O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX, quando a maioria destes continentes passou do controle colonial europeu para a independência. As causas incluem as guerras mundiais que enfraqueceram as potências europeias e o crescimento do nacionalismo nas colônias. A descolonização ocorreu de formas diferentes, como por guerras ou acordos de independência. Conferências como a de Bandung promoveram a cooperação entre os novos países.
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo nas colônias e a Guerra Fria. Muitos países conquistaram a independência na década de 1950-1960, tanto por meio de guerras como de acordos de transferência de poder. No entanto, conflitos internos e guerras civis assolaram vários novos estados, como Argélia, Congo, Angola e Moç
O documento descreve o período populista no Brasil entre 1946-1964, caracterizado por políticas nacionalistas e reformistas, fortalecimento dos movimentos sociais e oposição da UDN. O presidente João Goulart enfrentou forte oposição dos militares e do conservadorismo, levando a um golpe militar em 1964 que instituiu uma ditadura no país.
O documento descreve a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha pelo Papa Alexandre VI em 1493, a fundação da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1530 sob o comando de Martim Afonso de Souza, e o estabelecimento do Governo Geral centralizado por Tomé de Souza em 1549.
1. O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil Imperial (1840-1889), marcado pelo crescimento da cafeicultura e da escravidão, assim como pelas tensões políticas que levariam à queda da monarquia;
2. A economia brasileira prosperou com o café, porém a sociedade permaneceu extremamente desigual, baseada na escravidão e no poder dos fazendeiros;
3. Conflitos políticos, como a Questão Religiosa de 1872 e a Questão Militar de 1883, som
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
A República Velha (1889-1930) foi marcada pelo domínio de oligarquias regionais, especialmente dos cafeicultores de São Paulo e Minas Gerais. O sistema político se baseava no coronelismo e na alternância no poder entre as oligarquias paulista e mineira. A economia dependia principalmente da exportação agrícola de café.
A colonização dos Estados Unidos iniciou-se em 1584 com a autorização da rainha Elizabeth I para Walter Raleigh. As 13 colônias originais se desenvolveram no século 17 sob o domínio inglês, com diferentes características entre as do norte e as do sul. No século 18, os impostos e o controle mais rígidos da Grã-Bretanha sobre as colônias levaram à independência dos EUA em 1776.
Entre o final do século XIX e início do século XX, a África e parte da Ásia foram transformadas em colônias europeias. Após a Segunda Guerra Mundial, os movimentos nacionalistas locais lideraram as lutas de independência, resultando na descolonização e surgimento de novas nações. No entanto, os traumas das décadas de dominação colonial deixaram marcas como a pobreza e conflitos étnicos nesses continentes.
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia no século XX. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo nas colônias e a Guerra Fria. Muitos países conquistaram a independência na década de 1950-1960, tanto por meio de guerras como de acordos de transferência de poder. No entanto, conflitos internos e guerras civis assolaram vários novos estados, como Argélia, Congo, Angola e Moç
O documento descreve o período populista no Brasil entre 1946-1964, caracterizado por políticas nacionalistas e reformistas, fortalecimento dos movimentos sociais e oposição da UDN. O presidente João Goulart enfrentou forte oposição dos militares e do conservadorismo, levando a um golpe militar em 1964 que instituiu uma ditadura no país.
O documento descreve a divisão do Novo Mundo entre Portugal e Espanha pelo Papa Alexandre VI em 1493, a fundação da colonização portuguesa no Brasil a partir de 1530 sob o comando de Martim Afonso de Souza, e o estabelecimento do Governo Geral centralizado por Tomé de Souza em 1549.
1. O documento descreve o período do Segundo Reinado no Brasil Imperial (1840-1889), marcado pelo crescimento da cafeicultura e da escravidão, assim como pelas tensões políticas que levariam à queda da monarquia;
2. A economia brasileira prosperou com o café, porém a sociedade permaneceu extremamente desigual, baseada na escravidão e no poder dos fazendeiros;
3. Conflitos políticos, como a Questão Religiosa de 1872 e a Questão Militar de 1883, som
O documento apresenta informações sobre a interiorização brasileira e o ciclo do ouro no Brasil colonial. Detalha como a descoberta de ouro em Minas Gerais levou a uma intensa migração para a região e ao desenvolvimento de atividades econômicas em torno da mineração, como o comércio e o transporte de mercadorias e escravos. No entanto, a exploração do ouro pela coroa portuguesa também causou revoltas devido aos altos impostos e controles impostos.
A República Velha (1889-1930) foi marcada pelo domínio de oligarquias regionais, especialmente dos cafeicultores de São Paulo e Minas Gerais. O sistema político se baseava no coronelismo e na alternância no poder entre as oligarquias paulista e mineira. A economia dependia principalmente da exportação agrícola de café.
A colonização dos Estados Unidos iniciou-se em 1584 com a autorização da rainha Elizabeth I para Walter Raleigh. As 13 colônias originais se desenvolveram no século 17 sob o domínio inglês, com diferentes características entre as do norte e as do sul. No século 18, os impostos e o controle mais rígidos da Grã-Bretanha sobre as colônias levaram à independência dos EUA em 1776.
Entre o final do século XIX e início do século XX, a África e parte da Ásia foram transformadas em colônias europeias. Após a Segunda Guerra Mundial, os movimentos nacionalistas locais lideraram as lutas de independência, resultando na descolonização e surgimento de novas nações. No entanto, os traumas das décadas de dominação colonial deixaram marcas como a pobreza e conflitos étnicos nesses continentes.
O documento descreve a história das revoluções na China no século XX, incluindo a Revolução Nacionalista que derrubou a dinastia Qing em 1911, a Guerra Civil Chinesa entre nacionalistas e comunistas, e a vitória comunista de Mao Zedong em 1949 que estabeleceu a República Popular da China.
O Primeiro Reinado manteve a estrutura socioeconômica colonial com monocultura e escravidão. Houve lutas pela independência e uma constituição foi elaborada em 1823, mas dissolvida por D. Pedro I. Em 1824, uma nova constituição foi outorgada estabelecendo uma monarquia constitucional. Conflitos políticos e a derrota na Guerra da Cisplatina levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve o imperialismo e neocolonialismo durante a Idade Contemporânea, quando nações industrializadas dominaram vastas áreas do planeta. O documento discute as causas e justificativas do imperialismo, exemplos de conflitos imperialistas e as consequências do neocolonialismo, incluindo a desestruturação de sistemas produtivos locais e o agravamento de conflitos regionais.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo a tomada do poder pelos militares, os governos autoritários, a repressão, os planos econômicos e a lenta redemocratização do país.
