SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 4
Baixar para ler offline
Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 09 Florianópolis, Quinta Feira, 06 de Setembro de 2018
HISTOR – Boletim de História
Ano 2 - N° 09 FLORIANÓPOLIS, QUINTA FEIRA, 06 DE SETEMBRO DE 2018
Página 1
1. Introdução à pesquisa
Fontes Históricas
2. Contagem do tempo
Período Cenozóico
3. Cantinho dos famosos
Éforo
Página 2
1. Primeiros tempos
Cronologia da Humanidade
2. Algum tempo depois
XL a.C. ao XXXI a.C.
3. Tempo mais recente
Século XII e XIII d.C.
Página 3
1. Curiosidade e diversão
Palavras de hoje, surgidas “ontem”
2. Indicação de leitura e outros
Livros digitais e físicos
3. Utilidade pública
Aprenda Latim – Parte 3
PENSAMENTO
================================================================================
PALAVRA DO EDITOR
Grande Abraço a todos!
Viva a História!
Maximiliano Pessôa
O estudo da História, seja ela de uma pessoa, pais, região ou do mundo é
uma grande “Aventura”, pois através dela temos contato com diversos
acontecimentos que envolveram pessoas através de atos que podem ter sido
dessa pessoa em particular ou de diversos outros indivíduos que
representaram algo e que deixaram sua marca.
É uma coisa encantadora o prazer que nos dá saber um pouco do que
aconteceu no passado, viagens fantásticas, acontecimentos inusitados,
mudanças, atos, heróis, bandidos, mil e uma noites de fantasias e realidades.
“Um ancião é uma grande árvore que, já não tendo nem frutos nem folhas,
ainda está presa à terra”. Voltaire
Errata
Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 09 Florianópolis, Quinta Feira, 06 de Setembro de 2018
Introdução à pesquisa
Divisões da História
Contagem do tempo
Linha do tempo
Cantinho dos famosos
Pioneiros
FONTES HISTÓRICAS
Parte 9
Fonte : Autor e Internet
TEORIA EVOLUCIONISTA
Parte 5
Históriadores da Grécia Antiga
Tudo é fonte história, depende
da visão do Historiador e da
importância que ele dá para aquele
objeto, papel, acontecimento, enfim,
tudo que o possibilite investigação,
descoberta, verdade, confirmação.
Devemos dar importância a
cada detalhe, seja ele grande ou
pequeno pois, com o decorrer da
investigação, aquele pequeno
detalhe pode influenciar
grandemente na pesquisa e
descoberta.
Tudo é importante.
Podemos obter informações de
outras pessoas que já pesquisaram
sobre aquele tema, mas não
devemos esquecer que, muitas
vezes, o autor colocou sua visão
pessoal, por isso devemos investigar
em várias fontes diferentes o que já
foi escrito por outros.
Em relação a relatos antigos,
muitos tinham o acontecimento
“fresco” em sua vivência ou até
foram sujeito daquele acontecimento
e realizaram suas narrativas.
Com isso, um fato importante
para um relato é sempre, em todas as
circunstâncias, citar a fonte ou
fontes pesquisadas, para quem
posteriormente ler, comparar e tirar
suas próprias conclusões.
Fonte : Autor
Teoria Evolucionista
Era Mezozóica - Períodos Triássico,
Jurássico e Cretáceo.
Cenozóico
Era do éon Fanerozóico que se inicia
cerca de 65 milhões e 500 mil anos atrás e
se estende até o presente.
Sucede a era Mesozóica de seu éon.
Divide-se nos períodos Paleogeno e
Neogeno.
Marca a abertura do capítulo mais
recente da história da Terra. O nome
provém do grego e significa "vida
recente". Durante esta Era, a Terra
assumiu sua forma atual. Houve muita
atividade vulcânica e formaram-se os
grandes maciços montanhosos do mundo,
como os Andes, os Alpes e o Himalaia. A
vida animal transformou-se lentamente no
que é hoje.
Tem sido um período de resfriamento
a longo prazo. Imagina-se que, em seu
princípio, partículas de poeira bloquearam
a radiação solar, ocorrido no final do
Cretáceo e teve importantes
consequências na alteração das condições
naturais do planeta. Depois da criação
tectônica da Passagem de Drake, quando
a Austrália se separou completamente da
Antártida durante o Oligoceno, o clima se
resfriou consideravelmente devido a
aparição da Corrente Circumpolar
Antártica que produziu um grande
resfriamento do oceano Antártico.
Fonte : Autor e vários locais da internet, como
ww.wikipedia.org, http://humanorigins.si.edu/ e
http://archaeologyinfo.com/hall-of-skulls/
Éforo (em grego: ?f????; ca. 405 a.C.
— 330 a.C.) foi um historiador grego
nascido em Cime, na Eólida, Ásia Menor. As
informações sobre sua vida são limitadas; era
pai de Demófilo, que seguiu seus passos como
historiador, e Plutarco alega que Éforo teria
recusado uma oferta de Alexandre Magno
para se juntar a ele em sua campanha persa
como o historiógrafo oficial.[1] Juntamente
com o historiador Teopompo, foi pupilo de
Isócrates, em cuja escola frequentou dois
cursos de retórica. Ele não parece, no entanto,
ter feito muito progresso na arte, e diz-se que
ele teria passado a se dedicar à composição e
ao estudo da história por uma sugestão do
