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HOME CARE: PERSPECTIVA PARA A SAÚDE


                                        Trabalho desenvolvido por:
                                        Juliane Garcia Zabotto  julianegz@hotmail.com
                                        Miriam Guedes Vieira    miriamgvieira77@gmail.com
                                        Rodolfo Rodrigues       billy_ro@hotmail.com




       O atendimento domiciliar tem se expandido pelo mundo em grandes proporções. No
Brasil, esse atendimento vem gradativamente aumentando e chamando a atenção de hospitais,
empresas de segmento hospitalar, famílias e profissionais da saúde.
       Rehem e Trad (2005) descrevem a definição de Assistência Domiciliar no Brasil como o
conjunto de ações integradas, sistematizadas, articuladas e regulares, desenvolvidas pela equipe
de saúde no domicilio, com o objetivo de promover ou restabelecer a saúde de pessoas em seu
contexto socioeconômico, cultural e familiar. Inclui visita domiciliar, a consulta de profissional
de nível superior no domicilio, a identificação do cuidador, o planejamento, a realização de
procedimentos e o acompanhamento sistemático à família como atividades principais.
       Fabrício et al (2004) definem o atendimento domiciliar como um conjunto de
procedimentos hospitalares possíveis de serem realizados na casa do paciente, abrangendo ações
de saúde desenvolvidas por equipe multiprofissional, baseadas em diagnóstico da realidade em
que o paciente está inserido, visando à promoção, a manutenção e a reabilitação da saúde (apud
BONOMI, 2006).
       O Home Care (HC) existe no mundo há mais de 120 anos. Nos EUA desde 1798 e no
Brasil aproximadamente há 16 anos. No Brasil, o sistema de internamento domiciliar, um dos
serviços do HC ainda está na adolescência, enfrentando inúmeras barreiras e desafios, muitos dos
quais originados pela falta de uma melhor compreensão sobre o uso desse serviço (SILVA,
RETKA, CENTENARO, 2005).
       O aumento da atividade de Home Care está em crescimento, não somente devido à
longevidade da população, mas também pela necessidade de desospitalizar a atenção à saúde
dessa população (BONOMI, 2006).
       Segundo a autora Bonomi (2006) cuidar da saúde do cidadão em sua própria residência
aumenta a capacidade de atendimento da rede pública e humaniza o tratamento além de agir na
redução no tempo de recuperação e a reintegração ao ambiente familiar favorece
psicologicamente o paciente reduzindo o tempo de recuperação de sua saúde.

                                                                                                1
Sendo assim o atendimento domiciliar proporciona ao enfermo; tratamento holístico,
acompanhamento de vários profissionais e da família. Nisto, devemos estar cientes que para
ocorrer tal atendimento é necessária a elaboração de um plano de cuidados por uma empresa
especializada visando à melhora do doente.
       Segundo Hirschfeld (2001) o Brasil necessita de muitos instrumentos para atender seus
idosos fora das instituições hospitalares, já que não dispõe de leitos, nem recursos financeiros
(apud SANTOS, LEON, FUNGHETTO, 2012).
       De acordo com Santos et al (1998) e Duarte, Jacob, Domingos (2000) os custos
relacionados ao sistema de saúde são sempre questões preocupantes para os envolvidos na área.
Estudos mostram que a intervenção na assistência domiciliaria equivale a aproximadamente um
terço do custo das intervenções realizadas em ambiente hospitalar, sendo seu custo médio diário
de paciente em cuidado domiciliar de R$ 6,48, bem inferior ao dos pacientes internados (apud
SANTOS, LEON, FUNGHETTO, 2012).
       A implantação de serviços de saúde domiciliar pode ser a estratégia que possibilitará
maior aproveitamento dos leitos hospitalares, oferecendo serviços de saúde ao publico com
eficácia e economia (MARIN; CAETANO; PALASSON, 2008).
       FRANCO e MERHY (2010) relatam que o programa de atenção domiciliar é dependente
de uma articulada rede de serviços e uma importante estrutura organizacional, como o de equipe
de apoio, suporte técnico, grande logística para provimento de insumos, comunicação,
transportes.
       Embora o atendimento domiciliar venha cumprindo seu papel, muito pode ser feito para
melhorar o ambiente em prol do paciente, da família e dos colaboradores que exercem sua
profissão visando o enfermo. Não deixando de aprimorar os conhecimentos da equipe de
profissionais com educação continuada para melhor desenvolver os cuidados ao paciente.
Porque, se o cuidado não for realizado com profissionalismo, afeto, dedicação, ética, o paciente
tornar-se-á um entrave para a família.
       É importante dar ênfase ao fator financeiro para o bom desempenho do Home Care,
aspecto relevante para quem compra e para quem usufrui.
       Sem esquecer que a família precisa estar unida em prol desse cuidado e acreditar na tarefa
empenhada. Pois, o seu otimismo melhora a reação do paciente frente à doença. E a família
contando com bons profissionais estará mais segura para desempenhar suas funções. Além do
que o contato diário com os cuidados prestados ao enfermo faz com que todos ao redor tenham
uma verdadeira aula de cuidado e assim aprendam sobre prevenção e saúde. Neste caso, a


