e Peru.
O documento descreve a expansão territorial dos Estados Unidos ao longo dos séculos 18 e 19, desde as Treze Colônias originais até a aquisição de territórios do México e da Luisiana. A expansão foi impulsionada pela ideia do "Destino Manifesto" de dominar todo o continente. No entanto, as diferenças entre os estados do Norte, abolicionistas, e do Sul, dependentes da escravidão, levaram à Guerra Civil Americana.
O documento descreve a crise da República Oligárquica no Brasil na década de 1920 e a subsequente Revolução de 1930 liderada por jovens oficiais militares. Isso levou ao governo provisório de Getúlio Vargas e ao início da Era Vargas, marcada por populismo, repressão e incentivos à industrialização. No entanto, as contradições do Estado Novo levariam eventualmente à queda de Vargas em 1945.
O Haiti foi uma das colônias mais ricas do mundo no século 18 devido à produção de açúcar, mas uma revolta de escravos em 1791 levou à independência em 1804. Isolado politicamente e economicamente, o país enfrentou décadas de instabilidade e ditaduras que atrasaram seu desenvolvimento, tornando-o o mais pobre das Américas. Um terremoto devastador em 2010 piorou ainda mais a situação humanitária e econômica.
O documento descreve a independência das colônias espanholas na América a partir do século XVIII. Conflitos entre as elites coloniais e a metrópole, assim como a emergência do capitalismo industrial, enfraqueceram o sistema colonial e levaram à independência política dessas colônias entre 1810-1828 após revoltas emancipacionistas.
O documento descreve a independência da América Espanhola no século XIX. As elites crioulas lideraram o movimento de independência, inspiradas pelas ideias iluministas, contra o pacto colonial que restringia o desenvolvimento econômico. Líderes como Simón Bolívar e José de San Martin ajudaram a libertar países da América do Sul no período de 1810 a 1825, resultando na fragmentação territorial das novas nações.
O documento descreve o processo de independência da América no séculos XVIII e XIX, influenciado por fatores internos e externos. As revoltas emancipacionistas na América Portuguesa e Espanhola objetivavam o fim do domínio colonial e a autonomia política. Líderes como Tiradentes, San Martin e Bolivar lideraram movimentos que levaram à independência do Brasil, Argentina, Chile, Peru e outros países da América do Sul.
1) O documento discute a colonização da América Latina pela Espanha e Portugal e as diferenças entre as colônias espanholas e brasileiras.
2) Movimentos de independência começaram a surgir no século 18, influenciados pelas ideias iluministas que se espalharam nas universidades coloniais.
3) A invasão napoleônica da Espanha enfraqueceu o controle colonial e levou as elites criollas a liderarem movimentos de independência, com apoio da Inglaterra, mantendo contudo
Os três principais pontos são:
1) Os novos estados hispano-americanos foram formados com base em conflitos entre grupos conservadores e liberais, mas o fator econômico foi o mais determinante.
2) Esses estados tinham características como governo oligárquico, economia agroexportadora e desigualdades sociais profundas.
3) A Guerra do Salitre entre Chile, Bolívia e Peru foi motivada por disputas territoriais por regiões ricas em recursos naturais e resultou na anexação de territ
O documento descreve o processo de independência da América, desde as influências iluministas e liberais que questionaram o Antigo Regime até as revoltas emancipacionistas na América Portuguesa e Espanhola no final do século XVIII e início do XIX, que levaram à independência desses territórios e à fragmentação do poder colonial europeu nas Américas.
O documento resume os processos de independência da América Latina em relação às metrópoles europeias no século XVIII e XIX, mencionando os casos dos Estados Unidos, Haiti, países da América Espanhola e a independência do Brasil.
O Haiti foi a primeira nação da América Latina a se tornar independente em 1804, após uma revolta de escravos liderada por Toussaint L'Ouverture. No entanto, a independência trouxe consequências negativas como dívidas externas e instabilidade política ao longo do século XIX. A família Duvalier instituiu uma ditadura brutal de 1957 a 1986 que empobreceu ainda mais o país.