O documento descreve o segundo governo de Getúlio Vargas no Brasil entre 1951-1954. Aborda sua eleição, políticas econômicas nacionalistas, criação da Petrobrás, confrontos políticos, atentado sofrido e o suicídio de Vargas em 1954.
- O documento discute a colonização europeia da África no século XIX e XX, a partilha do continente entre potências europeias e o processo de descolonização na segunda metade do século XX.
- A colonização europeia dividiu a África de acordo com os interesses das potências coloniais, destruindo culturas locais e impondo sistemas de produção que contribuíram para a instabilidade política e social posterior na maioria dos países africanos.
- A descolonização ocorreu principalmente entre os anos 1950-60, deixando muitos novos est
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do Brasil no período pós-ditadura, desde o governo Sarney até o início do governo Dilma Rousseff, incluindo as crises, planos econômicos e reformas realizadas durante cada governo.
Durante a Primeira República:
- O café foi o principal produto de exportação e beneficiou-se de incentivos governamentais.
- Os governos estaduais interferiram para garantir preços mínimos para o café, como no Convênio de Taubaté.
- Houve desenvolvimento da indústria e das cidades, porém as condições de trabalho eram precárias.
O documento descreve o período da República Populista no Brasil entre 1946 e 1964, caracterizado por governos populistas e intervencionistas liderados por Getúlio Vargas e João Goulart, até o golpe militar de 1964. Os principais partidos eram o PSD, UDN e PTB, e houve tensões crescentes entre nacionalistas e liberais que levaram à queda de Goulart.
O documento descreve a montagem do sistema colonial no Brasil entre 1500-1822. Inicialmente, o Brasil foi explorado de forma predatória para extração de pau-brasil. Posteriormente, Portugal estabeleceu as capitanias hereditárias para colonização, que fracassaram. Isso levou à criação dos governos gerais para maior centralização administrativa.
O documento discute o imperialismo do século XIX e seus impactos na África, abordando a partilha do continente e a exploração de seus recursos naturales pelas potências européias. Também analisa a situação atual do Zimbábue, com altas taxas de inflação, pobreza e infecção por HIV, resultado do colonialismo passado e da dependência da exploração de diamantes.
O documento discute o processo de abolição da escravidão no Brasil em 6 pontos principais: 1) A pressão inglesa pelo fim do tráfico de escravos, 2) A extinção do tráfico de escravos em 1850, 3) O surgimento do movimento abolicionista brasileiro na década de 1860, 4) Leis como a Lei do Ventre Livre de 1871 e a Lei dos Sexagenários de 1885 que aboliram a escravidão gradualmente, 5) Os efeitos socioeconômicos da abolição para ex-escravos
O documento descreve a colonização portuguesa na América entre 1530 e 1695, quando exploraram pau-brasil, introduziram cana-de-açúcar e escravidão, e posteriormente descobriram ouro no Brasil. O sistema de capitanias hereditárias fracassou, levando à criação do Governo Geral para melhor fiscalizar e auxiliar a colonização.
O documento discute o neocolonialismo e imperialismo europeus na África e Ásia entre os séculos XVI e XX. Ele descreve como as potências européias estabeleceram domínio econômico e político nessas regiões através de conferências como a de Berlim, que dividiram os territórios africanos, e guerras como as do Ópio contra a China, forçando sua abertura ao comércio europeu.
Este documento resume o período do Brasil Imperial de 1822 a 1889, dividido em três períodos: Primeiro Reinado, Período das Regências e Segundo Reinado. A família real portuguesa mudou-se para o Brasil em 1808 fugindo de conflitos na Europa, e o Brasil declarou independência em 1822, tornando-se um império com D. Pedro I como imperador. Durante as Regências, o país foi governado por regentes enquanto D. Pedro II era menor de idade. Sob o Segundo Reinado, o Brasil se desenvolveu
A Segunda Guerra Mundial eclodiu em 1939 após a invasão da Polônia pela Alemanha nazista. Os principais países do Eixo eram a Alemanha, Itália e Japão, enquanto os Aliados incluíam a Inglaterra, França, Estados Unidos e União Soviética. Após vitórias iniciais do Eixo, os Aliados começaram a reconquistar território a partir de 1943, culminando na derrota da Alemanha em 1945. O conflito resultou em dezenas de milhões de mortes de milit
O governo de Eurico Gaspar Dutra (1946-1951) promulgou a nova Constituição de 1946 e alinhou o Brasil aos EUA na Guerra Fria, porém seu plano econômico fracassou, causando insatisfação popular. Dutra reprimiu sindicatos e cassou o Partido Comunista, mas também apoiou o desenvolvimento do esporte e da educação.
O documento resume as unificações da Itália e da Alemanha no século XIX. Na Itália, movimentos como a Jovem Itália e as Camisas Vermelhas lutaram pela unificação sob liderança de Mazzini e Garibaldi. A unificação foi concluída entre 1860-1870 sob a liderança de Cavour. Na Alemanha, a Prússia liderada por Bismarck conquistou vários estados alemães entre 1864-1871, culminando na unificação alemã sob o Império Alemão.
O documento discute a história da América Latina, incluindo: (1) ditaduras militares em países como Chile, Argentina e Peru; (2) o governo de Salvador Allende no Chile e o golpe de Pinochet; (3) a ditadura militar na Argentina de 1966-1973 e as Mães da Praça de Maio.
A colonização da África separou grupos étnicos em países diferentes. A descolonização no século XX levou à independência do Egito, Marrocos e Argélia e ao fim do apartheid na África do Sul, liderado por Nelson Mandela. Alguns países enfrentaram guerras após a independência, mas hoje a maioria está estabilizada.
A África foi colonizada pelos europeus no século XIX para exploração de recursos. Após as guerras mundiais, os movimentos de independência ganharam força com o enfraquecimento da Europa, levando à descolonização da África na década de 1960 de forma pacífica ou por meio de conflitos. No entanto, a divisão arbitrária dos territórios pelos colonizadores resultou em instabilidade política e conflitos étnicos persistentes na África até hoje.
