SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 31
TOMÁS DE AQUINOTOMÁS DE AQUINO
Uma breve análise acerca dasUma breve análise acerca das
virtudesvirtudes
Virna Salgado Barra¹Virna Salgado Barra¹
¹¹Especialista em Ciências da Religião (UCAM-RJ). Licenciada e Bacharel emEspecialista em Ciências da Religião (UCAM-RJ). Licenciada e Bacharel em
Geografia (UFU-MG). Pesquisadora do Grupo de Pesquisa “Tradição da LeiGeografia (UFU-MG). Pesquisadora do Grupo de Pesquisa “Tradição da Lei
Natural” (CNPq) do Instituto de Ciências Jurídicas (ICJ-UFPA).Natural” (CNPq) do Instituto de Ciências Jurídicas (ICJ-UFPA).
TOMÁS DE AQUINOTOMÁS DE AQUINO
† EXPOENTE ENTRE OS ESCOLÁSTICOS
† SISTEMA DE ÍNDOLE MAIS ARISTOTÉLICA
† NASCEU EM ROCCASECCA – SUL DO LÁCIO EM 1221
† INGRESSOU NA ORDEM DOS DOMINICANOS (1244)
† ENFRENTOU OPOSIÇÃO DA FAMÍLIA
TOMÁS DE AQUINOTOMÁS DE AQUINO
† CHAMADO DE “BOI MUDO” EM RAZÃO DO
COMPORTAMENTO RESERVADO E SILENCIOSO
† FOI PROFESSOR NA UNIVERSIDADE DE PARIS
† PEREGRINOU PELAS MAIORES UNIVERSIDADES
EUROPÉIAS
† MORREU EM 1274
TOMÁS DE AQUINOTOMÁS DE AQUINO
† Tomás de Aquino foi um trabalhador incansável e um
espírito metódico, que se empenhou em ordenar o saber
teológico e moral acumulado na Idade Média, sobretudo o
que recebeu através de seu mestre Alberto Magno.
† Como resultado, produziu extensa obraobra, que apresenta
mais de sessenta títulos. As mais importantes são os
Comentários Sobre as Sentenças, provavelmente redigidos
entre 1253 e 1256, em Paris; Os Princípios e O Ente e a
Essência, da mesma época; a Súmula Contra os Gentios e
as Questões Sobre a Alma, compostas, ao que tudo indica,
entre 1259 e 1264; as Questões Diversas, começadas em
1263; e finalmente a Suma TeológicaSuma Teológica, sua obra mais
célebre, apesar de não concluída.
RAZÃO E FÉRAZÃO E FÉ
FILOSOFIA E TEOLOGIAFILOSOFIA E TEOLOGIA
† OPOSIÇÃO:
CONHECIMENTO PELA FÉ E
(TEOLOGIA)
REVELAÇÃO BÍBLICA
X
CONHECIMENTO PELA RAZÃO
(FILOSOFIA)
INVESTIGAÇÕES DOS FILÓSOFOS GREGOS
A PRUDÊNCIAA PRUDÊNCIA
O QUE É SERO QUE É SER
PRUDENTEPRUDENTE
HOJE?HOJE?
TOMÁS DE AQUINOTOMÁS DE AQUINO
A PRUDÊNCIAA PRUDÊNCIA
A VIRTUDE DAA VIRTUDE DA
DECISÃO CERTADECISÃO CERTA
A PRUDÊNCIAA PRUDÊNCIA
† TOMÁS – ÚLTIMO GRANDE MESTRE DE UM
CRISTIANISMO AINDA NÃO DIVIDIDO
† PRUDÊNCIA: PRINCIPAL ENTRE AS 4 VIRTUDES
CARDEAIS (PRUDÊNCIA, JUSTIÇA, FORTALEZA E
TEMPERANÇA)
† MÃE DAS VIRTUDES
A PRUDÊNCIAA PRUDÊNCIA
PRUDENTIA E PRUDÊNCIA
† PRUDENTIA – DESASTROSAS TRANSFORMAÇÕES
SEMÂNTICAS
† ALTERAÇÃO DO SENTIDO DAS PALAVRAS
† PALAVRA QUE ORIGINALMENTE DESIGNAVA UMA
QUALIDADE PASSA A DESIGNAR ALGO NEGATIVO
A PRUDÊNCIAA PRUDÊNCIA
1 que tem prudência, que não procura o
perigo; cauteloso, sensato, ajuizado
Ex.: ele preferiu ser p. e não arriscar seu
capital
2 que costuma se precaver, preparar-se
antecipadamente; precavido, previdente
Ex.: o indivíduo p. se prepara para os
momentos difíceis
A PRUDÊNCIAA PRUDÊNCIA
† CAUTELA (OPORTUNISTA, AMBÍGUA E EGOÍSTA)
AO TOMAR (OU AO NÃO TOMAR) DECISÕES
† EGOÍSTA CAUTELA DE INDECISÃO (EM CIMA DO
MURO)
A PRUDÊNCIAA PRUDÊNCIA
EM TOMÁS:
† ARTE DE DECIDIR CORRETAMENTE;
† DECIDIR COM BASE NÃO EM INTERESSES
OPORTUNISTAS, NÃO EM SENTIMENTOS PIEGAS,
NÃO EM IMPULSOS, NÃO EM PRECONCEITOS.
A PRUDÊNCIAA PRUDÊNCIA
† DECIDIR UNICAMENTE COM BASE NA REALIDADE EM
VIRTUDE DO LÍMPIDO CONHECIMENTO DO SER;
† CONHECIMENTO DO SER – RATIO;
† PRUDENTIA: RECTA RATIO AGIBILIUM;
† RETA RAZÃO APLICADA AO AGIR;
† VER A REALIDADE E COM BASE NELA TOMAR A
DECISÃO CERTA
A PRUDÊNCIAA PRUDÊNCIA
† NÃO HÁ NENHUMA VIRTUDE MORAL SEM A
PRUDENTIA
† “SEM A PRUDENTIA, AS DEMAIS VIRTUDES, QUANTO
MAIORES FOSSEM, MAIS DANOS CAUSARIAM”
† NEC PRUDENTIA VERA EST QUAE IUSTA ET FORTIS
NON EST
† A PRUDENTIA É NECESSARIAMENTE CORAJOSA E
JUSTA
A PRUDÊNCIAA PRUDÊNCIA
† VER A REALIDADE – UMA PARTE DA PRUDENTIA
† TRANSFORMAR A REALIDADE VISTA EM DECISÃO
DE AÇÃO, EM COMANDO: DE NADA ADIANTA
SABER O QUE O QUE É BOM SE NÃO HÁ A
DECISÃO DE REALIZAR ESSE BEM
A PRUDÊNCIAA PRUDÊNCIA
† IMPRUDÊNCIA: DELEGAR A OUTRAS INSTÂNCIAS O
PESO DA DECISÃO
† PRUDENTIA: VIRTUDE DA INTELIGÊNCIA, DA
INTELIGÊNCIA DO CONCRETO
† “TABULEIRO DE XADREZ”, “AQUI E AGORA”, AÇÕES
CONTINGENTES; SABE DISCERNIR O LANCE
CERTO, MORALMENTE BOM
† CRITÉRIO: A REALIDADE
ESQUEMA DA SUMAESQUEMA DA SUMA
3 GRANDES PARTES
† PARTE I (PRIMA) – DEUS UNO E TRINO; DEUS
COMO PRINCÍPIO DAS CRIATURAS
† PARTE II (PRIMA SECUNDAE) – DEDICADA À ÉTICA
– DIVIDIDA EM 2 SUBPARTES: I-II (VIRTUDE, VÍCIO,
GRAÇA, PECADO, ETC)
ESQUEMA DA SUMAESQUEMA DA SUMA
† PARTE II-II – VIRTUDES E MANDAMENTOS
† PARTE III – CRISTOLOGIA, MARIOLOGIA, OS
SACRAMENTOS ETC
† PARTES / QUESTÕES (512) TEMA / ARTIGOS (2.669)
QUESTÕESQUESTÕES
† QUESTÃO 47 – A prudência em si mesma considerada
† QUESTÃO 48 – As partes da prudência
† QUESTÃO 49 – As partes integrais da prudência