próprio Isócrates.[carece de fontes]
O fruto de seus trabalhos foi um conjunto
de 29 livros, sua História Universal. A obra,
editada por seu filho Demófilo - que
adicionou um trigésimo livro - continha uma
descrição sumária das Guerras Sacras, além de
outras narrativas desde os dias dos heráclidas
à conquista de Perinto em 340 a.C. por Filipe
da Macedônia, cobrindo um espaço de tempo
de mais de setecentos anos.[2] De acordo com
Políbio, Éforo foi o primeiro historiador a
compilar uma história universal.[3] Para cada
um dos 29 livros Éforo escreveu um
prooimion. A obra provavelmente foi
chamada apenas de Historiai, e seguia uma
ordem mais temática do que cronológica em
sua narrativa. Diodoro Sículo foi o grande
responsável por preservar a sua obra ao copiar
grandes trechos de seus escritos. O livro
XXX, cobrindo os anos de 356 a 340 a.C., foi
acrescentado por Demófilo muito
provavelmente depois da morte de Éforo. Os
fragmentos de seus escritos contidos no texto
de Diodoro constituem a única narrativa
contínua da história da Grécia entre os anos de
480 e 340 a.C.[4]
Fonte :
https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89for
o_de_Cime
Continua no próximo número
Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 09 Florianópolis, Quinta Feira, 06 de Setembro de 2018
Primeiros tempos
Antes da Escrita
Algum tempo depois
Alguns relatos
Tempos mais recentes
Mais relatos
Cronologia da Humanidade
5.000.000 a.C. – Na África suboriental,
surge o Australopithecus, o primeiro
homídio de posição ereta.
3.000.000 a.C. - Os primeiros fósseis do
género Homo surgem a menos de três
milhões de anos. Eles podem ter se
originado dos australoptecíneos ou de
um braço filogenético diferente de
primatas. É nesse período que o homem
passa a andar em duas pernas. Os mais
antigos hominídeos, os
australoptecínios, personificados por
Lucy, não eram utilizadores avançados
de ferramentas de pedra e imagina-se
que fossem presa de animais maiores.
Utilizavam machado de mão e viviam a
céu aberto, próximo ao vale dos rios.
2.500.000 a.C. – Na África suboriental,
surge o Homo Habilis. Construção de
instrumentos líticos.
http://br.geocities.com/vinicrashbr/ciencias/cr
onologia/tecnologia.htm
2.000.000 a.C. – Os instrumentos de
pedra – machado, faca e pontas rústicas
de lança – inventados por dois dos
ancestrais mais antigos do gênero
humano, o Homo habilis e o Homo
erectus, são considerados as mais
antigas invenções tecnológicas. Como
nasceu a tecnologia – É possível que
certos antepassados do homem, os
Australopithecus, que viveram há uns 4
milhões de anos, tenham utilizado
instrumentos ainda mais toscos que os
do habilis e do erectus. Basta ver que
os chimpanzés não sabem tirar lascas
de pedra até transformá-las em faca ou
machado. Mas procuram no solo da
floresta pedras que se encaixem bem na
mão e que possam ser usadas como
martelo para quebrar coco. Como os
Australopithecus foram muito
parecidos com os chimpanzés, talvez
fizessem uso de ferramentas “naturais”,
como as deles. Assim, esses ancestrais
longínquos teriam preparado o terreno
para o surgimento da verdadeira
tecnologia, 2 milhões de anos mais
tarde..
Fonte : www.estudopratico.com.br/periodo-
paleolitico-caracteristicas/
Quarto milénio a.C. – De 4.000 a 3.001
c. 4.000 a.C.
Do Século XL a.C. ao XXXI a.C.
Século XL a.C.
De 4.000 a.C. a 3.901 a.C.- Fabricação
de cerâmica na Bacia Amazônica, nos
territórios das atuais Colômbia, Equador
e Guiana Francesa. Data
tradicionalmente atribuída para o
surgimento da escrita, marco inicial da
contagem da história. Fundição do
bronze na Ásia.
4.000 a.C. – Os homens difundem o
uso do bronze. É o fim da chamada
idade da pedra. A humanidade havia
começado pelos instrumentos de pedra e
passado aos objetos feitos de concha, de
madeira e de osso. Em seguida vêm dois
minérios: o cobre e o bronze. Desde
6000 a.c. se aquecem rochas para
derreter o cobre contido nelas. Por volta
de 5000 a.c. se descobre o bronze, uma
mistura de cobre e estanho.
3.952 a.C. - De acordo com o
Venerável Beda, o mundo foi criado
no dia 18 de março dessa data.
3.860 a.C. - Segundo a Wikipédia, ano
da Criação do Mundo.
Século XXXVIII a.C. – De 3.800 a.C.
a 3.701 a.C.
Utilização do prego na Mesopotâmia.
c. 3.800 a.C. - Construção do Sweet
Track, na Inglaterra, a mais antiga
estrada conhecida.
3.761 a.C. - Na tradição judaica, o dia
6 de setembro desse ano teria sido o Dia
da Criação. Iníciou a contagem do
tempo no calendário hebraico.
Século XXXVI a.C. – De 3.600 a.C. a
3.501 a.C.
c. 3.600 a.C. - Indícios da fabricação de
pipoca no atual estado do Novo México
(Estados Unidos).
Continua no próximo número
d.C. (depois de Cristo)
Segundo milénio d.C. –
Século XII d.C. - De 1.101 a 1.200
Renascimento do século XII, na Europa
Ocidental. Movimento das Cruzadas.
Independência de Portugal. Conversão dos
