Os Estados Pontifícios emergiram no século 8o como um Estado independente sob a autoridade dos Papas na Península Itálica. Seu território se expandiu com doações de terras e proteção dos francos contra os lombardos, atingindo seu auge no Renascimento. No século 19o, o nacionalismo italiano levou à perda de territórios e em 1870 Roma foi anexada ao Reino da Itália, encerrando os Estados Pontifícios.
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAdriano Pascoa
Resumir a poucas aulas dois mil anos de história e o trabalho evangelístico, missionário e discipular da igreja é tarefa impensável. Mas é possível obter, em perspectiva, uma visão panorâmica geral, identificando na história bíblica e eclesiástica, os principais fatos e acontecimentos, aqueles que pontuaram.
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAdriano Pascoa
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A sociedade Pós-Moderna não tem tempo para Deus?
Na sociedade Pós-Moderna o Sagrado está confinado na Igreja?
Os valores Sagrados não servem para a sociedade Pós-Moderna?
O ESTADO DO VATICANO
um pouco da sua
GEOGRAFIA DO VATICANO
Meios de comunicação
Basílica de São Pedro
Tesouros da Basílica de São Pedro
Cátedra de São Pedro
Túmulo de São Pedro
Palácio Apostólico
Praça de São Pedro
Passetto di Borgo
Basílica de São João de Latrão
Basílica de Santa Maria Maior
Basílica de São Paulo Extramuros
Casa de Santa Marta
Convento Mater Ecclesiae
Obelisco do Vaticano
Museus Vaticanos
Porta Santa
Santa Sé (Cúria Romana)
BANDEIRA DO VATICANO
BRASÃO DO VATICANO
INNO E MARCIA PONTIFICALE
São Pedro
Paulo de Tarso
PAPA
Paramentos e insígnias
Brasões pessoais
Residência e competência
Decretos e documentos
Antipapas
Outros papas
Na Igreja Católica
Nas Igrejas Orientais
Cultura popular, mídia e ficção
Críticas e objeções ao papado
Pontificados por tempo de duração
OS PAPAS
Juramento Papal (catolicismo tradicionalista)
Papas Canonizados
Porque se coroavam os Papas?
Sete Papas nada Santos
Antipapa João XXIII
Chaves do Céu
HIERARQUIA CATÓLICA
CONCLAVE
Capela Sistina
Canonização
Camerlengo
Jardins do Vaticano
Castel Gandolfo
GUARDA SUÍÇA
Sé vacante
Como a Bíblia foi Formada? Quem decidiu quais livros deveriam participar do Cânon Bíblico?
Palestra ministrada aos adolescentes de uma igreja em João Pessoa
Introdução ao Pentateuco e Genesis.
Nesta aula abordamos o Genesis pelo aspecto do criacionismo cientifico, abordando evidências que apontam para uma lógica cientifica nos capítulos iniciais de Genesis.
Aula sobre o Pentateuco, Livro de Exodo - EETAD.
Nesta aula procuramos nos ater as partes arqueológicas do Exodo, Falando quem era o Faraó, a madrasta egípcia de Moises, Sobre os achados do mar vermelho e muito mais!
Introdução bíblica é uma disciplina teológica que investiga a história da bíblia, traduções, canonicidade, inspiração etc. Este slide é parte de minhas aulas na Associação O Reino.
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História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)Andre Nascimento
Curso desenvolvido para a ministração de aulas de História Eclesiástica I no Seminário Teológico Shalom. O curso envolve a exposição da história da igreja cristã, dos tempos de Jesus aos tempos atuais, passando pelo seu surgimento e desenvolvimento, domínio com a conversão de Constantino, ascensão papal, movimentos reformadores e avivalistas da era moderna, até os movimentos ecumenista e pentecostal do séc. XX. Esta aula apresenta a decadência do império carolíngio, feudalismo e desdobramentos eclesiásticos entre 800 e 1054, como a afirmação da transubstanciação e o Cisma da Igreja.