O documento descreve a história das revoluções na China no século XX, incluindo a Revolução Nacionalista que derrubou a dinastia Qing em 1911, a Guerra Civil Chinesa entre nacionalistas e comunistas, e a vitória comunista de Mao Zedong em 1949 que estabeleceu a República Popular da China.
O Primeiro Reinado manteve a estrutura socioeconômica colonial com monocultura e escravidão. Houve lutas pela independência e uma constituição foi elaborada em 1823, mas dissolvida por D. Pedro I. Em 1824, uma nova constituição foi outorgada estabelecendo uma monarquia constitucional. Conflitos políticos e a derrota na Guerra da Cisplatina levaram à abdicação de D. Pedro I em 1831.
O documento descreve o imperialismo e neocolonialismo durante a Idade Contemporânea, quando nações industrializadas dominaram vastas áreas do planeta. O documento discute as causas e justificativas do imperialismo, exemplos de conflitos imperialistas e as consequências do neocolonialismo, incluindo a desestruturação de sistemas produtivos locais e o agravamento de conflitos regionais.
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do período da ditadura militar no Brasil entre 1964 e 1985, incluindo a tomada do poder pelos militares, os governos autoritários, a repressão, os planos econômicos e a lenta redemocratização do país.
O documento descreve o segundo governo de Getúlio Vargas no Brasil entre 1951-1954. Aborda sua eleição, políticas econômicas nacionalistas, criação da Petrobrás, confrontos políticos, atentado sofrido e o suicídio de Vargas em 1954.
- O documento discute a colonização europeia da África no século XIX e XX, a partilha do continente entre potências europeias e o processo de descolonização na segunda metade do século XX.
- A colonização europeia dividiu a África de acordo com os interesses das potências coloniais, destruindo culturas locais e impondo sistemas de produção que contribuíram para a instabilidade política e social posterior na maioria dos países africanos.
- A descolonização ocorreu principalmente entre os anos 1950-60, deixando muitos novos est
O documento resume os principais acontecimentos políticos e econômicos do Brasil no período pós-ditadura, desde o governo Sarney até o início do governo Dilma Rousseff, incluindo as crises, planos econômicos e reformas realizadas durante cada governo.
Durante a Primeira República:
- O café foi o principal produto de exportação e beneficiou-se de incentivos governamentais.
- Os governos estaduais interferiram para garantir preços mínimos para o café, como no Convênio de Taubaté.
- Houve desenvolvimento da indústria e das cidades, porém as condições de trabalho eram precárias.
O documento descreve o período da República Populista no Brasil entre 1946 e 1964, caracterizado por governos populistas e intervencionistas liderados por Getúlio Vargas e João Goulart, até o golpe militar de 1964. Os principais partidos eram o PSD, UDN e PTB, e houve tensões crescentes entre nacionalistas e liberais que levaram à queda de Goulart.
O documento descreve a montagem do sistema colonial no Brasil entre 1500-1822. Inicialmente, o Brasil foi explorado de forma predatória para extração de pau-brasil. Posteriormente, Portugal estabeleceu as capitanias hereditárias para colonização, que fracassaram. Isso levou à criação dos governos gerais para maior centralização administrativa.
O documento discute o imperialismo do século XIX e seus impactos na África, abordando a partilha do continente e a exploração de seus recursos naturales pelas potências européias. Também analisa a situação atual do Zimbábue, com altas taxas de inflação, pobreza e infecção por HIV, resultado do colonialismo passado e da dependência da exploração de diamantes.
O documento discute o processo de abolição da escravidão no Brasil em 6 pontos principais: 1) A pressão inglesa pelo fim do tráfico de escravos, 2) A extinção do tráfico de escravos em 1850, 3) O surgimento do movimento abolicionista brasileiro na década de 1860, 4) Leis como a Lei do Ventre Livre de 1871 e a Lei dos Sexagenários de 1885 que aboliram a escravidão gradualmente, 5) Os efeitos socioeconômicos da abolição para ex-escravos
O documento descreve a colonização portuguesa na América entre 1530 e 1695, quando exploraram pau-brasil, introduziram cana-de-açúcar e escravidão, e posteriormente descobriram ouro no Brasil. O sistema de capitanias hereditárias fracassou, levando à criação do Governo Geral para melhor fiscalizar e auxiliar a colonização.
O documento discute o neocolonialismo e imperialismo europeus na África e Ásia entre os séculos XVI e XX. Ele descreve como as potências européias estabeleceram domínio econômico e político nessas regiões através de conferências como a de Berlim, que dividiram os territórios africanos, e guerras como as do Ópio contra a China, forçando sua abertura ao comércio europeu.
Este documento resume o período do Brasil Imperial de 1822 a 1889, dividido em três períodos: Primeiro Reinado, Período das Regências e Segundo Reinado. A família real portuguesa mudou-se para o Brasil em 1808 fugindo de conflitos na Europa, e o Brasil declarou independência em 1822, tornando-se um império com D. Pedro I como imperador. Durante as Regências, o país foi governado por regentes enquanto D. Pedro II era menor de idade. Sob o Segundo Reinado, o Brasil se desenvolveu
A Segunda Guerra Mundial eclodiu em 1939 após a invasão da Polônia pela Alemanha nazista. Os principais países do Eixo eram a Alemanha, Itália e Japão, enquanto os Aliados incluíam a Inglaterra, França, Estados Unidos e União Soviética. Após vitórias iniciais do Eixo, os Aliados começaram a reconquistar território a partir de 1943, culminando na derrota da Alemanha em 1945. O conflito resultou em dezenas de milhões de mortes de milit
O governo de Eurico Gaspar Dutra (1946-1951) promulgou a nova Constituição de 1946 e alinhou o Brasil aos EUA na Guerra Fria, porém seu plano econômico fracassou, causando insatisfação popular. Dutra reprimiu sindicatos e cassou o Partido Comunista, mas também apoiou o desenvolvimento do esporte e da educação.
O documento resume as unificações da Itália e da Alemanha no século XIX. Na Itália, movimentos como a Jovem Itália e as Camisas Vermelhas lutaram pela unificação sob liderança de Mazzini e Garibaldi. A unificação foi concluída entre 1860-1870 sob a liderança de Cavour. Na Alemanha, a Prússia liderada por Bismarck conquistou vários estados alemães entre 1864-1871, culminando na unificação alemã sob o Império Alemão.
O documento discute a história da América Latina, incluindo: (1) ditaduras militares em países como Chile, Argentina e Peru; (2) o governo de Salvador Allende no Chile e o golpe de Pinochet; (3) a ditadura militar na Argentina de 1966-1973 e as Mães da Praça de Maio.