† QUESTÃO 50 – As partes subjetivas da prudência
† QUESTÃO 51 – As partes potenciais da prudência
QUESTÕESQUESTÕES
† QUESTÃO 52 – O conselho como dom do Espírito Santo
† QUESTÃO 53 – A imprudência
† QUESTÃO 54 – A negligência
† QUESTÃO 55 – Vícios opostos à prudência, que
apresentam certa semelhança com ela
† QUESTÃO 56 – Preceitos que competem à prudência
Questão 47 – A prudência emQuestão 47 – A prudência em
si mesma consideradasi mesma considerada
Art. 1 – A prudência é uma virtude da
faculdade de conhecer e não do
apetite.
Questão 47 – A prudência emQuestão 47 – A prudência em
si mesma consideradasi mesma considerada
† VIRTUDE: HÁBITO BOM / FACILIDADE ADQUIRIDA
POR UMA POTÊNCIA OPERATIVA (FACULDADE)
PARA AGIR BEM NUMA DETERMINADA DIREÇÃO
† PRUDÊNCIA: VIRTUDE INTELECTUAL DA BOA
DECISÃO
Questão 47 – A prudência emQuestão 47 – A prudência em
si mesma consideradasi mesma considerada
† PRUDENTE (PRUDENS) AQUELE QUE VÊ LONGE,
QUE TEM VISÃO AGUDA E ANTEVÊ AS
POSSIBILIDADES QUE PODEM OCORRER NAS
SITUAÇÕES CONTINGENTES
† A PRUDÊNCIA RESIDE NA RAZÃO
Questão 47 – A prudência emQuestão 47 – A prudência em
si mesma consideradasi mesma considerada
† HOMEM – FACULDADES COGNOSCITIVAS E
APETITIVAS, SENSÍVEIS E ESPIRITUAIS
† CONHECIMENTO SENSÍVEL – EXERCIDO PELOS
SENTIDOS SOBRE OBJETOS CONCRETOS
† DIMENSÃO APETITIVA – NÃO APREENDE
COGNOSCITIVAMENTE O OBJETO, MAS IMPELE A
POSSUÍ-LO PELO DESEJO SENSÍVEL
Questão 47 – A prudência emQuestão 47 – A prudência em
si mesma consideradasi mesma considerada
Art. 2 – A prudência é uma virtude da
razão prática e não da razão
especulativa
Questão 47 – A prudência emQuestão 47 – A prudência em
si mesma consideradasi mesma considerada
† PRUDÊNCIA – RETA RAZÃO APLICADA AO AGIR;
† RAZÃO PRÁTICA;
† É PRÓPRIO DO HOMEM PRUDENTE O BOM
CONSELHO;
† CONSELHO – COMO DEVEMOS AGIR PARA OBTER
ALGUM FIM;
FILOSOFIA MEDIANEIRAMEDIANEIRA
Questão 47 – A prudência emQuestão 47 – A prudência em
si mesma consideradasi mesma considerada
† RAZÃO – PRÁTICA OU TEÓRICA (ESPECULATIVA)
EM FUNÇÃO DO FIM DO CONHECIMENTO;
† CONHECIMENTO TEÓRICO: BUSCADO COMO FIM
EM SI;
† PRÁTICO: VISA A DECISÃO DE AGIR OU DE FAZER
ALGO;
ATIVIDADESATIVIDADES
1. APRESENTE DIFERENTES FORMAS DE ABDICAÇÃO
DA DECISÃO EM NOSSA SOCIEDADE.
2. O QUE SIGNIFICA DIZER QUE “O NOSSO TEMPO SE
ESQUECEU DO VERDADEIRO SIGNIFICADO DA
CLÁSSICA PRUDÊNCIA”. O QUE HOJE NOS IMPEDE
DE “VER” E “OUVIR” O REAL?
Em relação ao sentido que São Tomás de Aquino aplica à virtude da
Prudência, considere as seguintes afirmações:
I. A grande contribuição desse texto de São Tomás é apresentar a idéia de
Prudência como aquela que passou a ser entendida desde então como
cautela, que tem como base o sentimento de cada indivíduo.
II. Para esse pensador medieval, a prudência é a reta razão aplicada ao
agir, ou seja, uma virtude que possibilita ao ser humano encontrar, em
cada decisão a ser tomada, aquela que indica o "caminho certo".
III. Prudência, para São Tomás, é uma virtude especial que nem todos os
homens possuem, pois depende de uma capacidade intuitiva.
Assinale a alternativa VERDADEIRA:
A) Apenas afirmação II está correta.
B) As afirmações I e II estão corretas.
C) As afirmações I e III estão corretas.
D) Nenhuma afirmação está correta.
E) Apenas a afirmação III está correta.
Em relação ao sentido que São Tomás de Aquino aplica à virtude da
Prudência, considere as seguintes afirmações:
I. A grande contribuição desse texto de São Tomás é apresentar a ideia
de Prudência como aquela que passou a ser entendida desde então
como cautela, que tem como base o sentimento de cada indivíduo.
II. Para esse pensador medieval, a prudência é a reta razão aplicada ao
agir, ou seja, uma virtude que possibilita ao ser humano encontrar, em
cada decisão a ser tomada, aquela que indica o "caminho certo".
III. Prudência, para São Tomás, é uma virtude especial que nem todos os
homens possuem, pois depende de uma capacidade intuitiva.
Assinale a alternativa VERDADEIRA:
A) Apenas afirmação II está correta.
B) As afirmações I e II estão corretas.
C) As afirmações I e III estão corretas.
D) Nenhuma afirmação está correta.
E) Apenas a afirmação III está correta.
Referências
CARVALHO, José Vidigal de. "São Tomás de Aquino, um
filósofo admirável". Disponível em: <
http://www.consciencia.org/aquinovidigal.shtml>. Acesso em:
4 setembro 2017.
CHESTERTON, G.K. Santo Tomás de Aquino. Braga: Livr.
Cruz, 1957.
MARTINS FILHO, Ives Gandra. Manual esquemático de
História da Filosofia. São Paulo: LTr, 1997.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 39 - Convite ao Bem
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 39 - Convite ao BemSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 39 - Convite ao Bem
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 39 - Convite ao BemRicardo Azevedo
 
