O documento discute o papel dos movimentos sociais na luta pela educação no campo brasileiro. Apresenta a trajetória dos movimentos sociais e suas demandas por uma educação específica para a população rural que leve em conta sua cultura e modo de vida. Argumenta que esses movimentos, como o MST, foram fundamentais para conquistar políticas educacionais apropriadas e a formação de educadores capacitados para a realidade do campo.
Fichamento educação no campo pibid - queziapibidsociais
O documento discute a educação no campo no Brasil e o papel das escolas do campo. Ele resume que historicamente a educação no campo não recebeu prioridade e não contemplou as necessidades dos povos rurais. Avanços como a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação trouxeram mudanças positivas. O texto defende que as escolas do campo devem estar vinculadas à realidade rural e ensinar conteúdos relevantes como a questão fundiária e o trabalho no campo.
Fichamento sobre educação no campo pibidpibidsociais
O artigo discute a história da educação no campo no Brasil, destacando os avanços e retrocessos. Aponta que as escolas itinerantes do MST foram proibidas em 2008 no Rio Grande do Sul, mostrando o descaso histórico com a educação no campo. Defende que os movimentos sociais do campo lutam por uma educação condizente com os anseios dos povos rurais.
O documento descreve as grandes diferenças na infraestrutura entre escolas urbanas e rurais no Brasil com base nos dados do Censo Escolar de 2014. Nas escolas rurais, apenas 5% tem esgoto encanado, 27% tem água encanada, e apenas 16% tem acesso à internet, em comparação com 70%, 94% e 86% respectivamente nas escolas urbanas. Isso ilustra como a educação no meio rural é prejudicada pela falta de infraestrutura básica.
A educação do campo evoluiu de um paradigma rural assistencialista para um paradigma que reconhece a diversidade cultural do campo. Leis e documentos importantes como a Constituição de 1988, a LDB de 1996 e as Diretrizes de 2001 para a Educação do Campo estabeleceram princípios de igualdade, respeito às diferenças e educação contextualizada para as comunidades rurais. No entanto, ainda há desafios como falta de escolas, infraestrutura e valorização dos professores.
Este documento fornece um panorama histórico da educação no campo no Brasil, discutindo como ela foi negligenciada e descontextualizada da realidade rural. Também define conceitos-chave como "campo" e "educação do campo", argumentando que esta deve levar em conta as culturas, modos de vida e saberes dos povos rurais. Por fim, destaca a importância das Diretrizes Operacionais de 2001 para começar a direcionar a educação às necessidades reais do meio rural.
Artigo científico tcc educação do campo (júnior)Junior Lima
O documento discute as concepções de educação do campo e a organização curricular na Escola Dep. João Castelo no povoado Água-Rica. A pesquisa investiga se o paradigma educacional é dominante ou emancipatório, atendendo ou não às necessidades da comunidade local. Os resultados mostraram que os professores e funcionários não conhecem a concepção de educação do campo e a organização curricular não leva em conta as especificidades da região. O paradigma educacional parece ser dominante, priorizando um modelo urbano em vez de atender às necess
1) O texto discute a implementação da educação do campo como um direito à educação pública de qualidade no município de Lagoa do Itaenga, Pernambuco.
2) A pesquisa se baseou em perspectivas democráticas participativas, estudos etnográficos e análise de dados estatísticos.
3) Os resultados demonstraram que a educação do campo vem sendo garantida como um direito dos povos rurais na região estudada.
O documento discute o papel dos movimentos sociais na luta pela educação no campo brasileiro. Apresenta a trajetória dos movimentos sociais e suas demandas por uma educação específica para a população rural que leve em conta sua cultura e modo de vida. Argumenta que esses movimentos, como o MST, foram fundamentais para conquistar políticas educacionais apropriadas e a formação de educadores capacitados para a realidade do campo.
Fichamento educação no campo pibid - queziapibidsociais
O documento discute a educação no campo no Brasil e o papel das escolas do campo. Ele resume que historicamente a educação no campo não recebeu prioridade e não contemplou as necessidades dos povos rurais. Avanços como a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação trouxeram mudanças positivas. O texto defende que as escolas do campo devem estar vinculadas à realidade rural e ensinar conteúdos relevantes como a questão fundiária e o trabalho no campo.
Fichamento sobre educação no campo pibidpibidsociais
O artigo discute a história da educação no campo no Brasil, destacando os avanços e retrocessos. Aponta que as escolas itinerantes do MST foram proibidas em 2008 no Rio Grande do Sul, mostrando o descaso histórico com a educação no campo. Defende que os movimentos sociais do campo lutam por uma educação condizente com os anseios dos povos rurais.
O documento descreve as grandes diferenças na infraestrutura entre escolas urbanas e rurais no Brasil com base nos dados do Censo Escolar de 2014. Nas escolas rurais, apenas 5% tem esgoto encanado, 27% tem água encanada, e apenas 16% tem acesso à internet, em comparação com 70%, 94% e 86% respectivamente nas escolas urbanas. Isso ilustra como a educação no meio rural é prejudicada pela falta de infraestrutura básica.
A educação do campo evoluiu de um paradigma rural assistencialista para um paradigma que reconhece a diversidade cultural do campo. Leis e documentos importantes como a Constituição de 1988, a LDB de 1996 e as Diretrizes de 2001 para a Educação do Campo estabeleceram princípios de igualdade, respeito às diferenças e educação contextualizada para as comunidades rurais. No entanto, ainda há desafios como falta de escolas, infraestrutura e valorização dos professores.
Este documento fornece um panorama histórico da educação no campo no Brasil, discutindo como ela foi negligenciada e descontextualizada da realidade rural. Também define conceitos-chave como "campo" e "educação do campo", argumentando que esta deve levar em conta as culturas, modos de vida e saberes dos povos rurais. Por fim, destaca a importância das Diretrizes Operacionais de 2001 para começar a direcionar a educação às necessidades reais do meio rural.
