George Sarton and Isis – a paradigm of bibliography in history of scienceBirute Railiene
Paper discuses a bibliographical experience of over one hundred years advocated by a first journal of history of science – Isis. The journal was established by a Belgian mathematician and a pioneer of history of science George Sarton (1884–1956), in Belgium, in 1913. The first volume of a journal already held a substantial bibliographical material – a critical bibliography on history of science, including an introduction and address to the world community of historians of science. G. Sarton introduced idea of compiling a bibliography of science as an urgent and important task, which does not tent to be complete in the first volume, but hopes to introduce the most important information from the whole world. G. Sarton acknowledges his intention to sift scientific material from “amussette”, though the latter material is also allowed to a bibliography to give it some “spirit”. Classification was the second main task G. Sarton seeks for the bibliographical material. The classification system he created was partly influenced by ideas of Augustus Comte (1798–1857) and Wilhelm Ostwald (1853–1932) and was only slightly altered during last decades. Bibliographical material was taking over a space of scientific journals, so it was decided to publish an additional volume Isis Current Bibliography, (IsisCB) completely dedicated to a history of science bibliography. The editorial board took over G. Sarton‘s idea of to “store all records, century by century”, and issued several cumulative indexes for bibliographical material of 1913–1965 (90 volumes) and 1965–1975 (91–100 volumes) . In the beginning of 21st ct. Isis CB was transferred to a platform with an open access to the whole bibliographical data. The paper argues scientometrical and prosopographical issues of the Isis CB and a heritage of history of science in a Digital form.
George Sarton and Isis – a paradigm of bibliography in history of scienceBirute Railiene
Paper discuses a bibliographical experience of over one hundred years advocated by a first journal of history of science – Isis. The journal was established by a Belgian mathematician and a pioneer of history of science George Sarton (1884–1956), in Belgium, in 1913. The first volume of a journal already held a substantial bibliographical material – a critical bibliography on history of science, including an introduction and address to the world community of historians of science. G. Sarton introduced idea of compiling a bibliography of science as an urgent and important task, which does not tent to be complete in the first volume, but hopes to introduce the most important information from the whole world. G. Sarton acknowledges his intention to sift scientific material from “amussette”, though the latter material is also allowed to a bibliography to give it some “spirit”. Classification was the second main task G. Sarton seeks for the bibliographical material. The classification system he created was partly influenced by ideas of Augustus Comte (1798–1857) and Wilhelm Ostwald (1853–1932) and was only slightly altered during last decades. Bibliographical material was taking over a space of scientific journals, so it was decided to publish an additional volume Isis Current Bibliography, (IsisCB) completely dedicated to a history of science bibliography. The editorial board took over G. Sarton‘s idea of to “store all records, century by century”, and issued several cumulative indexes for bibliographical material of 1913–1965 (90 volumes) and 1965–1975 (91–100 volumes) . In the beginning of 21st ct. Isis CB was transferred to a platform with an open access to the whole bibliographical data. The paper argues scientometrical and prosopographical issues of the Isis CB and a heritage of history of science in a Digital form.
Trabalho metodologia Ciencias da Natureza, humana e historiaThaina Rodrigues
Ciencia na Historia:Ao longo da historia, se estabeleceu três concepções de ciência:
A concepção racionalista: no qual afirma que a ciência e um conhecimento racional, dedutivo e demonstrativo, sendo assim e capaz de provar a verdade necessária e universal.
A concepção empirista: Afirma que a ciência é uma interpretação dos fatos, baseada em observações e experimentos, de forma que a experiência não tem o papel somente de identificar, verificar e confirmar conceitos, mas também de produzi-los.
A concepção construtivista: considera que a ciência e uma construção de modelos explicativos para a realidade e não uma representação da própria realidade, ou seja, precisa construir conceitos para chegar ao resultado.
Diferença entre Ciência Antiga e Ciência Moderna
Ciências da natureza: As ciências da natureza estuda fatos prováveis submetidos a procedimentos de experimentação; estabelece leis universais entre os fatos estudados; concebem que a natureza é um conjunto articulado de seres e acontecimentos interdependentes ligados ou por relações necessárias de causa e efeito subordinação e dependência, ou por relações entre funções invariáveis e ações variáveis; buscam freqüentes regularidades, freqüências e invariantes dos fenômenos.