A colonização da África separou grupos étnicos em países diferentes. A descolonização no século XX levou à independência do Egito, Marrocos e Argélia e ao fim do apartheid na África do Sul, liderado por Nelson Mandela. Alguns países enfrentaram guerras após a independência, mas hoje a maioria está estabilizada.
A África foi colonizada pelos europeus no século XIX para exploração de recursos. Após as guerras mundiais, os movimentos de independência ganharam força com o enfraquecimento da Europa, levando à descolonização da África na década de 1960 de forma pacífica ou por meio de conflitos. No entanto, a divisão arbitrária dos territórios pelos colonizadores resultou em instabilidade política e conflitos étnicos persistentes na África até hoje.
O documento descreve 10 invenções que surgiram durante períodos de guerra, principalmente a Guerra Fria, como a Internet, micro-ondas, teflon e computadores. Ele também menciona como guerras anteriores levaram ao desenvolvimento de itens como margarina, absorventes e leite condensado para suprir necessidades dos exércitos.
A Guerra Fria caracterizou-se pelo antagonismo ideológico entre os Estados Unidos e a União Soviética após a Segunda Guerra Mundial, sem um conflito aberto, mas com corrida armamentista, corrida espacial e disputas por influência em outras regiões. As conferências de Ialta e Potsdam dividiram a Europa e a Coréia entre as esferas de influência das duas superpotências.
O documento descreve os aspectos naturais da América do Sul, mencionando a Cordilheira dos Andes no oeste, planícies no leste e rios como o Amazonas e Orinoco.
A arqueologia estuda vestígios materiais de culturas passadas, especialmente da Pré-História quando não havia escrita. Artefatos como ferramentas de caça, pesca e ossadas fornecem informações sobre modos de vida antigos. A análise destes artefatos é fundamental para entender as culturas que não deixaram registros escritos.
A Civilização Minóica dominou o Mar Egeu e Mediterrâneo com seu comércio marítimo após os Fenícios. Creta era fértil e exportava produtos agrícolas. As mulheres tinham um papel de destaque na sociedade minóica. Posteriormente, os Micênicos conquistaram Creta no século XV a.C.
O documento discute a história, geografia e povos da África. Apresenta como os europeus viam os africanos de forma preconceituosa e como dividiam o continente, causando conflitos. Também descreve a diversidade linguística, formas de organização social, aspectos físicos como relevo, clima e vegetação, processos de colonização e independência dos países africanos.
O documento discute conceitos fundamentais da história, incluindo o trabalho do historiador, fontes históricas, fatos versus interpretação, unidades de tempo e calendários, duração de eventos históricos, contagem de séculos, e divisões principais da história.
O documento discute possíveis temas relacionados aos conflitos no Oriente Médio que podem aparecer no Enem 2015, fornecendo diretrizes e exemplos. As principais informações são: 1) os conflitos podem envolver questões de linguagens, matemática, ciências da natureza e humanas; 2) temas relevantes incluem a Crise Síria, o Estado Islâmico e o petróleo; 3) o conflito Israel-Palestina é destacado.
O documento discute a diferença entre escolarização e educação. Afirma que as famílias confundem escolarização com educação, sendo que a escolarização é apenas parte da educação. Conclui que a educação é tarefa primordial da família.
O documento descreve a influência da Igreja Católica na política e economia durante o período medieval, as críticas que surgiram à Igreja por parte da burguesia e reformadores como Wycliffe e Huss, e como Lutero iniciou a Reforma Protestante questionando doutrinas católicas e traduzindo a Bíblia para o povo.
Vida humana e religiosa.anglo.primeiras civilizações.Camila Brito
O documento descreve aspectos da civilização mesopotâmica, localizada entre os rios Tigres e Eufrates. Os mesopotâmicos desenvolveram algumas das primeiras formas de escrita e dividiam o dia em 24 horas. Sua sociedade era estratificada e dependia da agricultura irrigada e da criação de animais para a sobrevivência. Povos como os sumérios, babilônicos e assírios ocuparam a Mesopotâmia ao longo do tempo.
O documento descreve aspectos da cultura e da história do Antigo Egito, incluindo monumentos como as pirâmides e a esfinge, deuses como Rá, e características da organização política e religiosa egípcia sob o domínio dos faraós.
O documento descreve a chegada dos primeiros humanos às Américas através de migrações da Sibéria para o Alasca entre 24 e 9 mil anos atrás. Também aborda diversos povos indígenas que habitaram as Américas, incluindo suas culturas, crenças religiosas, formas de governo e economia. Alguns povos destacados são os Maias, Astecas, povos da Mesoamérica e dos Andes como os Incas.
No final do século 19, Portugal estava insatisfeito com a monarquia liberal devido à pobreza generalizada e riqueza concentrada. Em 1908, o rei e príncipe herdeiro foram assassinados, enfraquecendo ainda mais a monarquia. Finalmente, em 5 de outubro de 1910, o Partido Republicano liderou uma revolta bem-sucedida que derrubou a monarquia e estabeleceu a primeira república portuguesa.
O documento descreve a história da África antes de 1914, quando os europeus dividiram o continente de forma desorganizada, criando fronteiras artificiais que levaram a conflitos. A economia colonial baseava-se na exportação de matérias-primas e na agricultura de plantation, causando fome. Após a independência, muitos países enfrentaram guerras civis devido às fronteiras artificiais e dependência econômica.
O documento discute aspectos geográficos da África, incluindo: 1) Seu relevo é majoritariamente planáltico com montanhas nas bordas e o Quilimanjaro é o ponto mais alto; 2) Sua hidrografia inclui os rios Nilo, Congo e Níger e grandes lagos como Vitória, Malawi e Tanganica; 3) A vegetação varia de acordo com o clima, indo de florestas equatoriais a savanas, estepe e deserto.
Roteiro da nossa aula:
Geografia física: embasamento cristalino com bacias sedimentares, distribuição dos climas e dos biomas, potencial mineral e energético;
História: neocolonialismo e formação de fronteiras artificiais
Geopolítica: apartheid e tribos rivais.
Este documento fornece dicas e recomendações para a preparação para o ENEM e vestibulares, incluindo: (1) a necessidade de interpretação dinâmica e não decorativa para as questões transversais; (2) a importância de mapas e gráficos; (3) a necessidade de autoconhecimento para manter o rendimento. Também apresenta exemplos de questões do ENEM e dicas de sites para estudos.