                                                                                               2
educação da equipe multidisciplinar possibilita aos familiares do paciente um beneficio indireto
para o Home Care.


REFERÊNCIA


BONOMI, D. O. A viabilidade do Home Care como ferramenta na promoção da saúde.
Universidade Gama Filho (Fundação UNIMED), Belo Horizonte, 2006.

FRANCO, T. B; MERHY, E. E. Atenção domiciliar na saúde suplementar: dispositivo da
reestruturação produtiva. Rev. Saúde Pública. Rio de Janeiro, 2008.

MARIN, M. J. S; CAETANO, F. B; PALASSON, R. R. Avaliação da Satisfação dos Usuários
do Programa Interdisciplinar de Internação Domiciliar. Rev. Espaço para a Saúde [periódico na
Internet], 2008. <Disponível em: www.ccs.uel.br/espacoparasaude/v2n2/doc/domiciliar.htm>
Acesso: 16/03/2012.

REHEM, B; TRAD, B.L.A. Assistência domiciliar em saúde: subsídios para um projeto de
atenção básica brasileira. Cienc. Saúde Coletiva, 2005, p. 231-42.

SANTOS, L.R; LEON, C. G. R. M. P; FUNGHETTO, S. S. Princípios éticos como norteadores
no cuidado domiciliar. Cienc. Saúde Coletiva. Brasília, DF, 2009. <Disponível em:
www.scielo.br> Acesso: 17/03/2012.

SILVA, C. K; RETKA, N; CENTENARO, A. Autonomia do Enfermeiro no Home Care. 2°
Seminário Nacional Estado e Políticas Sociais no Brasil. Cascavel, PR, 2006.