As ciências humanas, estudam o homem. Os seus campos de estudos são:
*Psicologia * Sociologia
*Economia * Antropologia
*Historia * Lingüística
*Psicanálise
This presentation is based on the historical research phenomenon as How History as a science. Here i am compared History with the scientific methodology.
Para a primeira aula de Metodologia de Pesquisa (www.faberludens.com.br), nada melhor do que uma breve história da ciência (ocidental, desde a Grécia).
Trabalho metodologia Ciencias da Natureza, humana e historiaThaina Rodrigues
Ciencia na Historia:Ao longo da historia, se estabeleceu três concepções de ciência:
A concepção racionalista: no qual afirma que a ciência e um conhecimento racional, dedutivo e demonstrativo, sendo assim e capaz de provar a verdade necessária e universal.
A concepção empirista: Afirma que a ciência é uma interpretação dos fatos, baseada em observações e experimentos, de forma que a experiência não tem o papel somente de identificar, verificar e confirmar conceitos, mas também de produzi-los.
A concepção construtivista: considera que a ciência e uma construção de modelos explicativos para a realidade e não uma representação da própria realidade, ou seja, precisa construir conceitos para chegar ao resultado.
Diferença entre Ciência Antiga e Ciência Moderna
Ciências da natureza: As ciências da natureza estuda fatos prováveis submetidos a procedimentos de experimentação; estabelece leis universais entre os fatos estudados; concebem que a natureza é um conjunto articulado de seres e acontecimentos interdependentes ligados ou por relações necessárias de causa e efeito subordinação e dependência, ou por relações entre funções invariáveis e ações variáveis; buscam freqüentes regularidades, freqüências e invariantes dos fenômenos.
As ciências humanas, estudam o homem. Os seus campos de estudos são:
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*Psicanálise
This presentation is based on the historical research phenomenon as How History as a science. Here i am compared History with the scientific methodology.
Para a primeira aula de Metodologia de Pesquisa (www.faberludens.com.br), nada melhor do que uma breve história da ciência (ocidental, desde a Grécia).
Foram chamados pré-socráticos aqueles que antecederam a Sócrates, também chamados filósofos da natureza (physis).
Eles buscavam entender os fenômenos da natureza e a origem das coisas, porém não mais por meio de histórias fantásticas, e sim por meio da razão e da observação.
Entendiam a natureza como uma realidade primeira, originária e fundamental. Por conta disso pretendiam encontrar o que era originário, primário, fundamental e persistente, em oposição ao que fosse secundário, derivado e transitório.
Por Bruno Carrasco, psicoterapeuta existencial e professor.
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2020
ADAPTADO DE http://pt.slideshare.net/zechumbim/cap-2-os-filosofos-da-natureza-postar?qid=4486cd5e-c70b-4a42-8930-588fca7aae7a&v=default&b=&from_search=1
ADAPTADO DE http://pt.slideshare.net/zechumbim/cap-2-os-filosofos-da-natureza-postar?qid=4486cd5e-c70b-4a42-8930-588fca7aae7a&v=default&b=&from_search=1
Há registros e artefatos que sobreviveram ao tempo e que são testemunhos da preocupação dos homens em conhecer a estrutura do mundo que observavam.
Monumentos como os de Stonehenge, na Inglaterra, que remonta à Idade da Pedra, são vestígios de conhecimentos astronômicos muito antigos. O monumento do Caracol, construído em 1000 d.C., pelos maias, no México, é um
outro exemplo de que a preocupação com o firmamento vem-se manifestando, desde a antigüidade, em diversas culturas em todo o mundo. O interesse das antigas sociedades pelos fenômenos celestes foi além do místicoreligioso, pois pela da observação do firmamento foi possível estabelecer calendários, determinar o período de plantios e colheitas e “criar” as constelações para a orientação em longas travessias e viagens.
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Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ILetras Mágicas
Sequência didática para trabalhar o gênero literário CORDEL, a sugestão traz o trabalho com verbos, mas pode ser adequado com base a sua realidade, retirar dos textos palavras que iniciam com R ou pintar as palavras dissílabas ...