Virna Salgado Barra - A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” (2017)Virna Salgado Barra
RESUMO ANALÍTICO SOBRE A ENCÍCLICA “VERITATIS SPLENDOR” DO SUMO PONTÍFICE JOÃO PAULO II A TODOS OS BISPOS DA IGREJA CATÓLICA SOBRE ALGUMAS QUESTÕES FUNDAMENTAIS DO ENSINAMENTO MORAL DA IGREJA
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
1. HISTÓRIA DA IGREJA MEDIEVAL
A ORIEGEM DOS ESTADOS PONTIÍCIOS:
ASCENÇÃO E QUEDA
(756 a 1870)
Equipe 1:
Antônio Carlos Ribeiro Ribeiro de Souza
Gilmar Rodrigues da Silva
Gustavo Teixeira Oliveira
Ivo dos Santos Lima
Manoel Teodoro Silva de Oliveira
Pablo Misley Silva de Oliveira
Virna Saldado Barra
2. Estados Pontifícios, Estados Papais, Estados da Igreja ou
Patrimônio de São Pedro
• Segundo Cotrim (2008) constituíam-se em um conjunto de
territórios no centro da Península Itálica, que se
estabeleceram como um Estado Independente entre os anos
de 756 e 1870, sob a autoridade civil dos Papas, e cuja
capital era Roma.
Bandeira Coroada do Reino da Itália (1861-1946). Bandeira Alternativa à Oficial (sem coroa). Em contexto Militar ou Governamental, a versão
com a coroa é sempre usada. Insignia do “Regio Esercito” (Exército Italiano 1861-1946). Insignia Naval da “Regia Marina” (Marinha Italiana
1861-1946).
3. Mapa Península Itálica em 1796• Localização: Península Itálica
ou Península Apenina é uma
das maiores penínsulas da
Europa, medindo 1000 km dos
Alpes, ao norte, ao centro do
Mar Mediterrâneo, ao sul.
Author: Kaiser Guilherme II
Author: Jacques Descloitres, MODIS Rapid Response Team,
NASA/GSFC - Satellite image of Italy in March 2003
4. Os Estados Pontifícios: as origens
• O poder e domínios papais remontam aos tempos de
glória do Império Romano.
• Adoção do Cristianismo pelo Imperador Constantino.
• Oficialização como religião do Império por Teodósio.
• A Igreja Católica alcançou um status jamais
imaginado:
• Representante de Deus na Terra, sob a liderança do
Vigário de Cristo, o Papa.
• Seu poder inicialmente partilhado com o Imperador,
tornou-se único e irrestrito após a destruição de Roma;
• pelos povos do Norte da Europa na segunda metade
do século V.
Estátua monumental de
Constantino. Em Roma,
atualmente está nos
Museus Capitolinos.
Retrato de Teodósio
en una plaza de Coca
(Segovia, España).
5. Os Estados Pontifícios: contexto político territorial
• Entretanto, de acordo Gibbon (1989), essa situação não era tão
confortável:
• Ameaça de povos invasores à Itália tornou a vida do Clero Romano
muito difícil.
• Fragilidade do governo de diversos Papas faziam-nos dependentes
dos monarcas europeus.
• Roma nesse período caiu nas mãos de povos diversos, inclusive dos
bizantinos no século VI.
• Forte Ameaça: Sarracenos estabeleceriam um emirado na Península
Itálica durante alguns anos.
6. Os Estados Pontifícios: formação do Patrimônio
Desde que se instituiu a sede episcopal de Roma, os
fiéis, e em maior medida os imperadores cristãos,
foram fazendo doações à Igreja Católica Apostólica
Romana de bens territoriais, alguns deles constituindo
importantes extensões territoriais. Estas possessões,
junto com bens imóveis, vieram a integrar o que se
conheceu como "Património de São Pedro", e
estiveram disseminadas por toda a península Itálica e
mesmo fora dela.
(GIBBON, 1989, p. 119)
Edward Gibbon
por Henry Walton
(National Portrait
Gallery, Londres)
Historiador inglês, autor
de A História do
Declínio e Queda do
Império Romano.