povos Berberes ao Islamismo. Pessoas
importantes - Afonso Henriques, 1° Rei de
Portugal, Saladino, Ricardo Coração de
Leão, Hildegarda de Bingen, Leonor da
Aquitânia, Genghis Khan
1.117 - Sic et Non, de Abelardo
1.130 - Hugo de Saint-Victor escreve a
primeira Summa medieval
1.150 - Começa a redescoberta da obra de
Aristóteles no Ocidente latino
1.170 - Fundação da universidade de Paris;
desenvolvimento de centros intelectuais
em Oxford e Cambridge; corte de
Eleonora de Aquitânia em Pointers
tornar-se o centro da poesia dos
menestréis e modelo da vida cortesã
1.185 - A Arte do Amor Cortês, de André
le Chapelain
1.190 - Com Joaquim de Fiore, emerge a
filosofia trinitária da história
1.194 - Começa a construção da catedral de
Chartres
Século XIII d.C. - De 1.201 a 1.300
1.209 - Francisco de Assis funda a ordem
franciscana
1.210 - Parsifal, de Wolfram von
Eschmbach; Tristão e Isolda, de
Gotfried von Strassburg
1.215 - É assinada a Carta Magna
1.216 - Domingos funda a ordem
dominicana
1.225 - Nascimento de Tomás de Aquino
1.245 - Tomás Aquino começa seus estudos
com Albertus Magnus em Paris
1.247 - Roger Bacon começa a pesquisa
experimental em Oxford
1.260 - Consagração da catedral de
Chartres
1.266 - Siger de Brabante torna-se
proeminente em Paris
1.266 - 1.273 - Summa Theologica, de
Tomás de Aquino
1.274 - Morte de Tomás de Aquino
1.280 - Roman de la Rose, de Jean de Meun
1.291 – Os italianos aplicam uma lâmina
de metal derretido sobre o vidro,
criando os primeiros espelhos
Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 09 Florianópolis, Quinta Feira, 06 de Setembro de 2018
Curiosidade e diversão Indicação de leitura
Utilidade pública
Em latim
O salário
O termo tem origem no latim
salarium argentum, "pagamento em
sal" – forma primária de pagamento
oferecida aos soldados romanos.
O calendário
A palavra vem do latim
calandae, primeiro dia do mês romano,
dia em que as contas eram pagas.
Curiosidade da autoria de Bernardo
Capelo e Luís Constantino, 9ºE.
Boa Semana
Diz o Diogo Veiga, nº 9 do 6º I,
que aproveita para nos informar que a
palavra "semana" tem a sua origem no
latim "septmana", que quer dizer "sete
manhãs".
Informação foi retirada de :
www.junior.te.pt/servlets/Rua?P=Sabi
as&ID=1785
Não sou daqui
A parte do México
conhecida como Iucatan vem da
época da conquista, quando um
espanhol perguntou a um indígena
como eles chamavam esse lugar, e
o índio respondeu “yucatan”. Mas
o espanhol não sabia que ele estava
informando “não sou daqui”.
Fonte :
http://www.historiamais.com/curiosida
des.htm- 12.08.2011 - 19:59
Livros digitais
http://noticias.universia.com.br/tag/livros
-gr%C3%A1tis/
Universia – Reúne mais de 1.000 arquivos,
incluindo biografias de cineastas, textos
científicos sobre comunicação e clássicos da
literatura universal
https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm-
ext/1
Biblioteca Brasiliana – Almanaques,
Cartas, Manuscritos, Mapas, Livros,
Imagens.
http://openlibrary.org/
Open Library – Projeto que pretende
catalogar todos os livros publicados no
mundo, já tem 1 milhão de títulos
disponíveis para download. Podem ser
encontrados livros em vários idiomas.
Livros
História do Brasil para quem
tem pressa - Uma digressão sobre a
história do país para tentar compreender o
tempo presente e responder a algumas
perguntas essenciais ; O que estava por trás
da viagem que trouxe Cabral ao Brasil?
História da Mitologia para
quem tem pressa - Explora antigas
histórias de aborígenes australianos,
sumérios, egípcios, chineses, índios norte-
americanos, maias, incas, astecas, gregos,
romanos, nórdicos e outros.
1492 – O ano em que o
mundo começa - Não marca apenas a
chegada no novo continente. É uma viagem
na companhia de Cristóvão Colombo, Zheng
He e muitos outros.
Latim – Parte 3
http://www.multcarpo.com.br/latim.htm
Absconditum mentis : O escondido da
mente.
Absens : Ausente.
Absens heres non est : O ausente não é
herdeiro.
Absens non dicitur reversurus : Não se
considera ausente o que vai voltar.
Absente reo : Estando ausente o réu.
Absentem laedit cum ebrio qui litigat :
Ofende a uma ausente quem discute com
um ébrio.
Absolutio ab instantia : Absolvição da
instância.
Absolvere debet judex potius in dubio
quam condemnare : Na dúvida, deve o
juiz antes absolver do que condenar.
Absque bona fide, nulla valet praescriptio
: Nenhuma prescrição vale sem a boa-fé.
Abundans cautella non nocet : Cautela
abundante não prejudica.
Abusus : Abuso.
Abusus non tollit usum : O fato de ter
ocorrido abuso não deve prejudicar o
uso.
Abyssus abyssum invocat : O abismo
chama outro abismo.
Acceptans actum, cum omnibus suis
qualitatibus acceptare videtur : Quem
aceita um ato, aceita-o com todas as suas
qualidades.
Acceptilatio autem est veluti imaginaria
solutio : A aceptilação é, pois, como um
pagamento imaginário.
Continua no próximo número