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
2. Desde os tempos primitivos, o homem observou a natureza e sentiu-se curioso em saber como os fenômenos naturais aconteciam Ele criou mitos para dar uma explicação ao mundo e, assim, sentir-se mais seguro. Os mitos foram passando oralmente de geração para geração e, cada povo, possuía sua mitologia peculiar
3. Para os antigos gregos, o sol era uma carruagem que levava o deus Apolo
5. Porém, na própria Grécia Antiga, surgiram homens que queriam pensar sobre a natureza, combatendo os mitos e buscando explicações lógicas para os fenômenos naturais. Eles ficaram conhecidos como FILÓSOFOS DA NATUREZA.
6. Logo surgiu a oposição entre duas formas de ver e explicar a natureza: DOGMATISMO (as idéias estão acima das evidências observadas) versus CETICISMO (as evidências observadas estão acima das idéias)
7.
8. UM DOS PRIMEIROS FILÓSOFOS A PROCURAR EXPLICAÇÕES LÓGICAS PARA A NATUREZA FOI PITÁGORAS, QUE NASCEU EM 570 a.C. PARA PITÁGORAS, TUDO NA NATUREZA ERA EXPLICADO PELOS NÚMEROS
9. PITÁGORAS DESCOBRIU QUE SÓ EXISTEM 5 SÓLIDOS PERFEITOS NA NATUREZA. OU SEJA, SÓLIDOS CUJAS FACES SÃO IGUAIS E FORMADAS POR POLÍGONOS REGULARES TETRAEDRO CUBO OCTAEDRO DODECAEDRO ICOSAEDRO
11. O GRANDE DEFENSOR DA IDÉIA DOS 4 ELEMENTOS FOI O FILÓSOFO EMPÉDOCLES, NASCIDO EM 494 a.C .
12. SÓCRATES, NASCIDO EM 470 a.C, ACREDITAVA QUE AS RESPOSTAS PARA TODAS AS QUESTÕES PODIAM SER ENCONTRADAS DENTRO DO PRÓPRIO HOMEM. BASTAVA FAZER AS PERGUNTAS CERTAS E A PESSOA ENCONTRARIA A VERDADE. SEU MÉTODO ERA CHAMADO DE MAIÊUTICA
13. PLATÃO, NASCIDO EM 427 a.C., FOI DISCÍPULO DE SÓCRATES. NA VISÃO DE PLATÃO EXISTEM DOIS MUNDOS: O MUNDO DOS SENTIDOS E O MUNDO DAS IDÉIAS. O MUNDO DOS SENTIDOS É FORMADO PELAS COISAS QUE VIMOS E TOCAMOS. É UM MUNDO IMPERFEITO E FALSO O MUNDO DAS IDÉIAS SÓ PODE SER ATINGIDO PELO PENSAMENTO. É UM MUNDO ONDE TUDO É PERFEITO E REAL. PARA EXPLICAR ISSO ELE USA UMA HISTÓRIA QUE FICOU CONHECIDA COMO O MITO DA CAVERNA
14.
15. DEMÓCRITO, NASCIDO EM 460 a.C., ACREDITAVA QUE SE PUDESSE QUEBRAR UMA PEDRA EM PEDAÇOS CADA VEZ MENORES, ACABARIA CHEGANDO NUMA PORÇÃO TÃO PEQUENA E INDIVISÍVEL QUE ELe CHAMOU DE ÁTOMO (em grego, não-divisível)
16. ARISTÓTELES, NASCIDO EM 384 a.C., ERA UM FILÓSOFO QUE ENSINA OS JOVENS. UM DE SEUS ALUNOS FOI O IMPERADOR ALEXANDRE, O GRANDE. ARISTÓTELES DIZIA QUE TUDO NA NATUREZA TINHA 4 CAUSAS: A causa material (aquilo do qual é feita alguma coisa, a argila, por exemplo); A causa formal (a coisa em si, como um vaso de argila); A causa eficiente (aquilo que dá origem ao processo em que a coisa surge, como as mãos de quem trabalha a argila); A causa final (aquilo para o qual a coisa é feita, cite-se portar arranjos para enfeitar um ambiente).