O Haiti foi a primeira nação da América Latina a se tornar independente em 1804, após uma revolta de escravos liderada por Toussaint L'Ouverture. A independência trouxe consequências negativas como dívidas com outros países e crises econômicas. Ao longo do século XIX e início do XX, o Haiti sofreu com ditaduras e invasões estrangeiras que atrasaram seu desenvolvimento.
O documento descreve a história da independência do Haiti, incluindo a revolta de escravos liderada por Toussaint L'Ouverture que levou à primeira independência na América Latina em 1804. Depois de ganhar a independência, o Haiti sofreu invasões de outros países como os EUA e teve que lidar com ditaduras apoiadas pelo exterior. Apesar das dificuldades, o povo haitiano continuou resistindo à dominação estrangeira ao longo dos séculos.
Resenha origens da independencia da américa espanhola-bethelSandra Kroetz
O documento resume as origens da independência da América Espanhola, citando causas internas como o desejo de independência dos crioulos e causas externas como a fraqueza da Espanha e o apoio de potências como o Reino Unido e os Estados Unidos, interessados em expandir o comércio. Discutem-se também os principais líderes e movimentos de independência em cada país da América Latina no final do século XVIII e início do século XIX.
Resenha origens da independencia da américa espanhola-bethelSandra Kroetz
Este documento resume as origens da independência da América Espanhola. Fatores internos como o desejo de autonomia dos crioulos e fatores externos como a fraqueza da Espanha e a influência das ideias iluministas levaram aos movimentos de independência entre 1810-1825. Líderes como Bolívar e San Martín lutaram para libertar vários países da América do Sul do domínio espanhol, porém a região permaneceu fragmentada politicamente.
Apresentação ditadura e violencia na américa latina...Douglas Lima
O documento resume a história da América Latina desde a independência política até a redemocratização, abordando temas como a dependência econômica, a ascensão do populismo, a industrialização, a luta contra o comunismo e a implantação de ditaduras militares na região.
Independência do Brasil; rebeliões coloniais; Conjuração Mineira; Conjuração Baiana; Revolução Pernambucana; Retorno da corte a Portugal; Governo Joanino; Independência do Brasil
O documento descreve a história da América, desde as civilizações pré-históricas na região até a independência dos países latino-americanos no século XIX. Aborda os fatores que levaram às grandes navegações européias e a expansão marítima, assim como as diferentes formas de colonização na América. Também resume os processos de independência de países como México, Haiti, Argentina e Brasil.
O documento fornece informações sobre atividades complementares de história para alunos do 8o ano do ensino fundamental sobre os caminhos para a independência do Brasil, Estados Unidos e países da América Espanhola. Inclui três textos com detalhes sobre os processos de independência desses países e resumos sobre as causas e principais eventos que levaram à independência de cada local.
O documento discute a colonização espanhola na América, o processo de independência e a formação dos Estados nacionais. A colonização espanhola se deu de forma violenta e visava a exploração de recursos. No século XIX, as ideias iluministas e a fraqueza da Espanha levaram à independência, liderada por figuras como Bolívar. No entanto, a fragmentação política e o caudilhismo dificultaram a formação dos novos Estados.
O documento discute a relação histórica entre os Estados Unidos e a América Latina desde o final do século XIX até os dias atuais, abordando temas como a expansão territorial dos EUA, a construção do Canal do Panamá, a política de intervenções e golpes militares apoiados pelos EUA na região, e as transformações nessa relação ao longo do tempo.