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Pré-História... Para além de um conceito.
Pré-História... Para além de um conceito.Pré-História... Para além de um conceito.
Pré-História... Para além de um conceito.Privada
 
Aula 1º a no teoria da história e Pré-História
Aula 1º a no teoria da história e Pré-HistóriaAula 1º a no teoria da história e Pré-História
Aula 1º a no teoria da história e Pré-Históriafelipewatz
 
HISTÓRIA das cavernas ao Terceiro Milênio – Exercícios Resolvidos- Capítulo 2...
HISTÓRIA das cavernas ao Terceiro Milênio – Exercícios Resolvidos- Capítulo 2...HISTÓRIA das cavernas ao Terceiro Milênio – Exercícios Resolvidos- Capítulo 2...
HISTÓRIA das cavernas ao Terceiro Milênio – Exercícios Resolvidos- Capítulo 2...Josué Borges de Oliveira
 
Introdução à história e pré história
Introdução à história e pré históriaIntrodução à história e pré história
Introdução à história e pré históriaValeria Kosicki
 
HISTÓRIA das cavernas ao Terceiro Milênio – Exercícios Resolvidos - Capítulo ...
HISTÓRIA das cavernas ao Terceiro Milênio – Exercícios Resolvidos - Capítulo ...HISTÓRIA das cavernas ao Terceiro Milênio – Exercícios Resolvidos - Capítulo ...
HISTÓRIA das cavernas ao Terceiro Milênio – Exercícios Resolvidos - Capítulo ...Josué Borges de Oliveira
 
1 capítulos 1, 2, 3 e 4
1 capítulos 1, 2, 3 e 41 capítulos 1, 2, 3 e 4
1 capítulos 1, 2, 3 e 4Welda Fonseca
 
Pré história geral
Pré história geralPré história geral
Pré história geralhistoriando
 
Revisão galielu
Revisão galieluRevisão galielu
Revisão galieluPrivada
 
1 tempo e historia - 1ºano do Ensino Médio
1   tempo e historia - 1ºano do Ensino Médio1   tempo e historia - 1ºano do Ensino Médio
1 tempo e historia - 1ºano do Ensino MédioMarilia Pimentel
 

Mais procurados (20)

Pré-História... Para além de um conceito.
Pré-História... Para além de um conceito.Pré-História... Para além de um conceito.
Pré-História... Para além de um conceito.
 
Pré hist6 1º bim
Pré hist6 1º bimPré hist6 1º bim
Pré hist6 1º bim
 
Pré-História
Pré-HistóriaPré-História
Pré-História
 
Ariane 6o. ano
Ariane   6o. anoAriane   6o. ano
Ariane 6o. ano
 
Suméria, anunnaki, nefilins, planeta x, nibiru o que realmente é
Suméria, anunnaki, nefilins, planeta x, nibiru   o que realmente éSuméria, anunnaki, nefilins, planeta x, nibiru   o que realmente é
Suméria, anunnaki, nefilins, planeta x, nibiru o que realmente é
 
Anunnaki significa
Anunnaki significaAnunnaki significa
Anunnaki significa
 
Os nefilins
Os nefilinsOs nefilins
Os nefilins
 
Aula 1º a no teoria da história e Pré-História
Aula 1º a no teoria da história e Pré-HistóriaAula 1º a no teoria da história e Pré-História
Aula 1º a no teoria da história e Pré-História
 
HISTÓRIA das cavernas ao Terceiro Milênio – Exercícios Resolvidos- Capítulo 2...
HISTÓRIA das cavernas ao Terceiro Milênio – Exercícios Resolvidos- Capítulo 2...HISTÓRIA das cavernas ao Terceiro Milênio – Exercícios Resolvidos- Capítulo 2...
HISTÓRIA das cavernas ao Terceiro Milênio – Exercícios Resolvidos- Capítulo 2...
 
Introdução à história e pré história
Introdução à história e pré históriaIntrodução à história e pré história
Introdução à história e pré história
 
HISTÓRIA das cavernas ao Terceiro Milênio – Exercícios Resolvidos - Capítulo ...
HISTÓRIA das cavernas ao Terceiro Milênio – Exercícios Resolvidos - Capítulo ...HISTÓRIA das cavernas ao Terceiro Milênio – Exercícios Resolvidos - Capítulo ...
HISTÓRIA das cavernas ao Terceiro Milênio – Exercícios Resolvidos - Capítulo ...
 
Capítulo 2 - A Aventura Humana
Capítulo 2 - A Aventura HumanaCapítulo 2 - A Aventura Humana
Capítulo 2 - A Aventura Humana
 
5 serie
5 serie5 serie
5 serie
 
1 capítulos 1, 2, 3 e 4
1 capítulos 1, 2, 3 e 41 capítulos 1, 2, 3 e 4
1 capítulos 1, 2, 3 e 4
 
Pré história geral
Pré história geralPré história geral
Pré história geral
 
Revisão galielu
Revisão galieluRevisão galielu
Revisão galielu
 
1 tempo e historia - 1ºano do Ensino Médio
1   tempo e historia - 1ºano do Ensino Médio1   tempo e historia - 1ºano do Ensino Médio
1 tempo e historia - 1ºano do Ensino Médio
 
Introdução à História
Introdução à HistóriaIntrodução à História
Introdução à História
 
He2 (1)
He2 (1)He2 (1)
He2 (1)
 
Avaliaçao de historia trabalho introduçao pip
Avaliaçao de historia trabalho introduçao pipAvaliaçao de historia trabalho introduçao pip
Avaliaçao de historia trabalho introduçao pip
 