A inspiração de pedro 1
A inspiração de pedro 1A inspiração de pedro 1
A inspiração de pedro 1Sergio Menezes
 
Paulo exemplo de transformação moral
Paulo exemplo de transformação moralPaulo exemplo de transformação moral
Paulo exemplo de transformação moralLUCAS CANAVARRO
 
Palestra O poder da oração
Palestra O poder da oraçãoPalestra O poder da oração
Palestra O poder da oraçãoAngela Moraes
 
Maria, Mãe de Jesus - um olhar espírita
Maria, Mãe de Jesus - um olhar espíritaMaria, Mãe de Jesus - um olhar espírita
Maria, Mãe de Jesus - um olhar espíritaFábio Paiva
 
Eae 35 As Parábolas III - Vida Rural
Eae 35 As Parábolas III - Vida RuralEae 35 As Parábolas III - Vida Rural
Eae 35 As Parábolas III - Vida RuralPatiSousa1
 
Espiritismo - Seitas e Heresias
Espiritismo - Seitas e HeresiasEspiritismo - Seitas e Heresias
Espiritismo - Seitas e HeresiasLuan Almeida
 
Evangeliza - O Livro dos Espíritos
Evangeliza - O Livro dos EspíritosEvangeliza - O Livro dos Espíritos
Evangeliza - O Livro dos EspíritosAntonino Silva
 
Monografia a igreja na pós
Monografia a igreja na pósMonografia a igreja na pós
Monografia a igreja na pósHelena Santos
 
Estudando o espiritismo
Estudando o espiritismoEstudando o espiritismo
Estudando o espiritismoanaccc2013
 
A Estrela da Esperança
A Estrela da EsperançaA Estrela da Esperança
A Estrela da EsperançaAntonino Silva
 
A pesquisa mediúnica na obra de lamartine palhano!
A pesquisa mediúnica na obra de lamartine palhano!A pesquisa mediúnica na obra de lamartine palhano!
A pesquisa mediúnica na obra de lamartine palhano!Leonardo Pereira
 
L Mediuns CAP17 Da Formacao dos Mediuns
L Mediuns CAP17 Da Formacao dos MediunsL Mediuns CAP17 Da Formacao dos Mediuns
L Mediuns CAP17 Da Formacao dos MediunsFernando Pinto
 
O consolador prometido
O consolador prometidoO consolador prometido
O consolador prometidoClaudio Macedo
 
Curso básico de mediunidade
Curso básico de mediunidadeCurso básico de mediunidade
Curso básico de mediunidadeJoaquim Fontes
 
A doutrina de Sócrates - Wilma Badan
A doutrina de Sócrates - Wilma BadanA doutrina de Sócrates - Wilma Badan
A doutrina de Sócrates - Wilma BadanWilma Badan C.G.
 

Mais procurados (20)

Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 39 - Convite ao Bem
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 39 - Convite ao BemSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 39 - Convite ao Bem
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 39 - Convite ao Bem
 
A inspiração de pedro 1
A inspiração de pedro 1A inspiração de pedro 1
A inspiração de pedro 1
 
Paulo exemplo de transformação moral
Paulo exemplo de transformação moralPaulo exemplo de transformação moral
Paulo exemplo de transformação moral
 
Pastoral da Catequese
Pastoral da CatequesePastoral da Catequese
Pastoral da Catequese
 
Palestra O poder da oração
Palestra O poder da oraçãoPalestra O poder da oração
Palestra O poder da oração
 
Maria, Mãe de Jesus - um olhar espírita
Maria, Mãe de Jesus - um olhar espíritaMaria, Mãe de Jesus - um olhar espírita
Maria, Mãe de Jesus - um olhar espírita
 
Eae 35 As Parábolas III - Vida Rural
Eae 35 As Parábolas III - Vida RuralEae 35 As Parábolas III - Vida Rural
Eae 35 As Parábolas III - Vida Rural
 
Eae 94 - estrutura da aliança
Eae   94 - estrutura da aliançaEae   94 - estrutura da aliança
Eae 94 - estrutura da aliança
 
Espiritismo - Seitas e Heresias
Espiritismo - Seitas e HeresiasEspiritismo - Seitas e Heresias
Espiritismo - Seitas e Heresias
 
Evangeliza - O Livro dos Espíritos
Evangeliza - O Livro dos EspíritosEvangeliza - O Livro dos Espíritos
Evangeliza - O Livro dos Espíritos
 
Monografia a igreja na pós
Monografia a igreja na pósMonografia a igreja na pós
Monografia a igreja na pós
 
Essenios
EsseniosEssenios
Essenios
 
Estudando o espiritismo
Estudando o espiritismoEstudando o espiritismo
Estudando o espiritismo
 
A Estrela da Esperança
A Estrela da EsperançaA Estrela da Esperança
A Estrela da Esperança
 
A pesquisa mediúnica na obra de lamartine palhano!
A pesquisa mediúnica na obra de lamartine palhano!A pesquisa mediúnica na obra de lamartine palhano!
A pesquisa mediúnica na obra de lamartine palhano!
 
L Mediuns CAP17 Da Formacao dos Mediuns
L Mediuns CAP17 Da Formacao dos MediunsL Mediuns CAP17 Da Formacao dos Mediuns
L Mediuns CAP17 Da Formacao dos Mediuns
 
O consolador prometido
O consolador prometidoO consolador prometido
O consolador prometido
 
Curso básico de mediunidade
Curso básico de mediunidadeCurso básico de mediunidade
Curso básico de mediunidade
 
Sermão do Monte
Sermão do Monte Sermão do Monte
Sermão do Monte
 
A doutrina de Sócrates - Wilma Badan
A doutrina de Sócrates - Wilma BadanA doutrina de Sócrates - Wilma Badan
A doutrina de Sócrates - Wilma Badan
 

Semelhante a Uma breve análise das virtudes em São Tomás de Aquino

Ações dos espiritos
Ações dos espiritosAções dos espiritos
Ações dos espiritoscarlos freire
 
Introducao ao Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo
Introducao ao Estudo do Evangelho Segundo o EspiritismoIntroducao ao Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo
Introducao ao Estudo do Evangelho Segundo o EspiritismoCEVP - Divulgação
 
Lei divina ou natural e lei de adoração
Lei divina ou natural e lei de adoraçãoLei divina ou natural e lei de adoração
Lei divina ou natural e lei de adoraçãoNILTON CARVALHO
 