Independência da América Latina – Formação dos Estados Nacionais.pptNayaraSales13
O documento descreve o processo de independência da América Latina em relação à Espanha no século XIX. Múltiplos fatores, como opressão fiscal, proibição de manufaturas e discriminação social, levaram à crise do sistema colonial espanhol e ao surgimento de movimentos por emancipação política liderados por figuras como Hidalgo, Morelos e Bolívar. Ao longo da década de 1820, a maior parte da América do Sul e Central conquistou a independência, dando origem a novos Estados nacionais.
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando NiedersbergWladimir Crippa
O documento resume a formação econômica e social do Brasil a partir de uma perspectiva marxista. Aborda os principais modos de produção no Brasil colonial, como o escravista, e os processos de transição para o capitalismo. Também analisa os principais marcos históricos como a independência e a abolição da escravatura, ressaltando o papel da luta de classes e a incompletude das rupturas históricas no país.
3º Bloco 2 FormaçãO EconôMica E Social Brasileira Fernando NiedersbergWladimir Crippa
O documento resume a formação econômica e social do Brasil a partir de uma perspectiva marxista. Aborda os principais modos de produção no Brasil colonial, como o escravista, e as revoltas populares contra a escravidão e o domínio português. Também analisa a independência, a abolição e a proclamação da República, ressaltando os limites dessas rupturas em consolidar um projeto popular.
Este artigo resume:
1) A história do Haiti desde sua independência em 1804, analisando os movimentos culturais e literários como o indigenismo e o negrismo.
2) Os principais problemas atuais do Haiti como o desastre ecológico, a crise demográfica, a destruição da agricultura e da economia.
3) A literatura e cultura haitiana, incluindo o realismo maravilhoso e escritores da diáspora haitiana.
O documento resume os principais acontecimentos e contextos da Revolução Francesa entre 1789 e 1799. Inclui informações sobre as ordens sociais, a crise econômica que levou à revolução, os principais eventos como a Tomada da Bastilha e a execução de Luís XVI, e as diferentes fases do governo revolucionário incluindo a Convenção Nacional, o Diretório e o golpe de estado de Napoleão.
Este documento resume os principais acontecimentos e contextos da Revolução Francesa entre 1789 e 1799. A sociedade francesa era dividida em três ordens, sendo o Terceiro Estado o mais explorado. A crise econômica e as tensões sociais levaram à convocação dos Estados Gerais e ao início da revolução em 1789. Ao longo dos anos, vários governos se formaram e foram derrubados, incluindo a monarquia, enquanto a luta política entre facções como Girondinos e Jacobinos intensificava
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Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
1. EEB DR. THEODURETO CARLOS DE FARIA SOUTO
HAITI
Aluno: Cleiton Willirich Schefer.
Série: 3ª4.
Disciplina: Geografia.
Professor: Flavio Dalabrida.
Dionísio Cerqueira/SC, 01 de Setembro de 2014.
2. 2
SUMÁRIO
Introdução........................................................................................................................03
Localização e história......................................................................................................04
Conflitos antigos e contemporâneos................................................................................06
Terremoto e doenças devastadoras..................................................................................07
Conclusão........................................................................................................................10
Referências......................................................................................................................07
3. 3
INTRODUÇÃO
Esse trabalho tem como objetivo falar sobre o Haiti, país localizado na América
Central. O Haiti é conhecido como um dos países mais pobres do mundo, mas, o que
poucos conhecem é sua história de lutas e vitórias. Conhecer um pouco mais deste país
é conhecer um povo que continua sua busca por liberdade e soberania e não abaixa a
cabeça diante do imperialismo.
4. O Haiti localiza-se na América Central e sua capital é Porto Príncipe. Tem como
moeda local o Gourd. De maioria católica, a população tem presente em suas raízes à
etnia africana, com forte influência da prática do vodu. Sua história é a história de lutas
de seu povo contra a opressão, pela soberania e pela liberdade.
Os haitianos constituem o povo negro que conseguiu realizar a primeira e única
revolução de escravos vitoriosa da história do mundo. Eles derrotaram os exércitos das
principais potências coloniais da época, como Inglaterra, Espanha e França.