Semelhante a Histor - Boletim de História de Florianópolis

PRÉ-HISTÓRIA - PERÍODOS QUE DEVEMOS ESTUDAR
PRÉ-HISTÓRIA  - PERÍODOS QUE DEVEMOS ESTUDARPRÉ-HISTÓRIA  - PERÍODOS QUE DEVEMOS ESTUDAR
PRÉ-HISTÓRIA - PERÍODOS QUE DEVEMOS ESTUDARRodolfoVisentin
 
Primeira aula 1 ano 2014
Primeira aula 1 ano 2014Primeira aula 1 ano 2014
Primeira aula 1 ano 2014Vitor Ferreira
 
História, breve introdução ao estudo. Da pré História ao surgimento da escrita
História, breve introdução ao estudo. Da pré História ao surgimento da escritaHistória, breve introdução ao estudo. Da pré História ao surgimento da escrita
História, breve introdução ao estudo. Da pré História ao surgimento da escritaSheila Soarte
 
Pré história
Pré históriaPré história
Pré históriaIpsun
 
Aula 3 [1-2022] - Limites da história.pptx
Aula 3 [1-2022] - Limites da história.pptxAula 3 [1-2022] - Limites da história.pptx
Aula 3 [1-2022] - Limites da história.pptxGerson Coppes
 
Apostila 1ª fase - Sagrado
Apostila 1ª fase - SagradoApostila 1ª fase - Sagrado
Apostila 1ª fase - Sagradojorgeccpeixoto
 
Sit 1 vol 1 problematizando a pré-história
Sit 1 vol 1  problematizando a pré-históriaSit 1 vol 1  problematizando a pré-história
Sit 1 vol 1 problematizando a pré-históriaSS Sites
 

Semelhante a Histor - Boletim de História de Florianópolis (20)

Histor 02
Histor 02Histor 02
Histor 02
 
Histor 04
Histor 04Histor 04
Histor 04
 
Histor 01
Histor 01Histor 01
Histor 01
 
PRÉ-HISTÓRIA - PERÍODOS QUE DEVEMOS ESTUDAR
PRÉ-HISTÓRIA  - PERÍODOS QUE DEVEMOS ESTUDARPRÉ-HISTÓRIA  - PERÍODOS QUE DEVEMOS ESTUDAR
PRÉ-HISTÓRIA - PERÍODOS QUE DEVEMOS ESTUDAR
 
Primeira aula 1 ano 2014
Primeira aula 1 ano 2014Primeira aula 1 ano 2014
Primeira aula 1 ano 2014
 
História, breve introdução ao estudo. Da pré História ao surgimento da escrita
História, breve introdução ao estudo. Da pré História ao surgimento da escritaHistória, breve introdução ao estudo. Da pré História ao surgimento da escrita
História, breve introdução ao estudo. Da pré História ao surgimento da escrita
 
Pré história
Pré históriaPré história
Pré história
 
Histor 03
Histor 03Histor 03
Histor 03
 
Pré história
Pré históriaPré história
Pré história
 
slides história 1.pptx
slides história 1.pptxslides história 1.pptx
slides história 1.pptx
 
Introdução à história em
Introdução à história emIntrodução à história em
Introdução à história em
 
Aula 3 [1-2022] - Limites da história.pptx
Aula 3 [1-2022] - Limites da história.pptxAula 3 [1-2022] - Limites da história.pptx
Aula 3 [1-2022] - Limites da história.pptx
 
Apostila 1ª fase - Sagrado
Apostila 1ª fase - SagradoApostila 1ª fase - Sagrado
Apostila 1ª fase - Sagrado
 
Sit 1 vol 1 problematizando a pré-história
Sit 1 vol 1  problematizando a pré-históriaSit 1 vol 1  problematizando a pré-história
Sit 1 vol 1 problematizando a pré-história
 
Sit 1 vol 1 problematizando a pré-história
Sit 1 vol 1  problematizando a pré-históriaSit 1 vol 1  problematizando a pré-história
Sit 1 vol 1 problematizando a pré-história
 
Pré História
Pré   História Pré   História
Pré História
 
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA.pptx
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA.pptxINTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA.pptx
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA.pptx
 
Pré história
Pré históriaPré história
Pré história
 
Civilizações pré históricas
Civilizações pré históricasCivilizações pré históricas
Civilizações pré históricas
 
Civilizações pré históricas
Civilizações pré históricasCivilizações pré históricas
Civilizações pré históricas
 

Mais de Maximiliano Pessôa (11)

Probandus 011
Probandus 011Probandus 011
Probandus 011
 
Probandus 010
Probandus 010Probandus 010
Probandus 010
 
Probandus 009
Probandus 009Probandus 009
Probandus 009
 
Probandus 008
Probandus 008Probandus 008
Probandus 008
 
Probandus 007
Probandus 007Probandus 007
Probandus 007
 
Probandus 006
Probandus 006Probandus 006
Probandus 006
 
Probandus 002
Probandus 002Probandus 002
Probandus 002
 
Probandus 005
Probandus 005Probandus 005
Probandus 005
 
Probandus 004
Probandus 004Probandus 004
Probandus 004
 
Probandus 003
Probandus 003Probandus 003
Probandus 003
 
Probandus 001
Probandus 001Probandus 001
Probandus 001
 

Último

interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfIvoneSantos45
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassAugusto Costa
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila RibeiroMarcele Ravasio
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.pptErnandesLinhares1
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreElianeElika
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinhaMary Alvarenga
 