Artigo científico tcc educação do campo (júnior)Junior Lima
O documento discute as concepções de educação do campo e a organização curricular na Escola Dep. João Castelo no povoado Água-Rica. A pesquisa investiga se o paradigma educacional é dominante ou emancipatório, atendendo ou não às necessidades da comunidade local. Os resultados mostraram que os professores e funcionários não conhecem a concepção de educação do campo e a organização curricular não leva em conta as especificidades da região. O paradigma educacional parece ser dominante, priorizando um modelo urbano em vez de atender às necess
1) O texto discute a implementação da educação do campo como um direito à educação pública de qualidade no município de Lagoa do Itaenga, Pernambuco.
2) A pesquisa se baseou em perspectivas democráticas participativas, estudos etnográficos e análise de dados estatísticos.
3) Os resultados demonstraram que a educação do campo vem sendo garantida como um direito dos povos rurais na região estudada.
Este documento descreve a história da educação do campo no Brasil desde a Proclamação da República em 1889 até políticas atuais. Destaca pontos como a criação de pastas governamentais para a agricultura no século XIX, a inclusão da educação rural na Constituição de 1934 e mudanças nas décadas seguintes incorporando uma matriz urbano-industrial. Também aborda o desenvolvimento de políticas públicas nas últimas décadas para atender as necessidades dos povos do campo.
O documento descreve os programas do MEC/SECADI para a educação do campo, incluindo o Pronacampo e a Escola da Terra. O Pronacampo apoia financeiramente estados e municípios para ampliar o acesso e qualidade da educação básica e superior no campo. A Escola da Terra oferece formação continuada de professores, materiais didáticos específicos e monitoramento das escolas do campo e quilombolas.
Este documento analisa a educação do campo no Brasil. Discute os antecedentes históricos da educação rural no país e como ela foi marginalizada por muito tempo. Também aborda a importância de se levar em conta a realidade e cultura do campo nos currículos escolares, para que a educação não seja alienante. Finalmente, defende a necessidade de se discutir políticas públicas que de fato atendam às demandas específicas da educação no meio rural.
O documento discute a educação no campo no Brasil e a criação da Escola Itinerante pelo MST. Ele descreve como as políticas de educação rural no Brasil historicamente priorizaram o controle da população camponesa e a modernização agrícola, sem levar em conta os saberes locais. Também explica como a Escola Itinerante foi criada pelo MST para enfrentar os desafios do acesso à educação das crianças nos acampamentos, incluindo a distância das escolas e o preconceito.
Este documento apresenta a Declaração 2002 do Seminário Nacional Por Uma Educação do Campo, que reafirma a necessidade de políticas públicas e projetos educacionais específicos para as populações rurais. A declaração descreve a trajetória do movimento Por Uma Educação do Campo desde a Conferência Nacional de 1998 e destaca conquistas como as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação. O documento também denuncia problemas históricos da educação
1. O documento discute a história da educação rural no Brasil desde as primeiras constituições até a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 2. Ao longo do tempo, houve uma transição de uma visão assistencialista para uma visão mais igualitária e voltada para as necessidades dos trabalhadores rurais. 3. As constituições estaduais também passaram a prever a expansão da rede de ensino rural e a valorização dos professores do campo.
DIRETRIZES OPERACIONAIS DE EDUCAÇÃO DO CAMPO E A TRAJETÓRIA DE SUA CONSTRUÇÃOgisianevieiraanana
Este documento descreve a trajetória de construção das Diretrizes Operacionais para a Educação do Campo no Brasil. Começa apresentando a evolução do tratamento da educação rural nas constituições brasileiras desde 1824. Em seguida, explica as origens e diferenças entre a concepção de educação rural e educação do campo, com esta última surgindo a partir da luta dos movimentos sociais. Por fim, resume os principais pontos das Diretrizes, como o reconhecimento da especificidade do campo e a participação das comunidades na construção de políticas
Educação do e no campo um direito, um dever - ensino de geografiaRodrigo Sousa
Este documento discute a educação no campo no Brasil. Ele fornece um breve histórico da educação rural no país desde a Constituição de 1934 e destaca a diferença entre educação rural e educação do campo, sendo esta última mais contextualizada e voltada para os interesses dos camponeses. Finalmente, defende que a geografia pode contribuir para a educação do campo ao incorporar elementos do cotidiano rural e entender as especificidades do campo.
O documento discute a importância da educação do campo, destacando: (1) resgatar a dívida histórica com os sujeitos do campo; (2) valorizar sua cultura e especificidades; (3) garantir o direito à educação. Também aborda os desafios de implementar uma educação contextualizada à realidade do campo.
O documento discute a Educação do Campo no Brasil e no estado do Paraná. Aborda a história da Educação Rural, o surgimento da Educação do Campo, os principais marcos legais e as diretrizes para a organização dos saberes escolares de forma interdisciplinar e investigativa, levando em conta a realidade do campo.
O documento discute o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA), incluindo seu objetivo de fortalecer as comunidades rurais, os projetos que apoia como educação de jovens, professores e cursos profissionais, e suas parcerias com movimentos sociais e instituições de ensino.
Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas escolas do campoJoel Soares
O documento discute as diretrizes para educação básica em escolas rurais no Brasil. Ele analisa como a educação no campo pode fortalecer o ensino e aprendizagem de estudantes rurais e define a identidade das escolas rurais com base em sua realidade local e saberes tradicionais. O documento também examina os desafios da educação rural e a importância de envolver a comunidade local.
O documento analisa os desafios e perspectivas da educação do campo no Triângulo Mineiro, região que se tornou um grande polo do agronegócio brasileiro. A pesquisa busca desconstruir a ideia de um campo uniforme e sem demandas por educação, identificando a real demanda por escolas adequadas à população camponesa. Também analisa a história da educação rural no Brasil e sua influência pelos Estados Unidos, tendo um caráter modernizante e técnico que não levou em conta os saberes locais.
1) O documento discute a educação no campo no Brasil e como vem sendo desenvolvida na cidade de São João do Sóter através da Casa Familiar Rural "Vivendo a Esperança".