Ainda no século 16, a ilha chegou a ser a principal colônia mundial em produção
de açúcar, mercadoria mais cobiçada da época. A renda alimentava a burguesia
mercantil francesa. Para isso, 500 mil africanos foram escravizados sob métodos brutais.
Depois de chegar à ilha, a expectativa de vida era de três anos em média.
Os haitianos foram os primeiros escravos a conquistar a libertação e a
independência de seu país no século 18 e, desde o século 20, enfrentam ditaduras e
intervenções imperialistas com resistência exemplar. Há cinco anos eles vêm travando
uma batalha contra a ocupação de seu país pelas tropas da Minustah (Missão das Nações
Unidas para a Estabilização no Haiti). Sob o discurso de que estão lá como “Força de
Paz”, as tropas internacionais da ONU (Organizações das Nações Unidas), comandadas
pelo governo Lula, são um braço do domínio imperialista na América Latina.
O discurso oficial é da necessidade da presença militar no Haiti, sem a qual o
país se tornaria um caos. Entretanto, nesses cinco anos de ocupação a situação haitiana
piorou. O salário mínimo diário é o mais baixo da América Latina. Está por volta de 1,7
dólares, provocando uma miséria impressionante. Além disso, as tropas impõem
violenta repressão às lutas, sejam por aumento salarial, contra a fome ou por
congelamento dos preços dos alimentos.
Com o argumento de que estão no país para garantir a paz, as tropas mantém sob
opressão o povo haitiano, ajudando a impor a exploração de grandes empresas têxteis
multinacionais naquele país.
Desde 2005 delegações brasileiras visitam o Haiti para conhecer aquela
realidade e delegações haitianas vêm ao Brasil para divulgar em nosso país as
atrocidades cometidas pelas tropas e o seu real objetivo com a ocupação.
Segundo Jofre Teófilo Vieira e Victor Fialho de Assunção, quando se busca
analisar a história do Haiti, dois períodos se sobressaem: o primeiro está compreendido
entre o final do século XVIII e o início do XIX, que é a Revolução do Haiti e o segundo
no início do século XX em diante, iniciada com a invasão americana da Ilha. Estes dois
períodos estão bem estudados e pode-se encontrar um bom número de trabalhos. Mas,
4
5. ao passarmos para o século XIX, um período em que a escravidão no Novo Mundo
perde sua força e no qual as grandes potências irão intensificar a colonização da África.
No Haiti, a partir do momento pós-independência sua história foi deixada a
“margem”, colocada somente como um apêndice das ações das grandes potências que
invadem o país, o que nos permitiu visualizar uma grande lacuna na historiografia sobre
o Haiti neste período. Um período muito importante na sua história, pois a partir deste
momento, como país independente e a necessidade de se criar um projeto nacional, no
qual ocorreram inúmeras disputas internas entre mulatos e negros, que acarretarão no
futuro, frequentes golpes de estados, corrupção, fome, miséria, massacres e intervenções
militares estrangeiras. Que assim, marcarão toda a sua história até os dias atuais.
Primeira e única grande vitória de escravos, da qual os haitianos se orgulham a
ponto de imobilizá-la no tempo, como para perpetuar esse momento único, invejado
pelos outros povos do caribe – hoje, no entanto, mais desenvolvidos. A Revolução do
Haiti se transformou no maior movimento negro contra a dominação colonial, na
América, pode-se colocá-la também em escala mundial. Pois, ao conseguir a libertação
nacional, este movimento colocou em xeque inúmeras teorias existentes no período
como, por exemplo, que os negros não poderiam autogovernar-se.