0004160_AcAO_CLeNICA_E_PERSPECTIVA_FENOMENOLOGICA_EXISTENCIAL.pptx
0004160_AcAO_CLeNICA_E_PERSPECTIVA_FENOMENOLOGICA_EXISTENCIAL.pptx0004160_AcAO_CLeNICA_E_PERSPECTIVA_FENOMENOLOGICA_EXISTENCIAL.pptx
0004160_AcAO_CLeNICA_E_PERSPECTIVA_FENOMENOLOGICA_EXISTENCIAL.pptxcarolin74
 
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religião
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religiãoFé e razão, uma conversa entre a ciência e a religião
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religiãoLeandro Nazareth Souto
 
Eade tomo-i-aula-2-roteiro-1-evolução-pensamento-religioso
Eade tomo-i-aula-2-roteiro-1-evolução-pensamento-religiosoEade tomo-i-aula-2-roteiro-1-evolução-pensamento-religioso
Eade tomo-i-aula-2-roteiro-1-evolução-pensamento-religiosoJoyAlbanez
 
APEGO E LIBERTAÇÃO VISÃO ESPÍRITA
APEGO E LIBERTAÇÃO VISÃO ESPÍRITA APEGO E LIBERTAÇÃO VISÃO ESPÍRITA
APEGO E LIBERTAÇÃO VISÃO ESPÍRITA Fatima Carvalho
 
Energia e Espírito - José Lacerda
Energia e Espírito - José LacerdaEnergia e Espírito - José Lacerda
Energia e Espírito - José Lacerdaandreafratti
 
Genese cap 13 aula 1 de 2 os milagres segundo o espiritismo
Genese cap 13 aula 1 de 2   os milagres segundo o espiritismoGenese cap 13 aula 1 de 2   os milagres segundo o espiritismo
Genese cap 13 aula 1 de 2 os milagres segundo o espiritismoFernando Pinto
 
D1 - Fernanda Rocha Valim - Introdução a Pesquisa Científica - Senso Comum e ...
D1 - Fernanda Rocha Valim - Introdução a Pesquisa Científica - Senso Comum e ...D1 - Fernanda Rocha Valim - Introdução a Pesquisa Científica - Senso Comum e ...
D1 - Fernanda Rocha Valim - Introdução a Pesquisa Científica - Senso Comum e ...Jordano Santos Cerqueira
 
_ MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEAS II.pptx
_   MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEAS II.pptx_   MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEAS II.pptx
_ MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEAS II.pptxIone Dias de Oliva
 
Eade tomo-i-aula-3-roteiro-2-as-religiões-não-cristãs-aula-1
Eade tomo-i-aula-3-roteiro-2-as-religiões-não-cristãs-aula-1Eade tomo-i-aula-3-roteiro-2-as-religiões-não-cristãs-aula-1
Eade tomo-i-aula-3-roteiro-2-as-religiões-não-cristãs-aula-1JoyAlbanez
 
13 chico xavieremmanuel-o-consolador
13 chico xavieremmanuel-o-consolador13 chico xavieremmanuel-o-consolador
13 chico xavieremmanuel-o-consoladorJalison Rego
 
MANIFESTAÇÕES MEDIÚNICAS NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE
MANIFESTAÇÕES MEDIÚNICAS NA HISTÓRIA DA HUMANIDADEMANIFESTAÇÕES MEDIÚNICAS NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE
MANIFESTAÇÕES MEDIÚNICAS NA HISTÓRIA DA HUMANIDADELuiz Henrique Faleiros
 
Palestra sobre O livro dos espíritos ( Leonardo Pereira).
Palestra sobre O  livro dos espíritos ( Leonardo Pereira). Palestra sobre O  livro dos espíritos ( Leonardo Pereira).
Palestra sobre O livro dos espíritos ( Leonardo Pereira). Leonardo Pereira
 
Herculano pires obsessão - o passe - a doutrinação
Herculano pires   obsessão - o passe - a doutrinaçãoHerculano pires   obsessão - o passe - a doutrinação
Herculano pires obsessão - o passe - a doutrinaçãoEWALDO DE SOUZA
 
Livro o consolador. digitado
Livro   o consolador. digitadoLivro   o consolador. digitado
Livro o consolador. digitadoAdolfo Wanier
 

Semelhante a Uma breve análise das virtudes em São Tomás de Aquino (20)

Ações dos espiritos
Ações dos espiritosAções dos espiritos
Ações dos espiritos
 
Introducao ao Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo
Introducao ao Estudo do Evangelho Segundo o EspiritismoIntroducao ao Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo
Introducao ao Estudo do Evangelho Segundo o Espiritismo
 
Lei divina ou natural e lei de adoração
Lei divina ou natural e lei de adoraçãoLei divina ou natural e lei de adoração
Lei divina ou natural e lei de adoração
 
0004160_AcAO_CLeNICA_E_PERSPECTIVA_FENOMENOLOGICA_EXISTENCIAL.pptx
0004160_AcAO_CLeNICA_E_PERSPECTIVA_FENOMENOLOGICA_EXISTENCIAL.pptx0004160_AcAO_CLeNICA_E_PERSPECTIVA_FENOMENOLOGICA_EXISTENCIAL.pptx
0004160_AcAO_CLeNICA_E_PERSPECTIVA_FENOMENOLOGICA_EXISTENCIAL.pptx
 
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religião
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religiãoFé e razão, uma conversa entre a ciência e a religião
Fé e razão, uma conversa entre a ciência e a religião
 
Eade tomo-i-aula-2-roteiro-1-evolução-pensamento-religioso
Eade tomo-i-aula-2-roteiro-1-evolução-pensamento-religiosoEade tomo-i-aula-2-roteiro-1-evolução-pensamento-religioso
Eade tomo-i-aula-2-roteiro-1-evolução-pensamento-religioso
 
Mediunidade esírita, conceitos e fundamentos
Mediunidade esírita, conceitos e fundamentosMediunidade esírita, conceitos e fundamentos
Mediunidade esírita, conceitos e fundamentos
 
APEGO E LIBERTAÇÃO VISÃO ESPÍRITA
APEGO E LIBERTAÇÃO VISÃO ESPÍRITA APEGO E LIBERTAÇÃO VISÃO ESPÍRITA
APEGO E LIBERTAÇÃO VISÃO ESPÍRITA
 
Energia e Espírito - José Lacerda
Energia e Espírito - José LacerdaEnergia e Espírito - José Lacerda
Energia e Espírito - José Lacerda
 
Genese cap 13 aula 1 de 2 os milagres segundo o espiritismo
Genese cap 13 aula 1 de 2   os milagres segundo o espiritismoGenese cap 13 aula 1 de 2   os milagres segundo o espiritismo
Genese cap 13 aula 1 de 2 os milagres segundo o espiritismo
 
D1 - Fernanda Rocha Valim - Introdução a Pesquisa Científica - Senso Comum e ...
D1 - Fernanda Rocha Valim - Introdução a Pesquisa Científica - Senso Comum e ...D1 - Fernanda Rocha Valim - Introdução a Pesquisa Científica - Senso Comum e ...
D1 - Fernanda Rocha Valim - Introdução a Pesquisa Científica - Senso Comum e ...
 