2) A educação no campo passou por diferentes períodos históricos no Brasil e as políticas para o setor só foram desenvolvidas a partir de 2002.
3) A pedagogia da alternância usada na Casa Familiar Rural envolve períodos na escola e estágios nas propriedades rurais, integrando ensino, trabalho e
Este documento discute as diferenças entre educação rural e educação do campo. A educação rural via o meio rural e seus habitantes como atrasados em relação à cidade, enquanto a educação do campo valoriza a cultura e os saberes dos sujeitos rurais, visando seu desenvolvimento pleno dentro de seu próprio espaço de forma democrática.
O documento discute os modelos de campo do agronegócio e da agricultura familiar, abordando as demandas da educação do campo no NRE de Toledo. Apresenta também a trajetória e concepção da educação do campo segundo as diretrizes curriculares do Paraná.
Este documento discute a educação matemática no contexto da educação do campo no Brasil. Ele apresenta um histórico da educação do campo, objetivos para abordar a alfabetização matemática nesse contexto e diferentes práticas que podem ser usadas para integrar os saberes locais na educação matemática escolar.
Articulação de conteúdos na educação infantilVIROUCLIPTAQ
O documento discute a educação humana. 1) O homem precisa ser educado porque não nasce com instinto, ao contrário dos animais, e deve determinar seu próprio caminho. 2) Ele é inacabado ao nascer e deve se tornar o que deve ser através da educação de outros e de si mesmo. 3) A educação é uma produção de si mesmo através da mediação e ajuda dos outros.
O documento apresenta o calendário anual de atividades de uma escola, dividido em blocos temáticos como "Eu, Minha Família e a Escola", "Semana Ambiental" e "Saúde e Higiene Pessoal". Os projetos visam desenvolver habilidades como aprender a aprender, conviver e ser, contemplando pilares da educação.
Este documento descreve a história da educação do campo no Brasil desde a Proclamação da República em 1889 até políticas atuais. Destaca pontos como a criação de pastas governamentais para a agricultura no século XIX, a inclusão da educação rural na Constituição de 1934 e mudanças nas décadas seguintes incorporando uma matriz urbano-industrial. Também aborda o desenvolvimento de políticas públicas nas últimas décadas para atender as necessidades dos povos do campo.
O documento descreve os programas do MEC/SECADI para a educação do campo, incluindo o Pronacampo e a Escola da Terra. O Pronacampo apoia financeiramente estados e municípios para ampliar o acesso e qualidade da educação básica e superior no campo. A Escola da Terra oferece formação continuada de professores, materiais didáticos específicos e monitoramento das escolas do campo e quilombolas.
Este documento analisa a educação do campo no Brasil. Discute os antecedentes históricos da educação rural no país e como ela foi marginalizada por muito tempo. Também aborda a importância de se levar em conta a realidade e cultura do campo nos currículos escolares, para que a educação não seja alienante. Finalmente, defende a necessidade de se discutir políticas públicas que de fato atendam às demandas específicas da educação no meio rural.
O documento discute a educação no campo no Brasil e a criação da Escola Itinerante pelo MST. Ele descreve como as políticas de educação rural no Brasil historicamente priorizaram o controle da população camponesa e a modernização agrícola, sem levar em conta os saberes locais. Também explica como a Escola Itinerante foi criada pelo MST para enfrentar os desafios do acesso à educação das crianças nos acampamentos, incluindo a distância das escolas e o preconceito.
Este documento apresenta a Declaração 2002 do Seminário Nacional Por Uma Educação do Campo, que reafirma a necessidade de políticas públicas e projetos educacionais específicos para as populações rurais. A declaração descreve a trajetória do movimento Por Uma Educação do Campo desde a Conferência Nacional de 1998 e destaca conquistas como as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo, aprovadas pelo Conselho Nacional de Educação. O documento também denuncia problemas históricos da educação
1. O documento discute a história da educação rural no Brasil desde as primeiras constituições até a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. 2. Ao longo do tempo, houve uma transição de uma visão assistencialista para uma visão mais igualitária e voltada para as necessidades dos trabalhadores rurais. 3. As constituições estaduais também passaram a prever a expansão da rede de ensino rural e a valorização dos professores do campo.
DIRETRIZES OPERACIONAIS DE EDUCAÇÃO DO CAMPO E A TRAJETÓRIA DE SUA CONSTRUÇÃOgisianevieiraanana
Este documento descreve a trajetória de construção das Diretrizes Operacionais para a Educação do Campo no Brasil. Começa apresentando a evolução do tratamento da educação rural nas constituições brasileiras desde 1824. Em seguida, explica as origens e diferenças entre a concepção de educação rural e educação do campo, com esta última surgindo a partir da luta dos movimentos sociais. Por fim, resume os principais pontos das Diretrizes, como o reconhecimento da especificidade do campo e a participação das comunidades na construção de políticas
Educação do e no campo um direito, um dever - ensino de geografiaRodrigo Sousa
Este documento discute a educação no campo no Brasil. Ele fornece um breve histórico da educação rural no país desde a Constituição de 1934 e destaca a diferença entre educação rural e educação do campo, sendo esta última mais contextualizada e voltada para os interesses dos camponeses. Finalmente, defende que a geografia pode contribuir para a educação do campo ao incorporar elementos do cotidiano rural e entender as especificidades do campo.
O documento discute a importância da educação do campo, destacando: (1) resgatar a dívida histórica com os sujeitos do campo; (2) valorizar sua cultura e especificidades; (3) garantir o direito à educação. Também aborda os desafios de implementar uma educação contextualizada à realidade do campo.
O documento discute a Educação do Campo no Brasil e no estado do Paraná. Aborda a história da Educação Rural, o surgimento da Educação do Campo, os principais marcos legais e as diretrizes para a organização dos saberes escolares de forma interdisciplinar e investigativa, levando em conta a realidade do campo.
O documento discute o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (PRONERA), incluindo seu objetivo de fortalecer as comunidades rurais, os projetos que apoia como educação de jovens, professores e cursos profissionais, e suas parcerias com movimentos sociais e instituições de ensino.
Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas escolas do campoJoel Soares
O documento discute as diretrizes para educação básica em escolas rurais no Brasil. Ele analisa como a educação no campo pode fortalecer o ensino e aprendizagem de estudantes rurais e define a identidade das escolas rurais com base em sua realidade local e saberes tradicionais. O documento também examina os desafios da educação rural e a importância de envolver a comunidade local.
O documento analisa os desafios e perspectivas da educação do campo no Triângulo Mineiro, região que se tornou um grande polo do agronegócio brasileiro. A pesquisa busca desconstruir a ideia de um campo uniforme e sem demandas por educação, identificando a real demanda por escolas adequadas à população camponesa. Também analisa a história da educação rural no Brasil e sua influência pelos Estados Unidos, tendo um caráter modernizante e técnico que não levou em conta os saberes locais.
1) O documento discute a educação no campo no Brasil e como vem sendo desenvolvida na cidade de São João do Sóter através da Casa Familiar Rural "Vivendo a Esperança".
2) A educação no campo passou por diferentes períodos históricos no Brasil e as políticas para o setor só foram desenvolvidas a partir de 2002.
3) A pedagogia da alternância usada na Casa Familiar Rural envolve períodos na escola e estágios nas propriedades rurais, integrando ensino, trabalho e
Este documento discute as diferenças entre educação rural e educação do campo. A educação rural via o meio rural e seus habitantes como atrasados em relação à cidade, enquanto a educação do campo valoriza a cultura e os saberes dos sujeitos rurais, visando seu desenvolvimento pleno dentro de seu próprio espaço de forma democrática.
O documento discute os modelos de campo do agronegócio e da agricultura familiar, abordando as demandas da educação do campo no NRE de Toledo. Apresenta também a trajetória e concepção da educação do campo segundo as diretrizes curriculares do Paraná.
Este documento discute a educação matemática no contexto da educação do campo no Brasil. Ele apresenta um histórico da educação do campo, objetivos para abordar a alfabetização matemática nesse contexto e diferentes práticas que podem ser usadas para integrar os saberes locais na educação matemática escolar.
Articulação de conteúdos na educação infantilVIROUCLIPTAQ
O documento discute a educação humana. 1) O homem precisa ser educado porque não nasce com instinto, ao contrário dos animais, e deve determinar seu próprio caminho. 2) Ele é inacabado ao nascer e deve se tornar o que deve ser através da educação de outros e de si mesmo. 3) A educação é uma produção de si mesmo através da mediação e ajuda dos outros.
O documento apresenta o calendário anual de atividades de uma escola, dividido em blocos temáticos como "Eu, Minha Família e a Escola", "Semana Ambiental" e "Saúde e Higiene Pessoal". Os projetos visam desenvolver habilidades como aprender a aprender, conviver e ser, contemplando pilares da educação.
Este documento descreve um projeto pedagógico desenvolvido por estudantes de licenciatura que utiliza o tema "AES/Água e Racionamento de Energia" como tema gerador. O projeto será implementado em uma escola e abordará o tema de forma interdisciplinar nas disciplinas de Ciências, História e Língua Portuguesa. Os alunos farão pesquisas, debates e a construção de maquetes para explorar o tema de forma crítica e contextualizada.
Os Eixos Temáticos agrupam temas relacionados a determinados assuntos para orientar o planejamento do trabalho de forma interdisciplinar. Os Temas Geradores promovem uma aprendizagem global ao recortar o tema geral para cada área do conhecimento. Dois exemplos de Eixos Temáticos são apresentados com seus respectivos Temas Geradores.
O documento discute os desafios da organização curricular nas escolas multisseriadas do campo, especialmente no ciclo de alfabetização. Apresenta concepções de educação do campo e orientações legais, destacando limites como a falta de políticas para continuidade dos estudos. Também explora possibilidades didáticas como projetos integradores e a valorização da heterogeneidade como potencial pedagógico nessas escolas.
PNAIC 2015 - Jogos e interdisciplinaridadeElieneDias
O documento discute como jogos e brincadeiras podem ser usados para desenvolver habilidades interpessoais e acadêmicas em estudantes do 3o ano do ensino fundamental. Os objetivos incluem melhorar o trabalho em equipe, senso de coletividade e vínculos afetivos por meio de atividades em duplas e grupos. As atividades contribuíram para um maior envolvimento dos alunos e compreensão de conteúdos como matemática.
O documento analisa os desafios e perspectivas da educação no campo na região do Triângulo Mineiro, no Brasil. A região passou por intensa modernização agrícola e transformou-se em polo do agronegócio, tornando invisível a demanda por uma educação contextualizada para a população rural. A pesquisa busca mapear a população rural potencial e identificar limites e possibilidades para a inserção de uma educação do campo na região.
Trilhas campesinas integrando vidas e saberes finalKetheley Freire
Este documento descreve uma proposta de formação continuada à distância para educadores de escolas do campo no estado de Mato Grosso. O objetivo é promover o desenvolvimento de um currículo integrado que respeite a identidade camponesa e incorpore temas como agricultura familiar, agroecologia e socioeconomia solidária. A formação ocorrerá ao longo de um ano letivo e utilizará atividades postadas em um blog para promover discussões e troca de experiências entre os participantes.
TRILHAS CAMPESINAS: Integrando vidas e saberes 2014arlete buchardt
Este documento descreve uma proposta de formação continuada para educadores que atuam em escolas do campo. O curso visa promover o crescimento pessoal e profissional dos educadores, além de permitir o compartilhamento de experiências para melhorar o trabalho pedagógico contextualizado com a realidade campesina.
O documento descreve a Licenciatura em Educação do Campo da Universidade de Brasília, que tem como objetivo formar educadores para trabalharem em escolas rurais. O curso utiliza uma metodologia de alternância entre aulas presenciais e atividades nas comunidades, e aborda conteúdos de forma interdisciplinar e contextualizada à realidade rural. O texto também discute os desafios de preparar os educadores para usarem tecnologias digitais de forma a apoiar as comunidades camponesas.
