A sede da Caixa Geral de Depósitos, no Porto, está localizado na Avenida dos Aliados e foi projetado pelo arquiteto Porfírio Pardal Monteiro, em 1924, e concluída a sua construção em 1931. A sede da Caixa Geral de Depósitos, no Porto, está localizado na Avenida dos Aliados e foi projetado pelo arquiteto Porfírio Pardal Monteiro, em 1924, e concluída a sua construção em 1931. Atualmente é a Culturgest.
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista nos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino eem várias organizações culturais.
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Os alunos de Área de Projecto, do 12º ano, da Escola Secundária Seomara da Costa Primo, na Amadora, Jorge Costa e António Valdez, foram convidados, pelo Professor da disciplina de Cidadania e Mundo Actual, António Gomes, a leccionar a introdução ao tema: \"Património Cultural\".
Esta apresentação foi usada nessa aula.
Os alunos de Área de Projecto, do 12º ano, da Escola Secundária Seomara da Costa Primo, na Amadora, Jorge Costa e António Valdez, foram convidados, pelo Professor da disciplina de Cidadania e Mundo Actual, António Gomes, a leccionar a introdução ao tema: \"Património Cultural\".
Esta apresentação foi usada nessa aula.
Para além de serem mencionados os principais problemas que afetam os nossos centros urbanos são referidas algumas soluções possíveis a nível institucional. A problemática da requalificação urbana continua e, a nível legislativo, têm sido criados novos documentos. Na página digital do Portal da Habitação é possível consultar o que há de mais recente.
Para além da menção aos principais problemas urbanos que afetam as cidades portuguesas, faz-se referência à informação disponibilizada pelo Portal da Habitação sobre a revitalização urbana.
O Parque da Cidade é o maior parque urbano do país, com uma superfície de 83 hectares que se estendem até ao Oceano Atlântico, uma particularidade rara a nível mundial. Foi projetado pelo arquiteto paisagista Sidónio Pardal, tendo sido inaugurado em 1993 (1ª fase) e finalizado em 2002. A presença da pedra assume uma característica preponderante deste parque, onde a construção de muros de suporte de terras, estadias e pavimentos criam uma ideia rural e campestre. Em 2000, foi selecionado pela Ordem dos Engenheiros, como uma das '100 obras mais notáveis construídas no século XX em Portugal'.
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Para além de serem mencionados os principais problemas que afetam os nossos centros urbanos são referidas algumas soluções possíveis a nível institucional. A problemática da requalificação urbana continua e, a nível legislativo, têm sido criados novos documentos. Na página digital do Portal da Habitação é possível consultar o que há de mais recente.
Para além da menção aos principais problemas urbanos que afetam as cidades portuguesas, faz-se referência à informação disponibilizada pelo Portal da Habitação sobre a revitalização urbana.
O Parque da Cidade é o maior parque urbano do país, com uma superfície de 83 hectares que se estendem até ao Oceano Atlântico, uma particularidade rara a nível mundial. Foi projetado pelo arquiteto paisagista Sidónio Pardal, tendo sido inaugurado em 1993 (1ª fase) e finalizado em 2002. A presença da pedra assume uma característica preponderante deste parque, onde a construção de muros de suporte de terras, estadias e pavimentos criam uma ideia rural e campestre. Em 2000, foi selecionado pela Ordem dos Engenheiros, como uma das '100 obras mais notáveis construídas no século XX em Portugal'.
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Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior.Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
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História do porto jardins do porto - parque da cidade - artur filipe dopsArtur Filipe dos Santos
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História do porto jardins do porto - parque da cidade - artur filipe dos sa...Artur Filipe dos Santos
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História do porto escola de arquitetura do porto - artur filipe dos santosArtur Filipe dos Santos
A escola de Arquitectura do Porto adquiriu um prestígio considerável em todo o mundo, com particular relevância nos meios europeus do ensino da Arquitectura. O termo “Escola do Porto” implica uma identidade que relaciona a pedagogia de uma instituição de ensino com as ideias e a prática arquitectónica dos seus professores e/ou antigos alunos.
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Artur Filipe dos Santos
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Especialista nos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino eem várias organizações culturais.
A Ribeira do Porto aula 2 - Artur Filipe dos Santos - História do PortoArtur Filipe dos Santos
A Ribeira do Porto tem muitos motivos de interesse. Guardando ainda vários traços que caracterizam o seu passado medieval, como são a casa da Reboleira, o muro dos bacalhoeiros, as escadas do Barredo.
Calcorrear as suas ruas é perder-se no tempo e abraçar a história do velho burgo que é Património da Humanidade desde 1996.
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Artur Filipe dos Santos
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Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Presença assídua em programas de televisão e de rádio, éspecialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal e da Galiza.
O Mercado do Bolhão é o mercado mais emblemático da cidade e foi classificado como imóvel de interesse público em 2006.
Remonta a 1850, com uma estrutura singular e dois pisos, caracterizando-se pela monumentalidade própria da arquitectura neoclássica.
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Artur Filipe dos Santos
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A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
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A Praça da República é um largo na freguesia da Cedofeita da cidade do Porto.
O nome inicial de "Praça de Santo Ovídio" deveu-se a uma capela que, desde meados do século XVII, existia junto à estrada de Braga de invocação de São Bento e de Santo Ovídio.
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Os jardins de Serralves fazem parte do espaço denominado oficialmente como o Parque de Serralves .
É um espaço verde, que se estende por 18 hectares e que envolve o Museu de Arte Contemporânea (Fundação de Serralves).
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Artur Filipe dos Santos
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História do porto PALACETE PRIMO MADEIRA - Circulo Universitário do Porto ...Artur Filipe dos Santos
Localizado no Campo Alegre, foi conhecido até Fevereiro de 2016 como Círculo Universitário do Porto. Também conhecida como Casa Primo Madeira é um palacete dos finais do século XIX, um dos excelentes exemplo da arquitetura de influência britânica do Porto.
História do porto jardins do porto - jardim teófilo braga - artur filipe do...Artur Filipe dos Santos
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Património à volta da Sé do Porto- Torre Pedro Pitões - Artur Filipe dos Sant...Artur Filipe dos Santos
Um dos mais notáveis exemplos da história medieval portuense, a torre de Pedro Pitões encontra-se de frente para a Sé Catedral da Invicta.