Logo após sua independência o Haiti saiu do mercado mundial do açúcar,
voltando-se para uma agricultura de subsistência. A economia baseada na produção de
açúcar para o mercado externo transformara a antiga colônia numa das mais ricas da
América, recebendo o nome de “Pérola das Antilhas”. Com a sua saída do mercado
internacional suas possibilidades de progredir economicamente ficaram muito
reduzidas. Saindo do cenário das relações econômicas mundiais, o Haiti procurou
preservar sua autonomia impondo sérias restrições a grupos estrangeiros que estavam
interessados em investimentos no país.
O Haiti acabou permitindo a França ter uma predominância na área comercial
controlando as produções de café e o pau-campeche e consequentemente na financeira
já que o Banco Nacional e o Banco Central no Haiti eram franceses. Assim esta
predominância francesa atingiu todos os setores, apesar da tentativa de isolamento,
política que fracassou em 1825, e que viu o país novamente sob o domínio francês.
Domínio este que seria ameaçado no final do século XIX, pois assim que se
tornou independente, o Haiti foi o objeto de rivalidade entre as seguintes potências:
França. Alemanha, Grã-Bretanha e Estados Unidos. Esta hegemonia durou até o ano de
1860 de forma ininterrupta, pois a Alemanha de Guilherme II também estava no jogo,
sendo uma compradora do café haitiano, e os EUA aparecem em cena de forma mais
preponderante no início do século XX.
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6. Os EUA que desde o final do século XIX mantinha relações comerciais com o
Haiti, veio ter uma hegemonia preponderante neste país no início do século XX com a
implantação econômica e financeira. Agindo diretamente no plano econômico e
financeiro, principalmente ao adquirir o controle do Banco Nacional do Haiti os
americanos puderam controlar todo o aparelho estatal, assim do controle dessa
instituição financeira, começou a americanização de todo o aparelho estatal. Depois
passaram ao controle das alfândegas e ao controle político do Estado.
Imbuídos por uma política de autoproteção frente ao conflito da I Guerra
Mundial os EUA ocupam a Ilha como ponto estratégico nas Antilhas e lá permanecem
por quinze longos anos, abrindo cada vez mais feridas profundas na sociedade haitiana.
O Haiti já participou de vários conflitos:
• 1492 - Cristóvão Colombo chega à ilha e hasteia a bandeira da Espanha na parte
ocidental, chamando-a de Hispaniola, conhecida hoje como o Haiti.
• 1697- Em meados desse ano, o tráfico de negros começou a se tornar rentável. Vindos
da África, cuidavam da terra e movimentavam a economia do País, por meio do plantio
de açúcar, cacau e café.
• 1789 - A revolução dos escravos acompanhou passo a passo os momentos da
Revolução Francesa. Naquele ano as massas francesas tomaram a Bastilha, abalando
profundamente a monarquia, e a crise se instalou entre as classes dominantes de Santo
Domingo.
• 1791 - Em maioria na ilha e cansados de serem humilhados e explorados, os negros se
uniram para fazer uma das maiores revoltas de escravos ocorridas no mundo. Na
França, no período de 1792 e 1794, a revolução atingia seu auge, com a tomada do
poder pelos jacobinos (ala esquerda da burguesia, dirigida por Robes Pierre), que,
dentre outras coisas, decretaram o fim da escravidão. Esse fato estimulou ainda mais os
haitianos que, dirigidos pelo articulador do exército negro, Toussaint Louverture,
impuseram seguidas derrotas às tropas coloniais. Os espanhóis forneceram armas contra
a dominação francesa.
• 1794 - Conquistam a abolição da escravatura e Louverture assume a bandeira francesa,
se tornando o primeiro comandante negro das Forças Armadas, em Santo Domingo
(hoje capital da República Dominicana) que, contudo, continuava sendo uma colônia
francesa. Nos sete anos seguintes, continua expulsando espanhóis e ingleses da ilha.