7. Os Estados Pontifícios: a administração
• A Pragmática Sanção de 554 promulgada
pelo imperador Justiniano I.
• Após a conquista de Belisário, Roma
voltava a estar sob a soberania dos
imperadores, na sequência do interregno
Hérulo e Ostrogodo.
• Uma força militar que chegou a constituir
um respeitável exército posto em ação em
múltiplas ocasiões, sendo em algumas sob
ordens do próprio pontífice.
Mosaic of Justinianus I - Basilica
San Vitale (Ravenna)
Belisário, por Jacques-Louis David, 1781.
8. Gregório I, o Magno (590 - 604)
• Oriundo das classes dominantes romanas.
• Exercera simultaneamente o cargo Episcopal e
o de Mandatário Civil de Roma.
• Homem avezado no desempenho de funções
políticas.
• Ostentara anteriormente: cargo de
Administrador (Prefectus Urbis) da própria
cidade Pertencia à família de patrícios romanos.
• Doutor da Igreja e um dos Padres Latinos.
• Venerado como Santo por Católicos, Ortodoxos,
Anglicanos e alguns Luteranos. Foi canonizado
assim que morreu por aclamação popular.
São Gregório, por Francisco de Zurbarán.
(1626)
9. Fonte: Europe 526.jpg, which is a part of a map from the map collection of the Perry-Castañeda Library (PCL) of the
University of Texas at Austin
d
10. • Papa Estêvão II: (756) - se originam os
Estados da Igreja.
• Declínio (início - séc.VIII) da tutoria do
Imp. Bizantino sobre Roma.
• Distanciamento ao Império do Oriente
tornou-se profundo, quase em autêntica
ruptura com o Papa Constantino I.
• Enfrentou o Imperador Filípico Bardanes,
(considerado herege).
• Contexto de tensão: também se temia a
ofensiva do lombardo Astolfo contra Roma
após ter-se apoderado de Ravena.
• Papa Estêvão II: busca socorro aos francos.
11. • O seu rei, Pepino, o Breve, concede-lhe auxílio.
• A intervenção dos francos apaziguou Astolfo - aceitou entregar Ravena
à "República Romana".
• O Rei lombardo não cumpriu seu compromisso e sitiou Roma.
• Nova chamada do Papa ao recente protetor franco e nova ação deste
em seu auxilio.
• Lombardos derrotados por Pepino fizeram a entrega ao Papa:
• Antigo Exarcado de Ravena.
• Ducado da Pentápolis (bispados: Rimini, Pesaro, Fano, Senigália e Ancona)
• Região de Roma
• Conferindo ao Sumo Pontífice o domínio temporal de um Estado que,
com algumas variações geográficas, havia de perdurar durante mais de
11 séculos. Até 1870.
13. • Estêvão II: documento apócrifo provavelmente falsificado pela
própria Cúria Romana - supostamente encontrado 3 anos antes:
• Doação de Constantino: Constantino I havia cedido ao Papa
Silvestre I, para si e seus sucessores:
• Palácio de São João de Latrão
• Possessão de toda a Península Itálica e a Dignidade Imperial.
• Pepino, o Breve, não acreditou no documento.
14. O Perigo Lombardo
• Não havia terminado definitivamente graças às ações militares de
Pepino, o Breve.
• O Rei Desidério invadiu os Estados Pontifícios.
• Papa Adriano I: (774), pediu novamente proteção aos francos.
• Era agora a Carlos Magno que competia ajudar a Santa Sé.
• Resultado: restituição dos bens da Igreja e promessa não cumprida
de anexação de outros territórios.
• A maior parte da Itália Central ficou constituída num Estado
Independente sob governo dos Papas.
• Agradecimento: o Papa coroou Carlos Magno como Imperador
Romano no ano 800.
15. O Período Medieval
• Desfeito o Império Carolíngio (800 - 924).
• O autoproclamado Rei de Itália, Berengário II, ameaçou as
possessões eclesiásticas.
• Papa João XII: pediu o amparo de Otão, o Grande e entrou
triunfante em Roma.