Último (20)

interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdfinterfaces entre psicologia e neurologia.pdf
interfaces entre psicologia e neurologia.pdf
 
A poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e CaracterísticassA poesia - Definições e Característicass
A poesia - Definições e Característicass
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila RibeiroLivro O QUE É LUGAR DE FALA  - Autora Djamila Ribeiro
Livro O QUE É LUGAR DE FALA - Autora Djamila Ribeiro
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppthistoria Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
historia Europa Medieval_7ºano_slides_aula12.ppt
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestreCIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
CIÊNCIAS HUMANAS - ENSINO MÉDIO. 2024 2 bimestre
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Bullying - Texto e cruzadinha
Bullying        -     Texto e cruzadinhaBullying        -     Texto e cruzadinha
Bullying - Texto e cruzadinha
 

Histor - Boletim de História de Florianópolis

  • 1. Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 09 Florianópolis, Quinta Feira, 06 de Setembro de 2018 HISTOR – Boletim de História Ano 2 - N° 09 FLORIANÓPOLIS, QUINTA FEIRA, 06 DE SETEMBRO DE 2018 Página 1 1. Introdução à pesquisa Fontes Históricas 2. Contagem do tempo Período Cenozóico 3. Cantinho dos famosos Éforo Página 2 1. Primeiros tempos Cronologia da Humanidade 2. Algum tempo depois XL a.C. ao XXXI a.C. 3. Tempo mais recente Século XII e XIII d.C. Página 3 1. Curiosidade e diversão Palavras de hoje, surgidas “ontem” 2. Indicação de leitura e outros Livros digitais e físicos 3. Utilidade pública Aprenda Latim – Parte 3 PENSAMENTO ================================================================================ PALAVRA DO EDITOR Grande Abraço a todos! Viva a História! Maximiliano Pessôa O estudo da História, seja ela de uma pessoa, pais, região ou do mundo é uma grande “Aventura”, pois através dela temos contato com diversos acontecimentos que envolveram pessoas através de atos que podem ter sido dessa pessoa em particular ou de diversos outros indivíduos que representaram algo e que deixaram sua marca. É uma coisa encantadora o prazer que nos dá saber um pouco do que aconteceu no passado, viagens fantásticas, acontecimentos inusitados, mudanças, atos, heróis, bandidos, mil e uma noites de fantasias e realidades. “Um ancião é uma grande árvore que, já não tendo nem frutos nem folhas, ainda está presa à terra”. Voltaire Errata
  • 2. Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 09 Florianópolis, Quinta Feira, 06 de Setembro de 2018 Introdução à pesquisa Divisões da História Contagem do tempo Linha do tempo Cantinho dos famosos Pioneiros FONTES HISTÓRICAS Parte 9 Fonte : Autor e Internet TEORIA EVOLUCIONISTA Parte 5 Históriadores da Grécia Antiga Tudo é fonte história, depende da visão do Historiador e da importância que ele dá para aquele objeto, papel, acontecimento, enfim, tudo que o possibilite investigação, descoberta, verdade, confirmação. Devemos dar importância a cada detalhe, seja ele grande ou pequeno pois, com o decorrer da investigação, aquele pequeno detalhe pode influenciar grandemente na pesquisa e descoberta. Tudo é importante. Podemos obter informações de outras pessoas que já pesquisaram sobre aquele tema, mas não devemos esquecer que, muitas vezes, o autor colocou sua visão pessoal, por isso devemos investigar em várias fontes diferentes o que já foi escrito por outros. Em relação a relatos antigos, muitos tinham o acontecimento “fresco” em sua vivência ou até foram sujeito daquele acontecimento e realizaram suas narrativas. Com isso, um fato importante para um relato é sempre, em todas as circunstâncias, citar a fonte ou fontes pesquisadas, para quem posteriormente ler, comparar e tirar suas próprias conclusões. Fonte : Autor Teoria Evolucionista Era Mezozóica - Períodos Triássico, Jurássico e Cretáceo. Cenozóico Era do éon Fanerozóico que se inicia cerca de 65 milhões e 500 mil anos atrás e se estende até o presente. Sucede a era Mesozóica de seu éon. Divide-se nos períodos Paleogeno e Neogeno. Marca a abertura do capítulo mais recente da história da Terra. O nome provém do grego e significa "vida recente". Durante esta Era, a Terra assumiu sua forma atual. Houve muita atividade vulcânica e formaram-se os grandes maciços montanhosos do mundo, como os Andes, os Alpes e o Himalaia. A vida animal transformou-se lentamente no que é hoje. Tem sido um período de resfriamento a longo prazo. Imagina-se que, em seu princípio, partículas de poeira bloquearam a radiação solar, ocorrido no final do Cretáceo e teve importantes consequências na alteração das condições naturais do planeta. Depois da criação tectônica da Passagem de Drake, quando a Austrália se separou completamente da Antártida durante o Oligoceno, o clima se resfriou consideravelmente devido a aparição da Corrente Circumpolar Antártica que produziu um grande resfriamento do oceano Antártico. Fonte : Autor e vários locais da internet, como ww.wikipedia.org, http://humanorigins.si.edu/ e http://archaeologyinfo.com/hall-of-skulls/ Éforo (em grego: ?f????; ca. 405 a.C. — 330 a.C.) foi um historiador grego nascido em Cime, na Eólida, Ásia Menor. As informações sobre sua vida são limitadas; era pai de Demófilo, que seguiu seus passos como historiador, e Plutarco alega que Éforo teria recusado uma oferta de Alexandre Magno para se juntar a ele em sua campanha persa como o historiógrafo oficial.