O documento descreve o processo de descolonização da África e da Ásia entre 1900-1975. A maior parte da África e da Ásia estava sob controle colonial europeu no início do século XX, mas o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo e a influência da ONU levaram à independência da maioria dos territórios nas décadas de 1950-1970. Processos pacíficos e violentos ocorreram, com conflitos prolongados em países como Argélia, Congo, Angola e Moç
Fim dos_imperios_coloniais_na_africa_e_na_asia- nelmaJOSYNEL
O documento descreve a descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial, motivada por fatores externos como o enfraquecimento das potências europeias e a Guerra Fria, e fatores internos como o crescimento do nacionalismo e do anticolonialismo nas colônias. A independência política foi conquistada através de movimentos de resistência e lutas, embora tenha sido acompanhada por crises e problemas sociais herdados do período colonial.
1) Entre 1900 e meados do século XX, a maior parte da África e da Ásia estava sob domínio colonial europeu.
2) A descolonização destas regiões ocorreu principalmente após as duas guerras mundiais, influenciada pelo nacionalismo crescente e pela Carta das Nações Unidas.
3) A Conferência de Bandung em 1955 reuniu 29 nações recém-independentes da África e Ásia e marcou o início do Movimento dos Não Alinhados.
O documento descreve o processo de descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial, quando os países europeus perderam a capacidade de manter seus exércitos coloniais e surgiram movimentos de independência. Menciona os principais líderes e movimentos de libertação em países como Índia, Argélia, Congo e Angola. Também aborda o apartheid na África do Sul e os desafios enfrentados pelos novos países independentes.
No início do século XX, mais da metade da Ásia e 90% da África estavam sob controle colonial europeu. A descolonização ocorreu principalmente entre os anos 1950-1970 devido ao declínio europeu, ao nacionalismo asiático e africano e à Guerra Fria. Muitos países conquistaram a independência através de guerras ou acordos, mas alguns enfrentaram conflitos civis violentos após a independência.
O documento descreve os principais eventos geopolíticos da Guerra Fria, incluindo a criação de Israel, a revolução chinesa, a independência da Índia, a revolução cubana e a guerra do Vietnã. Também aborda os movimentos de contracultura e os movimentos negros nos EUA durante esse período.
África, Índia e Oriente Médio no século XX: independências e guerrasMunis Pedro
O documento descreve processos de independência e conflitos na Ásia, África e Oriente Médio no século XX, começando com: 1) enfraquecimento das potências coloniais após a 2a Guerra permitiu independências; 2) muitos países enfrentaram guerras civis e instabilidade política após a independência, como a Guerra Civil na Nigéria. O documento também discute o apartheid na África do Sul e o longo conflito entre Israel e países árabes no Oriente Médio.
O documento descreve o processo de descolonização da África e Ásia após a Segunda Guerra Mundial. A descolonização ocorreu de forma pacífica em algumas regiões, como na África inglesa, enquanto em outras houve conflitos violentos, como na Indochina e Argélia. O documento também discute os principais movimentos de independência e os conflitos resultantes da criação do Estado de Israel.
O documento resume as áreas colonizadas e seus respectivos colonizadores em 1945, e descreve o processo de descolonização após a Segunda Guerra Mundial, motivado por movimentos nacionalistas, a crise econômica européia e a criação da ONU. Destaca exemplos como a independência da Índia em 1947 e a unificação do Vietnã em 1975 após longos conflitos.
O documento descreve a história, cultura e conflitos de vários países africanos. A África possui enorme diversidade étnica e linguística, e os atuais países e fronteiras são resultado do imperialismo e neocolonialismo europeus que não respeitaram as identidades locais. Isso contribui para conflitos contínuos em países como Sudão, República Democrática do Congo, Ruanda e Somália.
O documento descreve o processo de descolonização da Ásia e África no século XX, citando como principais causas o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo e a influência da Carta da ONU. Importantes exemplos de descolonização foram a independência da Índia e a divisão do Vietnã, além das guerras civis em países como Congo e Angola após a independência.
História e Cultura Africana - Aula 3 - A descolonização africanaMario Filho
O documento resume o processo de descolonização da África após a Segunda Guerra Mundial, destacando o fim do imperialismo europeu no continente, a influência da Guerra Fria e da Conferência de Bandung na luta pela independência, e os principais casos como a guerra na Argélia.
O processo de descolonização da ásia e da áfricaNorma Almeida
O documento descreve o processo de descolonização da Ásia e África no século XX, quando a maioria dos países conquistados passou a obter independência. As principais causas foram o declínio das potências europeias após as guerras mundiais, o crescimento do nacionalismo e a influência da Carta da ONU em favor da autodeterminação dos povos. O documento também apresenta resumos sobre os processos de independência em países como Indonésia, Timor Leste, Índia, Paquistão e sobre líderes como Gandhi e Mandela.
O documento discute o processo de descolonização da África, mencionando fatores internos e externos que levaram à independência das colônias africanas. Entre os fatores externos estão o fim da Segunda Guerra Mundial, que enfraqueceu as potências coloniais europeias, e a nova ordem mundial bipolar entre EUA e URSS, que apoiaram o anticolonialismo. A Conferência de Bandung de 1955 também impulsionou a luta pela independência. A descolonização começou no norte da África e se espalhou para o
O documento discute a descolonização da África entre 1945-1975, abordando tópicos como:
1) O colonialismo europeu na África entre os séculos XV-XX e as resistências à opressão;
2) A ascensão do nacionalismo africano após as Guerras Mundiais e a influência do Pan-Africanismo e da Negritude;
3) Os processos de independência em diferentes regiões da África, como a África Francesa, Inglesa e Lusófona.
O documento resume os principais fatores e processos que levaram à descolonização da África e da Ásia após a Segunda Guerra Mundial, incluindo a decadência dos impérios europeus, o fortalecimento dos movimentos nacionais de libertação e as pressões da ONU. Detalha alguns casos específicos como a independência da Indochina e a Conferência de Bandung.
O documento descreve o processo de descolonização da África e da Ásia no século XX, com a queda do colonialismo europeu após as guerras mundiais, o surgimento do nacionalismo nos países colonizados e suas lutas pela independência, resultando na formação de novos estados nos continentes africano e asiático.