REFERÊNCIAS
CAVALCANTE, Ludmila Oliveira Holanda. Das políticas ao cotidiano: entraves e possibilidades para a educação do campo alcançar as escolas no rural. Ensaio: aval.pol.públ.Educ. 2010, vol.18, n.68, p. 549-564. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40362010000300008&lng=en&nrm=iso>.
SILVA JR. Astrogildo Fernandes da; BORGES NETTO, Mário. Por uma educação do campo: percursos históricos e possibilidades. Entrelaçando - Revista Eletrônica de Culturas e Educação Caderno temático: Cultura e Educação do Campo N. 3 p. 45-60, Ano 2 (Nov/2011). https://www2.ufrb.edu.br/revistaentrelacando/component/phocadownload/category/119?download=125
Extra: http://portal.mec.gov.br/secad/arquivos/pdf/educacaocampo.pdf
O documento discute os modelos de campo do agronegócio e da agricultura familiar, abordando as demandas da educação do campo no NRE de Toledo. Apresenta também a trajetória e concepção da educação do campo segundo as diretrizes curriculares da rede pública do Paraná.
1 educao do campo e desenvolvimento territorial santos e nevesJezana Severiano
Este documento discute a Educação do Campo e o Desenvolvimento Territorial. A Educação do Campo é definida como uma concepção de educação elaborada pelos trabalhadores do campo e voltada para o contexto camponês. O Desenvolvimento Territorial é abordado como um processo holístico que envolve todas as dimensões de uma região. Finalmente, argumenta-se que a Educação do Campo deve estar alinhada a um projeto de desenvolvimento territorial sustentável.
Este documento fornece um panorama histórico da educação no campo no Brasil, desde o período colonial até os dias atuais. Aborda conceitos como campo, educação do campo e as diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo. Também destaca a luta dos movimentos sociais pela construção de políticas públicas que garantam o acesso à educação de qualidade para as populações rurais.
Este documento fornece um panorama histórico da educação no campo no Brasil, desde o período colonial até os dias atuais. Aborda conceitos como campo, educação do campo e as diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo. Também destaca a luta dos movimentos sociais para que as políticas educacionais levem em conta a realidade dos povos do campo.
1) O documento analisa a educação contextualizada realizada no assentamento São Francisco no Vale do Salitre na Bahia, onde os professores trabalham os conteúdos a partir da realidade local e levam os alunos para aulas externas.
2) A Lei de Diretrizes e Bases da Educação define que a educação no campo deve ter conteúdos e metodologias apropriadas às necessidades e interesses dos alunos rurais, porém na prática poucas escolas aplicam essa diretriz.
3) Uma educação contextualizada é importante para que
O documento fornece um panorama histórico da educação no campo no Brasil, desde o período colonial até os dias atuais. A educação no campo foi negligenciada e desconectada da realidade rural por muitos anos. Recentemente, houve avanços importantes como a aprovação das Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo em 2001, que reconhecem as especificidades do campo e defendem uma educação contextualizada e relevante para as comunidades rurais.
Este documento discute a Educação do Campo no Brasil. Brevemente, apresenta a história da educação rural no país, marcada pela desigualdade e negação de direitos às populações do campo. Também define conceitos e princípios da Educação do Campo e organizações que influenciaram a política educacional nessa área. Por fim, descreve a legislação brasileira sobre o tema.
O documento descreve as atividades e objetivos da Coordenação de Educação do Campo da Secretaria de Educação do Distrito Federal para o ano de 2012, incluindo realizar diagnósticos sobre escolas rurais e assentamentos, implantar políticas públicas de acordo com as diretrizes nacionais de educação do campo e promover formações para professores e gestores.
05 brasil. programa nacional de educação do campo (pronacampo) okAlbano Goes Souza
O documento apresenta o Programa Nacional de Educação do Campo (PRONACAMPO) que tem como objetivo disponibilizar apoio técnico e financeiro para implementar a Política de Educação do Campo nos estados, municípios e Distrito Federal. O PRONACAMPO é estruturado em quatro eixos: gestão e práticas pedagógicas; formação de professores; educação de jovens, adultos e profissional; e infraestrutura física e tecnológica.
Politicas Públicas Educação do Campo MEC-SECADI_13elaine azevedo
O documento discute as políticas públicas para educação do campo no Brasil. Apresenta os princípios e projetos implementados, mas aponta que problemas persistem, como turmas unidocentes, currículos desconectados da realidade do campo e descontinuidade de programas. Conclui que a educação do campo só será efetiva quando transformar as condições de desumanização dos povos rurais.
1. O documento discute políticas públicas para o ensino do código escrito da língua portuguesa para crianças e adolescentes campestres.
2. A pesquisa observa a educação no campo, o ensino do código escrito para camponeses e propõe uma prática alternativa de alfabetismo.
3. O documento analisa a falta de interesse das políticas públicas na educação integral e no ensino do código escrito para crianças campestres.
O documento discute as contradições entre a legislação que ampara a educação do campo e as condições reais que dificultam sua efetivação. Em três frases, o resumo é:
A educação do campo depende do trabalho agrícola na terra, mas o avanço do agronegócio e a falta de reforma agrária ameaçam a permanência dos camponeses, comprometendo também a educação do campo. Apesar de conquistas legais, os desafios são enormes para garantir tanto o acesso à terra quanto a implement
Este documento apresenta diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo, definindo princípios e procedimentos para adequar os projetos institucionais destas escolas às diretrizes curriculares nacionais. O documento ressalta a diversidade do campo e a importância de se considerar suas especificidades ao se pensar uma política educacional para estas áreas, incluindo a participação de movimentos sociais e entidades ligadas ao desenvolvimento rural.