[1] Juntamente com o historiador Teopompo, foi pupilo de Isócrates, em cuja escola frequentou dois cursos de retórica. Ele não parece, no entanto, ter feito muito progresso na arte, e diz-se que ele teria passado a se dedicar à composição e ao estudo da história por uma sugestão do próprio Isócrates.[carece de fontes] O fruto de seus trabalhos foi um conjunto de 29 livros, sua História Universal. A obra, editada por seu filho Demófilo - que adicionou um trigésimo livro - continha uma descrição sumária das Guerras Sacras, além de outras narrativas desde os dias dos heráclidas à conquista de Perinto em 340 a.C. por Filipe da Macedônia, cobrindo um espaço de tempo de mais de setecentos anos.[2] De acordo com Políbio, Éforo foi o primeiro historiador a compilar uma história universal.[3] Para cada um dos 29 livros Éforo escreveu um prooimion. A obra provavelmente foi chamada apenas de Historiai, e seguia uma ordem mais temática do que cronológica em sua narrativa. Diodoro Sículo foi o grande responsável por preservar a sua obra ao copiar grandes trechos de seus escritos. O livro XXX, cobrindo os anos de 356 a 340 a.C., foi acrescentado por Demófilo muito provavelmente depois da morte de Éforo. Os fragmentos de seus escritos contidos no texto de Diodoro constituem a única narrativa contínua da história da Grécia entre os anos de 480 e 340 a.C.[4] Fonte : https://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%89for o_de_Cime Continua no próximo número
  • 3. Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 09 Florianópolis, Quinta Feira, 06 de Setembro de 2018 Primeiros tempos Antes da Escrita Algum tempo depois Alguns relatos Tempos mais recentes Mais relatos Cronologia da Humanidade 5.000.000 a.C. – Na África suboriental, surge o Australopithecus, o primeiro homídio de posição ereta. 3.000.000 a.C. - Os primeiros fósseis do género Homo surgem a menos de três milhões de anos. Eles podem ter se originado dos australoptecíneos ou de um braço filogenético diferente de primatas. É nesse período que o homem passa a andar em duas pernas. Os mais antigos hominídeos, os australoptecínios, personificados por Lucy, não eram utilizadores avançados de ferramentas de pedra e imagina-se que fossem presa de animais maiores. Utilizavam machado de mão e viviam a céu aberto, próximo ao vale dos rios. 2.500.000 a.C. – Na África suboriental, surge o Homo Habilis. Construção de instrumentos líticos. http://br.geocities.com/vinicrashbr/ciencias/cr onologia/tecnologia.htm 2.000.000 a.C. – Os instrumentos de pedra – machado, faca e pontas rústicas de lança – inventados por dois dos ancestrais mais antigos do gênero humano, o Homo habilis e o Homo erectus, são considerados as mais antigas invenções tecnológicas. Como nasceu a tecnologia – É possível que certos antepassados do homem, os Australopithecus, que viveram há uns 4 milhões de anos, tenham utilizado instrumentos ainda mais toscos que os do habilis e do erectus. Basta ver que os chimpanzés não sabem tirar lascas de pedra até transformá-las em faca ou machado. Mas procuram no solo da floresta pedras que se encaixem bem na mão e que possam ser usadas como martelo para quebrar coco. Como os Australopithecus foram muito parecidos com os chimpanzés, talvez fizessem uso de ferramentas “naturais”, como as deles. Assim, esses ancestrais longínquos teriam preparado o terreno para o surgimento da verdadeira tecnologia, 2 milhões de anos mais tarde.. Fonte : www.estudopratico.com.br/periodo- paleolitico-caracteristicas/ Quarto milénio a.C. – De 4.000 a 3.001 c. 4.000 a.C. Do Século XL a.C. ao XXXI a.C. Século XL a.C. De 4.000 a.C. a 3.901 a.C.- Fabricação de cerâmica na Bacia Amazônica, nos territórios das atuais Colômbia, Equador e Guiana Francesa. Data tradicionalmente atribuída para o surgimento da escrita, marco inicial da contagem da história. Fundição do bronze na Ásia. 4.000 a.C. – Os homens difundem o uso do bronze. É o fim da chamada idade da pedra. A humanidade havia começado pelos instrumentos de pedra e passado aos objetos feitos de concha, de madeira e de osso. Em seguida vêm dois minérios: o cobre e o bronze. Desde 6000 a.c. se aquecem rochas para derreter o cobre contido nelas. Por volta de 5000 a.c. se descobre o bronze, uma mistura de cobre e estanho. 3.952 a.C. - De acordo com o Venerável Beda, o mundo foi criado no dia 18 de março dessa data. 3.860 a.C. - Segundo a Wikipédia, ano da Criação do Mundo. Século XXXVIII a.C. – De 3.800 a.C. a 3.701 a.C. Utilização do prego na Mesopotâmia. c. 3.800 a.C. - Construção do Sweet Track, na Inglaterra, a mais antiga estrada conhecida. 