17. ARISTÓTELES FOI O PRIMEIRO A ELABORAR UM MODELO PARA O UNIVERSO. ELE ACREDITAVA QUE OS ASTROS ESTAVAM PRESOS NO CÉU POR ESFERAS DE CRISTAL, UMA DENTRO DA OUTRA, COMO AS CAMADAS DE UMA CEBOLA. NA SUA IDÉIA, TODOS OS PLANETAS E ESTRELAS GIRAVAM AO REDOR DA TERRA
19. O IMPERADOR ALEXANDRE, O GRANDE, ESTENDEU SEU DOMÍNIO SOBRE UM VASTO TERRITÓRIO QUE IA DA GRÉCIA Á PÉRSIA. FUNDOU VÁRIAS CIDADES. DENTRE ELAS, A CIDADE DE ALEXANDRIA NO EGITO (320 a.C.)
20. EM ALEXANDRIA FOI FUNDADA A MAIOR BIBLIOTECA DA ANTIGUIDADE. LÁ SE PODIA ENCONTRAR UM MILHÃO DE DOCUMENTOS COM O CONHECIMENTO CIENTÍFICO TRAZIDO DE DIVERSAS PARTES DO MUNDO
21. MUITOS SÁBIOS SE REUNIRAM NA BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA E PRODUZIRAM OBRAS MAGNÍFICAS. DENTRE ELES, ERATÓSTENES, QUE ERA O CHEFE DA BIBLIOTECA. ELE FOI O PRIMEIRO A DEFENDER A IDÉIA DE QUE A TERRA É REDONDA E, INCLUSIVE, CALCULOU O SEU DIÂMETRO.
22. OS RAIOS QUE CHEGAM DO SOL SÃO PARALELOS. NUMA TERRA PLANA, AS SOMBRAS TERIAM O MESMO TAMANHO EM QUALQUER LUGAR DO MUNDO NUMA DADA HORA A IDÉIA DE UMA TERRA CURVA EXPLICA PORQUE LOCAIS DIFERENTES APRESENTAM SOMBRAS DE TAMANHOS DIFERENTES NA MESMA HORA
23. ANALISANDO AS DIFERENTES SOMBRAS APRESENTADAS NAS CIDADES DE ALEXANDRIA E SYENE, NA MESMA HORA, ERATÓSTENES CALCULOU O DIÂMETRO DA TERRA USANDO A GEOMETRIA
24. PTOLOMEU, QUE VIVEU EM ALEXANDRIA NO SÉCULO II d.C., PROPÔS O MODELO GEOCÊNTRICO – COM A TERRA COMO CENTRO DO UNIVERSO CONHECIDO
25. NO ANO 325 d.C., O IMPERADOR ROMANO CONSTANTINO INSTITUIU O CRISTIANISMO COMO A RELIGIÃO OFICIAL DE ROMA, CONFERINDO UM GRANDE PODER AO PAPA E AOS BISPOS
26. COM A QUEDA DO IMPÉRIO ROMANO, em 476 d.C, A IGREJA TORNOU-SE BASICAMENTE A ÚNICA FONTE DE INSPIRAÇÃO E CONHECIMENTO. AS PESSOAS ERAM EDUCADAS POR MONGES E SOB A DOUTRINADA IGREJA, QUE ADOTOU O PENSAMENTO DE ARISTÓTELES E O MODELO GEOCÊNTRICO DE PTOLOMEU COMO POSTULADO DE FÉ.
27. A FUSÃO DA FILOSOFIA DE ARISTÓTELES E DA DOUTRINA CRISTÃ DEU ORIGEM AO PENSAMENTO MEDIEVAL, CONHECIDO COMO ESCOLÁSTICA. ISSO ATRASOU O DESENVOLVIMENTO DA CIÊNCIA EM 1000 ANOS!
28. NA PRÓXIMA AULA: A CRISE DO PENSAMENTO MEDIEVAL A RUPTURA COM A ESCOLÁSTICA O PENSAMENTO RENASCENTISTA O RACIONALISMO E O HUMANISMO O SURGIMENTO DA CIÊNCIA MODERNA