O documento discute os avanços e desafios na construção da educação do campo no Brasil. Apresenta a luta histórica dos movimentos sociais rurais por direitos à terra e educação, resultando no Movimento da Educação do Campo. Apesar de conquistas legais, enfrenta-se o fechamento de escolas rurais e a necessidade de ampliar a oferta educacional para garantir a permanência dos estudantes. Garantir o acesso à terra e recursos é essencial para a reprodução da vida no campo e escolarização das crian
Este documento discute as diretrizes operacionais para a educação básica nas escolas do campo propostas pelo Conselho Nacional de Educação. Ele fornece um histórico do tratamento da educação rural/do campo nas Constituições brasileiras e analisa a diversidade do campo brasileiro, argumentando que as políticas educacionais não devem usar o urbano como parâmetro. Defende que as diretrizes levem em conta a pluralidade do campo e atendam demandas da sociedade e dos movimentos sociais do campo por uma educação inclusiva.
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Princípios da Filosofia Agostiniana por Virna Salgado BarraVirna Salgado Barra
1) O documento apresenta um resumo expandido sobre os princípios da filosofia agostiniana de Virna Salgado Barra. 2) Agostinho acreditava que todos os seres eram bons porque tendiam a voltar para Deus, porém os humanos possuíam livre arbítrio. 3) Para Agostinho, o mal não é uma coisa em si, mas sim a ausência ou privação do bem, resultante do uso indevido do livre arbítrio.
Resumo sobre os Anjos na Suma Teológica de São Tomás de Aquino (60-64q)Virna Salgado Barra
1) O documento apresenta um resumo sobre os anjos na Suma Teológica de São Tomás de Aquino, focando em sua natureza, hierarquia e papel.
2) De acordo com São Tomás, os anjos são criaturas espirituais criadas por Deus em grande número para melhor representar Sua bondade.
3) Cada anjo difere dos outros e representa um aspecto diferente do bem supremo. Eles são divididos em hierarquias e coros e desempenham papéis como guardiões dos homens.
O documento apresenta uma breve análise sobre Tomás de Aquino e sua concepção de virtude, principalmente a prudência. Tomás de Aquino foi um filósofo e teólogo medieval que desenvolveu uma concepção aristotélica de virtude, especialmente a prudência como a reta razão aplicada à ação, permitindo tomar as decisões corretas baseadas na realidade.
Os Estados Pontifícios emergiram no século 8o como um Estado independente sob a autoridade dos Papas na Península Itálica. Seu território se expandiu com doações de terras e proteção dos francos contra os lombardos, atingindo seu auge no Renascimento. No século 19o, o nacionalismo italiano levou à perda de territórios e em 1870 Roma foi anexada ao Reino da Itália, encerrando os Estados Pontifícios.
Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)Virna Salgado Barra
1) O documento analisa o capítulo 1 da encíclica "Veritatis Splendor" do Papa João Paulo II, que estuda a passagem bíblica do "jovem rico". 2) Jesus responde à pergunta do jovem sobre o bem moral apontando que só Deus é bom. 3) Os mandamentos mostram o caminho para a vida eterna, mas a perfeição está em seguir a Jesus através do desapego dos bens materiais e do amor ao próximo.
Este documento discute a história da educação itinerante no MST no Rio Grande do Sul desde sua criação em 1996. A escola itinerante segue os acampamentos do MST para garantir o acesso à educação das crianças. Embora enfrente desafios como falta de recursos, a escola itinerante promove uma pedagogia baseada no contexto rural dos estudantes e na educação popular de acordo com os princípios do MST.
Este documento discute a educação em acampamentos de sem-terra no Brasil. Ele descreve como o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) estabeleceu escolas itinerantes para fornecer educação às crianças que vivem nos acampamentos, que mudam constantemente de localização. O projeto descrito no documento visa melhorar o ensino de geografia para estas crianças e aproximar estudantes universitários desta realidade educacional única.
Virna Salgado Barra - Revista Científica "Em Extensão-UFU" de 2011.Virna Salgado Barra
The document discusses an extension project called "Geography goes to camp" carried out by the Federal University of Uberlândia. The project aims to improve geography teaching for elementary school students living in camps of landless workers, as well as expose future geography teachers to diverse learning environments. Over quarterly visits to one camp, students' geography skills were assessed and activities addressing identified needs were conducted. The project brings the university closer to the socio-spatial realities of its surrounding region and marginalized populations.
O documento discute vários temas relacionados à bioética, incluindo suas definições e origens, diferentes abordagens éticas, e a posição da Igreja Católica sobre questões como reprodução assistida, aborto, clonagem e eutanásia. A ênfase principal é no respeito e proteção da dignidade de toda vida humana.
O documento descreve o processo de tratamento de esgoto, incluindo etapas como gradeamento, desaneração, decantador primário, peneira rotativa, tanque de aeração, adensamento do lodo e digestão anaeróbica. Além disso, discute que apenas 48,6% da população brasileira tem acesso à coleta de esgoto e apenas 39% do esgoto produzido no país recebe tratamento.
O Estudo das Religiões: das primitivas às contemporâneas.Virna Salgado Barra
O documento discute o estudo das religiões, definindo religião e analisando a origem e classificação das religiões. É dividido em seções sobre a finalidade do estudo, conceito e origem, classificação e avaliação do fenômeno religioso. Apresenta as religiões como um fenômeno universal da experiência humana que merece estudo para melhor compreensão.
Este documento apresenta um sumário de um livro didático de Geografia do Ensino Médio. O livro aborda diversos tópicos como a organização e representação do espaço geográfico, a dinâmica da natureza e a questão ambiental, a organização do espaço geográfico brasileiro e mundial.