3.761 a.C. - Na tradição judaica, o dia 6 de setembro desse ano teria sido o Dia da Criação. Iníciou a contagem do tempo no calendário hebraico. Século XXXVI a.C. – De 3.600 a.C. a 3.501 a.C. c. 3.600 a.C. - Indícios da fabricação de pipoca no atual estado do Novo México (Estados Unidos). Continua no próximo número d.C. (depois de Cristo) Segundo milénio d.C. – Século XII d.C. - De 1.101 a 1.200 Renascimento do século XII, na Europa Ocidental. Movimento das Cruzadas. Independência de Portugal. Conversão dos povos Berberes ao Islamismo. Pessoas importantes - Afonso Henriques, 1° Rei de Portugal, Saladino, Ricardo Coração de Leão, Hildegarda de Bingen, Leonor da Aquitânia, Genghis Khan 1.117 - Sic et Non, de Abelardo 1.130 - Hugo de Saint-Victor escreve a primeira Summa medieval 1.150 - Começa a redescoberta da obra de Aristóteles no Ocidente latino 1.170 - Fundação da universidade de Paris; desenvolvimento de centros intelectuais em Oxford e Cambridge; corte de Eleonora de Aquitânia em Pointers tornar-se o centro da poesia dos menestréis e modelo da vida cortesã 1.185 - A Arte do Amor Cortês, de André le Chapelain 1.190 - Com Joaquim de Fiore, emerge a filosofia trinitária da história 1.194 - Começa a construção da catedral de Chartres Século XIII d.C. - De 1.201 a 1.300 1.209 - Francisco de Assis funda a ordem franciscana 1.210 - Parsifal, de Wolfram von Eschmbach; Tristão e Isolda, de Gotfried von Strassburg 1.215 - É assinada a Carta Magna 1.216 - Domingos funda a ordem dominicana 1.225 - Nascimento de Tomás de Aquino 1.245 - Tomás Aquino começa seus estudos com Albertus Magnus em Paris 1.247 - Roger Bacon começa a pesquisa experimental em Oxford 1.260 - Consagração da catedral de Chartres 1.266 - Siger de Brabante torna-se proeminente em Paris 1.266 - 1.273 - Summa Theologica, de Tomás de Aquino 1.274 - Morte de Tomás de Aquino 1.280 - Roman de la Rose, de Jean de Meun 1.291 – Os italianos aplicam uma lâmina de metal derretido sobre o vidro, criando os primeiros espelhos
  • 4. Histor – Boletim de História - Ano 2 - N° 09 Florianópolis, Quinta Feira, 06 de Setembro de 2018 Curiosidade e diversão Indicação de leitura Utilidade pública Em latim O salário O termo tem origem no latim salarium argentum, "pagamento em sal" – forma primária de pagamento oferecida aos soldados romanos. O calendário A palavra vem do latim calandae, primeiro dia do mês romano, dia em que as contas eram pagas. Curiosidade da autoria de Bernardo Capelo e Luís Constantino, 9ºE. Boa Semana Diz o Diogo Veiga, nº 9 do 6º I, que aproveita para nos informar que a palavra "semana" tem a sua origem no latim "septmana", que quer dizer "sete manhãs". Informação foi retirada de : www.junior.te.pt/servlets/Rua?P=Sabi as&ID=1785 Não sou daqui A parte do México conhecida como Iucatan vem da época da conquista, quando um espanhol perguntou a um indígena como eles chamavam esse lugar, e o índio respondeu “yucatan”. Mas o espanhol não sabia que ele estava informando “não sou daqui”. Fonte : http://www.historiamais.com/curiosida des.htm- 12.08.2011 - 19:59 Livros digitais http://noticias.universia.com.br/tag/livros -gr%C3%A1tis/ Universia – Reúne mais de 1.000 arquivos, incluindo biografias de cineastas, textos científicos sobre comunicação e clássicos da literatura universal https://digital.bbm.usp.br/handle/bbm- ext/1 Biblioteca Brasiliana – Almanaques, Cartas, Manuscritos, Mapas, Livros, Imagens. http://openlibrary.org/ Open Library – Projeto que pretende catalogar todos os livros publicados no mundo, já tem 1 milhão de títulos disponíveis para download. Podem ser encontrados livros em vários idiomas. Livros História do Brasil para quem tem pressa - Uma digressão sobre a história do país para tentar compreender o tempo presente e responder a algumas perguntas essenciais ; O que estava por trás da viagem que trouxe Cabral ao Brasil? História da Mitologia para quem tem pressa - Explora antigas histórias de aborígenes australianos, sumérios, egípcios, chineses, índios norte- americanos, maias, incas, astecas, gregos, romanos, nórdicos e outros. 1492 – O ano em que o mundo começa - Não marca apenas a chegada no novo continente. É uma viagem na companhia de Cristóvão Colombo, Zheng He e muitos outros. Latim – Parte 3 http://www.multcarpo.com.br/latim.htm Absconditum mentis : O escondido da mente. Absens : Ausente. Absens heres non est : O ausente não é herdeiro. Absens non dicitur reversurus : Não se considera ausente o que vai voltar. Absente reo : Estando ausente o réu. Absentem laedit cum ebrio qui litigat : Ofende a uma ausente quem discute com um ébrio. Absolutio ab instantia : Absolvição da instância. Absolvere debet judex potius in dubio quam condemnare : Na dúvida, deve o juiz antes absolver do que condenar. Absque bona fide, nulla valet praescriptio : Nenhuma prescrição vale sem a boa-fé. Abundans cautella non nocet : Cautela abundante não prejudica. Abusus : Abuso. Abusus non tollit usum : O fato de ter ocorrido abuso não deve prejudicar o uso. Abyssus abyssum invocat : O abismo chama outro abismo. Acceptans actum, cum omnibus suis qualitatibus acceptare videtur : Quem aceita um ato, aceita-o com todas as suas qualidades. Acceptilatio autem est veluti imaginaria solutio : A aceptilação é, pois, como um pagamento imaginário. Continua no próximo número