São vários os nomes porque esta torre é conhecida, são eles:
Torre Pedro Pitões, Torre Medieval , Casa-Torre ou ainda Torre da Cidade.
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História do porto jardim do passeio alegre - artur filipe dos santos - univ...Artur Filipe dos Santos
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Património à volta da Sé do Porto- - Artur Filipe dos Santos - A Casa da Câm...Artur Filipe dos Santos
A história medieval da cidade do Porto pode muito bem ser contada pela "pegada" das suas instituições ao longo do tempo, onde se destaca como organização cimeira a Câmara Municipal e ainda o organismo que reunia os representantes das mais importantes artes e ofícios da Invicta.
A estas instituições está associado o emblemático edifício que ficou conhecido como a Casa da Câmara o Casa dos 24, e que agora se encontra em ruínas, resultante de um incêndio ocorrido em 1875.
Artur Filipe dos Santos
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Investigador, entusiasta, divulgador e peregrino dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal, da Galiza e das várias rotas jacobeas.
Património cultural - Patrimonio Industrial Português - Fábrica Viuva lamego...Artur Filipe dos Santos
A preocupação de proteger e estudar o património industrial é uma atitude muito recente. Aliás, todo o património datado de períodos cronológicos mais próximos e com cunho marcadamente funcional e menos prestigiante, tem uma menor aceitação, a não ser que constitua um exemplar arquitetónico excepcional.
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP-Associacao Portuguesa de Estudos de Protocolo.Membro do ICOMOS (International Counsil on Monuments and Sites), consultor da UNESCO para o Património Mundial, membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Insttuto Piaget (Portugal).Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Especialista nos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino eem várias organizações culturais.
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática, internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo. Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras lecionadas(23), acessíveis a séniores, estudantes e profissionais através de livraria online.
Quem diria que há mais de 200 anos a atual Praça dos Poveiros se chamava Largo de Santo André? É uma das curiosidades das cidades históricas como a nossa cidade do Porto o facto da toponímia de ruas, praças, jardins e avenidas mudarem de toponímia com relativa constância.
AUTOR
Artur Filipe dos Santos
artur.filipe@uvigo.es
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da Sociedad de Estudios Institucionales, Madrid, Espanha, membro da Direção do OIDECOM-Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação, membro da APEP- Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo. Professor convidado e membro do Grupo de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, membro do Grupo de Investigação em Turismo e Comunicação da Universidade de Westminster. Professor convidado das Escola Superior de Saúde do Instituto Piaget (Portugal).
Orador e palestrante convidado em várias instituições de ensino superior. Formador em Networking e Sales Communication no Network Group +Negócio Portugal.
Presença assídua em programas de televisão e de rádio, éspecialista na temática dos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino e em várias organizações culturais. Promove visitas culturais ao Património e à gastronomia de Portugal e da Galiza.
Rua de Cedofeita, Igreja de Cedofeita e Colegiada de Cedofeita - Artur Filipe...Artur Filipe dos Santos
A Rua de Cedofeita é das artérias mais icónicas da cidade invcta.
O seu nome remonta à igreja românica de Cedofeita, que por sua vez ganhou o nome aluzivo a uma lenda supostamente sueva.
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Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo, pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em Comunicação Institucional e Património, Protocolista.
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Universidade Sénior Contemporânea: Aliar gerações de experiência com o conhecimento de excelência
Património à volta da Sé do Porto- Arqueossíteo da Rua D. Hugo - Artur Filipe...Artur Filipe dos Santos
O Arqueossítio da Rua D. Hugo é a “máquina do tempo por excelência na cidade do Porto. Neste local foram descobertas provas de ocupação castreja, romana e alto-medieval.
Este espaço junta-se aos mais de 50 arqueossítios existentes no norte de Portugal e na Galiza que se relacionam com período histórico compreendido entre a Pré-História e a Idade Média.
Artur Filipe dos Santos
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Semelhante a História do porto edificio caixa geral de depósitos culturgerst porto (20)
Artur Filipe dos Santos - A Capela dos Reis Magos ou dos Gaiteiros, antigos paços do Concelho da Cidade do Porto.
A cidade do Porto tem uma longa tradição em celebrar as datas mais importantes do calendário religioso relacionadas com a Sagrada Família. Existem registos de festejos em honra da Natividade de Nossa Senhora, que se celebra a oito de setembro, estando a memória deste efeméride gravada na história toponímica da cidade do Porto. •Antes da Praça da Liberdade, o lugar que hoje conhecemos teve muitos nomes, como por exemplo Campo das Hortas, Praça Nova ou ainda Praça D. Pedro IV. As festas em honra aos Reis Magos eram de tal maneira importantes que chegavam a ombrear com os festejos de S. João e durante mais de 200 anos houve uma capela evocativa, onde é hoje a Praça da Liberdade, mais precisamente onde se encontra a estátua da “Menina Nua”. •Nesse local, foi erguido por volta de 1717 um palacete, mandado construir pela família do fidalgo José Monteiro Moreira, casado com Josefa Joana de Salazar. Era uma capela particular de Inácio Leite Pereira de Almada, que a vendeu, juntamente com o palacete, à Câmara do Porto. Nos dias de vereação era lá celebrada missa. Ao lado do edifício que assim se viria a tornar a sede da edilidade portuense, mais concretamente do lado direito, encontrava-se a Capela dos Reis Magos, também conhecida como a “Capela dos Gaiteiros”, pois era habitual grupos de tocadores deste ancestral instrumento aqui se juntarem para celebrarem.
Desde tempos imemoriais, os transportes desempenham um papel fundamental na evolução das cidades.
A cidade do Porto, em Portugal, não é exceção. Ao longo da sua rica história, esta cidade costeira tem testemunhado uma transformação notável nos seus sistemas de transporte.
A história dos transportes no Porto remonta aos tempos romanos, quando a cidade era conhecida como "Portus Cale".
Naquela época, as estradas eram de fundamental importância para o comércio e a mobilidade. A rede de estradas ligava a cidade ao interior, facilitando a circulação de mercadorias e pessoas.
A importância dos transportes para a cidade ao longo dos séculos.