O documento discute a guarda responsável de animais, as consequências do abandono e maus-tratos, e como a Associação de Proteção Animal de Uberlândia (APA) ajuda animais necessitados. O grupo "SEMEAR É O BICHO!" planeja um mutirão de limpeza na APA para conscientizar sobre o bem-estar animal.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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1. ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO EM EDUCAÇÃO DO CAMPO:
APROXIMAÇÕES ENTRE A GEOGRAFIA E POPULAÇÕES EM
SITUAÇÃO DE DESTERRITORIALIZAÇÃO
Ricardo Araujo Leite
Universidade Federal de Uberlândia
Laboratório de Geografia Agrária – LAGEA
Bolsista PIBC-CNPQ email: ricardoleyte@yahoo.com.br
Virna Saldado Barra
Universidade Federal de Uberlândia
Laboratório de Geografia Agrária – LAGEA
Bolsista PROGRAD – UFU email: virnoka@hotmail.com
Marcelo Cervo Chelotti
Universidade Federal de Uberlândia
Laboratório de Geografia Agrária – LAGEA
Orientador Prof. Dr. UFU email: mchelotti@hotmail.com
2. OBJETIVOS
Possibilitar a melhoria da formação acadêmica dos
futuros licenciados em Geografia, aproximando-os das
experiências da Escola Itinerante com alunos do
ensino fundamental residentes em acampamento de
trabalhadores sem-terra, além de inseri-los nas
múltiplas possibilidades do processo de ensino-
aprendizagem.
Contribuir para o aprofundamento dos conteúdos e
competências do ensino de Geografia com alunos em
situação de desterritorialização residentes em
acampamento
Aproximar a UFU, enquanto instituição pública, da
realidade sócio-espacial encontrada em seu entorno.
3. METODOLOGIA
A metodologia aplicada no projeto de extensão
constituiu-se de duas partes:
Concepção e Planejamento: a partir de visitas
prévias realizadas ao acampamento, realizamos
um levantamento das reais necessidades
relacionadas ao processo de ensino-aprendizagem
e, a partir delas, são planejadas as intervenções.
Execução: intervenções periódicas realizadas
com as crianças do acampamento.
Diagnosticaram-se suas carências em relação ao
processo de ensino-aprendizagem no âmbito da
Geografia e suas competências.
4. I - populações do campo: os agricultores familiares, os extrativistas,
os pescadores artesanais, os ribeirinhos, os assentados e acampados
da reforma agrária, os trabalhadores assalariados rurais, os
quilombolas, os caiçaras, os povos da floresta, os caboclos e outros
que produzam suas condições materiais de existência a partir do
trabalho no meio rural; e
II - escola do campo: aquela situada em área rural, conforme
definida pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística - IBGE, ou aquela situada em área urbana, desde que
atenda predominantemente a populações do campo. (Decreto 7.352,
2010)
5. EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO DO CAMPO NO BRASIL: DISCUSSÕES E
PERSPECTIVAS DE UM TEMA EMERGENTE DENTRO DOS MOVIMENTOS
SOCIAIS
Wethein e Bordevane (1985) salientam que na educação rural deve-
se considerar as características socioeconômicas e culturais a fim
de elaborar qualquer estratégia educacional que possa dar respaldo às
necessidades e interesses de tal população. Posição semelhante
mantida por Marta Candido Moreira (2004) que vê na diversidade
sociocultural da população camponesa uma oportunidade de
melhorar a situação de exclusão vivida hoje por esses grupos através
de uma educação inovadora que de respaldo a essa diversidade.
6. Período entre 1945 e 1964
1. Ações conjuntas entre os Estados Unidos e o Brasil
Comissão Brasileiro-Americana de Educação das
Populações Rurais
2. Criação da Associação de credito e assistência rural
(ACAR)
3. Campanha Nacional de Educação Rural (CNER)
7. 4. Chegada da Pedagogia da Alternância
5. Lei de Diretrizes e bases da educação (LDB) de 1961
6. Estatuto do Trabalhador Rural (1963)
8. Período Militar
1. LDB de 1971 Lei n° 5.692
2. Empresa de Assistência e Extensão Rural (1975)
3. Educação Popular de Paulo Freire
4. Plano Setorial da Educação, Cultura e Desporto
(PSECD)
9. [...] Com isso e fácil deduzir que as políticas sociais destinadas ás
populações camponesas, em particular a educação, tiveram maior
incremento e volume de recursos quando havia, por parte dos
sujeitos do capital, interesses ligados á expropriação da terra e á
conseguente proletarização dos agricultores, combinada com a
implementação de uma produção agrícola geradora de dependência
científica e tecnológica da parte dos trabalhadores do campo. A
educação formadora tanto de uma força de trabalho disciplinada
quanto de consumidores dos produtos agropecuários, agindo, nesse
sentido, para eliminar os saberes acumulados pela experiência
sobre o trabalho com a terra (Ribeiro, 2010, p. 172)
10. LEI DE DIRETRIZES E BASES DE
1996
Art. 28. Na oferta de educação básica para a população rural, os
sistemas de ensino promoverão as adaptações necessárias á sua
adequação ás peculiaridades da vida rural e de cada região,
especialmente:
I – Conteúdos curriculares e metodologias apropriadas às reais
necessidades dos alunos das zonas rurais;
II – Organização escolar própria, incluindo adequação do calendário
escolar às fases do ciclo agrícola e às condições climáticas;
III – Adequação à natureza do trabalho na zona rural. (LDB Nº
9.394/96)
12. [...] Entre os motivos que levaram os trabalhadores rurais
sem terra vinculados ao MST a se organizarem na luta
pela escola itinerante, destacam-se as dificuldades de
acesso á escola convencional por estarem acampados em
áreas rurais, geralmente longe das instituições educativas
formais e também o questionamento da função social da
escola convencional que historicamente tem estado
descomprometida com as questões referentes ás
desigualdades sociais, econômicas e culturais, e,
portanto, desvinculada do projeto Sem Terra.