O curso apresenta metodologias ativas para professores, com o objetivo de engajar mais os alunos no aprendizado. As metodologias incluem gamificação, aprendizagem baseada em projetos e problemas, e o curso fornecerá guias, tutoriais e exemplos para aplicá-las. O curso terá duração de 2 horas para professores dos níveis fundamental, médio e superior.
Flipped Classroom a perspective from the East and West Methodology.Camila Brito
This document summarizes an agenda for a presentation on the flipped classroom model. It includes sections on the history of flipped classrooms, learning theories that support this model, examples of flipped classroom implementations in China and Ireland, and common challenges and outcomes of the flipped classroom approach. Research references on the flipped classroom and constructivist learning theory are also provided.
Camila Alves de Brito tem sete anos de experiência como professora no ensino superior, cursos pré-vestibulares e rede particular brasileira. Ela possui diplomas em marketing digital e educação a distância e trabalhou como consultora de vendas na Irlanda. Atualmente busca novas oportunidades no ensino ou marketing.
This document provides guidance on implementing a flipped classroom approach for online teaching and learning. It defines a flipped classroom as delivering instructional content online before class so class time can be used for hands-on activities and collaboration. The document outlines best practices for the pre-class, in-class, and post-class phases and recommends several free digital tools that can help implement each phase, such as Khan Academy for pre-class videos, Google Classroom for in-class assignments, and YouTube for student project sharing. The goal of a flipped classroom is to actively engage students in applying their new knowledge during class.
Innovation for Learning - Griffith CollegeCamila Brito
Nesse projeto desenvolvi um aplicativo para crianças bilíngues (port/ing) através do processo Designer Thinking.
Your project will consist of:
• A Jobs to be Done workshop
• Problem Interviews
• Ideation
• Prototype
• Solution Interviews
Aula discutindo a obra Bhagavad gita e atividades de coaching para alunos na Nova Acropolis em Dublin.
O plano de aula foi apresentado na pos Griffith College em Dublin
Aula conjugando alfabetização para crianças bilíngues e Geografia.Camila Brito
Associação de Famílias Brasileiras na Irlanda é uma organização que foi fundada em 2010, e que tem como objetivos colaborar com a integração dos brasileiros vivendo na Irlanda, promover a cultura brasileira e o Português como língua de herança e fortalecer as relações entre o Brasil e a Irlanda.
Poster sobre questão LGB no Ensino Superior.Camila Brito
1) The document discusses using Universal Design for Learning (UDL) to better support and integrate transgender students in higher education institutions in Ireland.
2) It outlines that Irish law and the Equal Status Act require equal treatment of transgender students in education, protecting them from discrimination.
3) UDL is presented as an effective way for institutions to proactively prepare for transgender students' needs rather than reacting, in order to maximize benefits for students.
Atividades de Geografia para alunos portadores de necessidades especiais do 8...Camila Brito
1) The document summarizes a literature review on learning theories and how teaching technologies support different methodologies. It analyzes a case study of geography classes in Brazil that used online and classroom activities.
2) A flipped classroom approach based on constructivism had students analyze local news individually before class. In class, a mind map activity based on cognitive theory allowed collective discussion of different student perspectives.
3) Students then made topographic maps in groups, addressing multiple intelligences. A gamification activity at the end used behaviorist principles with rewards to motivate students.
4) The teaching practice aimed to give students autonomy while meeting curriculum through problem-based learning. Technologies allow diverse materials but internet access lack poses challenges
O documento apresenta um guia de estudos para o segundo bimestre, incluindo: 1) resumir um módulo completo; 2) baixar apresentações sobre religiões; 3) revisar slides sobre aspectos físicos e humanos da Ásia. Também inclui instruções para ler novamente história e geopolítica atual, fazer resumos de vídeoaulas e tirar dúvidas.
Este guia de estudos fornece instruções para o bimestre de Geografia, incluindo: (1) resumir o módulo 03 completo; (2) estudar aspectos humanos da América como distribuição populacional, gráficos e tabelas; e (3) fazer resumos sobre o México, EUA, Canadá e suas regiões geoeconômicas.
O documento discute a produção e consumo de carvão no Brasil. A produção brasileira de carvão é insuficiente, forçando o país a importar 50% do carvão consumido de outros países. A maior produção de carvão no Brasil ocorre no estado de Santa Catarina, especialmente no Vale do Rio Tubarão, onde todo o minério é aproveitado.
A construção de um aplicativo para o ensino híbrido: um estudo de caso nas au...Camila Brito
1. O documento descreve um estudo de caso sobre o uso de um aplicativo para ensino híbrido em aulas de geografia em uma escola pública em São Paulo.
2. O aplicativo foi desenvolvido para tornar o ensino da paisagem mais atraente aos alunos, melhor elucidando o conteúdo por meio de práticas tecnológicas híbridas.
3. O artigo relata as etapas das atividades realizadas em três aulas e os procedimentos metodológicos utilizados para desenvolver o aplicativo, com
O documento apresenta os seguintes pontos principais:
1) Discute a natureza e origem do conhecimento humano na filosofia antiga e como isso mudou com o cristianismo.
2) Apresenta o mito da caverna de Platão como uma alegoria sobre as etapas da educação do filósofo.
3) Explica a teoria platônica das Ideias e como a dialética leva da percepção sensível ao conhecimento inteligível.
O documento discute três tipos de conhecimento: 1) conhecimento científico, que produz novas tecnologias, mas também novos problemas éticos e ambientais; 2) conhecimento teórico fornecido pelas teorias científicas; 3) conhecimento comum derivado da experiência.
O documento discute a geopolítica e a história da América Latina, abordando tópicos como as doutrinas Monroe e Roosevelt, a Emenda Platt, a Política do Bom Vizinho e o Macartismo. Também analisa as economias e classes sociais do Norte e Sul dos Estados Unidos e do Ocidente, além de movimentos como os zapatistas no México.
O documento discute a geopolítica e economia da América Latina. Apresenta as principais políticas e intervenções dos EUA na região, como a Doutrina Monroe e o Big Stick. Também descreve as classes sociais e economias do norte e sul dos EUA no passado.
Guia de estudo para prova oficial 7anoCamila Brito
1) O documento apresenta um guia de estudo para uma prova oficial sobre demografia, movimentos migratórios e grupos étnicos brasileiros.
2) Aborda tópicos como taxas demográficas, ciclos econômicos, migrações, distribuição populacional e diversidade étnica no Brasil.