• Basílica de São Pedro: o papa restabeleceu a Dignidade Imperial,
coroando Otão como Imperador do Sacro Império Romano
Germânico em 2 de Fevereiro de 962.
• Otão: ratificou a potestade da Igreja sobre os Estados Pontifícios
mediante o Privilegium Othonis.
16. • A Itália Meridional nunca formou parte dos Estados Pontifícios, mas
esteve sujeita a vassalagem durante o período de dominação
normanda.
• Concordata de Melfi (1059) - após o concílio celebrado nesta
cidade:
• Papa Nicolau II: outorgava a Ricardo de Aversa a investidura do
principado de Cápua;
• Roberto Guiscardo: o Ducado de Apúlia, de Calábria e depois do
Senhorio da Sicília.
• Em poucos anos, ocupou toda a Sicília: tomando dos muçulmanos
Palermo, Messina, Bari, Brindisi, Amalfi e Salerno.
• Papa Gregório VII (1080): outorgou o Beneplácito Apostólico às
conquistas em troca de uma formal declaração de Vassalagem para
com a Santa Sé sobre todos os territórios ganhos.
17. • Final de pontificado do Papa Inocêncio II (1143).
• Movimento reivindicativo municipal que se estendia por todas as
cidades de Itália, o senado romano toma o poder civil dos Papas.
• Papa Lúcio II: tentou restabelecer pelas armas a situação anterior e
atacou o Capitólio à frente de um exército, mas o Senado infringiu-
lhe uma severa derrota.
• Arnaldo de Brescia: à frente da revolução popular e senatorial
romana. Pediu que o Papa depusesse todo o poder temporal e o resto
do clero entregasse as suas possessões territoriais.
• Roma afastou-se da Obediência Civil ao Papa e declarou-se como
uma Nova República.
18. O Renascimento
• No período renascentista os Estados
Pontifícios ganharam relevo.
• Roma havia-se tornado, novamente, capital
da Cristandade, após dura disputa com a
França;
• sobre a sucessão do trono papal e onde se
situaria a capital: França ou Roma.
• O único estado que sobreviveu até aos dias
de hoje foi o Estado do Vaticano que se
mantém ainda estado papal.
Flag of the Vatican City
19. Nacionalismo Italiano
• Ares revolucionários sopravam com força por
toda Itália - impulsoras da unidade nacional.
• Rei Carlos Alberto de Savoia: O rei sardo-
piemontês assumiu as iniciativas em prol de
tal unidade e declarou a guerra à Áustria.
• Papa Pio IX: não quis unir-se à causa, atitude
que não lhe perdoou o povo romano.
• Estalada a rebelião, Pio IX teve que fugir de
Roma em novembro de 1848.
Carlos Alberto de Savoia-Carignano
Papa Pio IX (Papado 1846-1878)
20. • 9/02/1849: aboliu-se o poder do Papa e proclamou-se a República
Romana.
• A favor do Papa: contingente militar formado por diversas nações
católicas.
• 3/07/1849: era extinta a República Romana.
• 12/04/1850: o papa regressou a Roma, abolida já a efémera república.
• 1859-60: algumas cidades insurgiram contra o Papa e adotaram a
plebiscitária resolução de anexar-se ao Reino de Sardenha
• Victor Manuel II: solicitou formalmente ao Papa a entrega das
regiões da Úmbria e das Marcas.
• Pio IX se recusou a fazer.
• Tropas sardo-piemontesas enfrentaram as do Papa, que seriam
derrotadas em Castelfidardo (18 de setembro) e em Ancona (30 de
setembro).
21. • A Igreja viu-se despojada daquelas regiões que, em união com a
Toscânia, Parma e Módena;
• estas por vontade própria (plebiscitos) - se anexaram ao crescente
Reino da Sardenha (novembro de 1860).
• Passava a denominar-se Reino de Itália.
• Os Estados Pontifícios ficavam definitivamente desmembrados e
reduzidos à cidade de Roma e seus arredores.
• De onde o Papa, sob proteção das tropas francesas, seguiu na
sequência o exercício da sua já diminuída autoridade civil.