Doutorado em Comunicação, Publicidade, Relações Públicas e Protocolo pela Faculdade de Ciências Sociais e da Comunicação da Universidade de Vigo, é atualmente professor adjunto no ISLA Instituto Politécnico de Gestão e Tecnologia, coordenador da licenciatura de Comunicação e Tecnologia Digital e do CTesP de Comunicação Digital, e docente na Universidade Lusófona do Porto. Atua como docente e investigador nas área(s de Ciências Sociais com ênfase em Ciências da Comunicação, Comunicação e Divulgação do Património. Perito em Protocolo (de Estado, Universitário, Multicultural e Empresarial) é membro da Associação Portuguesa de Estudos de Protocolo (APOREP), membro da Sociedad de Estudios Institucionales, UNED, Espanha, investigador e membro da Direção do Observatório Iberoamericano de Investigação e Desenvolvimento em Comunicação (OIDECOM-Iberoamérica), Espanha, membro do Centro de Investigação em Comunicação (ICOM-X1) da Universidade de Vigo, Espanha, membro da Associação Portuguesa de Ciências da Comunicação (SOPCOM). É ainda divulgador dos Caminhos Portugueses a Santiago de Compostela. É membro do ICOMOS (INTERNATIONAL COUNCIL OF MONUMENTS AND SITES), organismo pertencente à UNESCO, responsável pela avaliação das candidaturas dos bens culturais universais a Património Mundial Como jornalista fez parte da TV Galiza, jornal A Bola, Rádio Sim (grupo Renascença), O Primeiro de Janeiro, Matosinhos Hoje, Jornal da Maia.
A Itália Romana e Pontifícia - aula 2 - Artur Filipe dos Santos.pptxArtur Filipe dos Santos
Assis Não fosse a figura eterna de S. Francisco e Assis seria, provavelmente, apenas mais uma pequena vila pitoresca no centro de Itália Para sempre marcada pela história do fundador da Ordem Franciscana, Assis será sempre a cidade de São Francisco e de Santa Clara, um dos lugares mais visitados da cristandade, apenas superada por Roma, Jerusalém, Santiago de Compostela, Lourdes, Fátima e Nossa Senhora da Aparecida (Brasil). A cidade de Assis está localizada na encosta noroeste do Monte Subasio , numa posição moderadamente elevada em relação ao norte do Vale da Úmbria , cerca de 26 km a sudeste de Perugia. Numerosos achados arqueológicos atestam que Assis tem a sua origem num pequeno povoado habitado pelos úmbrios já no chamado período Villanovano (séculos IX - VIII aC ). Os Úmbrios eram um dos povos que fundaram a cultura romana, em conjunto com os látios, os etruscos e os ítalos. Aqui viveu e morreu S. Francisco de Assis, padroeiro de Itália.
A Itália Romana e Pontifícia - Aual 1 - Artur Filipe dos Santos .pptxArtur Filipe dos Santos
O Património Cultural da Itália Romana e Pontifícia A Itália é um país rico em história e cultura, e uma das épocas mais fascinantes de sua história é o período romano e pontifício. Ao longo dos séculos, várias cidades italianas foram testemunhas do poder e da influência dos imperadores romanos e dos papas, resultando num tesouro de património cultural que ainda pode ser apreciado até hoje. Nas próximas aulas vamos explorar algumas das cidades mais notáveis dessa era, com destaque para Roma, Assis, Florença, Ravena, Pádua, Veneza e Verona. A Itália é um país abençoado por uma riqueza cultural extraordinária, tanto em termos de arte e arquitetura quanto de paisagens naturais deslumbrantes. Não é de admirar que tantos dos seus bens tenham sido classificados como Património da Humanidade pela UNESCO. Itália | 58 sítios Com 58, a Itália é a líder em número de Patrimónios Mundiais da UNESCO. A região centro-norte do país concentra a maior parte deles, mas dê uma volta pelo sul e você também pode encontrar alguns. A Sicília, ilha na ponta da bota, também guarda seis deles. Grande parte dos patrimônios é de caráter cultural, como a Cidade de Verona, fundada no primeiro século antes de Cristo, ou os centros históricos de Roma e Florença. Cinco deles, no entanto, são patrimónios naturais, sendo o mais famoso o Monte Etna, o mais alto vulcão ativo da Europa. Na lista segue-se a China com 55, Espanha com 48, França com 46, Alemanha com 46, Índia com 36, México com 38 e o Reino Unido com 31.
A Itália Romana e Pontifícia - aula 3 - Artur Filipe dos Santos.pptxArtur Filipe dos Santos
Próxima paragem: Ravena Ravenna é uma cidade encantadora localizada no nordeste da Itália, na região da Emília-Romanha. Conhecida pela sua rica herança cultural e artística, Ravenna é um destino imperdível para os amantes de história e arte. Esta cidade pitoresca, situada a poucos quilómetros do mar Adriático, possui uma história fascinante e um legado de impressionantes monumentos e mosaicos. Ravena, terceira e última capital do Império Romano do Ocidente conserva uma coleção de mosaicos pictóricos iconoclastas que se encontram em alguns dos seus mais importantes monumentos. Alguns dos lugares imperdíveis para apreciar estas obras de arte incluem a Basílica de San Vitale, o Batistério Neoniano e o Mausoléu de Galla Placidia. Basílica de San Vitale: É um dos tesouros mais valiosos de Ravenna. Sua arquitetura impressionante e seus mosaicos deslumbrantes fazem dela um Património Mundial da UNESCO. Construída no século VI, essa igreja bizantina é um exemplo notável da fusão de influências arquitetónicas orientais e ocidentais. Batistério Neoniano: É outro local impressionante em Ravenna. Considerado um dos batistérios mais antigos da Itália, remonta ao século V e é conhecido por seus mosaicos deslumbrantes. Os mosaicos retratam cenas religiosas, incluindo o batismo de Jesus. Mausoléu de Galla Placidia: Joia da arte cristã e bizantina. Construído no século V, este mausoléu é famoso por seus mosaicos intrincados e bem preservados. Centro Histórico de Ravenna: Além dos tesouros artísticos, o centro histórico de Ravenna também oferece uma atmosfera encantadora. Ruas de paralelepípedos, praças pitorescas e edifícios medievais criam um ambiente singular no contexto das cidades italianas. Pádua A sua história encontra-se intimamente ligada a Santo António, nascido Fernando de Bulhões. Nasceu em 1195 em Lisboa. Ingressou inicialmente na Ordem dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho e,inspirado por S. Francisco de Assis e pelos Mártires de Marrocos, vestiu, anos mais tarde, o hábito franciscano. Fernando de Bulhões viria a mudar o seu nome em homenagem a Santo Antão do Egipto (Antonius em Latim) Após ser ordenado sacerdote, dedicou-se à pregação e à vida de penitência. A sua eloquência, conhecimento teológico e a sua simplicidade conquistaram as pessoas, tornando-se um pregador popular em toda a Europa. Santo António faleceu em 1231, na cidade italiana de Pádua, onde é venerado como um santo especial. Milagres atribuídos a Santo António: Santo António é amplamente conhecido como o "santo dos milagres". Durante sua vida e após sua morte, inúmeros relatos de milagres foram atribuídos à sua intercessão. Entre os milagres mais famosos associados a ele estão a cura de doenças, a restauração de objetos perdidos, a proteção contra perigos e até mesmo a ressurreição de pessoas. A reputação de Santo António como um santo milagroso atraiu fiéis de todo o mundo, buscando sua intercessão em momentos de necessidade.