Estudos do Evangelho - 10
Estudos do Evangelho - 10Estudos do Evangelho - 10
Estudos do Evangelho - 10
 
_ MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEAS II.pptx
_   MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEAS II.pptx_   MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEAS II.pptx
_ MANIFESTAÇÕES FÍSICAS ESPONTÂNEAS II.pptx
 
Eade tomo-i-aula-3-roteiro-2-as-religiões-não-cristãs-aula-1
Eade tomo-i-aula-3-roteiro-2-as-religiões-não-cristãs-aula-1Eade tomo-i-aula-3-roteiro-2-as-religiões-não-cristãs-aula-1
Eade tomo-i-aula-3-roteiro-2-as-religiões-não-cristãs-aula-1
 
13 chico xavieremmanuel-o-consolador
13 chico xavieremmanuel-o-consolador13 chico xavieremmanuel-o-consolador
13 chico xavieremmanuel-o-consolador
 
EADE - As Religiões não cristãs, Hinduísmo e Budismo
EADE - As Religiões não cristãs, Hinduísmo e BudismoEADE - As Religiões não cristãs, Hinduísmo e Budismo
EADE - As Religiões não cristãs, Hinduísmo e Budismo
 
MANIFESTAÇÕES MEDIÚNICAS NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE
MANIFESTAÇÕES MEDIÚNICAS NA HISTÓRIA DA HUMANIDADEMANIFESTAÇÕES MEDIÚNICAS NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE
MANIFESTAÇÕES MEDIÚNICAS NA HISTÓRIA DA HUMANIDADE
 
Palestra sobre O livro dos espíritos ( Leonardo Pereira).
Palestra sobre O  livro dos espíritos ( Leonardo Pereira). Palestra sobre O  livro dos espíritos ( Leonardo Pereira).
Palestra sobre O livro dos espíritos ( Leonardo Pereira).
 
Herculano pires obsessão - o passe - a doutrinação
Herculano pires   obsessão - o passe - a doutrinaçãoHerculano pires   obsessão - o passe - a doutrinação
Herculano pires obsessão - o passe - a doutrinação
 
Livro o consolador. digitado
Livro   o consolador. digitadoLivro   o consolador. digitado
Livro o consolador. digitado
 

Mais de Virna Salgado Barra

Uma breve reflexão sobre a Ressurreição de Cristo referenciada em publicação ...
Uma breve reflexão sobre a Ressurreição de Cristo referenciada em publicação ...Uma breve reflexão sobre a Ressurreição de Cristo referenciada em publicação ...
Uma breve reflexão sobre a Ressurreição de Cristo referenciada em publicação ...Virna Salgado Barra
 
Profª.Esp. Virna Salgado Barra - Geografia Bíblica - Crescente Fértil
Profª.Esp. Virna Salgado Barra - Geografia Bíblica - Crescente FértilProfª.Esp. Virna Salgado Barra - Geografia Bíblica - Crescente Fértil
Profª.Esp. Virna Salgado Barra - Geografia Bíblica - Crescente FértilVirna Salgado Barra
 
Uma síntese sobre os princípios da Teologia e da Filosofia Agostiniana - Virn...
Uma síntese sobre os princípios da Teologia e da Filosofia Agostiniana - Virn...Uma síntese sobre os princípios da Teologia e da Filosofia Agostiniana - Virn...
Uma síntese sobre os princípios da Teologia e da Filosofia Agostiniana - Virn...Virna Salgado Barra
 
Uma análise reflexiva sobre Agostinho de Hipona e os Maniqueus - Virna Salgad...
Uma análise reflexiva sobre Agostinho de Hipona e os Maniqueus - Virna Salgad...Uma análise reflexiva sobre Agostinho de Hipona e os Maniqueus - Virna Salgad...
Uma análise reflexiva sobre Agostinho de Hipona e os Maniqueus - Virna Salgad...Virna Salgado Barra
 
Uma breve reflexão sobre as etapas de conversão de Agostinho - Virna Salgado ...
Uma breve reflexão sobre as etapas de conversão de Agostinho - Virna Salgado ...Uma breve reflexão sobre as etapas de conversão de Agostinho - Virna Salgado ...
Uma breve reflexão sobre as etapas de conversão de Agostinho - Virna Salgado ...Virna Salgado Barra
 
Princípios da Filosofia Agostiniana por Virna Salgado Barra
Princípios da Filosofia Agostiniana por Virna Salgado BarraPrincípios da Filosofia Agostiniana por Virna Salgado Barra
Princípios da Filosofia Agostiniana por Virna Salgado BarraVirna Salgado Barra
 
Resumo Expandido sobre a Exortação Apostólica Pós-Sinodal Amores Laetitia do ...
Resumo Expandido sobre a Exortação Apostólica Pós-Sinodal Amores Laetitia do ...Resumo Expandido sobre a Exortação Apostólica Pós-Sinodal Amores Laetitia do ...
Resumo Expandido sobre a Exortação Apostólica Pós-Sinodal Amores Laetitia do ...Virna Salgado Barra
 
Resumo sobre os Anjos na Suma Teológica de São Tomás de Aquino (60-64q)
Resumo sobre os Anjos na Suma Teológica de São Tomás de Aquino (60-64q)Resumo sobre os Anjos na Suma Teológica de São Tomás de Aquino (60-64q)
Resumo sobre os Anjos na Suma Teológica de São Tomás de Aquino (60-64q)Virna Salgado Barra
 
Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)
Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)
Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)Virna Salgado Barra
 
Virna Salgado Barra - Artigo SINGA 2011
Virna Salgado Barra - Artigo SINGA 2011Virna Salgado Barra - Artigo SINGA 2011
Virna Salgado Barra - Artigo SINGA 2011Virna Salgado Barra
 
Virna Salgado Barra - II NEAT 2010
Virna Salgado Barra - II NEAT 2010Virna Salgado Barra - II NEAT 2010
Virna Salgado Barra - II NEAT 2010Virna Salgado Barra
 
Virna Salgado Barra - III NEAT 2011
Virna Salgado Barra - III NEAT 2011Virna Salgado Barra - III NEAT 2011
Virna Salgado Barra - III NEAT 2011Virna Salgado Barra
 
1º Artigo - Semana da Geografia 2009 (UFU)
1º Artigo - Semana da Geografia 2009 (UFU)1º Artigo - Semana da Geografia 2009 (UFU)
1º Artigo - Semana da Geografia 2009 (UFU)Virna Salgado Barra
 
Virna Salgado Barra - Revista Científica "Em Extensão-UFU" de 2011.
Virna Salgado Barra -  Revista Científica "Em Extensão-UFU" de 2011.Virna Salgado Barra -  Revista Científica "Em Extensão-UFU" de 2011.
Virna Salgado Barra - Revista Científica "Em Extensão-UFU" de 2011.Virna Salgado Barra
 