3) Fornece questões para análise dos temas apresentados.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
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LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
1. 1900: cerca de 56,6% da Ásia e 90,4% da África estavam sob
controle do colonialismo europeu
2. Causas:
◦ O declínio de potências européias:
Primeira Guerra Mundial e Segunda Guerra Mundial, buscado expandir
as colônias;
Queda da Bolsa de Valores de Nova York;
Destruição das cidades em guerra;
Milhares de mortos.
Neocolonialismo é o processo de dominação política e econômica
estabelecido pelas potências capitalistas emergentes ao longo do século XIX e
início do século XX, que culmina com a Partilha da África e da Ásia.
O Nacionalismo - É uma Ideologia segundo a qual o
indivíduo deve lealdade e devoção ao Estado nacional –
compreendido como um conjunto de pessoas unidas num
mesmo território por tradições, língua, cultura, religião ou
interesses comuns, que constitui uma individualidade política
com direito de se auto determinar.
A ascensão do nacionalismo asiático e africano
ONU (1945) – direito a autodeterminação dos povos.
4. Como:
◦ Guerras – adoção do socialismo.
◦ Acordos – concessão de independência com
transferência do poder para elites locais e
fortes vínculos com dependência capitalista.
A Conferência de Bandung (1955):
◦ Indonésia – A. Sukarno
◦ 29 novas nações da África e Ásia.
◦ Bloco dos não alinhados (3º mundo).
◦ Ajuda mútua entre nações afro-asiáticas.
◦ Combate ao racismo e Neocolonialismo.
◦ Debate de problemas econômicos entre os
participantes.
5. A DESCOLONIZAÇÃO
AFRICANA:
1956: três estados
independentes (Libéria,
Etiópia e África do Sul -
minoria branca no poder).
1957 a 1962: 29 novos
estados independentes
Namíbia - 1990 e
Eritréia - 1993: últimos
países independentes.
6. A DESCOLONIZAÇÃO
AFRICANA:
1956: três estados
independentes (Libéria,
Etiópia e África do Sul -
minoria branca no poder).
1957 a 1962: 29 novos
estados independentes
Namíbia - 1990 e
Eritréia - 1993: últimos
países independentes.
7. O Egito, com o advento do imperialismo, tornou-se uma nação
subjugada pelos ingleses ainda no século XIX.
Depois da Segunda Guerra Mundial, o Canal de Suez tornou-se
localidade mais cobiçada ainda pelas potências européias e os Estados
Unidos por causa da importância crescentemente valorizada do petróleo
na economia mundial, produto o qual era encontrado em grande
quantidade no Oriente Médio.
Em 1956 canal foi nacionalizado pelo presidente Gamal Abdel Nasser,
acabando com os laços de dominação inglesa e francesa.
8.
9. Casos destacados – ÁFRICA:
ARGÉLIA:
Colônia francesa
Conflito violento (1 milhão de mortos).
FLN (Frente de Libertação Nacional ) +
massa de mulçumanos locais X FRA +
colonos franceses (Pieds-noirs ou “pés
pretos”)
Batalha do Argel -1957: maior confronto.
1962 - Armistício de Evian: França
reconhece a independência da Argélia sob
o comando da FLN (Ben Bella – líder).
10.
11. ÁFRICA PORTUGUESA
1974: Revolução dos Cravos
(POR) – movimento militar que
derrubou a ditadura salazarista e
implantou a democracia em POR.
Fim da ditadura desarticula
império colonial.
16. Casos destacados – ÁSIA:
A) ÍNDIA:
Ex-colônia inglesa.
Década de 20: Mahatma GANDHI
lidera mobilizações populares
◦ Desobediência civil – não-violência e
resistência passiva.
1947 – Inglaterra concede independência.
◦ Desgaste internacional + mercado.
17. Rivalidades religiosas: hindus X muçulmanos.
Formação de 2 países:
◦ República da Índia – maioria hindu – J. Nehru
◦ Paquistão Ocidental e Bangladesh – muçulmano – Ali Jinnah
•Transferência de 12 milhões de
refugiados de um Estado para outro,
iniciando a luta entre hindus e
mulçumanos (1 milhão de mortos).
•Ilha do Ceilão – budista – novo país em
1948 – atual Sri Lanka
21. INDOCHINA:
Ex-colônia francesa.
II Guerra Mundial – ocupada por japoneses.
◦ 1941 – VIETMINH: Liga Revolucionária para a
independência do Vietnã.
◦ Líder: Ho Chi Minh
◦ Orientação comunista.
◦ Luta contra os japoneses.
1946 – 1954: Guerra da Indochina.
◦ FRA X Vietminh
◦ 1954: Batalha de Dien Bien Phu – expulsão dos
Franceses.
22. 1954: Conferência de
Genebra – Independência e
divisão da Indochina.
◦ Laos.
◦ Camboja.
◦ Vietnã do Sul (capitalista).
◦ Vietnã do Norte (comunista).
◦ Vietnã dividido pelo paralelo
17.
Vietnã
do Sul
23. D) A GUERRA DO VIETNÃ:
Conferência de Genebra: divisão do Vietnã era temporária.
Reunificação ocorreria após a realização de plebiscito para
unificar o país.
Vietnã do Sul cancela plebiscito – medo do comunismo.
Guerra inicia (1960 – 1975):
VIETNÃ DO SUL
Apoio dos EUA
VIETNÃ DO NORTE
Vietcongues
(guerrilheiros comunistas
do sul)
X
25. Durante o período de colonização, as metrópoles redefiniram
fronteiras na África e na Ásia. Porém não levaram em consideração
as diferenças étnicas, culturas e rivalidade entre estes povos.
Depois que estes povos se livram dos colonizadores europeus,
chega a hora da separação definitiva, e alguns através de lutas
sangrentas.
Surgem os movimentos guerrilheiros;
MPLA – Mov.Popular de Libertação da Angola
FNLA – Frente Nacional de Libertação da Angola
Unita – União Nacional de Libertação Total da Angola
Vejamos alguns casos....
26. Em 1959, os ressentimentos acumulados pelos hutus no período
colonial explodem. Nesta primeira rebelião, militares tutsis foram
aprisionados e tiveram seus pés cortados a golpes de facão, com o
objetivo de diminuir a diferença de estatura (e, simbolicamente,
diminuir as diferenças sociais).