Património Cultural Português -O Património Cultural das Romarias Portugu...Artur Filipe dos Santos
As festas e romarias de Portugal são uma parte importante do património cultural do país. Estas perpetuam os usos, costumes e tradições das gentes portuguesas. As romarias são um costume religioso cujas origens se perdem nos tempos. Já na antiguidade, era costume dos povos antigos deslocarem-se em peregrinação aos seus deuses.
Há muitas festas e romarias que acontecem em todo o país, sobretudo durante o verão. Para além dos santos populares Santo António, S. João (sem esquecer a secuar Bugiada e Mouriscada de Sobrado, Valongo) e S. Pedro, em Maio e Junho há festas que atraem milhares de pessoas como a Festa das Cruzes, em Barcelos, ou o Senhor de Matosinhos.
Já em plena estação quente são as romarias a Santiago um pouco por todo o país e, sobretudo, a Sra. Da Agonia, em Viana do Castelo, no mês e Agosto, que atrai milhares de pessoas.
Muitas destas festas atraem emigrantes, que aproveitam as férias para regressar ao país, às suas cidades e aldeias. Disso são exemplo as romarias a S. Torcato, Guimarães, por alturas de julho, S. Bento de Seixas, também em Viana do Castelo.
Com forte implantação no norte do país, as romarias enchem as cidades e aldeias do Minho, Trás-os-Montes e Alto Douro.
Património Cultural Português -Origem das Festas de Santo António de Lisbo...Artur Filipe dos Santos
As Festas de Santo António de Lisboa e as Marchas Populares têm raízes históricas e culturais profundas na cidade de Lisboa. Como terá surgido esta festa tão popular? E quando começaram a sair para a rua as marchas?
A título de introdução refira-se que As festas dos santos populares, como São João, São António e São Pedro, têm suas origens em tradições católicas e culturais que remontam a séculos atrás. Cada uma dessas festas tem suas próprias raízes históricas e lendárias, mas todas são celebradas de maneira semelhante, com festividades animadas, envoltas em cores e uma gastronomia típica de grande valor cultural. São António é celebrado em 13 de junho e é especialmente popular em Lisboa. São António é um santo muito querido em Portugal, conhecido como o santo casamenteiro e o padroeiro dos pobres.
Fica a curiosidade de sublinhar que Santo António tanto pode ser representado com o menino ao colo do lado direito como do lado esquerdo. Segundo a tradição, quando o santo tem o menino Jesus do lado direito está representado como casamenteiro e quanto tem o menino do lado esquerdo como milagreiro (ou identificado como padroeiro dos comerciantes e ladrões). Refira-se ainda que a simbologia de Santo António como menino Jesus ao colo remete para a enorme devoção do Santo de Lisboa (e de Pádua) à Nossa Senhora. Diz a tradição que Nossa Senhora lhe apareceu oferecendo-lhe o menino. Dizem também que o menino esticou os seus braços e entrelaçou-os ao redor do pescoço do frade, arrebatando o seu coração.
Património Cultural Português -Festa das Cruzes- Artur Filipe dos Santos.pdfArtur Filipe dos Santos
É a primeira romaria do ano no Minho. A Festa das Cruzes, em Barcelos, é uma celebração com mais de 300 anos, que une religiosidade e profano em torno da Igreja do Bom Jesus da Cruz.
Entre um e três de maio a “cidade do Galo” enche-se para comemorar a primeira grande romaria do ano, a Festa das Cruzes, cujas tradições remontam ao séc. XVI, à lenda de João Pires, o sapateiro.
Cenários de batalhas ou romances, os castelos europeus fazem parte da história – e do imaginário ocidental. Construídas na sua maioria na Idade Média, estas fortificações são hoje alguns dos mais famosos pontos turísticos do Velho Mundo.
Os chapéus têm uma longa história e não há um consenso sobre quando exatamente eles surgiram. Certo é que em Portugal, pelo menos desde 1802, aquele que é o concelho mais pequeno do País (cerca de 8 quilómetros quadrados) notabilizou-se na criação de chapéus: S. João da Madeira.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
A Serra da Estrela não é só neve, covões, lagoas ou rios. A sua riqueza cultural reside nas gentes das cidades e aldeias, num misto de tradição e arte onde o queijo e a lã são testemunho intemporal. De todas as localidades, a Covilhã é a cidade que melhor convive com a história e o seu presente.
Se é verdade que na paisagem serrana as aldeias figuram como pontos turísticos de inegável valor, cidades como a Guarda, Seia, Viseu, Mangualde, Celorico da Beira ou Covilhã guardam a memória da importância histórica da região beirã quanto à manutenção da nacionalidade e a proteção das fronteiras face à ameaça castelhana.