CAP. IV – A LEI NATURAL E A SOCIEDADE POLÍTICA
CAP. IV – A LEI NATURAL E A SOCIEDADE POLÍTICACAP. IV – A LEI NATURAL E A SOCIEDADE POLÍTICA
CAP. IV – A LEI NATURAL E A SOCIEDADE POLÍTICAVirna Salgado Barra
 
CFE 2016 - 9º C - Grupo 1 - ESGOTO
CFE 2016 - 9º C - Grupo 1 - ESGOTOCFE 2016 - 9º C - Grupo 1 - ESGOTO
CFE 2016 - 9º C - Grupo 1 - ESGOTOVirna Salgado Barra
 
III Colóquio de Pesquisa NEAT/LAGEA
III Colóquio de Pesquisa NEAT/LAGEAIII Colóquio de Pesquisa NEAT/LAGEA
III Colóquio de Pesquisa NEAT/LAGEAVirna Salgado Barra
 

Mais de Virna Salgado Barra (20)

Uma breve reflexão sobre a Ressurreição de Cristo referenciada em publicação ...
Uma breve reflexão sobre a Ressurreição de Cristo referenciada em publicação ...Uma breve reflexão sobre a Ressurreição de Cristo referenciada em publicação ...
Uma breve reflexão sobre a Ressurreição de Cristo referenciada em publicação ...
 
Profª.Esp. Virna Salgado Barra - Geografia Bíblica - Crescente Fértil
Profª.Esp. Virna Salgado Barra - Geografia Bíblica - Crescente FértilProfª.Esp. Virna Salgado Barra - Geografia Bíblica - Crescente Fértil
Profª.Esp. Virna Salgado Barra - Geografia Bíblica - Crescente Fértil
 
Uma síntese sobre os princípios da Teologia e da Filosofia Agostiniana - Virn...
Uma síntese sobre os princípios da Teologia e da Filosofia Agostiniana - Virn...Uma síntese sobre os princípios da Teologia e da Filosofia Agostiniana - Virn...
Uma síntese sobre os princípios da Teologia e da Filosofia Agostiniana - Virn...
 
Uma análise reflexiva sobre Agostinho de Hipona e os Maniqueus - Virna Salgad...
Uma análise reflexiva sobre Agostinho de Hipona e os Maniqueus - Virna Salgad...Uma análise reflexiva sobre Agostinho de Hipona e os Maniqueus - Virna Salgad...
Uma análise reflexiva sobre Agostinho de Hipona e os Maniqueus - Virna Salgad...
 
Uma breve reflexão sobre as etapas de conversão de Agostinho - Virna Salgado ...
Uma breve reflexão sobre as etapas de conversão de Agostinho - Virna Salgado ...Uma breve reflexão sobre as etapas de conversão de Agostinho - Virna Salgado ...
Uma breve reflexão sobre as etapas de conversão de Agostinho - Virna Salgado ...
 
Princípios da Filosofia Agostiniana por Virna Salgado Barra
Princípios da Filosofia Agostiniana por Virna Salgado BarraPrincípios da Filosofia Agostiniana por Virna Salgado Barra
Princípios da Filosofia Agostiniana por Virna Salgado Barra
 
Resumo Expandido sobre a Exortação Apostólica Pós-Sinodal Amores Laetitia do ...
Resumo Expandido sobre a Exortação Apostólica Pós-Sinodal Amores Laetitia do ...Resumo Expandido sobre a Exortação Apostólica Pós-Sinodal Amores Laetitia do ...
Resumo Expandido sobre a Exortação Apostólica Pós-Sinodal Amores Laetitia do ...
 
Resumo sobre os Anjos na Suma Teológica de São Tomás de Aquino (60-64q)
Resumo sobre os Anjos na Suma Teológica de São Tomás de Aquino (60-64q)Resumo sobre os Anjos na Suma Teológica de São Tomás de Aquino (60-64q)
Resumo sobre os Anjos na Suma Teológica de São Tomás de Aquino (60-64q)
 
Estados Pontifícios
Estados Pontifícios Estados Pontifícios
Estados Pontifícios
 
Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)
Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)
Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)
 
Virna Salgado Barra - Artigo SINGA 2011
Virna Salgado Barra - Artigo SINGA 2011Virna Salgado Barra - Artigo SINGA 2011
Virna Salgado Barra - Artigo SINGA 2011
 
Virna Salgado Barra - II NEAT 2010
Virna Salgado Barra - II NEAT 2010Virna Salgado Barra - II NEAT 2010
Virna Salgado Barra - II NEAT 2010
 
Virna Salgado Barra - III NEAT 2011
Virna Salgado Barra - III NEAT 2011Virna Salgado Barra - III NEAT 2011
Virna Salgado Barra - III NEAT 2011
 
1º Artigo - Semana da Geografia 2009 (UFU)
1º Artigo - Semana da Geografia 2009 (UFU)1º Artigo - Semana da Geografia 2009 (UFU)
1º Artigo - Semana da Geografia 2009 (UFU)
 
Virna Salgado Barra - Artigo
Virna Salgado Barra - ArtigoVirna Salgado Barra - Artigo
Virna Salgado Barra - Artigo
 
Virna Salgado Barra - Revista Científica "Em Extensão-UFU" de 2011.
Virna Salgado Barra -  Revista Científica "Em Extensão-UFU" de 2011.Virna Salgado Barra -  Revista Científica "Em Extensão-UFU" de 2011.
Virna Salgado Barra - Revista Científica "Em Extensão-UFU" de 2011.
 
CAP. IV – A LEI NATURAL E A SOCIEDADE POLÍTICA
CAP. IV – A LEI NATURAL E A SOCIEDADE POLÍTICACAP. IV – A LEI NATURAL E A SOCIEDADE POLÍTICA
CAP. IV – A LEI NATURAL E A SOCIEDADE POLÍTICA
 
Bioética - 3° ano médio
Bioética - 3° ano médioBioética - 3° ano médio
Bioética - 3° ano médio
 
CFE 2016 - 9º C - Grupo 1 - ESGOTO
CFE 2016 - 9º C - Grupo 1 - ESGOTOCFE 2016 - 9º C - Grupo 1 - ESGOTO
CFE 2016 - 9º C - Grupo 1 - ESGOTO
 
III Colóquio de Pesquisa NEAT/LAGEA
III Colóquio de Pesquisa NEAT/LAGEAIII Colóquio de Pesquisa NEAT/LAGEA
III Colóquio de Pesquisa NEAT/LAGEA
 

Último

GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 

Último (20)

GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 

Uma breve análise das virtudes em São Tomás de Aquino

  • 1. TOMÁS DE AQUINOTOMÁS DE AQUINO Uma breve análise acerca dasUma breve análise acerca das virtudesvirtudes Virna Salgado Barra¹Virna Salgado Barra¹ ¹¹Especialista em Ciências da Religião (UCAM-RJ). Licenciada e Bacharel emEspecialista em Ciências da Religião (UCAM-RJ). Licenciada e Bacharel em Geografia (UFU-MG). Pesquisadora do Grupo de Pesquisa “Tradição da LeiGeografia (UFU-MG). Pesquisadora do Grupo de Pesquisa “Tradição da Lei Natural” (CNPq) do Instituto de Ciências Jurídicas (ICJ-UFPA).Natural” (CNPq) do Instituto de Ciências Jurídicas (ICJ-UFPA).
  • 2. TOMÁS DE AQUINOTOMÁS DE AQUINO † EXPOENTE ENTRE OS ESCOLÁSTICOS † SISTEMA DE ÍNDOLE MAIS ARISTOTÉLICA † NASCEU EM ROCCASECCA – SUL DO LÁCIO EM 1221 † INGRESSOU NA ORDEM DOS DOMINICANOS (1244) † ENFRENTOU OPOSIÇÃO DA FAMÍLIA
  • 3. TOMÁS DE AQUINOTOMÁS DE AQUINO † CHAMADO DE “BOI MUDO” EM RAZÃO DO COMPORTAMENTO RESERVADO E SILENCIOSO † FOI PROFESSOR NA UNIVERSIDADE DE PARIS † PEREGRINOU PELAS MAIORES UNIVERSIDADES EUROPÉIAS † MORREU EM 1274
  • 4. TOMÁS DE AQUINOTOMÁS DE AQUINO † Tomás de Aquino foi um trabalhador incansável e um espírito metódico, que se empenhou em ordenar o saber teológico e moral acumulado na Idade Média, sobretudo o que recebeu através de seu mestre Alberto Magno. † Como resultado, produziu extensa obraobra, que apresenta mais de sessenta títulos. As mais importantes são os Comentários Sobre as Sentenças, provavelmente redigidos entre 1253 e 1256, em Paris; Os Princípios e O Ente e a Essência, da mesma época; a Súmula Contra os Gentios e as Questões Sobre a Alma, compostas, ao que tudo indica, entre 1259 e 1264; as Questões Diversas, começadas em 1263; e finalmente a Suma TeológicaSuma Teológica, sua obra mais célebre, apesar de não concluída.
  • 5. RAZÃO E FÉRAZÃO E FÉ FILOSOFIA E TEOLOGIAFILOSOFIA E TEOLOGIA † OPOSIÇÃO: CONHECIMENTO PELA FÉ E (TEOLOGIA) REVELAÇÃO BÍBLICA X CONHECIMENTO PELA RAZÃO (FILOSOFIA) INVESTIGAÇÕES DOS FILÓSOFOS GREGOS
  • 6. A PRUDÊNCIAA PRUDÊNCIA O QUE É SERO QUE É SER PRUDENTEPRUDENTE HOJE?HOJE?
  • 7. TOMÁS DE AQUINOTOMÁS DE AQUINO A PRUDÊNCIAA PRUDÊNCIA A VIRTUDE DAA VIRTUDE DA DECISÃO CERTADECISÃO CERTA
  • 8. A PRUDÊNCIAA PRUDÊNCIA † TOMÁS – ÚLTIMO GRANDE MESTRE DE UM CRISTIANISMO AINDA NÃO DIVIDIDO † PRUDÊNCIA: PRINCIPAL ENTRE AS 4 VIRTUDES CARDEAIS (PRUDÊNCIA, JUSTIÇA, FORTALEZA E TEMPERANÇA) † MÃE DAS VIRTUDES
  • 9. A PRUDÊNCIAA PRUDÊNCIA PRUDENTIA E PRUDÊNCIA † PRUDENTIA – DESASTROSAS TRANSFORMAÇÕES SEMÂNTICAS † ALTERAÇÃO DO SENTIDO DAS PALAVRAS † PALAVRA QUE ORIGINALMENTE DESIGNAVA UMA QUALIDADE PASSA A DESIGNAR ALGO NEGATIVO
  • 10. A PRUDÊNCIAA PRUDÊNCIA 1 que tem prudência, que não procura o perigo; cauteloso, sensato, ajuizado Ex.: ele preferiu ser p. e não arriscar seu capital 2 que costuma se precaver, preparar-se antecipadamente; precavido, previdente Ex.: o indivíduo p. se prepara para os momentos difíceis
  • 11. A PRUDÊNCIAA PRUDÊNCIA † CAUTELA (OPORTUNISTA, AMBÍGUA E EGOÍSTA) AO TOMAR (OU AO NÃO TOMAR) DECISÕES † EGOÍSTA CAUTELA DE INDECISÃO (EM CIMA DO MURO)
  • 12. A PRUDÊNCIAA PRUDÊNCIA EM TOMÁS: † ARTE DE DECIDIR CORRETAMENTE; † DECIDIR COM BASE NÃO EM INTERESSES OPORTUNISTAS, NÃO EM SENTIMENTOS PIEGAS, NÃO EM IMPULSOS, NÃO EM PRECONCEITOS.
  • 13. A PRUDÊNCIAA PRUDÊNCIA † DECIDIR UNICAMENTE COM BASE NA REALIDADE EM VIRTUDE DO LÍMPIDO CONHECIMENTO DO SER; † CONHECIMENTO DO SER – RATIO; † PRUDENTIA: RECTA RATIO AGIBILIUM; † RETA RAZÃO APLICADA AO AGIR; † VER A REALIDADE E COM BASE NELA TOMAR A DECISÃO CERTA
  • 14. A PRUDÊNCIAA PRUDÊNCIA † NÃO HÁ NENHUMA VIRTUDE MORAL SEM A PRUDENTIA † “SEM A PRUDENTIA, AS DEMAIS VIRTUDES, QUANTO MAIORES FOSSEM, MAIS DANOS CAUSARIAM” † NEC PRUDENTIA VERA EST QUAE IUSTA ET FORTIS NON EST † A PRUDENTIA É NECESSARIAMENTE CORAJOSA E JUSTA
  • 15. A PRUDÊNCIAA PRUDÊNCIA † VER A REALIDADE – UMA PARTE DA PRUDENTIA † TRANSFORMAR A REALIDADE VISTA EM DECISÃO DE AÇÃO, EM COMANDO: DE NADA ADIANTA SABER O QUE O QUE É BOM SE NÃO HÁ A DECISÃO DE REALIZAR ESSE BEM
  • 16. A PRUDÊNCIAA PRUDÊNCIA † IMPRUDÊNCIA: DELEGAR A OUTRAS INSTÂNCIAS O PESO DA DECISÃO † PRUDENTIA: VIRTUDE DA INTELIGÊNCIA, DA INTELIGÊNCIA DO CONCRETO † “TABULEIRO DE XADREZ”, “AQUI E AGORA”, AÇÕES CONTINGENTES; SABE DISCERNIR O LANCE CERTO, MORALMENTE BOM † CRITÉRIO: A REALIDADE
  • 17. ESQUEMA DA SUMAESQUEMA DA SUMA 3 GRANDES PARTES † PARTE I (PRIMA) – DEUS UNO E TRINO; DEUS COMO PRINCÍPIO DAS CRIATURAS † PARTE II (PRIMA SECUNDAE) – DEDICADA À ÉTICA – DIVIDIDA EM 2 SUBPARTES: I-II (VIRTUDE, VÍCIO, GRAÇA, PECADO, ETC)
  • 18. ESQUEMA DA SUMAESQUEMA DA SUMA † PARTE II-II – VIRTUDES E MANDAMENTOS † PARTE III – CRISTOLOGIA, MARIOLOGIA, OS SACRAMENTOS ETC † PARTES / QUESTÕES (512) TEMA / ARTIGOS (2.669)