• 1801 - Louverture se transforma de fato, no único governo local, decretando uma nova
constituição, em 1801. Mesmo sem estabelecer a independência, não mantinha nenhum
poder real francês acima dele. Nos anos seguintes, a França comandada por Napoleão
Bonaparte, que pretende decretar a volta da escravidão e a retomada da ilha, impõe
derrotas iniciais ao líder negro, mas este reorganiza seu exército e, em batalhas
memoráveis, leva os franceses a pesadas perdas. Ao querer mostrar “boas intenções” a
Napoleão, Louverture, acabou sendo preso e levado à França, onde morreu de frio nas
masmorras de uma prisão nos Alpes.
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7. • 1804 - Uma nova rebelião negra pelos generais Jacques Dessalines e Alexandre Pétion
expulsou os franceses e proclamou a independência. Surgiu
então o Haiti. Era a primeira revolução negra da história, a primeira revolução
anticolonial na América Latina.
• 1806 - Jacques Dessalines proclamou-se imperador, porém foi assassinado e a parte
oriental da ilha (hoje, República Dominicana) foi retomada pela Espanha.
• 1825 - Para romper o bloqueio econômico, o Haiti concordou em pagar
150 milhões de francos a França pelas “perdas” decorrentes da independência. Essa
dívida externa acabou trazendo uma dependência econômica.
• 1844 - A ilha é definitivamente dividida. A Republica Dominicana separa-se
do Haiti.
• 1915 - Os EUA invadiram a ilha e ocuparam o país por cerca de vinte anos.
Como demonstração de seus “modernos” métodos, o novo imperialismo assassinou,
após um acordo de paz, Charlemagne Peralte, o principal líder da
resistência à invasão. E ainda roubou todo o ouro do Banco Central. Na segunda metade
do Século 19 ao começo do Século 20, pelo menos 20 governantes assumiram o poder,
porém a maioria foi deposta ou assassinada.
Com tantos anos de “existência”, como visto o país já sofreu por muitas coisas,
mas se há uma algo que chocou não apenas o Haiti, mas também todo o resto do planeta
Terra foi o terremoto que ocorreu 2010; Uma reportagem do jornal Estadão diz que
como se não bastasse a triste realidade do país mais pobre das Américas, da nação mais
miserável de todo o hemisfério ocidental, a cólera, a história de escravidão e
ditaduras, como se não bastasse tudo isso, o Haiti foi nocauteado por um devastador
terremoto em janeiro de 2010.
O tremor, de 7 pontos na escala que nunca passou de 9, foi causado por
uma falha até então desconhecida pelos cientistas. Matou mais de 200 mil pessoas e
deixou 1,5 milhão de desabrigados. Dois anos depois, a conclusão mais óbvia é a de que
nada ou pouca coisa mudou na vida dos haitianos. Pior: o país, além de
precisar enfrentar a tragédia e as consequências da destruição, e o crescimento da
cólera, está à mercê de outros terremotos, para os quais não está e não estará preparado.
Entre os feridos e mortos, estão alguns brasileiros, o Brasil é responsável pelo
processo de pacificação no Haiti, comanda mais de 7 mil soldados da força de paz da
Organização das Nações Unidas (ONU), e tem 1.266 militares no país. Uma semana
após o terremoto, foram confirmadas 21 mortes de brasileiros, sendo 18 militares e três
civis. Entre eles está à médica Zilda Arns Neumann, coordenadora internacional da
Pastoral da Criança, médica pediatra e sanitarista, Zilda tinha 73 anos.
Esse terremoto agravou os problemas sociais do Haiti, várias pessoas estão
utilizando as ruas como moradia com receio de outro tremor e a consequente derrubada
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8. das casas. Fato que realmente aconteceu no dia 20 de janeiro. Esse novo terremoto
ocorreu no sudeste do país, a pouco menos de 60 quilômetros de Porto Príncipe, e
derrubou algumas construções que estavam com as estruturas abaladas em consequência
do terremoto.
A água potável, alimentação e remédios não são suficientes para suprir as
necessidades da população. Com esse cenário, uma onda de saques ocorreu no país,
além de confrontos pela aquisição de alimentos. A ONU anunciou que foram destinados
1,2 bilhão na ajuda ao Haiti.