Criado em 1976, o Parque Natural da Serra da Estrela estende-se pelos concelhos de Celorico da Beira, da Covilhã, Gouveia, Guarda e ainda Manteigas e Seia. Uma extensão de 88 850 hectares, constituindo-se como uma das mais extensas áreas protegidas do nosso país. O Parque Nacional é toda uma paisagem feita de planaltos que se estendem desde a cidade da Guarda, a nordeste, até às faldas da serra do Açor, no concelho de Seia. Uma área caracterizada por um relevo de média e alta montanha, testemunho do passado glaciar que esta região já vivenciou.
A principal estrada que serpenteia a serra é a N339, num percurso de aproximadamente 40 km. Há ainda outras vias, secundárias, como a N338 que nos leva a cidade de Manteigas.
A Covilhã é a cidade mais próxima, a cerca de 20 km da Torre.
Pertencente ao distrito de Castelo Branco, a cidade da Covilhã é uma das entradas favoritas da Serra da Estrela. Sede de concelho com 46 mil habitantes é limitada a norte pelos municípios de Seia e Manteigas, a nordeste pela Guarda, a leste por Belmonte, a sul pelo Fundão e a Oeste por Pampilhosa da Serra e Arganil.
Capital da indústria da lã, a Covilhã é uma das cidades mais importantes da Beira, é a sede de uma das mais novas e importantes universidades portuguesas: a Universidade da Beira Interior.
Artur Filipe dos Santos - Património cultural - a paisagem natural e cultural...Artur Filipe dos Santos
É o teto de Portugal Continental. Desde tempos imemoriais que a Serra da Estela tem sido porto de abrigo para o homem, berço da transumância, cuja atividade teima em não desaparecer. Envolta em lendas, mistérios e personagens heroicas, as cidades, vilas e aldeias que rodeiam os antigos montes Hermínios guardam um passado comum banhado pelo rio Mondego.
É a cordilheira mais alta de Portugal Continental e, juntamente com a Serra da Lousã, a cordilheira constituinte mais ocidental do Sistema Central e também uma das mais altas do sistema Montejunto-Estrela.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - o Património de Vila do Cond...Artur Filipe dos Santos
Entre a história e a Lenda, a cidade de Vila do Conde construiu o seu passado, presente e, com certeza, o futuro olhando para o Oceano Atlântico.
Em Vila do Conde desagua o Ave, rio que nasce na Serra da Cabreira, em Vieira do Minho, a 1277 metros de altitude, percorrendo 91 quilómetros até à foz, passando por importantes concelhos como Póvoa de Lanhoso, Guimarães, Vila Nova de Famalicão, Santo Tirso e Trofa.
Vila do Conde, o rio Ave e a serra da Cabreira partilham uma lenda que se perde na raiz do tempo. Descubra nesta apresentação.
Artur Filipe dos Santos
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Artur Filipe dos Santos - Património Cultural - Danças Guerreiras Portuguesa...Artur Filipe dos Santos
As danças guerreiras portuguesas são uma das mais antigas manifestações da cultura ancestral do nosso país.
Desde a Idade do Ferro até aos nossos dias, foram muitos os povos que passaram pelo nosso território e fizeram das danças guerreiras parte da sua cultura, num misto de crenças, superstições e necessidade de defesa.
As mais conhecidas, como a dos Pauliteiros de Miranda, o Jogo do Pau de Cabeceiras de Basto ou o Baile dos Ferreiros, das Festas do Corpo de Deus em Penafiel, conservam ainda muito da sua autenticidade, plasmada nos movimentos e nos trajes.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - paisagens outonais de Portuga...Artur Filipe dos Santos
É no outono que Portugal se transforma e ganha cores douradas e vermelhas. Com cheiro a castanha assada, o nosso país abraça uma das estações mais bonitas do ano. As florestas transformam-se e os caminhos ganham um novo colorido. São várias as paisagens, de norte a sul, que podemos descobrir o Outono em Portugal
Património Cultural da Occitânia-Avignon - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
Avignon: a Cidade dos Papas Franceses
Avignon é uma cidade no sul da França , localizada na confluência do Rhône e Durance . É a capital do arrondissement de Avignon e do departamento de Vaucluse , no noroeste da região Provence -Alpes -Côte d'Azur , bem como a sede do conselho da Grande Avignon .
A fama de Avignon vem principalmente de sua ponte e suas muralhas históricas .
Partrimónio Cultural da Occitânia-Carcassonne - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
É uma das paisagens culturais mais extraordinárias da Europa. A história e a riqueza cultural da Occitânia é um misto de línguas, tradições e lendas milenares. A cidade de Carcassonne é um complexo fortificado único na Europa: 3 km de muralhas, 52 torres, um castelo, uma verdadeira fortaleza dentro da fortaleza, uma basílica e uma vila ainda habitada.
Artur Filipe dos Santos - patrimonio cultural - GUIMARÃES - Senhora da Penha...Artur Filipe dos Santos
É um dos monumentos mais visitados de Guimarães. Com uma arquitetura arrojada, o santuário da Senhora da Penha, da autoria de Marques da Silva, é a sua paisagem que torna a construção avassaladora. O Santuário da Penha é um monumento de singular beleza e valia arquitectónica e religiosa, símbolo de fé, e um farol de Guimarães. O Santuário da Penha, situa-se no Monte da Penha, em Guimarães. O seu nome completo oé Santuário de Nossa Senhora do Carmo da Penha, mas habitualmente referido como Santuário de Nossa Senhora da Penha.
Património Cultural da Occitânia-Toulouse - Artur Filipe dos Santos .pdfArtur Filipe dos Santos
É uma das paisagens culturais mais extraordinárias da Europa. A história e a riqueza cultural da Occitânia é um misto de línguas, tradições e lendas milenares.
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
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Slideshare Lição 10, Betel, Ordenança para buscar a paz e fazer o bem, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
História do porto edificio caixa geral de depósitos culturgerst porto
1. Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
Cadeira de
HISTÓRIA DO PORTO
Professor Doutor
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2. Edifício da Caixa Geral de Depósitos
CULTURGEST
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Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
3. AUTOR
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• Artur Filipe dos Santos, Doutorado em Comunicação, Publicidade Relações Públicas e Protocolo,
pela Universidade de Vigo, Galiza, Espanha, Professor Universitário, consultor e investigador em
Comunicação Institucional e Património, Protocolista, Sociólogo.