  • 19. QUESTÕESQUESTÕES † QUESTÃO 47 – A prudência em si mesma considerada † QUESTÃO 48 – As partes da prudência † QUESTÃO 49 – As partes integrais da prudência † QUESTÃO 50 – As partes subjetivas da prudência † QUESTÃO 51 – As partes potenciais da prudência
  • 20. QUESTÕESQUESTÕES † QUESTÃO 52 – O conselho como dom do Espírito Santo † QUESTÃO 53 – A imprudência † QUESTÃO 54 – A negligência † QUESTÃO 55 – Vícios opostos à prudência, que apresentam certa semelhança com ela † QUESTÃO 56 – Preceitos que competem à prudência
  • 21. Questão 47 – A prudência emQuestão 47 – A prudência em si mesma consideradasi mesma considerada Art. 1 – A prudência é uma virtude da faculdade de conhecer e não do apetite.
  • 22. Questão 47 – A prudência emQuestão 47 – A prudência em si mesma consideradasi mesma considerada † VIRTUDE: HÁBITO BOM / FACILIDADE ADQUIRIDA POR UMA POTÊNCIA OPERATIVA (FACULDADE) PARA AGIR BEM NUMA DETERMINADA DIREÇÃO † PRUDÊNCIA: VIRTUDE INTELECTUAL DA BOA DECISÃO
  • 23. Questão 47 – A prudência emQuestão 47 – A prudência em si mesma consideradasi mesma considerada † PRUDENTE (PRUDENS) AQUELE QUE VÊ LONGE, QUE TEM VISÃO AGUDA E ANTEVÊ AS POSSIBILIDADES QUE PODEM OCORRER NAS SITUAÇÕES CONTINGENTES † A PRUDÊNCIA RESIDE NA RAZÃO
  • 24. Questão 47 – A prudência emQuestão 47 – A prudência em si mesma consideradasi mesma considerada † HOMEM – FACULDADES COGNOSCITIVAS E APETITIVAS, SENSÍVEIS E ESPIRITUAIS † CONHECIMENTO SENSÍVEL – EXERCIDO PELOS SENTIDOS SOBRE OBJETOS CONCRETOS † DIMENSÃO APETITIVA – NÃO APREENDE COGNOSCITIVAMENTE O OBJETO, MAS IMPELE A POSSUÍ-LO PELO DESEJO SENSÍVEL
  • 25. Questão 47 – A prudência emQuestão 47 – A prudência em si mesma consideradasi mesma considerada Art. 2 – A prudência é uma virtude da razão prática e não da razão especulativa
  • 26. Questão 47 – A prudência emQuestão 47 – A prudência em si mesma consideradasi mesma considerada † PRUDÊNCIA – RETA RAZÃO APLICADA AO AGIR; † RAZÃO PRÁTICA; † É PRÓPRIO DO HOMEM PRUDENTE O BOM CONSELHO; † CONSELHO – COMO DEVEMOS AGIR PARA OBTER ALGUM FIM;
  • 27. FILOSOFIA MEDIANEIRAMEDIANEIRA Questão 47 – A prudência emQuestão 47 – A prudência em si mesma consideradasi mesma considerada † RAZÃO – PRÁTICA OU TEÓRICA (ESPECULATIVA) EM FUNÇÃO DO FIM DO CONHECIMENTO; † CONHECIMENTO TEÓRICO: BUSCADO COMO FIM EM SI; † PRÁTICO: VISA A DECISÃO DE AGIR OU DE FAZER ALGO;
  • 28. ATIVIDADESATIVIDADES 1. APRESENTE DIFERENTES FORMAS DE ABDICAÇÃO DA DECISÃO EM NOSSA SOCIEDADE. 2. O QUE SIGNIFICA DIZER QUE “O NOSSO TEMPO SE ESQUECEU DO VERDADEIRO SIGNIFICADO DA CLÁSSICA PRUDÊNCIA”. O QUE HOJE NOS IMPEDE DE “VER” E “OUVIR” O REAL?
  • 29. Em relação ao sentido que São Tomás de Aquino aplica à virtude da Prudência, considere as seguintes afirmações: I. A grande contribuição desse texto de São Tomás é apresentar a idéia de Prudência como aquela que passou a ser entendida desde então como cautela, que tem como base o sentimento de cada indivíduo. II. Para esse pensador medieval, a prudência é a reta razão aplicada ao agir, ou seja, uma virtude que possibilita ao ser humano encontrar, em cada decisão a ser tomada, aquela que indica o "caminho certo". III. Prudência, para São Tomás, é uma virtude especial que nem todos os homens possuem, pois depende de uma capacidade intuitiva. Assinale a alternativa VERDADEIRA: A) Apenas afirmação II está correta. B) As afirmações I e II estão corretas. C) As afirmações I e III estão corretas. D) Nenhuma afirmação está correta. E) Apenas a afirmação III está correta.
  • 30. Em relação ao sentido que São Tomás de Aquino aplica à virtude da Prudência, considere as seguintes afirmações: I. A grande contribuição desse texto de São Tomás é apresentar a ideia de Prudência como aquela que passou a ser entendida desde então como cautela, que tem como base o sentimento de cada indivíduo. II. Para esse pensador medieval, a prudência é a reta razão aplicada ao agir, ou seja, uma virtude que possibilita ao ser humano encontrar, em cada decisão a ser tomada, aquela que indica o "caminho certo". III. Prudência, para São Tomás, é uma virtude especial que nem todos os homens possuem, pois depende de uma capacidade intuitiva. Assinale a alternativa VERDADEIRA: A) Apenas afirmação II está correta. B) As afirmações I e II estão corretas. C) As afirmações I e III estão corretas. D) Nenhuma afirmação está correta. E) Apenas a afirmação III está correta.
  • 31. Referências CARVALHO, José Vidigal de. "São Tomás de Aquino, um filósofo admirável". Disponível em: < http://www.consciencia.org/aquinovidigal.shtml>. Acesso em: 4 setembro 2017. CHESTERTON, G.K. Santo Tomás de Aquino. Braga: Livr. Cruz, 1957. MARTINS FILHO, Ives Gandra. Manual esquemático de História da Filosofia. São Paulo: LTr, 1997.