                                                                                              3

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  • 1. HOME CARE: PERSPECTIVA PARA A SAÚDE Trabalho desenvolvido por: Juliane Garcia Zabotto julianegz@hotmail.com Miriam Guedes Vieira miriamgvieira77@gmail.com Rodolfo Rodrigues billy_ro@hotmail.com O atendimento domiciliar tem se expandido pelo mundo em grandes proporções. No Brasil, esse atendimento vem gradativamente aumentando e chamando a atenção de hospitais, empresas de segmento hospitalar, famílias e profissionais da saúde. Rehem e Trad (2005) descrevem a definição de Assistência Domiciliar no Brasil como o conjunto de ações integradas, sistematizadas, articuladas e regulares, desenvolvidas pela equipe de saúde no domicilio, com o objetivo de promover ou restabelecer a saúde de pessoas em seu contexto socioeconômico, cultural e familiar. Inclui visita domiciliar, a consulta de profissional de nível superior no domicilio, a identificação do cuidador, o planejamento, a realização de procedimentos e o acompanhamento sistemático à família como atividades principais. Fabrício et al (2004) definem o atendimento domiciliar como um conjunto de procedimentos hospitalares possíveis de serem realizados na casa do paciente, abrangendo ações de saúde desenvolvidas por equipe multiprofissional, baseadas em diagnóstico da realidade em que o paciente está inserido, visando à promoção, a manutenção e a reabilitação da saúde (apud BONOMI, 2006). O Home Care (HC) existe no mundo há mais de 120 anos. Nos EUA desde 1798 e no Brasil aproximadamente há 16 anos. No Brasil, o sistema de internamento domiciliar, um dos serviços do HC ainda está na adolescência, enfrentando inúmeras barreiras e desafios, muitos dos quais originados pela falta de uma melhor compreensão sobre o uso desse serviço (SILVA, RETKA, CENTENARO, 2005). O aumento da atividade de Home Care está em crescimento, não somente devido à longevidade da população, mas também pela necessidade de desospitalizar a atenção à saúde dessa população (BONOMI, 2006). Segundo a autora Bonomi (2006) cuidar da saúde do cidadão em sua própria residência aumenta a capacidade de atendimento da rede pública e humaniza o tratamento além de agir na redução no tempo de recuperação e a reintegração ao ambiente familiar favorece psicologicamente o paciente reduzindo o tempo de recuperação de sua saúde. 1
  • 2. Sendo assim o atendimento domiciliar proporciona ao enfermo; tratamento holístico, acompanhamento de vários profissionais e da família. Nisto, devemos estar cientes que para ocorrer tal atendimento é necessária a elaboração de um plano de cuidados por uma empresa especializada visando à melhora do doente. Segundo Hirschfeld (2001) o Brasil necessita de muitos instrumentos para atender seus idosos fora das instituições hospitalares, já que não dispõe de leitos, nem recursos financeiros (apud SANTOS, LEON, FUNGHETTO, 2012). De acordo com Santos et al (1998) e Duarte, Jacob, Domingos (2000) os custos relacionados ao sistema de saúde são sempre questões preocupantes para os envolvidos na área. Estudos mostram que a intervenção na assistência domiciliaria equivale a aproximadamente um terço do custo das intervenções realizadas em ambiente hospitalar, sendo seu custo médio diário de paciente em cuidado domiciliar de R$ 6,48, bem inferior ao dos pacientes internados (apud SANTOS, LEON, FUNGHETTO, 2012). A implantação de serviços de saúde domiciliar pode ser a estratégia que possibilitará maior aproveitamento dos leitos hospitalares, oferecendo serviços de saúde ao publico com eficácia e economia (MARIN; CAETANO; PALASSON, 2008). FRANCO e MERHY (2010) relatam que o programa de atenção domiciliar é dependente de uma articulada rede de serviços e uma importante estrutura organizacional, como o de equipe de apoio, suporte técnico, grande logística para provimento de insumos, comunicação, transportes. Embora o atendimento domiciliar venha cumprindo seu papel, muito pode ser feito para melhorar o ambiente em prol do paciente, da família e dos colaboradores que exercem sua profissão visando o enfermo. Não deixando de aprimorar os conhecimentos da equipe de profissionais com educação continuada para melhor desenvolver os cuidados ao paciente. Porque, se o cuidado não for realizado com profissionalismo, afeto, dedicação, ética, o paciente tornar-se-á um entrave para a família. É importante dar ênfase ao fator financeiro para o bom desempenho do Home Care, aspecto relevante para quem compra e para quem usufrui. Sem esquecer que a família precisa estar unida em prol desse cuidado e acreditar na tarefa empenhada. Pois, o seu otimismo melhora a reação do paciente frente à doença. E a família contando com bons profissionais estará mais segura para desempenhar suas funções. Além do que o contato diário com os cuidados prestados ao enfermo faz com que todos ao redor tenham uma verdadeira aula de cuidado e assim aprendam sobre prevenção e saúde. Neste caso, a 2
  • 3. educação da equipe multidisciplinar possibilita aos familiares do paciente um beneficio indireto para o Home Care. REFERÊNCIA BONOMI, D. O. A viabilidade do Home Care como ferramenta na promoção da saúde. Universidade Gama Filho (Fundação UNIMED), Belo Horizonte, 2006. FRANCO, T. B; MERHY, E. E. Atenção domiciliar na saúde suplementar: dispositivo da reestruturação produtiva. Rev. Saúde Pública. Rio de Janeiro, 2008. MARIN, M. J. S; CAETANO, F. B; PALASSON, R. R. Avaliação da Satisfação dos Usuários do Programa Interdisciplinar de Internação Domiciliar. Rev. Espaço para a Saúde [periódico na Internet], 2008. <Disponível em: www.ccs.uel.br/espacoparasaude/v2n2/doc/domiciliar.htm> Acesso: 16/03/2012. REHEM, B; TRAD, B.L.A. Assistência domiciliar em saúde: subsídios para um projeto de atenção básica brasileira. Cienc. Saúde Coletiva, 2005, p. 231-42. SANTOS, L.R; LEON, C. G. R. M. P; FUNGHETTO, S. S. Princípios éticos como norteadores no cuidado domiciliar. Cienc. Saúde Coletiva. Brasília, DF, 2009. <Disponível em: www.scielo.br> Acesso: 17/03/2012. SILVA, C. K; RETKA, N; CENTENARO, A. Autonomia do Enfermeiro no Home Care. 2° Seminário Nacional Estado e Políticas Sociais no Brasil. Cascavel, PR, 2006. 3