• Director Académico e Professor Titular na Universidade Sénior Contemporânea, membro da
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• Especialista nos Caminhos de Santiago, aborda esta temática em várias instituições de ensino eem
várias organizações culturais.
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Artur Filipe dos Santos
4. A Universidade Sénior
Contemporânea
Web: www.usc.no.sapo.pt
Email: usc@sapo.pt
Edições online: www.edicoesuscontemporanea.webnode.com
• A Universidade Sénior Contemporânea é uma instituição
vocacionada para a ocupação de tempos livres dos indivíduos que
se sintam motivados para a aprendizagem constante de diversas
matérias teóricas e práticas,adquirindo conhecimentos em
múltiplas áreas, como línguas, ciências sociais, saúde, informática,
internet, dança, teatro, entre outras, tendo ainda a oportunidade
de participação em actividades como o Grupo de Teatro, Coro da
USC, USC Web TV, conferências, colóquios, visitas de estudo.
Desenvolve manuais didáticos das próprias cadeiras
lecionadas(23), acessivéis a séniores, estudantes e profissionais
através de livraria online.
4
Universidade Sénior Contemporânea – www.usc.no.sapo.pt
5. • A sede da Caixa Geral
de Depósitos, no Porto,
está localizado na
Avenida dos Aliados e
foi projetado pelo
arquiteto Porfírio Pardal
Monteiro, em 1924, e
concluída a sua
construção em 1931.
História do Porto
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
5
Edifício CGD – Culturgest
www.panoramio.com
6. • É hoje uma galeria de
arte, a Culturgest.
História do Porto
Coleção de Manuais da Universidade
Sénior Contemporânea
6
Edifício CGD – Culturgest
visitporto.travel
7. • "A sede da Caixa Geral
de Depósitos, no Porto,
está localizado na
Avenida dos Aliados e
foi projetado pelo
arquiteto Porfírio Pardal
Monteiro, em 1924, e
concluída a sua
construção em 1931.
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8. • O olhar e a
monumentalidade do
neoclássico, é contrariada,
no interior deste edifício, um
ambiente Art Deco para o
projeto de ferros e lambris.
• Lambril:
Revestimento de mármore, estuque ou madeira, nas paredes de uma
sala. = LAMBRI, LAMBRIM Plural: lambris. In Dicionário Priberam da
Língua Portuguesa
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Edifício CGD – Culturgest
http://www.patrimoniocultural.pt/
9. • São esses detalhes que
modernizam o trabalho.
O contato de Pardal
Monteiro com as revistas
sobre a Exposição de
Artes Decorativas de 1925
iria definir esta reflexos
em cadeia, aliadas à sua
preocupações habituais
com critérios funcionais e
construção do edifício.
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10. • A Culturgest Porto da Fundação Caixa Geral de
Depósitos foi instalada neste edifício. Este espaço de
exposição inclui uma agenda que leve em conta a
natureza específica do espaço, um lugar
arquitectonicamente muito pronunciada e
decorativas .
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Edifício CGD – Culturgest
11. • Uma das preocupações
da Culturgest do Porto é
dar aos artistas tempo
para preparar a sua
participação e também
intensificar o trabalho
educativo em torno das
exposições.
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12. • Quem foi Porfírio
Pardal Monteiro
• Porfírio Pardal Monteiro
(Pêro Pinheiro, Sintra,
1897 - Lisboa, 1957) foi
um arquitecto e
professor português.
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Edifício CGD – Culturgest
https://pt.wikipedia.org
13. • É um dos mais importantes arquitetos da primeira
metade do Século XX em Portugal. Juntamente com
um grupo notável, a que pertenceram José Cottinelli
Telmo, Carlos Ramos, Luís Cristino da Silva, Cassiano
Branco e Jorge Segurado, irá protagonizar a viragem
modernista da arquitetura portuguesa.
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13
Edifício CGD – Culturgest
14. • Pardal Monteiro
destaca-se como "o que
mais construiu e que se
celebrizou como
primeiro moderno. Sem
concessões, foi capaz de
pegar no fio da tradição
para inovar".
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Edifício CGD – Culturgest
Estação Ferroviária do Cais do Sodré (1926-
1928
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15. • A sua obra marcou a
cidade de Lisboa, tendo
sido responsável por
muitas das mais
importantes realizações
arquitetónicas entre as
décadas de 1920 e
1950.
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Edifício CGD – Culturgest
1938 - Igreja de Nossa Senhora do Rosário de
Fátima, Lisboa
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16. • Outras obras de
Porfírio Pardal
Monteiro
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Edifício CGD – Culturgest
www.publico.pt
17. • Pela Lei de 27 de junho
de 1913 (publicada em
Diário do Governo, nº
148, datado de 27 de
junho de 1913), foram
definidas as aberturas
das filiais do Porto e de
Coimbra.
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17
Edifício CGD – Culturgest
18. • Inicialmente alojada em
instalações provisórias,
com inauguração em 1 de
janeiro de 1914, foi
decidida a construção de
um edifício de raiz que
permitisse corresponder
às exigências de um setor
de atividade que se
pretendia em
desenvolvimento.
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Edifício CGD – Culturgest
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19. • Através do Ofício n.º 869,
datado de 25 de janeiro de
1916, o Administrador Geral da
Caixa (José Estevão de
Vasconcelos) solicita à Câmara
Municipal do Porto «(…) que,
antes de efectuar qualquer
venda de terreno, seja ouvida
esta Administração Geral, pois é
do seu intuito construir na
mesma Avenida um edifício
destinado à Filial da Caixa
Económica Portuguesa.»,
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Edifício CGD – Culturgest
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20. • tendo a Câmara Municipal,
através do Ofício n.º 415 de 5
de fevereiro de 1916, mostrado
disponibilidade para aceder à
solicitação da Caixa «(…) a
quem a Câmara procurará
coadjuvar, tanto quanto lhe fôr
possível, na construção do
edifício (…)».
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Edifício CGD – Culturgest
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21. • O projeto do edifício foi
elaborado entre 1924 e
1925 e é da autoria do
arquiteto Porfírio Pardal
Monteiro (1897-1957),
que integrou, e chegou
a dirigir, o serviço de
arquitetura da Caixa no
período entre 1920 e
1929.