22. O Fim dos Estados Pontifícios
• 1870: instaurada a guerra franco-prussiana e o imperador francês
precisou de dispor de todos os efetivos militares, incluindo as
unidades de guarnição em Roma.
• O recém-constituído Reino de Itália aliou-se à Prússia.
• Papa Pio IX: reuniu 8 mil soldados numa desesperada tentativa de
resistir, mas o insuficiente exército papal não pôde conter as divisões
italianas que marcharam patrioticamente sobre Roma.
• 20 de setembro de 1870: entravam em Roma, logo declarada capital
do Reino de Itália, com o estabelecimento da corte do Rei Victor
Emanuel II, no Palácio do Quirinal.
23. • Teriam de passar 59 anos até que, em;
• 11 de fevereiro de 1929: Pio XI e Benito Mussolini subscreveram o;
• Tratado de Latrão (Pactos Lateranenses), em virtude do qual a
Igreja reconhecia o Reino de Itália como estado soberano, e esta fazia
o mesmo com a cidade do Vaticano.
• Minúsculo território independente de 44 hectares em Roma, sob
jurisdição pontifícia.
24. VATICANO
• Tratado de Latrão (1929): criou a Cidade-
Estado do Vaticano.
• Oficialmente Estado da Cidade do
Vaticano
• Sede da Igreja Católica e uma Cidade-
Estado soberana sem costa marítima.
• Cujo território consiste de um enclave
murado dentro da cidade de Roma, capital
da Itália.
• Aproximadamente 44 hectares (0,44 km²) e
com uma população de pouco mais de 800
habitantes, é a menor entidade territorial do
mundo administrada por um Estado.
[http://domedioorienteeafins.blogspot.com.br/2013/02/]
[http://www.jcnet.com.br/banco_imagem/images/internaci
onal/italia/Vaticano2702.jpg]
25. Referências:
BREZZI, Paolo. La Diplomazia Pontificia. Milano: Istituto per gli Studi di Politica
Internazionale, 1942.
CARAVALE, Mario. Lo Stato Pontificio da Martino V a Pio IX. Torino: UTET, 1978.
CARLETTI, Anna. Diplomacia e Religião: Encontros e desencontros nas relações entre a
Santa Sé e a República Popular da China de 1949 a 2005. Brasília: FUNAG, 2008.
COTRIM, Gilberto. História Global Brasil e Geral. São Paulo: Saraiva, 2008. 1 v.
DEMARCO, Domenico. Il tramonto dello Stato Pontificio. Torino: Giulio Einaudi editore,
1949.
DESCHNER, Karlheinz. La Política de los papas en el siglo XX. Entre Cristo y Maquiavelo
(1878-1939). Volumen I. Zaragoza: Yalde, 1994.
_____ . La Política de los papas en el siglo XX. Com Dios y con los fascistas (1939-1995).
Volumen II. Zaragoza: Yalde, 1995.
FALLANI, Giovanni. Vaticano. Firenze: G.C. Sansoni, 1946.
GAZZANEO, Luigi. Il pontificato di Pio IX. Cosenza: Pellegrini Editore, 2000.
GIBBON, Edward. Declínio e queda do Império Romano. Edição abreviada. São Paulo: Companhia da Letras: Círculo
do Livro, 1989.
GRIGULÉVCH, Iosif. El papado, siglo XX. Moscú: Editoria Progreso, 1982.
KERTZER, David I. Prigioniero del Vaticano. Pio IX e lo scontro tra la Chiesa e lo Stato
italiano. Milão: Rizzoli, 2005.
RENDINA, Claudio. I Papi. Storia e segreti. Milão: Grandi Taascabili Economici Newton,
1993.
RENOUVIN, Pierre. Histoire des Relations Internationales I. Du Moyen âge à 1789. Paris:
Hachette, 1953.
SPINELLI, Lorenzo. Lo Stato e la Chiesa – Venti Secoli di Relazioni. Turim: Utet Libreria,
1988.
ULLMANN, Walter. A short history of the Papacy in the Middle Ages. London: Methuen,
1972