No início do século XIX, o Haiti era a colônia mais produtiva das Américas e a
primeira a conquistar a Independência nacional, em 1804. Além de produzir café, anil,
cacau, algodão e outros gêneros, o Haiti produzia, sobretudo o açúcar, em condições
mais competitivas do que as outras colônias da época. Nessa produção, empenhava-se
meio milhão de escravos, a maioria africanos.
Como explicar então que não tenha tido uma trajetória progressista, mas, ao
contrário, se tornasse o país mais pobre do continente, talvez um dos mais pobres do
mundo? Talvez pelo falo de O Haiti ter sido a primeira república negra do mundo a
declarar sua independência. Ele é o país mais pobre do hemisfério ocidental, com 80%
de sua população vivendo na pobreza, com menos de US$ 2 por dia. Dois terços dos
haitianos dependem do setor agrícola e são vulneráveis aos danos ocasionados por
desastres naturais, agravados pelo desmatamento.
O setor de produção de roupas representa dois terços das exportações do Haiti
para os Estados Unidos. Além disso, o Haiti sofre com uma grande inflação, possui uma
infraestrutura limitada e um severo déficit comercial. O governo haitiano depende de
ajuda internacional para seu sustento fiscal
No ano de 2005, o Haiti pagou suas dívidas com o Banco Mundial, reforçando
assim a possibilidade de investimentos com a organização. Acredita-se que o Haiti
receba a liberação de sua dívida através da iniciativa para Países Pobres Altamente
Endividados (HIPC, na sigla em inglês).
Além disso, o governo enfrenta problemas com o tráfico de drogas. No Haiti, o
narcotráfico corrompeu o sistema judicial e as forças policiais. A miséria corrói o Haiti
de ponta a ponta. Se essa é uma cena comum na cidade que, teoricamente, deveria ser o
centro financeiro do país, como é a situação nas outras localidades mais distantes? Os
dois milhões de habitantes de Porto Príncipe vivem cercados por lixo. O órgão que
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9. deveria removê-lo faliu faz tempo. Água potável é artigo de luxo para os haitianos.
E fora os desastres naturais e da miséria o Haiti também sofre com a cólera, que
é uma doença gerada por uma forte desidratação gerada pela diarréia. O infectado sente
náuseas, fortes dores abdominais, hipotensão e taquicardia. Essa doença letal começou
no interior do país, mas logo chegou a capital.
A instabilidade política, os desastres naturais e as epidemias fizeram com que
muitos haitianos saíssem do país em busca de melhores condições de vida. Muitos deles
vieram tentar a sorte ilegalmente em São Paulo, pagando caro a pessoas que auxiliam
imigrantes ilegais nas fronteiras.
Em diversos lugares do Haiti há as chamadas Forças da Paz, que são compostas
por militares que tentam pacificar a região. Essas tropas estão presentes no país desde
2004, com objetivo combater guerrilheiros rebeldes, promover eleições e impulsionar o
desenvolvimento do país. Dentre os soldados que buscam estabilizar a região 2.500 são
brasileiros.
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CONCLUSÃO
O Haiti é um país que já foi um grande produtor de açúcar, que já passou por
diversos conflitos e sofre até hoje com a miséria, foi alvo de um forte terremoto que
“acabou” com o país que com ajuda de outros países e forças da paz, tenta se reconstruir
a cada dia.
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REFERÊNCIAS
Vieira, J e Assunção. A crise no Haiti pós-independência, de 1804-1915.
Gorender. O épico e o trágico na história do Haiti.
Almeira. Crônica de uma revolução negra.
Alejandro Iturbe e Jeferson Choma. Didier Dominique: “As tropas no Haiti reprimem
para defender o salário mais baixo das Américas”
http://topicos.estadao.com.br/terremoto-no-haiti.html