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Edifício CGD – Culturgest
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22. • A obra decorreu no período de
vigência da Administração
liderada, entre 2 de fevereiro
de 1918 e 7 de outubro de
1931 (com um interregno), por
Daniel José Rodrigues (1917-
1931), período no qual ainda
se refletiam no setor bancário
os efeitos negativos da crise
de 1923, apresentando-se a
Caixa,no entanto, como uma
entidade fidedigna no que aos
depósitos dizia respeito,
reforçada pela garantia do
Estado do reembolso dos
depósitos efetuados.
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22
Edifício CGD – Culturgest
https://www.cgd.pt/Institucional/Patrimonio-
Historico-CGD
23. • A construção em
documentação datada
de 19 de julho de 1924,
o arquiteto Pardal
Monteiro informou a
Administração da Caixa
da possibilidade de se
iniciarem os trabalhos.
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Edifício CGD – Culturgest
24. • Já se encontravam
concluídos os projetos
referentes aos alicerces e
caves do edifício, tendo no
dia 12 de agosto desse ano,
o administrador Pedro
Alfredo Morais Rosa (vogal
entre 20 de maio de 1919 e
22 de outubro de 1928),
informado a Secção de
Obras e Edifícios da
autorização do início dos
trabalhos.
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Edifício CGD – Culturgest
Rés-do-chão e balcões de atendimento ao
Público.
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25. • A condução das obras
ficaria sob direção e
responsabilidade
técnica do arquiteto
Pardal Monteiro «(…)
nos termos da condição
6ª da Ordem de Serviço
nº 1443 (…)», sob
fiscalização de um
construtor civil da
confiança do arquiteto.
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Edifício CGD – Culturgest
Porta de acesso aos cofres
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26. • De acordo com informação
do arquiteto Pardal
Monteiro, datada de 16 de
janeiro de 1925, à
Administração da Caixa,
para a construção do
edifício, apresentou-se
como necessário proceder à
demolição de diversos
imóveis que se situavam na
antiga Rua do Laranjal,
correspondendo aos n.ºs 98
a 102 (antigos vestíbulos do
Teatro Nacional do Porto) e
104 a 110.
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Edifício CGD – Culturgest
Rua de D. PedroRua do Laranjal
http://doportoenaoso.blogspot.pt/
28. História do Porto
28
• Demolições do bairro do Laranjal. À Direita o Hotel
Francfort
http://aportanobre.blogspot.pt/
29. História do Porto
29
LEGENDA:
Azul > Rua do Laranjal
Verde > Rua Elias Garcia
(anteriormente R. de D. Pedro)
Amarelo > Hotel Franqcfort
Fonte: http://aportanobre.blogspot.pt/
30. 30
A actual Praça da Liberdade designou-se primitivamente por Casal ou Lugar de Paio de
Novais, Sítio ou Fonte da Arca, denominando-se, mais tarde, por Quinta, Campo ou Sítio das
Hortas. Foi ainda Lugar ou Praça da Natividade, Praça Nova das Hortas, Praça da Constituição
e de D. Pedro IV e, mais recentemente, Praça da República e finalmente Praça da Liberdade.
A NÃO ESQUECER!
31. • Os materiais resultantes
destas demolições seriam
objeto de venda, ato para
o qual a Secção de Obras
e Edifícios da Caixa
solicitou autorização à
Administração para
efetuar, sendo publicado
em 4 de janeiro de 1927
na imprensa da época,
Jornal de Notícias e O 1º
de Janeiro, o seguinte
anúncio:
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Rés-do-chão e balcões de atendimento ao
Público.
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32. • «Venda de materiais da
demolição dos edifícios
que estão no local da
construção da filial
(portões, azulejos,
caixilhos, grades de
ferro, chumbo, etc).».
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http://www.waymarking.com/
33. • Dada a importância da
obra realizada, a mesma
foi objeto de um artigo
publicado na revista da
especialidade,
Arquitectura, que, no seu
nº 21 datado de 1931 sob
o título Uma boa obra de
arquitectura, traça
acentuados elogios ao
edifício «(…)
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33
Edifício CGD – Culturgest
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34. • cuja importância
arquietctónica,
poucasnestas últimos
tempos se lhe tem chegado
(…) de todos os edifícios
ultimamente construídos na
primeira artéria da capital
do norte, o mais belo pela
sua sobriedade (…)»,
fornecendo descrições
bastante pormenorizadas
de cariz arquitetónico e
técnico.
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Caixa Geral de Depósitos Porto.
Planta do Rés-do-chão
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35. • Assim, e ao nível do rés-
do-chão, eram referidas
as colunatas de estilo
jónico, os portões em
cobre e ferro forjado.
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35
Edifício CGD – Culturgest
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36. • Salienta-se a descrição do
hall, de planta octogonal,
em torno do qual se
localizavam os diversos
serviços, e que se
encontra rodeado por
uma galeria apoiada
sobre oito pilares em
mármore azulino,
encimado por teto
envidraçado, decorado e
dotado com iluminação
indireta.
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Edifício CGD – Culturgest
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37. • As paredes revestidas a
mármore apresentam
baixos-relevos dos
artistas Anjos Teixeira,
António da Costa,
Henrique Moreira e
Alexandre Silva, sendo
os mosaicos da autoria
de Ricardo Leone.
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Edifício CGD – Culturgest
38. • Em 21 de fevereiro de
1931, através do Ofício
n.º 346, foi adjudicada
ao artista Martinho da
Fonseca a execução de
duas telas para
decoração do gabinete
do Diretor de Serviços
de Filial.
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Edifício CGD – Culturgest
39. • O mesmo artigo refere um
pormenor importante
inerente à atividade
bancária, enquanto
equipamento afeto à
segurança, pois «A
sinalização e alarme é do
que há de mais moderno e
melhor no género, sendo os
aparelhos fornecidos pela
casa especialista Fichet, de
Paris que é de sobeja
garantia.».