Em 1962, a Ruanda tornou-se independente e a minoria tutsi ficou a
mercê dos hutus, sendo obrigado a migrar para Uganda, a fim de
organizarem uma nova tomada de poder. Este conflito se intensificou
a partir de abril de 1994, quando os presidentes de Ruanda e
Burundi, de etnia hutu, foram mortos em um atentado que derrubou o
avião onde viajavam juntos. Foi o estopim para o genocídio com
mais de 1 milhão de mortos e mais de 2 milhões de refugiados.
28. A partir de 1911, a minoria branca, composta de africânderes e
descendentes de britânicos, promulga uma série de Leis que
consolidam seu poder sobre a população majoritariamente negra.
A política de segregação racial do Apartheid (separação, em
africânderes) é oficializada em 1948, com a chegada ao poder do
Partido Nacional (NP), que domina a política por mais de 40 anos.
O Apartheid impede o acesso dos negros à propriedade da
terra e à participação política e os obriga a viver em zonas
residenciais separadas dos brancos. Casamentos e
relações sexuais entre pessoas de raças diferentes
tornam-se ilegais...
29. Nascido numa família de nobreza tribal, numa pequena aldeia do
interior onde possivelmente viria a ocupar cargo de chefia, abandonou
este destino aos 23 anos ao seguir para a capital Joanesburgo e
iniciar atuação política. Passando do interior rural para uma vida
rebelde na faculdade, transformou-se em jovem advogado na capital e
líder da resistência não-violenta da juventude em luta, acabando como
réu em um infame julgamento por traição, foragido da polícia e o
prisioneiro mais famoso do mundo, após o qual veio a se tornar o
político mais galardoado em vida, responsável pela refundação de seu
país - em moldes de aceitar uma sociedade multiétnica.
31. 1948: Gandhi é assassinado por extremista hindu.
Início de conflitos entre Índia e Paquistão pela região da
Caxemira.
1971: Paquistão Oriental (antiga Bengala) separa-se do
Paquistão Ocidental (liderados pela Liga Auami) com apoio
da Índia. Passa a chamar-se Bangladesh.
32. 1973: Acordos de Paris – EUA retira-se da guerra.
1975: Comunistas do Norte vencem e tomam a capital
do Sul – Saigon.
◦ Comunistas pró-URSS tomam o poder em Laos.
◦ Comunistas pró-China tomam o poder em Camboja
Khmer Vermelho – Pol Pot: ditadura violenta que
eliminou metade da população em 3 anos, estatiza
empresas e cria fazendas coletivas.
Sul-vietnamitas na embaixada
norte-americana.
Tropas do norte
tomam Saigon
36. Quando Deus chamou Abraão para que
deixasse a parentela e fosse para uma
determinada terra (Gênesis 12:1), este foi
para Canaã. Ali, ele peregrinou e criou sua
família. O Senhor prometeu que daria aos
descendentes de Abraão "esta terra"
(Gênesis 12:7), e repetiu a promessa para
Abraão (Gênesis 13:14-15, 17; 17:8),
Isaque (Gênesis 26:3-4) e Jacó (Gênesis
28:13). O Senhor explicou que o
cumprimento ia demorar uns quatrocentos
anos (Gênesis 15:13-16). De fato, 430
anos depois (Êxodo 12:40-41), o Senhor
levantou Moisés que libertou o povo do
Egito e o conduziu à terra prometida. Por
causa da incredulidade do povo, a
realização da promessa demorou mais
uma geração (Números 13-14). Mas
finalmente, Israel entrou e conquistou a
terra (veja Josué).
37. Diáspora judaica: Refere-se a
diversas expulsões forçadas dos
judeus pelo mundo e da
consequente formação das
comunidades judaicas fora do que
hoje é conhecido como Israel,
partes do Líbano e Jordânia (por
dois mil anos). A segunda
diáspora aconteceu no ano 70 d.c
com a destruição do templo de
Jerusalém. A cidade foi atacada
pelo General Romano Tito.
38. O sionismo (de Sião, nome do monte onde ficava
o templo de Jerusalém), surgiu na Europa em
meados do século XIX. Inicialmente de caráter
religioso, o sionismo pregava a volta dos judeus à
Terra de Israel, como forma de estreitar os laços
culturais do povo judeu em torno de sua religião e
de sua cultura ancestral.
39. Em 1947, a ONU aprovou o plano de Partilha da
Palestina. Com isso, o território palestino foi dividido em
dois Estados, um judeu e outro árabe. Em maio de
1948, a criação do Estado de Israel foi oficialmente
instituída.
Esta atitude tomada pela ONU foi motivada por causa
do holocausto Judeu, onde milhares de judeus foram
mortas,eles não possuíam uma pátria para se
refugiarem ou defende-los.
Itzhak Rabin
Líder Israelense
40.
41. A revolta dos países árabes foi imediata à criação do Estado de
Israel. Isso culminou no primeiro conflito árabe israelense. Com o
apoio militar e financeiro recebido de outras nações, Israel venceu
a guerra e dominou mais da metade do território reservado aos
árabes no plano de divisão da ONU. Com a derrota da guerra de
1948, cerca de meio milhão de palestinos foram obrigados a deixar
a terra em que viviam para se refugiar em países vizinhos.
Guerra de Independência;
Guerra de Suez – Egito x Israel;
Guerra dos Seis Dias;
Guerra do Yom Kippour. Yasser Arafat
Líder da OLP
Mahmud Abbas
44. Na década de 1970 o Irã era governado
pelo xá Reza Pahlevi, o qual
desenvolvia um governo concentrando
os poderes em um pequeno círculo de
amigos e aliados. Desde a década de
1940 o líder do país se mantinha no
governo do Estado, sem se preocupar
muito com as diferenças entre os
pobres e os ricos, esta se intensificou
no decorrer da década de 1970. O
regime do xá Reza Pahlevi gerava
críticas ao plano econômico, mas
principalmente quanto ao seu modo
autoritário de conduzir a política no
país.
45. A monarquia autoritária do xá
possuía grande afinidade com o
Ocidente, o que suscitava mais
críticas dos opositores. O
personagem com voz mais
expressiva na oposição ao
governante do Irã era o aiatolá
Ruhollah Khomeini. O líder
religioso e da oposição vivia exilado
em Paris e de lá mesmo comandou
as forças de oposição ao governo
do xá, defendendo reformas sociais
e econômicas no Irã, além de
recuperar os valores religiosos e
tradicionais do islamismo.