(MEURER; DAVID, 2008, p.46)
13. Insuficiência e precariedade das instalações físicas da maioria das
escolas;
Dificuldades de acesso dos professores e alunos às escolas, em razão
da falta de um sistema adequado de transporte escolar;
Falta de professores habilitados e efetivos, o que provoca constante
rotatividade;
Falta de conhecimento especializado sobre políticas de educação
básica para o meio rural, com currículos inadequados que
privilegiam uma visão urbana de educação e desenvolvimento;
Ausência de assistência pedagógica e supervisão escolar nas
escolas rurais;
Predomínio de classes multisseriadas com educação de baixa
qualidade;
Falta de atualização das propostas pedagógicas das escolas rurais;
Baixo desempenho escolar dos alunos e elevadas taxas de distorção
idade-série;
Baixos salários e sobrecargas de trabalho dos professores, quando
comparados com os que atuam na zona urbana;
Necessidade de reavaliação das políticas de nucleação das escolas e
de implementação de calendário escolar adequado às necessidades
do meio rural. (BRASIL, 2007, p 18)
14. Para tentar sanar esses problemas e atualizar a
LDB de 1996 (que nunca foi posta em prática) o
governo lança em novembro de 2010 o decreto
presidencial 7.352
15. Entre seus principais pontos, destaca-se como necessário
para a Educação do Campo, a formação de profissionais
capacitados para atender essa população, a estruturação das
escolas adequando-as às novas condições tecnológicas de
ensino e prática aliadas a modelos pedagógicos formulados
para o campo (sugerindo a pedagogia da alternância),
adequação do plano pedagógico e do calendário escolar às
peculiaridades do camponês e a formação de alianças com
os estados, municípios e universidades para melhorar as
condições de infra-estrutura e formação continuada dos
profissionais.
16. O Triângulo Mineiro vem sendo, desde a década de 1970, um
espaço favorável à agricultura moderna, pois o governo
federal através de seus incentivos estimulou este quadro
Contudo, o aparato desenvolvimentista-capitalista passa por
cima de uma articulação muito tradicional: a relação do
homem com a natureza.
17. Gráfico: Triângulo Mineiro – Assentamentos por municípios
Fonte: DATALUTA – Banco de Dados da Luta pela Terra, 2010.
18. SITUAÇÃO DO ACAMPAMENTO
ROSELI NUNES
O Roseli Nunes conta hoje com 65 famílias
cadastradas, sendo que 19 permanecem
constantemente na área de acampamento
totalizando 130 manifestantes.
A aliança com o Acampamento 1º de Maio que
também reivindica seu projeto de assentamento no
município, e está localizado ao lado do
Acampamento Roseli Nunes.
O Acampamento 1º de Maio possui 55 famílias,
sendo 15 permanentes totalizando 80 pessoas.
19. O dado fundamental para a execução do presente
projeto é o número de crianças em idade escolar
que assistem nesses acampamentos.
Os dois acampamentos abrigam 21 crianças,
todas elas matriculadas na Escola Municipal
Maria Carolina Mendes localizada no Distrito de
Calcário em Uberaba.
Esses dados foram recolhidos no último dia 9 de
abril de 2011.
20. AULAS DE GEOGRAFIA NO
ACAMPAMENTO ROSELI NUNES
No decorrer do projeto, já foram realizadas dez
aulas no acampamento Roseli Nunes.
Cuja finalidade foi possibilitar a melhoria do
processo de ensino-aprendizagem de Geografia
em acampamentos do MST, que por serem de
caráter transitório, e pertencerem ao meio rural,
necessitam de uma metodologia de ensino
adequada aos seus anseios e a sua
realidade.
21. Através de aulas de Geografia sistematizadas,
planejadas, voltadas e executadas para espaço onde
reproduzem seu modo de vida, os alunos sentem-se
livres para a execução das atividades propostas de
modo que essas últimas atendem o que almeja o
estudante da zona rural.
Foto 1: Aula placas tectônicas
22. AULA: A RELAÇÃO CAMPO-CIDADE
A primeira intervenção foi realizada com o tema
campo-cidade, visando demonstrar para os
alunos a importância do rural e do urbano no
nosso cotidiano.
Foto 2: Aula campo cidade
23. AULA: A PRODUÇÃO DA PAISAGEM E
O DIA DO ÍNDIO
Neste dia deram-se início às atividades, dividindo
os educandos em duas turmas. Uma com as
crianças menores, trabalhando uma atividade
relacionada ao dia do índio, demonstrando sua
importância e parte de sua cultura. E a outra, com
o conceito de paisagem.
Foto 3: Aula dia do índio
24. PERSPECTIVAS E EXPECTATIVAS
Assim, tentamos fazer reflexões sobre a difusão da
Educação do Campo, na perspectiva de valorizar os
modos de vida dos camponeses. A relação de confiança
com a comunidade do acampamento é algo
gratificante e, através dos temas geradores que
competem à Geografia, podemos subsidiar o
conhecimento apropriado a esses habitantes do
campo.
Assim, tentamos fazer reflexões sobre a difusão da
Educação do Campo, na perspectiva de valorizar os
modos de vida dos camponeses. A relação de confiança
com a comunidade do acampamento é algo
gratificante e, através dos temas geradores que
competem à Geografia, podemos subsidiar o
conhecimento apropriado a esses habitantes do
campo.
25. As expectativas agora estão na formação
continuada dos discentes que, por sua vez, devem
estar preparados para este tipo de ensino e
realidade.
A dedicação juntamente com a coerência do
projeto devem formar a aliança perfeita de modo
fixar uma aprendizagem definitiva que possa
subsidiar o cotidiano do camponês.
26. REFERÊNCIAS
BRASIL. Decreto Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 . Estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional. Casa Civil Subchefia Para Assuntos Jurídicos,
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de educação continuada, alfabetização
(SECAD). Educação do Campo: diferenças mudando paradigmas. Brasília (DF),
2007.
BRASIL. Decreto 7.352 Política de Educação do Campo e o Programa Nacional de
Educação na Reforma Agrária – PRONERA. Brasília, DF, 2010.
DATALUTA – Banco de dados de luta pela terra 2009 – Minas
Gerais. LAGEA – Laboratório de Geografia Agrária – IG/UFU.
Coordenação CLEPS JUNIOR, João. Uberlândia. Dezembro de 2010.
MEURER, A. C.; DAVID, C. (Org.). Espaços-tempos de itinerância:
articulações entre universidade e escola itinerante do MST. Santa Maria –
RS: Ed. UFSM, 2006.
RIBEIRO, M. Movimento Camponês Trabalho e Educação: liberdade, autonomia,
emancipação: princípios/fins da formação humana. São Paulo, SP: Expressão
Popular,2010.