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Edifício CGD – Culturgest
40. • Da consulta da
documentação existente,
foi possível elaborar uma
lista das empresas
envolvidas na construção:
A Vidrália, L.ª - vidros;
Amadeu Gaudêncio
(construção civil); Avelino
Barrote (ferragens);
Empreza dos Cimentos de
Leiria (cimentos);
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41. • Fábrica de Cerâmica
Lusitânia (azulejos);
Fernando Antonio de
Castro & C.ª (vidros); G.
Perez, Lda (eletricidade
e sinalização); Industrial
Marmorista
(mármores); Joaquim
Peixoto Alves & C.ª
(serralharia artística e
civil e cofres Fichet
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41
Edifício CGD – Culturgest
42. • ); Leone (mosaicos de
arte); Marques Pinto,
Irmãos (madeiras);
Sociedade Industrial
Metalúrgica (serralharia
artística).
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Edifício CGD – Culturgest
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1º piso
43. • Salientamos a
particularidade histórica
de, o atual edifício sede
da Caixa se localizar em
terrenos adquiridos na
década de 80 a uma das
empresas que colaborou
na construção do edifício
da filial em análise – a
empresa Fábrica de
Cerâmica Lusitânia.
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Edifício CGD – Culturgest
Gabinetes do 1º piso
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44. As modernizações
• Através de um Ofício
datado de 11 de abril de
1946, foi proposto à
Administração da Caixa
um anteprojeto, da
autoria do engenheiro
Nogueira Soares, para
remodelação do rés-do-
chão do edifício, numa
área anteriormente
ocupada pela Guarda
Nacional Republicana.
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44
Edifício CGD – Culturgest
Gabinetes do 1º piso
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45. • Em 25 de agosto de 1953
realizou-se o concurso
público para a execução das
obras de“Remodelação e
ampliação da Filial da CGD
do Porto” tendo, para o
efeito, sido adjudicados os
trabalhos à firma Grave &
Minas, decisão que obteve
os pareceres favoráveis do
Conselho Superior de Obras
Públicas em 31 de julho de
1953;
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45
Edifício CGD – Culturgest
Jorge Portojo. Fonte: http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
46. • com alterações por
parte do ministro da
tutela José Frederico
Ulrich (1905-1982), e da
Direcção Geral dos
Edifícios e Monumentos
Nacionais, conforme
processo 60.128/1012
de 28 de novembro de
1953.
História do Porto
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46
Edifício CGD – Culturgest
Jorge Portojo. Fonte: http://restosdecoleccao.blogspot.pt/
47. • Pretendia-se, ao
modernizar o edifício
em causa, torná-lo mais
adequado aos serviços
disponibilizados, face às
exigências do mercado.
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Edifício CGD – Culturgest
commons.wikimedia.org
48. • Para isso, foi elaborado
um projeto de
remodelação e ampliação
do mesmo, o qual
pretendia implementar
melhorias no sistema de
ventilação do hall do rés-
do-chão e alterar o
escoamento das águas
para a rede pública de
esgotos, entre outras
iniciativas.
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Edifício CGD – Culturgest
www.porto24.pt
49. • Saliente-se os trabalhos
para a instalação dos
Serviços Sociais na Filial
do Porto, realizados
pela firma Joaquim de
Almeida, conforme
processo Proposta n.º
430 de 14 de janeiro de
1968 do Ministério das
Obras Públicas.
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49
Edifício CGD – Culturgest
commons.wikimedia.org
50. • Posteriormente, nos finais
da década de 60, foram
adquiridos dois edifícios,
um dos quais ocupado
pelo Jornal de Notícias,
entretanto transferido
para outras instalações,
representando uma área
total de 2.000 m², que
permitiria uma
construção com área
coberta de 10.500 m².
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50
Edifício CGD – Culturgest
51. • Em 1984 foram abertas ao
público novas instalações,
após diversas intervenções
que visaram a ampliação
das áreas de serviços,
permitindo melhorar as
condições de trabalho face
ao crescente aumento da
atividade, nomeadamente,
afetas às atividades de
crédito (para as quais foi
criada a Direcção de Crédito
do Norte - DCN).
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Edifício CGD – Culturgest
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52. • As novas instalações
eram constituídas por
três edifícios
interligados: um com
seis pisos, prolongando
a frontaria do antigo
edifício da filial da
Avenida dos Aliados
dado o seu valor
arquitetónico e
patrimonial;
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52
Edifício CGD – Culturgest
53. • outro com sete pisos, com
frente para ; e um terceiro,
que permitiu a ligação entre
os dois anteriores,
possuindo três pisos e duas
caves, as quais eram
destinadas a equipamentos
técnicos diversos (central de
ar condicionado, grupo de
emergência e posto de
transformação, ambos
afetos ao fornecimento de
energia elétrica) e
parqueamentos.
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Edifício CGD – Culturgest
portuense.blogspot.com
54. • Decorreram,
recentemente, obras de
remodelação dos
espaços, com vista a
modernizar e dotar as
instalações de
infraestruturas
adequadas aos novos
desafios, sendo de
registar a instalação, no
hall octogonal, de uma
livraria afeta à atividade
da Culturgest.
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55. • Outros edifícios
emblemáticos da Praça
da Liberdade e Avenida
dos Aliados
• Artur Filipe dos Santos
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Edifício CGD – Culturgest
acidadebranca.tumblr.com
56. • Na Avenida dos Aliados situa-se
um dos mais nobres edifícios com
ar de palacete da cidade do
Porto. Desenhado segundo linhas
eclécticas que ressoam motivos
renascentistas e do barroco
combinadas com conceitos da
escola de Beaux-Art de Paris, foi
projectado e começou a ser
construído no ano de 1925,
desenhado pelo arquitecto
Michelangelo Soá à sociedade
Almeida Cunha Lda., com a
ambição de obterem um espaço
dedicado ao comércio e com
escritórios.
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Edifício CGD – Culturgest
57. • m 1934, este edifício
acomodou um dos
principais e mais luxuosos
cafés da cidade do Porto – o
Café Monumental. Na zona
ampla que serviu de salão
de exposições, os clientes
poderiam assistir a
requintados concertos de
música. O café não durou
muitos anos e, mais tarde, o
edifício transformou-se na
Pensão Monumental,
devido ao nome do café que
o consagrou.
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Edifício CGD – Culturgest
58. • Edifício da Companhia
de Seguros A Nacional
(1919)
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